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Unicamp Vestibular de 2008 - PROVA 2ª FASE - Química e História

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2 F | 14 de Janeiro de 2008 ase Qu mica | Hist ria Nome do candidato N de inscri o Instru es para a realiza o da prova Nesta prova voc dever responder a doze quest es de Qu mica e a doze quest es de Hist ria. Cada quest o vale 4 pontos. Logo, a prova de cada uma das disciplinas vale 48 pontos no total. Ser eliminado do concurso o candidato com zero em qualquer uma das provas da 2 fase. Voc receber um caderno de respostas. Responda s quest es de Qu mica nos espa os com os n meros de 1 a 12. Nos espa os de 13 a 24, as quest es de Hist ria. Consulte o scal de sua sala caso voc escreva a resposta de uma quest o no espa o errado. Aten o: n o se esque a de entregar o caderno de respostas! A prova deve ser feita a caneta, azul ou preta. Aten o: n o basta escrever apenas o resultado nal. necess rio mostrar os c lculos ou o racioc nio utilizado para responder s quest es. A dura o total da prova de quatro horas. Voc poder levar este caderno de quest es ap s as 17h30. ATEN O: Os rascunhos n o ser o considerados. Provas a l pis n o ser o corrigidas. 7 6 5 4 3 2 1 1 H Li 4 Be 2 21 3 22 4 Ti 23 5 V 24 6 25 7 26 8 27 9 28 10 Classifica o Peri dica dos Elementos Qu micos 29 11 30 12 5 13 B 6 14 C 7 N 15 8 O 16 9 17 F He 18 10 4,0 Ne H lio 2 20 19 Sc Fe Co Ni Cu Zn 16 S 17 Cl 18 Ar Se Br Kr 34 33 32 31 As 36 35 32,0 30,9 28,0 26,9 Ge 39,9 35,4 Enxofre F sforo Sil cio Alum nio Ga Arg nio Cloro P Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe B rio 87 R dio 226,0 Fr ncio Ra 88 132,9 Fr 137,3 C sio 223,0 Ac-Lr 89 a 103 Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn Rf La Mt Meitn rio Hs Nd Pm Sm 61 60 59 58 Pr 62 --- --- --- 262 Ce --- H ssio Bh B hrio Sg Seab rgio Db D bnio 63 Eu 64 Gd 65 Tb 66 Dy 67 Ho 68 Er 69 Tm 70 Yb 71 U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm M d No Laur ncio 262,1 Nob lio 259,1 Mendel vio 258,1 F rmio 257,1 Einst nio 252,0 Calif rnio 252,0 Berqu lio 249,0 C rio 244,0 Amer cio 241,0 Plut nio 239,0 Net nio 237,0 Ur nio Pa 99 96 94 93 92 91 90 89 Th 103 100 164,9 162,5 98 158,9 97 157,2 151,9 95 150,3 146,2 144,2 140,9 140,1 138,9 Ac 174,9 173,0 102 168,9 101 167,2 H lmio Dispr sio T rbio Gadol nio Eur pio Sam rio Prom cio Neod mio Praseod mio C rio Lant nio Lr Lu Lut cio It rbio T lio rbio 57 261 Rutherf rdio 109 106 105 108 200,5 196,9 195,0 192,2 190,2 186,2 183,8 180,9 178,4 107 222,0 209,9 209,9 208,9 207,2 204,3 Merc rio Ouro Platina Ir dio smio R nio Tungst nio T ntalo H fnio 104 Rad nio Astato Pol nio Bismuto Chumbo T lio Hf 56 55 La-Lu 84 83 82 81 80 79 78 77 76 75 74 73 72 57 a 71 87,6 85,4 Ba 86 85 127,6 121,7 118,7 114,8 112,4 107,8 106,4 102,9 101,0 98,9 95,9 92,9 91,2 88,9 Estr ncio Rub dio Cs 131,2 126,9 Tel rio Antim nio Estanho ndio C dmio Prata Pal dio R dio Rut nio Tecn cio Molibd nio Ni bio Zirc nio trio Nb M o Xen nio Iodo Zr 40 39 38 37 Y 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 47,8 44,9 40,0 39,0 Sr 83,8 79,9 78,9 74,9 72,6 69,7 65,3 63,5 58,6 58,9 55,8 54,9 51,9 50,9 Tit nio Esc ndio C lcio Pot ssio Rb Cript nio Bromo Sel nio Ars nio Germ nio Cobre N quel Cobalto Ferro Mangan s Cr mio Van dio Cr M n G lio Zinco Ca 24,3 22,9 K Magn sio S dio 15 14 13 12 11 Si 15,9 14,0 12,0 10,8 9,0 6,9 Al 20,1 18,9 Oxig nio Nitrog nio Carbono Boro Ber lio L tio Na M g Ne nio Fl or 3 1,0 Hidrog nio 1 238,0 Protact nio 231,0 T rio 232,0 Act nio 227,0 6 5 4 3 2 1 Qu mica Eles est o de volta! Omar Mitta, vulgo Rango, e sua esposa Dina Mitta, vulgo Estrondosa, a dupla explosiva que j resolveu muitos mist rios utilizando o conhecimento qu mico (vestibular UNICAMP 2002). Hoje est o se preparando para celebrar uma data muito especial. Fa a uma boa prova e tenha uma boa festa depois dela. Embora esta prova se apresente como uma narrativa ccional, os itens a e b em cada quest o de 1 a 12 devem, necessariamente, ser respondidos. 1. Bem de manh , Dina foi muito enf tica: N o se esque a de veri car o resultado do exame de sangue do Pipet o antes de escolher a ra o adequada. Lembre-se que os n veis de ur ia e de creatinina s o importantes na avalia o da sa de do animal! Omar deu uma olhada no exame e o resultado indicava 1,20 x 10-4 mol de creatinina por litro de sangue. Os valores de refer ncia, como Rango sabia, seriam aceit veis na faixa de 0,5 a 1,5 mg dL-1. A compara o permitiu que ele decidisse entre uma ra o normal e uma indicada para c es com insu ci ncia renal. a) Qual o tipo de ra o escolhido por Omar na alimenta o do Pipet o? Justi que. b) Dina disse que o exame de sangue pode avaliar o n vel de ur ia. Sabe-se que esse n vel in uenciado pela dieta alimentar. Nas embalagens de ra es para animais, s o dadas informa es quantitativas de: umidade, prote na bruta, bras, gorduras, mat ria inorg nica, c lcio e f sforo. Se o Pipet o estivesse com o n vel de ur ia no sangue acima do limite normal, com qual dessas informa es Rango deveria se preocupar ao escolher a ra o mais adequada? Justi que. CH3 Dado: F rmula estrutural da creatinina H N H O NH N H 2. O nosso her i, logo depois de tratar o Pipet o, foi cozinha e resolveu tra ar alguma coisa. Encontrou uma embalagem de p o ainda fechada. Pensou: Vai ser isso mesmo, mas com manteiga ou margarina? Eu sei que se recomenda uma baixa ingest o di ria de colesterol e que a gordura saturada, quando ingerida em excesso, aumenta o mau colesterol (LDL) e tamb m o bom colesterol (HDL). Essa manteiga cont m colesterol e gordura saturada. Por outro lado, essa margarina n o tem nada de colesterol e tem muita gordura trans, que, assim como as gorduras saturadas, aumenta o LDL, mas tende a baixar o HDL . Com as duas embalagens na m o e todas essas informa es, Rango cou ali babando e se perguntando... a) Meu mais recente exame de sangue mostrou que o n vel de HDL est na faixa aceit vel. Se eu pensar s nisso, ser que eu devo usar a manteiga ou a margarina? Por qu ? b) Mas h outra coisa, meu valor de LDL est acima da faixa aceit vel. E agora? Se eu levo em conta s esse fato, eu devo ou n o besuntar o p o com manteiga ou margarina? Por qu ? 3 3. Depois de comer, Rango foi limpar o banheiro. Pegou o produto apropriado, e com muita pregui a, come ou a roncar com ele na m o. Acordou assustado e, disfar ando, como se Dina estivesse ali, foi logo lendo a formula o na embalagem. Ali se informava que o produto comercial continha um agente anti-bacteriano, um sal org nico, cujo nion o cloreto e cujo c tion formado por um tomo de nitrog nio, ao qual se ligam quatro grupos: duas metilas, uma benzila e a cadeia carb nica -C8H17. Ficou pensando... a) Como a f rmula estrutural desse bactericida? b) A embalagem mostra que o pH desse produto igual a 5. Aquele outro detergente espec co que eu usei na cozinha tinha pH igual a 12. Qual deles mais cido? Quantos mols de H+ h dentro da embalagem de 500 mL desse produto mais cido? 4. Ap s a limpeza do banheiro, Rango foi sala e removeu todos os m veis e, de t o feliz e apaixonado, come ou a cantarolar: Beijando teus lindos cabelos, Que a neve do tempo marcou... Estavas vestida de noiva, Sorrindo e querendo chorar... De repente, volta realidade lembrando que tinha que limpar aquela sala de 50 m2 e de 3 m de altura, antes que Dina voltasse. Hoje a temperatura est em 32 C e a press o atmosf rica na sala deve ser, aproximadamente, 4 vezes o valor da minha press o arterial sist lica (180 mmHg ou aproximadamente 21.000 Pa), sem medica o. Ah, se eu fosse t o leve quanto o ar dessa sala! , pensava Rango... a) Se o ar se comporta como um g s ideal, quantos mols dessa mistura gasosa devem estar presentes aqui na sala? b) Se minha massa corp rea de 120 kg, e eu acho que estou fora do peso ideal, ent o, se eu tivesse a mesma massa que o ar dessa sala, eu estaria melhor? Por qu ? . Dados: constante dos gases = 8,314 Pa m3 mol-1 K-1, T / K = 273 + t / C; o ar composto de, aproximadamente, 78% em massa de nitrog nio, 21% de oxig nio, 1,0 % de arg nio. 5. S e o caso era cozinhar, Rango n o tinha problemas. Ele preparou a massa do bolo da festa utilizando um fermento qu mico base de carbonato cido (bicarbonato) de s dio. Rango come ou bem cedo essa prepara o, pois Estrondosa vivia reclamando que depois que o g s passou a ser o g s de rua, parecia que o forno havia cado mais lento para assar. Perdido nessas maravilhas que rodeavam a atividade na cozinha, Rango se refestelava com os conceitos qu micos... a) Antes de usar o fermento, eu coloquei um pouco dele em gua e houve um desprendimento de g s. Isso me indicou que o fermento estava adequado para ser utilizado no bolo. Qual a equa o qu mica da rea o que eu acabei de observar? b) Se a reclama o de Estrondosa sobre o g s combust vel for verdadeira, o g s liquefeito de petr leo (butano) deve fornecer uma energia maior que o g s de rua (metano), considerando-se uma mesma massa de g s queimado... Ser que essa hip tese verdadeira? Dados: entalpias de forma o em kJ mol-1: butano= -126, metano= -75 , g s carb nico= -394 e gua = -242 4 D 6. epois das 19 horas, os convidados come aram a chegar. Dina os recepcionava no bar, onde havia dois baldes: um deles com gelo e o outro com gelo seco. Dina bradava aos quatro cantos: Isso faz a festa tornar-se mais qu mica, j que esses s lidos ser o usados para resfriar as bebidas! Para cada bebida, Estrondosa escolhia o s lido mais apropriado. Curiosamente algu m pediu duas doses iguais de u sque, uma com gelo e outra com gelo seco, mas colocou os copos em uma mesa e n o consumiu as bebidas. Passado um certo tempo, um colega de faculdade resolveu veri car se Dina ainda era a sabichona de antigamente, e foi logo perguntando: a) Esses s lidos, quando colocados nas bebidas, sofrem transforma es. Que nomes s o dados para essas duas transforma es? E por que essas transforma es fazem com que as bebidas se resfriem? b) Dina, veja essas guras e pense naqueles dois copos de u sque que nosso amigo n o bebeu. Qual copo, da situa o inicial, corresponde ao copo d da situa o nal? Em algum dos copos, a concentra o nal de lcool cou diferente da concentra o inicial? Por qu ? Obs: considerar a gura para responder ao item b. x y c situa o inicial d situa o final E 7. specialmente para as crian as, havia uma sala reservada com muitos brinquedos, guloseimas, um palha o e um m gico. Como Rango tamb m tinha problemas com a car, algumas vezes ele colocava pouco a car nas receitas. Ao experimentar a pipoca doce, uma das crian as logo berrou: Tio Rango, essa pipoca t com pouco a car! Aquela observa o intrigou Rango, que cou ali pensando.... a) Coloquei duas x caras de milho na panela e, depois que ele estourou, juntei tr s colheres de a car para derreter e queimar um pouco. Se cada colher tem mais ou menos 20 gramas de a car, quantas mol culas de sacarose (C12H22O11) eu usei em uma panelada? b) Eu tamb m sei que parte desse a car, ap s caramelizar, se decomp e em gua e carbono. Se 1% desse a car se decomp e dessa forma, quantos gramas de carbono se formaram em cada panelada? Dado: Constante de Avogadro = 6,02 x 1023 mol-1 5 8. P ara a sobremesa, os Mitta prepararam o Arroz-doce moda do Joaquim . Dina explicava aos convidados: Um dos segredos da receita n o deitar o a car logo no in cio porque ele muito hidrof lico e compete com o amido do arroz pela gua, e tamb m porque a elevada press o osm tica di culta a entrada de gua para o interior dos gr os, n o deixando que eles cozinhem de forma uniforme e completa. Como Dina estava a usar uma linguagem muito cient ca, um dos convidados logo fez duas perguntas: a) Dina, o que signi ca hidrof lico e como se explica isso no caso do a car? b) Ao fazer o arroz salgado, a gente p e o sal no in cio, e o arroz cozinha de maneira uniforme. Ent o, essa tal de press o osm tica n o existe no caso do sal? Por qu ? R 9. ango, logo depois de servir o bolo, levou os convidados de volta ao bar. L , para entreter os convidados, Dina acomodou um ovo sobre um suporte pl stico. Esse ovo tinha tas de veda o nas duas extremidades, tapando pequenos furos. Dina retirou as veda es, apoiou o ovo novamente no suporte pl stico e levou um palito de f sforo aceso pr ximo a um dos furos: de imediato, ouviu-se um pequeno barulho, parecido a um no assovio; surgiu, ent o, uma chama quase invis vel e o ovo explodiu. T odos aplaudiam, enquanto Dina explicava que, no interior do ovo (na verdade era s a casca dele), ela havia colocado g s hidrog nio e que o que eles tinham acabado de ver era uma rea o qu mica. Aplausos novamente. a) Se o g s que ali estava presente era o hidrog nio, a que rea o qu mica Dina fez refer ncia? Responda com a equa o qu mica correspondente. b) Se a quantidade (em mols) dos gases reagentes foi maior que a do produto gasoso, ent o o ovo deveria implodir, e n o, explodir. Como se pode, ent o, explicar essa explos o? A 10. s pessoas adoravam essas demonstra es qu micas. Dina e Rango sabiam disso, pois eles pr prios tinham sido sgados por esse tipo de atividade (Vestibular da Unicamp-2001). Chamando a aten o de todos, Dina colocou sobre o balc o um copo que aparentemente continha gua , e nele adicionou algumas gotas de uma solu o que tingiu aquela gua . Dina disse que aquela solu o colorida mudaria de cor no berro . Um dos convidados, com a boca bem aberta e pr xima do copo, deu um longo berro. Como num passe de m gica, o l quido mudou de cor. T odo mundo aplaudiu a cena. a) O l quido que estava no copo era, na verdade, uma solu o aquosa de am nia, cujo Kb 1,8 x 10-5. Nessa solu o aquosa estavam em equil brio, antes da adi o do indicador, am nia, on am nio e on hidr xido. Escreva a express o de Kb em termos das concentra es dessas esp cies. Nesse equil brio, o que est em maior concentra o: am nia ou o on am nio? Justi que. b) O que foi gotejado no copo era uma solu o de vermelho de fenol, um indicador cido-base, que apresenta cor vermelha em pH acima de 8,5 e cor amarela em pH abaixo de 6,8. Qual foi a mudan a de cor observada? Como se explica que o berro tenha promovido a mudan a de cor? 6 T 11. amb m para mostrar suas habilidades qu micas, Rango colocou sobre o balc o uma folha de papel que exalava um cheiro de ovo podre e que fazia recuar os mais fracos de est mago . Sobre essa folha via-se um p branco misturado com limalhas de um metal de cor prateada. Ap s algumas palavras m gicas de Rango, ouviu-se uma pequena explos o acompanhada de uma fuma a branca pairando no ar. a) Sabendo-se que naquela mistura maluca e mal cheirosa, uma das rea es ocorreu entre o clorato de pot ssio (KClO3) e raspas de magn sio met lico, e que o p branco formado era cloreto de pot ssio misturado a xido de magn sio, teria havido ali uma rea o com transfer ncia de el trons? Justi que. b) A mistura mal cheirosa continha f sforo branco (P4) dissolvido em CS2, o que permitiu a ocorr ncia da rea o entre o KClO3 e o magn sio. A mol cula P4 t etra drica. A partir dessa informa o, fa a um desenho representando essa mol cula, evidenciando os tomos e as liga es qu micas. 12. A f esta j estava para terminar, mas nenhum dos convidados sabia o motivo dela... Sobre o balc o, Dina pousou nove copos, com diferentes solu es e nelas colocou pequenos peda os dos metais cobre, prata e ferro, todos recentemente polidos, como mostra o desenho na situa o inicial: Solu es Azuis (Cu2+) Solu es Amarelas (Fe3+) Solu es incolores (Ag+) Para que a festa seja completa e voc s tenham mais uma pista do motivo da comemora o, respondam s perguntas , bradava Dina, euf rica, aos interessados: a) Em todos os casos onde h rea o, um metal se deposita sobre o outro enquanto parte desse ltimo vai para a solu o. Numa das combina es, a cor do dep sito n o cou muito diferente da cor do metal antes de ocorrer a deposi o. Qual o s mbolo qu mico do metal que se depositou nesse caso? Justi que usando seus conhecimentos de qu mica e os dados da tabela fornecida. b) A solu o que mais vezes reagiu tornou-se azulada, numa das combina es. Que solu o foi essa? Qual a equa o qu mica da rea o que a ocorreu? Dados: Par Potencial padr o de redu o / volts Cu2+/Cu 0,34 3+ Fe /Fe -0,04 Ag+/Ag 0,80 7 Hist ria 13. Nada mais presente na vida cotidiana da coletividade do que a orat ria, que partilha com o teatro a caracter stica de ser a manifesta o cultural mais popular e mais praticada na Atenas cl ssica. A civiliza o da Atenas cl ssica uma civiliza o do debate. As rea es dos atenienses na Assembl ia eram in uenciadas por sua experi ncia como p blico do teatro e vice-versa. T rata-se de uma civiliza o substancialmente oral. O grego era educado para escutar. O caminho de S crates a Arist teles ilustra perfeitamente o percurso da cultura grega da oralidade civiliza o da escrita, que corresponde, no plano pol tico e social, passagem da cidade-estado ao ecumenismo helen stico. (Adaptado de Agostino Masaracchia, La prosa greca del V e del IV secolo a.C. . In: Giovanni D Anna (org.). Storia della letteratura greca. Roma: T ascabile Economici Newton, 1995, p. 52-54.) a) Estabele a rela es entre o modelo pol tico vigente na Atenas cl ssica e a import ncia assumida pelo teatro e pela orat ria nesse per odo. b) Aponte caracter sticas do per odo helen stico que o diferenciam da Atenas cl ssica. 14. Em 1478, o Papa Sisto IV assinou uma bula, atrav s da qual fundou uma nova Inquisi o na Espanha. Redigida como resposta s peti es dos Reis cat licos, essa bula atribu a a difus o das cren as e dos ritos judaicos entre crist os-novos de Castela e Arag o toler ncia dos bispos e autorizava os reis a nomear tr s inquisidores para cada uma das cidades ou dioceses dos reinos. Esse poder concedido aos pr ncipes era at ent o reservado ao Papa. (Adaptado de Francisco Bethencourt, Hist ria das Inquisi es. Portugal, Espanha e It lia. Lisboa: C rculo de Leitores, 1994, p. 17.) a) A partir do texto, identi que os aspectos que de nem a novidade da Inquisi o fundada pelo papa Sisto IV. b) Quais as mudan as vividas pelos judeus na Espanha entre os s culos XV e XVI? 15. Como defensor dos ndios e denunciante das atrocidades dos conquistadores, frei Bartolom de Las Casas desenvolveu a imagem da destrui o das ndias , que era produto da preocupa o do frade com o futuro da sociedade que se organizava: a nova sociedade come ava distorcida, prenhe de desequil brios e de injusti as, carente dos mais elementares direitos. Com exce o de Las Casas, no s culo XVI prevaleceu a vis o otimista da conquista: acreditava-se que a nova sociedade era inteiramente ben ca para os abor genes, pois se partia da premissa de que a civiliza o europ ia era superior civiliza o americana. O importante era o resultado nal, a propaga o de valores crist os e a organiza o de uma sociedade alicer ada nesses valores. (Adaptado de Hector Hern n Bruit, Bartolom de Las Casas e a simula o dos vencidos: ensaio sobre a conquista hisp nica da Am rica. Campinas: Editora da Unicamp; S o Paulo: Iluminuras, 1995, p. 17, 55.) a) A partir do texto, identi que duas vis es opostas sobre a conquista da Am rica, presentes no s culo XVI. b) Cite dois exemplos de mobiliza o pol tica das popula es ind genas na Am rica Latina contempor nea. 8 16. Em 1750, o governador do Rio de Janeiro, conde de Bobadela, enviou uma carta ao Rei de Portugal, D. Jo o V, na qual comentava a assinatura do T ratado de Madri: No tratado, a nossa demarca o passa por parte das Miss es jesu tas, e surpreendeme como os jesu tas, t o poderosos na Corte de Madri, n o embara aram a conclus o desse tratado. Por m, pode ser que armem tantas dificuldades execu o do tratado, que tenhamos barreira para muitos anos. Como me persuado, Sua Majestade determinar n o seja evacuada a Col nia do Sacramento, enquanto n o houverem sido evacuadas as reas das Miss es. (Adaptado de http://www.historiacolonial.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm) a) Quais as resolu es do T ratado de Madri em rela o s fronteiras coloniais? b) Quais as conseq ncias do T ratado de Madri para a atua o dos jesu tas na Am rica portuguesa? 17. Em meados do s culo XVIII, o abade portugu s Diogo Barbosa Machado colecionava v rios tipos de impressos: retratos, mapas e, principalmente, pequenas obras escritas, chamadas de folhetos. Esses folhetos divulgavam os mais diversos acontecimentos naquele mundo ap s a inven o da imprensa, em 1450. Eram produzidos em r pidas e pequenas tiragens para agilizar sua difus o, dinamizando assim a comunica o nas sociedades da poca moderna. Essa cole o abrangia muitos folhetos relativos a Portugal e a seu imp rio ultramarino, do s culo XVI ao XVIII. (Adaptado de Rodrigo Bentes Monteiro & Jorge Miranda Leite, Os manifestos de Portugal . Re ex es acerca de um Estado moderno . In: Martha Abreu, Rachel Soihet, Rebeca Gontijo (orgs.). Cultura pol tica e leituras do passado: historiogra a e ensino de hist ria. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 2007, p. 113-114.) a) A partir do texto, explique a import ncia dos folhetos em Portugal no s culo XVIII. b) Indique duas caracter sticas da cultura letrada na Am rica portuguesa entre os s culos XVI e XVIII. 18. Sobre a transfer ncia da Corte de D. Jo o VI para o Brasil, o historiador Kenneth Maxwell a rma: Novas institui es foram criadas pela coroa portuguesa, e a maioria delas foi estabelecida no Rio de Janeiro, que, assim, assumiu um papel centralizador dentro de uma Am rica portuguesa que antes era muito fragmentada no sentido administrativo. Houve resist ncia a isso, principalmente em Pernambuco, em 1817. Mas, no nal, o poder central foi mantido. (Adaptado de Kenneth Maxwell, Para Maxwell, pa s n o permite leituras convencionais . Entrevista concedida a Marcos Strecker. Folha de S o Paulo, 25/11/2007, Mais, p. 5.) a) Segundo o texto, quais as mudan as suscitadas pela transfer ncia da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808? b) Quais os objetivos do movimento de Pernambuco em 1817? 9 19. Na d cada de 1840, com a perspectiva do m do tr co negreiro, o governo brasileiro come ou a interessar-se por fontes alternativas de m o-de-obra, encorajando a imigra o de trabalhadores pobres, mo os e robustos e tentando x -los nas fazendas de caf . Se os imigrantes tivessem de comprar terras e os pre os fossem mantidos em alta, eles seriam obrigados a trabalhar alguns anos antes de poderem comprar seu pr prio lote. A Lei de T erras foi aprovada em 18 de setembro de 1850, duas semanas ap s a aprova o da lei contra o tr co de escravos. (Adaptado de Leslie Bethell e Jos Murilo de Carvalho, O Brasil da Independ ncia a meados do s culo XIX . In: Leslie Bethell (org.), Hist ria da Am rica Latina: da Independ ncia a 1870, vol. III. S o Paulo: Edusp / Imprensa O cial, 2001, p. 753-54, 766.) a) Como se dava o acesso terra antes e depois da promulga o da Lei de T erras de 1850? b) De que maneira a Lei de T erras de 1850 buscou promover o trabalho livre? 20. A biologia era essencial para uma ideologia burguesa teoricamente igualit ria, pois deslocava a culpa das desigualdades humanas da sociedade para a natureza. As vincula es entre biologia e ideologia s o evidentes no interc mbio entre a eugenia e a gen tica. A eugenia era essencialmente um movimento pol tico, que acreditava que as condi es do homem e da sociedade s poderiam melhorar atrav s do incentivo reprodu o de tipos humanos valorizados e da elimina o dos indesej veis. A eugenia s passou a ser considerada cient ca ap s 1900, com o surgimento da gen tica, que parecia sugerir que o cruzamento seletivo dos seres humanos segundo o processo mendeliano era poss vel. (Adaptado de Eric Hobsbawm, A Era dos Imp rios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e T erra, 1992, p. 351-353.) a) Quais as implica es pol ticas do desenvolvimento da gen tica, no in cio do s culo XX? b) Relacione a ci ncia do nal do s culo XIX e a pol tica externa europ ia do per odo. 21. S o Paulo, quem te viu e quem te v ! Tinhas ent o as tuas ruas sem cal amento, iluminadas pela luz ba a e amortecida de uns lampi es de azeite; tuas casas, quase todas t rreas, tinham nas janelas umas r tulas atrav s das quais conversavam os estudantes com as namoradas; os carros de bois guinchavam pelas ruas carregando enormes cargas e guiados por m seros cativos. Eras ent o uma cidade puramente paulista, hoje s uma cidade italiana! ! Est s completamente transformada, com propor es agigantadas, possuindo opulentos e lind ssimos pr dios, pra as vastas e arborizadas, ruas todas cal adas, cortadas por diversas linhas de bond, centenas de casas de neg cios e a locomotiva soltando seus sibilos progressistas. (Adaptado de Alfredo Moreira Pinto, A cidade de S o Paulo em 1900. S o Paulo: Governo do Estado de S o Paulo, 1979, p. 8-10.) a) Cite duas transforma es mencionadas no texto que marcam a oposi o entre atraso e progresso. b) De que formas a economia cafeeira contribuiu para as transforma es observadas pelo autor? 10 22. De 1550 a 1930, o mercado de trabalho brasileiro est desterritorializado. S nos anos 1930-40 a reprodu o ampliada da for a de trabalho passa a ocorrer inteiramente no interior do territ rio nacional. (Adaptado de Luiz Felipe de Alencastro, O trato dos viventes: forma o do Brasil no Atl ntico Sul (s culos XVI e XVII). S o Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 354.) a) Quais caracter sticas do mercado de trabalho brasileiro, entre 1550 e 1930, permitem consider -lo desterritorializado ? b) Indique duas mudan as do mercado de trabalho brasileiro ocorridas nas d cadas de 1930 e 1940. 23. Alguns comunistas franceses encontravam conforto na id ia de que as atitudes de Stalin em rela o aos opositores do regime pol tico vigente na Uni o Sovi tica eram t o justi cadas pela necessidade quanto havia sido oT error de 1793-1794, liderado por Robespierre. T alvez em outros pa ses, onde a palavra T error n o sugerisse t o prontamente epis dios de gl ria nacional e triunfo revolucion rio, essa compara o entre Robespierre e Stalin n o tenha sido feita. (Adaptado de Eric Hobsbawn. Ecos da Marselhesa: dois s culos rev em a Revolu o Francesa. S o Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 67-68.) a) De acordo com o texto, o que permitiu aos comunistas a compara o entre os regimes de Robespierre e de Stalin? b) Quais os princ pios pol ticos que de niam o regime sovi tico? 24. Socialmente, os governos democratas de John F Kennedy (1960-63) e Lyndon B. Johnson (1963-68) tentaram . consolidar um New Deal suavizado . Ao mesmo tempo, os dois presidentes comprometeram o pa s com uma guerra sangrenta no Vietn . (Adaptado de Sean Purdy, O s culo Americano . In: Leandro Karnal, Sean Purdy, Luiz Estevam Fernandes e Marcus Vinicius de Morais (orgs.). Hist ria dos Estados Unidos. Das origens ao s culo XXI. S o Paulo: Contexto, 2007, p. 235.) a) O que foi o New Deal na d cada de 1930? b) Identi que as bandeiras pol ticas dos movimentos sociais nos Estados Unidos desse per odo. 11 PROVAS DE APTID O Candidatos aos cursos de ARQUITETURA E URBANISM O, ARTES C NICAS, ARTES VISUAIS, DAN A, M SICA e ODONTOLOGIA 1. Veri quem nas p ginas seguintes os hor rios e locais de exames. 2. Compare am aos locais determinados, com anteced ncia, munidos da C DULA DE IDENTIDADE e do MATERIAL determinado nas p ginas 15 - 21 do Manual do Candidato ao Vestibular Unicamp/2008. N O SER O ADM ITIDOS RETARDAT RIOS ARQUITETURA E URBANISM O Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao pr dio de aulas da Faculdade de Engenharia Civil (Bloco Azul), no dia 23/01/2008 (quarta-feira), para realizarem a prova de aptid o no hor rio determinado. PROVA DE DESENHO E EXPRESS O: Hor rio de chegada aconselh vel:.... 13:00 Entrada na sala: ................................. at 13:45 Dura o da prova: ................................ das 14:00 s 18:00 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis ou lapiseira com gra tes macias: B, 2B ou 6B; canetas hidrogr cas coloridas; esquadros; caixa de l pis de cor; borracha; tesoura ou estilete; cola branca. 12 ARTES VISUAIS Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Departamento de Artes Pl sticas, no Instituto de Artes da UNICAMP Rua Elis Regina, 50, no dia 22/01/2008 (ter a-feira), para realizarem as provas e entrevistas nos hor rios , abaixo determinados. PROVA DE HIST RIA DA ARTE: Hor rio de chegada obrigat rio:......... 8:30 Entrada na sala:............................... at 8:45 Dura o da Prova:.............................. das 9:00 s 12:00 PROVA DE DESENHO DE OBSERVA O/ EXPRESS O GR FICA: Hor rio de chegada obrigat rio:........ 13:30 Entrada na sala: ................................ at 13:45 Dura o da Prova: ............................. das 14:00 s 17:30 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis preto ou lapiseira/gra tes HB, 2B, 4B ou 6B; compasso; estilete; r gua e esquadros; tesoura; cola bast o. ENTREVISTAS: Os candidatos dever o estar presentes 15 minutos antes do in cio marcado para as entrevistas. Haver uma lista de presen a que o candidato assinar quando da sua entrada na sala dos entrevistadores. DATA E HOR RIOS DAS ENTREVISTAS: Turma A: dia 23/01/2008 (quarta-feira), das 8:00 s 12:00. (de AGNELLO AUGUSTO DE ASSIS VIEIRA a DANILA DE F ATIMA ORLANDIM ALBIERO) Turma B: dia 23/01/2008 (quarta-feira), das 14:00 s 17:00. (de DEBORA ELISA JACINTO DA COSTA a IANICK TAKAES DE OLIVEIRA) Turma C: dia 24/01/2008 (quinta-feira), das 8:00 s 12:00. (de IGOR YOSHIO DE CARVALHO ANABUKI a MARINA ROSAS RACHID JAUDY) Turma D: dia 24/01/2008 (quinta-feira), das 14:00 s 17:00. (de MARIO FELLIPE LEMES a YEDA ENDRIGO RABELO DE CARVALHO) 13 ARTES C NICAS Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Departamento de Artes C nicas da UNICAMP Rua , Pit goras, 500, no dia 21/01/2008 (segunda-feira). Hor rio de chegada aconselh vel: ...... 8:30. In cio das provas: ......................................10:00. T odos os candidatos dever o comparecer sala AC-03 do Departamento de Artes C nicas (munidos do documento de identidade e comprovante do envio do question rio para a Prova de Aptid o do Curso de Artes C nicas), onde ser o identi cados e informados sobre a turma a que pertencem (A, B ou C); e sobre a distribui o dos hor rios das provas dos dias 21/01, 22/01, 23/01 e 24/01/2008. Prova T e rica (21/01/2008): o candidato poder trazer os livros que constam da bibliogra a recomendada, pois a consulta ser permitida. Os candidatos dever o trazer l pis, borracha e caneta esferogr ca azul ou preta. Prova de Palco: o candidato poder utilizar-se de gurino e r plica providenciados pelo mesmo para a cena escolhida. Prova Pr tica: para as provas de sala de aula, comparecer com roupas que permitam movimentos livres e a observa o dos mesmos, camiseta lisa e de cor neutra (cinza, preta ou branca). Aten o: Os candidatos dever o trazer, obrigatoriamente, uma foto 3x4, no primeiro dia do exame de aptid o (escrever nome atr s). T elefones da Coordena o das Provas de Aptid o do Curso de Artes C nicas: (19) 3521-2444 / 3521-2441. DAN A As provas de aptid o para os candidatos ao curso de Dan a aprovados na 1 fase ser o realizadas no Departamento de Artes Corporais do Instituto de Artes da UNICAMP Rua Pit goras, 500, Pavilh o de Artes. , Os candidatos ser o distribu dos em quatro turmas, a saber: Turma A: dia 22/01/2008 (ter a-feira), das 8:30 s 10:00 e das 14:00 s 15:30. (de ACASSIO DONIZETE RODRIGUES a CIBELE RIBEIRO DA SIL VA) Turma B: dia 22/01/2002 (ter a-feira), das 10:30 s 12:00 e das 16:00 s 17:30. (de DANIELLE SOUSA PEREIRA a LETICIA BRAULINO FERRACINI) Turma C: dia 23/01/2008 (quarta-feira), das 8:30 s 10:00 e das 14:00 s 15:30. (de LETICIA MANTOVANI BERNARDO a NATALIA ISABEL MONGE) Turma D: dia 23/01/2008 (quarta-feira), das 10:30 s 12:00 e 16:00 s 17:30. (de NATHALIA SOARES CARNEIRO a YASMIM MENGARDO) Aten o: Os candidatos dever o trazer, obrigatoriamente, uma foto 3x4, no primeiro dia do exame de aptid o (escrever nome atr s). 14 Esteja no local para a prova de aptid o com 30 minutos de anteced ncia, pois n o ser permitida a entrada daqueles que chegarem atrasados. Compare a vestido(a) com cal a justa adequada para dan a, mai , colante ou camiseta justa, de forma a permitir a observa o de seu corpo em movimento. Voc dever se apresentar descal o(a) e de cabelos presos. Recomendamos refei es mais leves durante as duas horas que antecedem a apresenta o. T elefone do Departamento de Artes Corporais: (19) 3521-2440 / 3521-2436 / 3521-2437 / 3521-2438. M SICA Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Instituto de Artes, Departamento de M sica, Rua Elis Regina, 50 (ao lado do Gin sio de Esportes da UNICAMP), conforme hor rios abaixo determinados, munidos do original da c dula de identidade, caneta, l pis e borracha para o in cio da provas. Dia 21/01/2008 (segunda-feira) Provas de Instrumento das 9:00 s 17:00 * (todas as modalidades) Candidatos de REG NCIA, LICENCIATURA, INSTRUMENTOS e M SICA POPULAR Dia 22/01/2008 (ter a-feira) Estrutura o Musical das 10:00 s 12:00 Percep o Musical (prova escrita) das 14:00 s 16:00 Dia 23/01/2008 (quarta-feira) Percep o Musical (prova oral) das 9:00 s 17:00* Dia 21/01/2008 (segunda-feira) Candidatos de Composi o das 9:00 s 12:00 Dia 23/01/2008 (quarta-feira) COMPOSI O Instrumento e Entrevista Candidatos de REG NCIA * * das 14:00 s 17:00* Dia 21/01/2008 (segunda-feira) Reg ncia das 14:00 s 17:00* * veja no site da Comvest (www.comvest.unicamp.br) o hor rio espec co da sua prova. * * os candidatos de Reg ncia devem baixar no site da Comvest o material relativo prova, a partir do dia 17/01. 15 ODONTOLOGIA A prova de Aptid o para os candidatos de Odontologia aprovados na 1 fase ser realizada no dia 21/01/2008 (segunda-feira), na Faculdade de Odontologia da Unicamp, na cidade de Piracicaba-SP . ENDERE O: Avenida Limeira, 901 (sa da para Limeira, em frente ao Shopping Piracicaba). Hor rio de chegada aconselh vel: ... 12:45 Entrada na sala: ................................... at 13:45 Dura o da prova: ............................... das 14:00 s 17:00 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: - l pis n 2; - r gua milimetrada ex vel; - caneta esferogr ca preta ou azul; - esquadro escolar pequeno de 45 ; - esp tula de Le Cron de aproximadamente 17 cm (Le Cron um instrumento odontol gico facilmente encontrado em loja de material odontol gico). Devem ser observadas as informa es contidas na p gina 21 do Manual do Candidato. 16 RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 1 a) -1 C4N3OH7 - massa molar = 113 g mol -4 -1 -5 -1 A concentra o de creatinina no exame foi de 1,20 x 10 mol L , ou 1,20 x 10 mol dL . -5 -1 Assim, a concentra o = 113.000 x 1,20 x 10 = 1,36 mg dL . -1 13,6 mg L . -1 Esse valor de concentra o de creatinina est na faixa normal (0,5-1,5 mg dL ); logo, Rango escolheu a ra o normal. b) Rango deveria se preocupar com o teor de prote na bruta, j que no metabolismo das prote nas forma-se ur ia, o que contribui para o aumento da concentra o dessa subst ncia no sangue. Quest o 2 a) Manteiga, pois s ela aumenta o HDL, o colesterol bom . b) N o deve besuntar o p o pois tanto a manteiga como a margarina aumentam o colesterol ruim, o LDL. Quest o 3 a) CH3 | + CH3-N -C8H17 Cl | H-C-H | b) + + -5 -1 O mais cido o de pH = 5, j que pH = - log [H ]; ent o, o de pH = 5 tem [H ]= 1 x 10 mol L , enquanto que, -12 -1 no outro, esse valor de 1 x 10 mol L . + -5 -6 + nH = 0,5 L x 1 x 10 = 5 x 10 mol de H . Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 4 a) P V = n R T= 4 x 21.000 x (50x3) = n 8,314 x 305 n = 4.969 mol. b) Em 100 gramas de ar h 78 g de N2, 28 g de O2 e 1 g de Ar. Assim o Quantidade em mol dos gases em 100 g de ar : N2 = 78/28= 2,786, O2 = 21/32 = 0,656 e Ar = 1/40 = 0,025 mols. A quantidade total de mols em 100 g de ar = (2,786 + 0,656 + 0,025) = 3,467 mols 100 g mar 3,467 mols 4969 mar ~ 143 kg Logo Rango seria mais pesado ainda se sua massa fosse igual do ar daquela sala. Quest o 5 a) + + NaHCO3(s) + H (aq) H2O(aq) + CO2(g) + Na (aq). ou - + HCO3 + H H2O + CO2 b) Deve-se calcular o valor de energia na combust o de uma mesma massa de cada g s. Assim, butano (C4H10) e metano (CH4) sofrem combust o como: C4H10 + -126 r = 6,5 O2 0 Hp - 4 CO2 + 5 H2O (4x-394) (5x-242) CH4 -75 + 2 O2 CO2 + 2 H2O 0 -394 (2x-242) Hr rHbutano = -2660 kJ mol -1 -1 r metano = -803 kJ mol -1 -1 Massa molar butano= 58 g mol Massa molar butano= 16 g mol r butano g = -2660 / 58 r metano g = -803 / 16 -1 butano g = -46,0 kJ g Logo, a hip tese n o verdadeira. Respostas Esperadas 2 Fase -1 metano g = -50,2 kJ g RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 6 a) Fus o do gelo e sublima o do gelo seco. Porque a fus o e a sublima o ocorrem com absor o de energia, o que faz os l quidos se resfriarem. b) O copo d corresponde ao copo x da condi o inicial, pois seu volume menor que o do copo c, onde foi colocado o gelo (flutua o). Os cubos s lidos que submergem (gelo seco) est o no copo x. Sim, no copo y, onde havia gelo no in cio (copo c). A gua l quida que se formou diluiu o lcool da bebida original. Quest o 7 a) C12H22O11 -1 massa molar = 341 ou 342 g mol 341 (342) g 60 g 23 6,02 x 10 mol culas n mol culas 23 n = 1,06 x 10 mol culas b) C12H22O11 12 C + 11 H2O 341 (342) g 0,60 g 144 g de C mc mc = 0,25 gramas Quest o 8 a) A hidrofilicidade a afinidade de um material por gua. Entre o a car e a gua, essa afinidade se deve intera o por liga es hidrog nio que se estabelecem entre os grupos OH do a car e as mol culas de gua. b) Sim, ela existe, j que esse fen meno est relacionado presen a de esp cies em solu o. No caso do sal, essas + esp cies s o Na e Cl . Quest o 9 a) H2 + O2 H2O. b) Trata-se de uma rea o altamente exot rmica. Os gases se aquecem, levando ao aumento da press o (volume), o que leva explos o da casca do ovo. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 10 a) + Kb = [NH4 ] [OH ] / [NH3]. Nesse equil brio, a am nia est em maior concentra o, pois se trata de uma base fraca, j que o valor de Kb -5 muito pequeno (1,8 x 10 ). (Uma base pouco ionizada.) Observa o - O item poderia ser resolvido usando-se a express o da constante de equil brio e atribuindo-se valores para a concentra o de OH das seguintes formas ou variantes delas: + - Kb = [NH4 ] [OH ] / [NH3] + - -5 - Kb / [OH ] = [NH4 ] / [NH3] = 1,8 10 / [OH ] + - -5 Assim, [NH4 ] / [NH3] > 1, quando [OH ]< 1,8 10 , ou seja, pOH > 4,75, ou pH< 9,25. + - -5 + - -5 Ou [NH4 ] / [NH3] < 1, quando [OH ] > 1,8 10 , ou seja, pOH < 4,75, ou pH > 9,25. Ou [NH4 ] / [NH3] = 1, quando [OH ] = 1,8 10 , ou seja, pOH = 4,75, ou pH = 9,25. + Generalizando, para solu es de am nia em gua, prevalece NH4 em pHs abaixo de 9,25 e prevalece NH3 em pHs acima de 9,25. Todas essas possibilidades s o v lidas como justificativas. b) A solu o de am nia b sica. O pH estava acima de 8,5 e ao berrar sobre o copo, o convidado exalou g s carb nico que, ao se dissolver na solu o, diminuiu o pH para um valor inferior a 6,8. Dessa forma, o indicador mudou da cor vermelha ( pH > 8,5 ) para a cor amarela ( pH < 6,8 ). Quest o 11 a) Sim, houve uma rea o com transfer ncia de el trons, e isso pode ser justificado pela mudan a do estado de oxida o do magn sio ( zero +2 ), ou pela mudan a de estado de oxida o do cloro ( +5 -1). (Qualquer uma das duas justificativas vale.) b) P P P P Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 12 a) O metal que se depositou nesse caso foi a prata (Ag). Isso se verifica, pois o dep sito ocorreu na amostra de ferro met lico que tem cor parecida (prateado) cor da prata, e justificado pelo fato de que a rea o entre ons prata e o ferro met lico espont nea, como se confirma pelo potencial positivo da rea o: 3Ag + Fe(s) 3Ag(s) + Fe (aq) ; E = 0,84 V. + 3+ N o poderia ser o caso do cobre, pois esse tem cor avermelhada. b) A solu o que mais vezes reagiu foi a de prata (duas vezes), e ela ficou azul na combina o com cobre met lico, 2+ devido forma o do on Cu . + 2+ Equa o : 2Ag + Cu(s) 2Ag(s) + Cu (aq) Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 13 a) O candidato deveria perceber a import ncia do teatro e da orat ria para a forma o dos cidad os atenienses e para o desenvolvimento das habilidades necess rias vida num regime de democracia como aquele vigente na Atenas cl ssica. Como diz o enunciado da quest o, a experi ncia dos atenienses como p blico de teatro influenciava seu comportamento nas assembl ias, onde era importante o dom nio da ret rica. b) Poderiam ser mencionadas caracter sticas como: o modelo imperial, em substitui o cidade-estado, ou o sincretismo cultural, levando a heleniza o ao oriente ao mesmo tempo em que se assimilavam elementos da cultura oriental no imp rio maced nio. Quest o 14 a) Como se v a partir do texto, a bula do papa Sisto IV dava ao rei da Espanha autonomia para nomear os inquisidores, poder que at ent o era exclusivo dos papas; al m disso, poderia ser notado no texto que a nova Inquisi o, fundada na Espanha, dirigia-se especificamente contra a difus o das heresias judaizantes entre os crist os-novos, atribu da toler ncia dos bispos. b) Entre os s culos XV e XVI, os judeus passaram a ser perseguidos pela coroa espanhola; foram for ados convers o e aqueles que n o a aceitaram tiveram seus bens confiscados e foram por fim expulsos do pa s. Quest o 15 a) A partir da leitura do texto, o candidato deveria perceber que as duas vis es opostas a respeito da conquista da Am rica presentes no s culo XVI caracterizavam-se, de um lado, pela den ncia do desequil brio, da injusti a e da aus ncia de direitos na sociedade que se organizava naquele per odo. De outro lado, uma vis o otimista defendia que aquela sociedade era ben fica para os ind genas, uma vez que a civiliza o europ ia era superior s civiliza es americanas encontradas pelo colonizador. b) S o numerosos os exemplos que poderiam ser citados; dentre esses, os mais conhecidos s o: o movimento zapatista de Chiapas, no M xico, e o movimento dos cocaleros da Bol via, do qual emergiu o atual presidente Evo Morales. Quest o 16 a) As principais resolu es do tratado de Madri que diziam respeito s fronteiras coloniais estabeleciam que Portugal entregaria Espanha a Col nia do Sacramento, enquanto a Espanha entregaria a Portugal a regi o dos Sete Povos das Miss es, al m de reconhecer o dom nio portugu s sobre a regi o amaz nica. b) Os jesu tas resistiram s resolu es do tratado e, junto aos ind genas da regi o, deflagraram a chamada Guerra Guaran tica, da qual sa ram derrotados. Por fim, seriam expulsos da col nia, tendo seus bens confiscados e seus col gios fechados pela coroa portuguesa. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 17 a) A partir da leitura do texto, v -se que os folhetos eram importantes pela rapidez com que eram produzidos e difundidos, dinamizando a comunica o e a divulga o de acontecimentos naquela sociedade. Al m disso, eles reuniam e faziam circular informa es sobre o imp rio portugu s entre suas diferentes partes. b) Entre os s culos XVI e XVIII, a cultura letrada na Am rica portuguesa tinha uma abrang ncia limitada, restringindo-se elite. O candidato poderia ainda caracterizar essa cultura letrada pela proibi o da imprensa, o alto custo das edi es importadas ou a inexist ncia de universidades, por exemplo. Quest o 18 a) As mudan as suscitadas pela transfer ncia da Corte enfatizadas no texto s o, basicamente, a cria o de novas institui es pela coroa portuguesa, sediadas no Rio de Janeiro, e a centraliza o administrativa. b) Dentre os objetivos do movimento pernambucano de 1817, o candidato poderia citar, por exemplo, a independ ncia da regi o ou a institui o de um regime republicano. Quest o 19 a) Ao longo do per odo colonial, as terras eram doadas pela coroa no sistema de sesmarias, que foi abandonado ap s a independ ncia. Ap s 1850, com a Lei de Terras, o acesso terra passou a ser por meio de compra. b) Como se percebe da leitura do enunciado, ao tornar mais dif cil e mais caro o acesso terra, a Lei de Terras for ava os homens livres pobres, imigrantes ou nacionais, a trabalhar nas fazendas de caf , garantindo para essas o suprimento de m o-de-obra livre. Al m disso, a lei previa, por exemplo, que as terras devolutas fossem vendidas pelo Estado, n o mais concedidas, e que o lucro dessa venda deveria subsidiar a vinda de colonos estrangeiros. Quest o 20 a) A partir da leitura do enunciado, vemos que o desenvolvimento da gen tica, no in cio do s culo XX, deu um estatuto cient fico eugenia. A partir de ent o, segundo o texto citado, pareceu ser poss vel o cruzamento seletivo dos seres humanos segundo o processo mendeliano. Pode-se dizer, ent o, que naquele momento o desenvolvimento da gen tica favorece o desenvolvimento do racismo sob uma apar ncia cient fica. b) Um dos tra os marcantes da pol tica externa europ ia do final do s culo XIX o Imperialismo, a expans o colonial rumo frica e sia. Ao favorecer o desenvolvimento do racismo, a ci ncia do final do s culo XIX forneceu uma justificativa pretensamente cient fica para o dom nio europeu sobre os povos colonizados, baseada na superioridade dos brancos europeus em rela o a africanos e asi ticos. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 21 a) O texto menciona v rias transforma es da cidade de S o Paulo que se associam oposi o entre atraso e progresso, dentre as quais poderiam ser citadas, por exemplo, a passagem da escravid o ao uso do trabalho imigrante, ou dos carros de boi aos bondes e locomotiva. b) As transforma es observadas pelo autor, isto , o desenvolvimento urbano da cidade de S o Paulo, podem ser relacionadas cafeicultura, na medida em que o capital gerado por esta esteve na origem da industrializa o de S o Paulo, bem como do aperfei oamento de toda a sua infra-estrutura urbana. Al m disso, a vinda de trabalhadores imigrantes, que nesse per odo constitu am parcela expressiva da popula o paulistana, foi motivada sobretudo pela necessidade de m o-de-obra para a lavoura de caf . Quest o 22 a) Desde o s culo XVI a meados do s culo XIX, a principal fonte de trabalhadores para o Brasil foram os escravos importados da frica. A partir da segunda metade do s culo XIX, buscaram-se alternativas na m o-de-obra imigrante europ ia, que foi um importante elemento da for a de trabalho do pa s at 1930. Isto caracteriza o mercado de trabalho como desterritorializado, ou seja, um mercado no qual a for a de trabalho tem sua fonte principal fora do territ rio nacional. b) Como diz o pr prio enunciado da quest o, entre as d cadas de 1930 e 1940, a reprodu o da for a de trabalho passa a ocorrer no territ rio nacional, uma vez que a migra o interna de trabalhadores superou a import ncia da migra o internacional. Al m disso, outras transforma es poderiam ser citadas, como, por exemplo, a regulamenta o das rela es de trabalho que culminou na CLT. Quest o 23 a) De acordo com o texto, a compara o feita pelos comunistas franceses entre os regimes de Robespierre e Stalin baseava-se na id ia de que as atitudes de ambos em rela o a seus opositores eram justificadas pela necessidade. Ainda de acordo com o texto, tal compara o era poss vel pelo sentido positivo, de gl ria nacional e de triunfo revolucion rio , que a palavra Terror sugeria no contexto franc s. b) Poderiam ser citados como princ pios pol ticos que definiam o regime sovi tico: o marxismo, a economia planificada, a estatiza o dos meios de produ o, a participa o pol tica dos trabalhadores por meio de conselhos chamados sovietes, dentre outros. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 24 a) O New Deal da d cada de 1930, a que faz refer ncia o enunciado ao caracterizar as pol ticas da d cada de 1960 como um New Deal suavizado , foi a pol tica econ mica implantada no governo Roosevelt como uma rea o grande depress o iniciada em 1929. V rias caracter sticas poderiam ser citadas, tais como a regulamenta o do setor financeiro, a concess o de subs dios produ o agr cola, a promo o de obras p blicas para aumentar o n vel de emprego, entre outras. b) Ao articular duas temporalidades distintas, a quest o permitia ao candidato mobilizar dentre os seus conhecimentos, as informa es referentes tanto aos movimentos sociais da d cada de 1930, quanto aos da d cada de 1960, desde que apresentadas de maneira pertinente. Para o primeiro caso, poderiam ser mencionados, por exemplo, o sindicalismo e a luta contra o desemprego gerado pela crise de 1929. No segundo caso, caberiam ser citados, entre outros, o pacifismo, o feminismo e a luta pela igualdade racial e pelos direitos civis. Respostas Esperadas 2 Fase

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