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Unicamp Vestibular de 2004 - PROVA 1ª FASE - Redação e questões Gerais

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1 Fase | 23 de Novembro de 2003 Reda o e Quest es Nome do candidato N de inscri o Instru es para a realiza o da prova Nesta prova, voc dever fazer uma reda o e responder a doze quest es sobre o conte do program tico das disciplinas do n cleo comum do ensino m dio. A reda o vale 60 pontos e cada uma das quest es, 5. Logo, a prova completa vale 120 pontos. Ser eliminado do concurso o candidato com zero na reda o ou no conjunto de quest es. Voc receber dois cadernos de respostas. No caderno verde voc dever fazer sua reda o. As quest es dever o ser respondidas no caderno laranja, nos espa os com os n meros correspondentes. (Aten o: n o se esque a de entregar os dois cadernos de respostas!). A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. A dura o total da prova de quatro horas. Ao terminar, voc poder levar este caderno de quest es. ATEN O: Os rascunhos n o ser o considerados para efeito de corre o, em hip tese alguma. O tema geral da prova de primeira fase CIDADE. REDA O ORIENTA O GERAL: LEIA ATENTAMENTE. Proposta: Escolha uma das tr s propostas para a reda o (disserta o, narra o ou carta) e assinale sua escolha no alto da p gina de resposta. Cada proposta faz um recorte do tema geral da prova (CIDADE), que deve ser trabalhado de acordo com as instru es espec ficas. Colet nea: um conjunto de textos de natureza diversa que serve de subs dio para a sua reda o. Sugerimos que voc leia toda a colet nea e selecione os elementos que julgar pertinentes para a realiza o da proposta escolhida. Um bom aproveitamento da colet nea n o significa refer ncia a todos os textos. Esperamos, isso sim, que os elementos selecionados sejam articulados com a sua experi ncia de leitura e reflex o. Se desejar, voc pode valer-se tamb m de elementos presentes nos enunciados das quest es da prova. ATEN O: a colet nea nica e v lida para as tr s propostas. ATEN O Sua reda o ser anulada se voc : a) fugir ao recorte do tema na proposta escolhida; b) desconsiderar a colet nea; c) n o atender ao tipo de texto da proposta escolhida. APRESENTA O DA COLET NEA A cidade um lugar significativo da experi ncia humana. Ela tem sido objeto de reflex o de ge grafos, urbanistas, historiadores, profissionais da sa de, estudiosos da linguagem, fil sofos, engenheiros, matem ticos, artistas, enfim, de muitos profissionais que procuram entender seu funcionamento. Ao atrair tantas e t o variadas aten es, a cidade mostrase complexa e multifacetada. COLET NEA 1. No primeiro sinal verde ap s o rel gio do canteiro central marcar 12h40min, cerca de cem pessoas atravessaram a Avenida Paulista, na altura da Rua Augusta. De repente, tiraram um sapato, bateram com o solado repetidas vezes no ch o, cal aram-no novamente e seguiram seu caminho. Um novo tipo de manifesta o pol tica? Longe disso. O que a Paulista viu foi a primeira flash mob (multid o instant nea) brasileira. O fen meno, mania na Europa e nos Estados Unidos, consiste em reunir o maior n mero de pessoas no menor tempo poss vel - por e-mail e celular - para fazer alguma coisa estranha simultaneamente. Os nova-iorquinos j invadiram uma loja e gritaram em frente a um dinossauro de brinquedo. Na vers o brasileira, ficou decidido tirar o sapato e bat -lo no ch o, como que para tirar areia de dentro. (Adaptado de Ang lica Freitas, 40 segundos de frenesi na Paulista. Flash Mob chega a S o Paulo , Estado de S.Paulo, 14 de agosto de 2003). 2. No produtivo ano de 1979, o grupo encapuzou, com sacos de lixo, as est tuas da cidade, visando chamar a aten o das pessoas que nunca, ou quase nunca, reparavam em seu dia-a-dia as obras de arte em nossa cidade. Na manh seguinte, a imprensa registrou o fato. No mesmo ano vedaram as portas das principais galerias [de lojas] com um X em fita crepe, deixando um bilhete em cada uma: O que est dentro fica, o que est fora se expande . Em 1980, o grupo, em mais uma a o noturna, estendeu 100 metros de pl stico vermelho pelos cruzamentos e entradas no anel vi rio da Avenida Paulista com rua Consola o. O Detran, por m, desmontava essa e outras a es do grupo, que realizou uma s rie de 18 interven es pela cidade at 1982, quando dissolveu-se. (Adaptado de Celso Gitahy, Graffiteiros passo a passo rumo virada do mil nio , Revista do Patrim nio Hist rico, 2, n. 3, 1995, p. 30). 2 3. O Mapa Olho o mapa da cidade Como quem examinasse A anatomia de um corpo ( nem que fosse o meu corpo.) Sinto uma dor infinita Das ruas de Porto Alegre Onde jamais passarei. Quando eu for, um dia desses, Poeira ou folha levada No vento da madrugada, Serei um pouco do nada Invis vel, delicioso Que faz com que o teu ar Pare a mais um olhar, Suave mist rio amoroso, Cidade de meu andar (Deste j t o longo andar!) H tanta esquina esquisita, Tanta nuan a de paredes, H tanta mo a bonita, E talvez de meu repouso... Nas ruas que n o andei. (E h uma rua encantada Que nem em sonhos sonhei...) (M rio Quintana, Apontamentos de Hist ria Sobrenatural. Porto Alegre: Globo, IEL, 1976). 4. As favelas se constituem atrav s de um processo arquitet nico e urban stico singular que comp e uma est tica pr pria, uma est tica das favelas. (...) Um barraco de favela constru do pelo pr prio morador, inicialmente, a partir de fragmentos de materiais encontrados por acaso. A constru o cotidiana e continuamente inacabada. (...) O tecido urbano da favela male vel e flex vel, o percurso que determina os caminhos. (...) As ruelas e becos s o quase sempre extremamente estreitos e intrincados. Subir o morro uma experi ncia de percep o espacial singular, a partir das primeiras quebradas se descobre um ritmo de andar que o pr prio percurso imp e. (Adaptado de Paola Berenstein Jacques, Est tica das favelas , em www.anf.org.br). 5. O dia-a-dia das sociedades gira em torno dos objetos fixos, naturais ou criados, aos quais se aplica o trabalho. Fixos e fluxos combinados caracterizam o modo de vida de cada forma o social. Fixos e fluxos influem-se mutuamente. A grande cidade um fixo enorme, cruzado por fluxos enormes (homens, produtos, mercadorias, ordens, id ias), diversos em volume, intensidade, ritmo, dura o e sentido. Ali s, as cidades se distinguem umas das outras por esses fixos e fluxos. (Milton Santos, Fixos e fluxos cen rio para a cidade sem medo , em O pa s distorcido. O Brasil, a globaliza o e a cidadania. S o Paulo: Publifolha, 2002). 6. Cidades globais s o aquelas que concentram per cia e conhecimento em servi os ligados globaliza o, independente do tamanho de sua popula o. (...) Megacidade outra categoria dos estudos urbanos. As megacidades s o reas urbanas com mais de 10 milh es de habitantes. (...) Algumas s o megacidades e cidades globais, simultaneamente, como Nova York e S o Paulo. (...) As cidades m dias s o outra categoria de classifica o das cidades, com popula o entre 50 mil e 800 mil habitantes. Abaixo de 50 mil s o as pequenas cidades, ideal ut pico de moradia feliz no imagin rio de milhares de pessoas. (Maria da Gl ria Gohn, O futuro das cidades , em www.lite.fae.unicamp.br/revista/art03.htm). 7. Se, por hip tese absurda, pud ssemos levantar e traduzir graficamente o sentido da cidade resultante da experi ncia inconsciente de cada habitante e depois sobrepus ssemos por transpar ncia todos esses gr ficos, obter amos uma imagem muito semelhante de uma pintura de Jackson Pollock, por volta de 1950: uma esp cie de mapa imenso, formado de linhas e pontos coloridos, um emaranhado inextrinc vel de sinais, de tra ados aparentemente arbitr rios, de filamentos tortuosos, embara ados, que mil vezes se cruzam, se interrompem, recome am e, depois de estranhas voltas, retornam ao ponto de onde partiram. (Giulio Carlo Argan, Hist ria da arte como hist ria da cidade. Trad. Pier Luigi Cabra. S o Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 231). Jackson Pollock, Silver over Black 8. A heterogeneidade de freq entadores dos shopping centers vem se ampliando e n tida numa cidade como S o Paulo, uma vez que estes, outrora destinados somente a grupos com alto poder aquisitivo, v m abarcando, em sua expans o por outras regi es, grupos que antes n o faziam parte da clientela usual. A id ia de um espa o elitizado vai sendo substitu da 3 pela de um espa o interclasses . Al m disso, uma centralidade l dica sobrep e-se centralidade do consumo , sobretudo na esfera do lazer: especialmente aos fins de semana, os shopping centers transformam-se em cen rios, onde ocorrem encontros, paqueras, derivas , cio, exibi o, t dio, passeio, consumo simb lico. Tornam-se uma esp cie de pra a interbairros que organiza a conviv ncia, nem sempre amena, de grupos e redes sociais, sobretudo jovens, de diversos locais da cidade. (Adaptado de Heitor Fr goli Jr., Os Shoppings de S o Paulo e a trama do urbano: um olhar antropol gico , em Silvana Maria Pitaudi e Heitor Fr goli Jr. (orgs.), Shopping Centers espa o, cultura e modernidade nas cidades brasileiras. S o Paulo: Editora Unesp, s/d, p. 78). 9. O tombamento de espa os como terreiros de candombl , s tios remanescentes de quilombos, vilas oper rias, edifica es t picas de migrantes e outros dessa ordem, isto , ligados ao modo de vida (moradia, trabalho, religi o) de grupos sociais e/ou etnicamente diferenciados j n o causa muita estranheza: apesar de ainda pouco comum, a inclus o de itens como esses na lista do patrim nio cultural oficial mostra a presen a de outros valores que ampliam os crit rios tradicionais imperantes nos rg os de preserva o. Em 1994 ocorreu, entretanto, um tombamento em S o Paulo que de certa maneira se diferencia at mesmo dos acima citados: trata-se do Parque do Povo, uma rea de 150.000 m2, localizada em regi o nobre e das mais valorizadas da cidade. Dividida em v rios campos de futebol de terra, ocupada por times conhecidos como de v rzea . (Adaptado de Jos Guilherme Cantor Magnani e Naira Morgado, Futebol de v rzea tamb m patrim nio , Revista do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional, n. 24, 1996, p. 175). 10. Na Rocinha n o h quem n o respeite o Doutor (cirurgi o aposentado Waldir Jazbik, 75 anos). Morador h 19 anos da maior favela da zona sul do Rio de Janeiro, ele sabe que pode caminhar pelas ruas de l sem medo, mesmo morando em uma habita o fora dos padr es locais. Sua casa, em estilo colonial, fica num terreno com mais de 10.000 m2. (...) Meus amigos da high society diziam que eu era maluco. Eu poderia ter escolhido uma casa num condom nio fechado aqui perto, mas preferi vir para c . (...) S vim para c porque quero viver a vida que eu mere o viver. (Adaptado de Antonio Gois e Gabriela Wolthers, M dico busca vida tranq ila na Rocinha , Folha de S.Paulo, 17 de agosto de 2003, p. C4). PROPOSTA A Trabalhe sua disserta o a partir do seguinte recorte tem tico: A cidade o lugar da vida, espa o f sico no qual acontecem encontros, negocia es, tens es, num dinamismo permanente de cria o e transforma o. Instru es: Discuta a cidade como um espa o m ltiplo; Argumente em favor de uma vis o din mica dessa multiplicidade; Explore os argumentos para mostrar que a cidade um espa o que se configura a partir de rela es diversas. PROPOSTA B Trabalhe sua narrativa a partir do seguinte recorte tem tico: Hoje, mais do que nunca, podemos afirmar que a cidade n o dorme . Al m de freq entarem bares, clubes, cinemas e bailes, h um crescente n mero de pessoas que circulam noite pela cidade, f sica ou virtualmente, trabalhando, consumindo, estudando, divertindo-se. Instru es: Imagine a hist ria de um(a) personagem que encontre um grupo que vivencia a noite e, identificando-se com ele, passe a ver a cidade a partir de uma nova perspectiva; Narre o encontro, o processo de descoberta e a transforma o que o(a) personagem experimentou; Sua hist ria pode ser narrada em primeira ou em terceira pessoa. 4 PROPOSTA C Trabalhe sua carta a partir do seguinte recorte tem tico: As defini es do que patrim nio hist rico t m mudado, incorporando mbitos e aspectos que ampliam o alcance do conceito e, com isso, o raio de a o da legisla o. Fala-se em patrim nio edificado, mas tamb m em patrim nio afetivo. Tudo o que relevante para determinada comunidade pode ser considerado patrim nio. Instru es: Escolha um bem urbano, material ou n o, que voc considere relevante para ser preservado em sua cidade; Argumente em favor da preserva o desse bem; Dirija a carta a uma pessoa que, na sua opini o, pode vir a se tornar um aliado na luta pelo tombamento desse bem. Q UEST ES 1. A cidade de Campinas tem 1 milh o de habitantes e estima-se que 4% de sua popula o viva em domic lios inadequados. Supondo-se que, em m dia, cada domic lio tem 4 moradores, pergunta-se: a) Quantos domic lios com condi es adequadas tem a cidade de Campinas? b) Se a popula o da cidade crescer 10% nos pr ximos 10 anos, quantos domic lios dever o ser constru dos por ano para que todos os habitantes tenham uma moradia adequada ao final desse per odo de 10 anos? Suponha ainda 4 moradores por domic lio, em m dia. 2. Supondo que a rea m dia ocupada por uma pessoa em um com cio seja de 2.500 cm2, pergunta-se: a) Quantas pessoas poder o se reunir em uma pra a retangular que mede 150 metros de comprimento por 50 metros de largura? b) Se 3/56 da popula o de uma cidade lota a pra a, qual , ent o, a popula o da cidade ? 3. Da caverna ao arranha-c u, o homem percorreu um longo caminho. Da aldeia, passou cidade horizontal, e desta, verticaliza o. O crescente dom nio dos materiais e, portanto, o conhecimento de processos qu micos teve papel fundamental nesse desenvolvimento. Uma descoberta muito antiga e muito significativa foi o uso de Ca(OH)2 para a prepara o da argamassa. O Ca(OH)2 tem sido muito usado, tamb m, na pintura de paredes, processo conhecido como caia o, onde, reagindo com um dos constituintes minorit rios do ar, forma carbonato de c lcio de cor branca. a) D o nome comum (comercial) ou o nome cient fico do Ca(OH)2 . b) Que faixa de valores de pH pode-se esperar para uma solu o aquosa contendo Ca(OH)2 dissolvido, considerando o car ter cido-base dessa subst ncia? Justifique. c) Escreva a equa o que representa a rea o entre o Ca(OH)2 e um dos constituintes minorit rios do ar, formando carbonato de c lcio. 4. No processo de verticaliza o das cidades, a dinamiza o da metalurgia desempenhou um papel essencial, j que o uso do ferro fundamental nas estruturas met licas e de concreto dos pr dios. O ferro pode ser obtido, por exemplo, a partir do min rio chamado magnetita, que um xido formado por ons Fe3+ e ons Fe2+ na propor o 2:1, combinados com ons de oxig nio. De modo simplificado, pode-se afirmar que na rea o de obten o de ferro met lico, faz-se reagir a magnetita com carv o, tendo di xido de carbono como subproduto. a) Escreva a f rmula da magnetita. b) Qual a percentagem de ferro, em massa, na magnetita? Massas molares, em g mol-1: Fe = 56 ; O = 16. c) Escreva a equa o que representa a rea o qu mica entre a magnetita, ou um outro xido de ferro, e o carv o produzindo ferro elementar. 5 5. Os carros em uma cidade grande desenvolvem uma velocidade m dia de 18 km/h, em hor rios de pico, enquanto que a velocidade m dia do metr de 36 km/h. O mapa ao lado representa os quarteir es de uma cidade e a linha subterr nea do metr . a) Qual a menor dist ncia que um carro pode percorrer entre as duas esta es? b) Qual o tempo gasto pelo metr (Tm) para ir de uma esta o outra, de acordo com o mapa? c) Qual a raz o entre os tempos gastos pelo carro (Tc) e pelo metr para ir de uma esta o outra, Tc/Tm? Considere o menor trajeto para o carro. 6. As temperaturas nas grandes cidades s o mais altas do que nas regi es vizinhas n o povoadas, formando ilhas urbanas de calor . Uma das causas desse efeito o calor absorvido pelas superf cies escuras, como as ruas asfaltadas e as coberturas de pr dios. A substitui o de materiais escuros por materiais alternativos claros reduziria esse efeito. A figura mostra a temperatura do pavimento de dois estacionamentos, um recoberto com asfalto e o outro com um material alternativo, ao longo de um dia ensolarado. a) Qual curva corresponde ao asfalto? b) Qual a diferen a m xima de temperatura entre os dois pavimentos durante o per odo apresentado? c) O asfalto aumenta de temperatura entre 8h00 e 13h00. Em um pavimento asfaltado de 10.000 m2 e com uma espessura de 0,1 m, qual a quantidade de calor necess ria para aquecer o asfalto nesse per odo? Despreze as perdas de calor. A densidade do asfalto 2.300 kg/m3 e seu calor espec fico C=0,75 kJ/kg C. 7. Rio Claro, cidade de porte m dio do interior do estado de S o Paulo, apresenta alguns problemas relacionados polui o urbana. A partir dessas informa es e dos gr ficos abaixo, responda: (Adaptado de Agnelo W. S. Castro, Clima urbano e sa de: as patologias do aparelho respirat rio associadas aos tipos de tempo de inverno, em Rio Claro SP. Rio Claro: UNESP/IGCE, Tese de Doutoramento, 2000). 6 a) Qual a massa de ar cuja atua o intensificada nas esta es de outono/inverno no sudeste brasileiro? b) Por que raz o h uma tend ncia para o aumento do n mero de bitos nas esta es de outono/inverno na cidade de Rio Claro? c) Quais os tipos de tempo que a massa de ar mencionada acima proporciona? Como eles podem contribuir para o aumento do n mero de bitos? 8. O fen meno da urbaniza o ocorre em escala mundial, tanto nos pa ses ricos quanto nos pa ses pobres e em diferentes hierarquias. Considerando que as megacidades s o aquelas que apresentam mais de 10 milh es de habitantes e que as cidades globais s o os centros da economia mundial, observe o quadro a seguir e responda: Quadro. As megacidades no novo mil nio -1975/2015 ( reas urbanas com mais de 10 milh es de habitantes) Popula o Taxa de Crescimento (em milh es) (em porcentagem) 1975 2000 2015 1975-2000 2000-2015 T quio - Jap o 19,8 26,4 27,2 1,16 0,19 S o Paulo - Brasil 10,3 18 21,2 2,21 1,11 Cidade do M xico - M xico 10,7 18,1 20,4 2,1 0,82 Nova Iorque - EUA 15,9 16,7 17,9 0,21 0,47 Mumbai (Bombaim) - ndia 7,3 16,1 22,6 3,13 2,26 Los Angeles - EUA 8,9 13,2 14,5 1,57 0,62 Calcut - ndia 7,9 13,1 16,7 2,02 1,66 Dacca - Bangladesh 2,2 12,5 22,8 7 3,99 D li - ndia 4,4 12,4 20,9 4,13 3,45 Xangai - China 11,4 12,9 13,6 0,48 0,36 Buenos Aires - Argentina 9,1 12 13,2 1,1 0,61 Jacarta - Indon sia 4,8 11 17,3 3,31 3,0 Osaka - Jap o 9,8 11 11 0,45 -Beijing (Pequim) - China 8,5 10,8 11,7 0,95 0,49 Rio de Janeiro - Brasil 8 10,7 11,5 1,16 0,54 Karachi - Paquist o 4 10 16,2 3,69 3,19 Manila - Filipinas 5 10 12,8 2,75 1,56 (Adaptado de www.fnuap.org.br/ESTRUT/SERV/arquivos/TAB_Indicadores8.xls). Aglomera o Urbana/Pa s a) Quais s o as tr s megacidades que no per odo 1975-2000 apresentaram as maiores taxas de crescimento? Aponte as principais raz es desse significativo crescimento. b) Dentre as megacidades, Nova Iorque e T quio s o os principais exemplos de cidades globais. Identifique duas caracter sticas das cidades globais. c) Explique uma conseq ncia s cio-econ mica do crescimento acelerado das megacidades nos pa ses pobres. Justifique sua resposta. 7 9. Parques Zool gicos s o comuns nas grandes cidades e atraem muitos visitantes. O da cidade de S o Paulo o maior do estado e est localizado em uma rea de Mata Atl ntica original que abriga animais nativos silvestres vivendo livremente. Existem ainda 444 esp cies de animais, entre mam feros, aves, r pteis, anf bios e invertebrados, nativos e ex ticos (de outras regi es), confinados em recintos semelhantes ao seu habitat natural. Entre os animais livres presentes na mata do Parque Zool gico podem ser citados mam feros como o bugio (primata) e o gamb (marsupial), aves como o tucano-de-bico-verde e, entre os r pteis, o tei . (Adaptado de www.zoologico.sp.gov.br). a) Como podem ser diferenciados os marsupiais entre os mam feros? b) As aves apresentam caracter sticas em comum com os r pteis, dos quais os zo logos acreditam que elas tenham se originado. Mencione duas dessas caracter sticas. c) Entre os animais ex ticos desse zool gico est o zebras, girafas, le es e ant lopes. Que ambiente deve ter sido criado no zool gico para ser semelhante ao habitat natural desses animais? D duas caracter sticas desse ambiente. 10. A cidade ideal seria aquela em que cada habitante pudesse dispor, pelo menos, de 12 m2 de rea verde (dados da OMS). Curitiba supera essa meta com cerca de 55 m2 por habitante. A pol tica ambiental da prefeitura dessa cidade prioriza a constru o de parques, bosques e pra as que, al m de proporcionar reas de lazer, desempenham fun es como amenizar o clima, melhorar a qualidade do ar e equilibrar o ciclo h drico, minimizando a ocorr ncia de enchentes. a) Explique como as plantas das reas verdes participam do ciclo h drico, indicando as estruturas vegetais envolvidas nesse processo e as fun es por elas exercidas. b) Qual seria o destino da gua da chuva n o utilizada pelas plantas no ciclo h drico? 11. Para as artes visuais florescerem no Renascimento era preciso um ambiente urbano. Nos s culos XV e XVI, as regi es mais altamente urbanizadas da Europa Ocidental localizavam-se na It lia e nos Pa ses Baixos, e essas foram as regi es de onde veio grande parte dos artistas. (Adaptado de Peter Burke, O Renascimento Italiano. S o Paulo: Nova Alexandria, 1999, p. 64). a) Cite duas caracter sticas do Renascimento. b) De que maneiras o ambiente urbano propiciou a emerg ncia desse movimento art stico e cultural? c) Por que as regi es mencionadas no texto eram as mais urbanizadas da Europa nos s culos XV e XVI? 12. Sobre a reforma urbana do Rio de Janeiro, ocorrida entre fins do s culo XIX e in cio do XX, o literato Lima Barreto comentou: De uma hora para outra, a antiga cidade desapareceu e outra surgiu como se fosse obtida por uma muta o de teatro. Havia mesmo na coisa muito de cenografia. (Lima Barreto, Os Bruzundangas, em Obras de Lima Barreto. S o Paulo: Brasiliense, 1956, p. 106). a) Cite uma atividade pol tica e uma econ mica que sustentaram a import ncia da cidade do Rio de Janeiro nesse per odo. b) Identifique duas mudan as urbanas realizadas pelo prefeito Pereira Passos na reforma mencionada. c) Explique a raz o pela qual o ide rio burgu s, cosmopolita e republicano, tinha necessidade de condenar o passado colonial do Rio de Janeiro. 8 REDA O: EXPECTATIVAS DA BANCA DE REDA O 1) Apresenta o - A colet nea da prova de reda o 2004 apresentada por um texto que fornece ao candidato a perspectiva da cidade como um lugar significativo da experi ncia humana e, por isso, objeto de reflex o multidisciplinar. Com esta apresenta o, a banca examinadora pretende sinalizar a complexidade do tema e evitar reducionismos: id ias estereotipadas, abordagens -clich ou textos prontos, tais como a redu o da cidade ao problema da viol ncia, da pobreza, do tr nsito ca tico, da falta de planejamento e etc. 2) Colet nea - O conjunto de excertos que comp em a colet nea da prova serve de subs dio para as tr s propostas de reda o, n o havendo excertos exclusivos para qualquer das tr s propostas. A colet nea tem por objetivo desencadear a reflex o do ca ndidato sobre o tema. Espera-se que o candidato articule sua experi ncia pr via de vida, leitura e reflex o com a leitura instant nea que faz da colet nea. A colet nea n o foi pensada como um roteiro interpretativo, mas como um conjunto de possibilidades diversas de abordagem da pr pria complexidade do tema, com o qual, sup e -se, o candidato j tem algum contato. Al m disso, a colet nea n o define uma hierarquia entre os excertos, que podem ser aproveitados de diferentes maneiras, conforme o modo de cada ca ndidato mobilizar sua experi ncia pr via e as sugest es da leitura instant nea, em fun o de seu projeto de texto. Os excertos s o de natureza diversa, seguindo a tradi o do vestibular da Unicamp. H alguns claramente conceituais, expondo vis es sistem t icas sobre a cidade, outros de natureza art stica, contendo elabora es subjetivas em torno do tema, e outros ainda de teor descritivo, apresentando casos concretos de experi ncia urbana. Proposta A Disserta o Em fun o da apresenta o que precede a colet nea e da pr pria natureza dos excertos que a comp em, a banca espera que o candidato perceba que n o deve tratar o recorte tem tico da proposta A de forma redutora. Isto significa que a cidade n o pode ser tomada como mero aglomerado f sico, nem como cen rio ca tico, oposto fantasia id lica do campo, tampouco como um palco est tico de problemas insol veis. Evidentemente, espera -se do candidato um olhar cr tico sobre o recorte proposto capacidade de identifica o das partes, de an lise das rela es e de interpreta o dos sentidos. A no o de espa o em movimento implica tratar o espa o (ruas, bairros, est tuas, muros, edifica es, limites, jurisdi es, etc.) a partir da presen a humana, que, individual ou coletivamente, o transforma e re-significa. Esta presen a humana apropria-se do espa o urbano mediante atividades profissionais, familiares, de lazer, etc. e de modos variados (f sica, art stica, afetiva, simb lica, etc.). A colet nea foi concebida para permitir que as contradi es inerentes cidade se manifestem enquanto tais, sem que se resolvam em dicotomias demarcadas e cristalizadas, como por exemplo periferia versus centro, pobres versus ricos, cultura popular versus erudita, etc., que muitas vezes servem apenas como f rmula f cil. Isso n o significa, evidentemente, que o candidato est impedido de formular contrastes ou confrontos; o que se espera a elabora o pessoal do candidato, reconhecendo e movimentando-se em um panorama de quest es complexas. A banca n o vai especificar interpreta es para os excertos, seja porque n o h hierarquia entre eles e, portanto, o candidato tem ampla liberdade de abordagem, seja porque tal interpreta o poderia inibir os avaliadores no acolhimento da eventual novidade apresentada pelo candidato. As instru es especificam algumas exig ncias objetivas para a disserta o: 1) Dissertar sobre a cidade enquanto espa o din mico (espa o -movimento), de permanente cria o e transforma o; 2) Trabalhar argumentos que mostrem a estreita rela o entre a presen a humana e o e spa o f sico (a vida na cidade), de que resulta o dinamismo. Proposta B - Narra o Do mesmo modo como na proposta A, espera-se que o candidato leve em conta a complexidade do recorte tem tico e considere a cidade como um lugar significativo da experi nci a humana, espa o que est sendo pensado, nos excertos oferecidos, como lugar de apropria o humana. O candidato encontrar na colet nea exemplos de viv ncias e de re -significa es do espa o urbano, tanto no plano f sico quanto no simb lico. As instru es especificam algumas exig ncias objetivas para a narrativa: 1. a personagem deve passar por uma experi ncia no per odo noturno; 2. essa experi ncia se d a partir de um encontro dela com um grupo de pessoas que j vivencia a noite; e 3. desse encontro resulta uma transforma o no modo como a personagem vivencia a cidade. O texto poder ser narrado em primeira ou terceira pessoa. Espera -se que o candidato, al m de optar por um dos focos narrativos e mant -lo adequadamente, saiba demonstrar a relev ncia de sua escolha. A banca considera adequado que o candidato se inspire em algum dos excertos da colet nea, especialmente aqueles de teor descritivo, para construir sua narrativa. Proposta C Carta Tamb m aqui, ao redigir a carta, espera-se que o candidato considere a complexidade apresentada na colet nea e nas formula es da prova de reda o. Nesse caso concreto, h uma preliminar que diz respeito compreens o do processo de tombamento de um bem relevante para uma determinada comunidade, o que sempre implica a considera o de uma vasta rede de interesses e sentidos. N o se trata de pensar o patrim nio como sin nimo necess rio de edifica es antigas, monumentos, obras de arte. A escolha do bem cuja preserva o ser defendida depende em grande parte da an lise de ssa complexidade e da considera o do interesse coletivo envolvido (grupo social, comunidade, bairro, par quia, etc.), levando em conta a constru o coletiva da mem ria. A id ia de preserva o, como o recorte tem tico prop e, n o alcan a apenas o patrim nio material ou hist rico, mas tamb m o afetivo e o intang vel, tudo dependendo da significa o estabelecida pelas rela es com o espa o. As instru es determinam um conjunto de procedimentos: 1. a escolha de um bem urbano que mere a ser preservado; 2. a identifica o de um poss vel aliado na luta pela preserva o do bem; e 3. a argumenta o que justifique o tombamento daquele bem, tramada e sustentada por meio de uma interlocu o bem constru da. RESPOSTAS ESPERADAS PELAS BANCAS ELABORADORAS Quest o 1 1.000.000 hab / (4 moradores/domic lio) = 250.000 domic lios. a) 96% de 250.000 = 240.000. Resposta: 240.000 domic lios com condi es adequadas. b) 1.000.000 + 10% de um milh o = 1.100.000. 1.100.000 / 4 = 275.000 domic lios Logo, ter o que ser constru dos 35.000 novos domic lios em 10 anos. Resposta: 3.500 domic lios por ano. 2 2 Quest o 2 2.500 cm = 50cm x 50cm = 0,5m x 0,5m = 0,25 m . a) 150 m x 50 m = 7.500 m2. 7.500 / 0,25 = 30.000 Resposta: 30.000 pessoas. b) 3/56 30.000, ent o 1/56 10.000. 56/56 560.000. Resposta: 560.000 habitantes. Quest o 3 a) cal, cal queimada, cal extinta, cal apagada hidr xido de c lcio, di-hidr xido de c lcio b) pH > 7, de 7 a 14, de 8 a 11 Justificativa: porque o Ca(OH)2 ao ser dissolvido em gua, se dissocia em ons Ca2+ e OH , aumentando assim a concentra o de OH e, portanto, o pH ser superior a 7. Justificativa: porque o Ca(OH)2 em solu o aquosa uma base pois fornece ons OH . c) Ca(OH)2 + CO2 = CaCO3 + H2O Quest o 4 a) Fe3O4 ou Fe2O3.FeO b) M Fe3O4 = (56 3) + (16 4) = 232 g / mol 168 100 = 72,4% 232 c) Fe3O4 + 2C = 3Fe + 2CO2 Ou 2 Fe2O3 + 3C = 4Fe + 3CO2 Ou 2 FeO + C = 2Fe + CO2 Quest o 5 a) Da : menor dist ncia que um carro percorre entre as duas esta es Da = 700 m Existe mais de um caminho entre as duas esta es que o carro pode percorrer resultando em uma dist ncia de 700 m . b) Tm : tempo para o metr ir de uma esta o outra. Dm = 3002 + 4002 = 500 m dist ncia entre as esta es para o metr . vm = 36 km/h = 10 m/s Tm = Dm 500 = = 50 s 10 vm c) va = 18 km/h = 5 m/s Ta = Da 700 = = 140 s 5 va Ta 140 = = 2,8 Tm 50 Quest o 6 a) Curva A corresponde ao asfalto. b) A maior diferen a de temperatura entre os dois pavimentos de aproximadamente 10,0 oC que ocorre s 12:00 horas. c) s 8:00 horas a temperatura do asfalto de 31 oC e s 13:00 horas a temperatura do asfalto de 56 oC. Ta = 25 C (aproximadamente) Sa = 10.000 m 2 ea = 0,1 m a = 2300 kg/m3 ma = a Va = a Sa ea = 2,3 106 kg ca = 0, 75 kJ/kg o C Qa = ma ca Ta = 2,3 106 0, 75 25 = 4,3 107 kJ Quest o 7 a) A Massa Polar Atl ntica (mPa) t m suas atua es intensificadas no outono e no inverno no sudeste brasileiro. b) O aumento no n mero de bitos na esta o outono/inverno na cidade de Rio Claro provocado pelo fen meno da invers o t rmica. Com isto, h uma dificuldade na dispers o dos poluentes, fato que fica agravado pela estabilidade atmosf rica. Isto, associado polui o, provoca o aumento na incid ncia de doen as das vias respirat rias, levando ao bito, principalmente, pessoas idosas e crian as desnutridas. c) A Massa Polar Atl ntica caracteriza-se por ser uma massa fria e seca. No per odo de outono/inverno a mesma respons vel por tipos de tempo caracterizados por aus ncia de nebulosidade, estabilidade, invers es t rmicas e a ocorr ncia de geadas. A associa o de baixas temperaturas, baixos ndices de umidade atmosf rica e polui o, resulta no incremento das doen as das vias respirat rias, que respondem, em grande parte, pelos bitos registrados nessas esta es. Quest o 8 a) Dacca (Bangladesh), D li ( ndia) e Karachi (Paquist o). S o tr s megacidades localizadas em pa ses pobres ou perif ricos no cen rio econ mico mundial, que v m passando por fortes xodos rurais, resultantes da forte pobreza que ocorre principalmente no campo (problemas clim ticos, agricultura de subsist ncia). Pode-se considerar o crescimento vegetativo como um alimentador deste crescimento urbano e tamb m a atra o que tais cidades oferecem a migrantes, por concentrarem uma mais significativa oferta de servi os diversos. Outro fato importante a influ ncia religiosa e cultural, como o hinduismo e o islamismo que influenciam na manuten o de fortes taxas de natalidade. b) Tais localidades caracterizam-se por serem centros de gest o (comando), por concentrarem servi os financeiros, m o-de-obra qualificada, pesquisa e desenvolvimento tecnol gico e por serem n s de redes, conectando-se com praticamente todo o globo pelos meios de comunica o, e serem entroncamento de meios transporte longa dist ncia. Dito de outra forma, as cidades globais formam uma rede na qual transita a maior parte das finan as que alimenta os mercados financeiros internacionais. As cidades globais podem ser consideradas p los de desenvolvimento t cnico-cient fico e informacional. Elas irradiam progresso tecnol gico, disseminam servi os especializados para a ind stria e concentram a grande maioria das sedes das empresas transnacionais. c) As megacidades dos pa ses pobres concentram n o apenas a popula o, mas tamb m a mis ria. Como crescem em um ritmo veloz, os governos t m dificuldades em administrar as necessidades b sicas da maioria das pessoas. Multiplicam-se rapidamente as car ncias de habita o, transporte e saneamento b sico. Quest o 9 a) Os marsupiais t m placenta rudimentar (n o desenvolvida) e os filhotes completam o seu desenvolvimento no mars pio (bolsa de pele no ventre). b) Poderiam ser citadas duas das caracter sticas abaixo: - ov paros (desenvolvimento externo) ou ovo com casca calc rea; - ovo com presen a de todos os anexos embrion rios ( mnion, c rion, alant ide); - excre o de cido rico; - fecunda o interna; - reprodu o independente da gua; - tegumento com escamas corneas; - presen a de cloaca; - respira o pulmonar. c) O tipo de ambiente deve ser savana, com as seguintes caracter sticas (citar duas): - predom nio de gram neas; - arbustos e rvores distribu dos espa adamente; - topografia plana; - per odos de seca e chuvas bem definidos; - ra zes profundas para alcan ar a gua. Quest o 10 a) As plantas absorvem gua do solo atrav s dos p los absorventes das ra zes; a gua transportada pelo xilema (lenho) at as folhas, que a perdem por transpira o atrav s dos est matos. b) A gua n o utilizada: - infiltra-se no solo at o len ol fre tico; - retorna atmosfera na forma de vapor; - flui para os rios, lagos e ou mar. Quest o 11 a) Espera-se que o candidato nomeie ou referencie caracter sticas relacionadas ao Renascimento. Por exemplo: o humanismo, o antropocentrismo, a valoriza o da Antig idade Cl ssica, do racionalismo e da ci ncia. b) O candidato deve apontar rela es entre o ambiente urbano e o Renascimento. Por exemplo: a pr tica do mecenato, o encontro das culturas do Ocidente e do Oriente, a proje o da burguesia e da aristocracia e a profissionaliza o do artista. c) O candidato deve reconhecer especificidades dessas regi es nas quais o com rcio era atividade predominante, podendo mencionar as rotas comerciais, o ac mulo de capitais e a presen a de atividades manufatureiras. Quest o 12 a) O candidato deve nomear ou referenciar uma atividade pol tica, (por exemplo, o fato de que a cidade do Rio de Janeiro era a capital do pa s); e uma atividade econ mica (por exemplo, a import ncia de seu porto). b) Dentre as mudan as urbanas promovidas por Pereira Passos, o candidato poderia mencionar: a reestrutura o das reas centrais com conseq ente expuls o da popula o pobre; o saneamento, a pavimenta o de ruas, o embelezamento urbano com abertura de avenidas, pra as e constru o de monumentos. c) A raz o pela qual o ide rio burgu s, cosmopolita e republicano condenava o passado colonial poderia ser identificada com: - a necessidade de destruir a heran a da escravid o (a pobreza, os corti os, por exemplo); - a necessidade de superar o atraso cultural do pa s, aproximando-o da civiliza o europ ia.

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