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Unicamp Vestibular de 2009 - PROVA 2ª FASE - Química e História

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QU MICA A cada quatro anos, durante os Jogos Ol mpicos, bilh es de pessoas assistem tentativa do Homem e da Ci ncia de superar limites. Podemos pensar no entretenimento, na gera o de empregos, nos avan os da Ci ncia do Desporto e da tecnologia em geral. Como esses jogos podem ser analisados do ponto de vista da Qu mica? As quest es a seguir s o exemplos de como o conhecimento qu mico ou pode ser usado nesse contexto. 1. Nos Jogos Ol mpicos de Beijing houve uma preocupa o em se evitar a ocorr ncia de chuvas durante a cerim nia de abertura. Utilizou-se o iodeto de prata no bombardeamento de nuvens nas vizinhan as da cidade para provocar chuva nesses locais e, assim, evit -la no Est dio Ol mpico. O iodeto de prata tem uma estrutura cristalina similar do gelo, o que induz a forma o de gelo e chuva sob condi es espec ficas. a) Sobre a estrat gia utilizada em Beijing, veiculou-se na imprensa que o m todo n o altera a composi o da gua da chuva . Responda se essa afirma o correta ou n o e justifique. b) Escreva a express o da constante do produto de solubilidade do iodeto de prata e calcule sua concentra o -1 em mol L numa solu o aquosa saturada a 25 C. -17 Dado: A constante do produto de solubilidade do iodeto de prata 8,3 x 10 a 25 C. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 1 2. Fogos de artif cio foram utilizados na abertura e no encerramento da Olimp ada de Beijing. Um dos principais efeitos visuais desses fogos a cor emitida. Freq entemente, a subst ncia respons vel pela colora o um s lido i nico contendo um on de metal alcalino ou alcalino terroso. O sal, a partir da explos o, recebe energia e sofre v rias transforma es. Inicialmente o sal passa para o estado gasoso, com a posterior separa o dos ons. Depois, esses ons no estado gasoso se transformam em esp cies neutras, sendo as esp cies neutras provenientes dos c tions as respons veis pelo efeito visual. a) Equacione a seq ncia de transforma es que o cloreto de b rio sofreria em fogos de artif cio, conforme descrito em it lico no texto. b) Observaram-se v rias cores na queima de fogos na abertura dos Jogos Ol mpicos, entre elas a alaranjada (mistura de amarelo e vermelho). Suponha que algu m explicasse que essa cor foi obtida pelo uso do composto i nico Na2Sr. De acordo com o conhecimento qu mico e as informa es dadas, essa explica o seria correta ou n o? Justifique. Dados: Elemento Cor da emiss o s dio estr ncio amarelo vermelho Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 2 3. Antes das provas de 100 e 200 metros rasos, viu-se, como pr tica comum, os competidores respirarem r pida e profundamente (hiperventila o) por cerca de meio minuto. Essa pr tica leva a uma remo o mais efetiva do g s carb nico dos pulm es imediatamente antes da corrida e ajuda a aliviar as tens es da prova. Fisiologicamente, isso faz o valor do pH sangu neo se alterar, podendo chegar a valores de at 7,6. a) Mostre com uma equa o qu mica e explique como a hiperventila o faz o valor do pH sangu neo se alterar. b) Durante esse tipo de corrida, os m sculos do competidor produzem uma grande quantidade de cido l tico, CH3CH(OH)COOH, que transferido para o plasma sangu neo. Qual a f rmula da esp cie qu mica predominante no equil brio cido-base dessa subst ncia no plasma, ao t rmino da corrida? Justifique com c lculos. Dados: Ka do cido l tico = 1,4 x 10-4. Considerar a concentra o de H+ = 5,6 x 10-8 mol L-1 no plasma. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 3 4. Ao contr rio do que muitos pensam, a medalha de ouro da Olimp ada de Beijing feita de prata, sendo apenas recoberta com uma fina camada de ouro obtida por deposi o eletrol tica. Na eletr lise, a medalha cunhada em prata atua como o eletrodo em que o ouro se deposita. A solu o eletrol tica constitu da de um sal de ouro (III). A quantidade de ouro depositada em cada medalha de 6,0 gramas. a) Supondo que o processo de eletr lise tenha sido conduzido em uma solu o aquosa de ouro (III) contendo excesso de ons cloreto em meio cido, equacione a rea o total do processo eletroqu mico. Considere que no anodo forma-se o g s cloro. b) Supondo que tenha sido utilizada uma corrente el trica constante de 2,5 amperes no processo eletrol tico, quanto tempo (em minutos) foi gasto para se fazer a deposi o do ouro em uma medalha? Mostre os c lculos. -1 -1 Dados: constante de Faraday = 96.500 coulomb mol ; 1 ampere = 1 coulomb s . Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 4 5. As provas de nata o da Olimp ada de Beijing foram realizadas no complexo aqu tico denominado Water 3 Cube . O volume de gua de 16.000 m desse conjunto passa por um duplo sistema de filtra o e recebe um tratamento de desinfec o, o que permite a recupera o quase total da gua. Al m disso, um sistema de ventila o permite a elimina o de tra os de aromas das superf cies aqu ticas. a) O texto acima relata um processo de separa o de misturas. D o nome desse processo e explique que tipo de mistura ele permite separar. b) A desinfec o da gua realizada por sete m quinas que transformam o g s oxig nio puro em oz nio. Cada m quina capaz de produzir cerca de 240 g de oz nio por hora. Considerando-se essas informa es, qual a massa de g s oxig nio consumida por hora no tratamento da gua do complexo? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 5 6. O g s oz nio, empregado como biocida, foi muito utilizado na Olimp ada de Beijing na desinfec o da gua do complexo Water Cube . Sua estabilidade qu mica depende de alguns fatores, conforme se observa na tabela abaixo. Consta que a temperatura da gua das piscinas desse complexo foi mantida a 28 C para melhorar o desempenho dos atletas, enquanto o ambiente era mantido a 20 C. a) Considere que, como medida preventiva, parte do g s oz nio fosse produzida com certa anteced ncia e estocada em botij es dentro do pr prio pr dio, para ser utilizada em uma emerg ncia. De acordo com os dados fornecidos, depois de quanto tempo a concentra o desse g s dentro dos botij es seria igual a 1/8 da concentra o de quando o botij o foi preenchido? Justifique sua resposta. b) A partir dos dados da tabela, o que se pode afirmar sobre a estabilidade do oz nio? Dados Oz nio em fase gasosa Temperatura / C t1/2 -50 3 meses -35 18 dias -25 8 dias 20 2 dias 120 1,5 horas t1/2 tempo de meia vida Oz nio dissolvido em gua Temperatura / C t1/2 15 30 min. 20 20 min. 25 15 min. 30 12 min. 35 8 min. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 6 7. A figura abaixo mostra a solubilidade do g s oz nio em gua em fun o da temperatura. Esses dados s o v lidos para uma press o parcial de 3.000 Pa do g s em contato com a gua. A solubiliza o em gua, nesse caso, pode ser representada pela equa o: oz nio(aq) oz nio(g) + H2O(l) a) Esboce, na figura apresentada abaixo, um poss vel gr fico de solubilidade do oz nio, considerando, agora, uma press o parcial igual a 5.000 Pa. Justifique. b) Considerando que o comportamento da dissolu o, apresentado na figura abaixo, seja v lido para outros valores de temperatura, determine a que temperatura a solubilidade do g s oz nio em gua seria nula. Mostre como obteve o resultado. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). solubilidade/mg L -1 24 20 16 12 8 5 10 15 20 temperatura/ C 7 25 30 8. Um dos pontos mais pol micos na Olimp ada de Beijing foi o doping. Durante os jogos foram feitos aproximadamente 4.600 testes, entre urin rios e sangu neos, com alguns casos de doping confirmados. O ltimo a ser flagrado foi um halterofilista ucraniano, cujo teste de urina foi positivo para nandrolona, um ester ide anabolizante. Esse ester ide comercializado na forma decanoato de nandrolona (I), que sofre hidr lise, liberando a nandrolona no organismo. a) Na estrutura I, identifique com um c rculo e nomeie os grupos funcionais presentes. b) Complete a equa o qu mica da rea o de hidr lise do decanoato de nandrolona, partindo da estrutura fornecida. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). O CH3 O O (CH2)8CH3 I 8 9. O nadador Michael Phelps surgiu na Olimp ada de Beijing como um verdadeiro fen meno, tanto pelo seu desempenho quanto pelo seu consumo alimentar. Divulgou-se que ele ingere uma quantidade di ria de alimentos capaz de lhe oferecer uma energia de 50 MJ. Quanto disto assimilado, ou n o, uma inc gnita. S no almo o, ele ingere um pacote de macarr o de 500 gramas, al m de acompanhamentos. a) Suponha que o macarr o seja constitu do essencialmente de glicose (C6H12O6), e que, no metabolismo, toda essa glicose seja transformada em di xido de carbono e gua. Considerando-se apenas o metabolismo do macarr o di rio, qual a contribui o do nadador para o efeito estufa, em gramas de di xido de carbono? b) Qual a quantidade de energia, em kJ, associada combust o completa e total do macarr o (glicose) ingerido diariamente pelo nadador? -1 Dados de entalpia de forma o em kJ mol : glicose= -1.274, gua= -242, di xido de carbono = -394. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 9 10. Um mai produzido com material polim rico foi utilizado pela maioria dos competidores de nata o em Beijing. Afirma-se que ele oferece uma s rie de vantagens para o desempenho dos nadadores: redu o de atrito, flutuabilidade, baixa absor o de gua, ajuste da simetria corporal e melhoria de circula o sangu nea, entre outras. O tecido do mai um misto de n ilon e elastano, esse ltimo, um copol mero de poliuretano e polietilenoglicol. a) A cadeia do poliuretano a que se refere o texto est parcialmente representada abaixo. Preencha os quadrados com s mbolos at micos, selecionados entre os seguintes: H, F, U, C, N, O, Sn. b) O n ilon, que tamb m forma o tecido do mai , pode ser obtido por rea es entre diaminas e cidos dicarbox licos, sendo a mais comum a rea o de hexametilenodiamina e cido ad pico. De acordo com essas informa es, seria poss vel utilizar o cido l tico, citado na quest o n 3, para se preparar algum tipo de n ilon? Justifique. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 10 11. Na constru o do Centro Ol mpico de Tianjin, onde ocorreram os jogos de futebol, o teto foi constru do em policarbonato, um pol mero termopl stico menos denso que o vidro, f cil de manusear, muito resistente e 2 transparente luz solar. Cerca de 13.000 m de chapas desse material foram utilizados na constru o. 3 a) A figura abaixo ilustra a separa o de uma mistura de dois pol meros: policarbonato (densidade 1,20 g/cm ) 3 e n ilon (densidade 1,14 g/cm ). Com base na figura e no gr fico identifique os pol meros A e B. Justifique. b) Qual deve ser a concentra o m nima da solu o, em gramas de cloreto de s dio por 100 gramas de gua, para que se observe o que est representado na figura da esquerda? H2O A A B B 1,20 Densidade (g/cm3) Solu o de cloreto de s dio 1,16 1,12 1,08 1,04 1,00 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 Concentra o NaCl (mol/L) Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 11 5,0 12. Enquanto o jamaicano Usain Bolt utilizava suas reservas de PCr e ATP para passear nos 100 e 200 m, o queniano Samuel Kamau Wansiru utilizava suas fontes de carboidratos e gorduras para vencer a maratona. A estequiometria do metabolismo completo de carboidratos pode ser representada por 1CH2O:1O2, e a de gorduras por 1CH2:1,5O2. O gr fico 1 mostra, hipoteticamente, o consumo percentual em massa dessas fontes em fun o do tempo de prova para esse atleta, at os 90 minutos de prova. O gr fico 2 mostra a porcentagens de energia de cada fonte em fun o da %VO2 m x. a) Considere que, entre os minutos 60 e 61 da prova, Samuel Kamau tenha consumido uma massa de 2,20 gramas, somando-se carboidratos e gorduras. Quantos mols de g s oxig nio ele teria utilizado nesse intervalo de tempo? b) Suponha que aos 90 minutos de prova Samuel Kamau estivesse correndo a 75 % de seu VO2 m x e que, ao tentar uma fuga , passasse a utilizar 85 % de seu VO2 m x. Quais curvas (1,2,3,4,5,6) melhor representariam as porcentagens em massa de carboidratos e gorduras utilizadas, a partir desse momento? Justifique. 70 carboidratos 1 2 3 60 55 50 45 gorduras 100 % energia % massa utilizada 65 4 5 6 40 35 80 carboidratos 60 40 gorduras 20 30 0 20 30 40 50 60 70 80 90 100 20 tempo de prova/minutos 40 60 80 100 % VO2 max Gr fico 1 Gr fico 2 Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). Observa es n o necess rias resolu o: 1- VO2 m x um par metro que expressa o volume m ximo de oxig nio consumido por quilograma de massa corporal do atleta por minuto sob determinada condi o bioqu mica. 2- Samuel Kamau n o tentou a aludida fuga aos 90 minutos de prova. 3- Os gr ficos s o ilustrativos. Para entender e conhecer um pouco mais sobre a prova e o tema, acesse www.comvest.unicamp.br. 12 HIST RIA 13. Ap s a tomada e o saque de Roma pelos visigodos, em 410, pag os e crist os interrogaram-se sobre as causas do acontecimento. Para os pag os, a resposta era clara: foram os maus princ pios crist os, o abandono da religi o de Roma, que provocaram o desastre e o decl nio que se lhe seguiram. Do lado crist o, a queda de Roma era explicada pela compara o entre os b rbaros virtuosos e os romanos decadentes: dissolutos, pregui osos, sendo a lux ria a origem de todos os seus pecados. (Adaptado de Jacques Le Goff, Decad ncia , em Hist ria e Mem ria. Campinas, Ed. da Unicamp, 1990, p. 382-385.) a) Identifique no texto duas vis es opostas sobre a queda de Roma. b) Entre o surgimento do cristianismo e a queda de Roma, que mudan as ocorreram na rela o do Imp rio Romano com a religi o crist ? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 13 14. Os motivos que levaram Colombo a empreender a sua viagem evidenciam a complexidade da personagem. A principal for a que o moveu nada tinha de moderna: tratava-se de um projeto religioso, dissimulado pelo tema do ouro. O grande motivo de Colombo era defender a religi o crist em todas as partes do mundo. Gra as s suas viagens, ele esperava obter fundos para financiar uma nova cruzada. (Adaptado de Tzvetan Todorov, Viajantes e Ind genas , em Eugenio Garin. O Homem Renascentista. Lisboa: Editorial Presen a, 1991, p. 233.) a) Segundo o texto, quais foram os objetivos da viagem de Colombo? b) O que foram as cruzadas na Idade M dia? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 14 15. A base da teologia de Martinho Lutero reside na id ia da completa indignidade do homem, cujas vontades est o sempre escravizadas ao pecado. A vontade de Deus permanece sempre eterna e insond vel e o homem jamais pode esperar salvar-se por seus pr prios esfor os. Para Lutero, alguns homens est o predestinados salva o e outros condena o eterna. O essencial de sua doutrina que a salva o se d pela f na justi a, gra a e miseric rdia divinas. (Adaptado de Quentin Skinner, As funda es do pensamento pol tico moderno. S o Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 288-290.) a) Segundo o texto, quais eram as id ias de Lutero sobre a salva o? b) Quais foram as rea es da Igreja Cat lica Reforma Protestante? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 15 16. A uni o de Espanha e Portugal, em 1580, trouxe vantagens para ambos os lados. Portugal era tratado pelos monarcas espanh is n o como uma conquista, mas como um outro reino. Os mercados, as frotas e a prata espanh is revelaram-se atraentes para a nobreza e para os mercadores portugueses. A Espanha beneficiou-se da aquisi o de um porto atl ntico de grande import ncia, acesso ao com rcio de especiarias da ndia, com rcio com as col nias portuguesas na costa da frica e contrabando com a col nia do Brasil. (Adaptado de Stuart B. Schwartz. Da Am rica Portuguesa ao Brasil. Lisboa: Difel, 2003, p. 188-189.) a) Segundo o texto, quais foram os benef cios da uni o ib rica para Portugal e para a Espanha? b) No contexto da Uni o Ib rica, o que foi o sebastianismo? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 16 17. No quadro das revoltas ocorridas em Minas Gerais na primeira metade do s culo XVIII entre 1707 e 1736 , verificamos, em algumas delas, elementos de marcante originalidade, por contestarem abertamente os direitos do Rei e envolverem participa o ativa de segmentos procedentes dos estratos sociais inferiores. (Adaptado de Luciano Raposo de Almeida Figueiredo, O Imp rio em apuros: notas para o estudo das rela es ultramarinas no Imp rio Portugu s, s culos XVII e XVIII , em J nia Furtado (org.). Di logos oce nicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma hist ria do Imp rio Ultramarino Portugu s. Belo Horizonte: UFMG, 2001, p. 236.) a) Segundo o texto, quais eram as caracter sticas originais apresentadas por algumas revoltas ocorridas na primeira metade do s culo XVIII? b) D duas caracter sticas da Inconfid ncia Mineira que a diferenciam das revoltas ocorridas na primeira metade do s culo XVIII. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 17 18. No ano de 1808, entrou em vigor a proibi o do tr fico negreiro, tanto nos Estados Unidos como no Imp rio Brit nico. No caso do Imp rio Brit nico, a proibi o teria maior impacto em escala mundial. Enquanto isto, no Imp rio Portugu s, o porto do Rio de Janeiro continuaria a comprar escravos da zona congo-angolana em quantidade cada vez maior. (Adaptado de Jo o Paulo Pimenta & Andr a Slemian, A corte e o mundo. Uma hist ria do ano em que a fam lia real portuguesa chegou ao Brasil. S o Paulo: Alameda, 2008, p. 82-83.) a) Segundo o texto, quais as mudan as relativas ao tr fico negreiro ocorridas em 1808? b) Quais eram os interesses do Imp rio Brit nico na proibi o do tr fico negreiro na primeira metade do s culo XIX? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 18 19. O progresso econ mico no Brasil da segunda metade do s culo XIX acarretou profundo desequil brio entre poder econ mico e poder pol tico. Na d cada de 1880, o sistema pol tico concebido a partir de 1822 parecia pouco satisfat rio aos setores novos. O Partido Republicano recrutou adeptos nesses grupos sociais insatisfeitos. (Adaptado de Em lia Viotti da Costa, Da monarquia rep blica: momentos decisivos. S o Paulo: Editorial Grijalbo, 1977, p. 15-16.) a) D duas caracter sticas do sistema pol tico brasileiro concebido em 1822. b) Quais as transforma es ocorridas no Brasil da segunda metade do s culo XIX que levaram ao desequil brio entre poder econ mico e poder pol tico? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 19 20. Nos Estados Unidos da d cada de 1870, o projeto pol tico sulista de excluir os negros venceu. Os Republicanos Radicais ficaram isolados em sua defesa dos negros e tiveram que enfrentar a oposi o violenta do terrorismo branco no sul. A Ku Klux Klan, formada por veteranos do ex rcito confederado, virou uma organiza o de terroristas, perseguindo os negros e seus aliados com inc ndios, surras e linchamentos. A depress o de 1873 apressou o decl nio dos Republicanos Radicais, que sentiram a falta do apoio financeiro dos bancos. Para o p blico, a corrup o tolerada pelos Republicanos Radicais agora parecia um desperd cio inaceit vel. (Adaptado de Peter Louis Eisenberg, G uerra Civil Americana. S o Paulo: Brasiliense, 1982, p. 102-105.) a) De acordo com o texto, aponte dois fatores que levaram vit ria do projeto de exclus o dos negros no sul dos Estados Unidos ap s a Guerra da Secess o. b) Quais foram as causas da Guerra da Secess o? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 20 21. Na busca de um her i para a Rep blica, quem atendeu as exig ncias da mitifica o foi Tiradentes. O busto de Tiradentes idealizado em 1890 era a pr pria imagem de Cristo. A simbologia crist apareceu em v rias outras obras de arte da poca. Mas Tiradentes n o era apenas um her i republicano, era um her i do jacobinismo, dos setores mais radicais do Partido Republicano. Al m do republicanismo, atribu a-se a Tiradentes um car ter plebeu, humilde, popular, em contraste com a elite econ mica e cultural, aproximando-o assim do florianismo. (Adaptado de Jos Murilo de Carvalho, A f orma o das almas: imagin rio da Rep blica no Brasil. S o Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 57-69.) a) De acordo com o texto, quais os significados associados imagem de Tiradentes pela propaganda republicana no Brasil? b) D duas caracter sticas pol ticas dos primeiros governos da rep blica (Marechal Deodoro e Floriano Peixoto). Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 21 22. meia-noite de 15 de agosto de 1947, quando Nehru anunciava ao mundo uma ndia independente, trens carregados de hindus e mu ulmanos, que associavam a religi o s causas de uma ou outra comunidade, cruzavam a fronteira entre a ndia e o novo Paquist o, em uma das mais cru is guerras civis do s culo XX. Gandhi, profundamente comovido, come ava um novo jejum, tentando a concilia o. Mais tarde, j alcan ada a Independ ncia, foram as diferen as entre hindus e mu ulmanos que levaram Nehru, primeiro-ministro da ndia, a separar religi o e Estado, para que as minorias religiosas, como os mu ulmanos, n o fossem vitimadas pela maioria hindu. (Adaptado de Cielo G. Festino, Uma praja ainda imaginada: a representa o da Na o em tr s romances indianos de l ngua inglesa. S o Paulo: Nankin/Edusp, 2007, p.23.) a) De acordo com o texto, que raz es levaram Nehru a separar religi o e Estado, ap s a Independ ncia da ndia? b) Quais os m todos empregados por Gandhi na luta contra o dom nio ingl s na ndia? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 22 23. O ativista negro Steve Biko, um dos cr ticos do Apartheid, que vigorou oficialmente na frica do Sul entre 1948 e 1990, afirmou: N s, os negros, temos que prestar muita aten o nossa hist ria se quisermos tornar-nos conscientes. Temos que reescrever nossa hist ria e mostrar nossa resist ncia aos invasores brancos. Muita coisa tem que ser revelada e ser amos ing nuos se esper ssemos que nossos conquistadores escrevessem uma hist ria imparcial sobre n s. Temos que destruir o mito de que a nossa hist ria come a com a chegada dos holandeses. (Adaptado de Steve Biko, I write what I like: a selection of his writings. Johannesburg: Picador Africa, 2004, p. 105-106.) a) Segundo o texto, por que os negros necessitariam reescrever a hist ria da coloniza o sul-africana? b) O que foi o regime denominado Apartheid na frica do Sul? Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 23 24. Em 1980, num show comemorativo ao Primeiro de Maio, o cantor Chico Buarque apresentou uma can o intitulada Linha de Montagem , que fazia refer ncia s recentes greves do ABC: As cabe as levantadas, M quinas paradas, Dia de pescar, Pois quem toca o trem pra frente Tamb m, de repente, Pode o trem parar. (http://www.chicobuarque.com.br/letras/linhade_80.htm) a) Qual foi a import ncia das greves do ABC nos ltimos anos do regime militar brasileiro, que vigorou de 1964 a 1985? b) Aponte duas mudan as pol ticas que caracterizaram o processo de abertura do regime militar. Resolu o (ser considerado apenas o que estiver dentro deste espa o). 24 RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 1 a) Incorreta, porque iodeto de prata passa a fazer parte da gua da chuva, mudando sua composi o. b) Kps= [Ag+] [I-]; S2 = 8,3 x 10-17 S = 9,1 x 10-9 mol L-1 Quest o 2 a) BaCl2(s) BaCl2(g) Ba2+(g) + 2Cl- (g) b) A explica o n o seria correta, pois n o se forma um s lido i nico entre dois metais, como o caso do s dio e estr ncio. Outra poss vel resposta (aceita pela banca considerando a import ncia da leitura das informa es fornecidas) A explica o n o seria correta pois, conforme o texto, somente a esp cie neutra proveniente do c tion do sal daria a cor. Dessa forma, somente o s dio daria cor e a cor seria amarela. Quest o 3 a) HCO3-(aq) + H+(aq). CO2(g) + H2O Com a hiperventila o h a remo o do g s CO2(g) dos pulm es, o que leva a um consumo do H+(aq), fazendo o pH do plasma aumentar. b) Ka= [CH3CH(OH)COO-] [H+] / [CH3CH(OH)COOH] = 1,4 x 10-4 1,4 x 10-4 = [CH3CH(OH)COO-] x 5,6 x 10-8/ [CH3CH(OH)COOH] [CH3CH(OH)COO-] / [CH3CH(OH)COOH] = 2.500 Portanto, a esp cie predominante o lactato, CH3CH(OH)COO- Quest o 4 a) Au3+ + 3 Cl- Au + 3/2 Cl2 b) 197 g de Au 6 g de Au 2,5 C 3 x 96.500 C nC 1s Respostas Esperadas 2 Fase n = 8.817 C RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA 8.817 C t tempo = 3.527 s = 58,8 min Quest o 5 a) Filtra o. Este processo serve para separar uma mistura heterog nea (s lido-l quido ou s lido-g s). b) Como a massa se conserva numa rea o qu mica, cada m quina, produzindo 240 g de oz nio por hora, consome igual massa de g s oxig nio no mesmo per odo. Assim, sete m quinas consomem 1680 g de O2 (7 x 240). Quest o 6 a) Seis dias. Considerando os dados da tabela, na temperatura ambiente (20 C), a concentra o do oz nio cai pela metade a cada dois dias; ap s quatro dias ser de e ap s seis dias ser de 1/8 da concentra o inicial, ou seja, tr s meias vidas. b) A estabilidade do oz nio diminui com o aumento da temperatura, como se observa pelo valor de t1/2. A estabilidade do oz nio menor em solu o, pois, para temperaturas iguais (20 C, por exemplo), o valor de t1/2 em solu o de 20 min, enquanto na fase gasosa ele de 2 dias. Quest o 7 a) 24 solubilidade/g L -1 20 16 12 8 5 10 15 20 25 30 temperatura/ C A curva para a press o de 5.000 Pa est acima daquela para a press o de 3.000 Pa, pois um aumento da press o faz aumentar a solubilidade do g s na gua. b) Tomando-se um segmento linear da curva, teremos: y1 = a x1 + b e y2 = a x2 + b. Tomando-se, por exemplo, os pares (5;22 e 15;16), teremos: a = (y2 - y1) / (x2 - x1) b = y1 - a x 1 a = (22 - 16) / (5 - 15) = a = - 0,60 b = 22 (- 0,60 x 5) = b = 25,0 Assim, a solubilidade ser zero para t = 41,7 C (- 0,60 x t + 25,0). Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Observa o- Como a solubilidade n o varia linearmente de forma perfeita com a temperatura, dependendo do segmento de reta considerado, o resultado pode variar entre 41,0 e 47,0 C. Quest o 8 ster O CH3 O O (CH2)8CH3 CH3 O OH (CH2)8CH3 + HOOC-(CH2)8CH3 + H2O O O I I cetona a) Observa o: Ser o considerados v lidos, como nomes dos grupos, ster, cetona ou carbonila. b) Resposta j contemplada no esquema acima. Quest o 9 a) C6H12O6 6 CO2 180 g 6 * 44 500 g m m = 733 g de CO2 b) C6H12O6 + 6 O2 -1.274 0 6 CO2 + 6 H2O 6*-394 6*-242 rH = - 2.364 - 1.452 + 1.270 rH = - 2.542 kJ/ mol 180 g 500 g 2.542 kJ E E = 7.061 kJ Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 10 a) O C N N C O b) N o. O cido l tico n o poderia ser usado para produzir um tipo de n ilon, pois conforme o texto da quest o, a rea o requer um cido dicarbox lico e o cido l tico um cido monocarbox lico. Quest o 11 a) O A o n ilon e o B o policarbonato. O pol mero mais denso submerge na solu o de NaCl, e este o policarbonato. Isso ocorre porque a solu o salina deve ter uma densidade intermedi ria entre 1,14 e 1,20 g cm3. b) A solu o deve ter uma densidade m nima de 1,14 g/cm3. De acordo com o gr fico, essa solu o tem uma concentra o = 3,7 mol/L. Em 1 litro dessa solu o tem uma massa de 1.140 g (1000 x 1,14). Nessa solu o h 3,7 mols de NaCl, o que corresponde a uma massa de 216 g de Na Cl (3,7 x 58,5). Ent o h 924 g de gua (1.140 216). A quantidade de NaCl em 100 g de gua de 23,4 g (216 x 100 /924). Observa o: Em raz o da imprecis o do gr fico, o valor de concentra o est numa faixa entre 23,4 e 24,2 gramas de NaCl em 100 g de gua. Quest o 12 a) De acordo com o gr fico 1, aos 60 minutos a porcentagem de uso de carboidratos de 64%. Portanto, a massa de carboidratos utilizada no intervalo de tempo de 1,41 g (0,64 x 2,20), e a de gorduras 0,79 g (2,20 - 1,41). Assim, teremos: O2 consumido pelos carboidratos 1CH2O : 1O2 30 g 1 mol 1,41 g n1 n1 = 0,047 mol O2 total 0,132 mols (0,047 + 0,085) Respostas Esperadas 2 Fase O2 consumido pelas gorduras 1CH2 : 1,5O2 14 g 1,5 mol 0,79 g n2 n2 = 0,085 mol RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Observa o: Pequenas diferen as na leitura do gr fico 1 levam a pequenas varia es nos resultados. O valor esperado para a quantidade de O2 consumido est na faixa de 0,132 a 0,133 mols. b) De acordo com o gr fico 2, ao aumentar seu VO2, o corredor aumenta o consumo de carboidratos e diminui o de gorduras. Assim, a curva 1 representaria a porcentagem em massa de carboidratos e a curva 6 a de gorduras. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 13 a) O texto menciona duas vis es opostas sobre a queda de Roma: para os pag os, ela teria sido causada pelo abandono da religi o romana, em virtude da dissemina o dos maus princ pios crist os; para os crist os, a causa se encontraria nos costumes dos romanos, que eram dissolutos, pregui osos e luxuriosos. b) Poderiam ser apontados tr s diferentes momentos na rela o entre o Imp rio Romano e a religi o crist : no in cio temos, um per odo em que os crist os eram perseguidos; ap s o Edito de Mil o (313), o Imp rio concede liberdade de culto; finalmente, com o Edito de Tessal nica (391), o cristianismo torna-se religi o oficial do Imp rio. Quest o 14 a) Conforme o texto, com sua viagem, Colombo tinha como objetivos defender a religi o crist em todas as partes do mundo e a obter fundos para financiar uma nova cruzada. b) Fundamentalmente o candidato deveria identificar o car ter das cruzadas como uma guerra santa, isto , expedi es militares promovidas pelos crist os contra os infi is. Poderiam ser mencionados como objetivos das cruzadas, por exemplo, a retomada de Jerusal m, que estava em poder dos mu ulmanos, ou os interesses europeus na expans o de suas rela es comerciais. Quest o 15 a) O aluno deveria perceber, a partir da leitura do texto, que, para Lutero, o homem n o pode salvar-se por seus pr prios esfor os, mas pela f na justi a divina. Lutero acreditava tamb m na predestina o, isto , alguns homens estariam predestinados salva o e outros condena o eterna. b) Poderiam ser mencionados v rios aspectos da Contra-Reforma, entre eles a funda o de ordens religiosas, como a Companhia de Jesus, a elabora o de um ndice dos Livros Proibidos e a cria o de semin rios. Quest o 16 a) Segundo o texto, Portugal beneficiou-se ao ganhar acesso aos mercados, frotas e prata espanh is, enquanto a Espanha usufru a do com rcio com a ndia, a Costa da frica e o Brasil, al m de ter acesso a um importante porto atl ntico. b) O sebastianismo foi a cren a no retorno de D. Sebasti o, rei de Portugal desaparecido na guerra contra os mouros. Essa cren a explica-se pelo contexto da Uni o Ib rica, j que foi, o desaparecimento do rei a causa da anexa o de Portugal Espanha. O seu retorno significaria a liberta o de Portugal do jugo espanhol. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 17 a) Segundo o texto, a originalidade de algumas revoltas ocorridas na primeira metade do s culo XVIII consistia na contesta o dos direitos do Rei e na participa o dos estratos sociais inferiores. b) Diferentemente do que ocorria nas revoltas da primeira metade do s culo XVIII, a participa o na Inconfid ncia Mineira era restrita s camadas mais abastadas da sociedade. Al m disso, a Inconfid ncia tinha um conte do ideol gico emancipacionista e republicano. Quest o 18 a) A partir do texto, o candidato deveria perceber duas mudan as significativas ocorridas em 1808 quanto ao tr fico negreiro. Por um lado, ele foi proibido tanto nos Estado Unidos quanto no Imp rio Brit nico; por outro lado, no Imp rio Portugu s ocorreu a intensifica o do tr fico de escravos, que entravam em quantidade cada vez maior no porto do Rio de Janeiro. b) Entre os interesses do Imp rio Brit nico na proibi o do tr fico negreiro, o candidato poderia mencionar: a forma o de um mercado consumidor para os produtos brit nicos por meio da generaliza o do trabalho assalariado e a necessidade de reduzir a presen a de comerciantes luso-brasileiros na frica, onde os ingleses buscavam se fixar. Quest o 19 a) O sistema pol tico brasileiro concebido em 1822 poderia ser definido como uma monarquia constitucional, cuja Constitui o previa a exist ncia de um quarto poder, o Poder Moderador. Al m disso, o candidato poderia mencionar um senado vital cio e o voto censit rio, entre outras caracter sticas. b) O desequil brio entre o poder econ mico e o poder pol tico na segunda metade do s culo XIX pode ser relacionado, por exemplo, a transforma es econ micas como a decad ncia da economia a ucareira no Nordeste ou a decad ncia da economia cafeeira no Vale do Para ba, frente expans o da cafeicultura no Oeste Paulista. Quest o 20 a) A exclus o social dos negros no sul dos Estados Unidos ap s a Guerra de Secess o est relacionada, segundo o texto, a tr s fatores: o surgimento de uma organiza o terrorista, a Ku Klux Klan, que perseguia os negros e seus aliados; a falta da apoio financeiro dos bancos ao projeto dos Republicanos Radicais ap s a Depress o de 1873; e o descr dito desse grupo perante o p blico em fun o de sua toler ncia corrup o. b) O candidato poderia mencionar fatores como as diferen as entre os modelos econ micos do norte (industrial) e do sul (agr rio), al m de disputas decorrentes dessas diferen as, como a posi o de cada regi o em rela o ao protecionismo econ mico e aboli o da escravid o. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 21 a) O texto aponta dois significados associados imagem de Tiradentes pela propaganda republicana: um que o aproxima da imagem de Cristo e outro que o identifica ao jacobinismo, setor mais radical do Partido Republicano. b) Os primeiros governos da rep blica, tamb m conhecidos como Rep blica da Espada, foram exercidos por militares e enfrentaram contesta es como a Revolta da Armada, a Revolta Federalista e movimentos que defendiam a restaura o da monarquia. Essas contesta es foram enfrentadas com uma violenta repress o que incluiu o estado de s tio e o desterro dos advers rios. Al m disso, entre outras caracter sticas, poderia ser mencionada a pol tica econ mica que levou ao encilhamento. Quest o 22 a) De acordo com o texto, a separa o entre religi o e Estado ap s a Independ ncia da ndia teria sido motivada pelas rivalidades religiosas entre hindus e mu ulmanos, que poderiam levar a um massacre da minoria mu ulmana pela maioria hindu. b) O candidato deveria exemplificar os m todos n o-violentos adotados por Gandhi, como os jejuns, a desobedi ncia civil, o boicote aos produtos ingleses, entre outros. Quest o 23 a) Segundo Steve Biko, os negros deviam reescrever a hist ria da coloniza o sul-africana para desenvolver sua consci ncia, uma vez que a hist ria escrita pelos colonizadores brancos n o era imparcial, omitindo a resist ncia negra domina o e desconsiderando a hist ria que precedeu a chegada dos holandeses. b) O regime denominado Apartheid definido, principalmente, como uma pol tica oficial, promovida pelo Estado, de segrega o racial. Quest o 24 a) A import ncia das greves do ABC pode ser notada, por exemplo, no fortalecimento do movimento sindical nesse per odo, no surgimento de novas lideran as pol ticas como Lu s In cio Lula da Silva, ou na cria o de um novo partido, o Partido dos Trabalhadores. b) A abertura do regime militar, caracterizada como lenta e gradual, foi marcada por diversas medidas pol ticas, como a suspens o do AI-5, a anistia de exilados pol ticos, a volta do pluripartidarismo e a realiza o de elei es diretas para governador. Respostas Esperadas 2 Fase

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