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Unicamp Vestibular de 2006 - PROVA 2ª FASE - Química e História

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2 Fase | 16 de Janeiro de 2006 Qu mica | Hist ria Nome do candidato N de inscri o Instru es para a realiza o da prova Nesta prova voc dever responder a doze quest es de Qu mica e a doze quest es de Hist ria. Cada quest o vale 5 pontos. Logo, a prova de cada uma das disciplinas vale 60 pontos no total. Ser eliminado do concurso o candidato com zero em qualquer uma das provas da 2 fase. Voc receber dois cadernos de respostas. No caderno de Qu mica, de capa creme, voc dever responder s quest es de n mero 1 a 12. No caderno de Hist ria, de capa rosa, voc dever responder s quest es de n mero 13 a 24. (Aten o: n o se esque a de entregar os dois cadernos de respostas!). A prova deve ser feita a caneta, azul ou preta. A dura o total da prova de quatro horas. Ao terminar, voc poder levar este caderno de quest es. ATEN O: Os rascunhos n o ser o considerados. As respostas a l pis n o ser o corrigidas. H Li 4 Be 2 21 3 22 4 23 5 V 24 6 25 7 26 8 27 9 28 10 29 11 Classifica o Peri dica dos Elementos Qu micos 30 12 Boro 5 B 13 20 19 38 37 56 55 88 87 Nome S mbolo 54,938 Sc Y Ac-Lr 89 a 103 La-Lu 57 a 71 88,906 trio 39 44,956 Esc ndio Mn Mangan s 25 226,03* 223,02* N mero at mico R dio Fr ncio Ra 137,33 132,91 Fr B rio C sio Ba 87,62 85,468 Cs Estr ncio Rub dio Sr 40,078(4) 39,098 Rb C lcio Pot ssio Ca 24,305 22,990 K Magn sio S dio Ti Zr Hf Ta Cr Mo W Sg Pr Mn Tc Re Bh Fe Ru Os Hs Co Mt --- Meitn rio 109 192,22 Ir dio 77 102,91 Ir Rh R dio 45 58,933 Cobalto 62 --- H ssio 108 190,23(3) smio 76 101,07(2) Rut nio 44 55,845(2) Ferro 61 --- B hrio 107 186,21 R nio 75 98,906* Tecn cio 43 54,938 Mangan s 60 Ni Pd Pt 63 Eu 195,08(3) Platina 78 106,42 Pal dio 46 58,693 N quel Cu Ag Au 64 Gd 196,97 Ouro 79 107,87 Prata 47 63,546(3) Cobre Zn Cd Hg 65 Tb 200,59(2) Merc rio 80 112,41 C dmio 48 65,39(2) Zinco Ga In Tl 66 Dy 204,38 T lio 81 114,82 ndio 49 69,723 G lio N 20,180 Si Ge Sn Pb 67 Ho 207,2 Chumbo 82 118,71 Estanho 50 72,61(2) Germ nio 32 28,086 Sil cio Ar As Sb Bi 68 Se Te Po 69 209,98* Pol nio 84 127,60(3) Tel rio 52 78,96(3) Sel nio Er Tm 208,98 Bismuto 83 121,76 Antim nio 51 74,922 Ars nio At 70 Yb 209,99* Astato 85 126,90 Iodo 53 79,904 I Br Bromo 35 Kr Xe Rn 71 Lu 222,02* Rad nio 86 131,29(2) Xen nio 54 83,80 Cript nio 36 32,066(6) 30,974 34 39,948 35,453 Enxofre F sforo 33 Arg nio Cloro Cl 18 17 16 15 14 S Ne Ne nio 10 4,0026 18,998 F He H lio 15,999 Fluor 9 17 14,007 P O Oxig nio 8 16 12,011 Nitrog nio 7 15 18 U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr Laur ncio 262,11 Nob lio 259,10* Mendel vio 258,10* F rmio 257,10* Einst nio 252,08* Calif rnio 252,08* Berqu lio 249,08* C rio 244,06* Amer cio 241,06* Plut nio 239,05* Net nio 237,05* 238,03* Protact nio 231,04* T rio 232,04* Act nio 227,03* Pa 103 174,97 102 173,04(3) 101 168,93 100 167,26(3) 99 164,93 98 162,50(3) 97 158,93 96 157,25(3) 95 151,96 92 94 150,36(3) 146,2*9 144,24(3) 140 91 91 93 Lut cio It rbio T lio H lmio Dispr sio T rbio Gadol nio Eur pio Sam rio Prom cio Neod mio Praseod mi o Nd Pm Sm rbio 59 --- Seab rgio 106 183,84 Tungst nio 74 95,94 Molibd nio 42 51,996 Cr mio C Carbono 6 14 2 Ur nio Th 90 89 Ac 140,12 138,91 Ce C rio La 58 Lant nio 57 262* Db 261* 105 180,95 T ntalo 73 92,906 D bnio Rf Nb Ni bio 41 50,942 Van dio Rutherf rdio 104 178,49(2) H fnio 72 91,224(2) Zirc nio 40 47,867 Tit nio 31 26,982 Alum nio Al 12 11 Mg 13 9,0122 6,941(2) Na 10,811(5) Ber lio L tio 3 1,0079 Hidrog nio 1 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par ntesis. Os valores com * referem-se ao is topo mais est vel. 7 6 5 4 3 2 1 1 6 5 4 3 2 1 Qu mica No palco da vida, qualquer que seja o enredo, comparece, de modo inevit vel, o drama da doen a. Em suas m ltiplas formas, a doen a pode se apresentar de modo isolado, afetando indiv duos em particular ou, no auge do espet culo, pode entrar em cena desempenhando papel epid mico, atingindo grandes multid es. No confronto com tais sofrimentos, a humanidade tenta entender o enredo. Alguns se conformam e deixam-se levar como folhas na enxurrada, j que a decis o dos destinos est fora de seu alcance: as doen as seriam castigos dos deuses . Outros lutam desesperadamente contra este mal , j que ele seria resultado de tr gicas casualidades que devem ser combatidas com rmeza e sem descanso. Outros, ainda, julgam que as doen as nada mais s o que rem dios para males maiores, pois re etiriam maneiras de a natureza ajustar a si mesma. Independentemente do conceito los co ou da opini o de cada um em rela o doen a, isto , quer ela seja entendida como casualidade , castigo ou rem dio , parece justo o direito de procurar o rem dio para o castigo , o rem dio para a casualidade , ou o rem dio para o rem dio . Assim, na luta para vencer tais adversidades, a humanidade tem desenvolvido, ao longo da sua hist ria, m ltiplos procedimentos terap uticos e de higiene. Dentre eles est a utiliza o de medicamentos de a o qu mica, ou bioqu mica, constituindo a base das Ci ncias Farmac uticas. Esta prova aborda, embora de modo super cial, esse tipo de conhecimento, procurando mostrar a importante contribui o da Qu mica nesse campo. Aten o: N o basta escrever apenas o resultado nal: necess rio mostrar os c lculos ou o racioc nio utilizado. 1. O medicamento dissul ram, cuja f rmula estrutural est representada abaixo, tem grande import ncia terap utica e social, pois usado no tratamento do alcoolismo. A administra o de dosagem adequada provoca no indiv duo grande intoler ncia a bebidas que contenham etanol. a) Escreva a f rmula molecular do dissul ram. b) Quantos pares de el trons n o compartilhados existem nessa mol cula? c) Seria poss vel preparar um composto com a mesma estrutura do dissul ram, no qual os tomos de nitrog nio fossem substitu dos por tomos de oxig nio? Responda sim ou n o e justi que. 2. A dor pode resultar do rompimento de tecidos onde se formam v rias subst ncias, como as prostaglandinas, que a potencializam. Fundamentalmente, essas mol culas apresentam um anel saturado de cinco tomos de carbono, contendo duas cadeias laterais vizinhas, sendo que cada uma possui uma dupla liga o. Uma das cadeias laterais cont m sete tomos de carbono, incluindo o carbono de um grupo cido carbox lico terminal e a dupla liga o entre os carbonos 2 e 3 a partir do anel. A outra cadeia cont m oito tomos de carbono, com um grupo funcional hidroxila no terceiro carbono a partir do anel e a dupla liga o entre os carbonos 1 e 2 a partir do anel. a) Desenhe a f rmula estrutural da mol cula descrita no texto. b) Identi que com um c rculo, na f rmula do item a, um carbono assim trico. c) Calcule a massa molar da prostaglandina. 3 3. O cloridrato de atomoxetina, um inibidor seletivo da recapta o de adrenalina, recomendado para o tratamento de hiperatividade e d cit de aten o, pode ser representado, simpli cadamente, por R R NH2 Cl . Como medicamento, ele pode se apresentar em c psulas com 30 mg do cloridrato, administradas exclusivamente por via oral. a) Mostre, com uma equa o qu mica, a dissocia o desse medicamento em gua. b) Ao se dissolver esse medicamento em gua, o meio se tornar cido, b sico ou neutro? Justi que. c) Suponha que algu m que n o consiga engolir c psulas tenha dissolvido completamente o conte do de uma delas em 50 mL de gua. Qual a concentra o do cloridrato de atomoxetina em grama por litro de gua nessa solu o? Use o enunciado e o gr co seguintes para responder s quest es 4 e 5: A e ci ncia na administra o oral de um medicamento leva em conta v rios par metros, dentre os quais: o tempo para se atingir a concentra o m xima na corrente sangu nea; a concentra o m nima efetiva (CME), que a concentra o m nima necess ria para que o paciente apresente resposta adequada ao medicamento; a quantidade total de medicamento no sangue ap s a sua administra o. O diagrama abaixo mostra a varia o da concentra o no sangue (microgramas por mililitro g/mL), em fun o do tempo, para a mesma quantidade de um mesmo medicamento em duas formula es diferentes. 4. Aspectos cin ticos do uso do medicamento: a) Que formula o absorvida mais rapidamente? b) Que formula o apresenta maior tempo de manuten o da concentra o m nima efetiva? E qual esse tempo? c) Se o paciente iniciar o tratamento com a formula o A, e em seguida passar para a formula o B, depois de quantas horas da ingest o da formula o A ele deve iniciar a ingest o da formula o B? Explique. 5. Aspectos econ micos e de dosagem no uso do medicamento: a) Considere que um determinado tratamento deve se prolongar por sete dias, independentemente da formula o utilizada (A ou B), e que as c psulas de ambas as formula es t m a mesma quantidade do medicamento, custam o mesmo pre o e podem ser compradas por unidade. Qual tratamento custaria menos? Explique. b) Um paciente que precisa ingerir, por exemplo, 10 mg do medicamento e tem sua disposi o comprimidos de 20 mg, simplesmente corta o comprimido ao meio e ingere apenas uma metade por vez. Suponha o caso de algu m que precisa ingerir a quantidade de 10 mg do princ pio ativo, mas que tem sua disposi o o medicamento na forma de uma solu o aquosa na concentra o de 20 mg por gota. Como essa pessoa poderia proceder, considerando que seja imposs vel cortar uma gota pela metade? 4 6. Algumas misturas gasosas podem ser importantes em ambientes hospitalares, assim como na pr tica de esportes, como mergulho aut nomo a grandes profundidades. Uma dessas misturas, denominada Trimix, cont m 16% de oxig nio, 24% de h lio e 60% de nitrog nio (porcentagem em volume). Suponha um cilindro de Trimix mantido temperatura ambiente e a uma press o de 9000 kPa. a) Escreva as f rmulas dos gases da mistura. b) Qual a press o parcial do h lio no cilindro? Mostre os c lculos. c) Qual a massa molar m dia da mistura? Mostre os c lculos. Dado: R = 8,3 kPa L mol-1 K-1 7. O uso de subst ncias polim ricas para a libera o controlada de medicamentos vem sendo investigado, tamb m, em tratamentos oftalmol gicos. Os pol meros derivados dos cidos glic lico e l tico t m-se revelado muito promissores para essa nalidade. A estrutura abaixo representa um pol mero desse tipo. Se R for um H, trata-se de um pol mero derivado do cido glic lico e, se R for um CH3, trata-se do cido l tico. Na forma o de qualquer um desses pol meros, a partir dos correspondentes cidos, ocorre a elimina o de gua. a) Um determinado pol mero apresenta, alternadamente, fragmentos dos cidos l tico e glic lico. Desenhe a f rmula estrutural desse pol mero, usando como modelo a estrutura acima. No processo de biodegrada o desse tipo de pol mero mostrado na gura, inicialmente ocorre a hidr lise. O produto resultante desse processo decomposto (no ciclo de Krebs), formando os mesmos produtos que seriam resultantes de sua combust o. Considerando que o fragmento polim rico da gura apresentada seja formado, apenas, a partir do cido l tico: b) Escreva a equa o qu mica da hidr lise do pol mero. c) Escreva a equa o qu mica da oxida o da subst ncia produzida na rea o do item b. 8. O tetraidrocanabinol (THC) vem sendo utilizado, mediante controle legal, como coadjuvante para o tratamento de n useas, enj os e nsia de v mito de pacientes que se submetem a tratamento quimioter pico; para interromper ou reverter a perda de peso de portadores de AIDS e para combater o aumento da press o ocular (glaucoma). Essa subst ncia encontrada na planta Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha. O skank, um tipo de maconha cultivada em laborat rio, pode apresentar at 17,5% em massa de THC, enquanto a planta comum cont m 2,5%. a) De acordo com o texto, o THC um agente que combate o v rus da AIDS? Responda sim ou n o e justi que. b) Para aviar uma receita, um farmac utico decidiu preparar uma mistura de vegetais, composta por 1/3 de skank, 30 g de maconha e 1/5 de mat ria vegetal sem THC, em massa. Qual a massa total da mistura? Mostre os c lculos. c) Qual a porcentagem em massa de THC na mistura s lida preparada pelo farmac utico? Mostre os c lculos. 9. Uma m e levou seu lho ao m dico, que diagnosticou uma anemia. Para tratar o problema, foram indicados comprimidos compostos por um sulfato de ferro e vitamina C. O farmac utico que aviou a receita informou m e que a associa o das duas subst ncias era muito importante, pois a vitamina C evita a convers o do on ferro a um estado de oxida o mais alto, uma vez que o on ferro s absorvido no intestino em seu estado de oxida o mais baixo. a) Escreva a f rmula do sulfato de ferro utilizado no medicamento. b) Escreva o s mbolo do on ferro que n o absorvido no intestino. c) No caso desse medicamento, a vitamina C atua como um oxidante ou como um anti-oxidante? Explique. 5 10. A gura abaixo esquematiza o sistema digest rio humano que desempenha um importante papel na dissolu o e absor o de subst ncias fundamentais no processo vital. De maneira geral, um medicamento absorvido quando suas mol culas se encontram na forma neutra. Como se sabe, o pH varia ao longo do sistema digest rio. a) Associe as faixas de valores de pH (7,0 - 8,0; 1,0 - 3,0 e 6,0 - 6,5) com as partes do sistema digest rio humano indicadas no desenho. b) Calcule a concentra o m dia de H+ em mol/L no est mago. (Dados: log 2 = 0,30; log 3 = 0,48; log 5 = 0,70 e log 7 = 0,85). c) Em que parte do sistema digest rio a subst ncia representada abaixo ser preferencialmente absorvida? Justi que. 11. O excesso de acidez g strica pode levar forma o de feridas na parede do est mago, conhecidas como lceras. V rios fatores podem desencadear a lcera g strica, tais como a bact ria Heliobacter pylori, presente no trato gastrointestinal, o descontrole da bomba de pr tons das c lulas do est mago etc. Sais de bismuto podem ser utilizados no tratamento da lcera g strica. No est mago, os ons bismuto se ligam aos citratos, levando forma o de um muco protetor da parede estomacal. a) Considerando que no acetato de bismuto h uma rela o de 3:1 ( nion:c tion), qual o estado de oxida o do on bismuto nesse composto? Mostre. b) Escreva a f rmula do acetato de bismuto. c) Sabendo-se que o cido c trico tem tr s carboxilas e que sua f rmula molecular C6H8O7 , escreva a f rmula do citrato de bismuto formado no est mago. 12. Nas quest es anteriores, foi mostrado o importante papel que a Qu mica desempenha na sa de; entretanto, erros humanos podem acontecer com graves conseq ncias. Em 2003, por exemplo, cerca de vinte pessoas que se submeteram a exame de raios X faleceram pela ingest o de uma suspens o de sulfato de b rio mal preparado. Este sal muito pouco sol vel em gua, mesmo em solu es cidas. O m todo utilizado para a sua prepara o pode ter sido a rea o direta entre o carbonato de b rio (sal muito pouco sol vel em gua) e uma solu o de cido sulf rico. Esse m todo n o seria o mais indicado para o caso. a) Escreva a equa o qu mica da aludida rea o de prepara o, conforme o texto. b) Supondo que tenham sido utilizados 600 quilogramas de carbonato de b rio e excesso de cido sulf rico, qual seria a massa de sulfato de b rio obtida se o rendimento da rea o fosse de 100%? c) Se a s ntese do sulfato de b rio tivesse ocorrido com rendimento de 100%, o tr gico acidente n o teria acontecido. Certamente as mortes foram provocadas pela presen a de ons b rio livres no organismo das pessoas. Justi que quimicamente esse fato. 6 Hist ria 13. A caracter stica mais not vel da Gr cia antiga, a raz o profunda de todas as suas grandezas e de todas as suas fraquezas, ter sido repartida numa in nidade de cidades que formavam um n mero correspondente de Estados. As condi es geogr cas da Gr cia contribu ram fortemente para dar-lhe sua fei o hist rica. Recortada pelo embate entre a montanha e o mar, h uma fragmenta o f sica e pol tica das diferentes sociedades. (Adaptado de Gustave Glotz, A cidade grega. S o Paulo: Difel, 1980, p. 1.) a) Segundo o texto, qual a organiza o pol tica mais relevante da Gr cia antiga? Indique suas principais caracter sticas. b) Relacione a economia da Gr cia antiga com as condi es geogr cas indicadas no texto. 14. No contexto das invas es b rbaras do s culo X, os bispos da prov ncia de Reims registraram: S h cidades despovoadas, mosteiros em ru nas ou incendiados, campos reduzidos ao abandono. Por toda parte, os homens s o semelhantes aos peixes do mar que se devoram uns aos outros. Naquele tempo, as pessoas tinham a sensa o de viver numa odiosa atmosfera de desordens e de viol ncia. O feudalismo medieval nasceu no seio de uma poca conturbada. Em certa medida, nasceu dessas mesmas perturba es. (Adaptado de Marc Bloch, A sociedade feudal. Lisboa: Edi es 70, 1982, p. 19.) a) Estabele a as rela es entre as invas es b rbaras e o surgimento do feudalismo. b) Identi que duas institui es romanas que contribu ram para a forma o do feudalismo na Europa medieval. Explique o signi cado de uma delas. 15. A legitimidade dos reis lusitanos se confundia com o bem comum desde o s culo XIV, quando vingou o princ pio de que os reis n o s o propriet rios de seus reinos, mas sim seus defensores, acrescentadores e administradores. O Novo Mundo parecia assistir eros o do bem comum. A dist ncia que separava a Am rica portuguesa da sede do reino tornou a col nia um lugar de desprote o. A lonjura em rela o ao bafo do rei facilitava a usurpa o de direitos dos s ditos pelas autoridades consideradas venais e desp ticas. (Adaptado de Luciano Figueiredo, Narrativas das rebeli es: linguagem pol tica e id ias radicais na Am rica portuguesa moderna . Revista USP, 57. S o Paulo: USP, mar-mai, 2003, p. 10-11.) a) Segundo o texto, que mudan a se observa no s culo XIV com rela o legitimidade do rei lusitano? Por que essa legitimidade esteve amea ada na Am rica portuguesa? b) Na Am rica portuguesa, houve v rias revoltas de colonos. Cite uma delas e o que os revoltosos defendiam? 16. Todos os legisladores do s culo XVIII concordavam que o Estado brit nico existia para preservar a propriedade e, incidentalmente, as vidas e liberdades dos propriet rios. (Adaptado de E.P. Thompson, Senhores e Ca adores: a origem da lei negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 21.) a) A partir da a rma o de E. P. Thompson, caracterize o pensamento pol tico presente no Estado brit nico do s culo XVIII. b) Identi que duas caracter sticas dos Estados europeus do p s-segunda guerra mundial que os diferenciava do Estado brit nico, descrito por E.P. Thompson. 17. O texto abaixo se refere guerra entre a Inglaterra e a Fran a no contexto da Revolu o Francesa no nal do s culo XVIII: A cada navio que os canh es inimigos punham fora de combate, os governos da Inglaterra e da Fran a procuravam desesperadamente mais dois mil carvalhos que pudessem substitu -lo. Para abastecer a marinha francesa, desmataram-se cadeias montanhosas inteiras, que nunca foram re orestadas. Ao mesmo tempo, seus concorrentes ingleses transportavam madeira das orestas canadenses. (Adaptado de Simon Schama, Paisagem e Mem ria. S o Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 188.) a) Por que a Revolu o Francesa levou a uma guerra entre a Fran a e outros pa ses europeus? b) Que rela o o texto estabelece entre essa guerra e o desmatamento das orestas do hemisf rio norte? c) Como a quest o ambiental foi tratada no protocolo de Kyoto, que entrou em vigor em 2005? 7 18. Em 1910, o cr tico liter rio S lvio Romero escreveu sobre a d cada de 1870. Em sua perspectiva, alguns acontecimentos teriam feito surgir uma nova gera o de intelectuais brasileiros engajados no que ele considerava como pensamento moderno. Para o autor, a Guerra do Paraguai mostrara os defeitos de nossa organiza o militar e o acanhado de nossos progressos sociais, desvendando repugnantemente a chaga da escravid o . (Adaptado de Ronaldo Vainfas (dir.), Dicion rio do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 309.) a) Cite uma caracter stica da gera o de intelectuais de 1870. b) Explique de que maneira a Guerra do Paraguai desvendava a chaga da escravid o . c) Indique duas formas de engajamento dos intelectuais abolicionistas. 19. Em carta de junho de 1889, o imigrante italiano Francesco Costantin comentou sua viagem de navio de G nova para o Brasil: N o encontro palavras para descrever por inteiro o desconforto do vapor. Sendo todos imigrantes gratuitos, nos tratavam pior do que porcos . (Adaptado de Emilio Franzina, Merica! Merica! Emigrazione e colonizzazione nelle lettere dei contadini veneti e friulani in America Latina, 1876-1902. Verona: Cierre Edizioni, 1994, p. 171.) a) Explique o signi cado da express o imigrantes gratuitos e o que motivou essa modalidade de imigra o. b) No contexto da grande imigra o, o que queria dizer fazer a Am rica ? c) De que pa s veio o maior n mero de imigrantes para o Estado de S o Paulo entre o nal do s culo XIX e o come o do s culo XX? 20. O pan-africanismo, surgido no nal do s culo XIX, foi fundamental para a tomada de consci ncia das elites culturais africanas em rela o s quest es econ micas, sociais, pol ticas e culturais do continente. A id ia de na o continental, que surgiu como sin nimo de solidariedade da ra a negra, apresentava ao mundo o que signi ca ser africano, incluindo dois legados: o resgate da frica pelos africanos e a id ia de p tria comum de todos os negros em solo africano, com supostos valores comuns para se pensar estruturas pol ticas aut nomas. (Adaptado de Leila Leite Hernandez, A frica na sala de aula: visita Hist ria Contempor nea. S o Paulo: Selo Negro, 2005, p. 157.) a) Por que a recria o de valores comuns foi til ao pan-africanismo? b) A ocupa o do continente africano pelos europeus se relaciona a dois processos hist ricos: o colonialismo do s culo XVI e o imperialismo do s culo XIX. Cite duas caracter sticas de cada um desses processos que os diferenciem. 21. A roupa de Eva Per n foi um neg cio de Estado para um regime que descobriu as formas modernas da propaganda pol tica. As publica es ilustradas do regime levaram adiante uma pol tica altamente visual, em que dezenas de fotogra as di rias difundiam as imagens dos l deres. A escolha dos vestidos de Eva n o foi uma tarefa banal. Eva foi amada por sua obra e pela maneira como se apresentava publicamente. (Adaptado de Beatriz Sarlo, A paix o e a exce o: Borges, Eva Per n, Montoneros. S o Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005, p. 78-79.) a) Quais os signi cados da escolha dos vestidos de Eva Per n? b) Caracterize o peronismo. c) Qual a a o pol tica de Eva Per n durante o governo de Juan Domingo Per n (1946-1955)? 22. No Brasil, os partidos foram, na Rep blica Velha, partidos republicanos regionais. Ap s 1945, os partidos buscaram, sem grande sucesso, tornar-se nacionais, como ocorreu na d cada de 1930 com a A o Integralista Brasileira, o primeiro partido nacional de massa. O processo de nacionaliza o dos partidos ocorre em pleno regime militar, com a polariza o partid ria. (Adaptado de H lgio Trindade, Brasil em Perspectiva: conservadorismo liberal e democracia bloqueada , em Carlos Guilherme Mota (org.), Viagem incompleta: a experi ncia Brasileira (1500-2000): a grande transa o. S o Paulo: Ed. SENAC SP, 2000, p. 375.) a) Segundo o texto, qual a diferen a fundamental entre os partidos pol ticos da Rep blica Velha e os do regime militar (19641985)? b) Quais as caracter sticas pol ticas da A o Integralista Brasileira (AIB)? c) Qual a import ncia do bipartidarismo (ARENA e MDB) para o regime militar? 8 23. Um dos mandamentos do s culo XIX, na Europa, era o evangelho do trabalho. Para os ide logos da classe m dia, o ideal do trabalho implicava autodisciplina e sentido atento do dever. At mesmo os mais devotos ousavam modi car a palavra de Deus. As Escrituras haviam considerado o trabalho como castigo severo imposto por Deus a Ad o e Eva. Mas para os ide logos burgueses, o trabalho era preven o contra o pecado mortal da pregui a. O evangelho do trabalho era quase exclusivamente um ideal burgu s. Em geral, os nobres n o lhe davam valor. O desprezo aristocr tico pelo trabalho era um resqu cio feudal. (Adaptado de Peter Gay, O s culo de Schnitzler. S o Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 210-1, 214 e 217-8.) a) Segundo o texto, como o trabalho era visto pela B blia, pela burguesia e pela aristocracia? b) Como a burguesia buscou disciplinar os trabalhadores no contexto da Revolu o Industrial? 24. Os anos 90 constituem a d cada em que o impacto das chamadas novas tecnologias sobre o trabalho, a vida e a cultura se fez sentir de modo incontorn vel. Com a dissemina o dos computadores e da Internet, com os avan os da biotecnologia e as promessas da nanotecnologia, cava patente que as inova es tecnol gicas n o se encontravam apenas nos laborat rios, mas faziam parte do cotidiano das massas urbanas. O acesso tecnologia tornou-se t o vital que hoje a inclus o social e a pr pria sobreviv ncia passam obrigatoriamente pela capacidade que as pessoas t m de se inserir no mundo das m quinas e de acompanhar as ondas da evolu o tecnol gica. (Adaptado de Laymert Garcia dos Santos, Politizar as novas tecnologias. O impacto s cio-t cnico da informa o digital e da gen tica. S o Paulo: Editora 34, 2003, p. 9-10.) a) Identi que tr s das novas tecnologias citadas no texto e aponte um uso para cada uma delas. b) Explique uma quest o tica presente nas discuss es atuais sobre a biotecnologia. 9 LISTAS DE CONVOCADOS E MATR CULAS As listas de convocados e espera estar o disposi o dos interessados no sagu o do Ciclo B sico II, no campus de Campinas e na p gina www.comvest.unicamp.br. Fica a cargo de cada candidato informar-se sobre as listas de chamada e espera, divulgadas pela Comvest. Ap s a publica o das listas de chamadas, todos os candidatos convocados dever o comparecer nos campi indicados para efetuar a matr cula nos respectivos cursos nas datas e hor rios determinados (veja rela o abaixo). As 2 , 3 , 4 , 5 , 6 e ltima chamadas ser o constitu das por candidatos que declararam interesse pela vaga na p gina da Comvest na internet (www.comvest.unicamp.br). Esgotada esta rela o, ser o convocados novos candidatos. Por isso, os candidatos devem car atentos a todas as listas Os candidatos matriculados nas 1 , 2 e 3 chamadas dever o obrigatoriamente fazer a con rma o de matr cula, nos respectivos campi, dia 02/03/2006. Convocados para matr cula Ainda que seja convocado para uma op o de curso n o preferencial, o candidato dever comparecer para efetuar a matr cula, caso contr rio, estar eliminado do Vestibular. Os candidatos devem car atentos a todas as listas. O candidato que constar simultaneamente da lista de convocados para matr cula e da lista de espera dever obrigatoriamente efetuar a matr cula referente lista de convocados. Neste caso, no ato da matr cula, em formul rio apropriado, o candidato dever con rmar interesse por remanejamento para o curso preferencialmente pretendido, que ocorrer desde que surjam vagas decorrentes de desist ncias. O n o comparecimento do candidato leva a sua autom tica e de nitiva exclus o do Vestibular. O candidato matriculado em op o n o preferencial dever informar claramente ao funcion rio respons vel pela matr cula seu interesse por remanejamento. Se n o o zer, perder de nitivamente a chance de remanejamento. 1 chamada e lista de espera 09/02/2006 - Divulga o da lista de convocados em 1 chamada e da lista de espera. Declara o de interesse dos candidatos relacionados na lista de espera pela internet (www.comvest.unicamp.br) at s 18h00 horas do dia 13/ 02/2006. Matr cula da 1 chamada 14/02/2006 - Matr cula dos convocados em 1 chamada, das 9h00 s 12h00 horas, no campus de Campinas. Os ingressantes aos cursos da Farmerp tamb m dever o fazer a matr cula no campus da Unicamp em Campinas. 2 chamada 14/02/2006 - at s 24h00 horas. Divulga o da lista de convocados em 2 chamada e candidatos remanejados. Matr cula da 2 chamada 17/02/2006 - Matr cula dos convocados em 2 chamada, das 9h00 s 12h00 horas, no campus de Campinas. Os ingressantes aos cursos da Farmerp tamb m dever o fazer a matr cula no campus da Unicamp em Campinas. 3 chamada 17/02/2006 - at s 24h00 horas. Divulga o da lista de convocados em 3 chamada e lista de candidatos remanejados. Matr cula da 3 chamada 22/02/2006 - Matr cula dos convocados em 3 chamada, das 9h00 s 12h00 horas, no campus de Campinas. Os ingressantes aos cursos da Farmerp tamb m dever o fazer a matr cula no campus da Unicamp em Campinas. 10 Con rma o de Matr cula 02/03/2006 - Con rma o de matr cula para todos os candidatos matriculados nas 1 , 2 e 3 chamadas, das 9h00 s 16h00 horas, inclusive para os que aguardam remanejamento, no campus de Piracicaba para o curso de Odontologia, no campus de Limeira para os Cursos Superiores de Tecnologia e no campus de Campinas para os demais cursos. Os ingressantes aos cursos da Farmerp dever o con rmar a matr cula no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. Os alunos ingressantes em cursos ministrados no per odo noturno poder o con rmar a matr cula das 18h00 s 21h00 horas. A n o con rma o da matr cula leva autom tica e de nitiva perda da vaga. 4 chamada 06/03/2006 - Divulga o da lista de convocados em 4 chamada e lista de candidatos remanejados. Matr cula da 4 chamada 09/03/2006 - Matr cula dos convocados em 4 chamada, das 9h00 s 12h00 horas, no campus de Campinas para todos os candidatos, com exce o dos ingressantes aos cursos da Farmerp, que dever o fazer matr cula no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. 5 chamada 10/03/2006 - Divulga o da lista de convocados em 5 chamada e lista de candidatos remanejados. Matr cula da 5 chamada 15/03/2006 - Matr cula dos convocados em 5 chamada, das 9h00 s 12h00 horas, no campus de Campinas para todos os candidatos (na Diretoria Acad mica - DAC), com exce o dos ingressantes aos cursos da Farmerp, que dever o fazer matr cula no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. 6 chamada 15/03/2006 - at s 24h00 horas. Divulga o da lista de convocados em 6 chamada e lista de candidatos remanejados. Matr cula da 6 chamada 21/03/2006 - Matr cula dos convocados em 6 chamada, das 9h00 s 12h00 horas, no campus de Campinas para todos os candidatos (na Diretoria Acad mica - DAC), com exce o dos ingressantes aos cursos da Farmerp, que dever o fazer matr cula no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto ltima chamada 21/03/2006 - at s 24h00 horas. Divulga o da lista de convocados em ltima chamada, lista de candidatos remanejados e lista de espera. Para a lista de espera da ltima chamada n o haver necessidade de declara o de interesse, j que caso sobrem vagas, ser o matriculados os candidatos da lista de espera que estiverem presentes no local de matr cula, de acordo com a ordem de classi ca o nessa lista. Os candidatos da lista de espera que tenham interesse nas vagas decorrentes de desist ncias devem comparecer ao local de matr cula munidos dos documentos exigidos para efetiva o da mesma. Matr cula da ltima chamada 24/03/2006 - Matr cula dos convocados em ltima chamada, das 9h00 s 12h00 horas, no campus de Campinas para todos os candidatos (na Diretoria Acad mica - DAC), com exce o dos ingressantes aos cursos da Farmerp, que dever o fazer matr cula no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. A partir das 14h00 horas, caso sobrem vagas, haver a matr cula dos candidatos da lista de espera que estejam presentes nos locais da matr cula. A matr cula obedecer a ordem de classi ca o da lista de espera e ser realizada no Setor de Vida Escolar para ingressantes aos cursos da Famerp e na DAC, no campus de Campinas para os demais ingressantes. Importante: s ser o matriculados candidatos da lista de espera que estejam presentes no local de matr cula, desde que existam vagas dispon veis, ou seja, a simples presen a n o garante a vaga; preciso que haja desist ncias. Se houver necessidade ser o divulgadas novas listas de espera juntamente com as 2 , 3 , 4 , 5 e 6 chamadas. 11 LISTA DE ESPERA Candidatos da lista de espera Juntamente com as listas de convocados, podem ser divulgadas listas de espera com a rela o dos candidatos que poder o ser matriculados em decorr ncia de desist ncias de candidatos convocados para matr cula. Todos os candidatos relacionados na lista de espera devem obrigatoriamente declarar interesse por uma vaga na p gina da Comvest na internet (www.comvest.unicamp.br) at s 18h00 do dia que antecede a matr cula referente quela lista. Os que n o o zerem estar o autom tica e de nitivamente exclu dos do processo de sele o. A Comvest vai disponibilizar micros com acesso a internet em seu pr dio para os candidatos que desejarem fazer a declara o de interesse (Av. rico Ver ssimo, 1280, Unicamp, Campinas-SP - dias teis, das 8h30 s 17h30). Para a lista de espera da ltima chamada, no entanto, n o haver necessidade de declara o de interesse, j que caso sobrem vagas, ser o matriculados os candidatos da lista de espera que estiverem presentes no local de matr cula, de acordo com a ordem de classi ca o da lista de espera. Ser o matriculados os candidatos da lista de espera at o limite das vagas dispon veis, obedecida rigorosamente a ordem de classi ca o. Os candidatos que declararam interesse pela vaga dever o car atentos s pr ximas listas de chamada. O n o comparecimento em quaisquer dos casos, no local, dia e hor rios determinados, leva autom tica e de nitiva exclus o do candidato. A declara o de interesse refere-se a uma vaga em qualquer uma das op es de curso do candidato no Vestibular. Por isso, mesmo o candidato que estiver na lista de espera para um curso de op o n o preferencial, precisa declarar interesse por eventuais vagas na Unicamp. DOCUMENTA O PARA A MATR CULA A matr cula s efetivada ap s a apresenta o de todos os documentos exigidos. Veja a documenta o necess ria (p ginas 23 e 24 do Manual do Candidato/2006 e na p gina www.comvest.unicamp.br) e providencie-a com anteced ncia, pois a matr cula deve ser efetuada logo depois da publica o das listas. ATEN O! 02/03/2006 - Con rma o de matr cula* 06/03/2006 - In cio das aulas nos respectivos campi *As matr culas N O CONFIRMADAS estar o autom tica e de nitivamente CANCELADAS. 12 PROVAS DE APTID O Candidatos aos cursos de ARQUITETURA E URBANISMO, ARTES C NICAS, DAN A EDUCA O ART STICA, M SICA e ODONTOLOGIA 1. Veri quem nas p ginas seguintes os hor rios e locais de exames. 2. Compare am aos locais determinados, com anteced ncia, munidos da C DULA DE IDENTIDADE e do MATERIAL determinado nas p ginas 14 - 20 do Manual do Candidato ao Vestibular Unicamp/2006. N O SER O ADMITIDOS RETARDAT RIOS ARQUITETURA E URBANISMO Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao pr dio de aulas da Faculdade de Engenharia Civil (Bloco Azul), no dia 25/01/2006 (quarta-feira), para realizarem a prova de aptid o no hor rio determinado. PROVA DE DESENHO E EXPRESS O: Hor rio de chegada aconselh vel: ........13h00 Entrada na sala: ...................................at 13h45 Dura o da prova: ................................das 14h00 s 18h00 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis preto ou lapiseira/gra tes B, 2B, 6B; canetas hidrogr cas coloridas; r gua e esquadros; uma caixa de l pis de cor; borracha. 13 ARTES C NICAS Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Departamento de Artes C nicas da UNICAMP, Rua Pit goras, 500, no dia 23/01/2006 (segunda-feira). Hor rio de chegada aconselh vel: ..........09h00. In cio das provas: ...................................10h00. Todos os candidatos dever o comparecer sala AC-03 do Departamento de Artes C nicas, onde ser o informados sobre a turma a que pertencem (A, B ou C) e sobre a distribui o dos hor rios das provas dos dias 23/01, 24/01, 25/01 e 26/01/2006. Prova Te rica (23/01/2006): trazer o texto que est dispon vel na p gina da Comvest, pois a consulta ser permitida. Os candidatos dever o trazer l pis, borracha e caneta esferogr ca azul ou preta. Prova de Palco: o candidato poder utilizar-se de gurino e r plica para a cena escolhida. Prova Pr tica: para as provas de sala de aula, comparecer com roupas que permitam movimentos livres e a observa o dos mesmos, camiseta lisa e de cor neutra (cinza, preta ou branca). Telefones da Coordena o do curso de Artes C nicas: (19) 3788-2439. DAN A As provas de aptid o para os candidatos ao curso de Dan a aprovados na 1 fase ser o realizadas no Departamento de Artes Corporais do Instituto de Artes da UNICAMP, Rua Pit goras, 500, Pavilh o de Artes. Os candidatos ser o distribu dos em quatro turmas, a saber: Turma A: dia 24/01/2006 (ter a-feira), das 08h30 s 10h00 e das 14h00 s 15h30. (de ACASSIO DONIZETE RODRIGUES a CLARA MARIANA BALTAZAR BERNARDINO) Turma B: dia 24/01/2006 (ter a-feira), das 10h30 s 12h00 e das 16h00 s 17h30. (de CRISTIANE MARIA DE LIMA CURTOLO a JULIA MONTEIRO VIANA) Turma C: dia 25/01/2006 (quarta-feira), das 08h30 s 10h00 e das 14h00 s 15h30. (de JULIANA CASAUT MELHADO a NATALIA DO NATALIA DE NORONHA SANTUCCI) Turma D: dia 25/01/2005 (quarta-feira), das 10h30 s 12h00 e 16h00 s 17h30. (de NATALIA DO NASCIMENTO FERNANDES a VIVIAN BONANI DE SOUZA) Esteja no local para a prova de aptid o com 30 minutos de anteced ncia, pois n o ser permitida a entrada daqueles que chegarem atrasados. Compare a vestido(a) com cal a justa adequada para dan a, mai , colant ou camiseta justa, de forma a permitir a observa o de seu corpo em movimento. Voc dever se apresentar descal o(a) e de cabelos presos. Recomendamos refei es mais leves durante as duas horas que antecedem a apresenta o. Telefone do Departamento de Artes Corporais: (19) 3788-2440 / 3788-2436 / 3788-2437 / 3788-2438. 14 EDUCA O ART STICA Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Departamento de Artes Pl sticas, no Instituto de Artes da UNICAMP, Rua Elis Regina, 50, no dia 23/01/2006 (segunda-feira), para realizarem as provas e entrevistas nos hor rios abaixo determinados. PROVA DE HIST RIA DA ARTE: Hor rio de chegada obrigat rio: ......08h30 Entrada na sala: ...............................at 08h45 Dura o da Prova: ...........................das 09h00 s 12h00 PROVA DE DESENHO DE OBSERVA O/EXPRESS O GR FICA: Hor rio de chegada obrigat rio: ......13h30 Entrada na sala: ...............................at 13h45 Dura o da Prova: ...........................das 14 s 17h30 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis preto ou lapiseira/gra tes HB, 2B e 4B; compasso; estilete; r gua e esquadros; tesoura; cola bast o. ENTREVISTAS: Os candidatos dever o estar presentes 15 minutos antes do in cio marcado para as entrevistas. Haver uma lista de presen a que o candidato assinar quando da sua entrada na sala dos entrevistadores. DATA E HOR RIOS DAS ENTREVISTAS: Turma A: dia 24/01/2006 (ter a-feira), das 08h00 s 12h00. (de ALINE MARTINEZ DELALIBERA a GABRIEL DE GOES FIGUEIREDO) Turma B: dia 24/01/2006 (ter a-feira), das 14h00 s 17h00. (de GABRIELA CRISTINA LODO a LIGIA DE FREITAS FRANCOSO) Turma C: dia 25/01/2006 (quarta-feira), das 08h00 s 12h00. (de LIVIA DINIZ AYRES DE FREITAS a RAFAEL AUGUSTO DA SILVA) Turma D: dia 25/01/2006 (quarta-feira), das 14h00 s 17h00. (de RAFAEL DE LATORRE a YUKIYE YASSUNAGA) 15 M SICA Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Instituto de Artes, Departamento de M sica, Rua Elis Regina, 50 (ao lado do Gin sio de Esportes da UNICAMP), conforme hor rios abaixo determinados, munidos do original da c dula de identidade, caneta, l pis e borracha para o in cio da provas. Dia 23/01/2006 (segunda-feira) Provas de Instrumento (todas as modalidades) das 09h00 s 12h00 e das 14h00 s 17h00 * Candidatos de COMPOSI O, REG NCIA, LICENCIATURA, INSTRUMENTOS e M SICA POPULAR Dia 24/01/2006 (ter a-feira) Estrutura o Musical das 10h00 s 12h00 Percep o Musical (prova escrita) das 14h00 s 16h00 Dia 25/01/2006 (quarta-feira) Percep o Musical (prova oral) das 09h00 s 12h00 e das 14h00 s 17h00 Dia 25/01/2006 (quarta-feira) Candidatos de COMPOSI O Composi o das 14h00 s 18h00 Dia 26/01/2006 (quinta-feira) Entrevista Candidatos de REG NCIA** das 09h00 s 12h00 Dia 26/01/2006 (quinta-feira) Reg ncia das 09h00 s 12h00 e das 14h00 s 17h00 * veja no site da Comvest (www.comvest.unicamp.br) o hor rio espec co da sua prova. ** os candidatos de Reg ncia devem baixar no site da Comvest o material relativo prova, a partir do dia 19/01. ODONTOLOGIA A prova de Aptid o para os candidatos de Odontologia aprovados na 1 fase ser realizada no dia 23/01/2006 (segunda-feira), na Faculdade de Odontologia da Unicamp, na cidade de Piracicaba-SP. ENDERE O: Avenida Limeira, 901 (sa da para Limeira, em frente ao Shopping Piracicaba). Hor rio de chegada aconselh vel: ........12h45 Entrada na sala: ...................................at 13h45 Dura o da prova: ...............................das 14h00 s 17h00 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis n 2; r gua milimetrada ex vel; caneta esferogr ca preta ou azul; esquadro escolar pequeno de 45 ; esp tula de Le Cron de aproximadamente 17 cm (Le Cron um instrumento odontol gico facilmente encontrado em loja de material odontol gico). Devem ser observadas as informa es contidas na p gina 20 do Manual do Candidato. 16 Qu mica | Hist ria RESPOSTAS ESPERADAS Quest o 1 a) C10H20N2S4 b) 10 pares de el trons. c) N o, pois o oxig nio s pode fazer duas liga es e n o tr s como o nitrog nio. Quest o 2 a) H H H H CH2 H CH CH H H CH CH CH CH2 OH H CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 COOH CH2 CH3 Observa o: A carboxila foi representada de forma linear para maior clareza. b) Os poss veis carbonos assim tricos est o indicados na figura do item a. c) C20H34O3 = (20 x 12) + (34 x 1) + (3 x 16) = 322 g mol-1 Quest o 3 a) R R NH2+Cl- + H2O = R R NH2+(aq)+ Cl-(aq) b) O meio se tornar cido, pois o seguinte equil brio se estabelece: R R NH2+ + H2O = R R NH + H3O+ c) Concentra o = Massa/ volume = 30 x 10-3 / 50 x 10-3 =0,6 g L-1 Quest o 4 a) A formula o A, pois observa-se pelo gr fico que a concentra o s rica do princ pio ativo aumenta mais rapidamente nesse caso. b) A formula o B. Para formula o b o princ pio ativo permanece acima da CME por aproximadamente 8 horas (intervalo entre 2 e 10 horas) c) O paciente deve ingerir a formula o B, 6 horas ap s ter ingerido a formula o A, porque a partir de seis horas da ingest o dessa formula o, a concentra o m nima efetiva do principio ativo atingida, no entanto, a Respostas Esperadas 2 Fase diminui o da concentra o do princ pio ativo proveniente da ingest o da formula o A compensada pelo aumento da concentra o do mesmo princ pio proveniente da ingest o da formula o B. Quest o 5 a) A formula o B, pois na formula o A o paciente precisa ingerir 4 c psulas por dia e na formula o B ele s precisa ingerir 3 c psulas por dia. b) Diluir uma gota do rem dio em um volume conhecido de gua (um copo, duas colheres, x cara, 100 mL, etc) e tomar metade do volume de gua utilizada. Observa o Qualquer procedimento adotado deve evidenciar claramente que o paciente tomar um volume de solu o que cont m o equivalente meia gota do rem dio. Quest o 6 a) O2 , N2 e He b) As fra es em volume correspondem s fra es em press o ou fra es em mol. Assim, a press o parcial do He : pHe = 0,24 x 9000 = 2160 kPa c) As porcentagens em volume, em valores de 0 a 1, correspondem s fra es em mol. Assim: O2 = 0,16 ent o a massa de O2 = 0,16 x 32 = 5,12 g N2 = 0,60 ent o a massa de N2 = 0,60 x 28 = 16,8 g He = 0,24 ent o a massa de He = 0,24 x 4 = 0,96 g Portanto, a massa molar da mistura de 5,12 + 16,8 + 0,96 = 22,88 g mol-1. Quest o 7 a) CH3 OC H COC HO CH3 COC HO H COC HO C HO n b) A equa o qu mica poderia ser escrita para qualquer n mero de meros. O coeficiente estequiom trico da gua, assim como do cido l tico, deve contemplar a quantidade de meros na estrutura representada e a quantidade n. [X meros]n + Xn H2O = Xn HO-CH(CH3)-COOH (equa o gen rica) A f rmula do cido pode ser a estrutural ou a molecular. c) C3H6O3 + 3 O2 = 3 CO2 + 3 H2O Tamb m se pode escrever essa equa o qu mica usando a f rmula estrutural do cido. Respostas Esperadas 2 Fase Quest o 8 a) N o, a maconha atua apenas como coadjuvante no combate aos sintomas da quimioterapia. b) A amostra total vale um inteiro. Portanto: (1/3 + 1/5 + X) = 1, onde X a fra o de maconha. X = 7/15 ou 0,467 7/15 30 gramas massa da mistura 1 massa da mistura = (15 30 ) / 7 = 64,3 gramas c) massa de skank = (1/3) x 64,3 = 21,4 gramas Quantidade de THC da maconha = 0,025 x 30 = 0,75 gramas Quantidade de THC do skank = 0,175 x 21,4 = 3,70 gramas Total de THC na mistura= 4,45 gramas % de THC na mistura = (4,45 / 64,3) x 100 = 6,9 % Quest o 9 a) FeSO4 b) Fe3+ c) A vitamina C atua como anti-oxidante no medicamento, pois evita que o on Fe2+ se oxide para Fe3+. Quest o 10 a) est mago (1,0 3,0) duodeno (6,0 6,5) intestino (7,0 8,0) b) Pode-se obter a faixa de concentra o esperada, aplicando-se a defini o de pH para a faixa de 1 a 3. Em pH=1 a concentra o de 1x10-1 mol L-1 e em pH=3 de 1x10-3 mol L-1, portanto o valor m dio seria de 5x10-2 mol L-1, aproximadamente. Optando-se pelo valor m dio de pH (pH = 2), a concentra o calculada seria igual a 1 x 10-2 mol L-1. Observe-se que esse procedimento n o recomend vel, pois a escala de pH logar tmica e n o linear. c) A subst ncia ser absorvida preferencialmente no est mago, j que se trata de um cido fraco, que estar muito pouco ionizado em baixos valores de pH. Respostas Esperadas 2 Fase Quest o 11 a) O estado de oxida o do bismuto 3+ no acetato de bismuto, j que h tr s acetatos (CH3COO-) e um bismuto. Como a carga do acetato 1-, necess rio apenas um on bismuto (com carga 3+) para neutralizar essas tr s cargas negativas. b) Bi(CH3COO)3 c) BiC6H5O7 Quest o 12 a) BaCO3(s) + H2SO4(aq) = BaSO4(s) + H2O(aq) + CO2(g) b) 600 kg de carbonato de b rio = 600x103 g 600x103g / 197 g mol-1 3,05 x 103 mol de BaCO3 Como a rela o estequiom trica de 1 mol de carbonato de b rio para 1 mol de sulfato de b rio, seriam obtidos 3,05 x 103 mol de BaSO4. Massa de BaSO4= 3,05 x 103 mol x 233 g mol-1 Massa de BaSO4= 711 kg c) Se a s ntese tivesse fornecido um rendimento de 100 %, n o sobraria carbonato de b rio no produto final e, ent o, n o haveria a rea o que permitiria a libera o do on b rio: ( BaCO3 + H+ = Ba2+ + H2O + CO2). Quest o 13 a) Segundo o texto, a organiza o pol tica mais relevante da Gr cia antiga era a cidade-estado (polis). Caracterizava-se por ser uma unidade territorial e pol tica aut noma, o que resultava na fragmenta o do poder pol tico e militar da regi o. b) O candidato deve estabelecer rela o entre os elementos geogr ficos mencionados no texto (o mar e a montanha) e a atividade econ mica do mundo grego da Antig idade. Cabe indicar a import ncia do relevo montanhoso, de solo pouco f rtil, para as pr ticas de pastoreio e planta o de oliveiras, por exemplo. A atividade comercial, sobretudo mar tima, era a mais importante da economia grega e propiciava a expans o do mundo grego, com o estabelecimento de col nias, por exemplo. Quest o 14 a) Para estabelecer as rela es entre as invas es b rbaras e o surgimento do feudalismo, o candidato poderia partir das informa es que lhe foram fornecidas pelo enunciado, e que relacionam o surgimento do feudalismo desordem e viol ncia da poca, para chegar explica o daquele processo. Nesse sentido, poderia mencionar, por exemplo, o xodo urbano e a ruraliza o da sociedade, a descentraliza o e a fragmenta o do poder pol tico, o fortalecimento dos la os de depend ncia pessoal ou a privatiza o da defesa militar como tra os da sociedade feudal que se relacionam com as invas es da Alta Idade M dia. b) Essa pergunta requer do candidato a percep o do feudalismo como um processo hist rico, na medida em que a quest o enfatiza o que permanece do Imp rio Romano na forma o do sistema feudal na Europa medieval. Dentre as institui es do per odo romano que contribu ram para a forma o do feudalismo, s o exemplos as vilas (grandes propriedades rurais auto-suficientes), o colonato (sistema de trabalho que criava uma rela o de depend ncia entre um trabalhador e um senhor de terras), a Igreja (respons vel pela preserva o e transmiss o de parte da cultura romana aos novos reinos germ nicos). Respostas Esperadas 2 Fase Quest o 15 a) Para responder a esse item, o candidato deve recuperar os elementos da leitura do enunciado. A primeira pergunta se refere mudan a ocorrida na percep o do papel do rei, que passa de propriet rio a administrador do reino; na segunda pergunta, a amea a legitimidade do rei relaciona-se dist ncia entre a sede do reino e a Am rica portuguesa e ao sentimento de desprote o dos s ditos diante de autoridades que n o representavam a defesa do bem comum. b) Nesse item o candidato deveria nomear uma revolta de colonos ocorrida na Am rica Portuguesa e mencionar suas motiva es, podendo citar, por exemplo, a revolta de Beckman, a guerra dos Emboabas, a Guerra dos Mascates, a Inconfid ncia Mineira ou a Conjura o Baiana. Quest o 16 a) O candidato deve perceber que o pensamento pol tico presente no Estado brit nico no s culo XVIII o liberalismo, indicando suas caracter sticas principais. b) O candidato precisa explicar que, ap s a Segunda Guerra, o Estado deveria controlar a economia, direcionando-a para a reconstru o dos pa ses destru dos pela guerra. Outro aspecto que o candidato poderia mencionar a implanta o do chamado Estado de Bem Estar Social. Quest o 17 a) A pergunta solicita as motiva es da guerra entre Fran a e Inglaterra em fins do s culo XVIII. O candidato poderia abordar a quest o da expans o dos princ pios pol ticos da Revolu o Francesa e a rea o a favor da manuten o das monarquias de Antigo Regime na Europa. b) O candidato deve mostrar sua capacidade de leitura e compreens o do enunciado, esclarecendo que esclarece que tal guerra consumiu madeiras e florestas em larga escala para a constru o naval militar. c) Essa pergunta traz o problema ambiental para a atualidade e centra-se no Protocolo de Kyoto, que tenta, justamente, instituir um programa de coopera o internacional, j assinado por v rios pa ses. Esse programa visa a proteger o meio ambiente com metas para a emiss o de gases poluentes e contempla a diferencia o entre pa ses desenvolvidos e em desenvolvimento quanto sua participa o na emiss o de poluentes. Quest o 18 a) Essa pergunta entrecruza estudos liter rios e hist ricos, pois menciona a atua o da gera o de intelectuais de 1870 no Brasil, pautada pelo conhecimento do darwinismo, pela op o pelo realismo e naturalismo e pela participa o em uma s rie de discuss es pol ticas, entre as quais est o o tema da Rep blica e o da Aboli o da Escravid o. b) O candidato deveria perceber que a Guerra do Paraguai desvendava a chaga da escravid o na medida em que evidenciava a presen a de negros (ex-escravos) no ex rcito, podendo apontar s repercuss es desse fato na campanha abolicionista. c) Essa gera o dedicou-se campanha abolicionista de diversas formas. Por exemplo: com escritos em jornais, com romances que relatam as mazelas da escravid o, com piqueniques e r citas teatrais para angariar fundos destinados compra de alforrias e a auxiliar quilombos, pela atua o parlamentar. Respostas Esperadas 2 Fase Quest o 19 a) Essa pergunta solicita o significado da express o imigrantes gratuitos . O candidato deve explicar que esses imigrantes vieram para o Brasil para trabalhar na lavoura, no contexto da substitui o do trabalho escravo pelo livre, com as passagens subsidiadas pelo governo paulista, por meio da Sociedade Promotora da Imigra o, entidade criada em 1886 e administrada pelos pr prios fazendeiros. A principal motiva o para essa pol tica era suprir a lavoura de m o-de-obra. b) Fazer a Am rica expressava o desejo desses imigrantes de obter recursos e prosperar. c) A quest o solicita a identifica o do pa s de origem da maior parte dos imigrantes que se dirigiram a S o Paulo: a It lia. Quest o 20 a) A quest o refere-se ao pan-africanismo como resposta Confer ncia de Berlim, que realizou a partilha do continente africano pelas na es europ ias, no s culo XIX. Esse item aborda os supostos valores comuns utilizados pelo pan-africanismo, como os sugeridos pelo enunciado: a id ia de na o continental e de p tria comum; a unidade entre os diferentes povos, superando as diferen as e reivindicando a autonomia para os africanos. b) O candidato deve caracterizar dois processos distintos: o colonialismo do s culo XVI e o imperialismo do s culo XIX. Quanto ao primeiro poderia falar, entre outros aspectos, da lideran a espanhola e portuguesa, da escravid o e do estabelecimento das rotas comerciais em dire o ao Oriente e da funda o de col nias na costa africana. Quanto ao imperialismo do s culo XIX, deveria tratar da lideran a de brit nicos e franceses, do discurso da superioridade europ ia e da busca de novas reas de explora o de mat rias-primas e de mercados consumidores. Quest o 21 a) o candidato deveria explorar as informa es oferecidas pelo texto, como as estrat gias da propaganda pol tica e a aproxima o dos l deres do regime peronista com seus liderados, num regime de massas. b) Essa quest o solicita caracter sticas do peronismo, sendo fundamental sua localiza o espacial (Argentina) e temporal (durante o governo de Per n), al m da refer ncia a pr ticas pol ticas marcadas pela rela o entre governo e movimentos de trabalhadores, que, por sua vez, obtiveram direitos trabalhistas e, ao mesmo tempo, o controle de seus movimentos e associa es, regulamentados pelo Estado argentino. Entre outras caracter sticas, o candidato poderia abordar a persegui o aos setores oposicionistas, a repress o e o autoritarismo do per odo e as pr ticas populistas adotadas pelo peronismo, al m da redefini o do papel do Estado na economia argentina do per odo. c) Este item enfoca o papel de Eva Per n, como primeira-dama e personagem central no peronismo, por suas pr ticas consideradas assistencialistas e sua lideran a carism tica ao lado de Juan Domingo Per n. Quest o 22 a) Essa quest o requer capacidade de interpreta o a partir da leitura atenta do texto, cabendo ao candidato comparar e contrastar diferentes per odos hist ricos. Assim, espera-se que responda que os partidos pol ticos eram regionais durante a Rep blica Velha, enquanto tinham abrang ncia nacional no regime militar. b) O candidato precisa mobilizar informa es no campo da hist ria pol tica brasileira, nomeadamente sobre uma institui o autorit ria e de inspira o fascista, que teve grande proje o nos anos 1930. A quest o permite que o candidato apresente respostas sobre as caracter sticas institucionais da AIB, como a militariza o e o respeito hierarquia, seus pressupostos ideol gicos (defesa da nacionalidade, anticomunismo, corporativismo etc.), os s mbolos e a propaganda desse agrupamento pol tico, tais como o sigma e o grito de Anau , entre outros aspectos. Respostas Esperadas 2 Fase c) Ainda no campo da hist ria pol tica brasileira recente, a quest o requer que o candidato opere com seu aporte de informa es sobre o bipartidarismo durante o Regime Militar. Cabe ao candidato mostrar que o bipartidarismo era uma estrat gia para controlar a oposi o, reduzir o leque de op es partid rias e dar ditadura uma apar ncia de democracia. O candidato podia contemplar esses aspectos ao mostrar que havia a ARENA (Alian a Renovadora Nacional), um partido que apoiava o governo militar, e o MDB (Movimento Democr tico Brasileiro), que agregava os que exerciam uma oposi o, embora fosse uma oposi o aceit vel, consentida e, portanto, mais facilmente controlada. Quest o 23 a) Essa quest o requer capacidade de interpreta o do texto, devendo o candidato apontar os diferentes significados do trabalho para a B blia, a burguesia e a aristocracia, respectivamente. Assim, na B blia, trabalho era sin nimo de castigo e sacrif cio em raz o dos pecados. Para a burguesia e seus ide logos, o trabalho era uma atividade positiva, que purificava a alma e distanciava homens e mulheres do pecado da pregui a. A aristocracia nutria profundo desprezo pelo trabalho, visto como atividade destinada exclusivamente s chamadas ordens n o privilegiadas da sociedade (burgueses, camponeses, artes os etc.). b) Espera-se que o candidato reconhe a no trabalho fabril um dos principais mecanismos de disciplinariza o do trabalhador no contexto da Revolu o Industrial. A disciplina podia ser obtida, por exemplo, por meio de multas, hor rios fixos e a vigil ncia dos contramestres. O candidato tamb m pode se referir tica protestante do trabalho. Quest o 24 a) O candidato deveria identificar as novas tecnologias citadas (computador, Internet, nanotecnologia e biotecnologia). Como parte de sua resposta, deveria apontar usos dessas tecnologias. Por exemplo: a Internet, como meio de comunica o e acesso a informa es de forma mais r pida; a biotecnologia, usada na produ o de plantas transg nicas e geneticamente modificadas, na ind stria de alimentos e farmac utica; a nanotecnologia, que manipula materiais em escala muito reduzida, permitindo o desenvolvimento de produtos industriais, o controle da qualidade ambiental e incrementando o uso da rob tica. b) Nessa quest o o candidato deve apresentar dois pontos de vista sobre as implica es ticas da biotecnologia, em quest es como a produ o de embri es humanos para transplantes. Essa discuss o, por exemplo, op e os que consideram que esse procedimento aceit vel porque permite salvar vidas e recuperar pessoas com les es que as impedem de ter uma boa qualidade de vida, e os que julgam que n o se pode sacrificar os embri es, que, nesta tica, s o considerados seres humanos vivos desde a fecunda o. Respostas Esperadas 2 Fase

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