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Unicamp Vestibular de 2005 - PROVA 2ª FASE - Química e História

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Q U MICA Como vai, vai bem? Veio a p ou veio de trem?... Voc s querem bacalha u?... Quem conheceu n o se esquece de Abelardo Barbosa, vulgo Chacrinha, e da sua mais famosa frase: Quem n o se comunica se trumbica ! Embora a palavra comunica o nos leve comumente a pensar na m dia, imprensa escrita, falada e televisionada, de fato, o fen meno da comunica o amplo na natureza. Ele se processa desde o ntimo da mat ria at sociedade humana. Os tomos se comunicam para formar mol culas. As mol culas se comunicam para formar organismos. Estes, por sua vez, se comunicam formando organismos superiores e estes se organizam em sociedades. O assunto vasto e n o temos aqui nem espa o nem tempo para discorrer livremente. Assim, nesta prova faremos uma r pida viagem pelo universo da comunica o, onde a Qu mica est profundamente inserida. Dado: Constante universal dos gases R = 0,082 atm L K-1 mol-1 1 . Pode-se imaginar que o ser humano tenha pintado o pr prio corpo com cores e formas, procurando imitar os animais multicoloridos e assim adquirir as suas qualidades: a rapidez da gazela; a for a do tigre; a leveza das aves... A pintura corporal ainda muito usada entre os ndios brasileiros. Os desenhos, as cores e as suas combina es est o relacionados com solenidades ou com atividades a serem realizadas. Para obter um corante vermelho, com o que pintam o corpo, os ndios brasileiros trituram sementes de urucum, fervendo esse p com gua. A cor preta obtida da fruta jenipapo iv . O suco que dela obtido quase incolor, mas depois de esfregado no corpo, em contato com o ar, come a a escurecer at ficar preto. a) No caso do urucum, como se denomina o processo de obten o do corante usando gua? b) Cite dois motivos que justifiquem o uso de gua quente em lugar de gua fria no processo extrativo do corante vermelho. c) Algum dos processos de pintura corporal, citados no texto, envolve uma transforma o qu mica? Responda sim ou n o e justifique. 2 . Hoje em dia, com o r dio, o computador e o telefone celular, a comunica o entre pessoas dist ncia algo quase que banalizado . No entanto, nem sempre foi assim. Por exemplo, algumas tribos de ndios norte-americanas utilizavam c digos com fum a a produzida pela queima de madeira para se comunicarem dist ncia. A fuma a vis vel devido dispers o da luz que sobre ela incide. a) Considerando que a fuma a seja constitu da pelo conjunto de subst ncias emitidas no processo de queima da madeira, quantos estados da mat ria ali comparecem? Justifique. b) Pesar a fuma a dif cil, por m, para se determinar a massa de fuma a formada na queima de uma certa quantidade de madeira, basta subtrair a massa de cinzas da massa inicial de madeira . Voc concorda com a afirma o que est entre aspas? Responda sim ou n o e justifique. 3 3 . Os sistemas de comunica o e transporte criados pelo homem foram evoluindo ao longo do tempo. Assim, em fins do s culo XVIII, apareceram os bal es, cujo desenvolvimento ocorreu durante todo o s culo XIX, chegando ao s culo XX com os dirig veis cheios de hidrog nio e, mais recentemente, de h lio. Nesse processo, o brasileiro Santos Dumont contribuiu de modo significativo. Os Zeppelins , dirig veis cheios de hidrog nio, est o, ainda, entre as maiores naves a reas j constru das pelo homem. O ma is famoso deles, o Hindemburg , come ou a sua hist ria em 1936, terminando em maio de 1937, num dos maiores acidentes a reos j vistos e filmados. O seu tamanho era incr vel, tendo cerca de 250 metros de comprimento, com um volume de 200 106 litros, correspondendo a 8,1 106 moles de g s. a) No dia 6 de maio de 1937, ao chegar a Nova Iorque, o Hindemburg queimou em chamas. Escreva a equa o qu mica que representa a rea o principal da queima nesse evento. b) Se o hidrog nio necess rio para encher totalmente o Hindemburg fosse obtido a partir da rea o de ferro com cido (dando Fe2+), quantos quilogramas de ferro seriam necess rios? 4 . Apesar dos problemas que traz, o autom vel um grande facilitador de comunica o. J em meados do s culo XX, a partic ipa o do autom vel na sociedade humana estava muito bem estabelecida. At recentemente, para aumentar a octanagem da gasolina (e por interesses de grupos econ micos), nela era adicionado um composto de chumbo. Quando a sociedade percebeu os males que o chumbo liberado na atmosfera trazia, ocorreram press es sociais que levaram, pouco a pouco, ao abandono desse aditivo. O gr fico abaixo mostra uma compara o entre a concentra o m dia de chumbo, por indiv duo, encontrada no sangue de uma popula o, em determinado lugar, e a quantidade total de chumbo adicionado na gasolina, entre os anos de 1976 e 1980. a) Sabendo-se que o composto de chumbo usado era o tetraetilchumbo, e que esse entrava na corrente sang nea sem se alterar, qual era a concentra o m dia (em mol L 1 ) desse composto no sangue de um indiv duo, em meados de 1979? b) O fato de a curva referente gasolina quase se sobrepor do sangue significa que todo o chumbo emitido pela queima da gasolina foi absorvido pelos seres humanos . Voc concorda com esta afirma o? Responda sim ou n o e justifique com base apenas no gr fico. 5 . Desde os prim rdios, o ser humano desejou voar. Aquela facilidade com que as aves singravam pelos ares despertavalhe a nsia de se elevar como elas pelos c us. Muito recentemente esse desejo foi realizado e at superado. N o s o ser humano voa, de certo modo imitando os p ssaros, como vai al m da atmosfera do planeta, coisa que os p ssaros n o fazem. Algumas naves espaciais s o equipadas com tr s tanques cil ndricos. Dois referentes ao hidrog nio e um ao oxig nio, l quidos. A energia necess ria para elevar uma nave obtida pela rea o entre esses dois elementos. Nas condi es do v o, considere as seguintes densidades dos dois l quidos:hidrog nio 0,071 g cm-3 e o xig nio 1,14 g cm-3 . a) Se o volume total de hidrog nio nos dois tanques de 1,46 106 litros, qual deve ser a capacidade m nima, em litros, do tanque de oxig nio para que se mantenha a rela o estequiom trica na rea o entre ambos? b) Nas condi es restritas das quest es 3 e 5, em que situa o h libera o de maior quantidade de energia : no desastre do Hindemburg ou no v o da nave espacial? Justifique. 4 6 . A comunica o que ocorre entre neur nios merece ser destacada. atrav s dela que se manifestam as nossas sensa es. Dentre as in meras subst ncias que participam desse processo, est a 2-feniletilamina a qual se atribui o ficar enamorado . Algumas pessoas acreditam que sua ingest o poderia estimular o processo do amor mas, de fato, isto n o se verifica. A estrutura da mol cula dessa subst ncia est abaixo representada. CH2CH2NH2 a) Considerando que algu m ingeriu certa quantidade de 2-feniletilamina, com a inten o de cair de amores, escreva a equa o que representa o equil brio cido-base dessa subst ncia no est mago. Use f rmulas estruturais. b) Em que meio (aquoso) a 2-feniletilamina mais sol vel: b sico, neutro ou cido? Justifique. 7 . A comunica o implica transmiss o de informa o. o que acontece no processo de hereditariedade atrav s do DNA, em que s o passadas informa es de gera o em gera o. A descoberta da estrutura do DNA, na metade do s culo XX, representou um grande avan o para a humanidade. Wilkins, Watson e Crick ganharam o Pr mio Nobel em 1962 por essa descoberta. Para que seja mantida a estrutura da dupla h lice do DNA, segundo as regras de Chargaff, existem liga es qu micas entre pares das bases abaixo mostradas , observando-se, tamb m, que os pares s o sempre os mesmos. A representa o simplificada da estrutura do DNA, vista ao lado, pode ser comparada a uma escada espiralada ( -h lice), onde o tamanho dos degraus sempre o mesmo e a largura da escada perfeitamente constante. As bases est o ligadas ao corrim o da escada pelo nitrog nio assinalado com asterisco nas f rmulas abaixo. NH2 H N N H N* N 1 O O H H2N H N N N NH2 CH3 H N N* O 2H N* 3H H N H O N* 4 H N a) Considerando apenas as informa es dadas em negrito, quais seriam as poss veis combina es entre as bases 1 , 2, 3 e 4 ? Justifique. b) Na verdade, s omente duas combina es do item a ocorrem na natureza. Justifique esse fato em termos de intera es intermoleculares. 8 . O xido n trico (NO) um g s que, produzido por uma c lula, regula o funcionamento de outras c lulas, configurando-se como um princ pio sinalizador em sistemas biol gicos. Essa descoberta n o s conferiu o Pr mio Nobel de Medicina em 1998 para Ignaro, Furchgott e Murad, como tamb m abriu as portas para muitos progressos cient ficos nesta rea, inclusive no desenvolvimento do Viagra . Como f rmaco, a produ o do NO come a com a rea o entre SO2 , cido n trico e gua, originando, al m desse g s, o cido sulf rico. Como produto final, o NO comercializado em cilindros de 16 litros, dilu do em N2 . A concentra o m xima de 0,08 % em massa. Este cilindro chega a fornecer cerca de 2400 litros de g s a 25 C e 1 atmosfera. a) Escreva a equa o qu mica da rea o de produ o do NO. b) Qual a massa aproximada de NO contida no cilindro a que se refere o texto da quest o? 5 9 . As plantas necessitam se comunicar com insetos e mesmo com animais superiores na poliniza o, frutifica o e matura o. Para isso, sintetizam subst ncias vol teis que os atraem. Um exemplo desse tipo de subst ncias o 3-penten-2-ol, encontrado em algumas variedades de manga, morango, p ssego, ma , alho, feno e at mesmo em alguns tipos de queijo como, por exemplo, o parmes o. Alguns dos seus is meros atuam tamb m como ferom nios de agrega o de certos insetos. a) Sabendo que o 3-penten-2-ol apresenta isomeria cis-trans, desenhe a f rmula estrutural da forma trans. b) O 3-penten-2-ol apresenta tamb m outro tipo de isomeria. Diga qual , e justifique a sua resposta utilizando a f rmula estrutural. 1 0 . C meras fotogr ficas, celulares e computadores , todos ve culos de comunica o, t m algo em comum: pilhas (baterias). Uma boa pilha deve ser econ mica, est vel, segura e leve. A pilha perfeita ainda n o existe. Simplificadamente, pode-se considerar que uma pilha seja constitu da por dois eletrodos, sendo um deles o anodo, formado por um metal facilmente oxid vel, como ilustrado pela equa o envolvendo o par on / metal: M = Mn+ + n e A capacidade eletroqu mica de um eletrodo definida como a quantidade te rica de carga el trica produzida por grama de material consumido. A tabela a seguir mostra o potencial padr o de redu o de cinco m etais que poderiam ser utilizados, como anodos, em pilhas: Par on / metal A g+ / A g Ni2+ / Ni Cd2+ /Cd Cr3+ / Cr Z n2+/ Zn Potencial padr o de redu o / volts +0,80 -0,23 -0,40 -0,73 -0,76 a) Considere para todas as poss veis pilhas que: o catodo seja sempre o mesmo, a carga total seja fixada num mesmo valor e que a prioridade seja dada para o peso da pilha. Qual seria o metal escolhido como anodo? Justifique. b) Considerando-se um mesmo catodo, qual seria o metal escolhido como anodo, se o potencial da pilha deve ser o mais elevado poss vel? Justifique. 1 1 . Uma das grandes novidades em comunica o a fibra ptica. Nesta, a luz transmitida por grandes dist ncias sem sofrer distor o ou grande atenua o. Para fabricar fibra ptica de quartzo, necess rio usar s lica de alta pureza , que preparada industrialmente usando uma seq ncia de rea es cujas equa es (n o balanceadas) est o representadas a seguir: I- SiO2(s) + C(s) Si(s) + CO2(g) II- Si(s) + Cl2(g) SiCl 4(g) III- SiCl4(g) + O2(g) SiO2(s) + Cl2(g) a) Na obten o de um tarugo de 300 g de s lica pura, qual a quantidade de energia (em kJ) envolvida? Considere a condi o padr o. Dados de entalpia padr o de forma o em kJ mol-1 : SiO2(s) = - 910; CO2(g) = - 394; SiCl4(g) = -657. b) Com a s lica produzida (densidade = 2,2 g c m-3 ), foi feito um tarugo que, esticado, formou uma fibra de 0,06 mm de di metro. Calcule o comprimento da fibra esticada, em metros. 6 1 2. Computadores, televisores, transformadores el tricos, tintas e muitas outras utilidades que facilitam a comunica o, j empregaram os PCBs (compostos bifen licos policlorados). Infelizmente, a alta estabilidade dos PCBs, aliada s suas caracter sticas prejudiciais, os colocou dentre os mais indesej veis agentes poluentes. Esses compostos continuam, ainda, presentes no ar, na gua dos rios e mares, bem como em animais aqu ticos e terrestres. O gr fico a seguir mostra a sua degradabilidade, em tecidos humanos. a) Imagine que uma pessoa, pesando 70 kg, ingere 100 kg/ano de um alimento contaminado com 0,3 ppm (mg kg -1 ) de PCBs, e que o n vel letal de PCBs para o ser humano seja 1300 ppm. Ser poss vel que este n vel de PCBs seja alcan ado, ao longo de sua vida, considerando a alimenta o como nica forma de ingest o de PCBs ? Responda sim ou n o e justifique. b) Ap s realizar exames de laborat rio, uma mo a de vinte e cinco anos descobriu que estava contaminada por 14 ppm de PCBs, o que poderia comprometer seriamente o feto em caso de gravidez. Deixando imediatamente de ingerir alimentos contaminados com PCBs, ela poderia engravidar ao longo de sua vida, sem nenhum risco para o feto? Responda sim ou n o e justifique, sabendo que o limite seguro de aproximadamente 0,2 ppm. Se voc estiver interessado em informa es adicionais, entre na p gina da Comvest: www.comvest.unicamp.br. 7 H IST RIA 1 3 . Se Roma existe, por seus homens e seus h bitos. Sem nossas institui es antigas, sem nossas tradi es venerandas, sem nossos singulares her is, teria sido imposs vel aos mais ilustres cidad os fundar e manter, durante t o longo tempo, a nossa Rep blica. (Adaptado de C cero, Da Rep blica, em Os Pensadores, v. 5. S o Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 184). a) Nomeie e caracterize uma das institui es pol ticas da Rep blica romana (509-31 .C.). b) A expans o, ocorrida durante a Rep blica, fez com que os romanos tivessem contato com o mundo helenista e incorporassem alguns costumes e tradi es. O que foi o helenismo e qual sua import ncia na Roma republicana? 1 4 . A igreja era, com freq ncia, o nico edif cio de pedra em toda a redondeza; era a nica grande constru o em muitas l guas e seu campan rio era um ponto de refer ncia. Aos domingos e durante o culto, todos os habitantes podiam encontrar-se ali, e o contraste entre o edif cio grandioso, com suas pinturas, talhas e esculturas, e as casas humildes em que as pessoas viviam, era esmagador. (Adaptado de E.H. G ombrich, Hist ria da Arte . Rio de Janeiro: LTC Editora, 1993, p. 126). a) Baseado no texto, indique tr s caracter sticas do edif cio da igreja na cidade medieval. b) Identifique as formas de divulga o da f cat lica durante a Idade M dia. 1 5 . Uma vez terminada a Reconquista, o mpeto espanhol encontrou na coloniza o americana o campo amplo o nde aplicar sua energia; e nas cidades regulares do fim da Idade M dia, como Granada, estava o esbo o da grande tarefa urban stica hispanoamericana, que encheu um continente de cidades tra adas com rigor geom trico muito superior ao da metr pole. (Adaptado de Fernando Chueca Goitia, Breve Hist ria do Urbanismo. Lisboa: Editorial Presen a, 1982, p. 99). a) Segundo o texto, qual foi a grande tarefa urban stica hispano -americana? b) Explique o que foi a Reconquista. c) Indique duas edifica es que caracterizavam a coloniza o ib rica no Novo Mundo. 1 6 . O livro Utopia , escrito pelo humanista Thomas More, em 1516, divide-se em duas partes. Na primeira, More descreveu a situa o de seu pa s, dizendo: (...) os inumer veis rebanhos que cobrem hoje toda a Inglaterra s o de tal sorte vorazes e ferozes que devoram mesmo os homens e despovoam os campos, as casas, as aldeias. Onde se recolhe a l mais fina e mais preciosa, acorrem, em disputa de terreno, os nobres, os ricos e at santos abades. Eles subtraem vastos terrenos da agricultura e os convertem em pastagens, enquanto honestos cultivadores s o expulsos de suas casas. (Adaptado de Thomas More, Utopia . S o Paulo: Nova Cultural, 2000, p. 7 e 29-30). Na segunda parte do livro , More concebeu uma ilha imagin ria chamada Utopia. a) Explique o que foi o processo de cercamentos ocorrido na Inglaterra a partir do s culo XVI. b) Qual o significado de utopia para Thomas More? 8 1 7 . O termo feitor foi utilizado em Portugal e no Brasil colonial para designar diversas ocupa es. Na poca da expans o mar tima portuguesa, as feitorias espalhadas pela costa africana e, depois, pelas ndias e pelo Brasil tinham feitores na dire o dos entrepostos com fun o mercantil, militar, diplom tica. No Brasil, por m, o sistema de feitorias teve menor significado do que nas outras conquistas, ficando o termo feitor muito associado admi nistra o de empresas agr colas. (Adaptado de Ronaldo Vainfas (org.), Dicion rio do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2000, p. 222). a) Indique caracter sticas do sistema de feitorias empreendido por Portugal. b) Qual a produ o agr cola predominante no Brasil entre os s culos XVI e XVII? Quais as fun es desempenhadas pelo feitor nessas empresas agr colas? 1 8 . Na emiss o de suas primeiras moedas, os EUA decidiram pelo uso de s mbolos como a corrente, a guia, as estrelas e a imagem de uma mulher representando a Liberdade. Decidiu-se diferenciar o d lar americano de outras moedas, como as inglesas que traziam o retrato do monarca George III. (Adaptado de Jack Weatherford, Hist ria do Dinheiro . S o Paulo: Neg cio Editora, 1999, p. 123-4). a) O q ue essa primeira emiss o de moedas simbolizava? b) Mencione dois motivos centrais da disputa entre a Inglaterra e sua col nia na Am rica que resultaram na independ ncia dos EUA. c) O d lar tornou-se um padr o monet rio internacional ao final da Segunda Guerra Mundial. O que isso significou? 1 9 . Eu con sidero o estado atual da Am rica como quando arruinado o Imp rio Romano. Cada desmembramento formou um sistema pol tico, conforme os seus interesses e situa o. N s, que apenas conservamos os vest gios do que em outro tempo fomos, e que por outra parte, n o somos ndios, nem europeus, e sim uma meia esp cie entre os leg timos propriet rios do pa s e os usurpadores espanh is. (Adaptado de Simon Bol var, Carta da Jamaica de 1815, em Escritos Pol ticos. Campinas: Ed. Unicamp, p. 61). a) Quem foi Bol var e qual sua import ncia nos processos de Independ ncia das col nias hispano-americanas? A qual processo pol tico Bol var se refere? b) De que maneira Bol var se refere aos criollos no texto? Qual o papel pol tico dos criollos nas independ ncias das col nias espanholas? 2 0 . No turbilh o da primeira era industrial, o nacionalismo tornou -se o principal meio pelo qual o governo podia garantir a unidade da popula o. Conforme encorajado pelos Estados Europeus, o nacionalismo implicava convencer a popula o de que ela devia sentir-se agressivamente orgulhosa do pa s em que vivia. Da metade do s culo XIX em diante, a febre nacionalista infiltrou-se em todas as formas culturais europ ias, afetando a educa o, as artes e a literatura. (Traduzido e adaptado de Paul Greenhalgh, Ephemeral Vistas: the Expositions Universelles, Great Exhibitions and World s Fairs. Manchester: Manchester University Press, 1988, p. 112-3). a) Caracterize a primeira era industrial, iniciada em fins do s culo XVIII. b) A partir do texto, explique quais as caracter sticas do nacionalismo? c) De que forma o sentimento nacional foi expresso na literatura brasileira do mesmo per odo? 9 2 1. Um dos maiores problemas nos estudos hist ricos no Brasil acerca da escravid o seu relativo desconhecimento da hist ria e da cultura africanas. A , a hist ria do Congo tem muitas li es a dar, quer para os interessados no estudo da frica, quer para os estudiosos da escravid o e da cultura negra na di spora colonial. Afinal, a regi o do Congo-Angola foi daquelas que mais forneceram africanos para o Brasil, especialmente para o Sudeste, posi o assumida no s culo XVII e consolidada na virada do s culo XVIII para o XIX. (Adaptado de Ronaldo Vainfas e Marina de Mello e Sousa, Catoliza o e poder no tempo do tr fico: o reino do Congo da convers o coroada ao movimento Antoniano, s culos XV-XVIII , Tempo. n. 6, 1998, p. 95-6). a) O que foi a di spora colonial citada no texto acima? b) Identifique duas influ ncias africanas no Brasil atual. c) Nomeie e explique, no Brasil atual, uma decorr ncia da pr tica da escravid o negra. 2 2 . Leia os trechos abaixo e responda quest o: Ap s a Primeira Guerra Mundial, a Rep blica de Weimar teve controle muito limitado sobre as for as militares e policiais necess rias manuten o da paz interna. No final, a Rep blica caiu em conseq ncia dessa limita o, fragilidade explorada por organiza es da classe m dia, as quais achavam que o regime parlamentar-republicano as discriminava e, assim, procuraram destru -lo . (Adaptado de Norbert Elias, Os alem es . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, p. 199 e 204). A exig ncia da anula o da paz imposta pelo Tratado de Versalhes foi, ao lado do anti-semitismo, o ponto mais importante na propaganda nazista durante a Rep blica de Weimar. (Adaptado de Peter Gay, A cultura de Weimar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 31 e 168). a) O que foi a Rep blica de Weimar? Relacione-a ascens o do nazismo. b) O que foi o Tratado de Versalhes e qual o significado da express o paz imposta ? 10 23 . Olhe pra cima! Rumo a 53. Aqui vai Oldsmobile! (Imagem retirada de Nicolau Sevcenko , A corrida para o s culo XXI. No loop da montanha-russa . S o Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 27). Essa a propaganda da primeira marca comercialmente bem-sucedida de autom veis americanos. a) De que maneira os temas da velocidade e da inova o tecnol gica aparecem na propaganda acima? b) Como essa propaganda refor ava o American way of life (estilo de vida americano)? c ) Explique por que a corrida espacial era uma quest o militar e pol tica entre as d cadas de 1950 e 1960. 2 4 . Em 1970, o Brasil se consagrou tri-campe o mundial de futebol, quando se cantava: Noventa milh es em a o, pra frente, Brasil do meu cora o. (...) Salve a sele o. Falava-se de um Brasil Grande , Brasil Pot ncia , e distribu am-se adesivos com a inscri o Brasil, ame -o ou deixe -o . Com bandeiras do Brasil na m o, cantava-se repetidamente Este um pa s que vai pra frente . (Adaptado de Elio Gaspari, A ditadura escancarada. S o Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 207-8). a) Relacione s logans como Esse um pa s que vai pra frente com o chamado milagre econ mico . b) Relacione o slogan Ame-o ou deixe -o com a repress o do regime militar instaurado em 1964. c) Cite e caracterize um movimento de oposi o ao regime militar. 11 ATEN O! A Comvest esclarece que poder haver outras possibilidades de resolu o, desde que pertinentes. EXP ECTATIV AS D AS B ANC AS ELABOR AD OR AS PROV A DE QU MICA Q uest o 1 a) Extra o (Infus o). b) Aumento da solubilidade (quantidade) com a temperatura; extra o mais r pida com o aumento da temperatura. c) Sim. O suco de jenipapo iv quase incolor, mas ap s certo tempo em contato com o ar escurece. Isto evidencia rea o qu mica. Q uest o 2 a) Tr s estados: s lido (por exemplo fuligem); gasoso (CO2 , CO); l quido (got culas de gua). b) N o. No processo de queima h incorpora o de oxig nio do ar, logo a massa da fuma a maior do que a massa da madeira menos a das cinzas. Q uest o 3 a) H 2 + O2 = H 2O ou 2 H2 + O 2 = 2 H2O b) Fe + 2 H + = Fe 2+ + H 2 , portanto, 1 mol de Fe para cada mol de H2. MFe 56 g mol-1 8,1 1 06 56 = 453,6 1 06 g massa de ferro 4,5 1 05 kg Q uest o 4 a) Pelo gr fico: 120 microgramas de chumbo por litro de sangue = 120 10 -6 g L -1 MPb = 207 g mol-1 } 120 1 0-6 / 207 = 5,80 10 -7 moles de chumbo. Cada mol cula de tetraetilchumbo tem um tomo de chumbo, portanto, o n mero de moles deste composto igual ao n mero de moles de chumbo, isto , 5,80 1 0-7 moles. b) N o. Cada curva se relaciona com uma escala diferente nas ordenadas. A do chumbo total na gasolina se relaciona com a escala da esquerda. A do chumbo no sangue se relaciona com a escala da direita. Q uest o 5 a) Volume do hidrog nio = 1,46 1 06 litros } d = m / V } dH = 0,071 g cm -3 ou dH = 71 g L-1 } mH = 71 1,46 106 = 104 106 gramas. 2 2 2 H 2 + O 2 = H2O } para cada mol de H 2 h a necessidade de mol de O 2, portanto para cada grama de H 2, s o necess rios 8 g de O2 ( 2/16 = 1/8). d O = 1,14 g cm -3 = 1140 g L -1 2 mO = 104 1 06 8 = 832 106 gramas de O2 } V = 832 1 06 / 1140 = 7,30 1 05 litros. 2 b) MH = 2 g mol-1 } n mero de moles de H2 = 104 1 06 / 2 = 52 1 06 moles. 2 No caso do Hindemburg, reagiram 8,1 10 6 moles de H 2. Portanto, como a rea o a mesma, no caso do v o espacial ocorre a maior libera o de energia. Q uest o 6 a) b) mais sol vel em meio cido porque a forma protonada apresenta carga, o que favorece a sua intera o com as mol culas de gua. Q uest o 7 a) Combinando as mol culas de dois an is com mol culas de um anel a largura da escada fica constante. Portanto, as combina es poss veis s o: 1 com 3; 1 com 4; 2 com 3; 2 com 4. b) Este fato pode ser explicado em fun o do n mero de liga es de hidrog nio poss veis entre as bases nos respectivos pares. Num dos casos formam-se duas liga es e no outro tr s. Obs.: Na base 4, onde est N* -N deveria estar N* -H. Esta troca de s mbolos, no entanto, em nada afeta a resolu o da quest o pelos candidatos e a avalia o das respostas pela banca corretora. Q uest o 8 a) 3 SO 2 + 2 HNO3 + 2 H2O = 2 NO + 3 H2SO4 b) Considerando a mistura como g s ideal, podemos calcular o n mero total de moles: PV = nRT } 1 2400 = n 0,082 298 } n 100 moles de g s (ou 98,2). Como as massas molares do NO e do N2 s o muito pr ximas e a concentra o de NO muito pequena (apenas 0,08 % em massa), podemos calcular a massa total do g s admitindo como massa molar m dia a do N 2 ( 28 g mol-1). Massa = 100 28 = 2800 g (ou 2750) A massa correspondente do NO ser : m 2800 0,08 / 100 2,24 g (ou 2,20) O bs.: Entre par nteses est o resultados mais exatos. Q uest o 9 a) H3C H CC H C H OH CH3 b) Isomeria ptica pois possui um carbono assim trico (quiral). Q uest o 10 a) Um indicativo da capacidade de carga de cada elemento pode ser obtido dividindo-se a car ga do on pela sua massa molar. Sendo c a capacidade de carga: Ag c = 1 / 108 Ni c = 2 / 59 Cd c = 2 / 112 Zn c = 2 / 65 Cr c = 3 / 52 Dentre as capacidades eletroqu micas acima, v -se que o cr mio tem o maior valor. b) o zinco, pois apresenta o potencial de redu o mais negativo, isto , o mais facilmente oxid vel. Q uest o 11 SiO 2(s) + C (s) S i(s) + CO2(g) S i(s) + 2 C l(2) SiCl4(g) SiCl4(g) + O2(g) SiO2(s) + 2 Cl2(g) _____________________________ C (s) + O 2(g) = CO 2(g) Na obten o de 300 gramas de SiO 2 , teremos 300 / 60 = 5 moles de SiO 2 e, portanto, de CO 2. H = 5 (-394) = - 1970 kJ (ATEN O: h outro caminho mais longo.) b) d = m /V } V = 300 / 2,2 136 cm3 Volume do cilindro (fibra) = r2 comprimento = 136 cm3 Comprimento = 136 / ( 0,03 2) 5 1 06 cm ou 5 10 4 metros. Q uest o 12 a) Desconsiderando a elimina o que muito pequena: 0,3 ppm corresponde 0,3 mg kg -1. Por ano ingere 0,3 100 = 30 mg. Como a pessoa pesa 70 kg, para atin gir a quantidade letal dever acumular 1300 70 = 91000 mg. 30 mg 1 ano 91000 x anos } x = 3033 anos. Logo, n o poss vel atingir o n vel letal nas condi es consideradas. Se a elimina o fosse considerada (neste caso a resolu o mais dif cil, al m de desnecess ria ), o tempo necess rio para alcan ar o n vel letal seria maior ainda. b) Sendo a meia -vida igual a 10 anos, temos: 14 7 3,5 1,75 0,88 0,44 0,22 0,11 - ppm 10 20 30 40 50 60 70 - anos N o. Esta mo a somente poderia engravidar ap s um per odo maior que 60 anos, quando teria mais de 85 anos, o que significa que ela nunca poderia engravidar de modo seguro (nas condi es atuais do conhecimento humano). P ROVA DE H IST RIA Q uest o 13 Dentre as institui es que poderiam ser caracterizadas, encontram-se o Senado Romano; a Assembl ia Curiata (dos cidad os patr cios); a Assembl ia Centuriata (dos soldados); os C nsules e os Tribunos da plebe. Ainda, o candidato deveria notar que a cultura helen stica da qual Roma incorporou costumes pol ticos e pr ticas culturais, resultou da fus o entre elementos culturais gregos e tra os dos imp rios orientais; de preceitos da cultura helen stica, particularmente, o despotismo pol tico, o luxo, e a religi es orientais que amea aram as s institui es tradicionais de Roma. Por outro lado, o helenismo pode ser observado em Roma atrav s da filosofia, da ret rica, da valoriza o da cultura, do humanismo e da universaliza o . Q uest o 14 Dentre as caracter sticas, pode -se mencionar a magnitude do edif cio (em contraste com os demais), sendo de pedra, tendo o campan rio como refer ncia e constituindo-se em lugar de culto por excel ncia. A divulga o da f ocorria, dentre outros modos, pela utiliza o dos vitrais, pinturas, esculturas, talhas (ou seja, pelo pr prio edif cio das igrejas), bem como pela atua o dos mosteiros, dos copistas, por meio de serm es e da B blia. Q uest o 15 Para responder a esta quest o, o estudante poderia utilizar parte do enunciado, observando que a tarefa urban stica foi formar cidades com rigor geom trico em geral mais elaborado que na metr pole. Para a defini o de Reconquista, poderia mencionar que esta a denomina o de uma guerra ocorrida na Pen nsula Ib rica entre os s culos XI e XV, na qual se enfrentaram reinos crist os e mu ulmanos, ou rabes, tendo como motiva es o dom nio sobre as terras da Pen nsula e tamb m quest es religiosas. Dentre as edifica es da coloniza o ib rica no Novo Mundo figuram igrejas, conventos, pal cios da administra o espanhola, cabildos, fortalezas e cadeias. Q uest o 16 O processo de cercamentos , ocorrido a partir do final da Idade M dia, instituiu pastagens cercadas para a cria o de ovelhas, cuja l deveria abastecer os teares das manufaturas em expans o na Inglaterra e na Holanda. Esse processo resultou na expuls o dos camponeses e de pequenos propriet rios ingleses das terras antes ocupadas pela agricultura, assim como na extin o da maior parte das terras comunais ligadas s aldeias, at ent o exploradas pelos camponeses moradores desta s aldeias. A ilha imaginada pelo humanista More n o poderia ser reconhecida em nenhum lugar j conhecido pelos europeus, ou seja, tratava -se de um lugar ideal, com propriedade coletiva, onde n o haveria priva es e reinaria a felicidade. Q uest o 17 Uma observa o atenta ao texto traria dados ao estudante sobre a distribui o das feitorias bem como a atua o dos feitores na administra o mercantil, militar e diplom tica. No Brasil, os feitores associaram-se administra o de empresas agr colas, nas quais a cana de a car era o principal produto e eram respons veis pela organiza o da produ o, do trabalho, castigo e puni o de escravos, pela ca a ao escravo fugido e pela defesa em geral da unidade produtiva. Q uest o 18 Para responder a essa pe rgunta, cabia ao candidato analisar, dentre outros pontos, a representa o do ideal republicano na cria o da moeda nacional. Dentre os fatores de disputa, estavam os tratados comerciais, o fisco, a representa o pol tica na Inglaterra e a quest o do livre com rcio. A simbologia empregada nas moedas indicava a nega o da realeza, o rompimento com a metr pole e a instaura o da rep blica, na escolha por emblemas liberais e republicanos a serem espalhados pela pr pria circula o da moeda. O d lar como padr o monet rio internacional a partir do fim da II Guerra Mundial indica a ascens o dos Estados Unidos como pot ncia econ mica e sua hegemonia no Ocidente. Q uest o 19 A pergunta refere-se ao processo de independ ncia na Am rica, a partir do l der Bol var, q ue atuou na organiza o de ex rcitos e de estados independentes em amplas regi es que iam da atual Venezuela at Bol via. No texto, Bol var fazia refer ncia independ ncia das col nias espanholas na Am rica e ao processo de fragmenta o dos vice-reinados espanh is na Am rica. Bol var refere-se aos criollos como um contingente situado entre os espanh is e os ind genas. As elites criollas tiveram um papel de lideran a na luta contra a metr pole espanhola. Q uest o 20 O estudante poderia apontar como a primeira era industrial desenvolveu-se especialmente na Inglaterra, com a expans o da ind stria t xtil, uso da energia a vapor; explora o dos trabalhadores e busca de mercados especialmente nas col nias americanas. Conforme indicado no enunciado, o nacionalismo era o principal meio para os Estados garantirem a unidade da popula o; caracterizava-se pela agressividade e orgulho pelo pa s em que se vivia e afetava a educa o, as artes e a literatura. No Brasil, o sentimento nacional expressou-se, por exemplo, no romantismo (indianismo), quando valorizou-se o ndio e a natureza do pa s. Q uest o 21 Esta quest o, que remete recente inser o dos estudos sobre a frica no ensino brasileiro, implica que o estudante entenda a di spora como a transmigra o for ada de africanos para Am rica e sia durante o per odo moderno, bem como perceba as influ ncias africanas no pa s, o que inclui a religi o, alimenta o, composi o populacional, linguagem, m sica, etc. As conseq ncias da escravid o negra, dentre outras, podem ser observadas nas situa es de segrega o social e racismo. Q uest o 22 A Rep blica de Weimar refere -se ao per odo democr tico, de regime parlamentar-republicano da Alemanha entre 1918 e 1933, de grande efervesc ncia cultural. O candidato poderia mencionar que a ascens o do nazismo ao poder, foi facilitada pelo fraco controle das for as militares e policiais por parte do governo durante a Rep blica de Weimar, pela fragilidade trazida pelo Tratado de Versalhes e mesmo pelo surgimento das mil cias paramilitares. O Tratado de Versalhes, assinado entre a Alemanha e os pa ses vencedores da I Guerra Mundial, estabelecia a Paz Imposta (n o negociada), segundo a qual a Alemanha perdeu soberania sobre o seu territ rio, foi desmilitarizada e obriga da a pagar pesadas indeniza es. Q uest o 23 E sta quest o traz uma imagem que traduz o sonho de consumo e ascens o social, dentro dos padr es do American way of life vigentes no p s -guerra. O casal observa admirado o autom vel, que ocupa grande parte da figura. Ao alto, passa um jato, identific vel id ia de progresso e tecnologia. A propaganda est no contexto da Guerra Fria e da corrida armamentista, quando a tecnologia militar est servi o da conquista de novos territ rios no espa o (conquista da Lua por exemplo), movimentando uma lucrativa rede de neg cios de guerra. Q uest o 24 Para responder a esta quest o, o candidato deveria observar que, na referida d cada, fazia parte da pol tica do governo, a concep o de que seria necess rio primeiro fazer a economia do pa s crescer, aumentando o n vel de renda, e depois a sua distribui o surgiria como conseq ncia, ou seja, o slogan servia de propaganda ao milagre econ mico caracterizado, dentre outros fatores, pelo aumento dos investimentos p blicos, redu o das taxas de juros, investimento na constru o civil (BNH), etc. J o slogan ame-o ou deixe-o incentivava a atitude patri tica e relaciona-se persegui o aos opositores do regime (ex lio pol tico, tortura). Por fim, o estudante deveria caracterizar movimentos como por exemplo de guerrilha e campanhas pol ticas como as diretas-j e a luta pela anistia.

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