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Unicamp Vestibular de 2010 - PROVA 2ª FASE - Química e História

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Qu mica Hist ria Instru es para a realiza o da prova Nesta prova voc dever responder a doze quest es de Qu mica (numeradas de 1 a 12) e a doze quest es de Hist ria (numeradas de 13 a 24). A prova deve ser feita a caneta, azul ou preta. Utilize apenas o espa o reservado (pautado) para a resolu o das quest es. Cada quest o vale 4 pontos. Logo, a prova de cada uma das disciplinas vale 48 pontos no total. Ser eliminado o candidato com zero em qualquer uma das provas da 2 fase. Aten o: n o basta escrever apenas o resultado final. necess rio mostrar os c lculos ou o racioc nio utilizado para responder s quest es. A dura o total da prova de quatro horas. ATEN O Os rascunhos n o ser o considerados. ORDEM NOME VESTIBULAR 2010 2 FASE QU MICA HIST RIA ASSINATURA DO CANDIDATO INSCRI O ESCOLA SALA LUGAR NA SALA As quest es dessa prova exploram mat rias da Revista Pesquisa FAPESP (Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo), uma publica o mensal dispon vel gratuitamente na rede mundial. Essa uma importante fonte de informa o para a sociedade em geral e particularmente til para quem quer aprender e ensinar em todas as reas do conhecimento. As quest es seguintes s o um singelo exemplo desse uso. BOA PROVA! 1. Numa entrevista Revista n 163, um astrof sico brasileiro conta que prop s, em um artigo cient fico, que uma estrela bastante velha e fria (6.000 K), da constela o de Centauro, tem um n cleo quase totalmente cristalizado. Esse n cleo seria constitu do principalmente de carbono e a estrela estaria a caminho de se transformar em uma estrela de diamante, com a cristaliza o do carbono. a) O pesquisador relata ter identificado mais 42 estrelas com as mesmas caracter sticas e afirma: Enquanto n o termina o processo de cristaliza o do n cleo, as estrelas de diamante permanecem com a temperatura constante. No que diz respeito temperatura, independentemente de seu valor absoluto, ele complementa essa afirma o fazendo uma analogia entre o processo que ocorre na estrela e a solidifica o da gua na Terra. Com base no conhecimento cient fico, voc concorda com a analogia feita pelo pesquisador? Justifique. b) Ao final da reportagem afirma-se que: No diamante da estrela, apenas 0,01 separa os n cleos dos tomos do elemento que o comp em. Considerando-se que o raio at mico do carbono no diamante da Terra de 0,77 , quanto valeria a rela o num rica entre os volumes at micos do carbono (Terra/estrela)? Mostre seu racioc nio. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 1 2. Na Revista n 146 descreve-se um sistema de descontamina o e reciclagem de l mpadas fluorescentes que separa seus componentes (vidro, merc rio, p fosf rico e terminais de alum nio), tornando-os dispon veis como mat rias-primas para reutiliza o em v rios tipos de ind stria. a) Num trecho da reportagem, a respons vel pelo projeto afirma: Essa etapa (separa o do merc rio) realizada por um processo de sublima o do merc rio, que depois condensado temperatura ambiente e armazenado para posterior comercializa o. Considerando apenas esse trecho adaptado da reportagem, identifique as tranforma es f sicas que o merc rio sofre e as equacione adequadamente. b) Em rela o recupera o do merc rio, a pesquisadora afirma: O m nimo para comercializa o 1 quilo, sendo que de cada mil l mpadas s retiramos 8 gramas de merc rio, em m dia. Segundo a literatura, h cerca de 21 mg desse metal em uma l mpada de 40 W. No contexto dessas informa es, discuta criticamente a efici ncia do processo de recupera o do merc rio, considerando que todas as l mpadas recolhidas s o de 40 W. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 2 3. Na Revista n 163 relatam-se alguns aspectos da pesquisa brasileira do etanol de segunda gera o que visa obten o desse importante combust vel a partir do baga o e da palha da cana-de-a car. A obten o do lcool pode se dar pela hidr lise desses materiais em meio cido. Num dos trechos afirma-se: enquanto o cido sulf rico destr i parte do a car formado, o cido clor drico, mais eficiente, tem um problema ligado corrosividade, exigindo ligas de metal de custos elevados. a) A destrui o do a car, citada no texto, pode ser exemplificada pela rea o da sacarose com cido sulf rico concentrado, representada simplificadamente pela equa o qu mica: 12 C(s) + n H2O (g) + H2SO4.(11-n)H2O(l); H<0 C12H22O11(s) + H2SO4(l) onde n<11. Levando-se em conta o conhecimento qu mico e a equa o qu mica apresentada, que evid ncias experimentais poderiam sugerir que o exemplo dado uma rea o qu mica? b) Um tipo de corros o qu mica do a o se deve presen a do on cloreto. Diferen as na composi o do a o podem levar a diferen as na resist ncia corros o; quanto maior o valor de PRE (Pitting Resistance Equivalent), mais resistente o a o. Com base nos dados da tabela abaixo, que a o voc escolheria para construir um reator para a obten o de etanol do baga o da cana por hidr lise com cido clor drico? Justifique. Dado: PRE = %Cr + 3,3 % Mo +16 % N Tipo de a o 304LN SAF2205 444 904L %Cr 19 22 18 19 %Mo 0 3 2 4 Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 3 %N 0,2 0,2 0,1 0,1 4. Milagre, Milagre... a imagem de uma santa na vidra a! Muitos coment rios desse tipo foram veiculados na imprensa em 2002. Diante de tantas hip teses e supersti es para explicar a observa o, a Revista n 79 traz uma reportagem onde se conclui: Aos poucos, portanto, a ci ncia desvenda os enigmas da natureza e, nesse caso, ensina que a Nossa Senhora das Vidra as n o um fen meno do al m. apenas fruto do acaso... a) Do ponto de vista da Qu mica, o texto afirma, em palavras, que um dos est gios da corros o do vidro, em presen a de gua, pode ser representado simplificadamente pelo esquema abaixo: O que ocorre com o valor de pH da gua (aumenta, diminui ou permanece constante) ap s um contato prolongado com o vidro? Justifique sua resposta. b) Tamb m se afirma no texto que se o vidro estiver exposto a um ambiente mido e rico em CO2, um res duo s lido pode se depositar em sua superf cie. D o nome do res duo e a equa o qu mica da rea o de forma o do dep sito. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 4 5. Marcas Esmaecidas - Gel feito de l tex natural a mais recente promessa para combater rugas. Um teste preliminar realizado com 60 mulheres de idade pr xima a 50 anos indicou uma redu o de 80% das rugas na regi o da testa e dos olhos, ap s quase um m s de uso di rio de um gel antirrugas feito de l tex da seringueira. Esses dados s o parte de uma reportagem sobre farmacologia, divulgada pela Revista n 157. a) O l tex natural, a que se refere o texto, uma dispers o coloidal de part culas de pol meros que, ap s coagula o, leva forma o da borracha natural. A partir da estrutura dos mon meros fornecidos no espa o de resposta, represente dois pol meros do l tex, usando 4 mon meros em cada representa o. -1 b) Calcule a massa molar (g mol ) de um l tex cuja cadeia polim rica, para efeito de c lculo, constitu da por 10.000 unidades do mon mero. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 5 6. A Revista n 161 relata um debate entre pesquisadores no workshop Impactos Socioecon micos, Ambientais e de Uso da Terra, sobre quest es ambientais associadas produ o do etanol. A seguir, alguns trechos adaptados desse debate s o transcritos: A cana colhida com queima (colheita manual) reduz o estoque de carbono no solo, mas a colhida sem queima (mec nica) aumenta o estoque de carbono, podendo fazer o solo reter at 3 toneladas de carbono por hectare em tr s anos, afirma um pesquisador do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP). N o temos encontrado grande benef cio em deixar palha sobre o solo. Chegamos a ganhos mais modestos, de apenas 300 quilogramas de carbono por hectare ao longo dos 16 anos de acompanhamento de canaviais em Pernambuco tratados com e sem queima. interessante observar que a quantidade de carbono estocado no solo depende do grau de degrada o do solo; solos mais degradados ret m mais carbono que os mais bem conservados, comenta um pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria (Embrapa). a) Levando-se em conta os trechos selecionados do debate, em que aspecto os resultados obtidos pelos pesquisadores concordam entre si e em que sentido eles discordam? Justifique b) Num outro trecho do debate, outro pesquisador conclui: Os c lculos de impacto e benef cios ambientais dependem de conhecimentos do impacto sobre o uso do solo, que n o s o claros. Levando-se em conta esses 3 trechos citados, as quest es ambientais atuais e o ciclo do carbono na Terra, depreende-se que a preocupa o final nesse debate seria com o solo ou com a atmosfera? Explique. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 6 7. Uma equipe do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) prop e um sistema de capta o de g s metano nos reservat rios de usinas hidrel tricas localizadas na bacia do rio Amazonas (essa proposta est esquematicamente representada na figura abaixo): O primeiro passo a coloca o de uma membrana (1) para impedir que as turbinas (2) das hidrel tricas suguem guas ricas em metano. Essa membrana seria fixada a b ias (3) na superf cie e ancorada no fundo por pesos e, assim, a gua que entraria nas turbinas viria de camadas superficiais de represa, com menor concentra o de metano. Um sistema de dutos de capta o (4) coletaria a gua rica em metano no fundo da represa e a levaria para a extra o do g s em um sistema (5) de vaporiza o. O metano poderia ser queimado em uma termel trica (6), gerando energia limpa e redu o de uma fonte do aquecimento global. Adaptado da Revista n 138. a) Considerando o texto e a figura abaixo, escreva o respectivo n mero em cada um dos c rculos da figura, e explique por que a concentra o de metano maior na regi o sugerida pelos pesquisadores. b) O texto afirma que a queima do metano na termel trica gera energia e leva a uma redu o do aquecimento global. Nesse contexto, escreva a equa o qu mica da combust o do g s metano. Explique como essa combust o leva a uma redu o do aquecimento global, tendo como base a equa o qu mica e o conhecimento qu mico. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 7 8. A Revista no160 traz um coment rio sobre um nibus montado no Brasil que tem como combust vel o g s hidrog nio. Resumidamente, explica-se que no nibus existem celas eletroqu micas formadas por um conjunto de placas (eletrodos) e uma membrana polim rica chamada membrana de troca de pr tons . Em um tipo de eletrodo, o hidrog nio quebrado (aspas nossas) e el trons s o liberados, gerando uma corrente el trica em dire o ao outro tipo de eletrodo, onde o g s oxig nio forma ons xido. Os produtos que se originam nos dois diferentes eletrodos reagem para formar gua. a) Considerando-se as informa es do texto, escreva a equa o qu mica da semirrea o de oxida o que ocorre nessa cela eletroqu mica. b) Que massa de g s hidrog nio deve ser transformada na cela eletroqu mica para que, no funcionamento do -1 nibus, haja uma libera o de 38,0 MJ? Dado: entalpia de forma o da gua = -242 kJ mol . Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 8 9. A Revista n 162 apresenta uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares (IPEN) o a) Considerando que a radia o gerada por uma liga que cont m 192 192 inicialmente 20% de Ir e 80% de Pt, depois de quantos dias 192 essa liga se transformar em uma liga que cont m 5% de Ir e 192 95% de Pt? Mostre seu racioc nio. 100 atividade da amostra sobre a produ o de fios de ir dio-192 para tratar tumores. Usados em uma ramifica o da radioterapia chamada braquiterapia, esses fios s o implantados no interior dos tumores e a radia o emitida 192 destr i as c lulas cancer genas e n o os tecidos sadios. O Ir se 192 transforma em Pt por um decaimento radioativo e esse decaimento em fun o do tempo ilustrado na figura ao lado. 80 60 40 20 0 0 100 200 300 400 500 tempo/dias b) O decaimento radiativo pode originar tr s diferentes tipos de part culas: , e . Para efeito de resposta ao item, considere apenas e . A part cula tem uma massa igual massa do el tron, enquanto a part cula tem uma massa igual do n cleo do tomo de h lio. Considerando essas informa es, que tipo de 192 ou ? Justifique. decaimento sofre o Ir, Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 9 10. Um estudo divulgado na Revista no 156 mostra as poss veis consequ ncias da ingest o de pastas dent rias por crian as entre 11 meses e 7 anos de idade. A proposta dos pesquisadores uma pasta que libere pouco fluoreto, e isso obtido com a diminui o de seu pH. O excesso de fluoreto pode provocar a fluorose, uma doen a que deixa manchas esbranqui adas ou opacas nos dentes em forma o, por rea o com a hidroxiapatita [Ca10(PO4)6(OH)2], um s lido presente nas camadas superficiais dos dentes. Nos casos mais graves, essa doen a provoca porosidade nos dentes, o que facilita fraturas dos dentes e a absor o de corantes de alimentos. a) Escolha um on da hidroxiapatita que pode ser substitu do pelo fluoreto. Fa a a substitui o indicando o nome do on substitu do e a respectiva f rmula da subst ncia formada. 2+ 3- - b) Considere que no equil brio de solubilidade, a hidroxiapatita libere os ons Ca , PO4 , OH para o meio aquoso pr ximo superf cie dos dentes. Levando em conta apenas o fator pH do dentifr cio, a dissolu o da hidroxiapatita seria favorecida, dificultada ou n o sofreria altera o com a proposta dos pesquisadores? Justifique. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 10 11. Um estudo publicado na Revista no149 mostra pesquisas sobre a utiliza o da glicerina (um triol), um subproduto da produ o de biodiesel, para obten o de polipropileno, um pl stico amplamente utilizado. A motiva o partiu deles e no in cio achei dif cil retirar da glicerina (C3H8O3 ) os tomos de oxig nio para transform -la em propeno (C3H6 ), lembra um pesquisador da Universidade federal do Rio de Janeiro (UFRJ). a) Levando em conta as estruturas das mol culas da glicerina e do propeno, explique por que uma dessas subst ncias gasosa e a outra l quida em condi es ambiente, evidenciando qual a l quida e qual a gasosa. b) O texto da revista ainda informa: 540 kg de leo a que s o acrescentados 54 kg de metanol, resultam em 540 kg de biodiesel e 54 kg de glicerina. Essa glicerina vai resultar em 27 kg de propeno e posteriormente na mesma quantidade de polipropileno. Do ponto de vista rigorosamente estequiom trico e considerando a quantidade de glicerina obtida, a produ o de propeno seria maior, menor ou igual descrita no texto da revista. Justifique. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 11 12. A Revista n 126 veiculou uma not cia sobre uma m quina de lavar que deixa as roupas limpas sem a necessidade de usar produtos alvejantes e elimina praticamente todas as bact rias dos tecidos. O segredo do equipamento a inje o de ons prata durante a opera o de lavagem. A corrente el trica passa por duas chapas de prata, do tamanho de uma goma de mascar, gerando ons prata, que s o lan ados na gua durante os ciclos de limpeza. 15 a) No seu site, o fabricante informa que a m quina de lavar fornece 100 quadrilh es (100 x 10 ) de ons prata a cada lavagem. Considerando que a m quina seja utilizada 3 vezes por semana, quantos gramas de prata s o lan ados no ambiente em um ano (52 semanas)? + b) Considere que a libera o de ons Ag em fun o do tempo se d de acordo com o gr fico ao lado. Calcule a corrente em amperes (C/s ) em que a m quina est operando na libera o dos ons. Mostre seu racioc nio. -1 23 -1 Dado: F = 96.500 C mol , Constante de Avogadro= 6,02 x 10 mol Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 12 13. Os imp rios desenvolveram diferentes estrat gias de inclus o. O imp rio romano permitia a multiplicidade de cren as, desde que a lealdade pol tica estivesse assegurada. Espanha e Portugal, entretanto, apesar de terem incorporado povos de l nguas e culturas diversas sob seus governos, impuseram uma uniformidade legal e religiosa, praticando pol ticas de intoler ncia religiosa como caminho preferencial para assegurar a submiss o e a lealdade de seus s ditos. (Adaptado de Stuart B. Schwartz, Imp rios intolerantes: unidade religiosa e perigo da toler ncia nos imp rios ib ricos da poca moderna, em R. Vainfas & Rodrigo B. Monteiro (orgs.), Imp rio de v rias faces. S o Paulo: Alameda, 2009, p. 26.) a) A partir do texto, diferencie o imp rio Romano dos imp rios ib ricos modernos. b) Quais as pol ticas praticadas pelas monarquias ib ricas na Era Moderna que caracterizam a intoler ncia religiosa? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 13 14. At o s culo XII, a mulher era desprezada por ser considerada incapaz para o manejo de armas; vivendo num ambiente guerreiro, n o se lhe atribu a outra fun o al m de procriar. A sua situa o n o era mais favor vel do ponto de vista espiritual; a Igreja n o perdoava Eva por ter levado a humanidade perdi o e continuava a ver em suas descendentes os ac litos l bricos do dem nio. (Adaptado de Pierre Bonassie, Amor cort s, em Dicion rio de Hist ria Medieval. Lisboa: Publica es D. Quixote, 1985, p. 29-30.) a) Identifique no texto as raz es para a mulher ser considerada inferior na sociedade medieval. b) Quais caracter sticas da sociedade medieval configuraram um ambiente guerreiro at o s culo XII? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 14 15. A partir do s culo IX, aumentou a circula o da ci ncia e da filosofia vindas de Bagd , o centro da cultura isl mica, em dire o ao reino mu ulmano instalado no Sul da Espanha. No s culo XII, apesar das divis es pol ticas e das guerras entre crist os e mouros que marcavam a pen nsula ib rica, essa corrente de conhecimento virou um rio caudaloso, criando uma base que, mais tarde, constituiria as funda es do Renascimento no mundo crist o. Foi dessa maneira que o Ocidente adquiriu o conhecimento dos antigos. No quadro pintado pelo italiano Rafael, A escola de Atenas (1509), o pintor daria a Averr is, s bio mu ulmano da Andaluzia, um lugar de honra, logo atr s do grego Arist teles, cuja obra Averr is havia comentado e divulgado. (Adaptado de David Levering Lewis, God s Crucible: Islam and the Making of Europe, 570-1215. New York: W. W. Norton, 2008, p. 368-69, 376-77.) a) Identifique no texto dois aspectos da rela o entre crist os e mu ulmanos na Europa medieval. b) Relacione as caracter sticas do Renascimento cultural europeu redescoberta dos valores da Antiguidade cl ssica. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 15 16. Segundo o historiador indiano K. M. Panikkar, a viagem pioneira dos portugueses ndia inaugurou aquilo que ele denominou como a poca de Vasco da Gama da hist ria asi tica. Esse per odo pode ser definido como uma era de poder mar timo, de autoridade baseada no controle dos mares, poder detido apenas pelas na es europeias. (Adaptado de C. R. Boxer, O Imp rio Mar timo Portugu s, 1415-1835. Lisboa: Edi es 70, 1972, p 55.) a) Quais fatores levaram expans o mar tima europeia dos s culos XV e XVI? b) Qual a diferen a entre o dom nio dos portugueses no Oriente e na Am rica? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 16 17. Os ventos e as mar s constitu am um entrave consider vel ao tr fico de escravos ndios pela costa do Atl ntico Sul. Nos anos 1620, houve transporte de cativos tapuias do Maranh o para Pernambuco, mas parte do percurso foi feita por terra, at atingir portos mais acess veis no litoral do Cear . Ao contr rio, nas travessias entre Brasil e Angola, zarpava-se com facilidade de Pernambuco, da Bahia e do Rio de Janeiro at Luanda ou a Costa da Mina. (Adaptado de Luiz Felipe de Alencastro, O trato dos viventes: forma o do Brasil no Atl ntico Sul (s culos XVI e XVII). S o Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 61-63.) a) A partir do texto e de seus conhecimentos, explique de que maneiras o sistema de explora o colonial da Am rica portuguesa foi influenciado pelas condi es geogr ficas. b) Relacione essas condi es geogr ficas s atividades dos bandeirantes. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 17 18. A Revolu o de Saint Domingue (Haiti), entre 1791 e 1803, destruiu a economia de plantation na col nia europeia mais rica da poca. Como resultado disso e da aboli o do tr fico de escravos para as col nias brit nicas, em 1807, a exporta o de a car, caf e outros produtos tropicais cresceu em Cuba e no Brasil, que experimentaram um enorme aumento no afluxo de escravos. Essas regi es s o caracterizadas no s culo XIX por uma segunda escravid o , mais pr xima de um sistema industrial na disciplina do trabalho e na inova o t cnica na produ o. Longe de ser uma institui o moribunda durante o s culo XIX, esta segunda escravid o demonstrou sua adaptabilidade e vitalidade. (Adaptado de Dale W. Tomich, Through the Prism of Slavery: Labor, Capital, and World Economy. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers, 2004, p. 69, 80.) a) Segundo o texto, o que caracterizava a vitalidade e a adaptabilidade da segunda escravid o , desenvolvida no s culo XIX? b) Identifique duas caracter sticas da Revolu o de Saint Domingue (Haiti). Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 18 19. No tempo da independ ncia, n o havia ideias precisas sobre o federalismo. Empregava-se federa o como sin nimo de rep blica e de democracia , muitas vezes com o objetivo de confundi-la com o governo popular, embora se tratasse de concep es distintas. Por outro lado, Silvestre Pinheiro Ferreira observava ser geral a aspira o das prov ncias autonomia, sem que isso significasse a aboli o do governo central da monarquia. Mas a historiografia da independ ncia tendeu a escamotear a exist ncia do projeto federalista, encarando-o apenas como produto de impulsos an rquicos e de ambi es personalistas e antipatri ticas. (Adaptado de Evaldo Cabral de Melo, A O utra Independ ncia. O federalismo pernambucano de 1817 a 1824. S o Paulo: Ed. 34, 2004, p. 12-14.) a) Identifique no texto dois significados distintos para o federalismo. b) Quais os interesses econ micos envolvidos no processo de independ ncia do Brasil? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 19 20. Muitos historiadores argumentaram que a parceria era menos eficiente que o trabalho assalariado. Por que, ent o, os fazendeiros de S o Paulo adotaram o sistema de parceria? A parceria permitia que o propriet rio se beneficiasse do trabalho da fam lia dos parceiros. Os fazendeiros sempre se opuseram ao recrutamento de homens solteiros, argumentando que os imigrantes com fam lia mostravam-se menos propensos a abandonar as fazendas. Isso pode ser verdade, mas certamente era de igual import ncia o fato de que as fam lias dos imigrantes constitu am uma reserva de trabalho barato na poca da colheita, que exigia mais bra os. (Adaptado de Verena Stolcke e Michael Hall, A introdu o do trabalho livre nas fazendas de caf de S o Paulo, em Revista Brasileira de Hist ria. S o Paulo, v. 3, n 6, p. 88-89, 1983.) a) Identifique no texto dois argumentos a favor da imigra o de fam lias para as fazendas paulistas. b) Que fatores levaram o governo paulista a subvencionar a imigra o no final do s culo XIX? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 20 21. No s culo XIX, surgiu um novo modo de explicar as diferen as entre os povos: o racismo. No entanto, os argumentos raciais encontravam muitas dificuldades: se os arianos originaram tanto os povos da ndia quanto os da Europa, o que poderia justificar o dom nio dos ingleses sobre a ndia, ou a sua superioridade em rela o aos indianos? A nica resposta poss vel parecia ser a miscigena o. Em algum momento de sua hist ria, os arianos da ndia teriam se enfraquecido ao se misturarem s ra as abor genes consideradas inferiores. Mas ningu m podia explicar realmente por que essa ideia n o foi aplicada nos dois sentidos, ou seja, por que os arianos da ndia n o aperfei oaram aquelas ra as em vez de se enfraquecerem. (Adaptado de Anthony Pagden, Povos e Imp rios. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 188-194.) a) Segundo o texto, quais as incoer ncias presentes no pensamento racista do s culo XIX? b) O que foi o imperialismo? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 21 22. No ocidente, as rela es de Mao Ts -Tung com o marxismo foram objeto de discuss o. Alguns estudiosos questionaram se Mao era realmente um marxista, enquanto outros argumentaram que seu pensamento estava baseado no stalinismo e n o acrescentava nada de original ao marxismo-leninismo. As id ias de Mao s foram reconhecidas internacionalmente pelo termo mao smo depois da Revolu o Cultural. (Adaptado de Alan Lawrence, China under communism. Londres e Nova York: Routledge, 2000, p. 6.) a) Identifique no texto duas vis es diferentes sobre o pensamento de Mao Ts -Tung. b) O que foi a Revolu o Cultural na China? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 22 23. Ap s o Ato Institucional n 5, a ditadura firmou-se. A tortura foi o seu instrumento extremo de coer o, o ltimo recurso de repress o pol tica desencadeada pelo AI 5. Ela se tornou pr tica rotineira por conta da associa o de dois conceitos. O primeiro relaciona-se com a seguran a da sociedade: o pa s est acima de tudo, portanto vale tudo contra aqueles que o amea am. O segundo associa-se funcionalidade do supl cio: havendo terroristas, os militares entram em cena, o pau canta, os presos falam e o terrorismo acaba. (Adaptado de Elio Gaspari, A d itadura escancarada. S o Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 13, 17.) a) Segundo o texto, de que maneiras o regime ditatorial implantado no Brasil ap s 1964 justificava a tortura aos opositores? b) Por que o AI 5 representou uma ruptura com a legalidade? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 23 24. Em 1997, manifesta es dos cidad os por seguridade social foram organizadas em todos os pa ses membros da Uni o Europeia. Muitos dos participantes eram contra o processo de integra o. Os pobres, que eram aqueles que viviam da seguridade social, sentiam-se marginalizados pela Uni o Europeia. Al m disso, alguns partidos pol ticos usaram slogans nacionalistas e racistas, esperando pescar nas guas agitadas pela mis ria, pelo desemprego e pela desconfian a no governo. (Adaptado de Harry Coenen, Social Security Claimants and Europe, em Rik van Berkel, Harry Coenen e Ruud Vlek, Beyond marginality? Social movements of social security claimants in the European Union. Aldershot: Ashgate Publishing, 1998, p. 1-2.) a) De acordo com o texto, quais os diferentes interesses que se opunham Uni o Europeia? b) Quais as mudan as que a cria o da Uni o Europeia ocasionou para os pa ses membros? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). RASCUNHO 24 N o destacar esta folha RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 1 a) Sim, a analogia est correta. Por se tratar de mudan a de estado f sico, a temperatura do sistema gua permanece constante durante o processo de solidifica o, assim como ocorre para o caso das estrelas de diamante, conforme afirma o texto.. b) Como o tomo considerado uma esfera, o seu volume dado por : V= 4/3 dois tomos, tem-se: VT= 4/3 rT3 e VE= 4/3 rE3. r3. Aplicando-se a equa o aos Assim, VT / VE = (rT/rE)3. O raio do tomo na estrela rE = (0,01/2) = 0,005 , enquanto que rT = 0,77 (dado). Aplicando-se a equa o, tem-se: VT / VE = (rT/rE)3 = (0,77/0,005)3 = 3.652.264 = 3,65 x 106. Quest o 2 a) De acordo com o texto, o merc rio passa inicialmente por um processo de sublima o (passagem do estado s lido para o estado gasoso) e posteriormente por um processo de condensa o (passagem do estado gasoso para o estado l quido). Hg(s) Hg(g) Hg(g) Hg(l) sublima o condensa o ou liquefa o b) De acordo com o texto, de cada 1.000 l mpadas se recuperam 8 gramas de merc rio. Assim, de uma l mpada se recuperam 8 mg. Dessa forma, 21 mg 8 mg efici ncia de 100% x x = 38,1 % recuperados. Isso significa que o processo consegue recuperar cerca de 38% do merc rio de cada l mpada, sendo que os outros cerca de 62% se perdem no processo. O desej vel e ideal, econ mica e ambientalmente, seria a recupera o de 100 % do merc rio empregado na l mpada, j que se trata de um on de metal pesado, que causa graves problemas ambientais. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 3 a) Mudan a de cor de branco para preto, forma o de carbono, C(s). Forma o de gases, H2O (g). Aquecimento ou aumento da temperatura pela libera o de energia, H<0. b) Para se escolher o melhor a o a ser utilizado, calcula-se o PRE para cada tipo de a o: 304L SAF2205 444 904L = 19 + (3,3 * 0) + (16 * 0,2) = 22,2 = 22 + (3,3 * 3) + (16 * 0,2) = 35,1 = 18 + (3,3 * 2) + (16 * 0,1) = 26,2 = 19 + (3,3 * 4) + (16 * 0,1) = 33,8 Seria escolhido, portanto, o SAF2205, que apresenta o maior valor de PRE entre os quatro tipos de a o. De acordo com as informa es do texto, ele seria o mais resistente corros o devido presen a do on cloreto. Quest o 4 a) O pH da gua aumenta, j que na rea o que ocorre na corros o do vidro o on s dio (Na+) vai para a gua enquanto o on hidrox nio (H+) vai para o vidro. Com isso a concentra o de OH- na gua fica maior que a de H+, o que faz aumentar o seu pH. b) Com a umidade, o processo de corros o citado no item a passa a ocorrer e o CO2 do ambiente dissolve-se na gua, formando CO32- e/ ou HCO32-. No caso do carbonato, o s lido que se deposita na superf cie do vidro o carbonato de s dio (Na2CO3): CO2(g) + 2 OH-(aq) + 2Na+(aq) Na2CO3(s) + H2O(l) No caso do hidrogenocarbonato, o s lido que se deposita na superf cie do vidro o hidrogenocarbonato de s dio (NaHCO3): CO2(g) + OH-(aq) + Na+(aq) NaHCO3(s) Observa o: Aceita-se como resposta a indica o de ambos os s lidos ou apenas um deles. Tamb m se aceitam as denomina es carbonato cido de s dio e bicarbonato de s dio para o s lido NaHCO3. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 5 a) Dois exemplos: H outras possibilidades. b) A f rmula molecular do mon mero : C5H8 . Portanto, sua massa molar = (5x12 + 8x1) = 68 g mol-1. A massa molar do pol mero = 10.000 x 68 = 680.000 g mol-1. Quest o 6 a) Os dois pesquisadores concordam que o solo onde se faz a colheita mec nica (sem queima) estoca mais carbono que o solo onde se pratica a colheita manual (com queima). Os resultados discordam quanto s diferen as na estocagem. Num dos resultados esse valor muito maior (3 toneladas por hectare, em 3 anos) que o outro (300 quilogramas por hectare, ao longo de 16 anos). b) A preocupa o principal do debate a presen a do carbono na atmosfera, na forma de CO2. Depreende-se das falas que, na queima da cana, parte do carbono que poderia ser estocado no solo vai para a atmosfera na forma de gases, principalmente CO2, agravando o problema do aquecimento global. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 7 a) 6 5 3 1 4 2 A concentra o do metano maior no fundo do lago, pois esse metano gerado na decomposi o anaer bica da mat ria org nica presente nesse local. A alta press o e a temperatura mais baixa tamb m contribuem para que a quantidade de metano dissolvido no fundo do lago seja maior. b) A equa o de combust o do metano : CO2(g) + 2 H2O(g CH4(g) + 2O2(g) A equa o qu mica da combust o do metano mostra a forma o de dois gases: CO2 e H2O, que tamb m contribuem para o efeito estufa. No entanto, esses gases, mesmo em quantidade maior que o metano, d o uma contribui o bem menor ao efeito estufa que o metano, que, se n o fosse consumido, seria liberado na atmosfera. Quest o 8 a) Equa o qu mica da semirrea o de oxida o: H2 2H+ + 2 eb) Forma o da gua: H2O (g) ; H2 (g) + O2 (g) RH = Hf produtos - Hf reagentes = -242 0 = -242 kJ mol-1 A forma o de 1 mol de H2O ocorre com o consumo de 1 mol de H2, ou seja, 2 gramas. Ent o, o consumo de 2,0 g de H2 libera 242 kJ ou 0,242 MJ: 2,0 g H2 m H2 0,242 MJ 38,0 MJ massa transformada de H2 = 314 g Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 9 a) Conforme o gr fico, para a atividade da amostra cair 50% (tempo de meia vida), decorrem cerca de 75 dias. Assim, de 20% para 10% decorrem 75 dias e de 10% para 5% decorrem mais 75 dias, o que perfaz 150 dias para a concentra o de 192Ir cair de 20% para 5% na liga. b) O decaimento leva forma o de part culas . Trata-se de um decaimento nuclear sem mudan a do n mero de massa. Conforme o texto, o elemento 192Ir se transforma em 192Pt, sem altera o do n mero de massa (192). Isso configura-se na emiss o de uma part cula de massa desprez vel em rela o massa do tomo, ou seja, sua massa igual do el tron (part cula ). Quest o 10 a) O on fluoreto (F-) substitui o on hidr xido, ou hidroxila (OH-), formando [Ca10(PO4)6F(OH)]. Observa o: Tamb m ser aceita a resposta [Ca10(PO4)6F2]. b) O texto informa que o pH do dentifr cio diminu do na proposta dos pesquisadores. Os nions PO43-e OHpodem se associar aos ons H+ e com isso formar HPO42- e H2O, o que iria favorecer a dissolu o da hidroxiapatita, pois as concentra es desses ons diminuiriam do lado direito da equa o de solubiliza o da hidroxiapatita: Ca10(PO4)6(OH)2 10 Ca2+ + 6 PO43- + 2 OH- Observa o: A escolha de PO43- ou de OH- na associa o com o H+ seria suficiente para justificar o aumento da solubiliza o. Quest o 11 a) A glicerina l quida e o propeno gasoso nas condi es ambientais ordin rias. A glicerina, C3H8O3, possui grupos OH em sua mol cula, o que permite a forma o de liga es intermoleculares muito mais fortes (liga es de hidrog nio), enquanto que no propeno as liga es intermoleculares s o muito fracas (intera es de van der Waals). Dessa forma, a glicerina um l quido nas condi es ambientais ordin rias, enquanto o propeno um g s. b) Estequiometricamente, a produ o do propeno a partir da glicerina : C3H8O3 92 g 54 kg m = (54 x 410) / 92 C3H6 42 g m m = 24,7 kg Portanto, estequiometricamente, a produ o de propeno seria menor que a descrita no texto (27 kg). Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 12 a) Utilizando-se a m quina 3 vezes por semana, durante 52 semanas, s o feitas 52 x 3 lavagens = 156 lavagens por ano. 1 lavagem 100 x 1015 ons 152 lavagens n n = 1,52 x 1019 ons Ag+ 6,023 x 1023 ons 1,52 x 1019 ons m = 0,0028 gramas 108 g m b) De acordo com o gr fico, em 1000 segundos s o liberados 2x10-15 mols de Ag+. A forma o desse on na opera o da m quina dada pela equa o: Ag Ag+ + e-, portanto, para cada on prata formado libera-se um el tron. Assim, Em 1.000 s liberam-se 2 x 10-15 mols de el trons Carga el trica = 2 x 10-15 mol x 96.500 C mol-1 = 1,93 x10-10 C Corrente (i) = 1,93 x 10-10 C / 1.000 s = 1,93 x 10-13 A. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTA ESPERADA HIST RIA Quest o 13 a) A partir da leitura do texto, o candidato deve perceber que os dois imp rios se diferenciavam na atitude em rela o toler ncia religiosa e inclus o dos povos conquistados. Enquanto o imp rio romano permitia a exist ncia de diferentes cren as, desde que elas n o afetassem a lealdade pol tica, os imp rios ib ricos associavam a lealdade pol tica unidade religiosa. b) Como pol ticas praticadas pelas monarquias ib ricas que caracterizam a intoler ncia religiosa poderiam ser citadas a institui o do tribunal do Santo Of cio, do ndex, ou a convers o for ada dos judeus e a catequese dos habitantes do novo mundo, entre outros exemplos. Quest o 14 a) Duas raz es poderiam ser identificadas no texto: o fato de serem incapazes para o manejo de armas, vivendo em um ambiente guerreiro, e o fato de serem associadas ao pecado, sendo consideradas respons veis pela perdi o da humanidade. b) O candidato poderia mencionar a fragmenta o do poder pol tico e militar, as invas es, tanto de povos n rdicos quanto de mu ulmanos, a prolifera o de guerras entre senhores feudais, que levava forma o de ex rcitos particulares e fortalecia a import ncia da cavalaria e das rela es de vassalagem. Quest o 15 a) Os dois aspectos a serem notados na rela o entre crist os e mu ulmanos na Europa medieval s o: por um lado, os mu ulmanos transmitiram os conhecimentos da antiguidade cl ssica ao ocidente crist o; por outro, sua presen a na pen nsula ib rica deu origem a guerra, como a da Reconquista. b) O candidato poderia mencionar que tal rela o se encontra, por exemplo, na valoriza o da raz o, de um novo ideal de beleza baseado na arte antiga, do uso de novas t cnicas art sticas como a perspectiva, no antropocentrismo, entre outras caracter sticas. Quest o 16 a) O candidato poderia mencionar, por exemplo, o com rcio lucrativo de especiarias, com a busca de rotas alternativas para o Oriente, a alian a entre o rei e a burguesia, que possibilitou o financiamento das expedi es mar timas, entre outros fatores. b) O candidato deveria apontar que o dom nio no Oriente era caracterizado pelo estabelecimento de feitorias, buscando o com rcio, enquanto o Brasil se tornaria uma possess o de Portugal, no interior de um empreendimento colonial destinado a produzir mercadorias para serem exportadas. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTA ESPERADA HIST RIA Quest o 17 a) A partir da leitura do texto e de seus pr prios conhecimentos sobre a coloniza o no Brasil, o candidato deveria mencionar a influ ncia das condi es geogr ficas na inviabiliza o do tr fico de escravos ndios do norte para o sul da col nia e no desenvolvimento do tr fico de escravos africanos. b) Conhecendo as caracter sticas do bandeirantismo, o candidato poderia relacionar a dificuldade de fazer a navega o litor nea penetra o do interior por terra, movimento que tinha por finalidade buscar uma outra via para o tr fico de escravos ndios. Foi nesse movimento rumo ao interior que ocorreram tamb m a expans o territorial, al m da linha de Tordesilhas, e a descoberta de ouro. Quest o 18 a) A partir da leitura do texto, o candidato poderia identificar as seguintes caracter sticas da segunda escravid o: desenvolveu-se ap s a crise de produ o no Haiti e o fim do tr fico para as col nias brit nicas; levou a um crescimento do trabalho escravo em Cuba e no Brasil; aproximou-se de um sistema industrial pela disciplina de trabalho e pela inova o t cnica na produ o. b) O candidato poderia identificar, por exemplo, a influ ncia da Revolu o Francesa, o fato de ser realizada por escravos, levando independ ncia da col nia francesa. Quest o 19 a) A partir da leitura do texto, o candidato poderia mencionar dois significados distintos para o federalismo: por um lado, correspondia autonomia provincial sem a aboli o do governo central; por outro lado, associava-se aos conceitos de democracia, rep blica ou governo popular. b) Entre os interesses econ micos envolvidos no processo de independ ncia, o candidato poderia mencionar o interesse portugu s em restaurar o monop lio do com rcio com o Brasil, o interesse ingl s em comerciar diretamente com o Brasil ou o interesse dos plantadores brasileiros em defender o livre com rcio. Quest o 20 a) O candidato poderia identificar no texto a refer ncia ao fato de as fam lias n o abandonarem as fazendas, al m de constitu rem uma reserva de trabalho barato. b) Entre outros fatores, poderiam ser mencionados a necessidade de aumentar a oferta de m o de obra para abaixar os sal rios, a necessidade de m o de obra no contexto da aboli o da escravid o, al m do preconceito contra os escravos libertos e o ideal de branqueamento da popula o defendido pelas elites. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTA ESPERADA HIST RIA Quest o 21 a) O candidato deveria perceber no texto que a base do argumento racista era incoerente, uma vez que embora os brit nicos se considerassem superiores aos indianos, ambos possu am a mesma origem racial. Al m disso, o racismo era incapaz de explicar por que a miscigena o s havia enfraquecido as ra as superiores e n o fortalecido as inferiores. b) O candidato deveria mencionar alguns dos elementos que constituem o conceito de imperialismo. Dentre eles, a domina o dos pa ses europeus sobre o resto do mundo por meio da pol tica colonialista, levando partilha da frica e da sia; o endividamento dos pa ses da Am rica Latina por meio de empr stimos ou investimentos feitos pelos pa ses europeus; e a busca de mercados consumidores para produtos industriais e de mat ria-prima para a Europa. Quest o 22 a) A partir do texto, o candidato deveria apontar a exist ncia de diverg ncias entre estudiosos do pensamento de Mao. Enquanto alguns questionavam se ele era de fato marxista, outros o associavam ao Stalinismo, observando que ele n o trazia nenhuma contribui o original ao Marxismo-Leninismo. b) O candidato deveria definir a Revolu o Cultural na China a partir de algumas de suas caracter sticas principais, mencionando, por exemplo, que foi um movimento de massa constitu do entre 1966 e 1976, contr rio burocracia do Partido Comunista Chin s, tendo levado persegui o e ao linchamento de dissidentes e ao expurgo de intelectuais. Quest o 23 a) A partir da leitura do texto, deveriam ser mencionados a seguran a da sociedade como um valor acima de tudo, isto , acima dos direitos do cidad o, e a efic cia da tortura no combate ao terrorismo. b) O candidato deveria perceber o AI 5 como uma ruptura com a legalidade na medida em que permitiu o fechamento do Congresso, a cassa o de mandatos, a suspens o do habeas corpus, entre outras medidas. Quest o 24 a) De acordo com o texto, os interesses que se opunham Uni o Europ ia eram o dos pobres, que viviam da seguridade social e se sentiam marginalizados pela Uni o Europ ia, e o dos partidos pol ticos nacionalistas e racistas. b) Entre outras mudan as, o candidato poderia mencionar: a cria o de uma moeda nica, o Euro; a forma o de um mercado comum; a livre circula o de mercadorias e trabalhadores. Respostas Esperadas 2 Fase

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