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Unicamp Vestibular de 2004 - PROVA 2ª FASE - Língua Portuguesa e Ciências Biológicas

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L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE L NGUA PORTUGUESA 1 . Em mat ria recentemente publicada no Caderno Sinapse da Folha de S. Paulo, apresentada uma defini o de media training : ensinar profissionais a lidarem com a imprensa e se sa rem bem nas entrevistas. Na parte final da reportagem, o jornalista faz a seguinte ressalva: O media training n o se restringe a corpora es. A Universidade X distribui para seus profissionais uma cartilha com dicas para que professores e m dicos possam ter um bom relacionamento com a imprensa. Ironicamente intitulado de Corra que a Imprensa vem a , o manual aponta gafes cometidas e d dicas sobre a melhor forma de atender um rep rter. (Adaptado de Vin cius Queiroz Galv o, Treinamento antigafe, Caderno Sinapse, 30/09/2003, p. 32). a) No trecho acima, as aspas s o utilizadas em dois momentos diferentes. Transcreva as passagens entre aspas e explique seu uso em cada uma delas. b) Podemos relacionar o t tulo da cartilha com o t tulo em portugu s da conhecida com dia norte-americana Corra que a pol cia vem a , que trata de um inspetor de pol cia atrapalhado. Explicite os sentidos da palavra correr nos t tulos do filme e do manual. 2 . Em sua coluna na Folha Ilustrada , M nica Bergamo comenta sobre o curta-metragem previsto para ser lan ado em novembro de 2003 Um Caff com o Mi cio . Transcrevemos parte da coluna a seguir: (...) Quando ouvia a trilha sonora do curta Um Caff com o Mi cio , que Carlos Adriano finaliza sobre o caricaturista, colecionador de discos e estudioso Mi cio Caff (1920-2003), Caetano Veloso se encantou por uma m sica espec fica. Era a desconhecida marchinha A Voz do Povo , de Malfitano e Fraz o, que Orlando Silva gravou em 1940, cuja letra diz que raiva danada que eu tenho do povo, que n o me deixa ser original . um manifesto, como sua obra , disse o m sico baiano ao cineasta paulistano. (Adaptado de M nica Bergamo, Folha de S. Paulo , 11/10/2003, p. E2). a) Explique o t tulo do curta-metragem. b) Identifique pelo menos duas possibilidades de leitura de sua obra e justifique cada uma delas. c) As tr s ocorr ncias da part cula que destacadas em negrito estabelecem rela es de natureza ling stica diversa. Explicite-as. d) Os dois trechos sublinhados retomam elementos anteriormente apresentados no texto de maneira diferente dos recursos analisados nos itens b e c. Como funciona esse processo de retomada? 3 Folha de S. Paulo, 8/10/2003, p. F8. 3. Jogos de imagens e palavras s o caracter sticos da linguagem de hist ria em quadrinhos. Alguns desses jogos podem remeter a dom nios espec ficos da linguagem a que temos acesso em nosso cotidiano, tais como a linguagem dos m dicos, a linguagem dos economistas, a linguagem dos locutores de futebol, a linguagem dos surfistas, dentre outras. o que ocorre na tira de Laerte, acima apresentada. a) Transcreva as passagens da tira que remetem a dom nios espec ficos e explicite que dom nios s o esses. b) Levando em considera o as rela es entre imagens e palavras, identifique um momento de humor na tira e explique como produzido. 4. Em setembro de 2003, uma universidade brasileira veiculou um convite-propaganda para a palestra Desenvolvimento da sa de e seus principais problemas , que seria proferida por Jos Serra, ex-ministro da sa de. Do convite-propaganda fazia parte uma foto de Jos Serra sobre a qual foi colocada uma tarja branca com o seguinte enunciado: A Universidade X ADVERTE: ESSA PALESTRA FAZ BEM SA DE a) Esse enunciado faz alus o a um outro. Qual? b) Compare os dois enunciados. c) O convite-propaganda situa a Universidade X em um lugar de autoridade. Explique como isso acontece. 5. Em 28/11/2003, quando muito se noticiava sobre a reforma ministerial, a Folha de S. Paulo publicou uma mat ria intitulada Lula sugere que Walfrido e Agnelo ficam. . Considerando as rela es entre as palavras que comp em o t tulo da mat ria, justifique o uso do verbo ficar no presente do indicativo. 4 6 . Por ocasi o da comemora o do dia dos professores, no m s de outubro de 2003, foi veiculada a seguinte propaganda, assinada por uma grande corpora o de ensino: Parab ns [Pl. de parab m ] S. m. pl. 1. Felicita es, congratula es. 2. Ox tona terminada em ens , sempre acentuada. Acentuam-se tamb m as terminadas em a, as , e, es , o, os , e em . Para a homenagem ao Dia do Professor ser completa, a gente precisava ensinar alguma coisa. a) Observe os itens 1 e 2 do verbete Parab ns no interior do quadro. H diferen as entre eles. Aponte-as. b) Levando em conta o enunciado que est abaixo do quadro, a quem se dirige essa propaganda? c) Diferentes imagens da educa o escolar sustentam essa propaganda. Indique pelo menos duas dessas imagens. 7 . Leia a seguinte passagem da pe a O dem nio familiar (ato II, cena IV), que estreou em 1857. EDUARDO E que lucras tu com isto! Sou t o pobre que te falte aquilo de que precisas? N o te trato mais como amigo do que como escravo? PEDRO Oh! Trata muito bem, mas Pedro queria que senhor tivesse muito dinheiro e comprasse carro bem bonito para... EDUARDO Para... Dize! PEDRO Para Pedro ser cocheiro de senhor! EDUARDO Ent o a raz o nica de tudo isto o desejo que tens de ser cocheiro? PEDRO Sim, senhor. (Jos de Alencar, Obras Completas. v. IV, Rio de Janeiro: Aguilar, 1960, p. 100). a) A que acontecimentos se refere Eduardo com a express o tudo isto ? b) Qual a rela o entre esses acontecimentos e o t tulo da pe a? c) Na passagem citada acima, Eduardo pergunta a Pedro: N o te trato mais como amigo do que como escravo? No final da pe a lhe diz: Toma: a tua carta de liberdade, ela ser a tua puni o de hoje em diante (...) . Que contradi es as falas de Eduardo revelam a respeito da aboli o? 8. Considere a seguinte passagem, que se encontra em um dos ltimos cap tulos do romance A Brasileira de Prazins: S o impenetr veis os segredos revelados no tribunal da penit ncia por Marta ao seu diretor espiritual. O padre Os rio, n o obstante, suspeitava que a penitente revelasse, com escrupulosa consci ncia, solicitada por mi das averigua es do mission rio, saudades, reminisc ncias sensualistas, carnalidades que se lhe formalizavam no esp rito dementado, enfim, vis es e sonhos com Jos Dias. (Camilo Castelo Branco, A Brasileira de Prazins. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995). a) Por que Marta fica conhecida como a senhora Brasileira de Prazins ? b) Qual a rela o entre Marta e Jos Dias quando ela se confessa ao mission rio? c) Padre Os rio e Frei Jo o, o mission rio confessor, tinham explica es diferentes para o fato de Marta ter um esp rito dementado . Quais s o elas e o que indicam sobre o pensamento da poca? 5 9 . O poema abaixo pertence ao Cancioneiro de Fernando Pessoa. 1 Ah, quanta vez, na hora suave 2 Em que me esque o, 3 Vejo passar um v o de ave 4 E me entriste o! 5 Por que ligeiro, leve, certo 6 No ar de amavio? 7 Por que vai sob o c u aberto 8 Sem um desvio? 9 Por que ter asas simboliza 10 A liberdade 11 Que a vida nega e a alma precisa? 12 Sei que me invade 13 Um horror de me ter que cobre 14 Como uma cheia 15 Meu cora o, e entorna sobre 16 Minh alma alheia 17 Um desejo, n o de ser ave, 18 Mas de poder 19 Ter n o sei qu do v o suave 20 Dentro em meu ser. Amavio: feiti o, encanto (Fernando Pessoa, Obra Po tica . Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995, p.138). a) Identifique o recurso ling stico que representa a ave tanto no plano sonoro quanto no imag tico. b) Que rela o o eu l rico estabelece entre a tristeza e a liberdade? c) Interprete o fato de que as tr s interroga es (do verso 5 ao 11) s o respondidas, a partir do verso 12, em uma nica e longa frase. 10. Considera-se a estr ia da pe a Vestido de noiva (1943), de Nelson Rodrigues, um marco na renova o do teatro brasileiro. a) Cite a principal novidade estrutural da pe a e comente. b) Por que no encerramento da pe a uma rubrica indica que a Marcha Nupcial e a Marcha F nebre devem ser executadas simultaneamente? 6 11. Leia a seguinte passagem do Conto de escola, de Machado de Assis. (...) E l fora, no c u azul, por cima do morro, o mesmo eterno papagaio, guinando a um lado e outro, como se me chamasse a ir ter com ele. Imaginei-me ali, com os livros e a pedra embaixo da mangueira, e a pratinha no bolso das cal as, que eu n o daria a ningu m, nem que me serrassem; guard -la-ia em casa, dizendo a mam e que a tinha achado na rua. Para que me n o fugisse, iaa apalpando, ro ando-lhe os dedos pelo cunho, quase lendo pelo tacto a inscri o, com uma grande vontade de espi -la. (Machado de Assis, V rias hist rias. Obra completa , v. II. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979, p. 552-553). a) Como o narrador personagem conseguiu a pratinha que estava em seu bolso? b) Qual o destino final da pratinha? c) Nessa passagem, h uma oposi o entre o espa o da rua ( L fora, no c u azul ) e o espa o em que acontece a a o, oposi o que tamb m comparece no in cio e no final do conto. Em que medida tal oposi o contribui para caracterizar a personagem que narra? 12. Considere o seguinte poema de Hilda Hilst: Passar Tem passado Passa com a sua fina faca. Tem nome de ningu m. N o faz ru do. N o fala. Mas passa com a sua fina faca. Fecha feridas, ung ento. Mas pode abrir a tua m goa Com a sua fina faca. Estanca ventura e voz Sil ncio e desventura. Im vel Garrote Algoz No corpo da tua gua passar Tem passado Passa com a sua fina faca. (Hilda Hilst, Da morte. Odes m nimas. S o Paulo: Globo, 2003, p. 72). a) Tendo em vista que esse poema faz parte de uma s rie intitulada Tempo-morte , indique de que maneira a primeira estrofe exprime certo sentido de absoluto associado ao t tulo. b) Nesse poema h pronomes de segunda e terceira pessoas. Transcreva uma estrofe em que constem ambas as pessoas pronominais e diga a que se referem. 7 CI NCIAS BIOL GICAS 13 . O processo de regenera o pode ocorrer tanto em organismos unicelulares como pluricelulares, conforme j demonstrado em v rios experimentos. O resultado de um desses experimentos pode ser observado na figura A, que mostra a regenera o de apenas um fragmento da alga unicelular Acetabularia. A figura B mostra a regenera o de todos os fragmentos de uma plan ria (platelminto). a) Por que no experimento com Acetabularia n o houve regenera o de todos os segmentos? b) Explique por que o processo de regenera o das plan rias difere daquele que ocorre na Acetabularia . 14. Os grupos sang neos humanos podem ser classificados em 4 tipos: A, AB, B e O, pelo sistema ABO e, de acordo com o + - sistema Rh, como Rh e Rh . a) Explique como o sangue de uma pessoa pode ser identificado em rela o aos sistemas ABO e Rh. b) Explique por que uma pessoa com sangue tipo O doadora universal mas s pode receber sangue do tipo O, enquanto uma pessoa com sangue AB receptora universal mas n o pode doar para os outros tipos. 8 15. O impressionante ex rcito de argila de Xian, na China, enfrenta finalmente um inimigo. O oponente um batalh o composto por mais de quarenta tipos de fungos, que amea a a integridade dos 6000 guerreiros e cavalos moldados em tamanho natural. Os fungos que agora os atacam se alimentam da umidade provocada pela respira o das milhares de pessoas que visitam a atra o a cada ano. (Adaptado de Veja , 27/09/2000). a) Ao contr rio do que est escrito no texto, a umidade n o suficiente para alimentar os fungos. Explique como os indiv duos do Reino Fungi se alimentam. b) Os fungos s o encontrados em qualquer ambiente. Como se explica essa grande capacidade de dissemina o? 16. O calor e a seca do ver o de 2003 na Fran a fizeram mais uma v tima fatal: morreu o carvalho que havia sido plantado em 1681, rvore preferida de Maria Antonieta, rainha decapitada na Revolu o Francesa. Provavelmente a rvore ser cortada mantendo-se apenas a base do seu tronco de 5,5m de circunfer ncia, o que atesta sua longa vida de 322 anos. (Adaptado de Reali J nior, O carvalho de Maria Antonieta em Versalhes morreu. De calor, O Estado de S. Paulo , 28 /08/2003). a) Se n o houvesse registros da data do seu plantio, a idade da rvore poderia ser estimada atrav s do n mero de an is de crescimento presentes no seu tronco. Como s o formados esses an is? Quais os fatores que podem influenciar na sua forma o? b) Seria poss vel utilizar essa an lise em monocotiled neas? Explique. 17. Em um lago est vel de profundidade m dia de 30 metros vivem 5 esp cies de peixes cujo alimento preferido est relacionado na tabela abaixo. Esp cie de Peixe Alimento Preferido Esp cie 1 Fitopl ncton Esp cie 2 Vermes, especialmente oligoquetas Esp cie 3 Caramujos Esp cie 4 Algas pluricelulares e plantas aqu ticas Esp cie 5 Detritos vegetais e animais a) Considerando o alimento preferido do peixe, onde um pescador dever colocar o seu anzol se ele quiser pescar esp cies de peixe do tipo 2 e 4? Justifique. b) Considerando o alimento preferido e o local de alimenta o das cinco esp cies de peixe apresentadas na tabela, poder amos afirmar que essas esp cies competem entre si? Justifique sua resposta. c) A esp cie de peixe 1 obt m alimento atrav s da filtra o. Como podem ser classificadas as esp cies 3 e 4 quanto ao modo de obter alimento? 9 18. Em florestas temperadas de con feras, a serrapilheira (detritos vegetais particulados no ch o) constitui 20% do total da biomassa vegetal, enquanto nas florestas tropicais midas constitui somente 1 a 2%. H poucos nutrientes no solo das florestas tropicais midas em compara o com as florestas temperadas. Diz-se, freq entemente, que as queimadas e o desmatamento nas florestas tropicais midas levar o ao empobrecimento total do solo fazendo com que, em pouco tempo, as reas assim desmatadas n o sirvam nem para pastagem. a) Como se explica o fato de haver poucos nutrientes no solo das florestas tropicais midas em contraste com a exuber ncia dessas florestas? b) Explique por que o desmatamento e as queimadas poder o provocar o empobrecimento total do solo dessas reas. 19. Os esquemas A, B e C mostram o sistema cardiovascular de vertebrados . a) Classifique o tipo de circula o sang nea apresentada em cada esquema, indicando em qual grupo de vertebrados ocorre. b) Identifique qual o tipo de vaso representado por 1 e 2, explicando como varia a press o sang nea e a velocidade de condu o do sangue nesses vasos. 20. O locutor, ao narrar uma partida de futebol, faz com que o torcedor se alegre ou se desaponte com as informa es que recebe sobre os gols feitos ou perdidos na partida. As rea es que o torcedor apresenta ao ouvir as jogadas s o geradas pela integra o dos sistemas nervoso e end crino. a) A vibra o do torcedor ao ouvir um gol resultado da chegada dessa informa o no c rebro atrav s da intera o entre os neur nios. Como se transmite a informa o atrav s de dois neur nios? b) A raiva do torcedor, quando o time advers rio marca um gol, muitas vezes acompanhada por uma altera o do sistema cardiovascular resultante de respostas end crinas e nervosas. Qual a altera o cardiovascular mais comum nesse caso? Que fator end crino o respons vel por essa altera o? 10 21. O carrapato-estrela (Amblyomma cajennense) pode transmitir ao homem a febre maculosa, uma grave enfermidade causada pela bact ria Rickettsia rickettsii . Esse caro tem como hospedeiros preferenciais os eq inos, mas tamb m ataca bovinos, c es, capivaras e outros animais, al m do homem. Nos ltimos anos, por falta de predadores naturais, o n mero de capivaras vem aumentando em algumas reas urbanas do interior do Estado de S o Paulo e com esse aumento casos de febre maculosa t m ocorrido. Folhetos distribu dos pelos rg os de sa de recomendam evitar o contato com a grama e o mato de locais com presen a de capivaras, pois as larvas e ninfas do carrapato ficam nas folhas e acabam se prendendo pele humana. Ao sugar o sangue, o carrapato transmite a Rickettsia . Os folhetos informam ainda que a febre maculosa n o transmitida de uma pessoa para outra. a) Explique por que a febre maculosa n o transmitida de uma pessoa para outra. b) Os carrapatos s o artr podes que pertencem mesma classe das aranhas. Explique por que os carrapatos est o inclu dos nessa classe e n o entre os insetos ou crust ceos, indicando duas caracter sticas morfol gicas exclusivas do seu grupo. c) A capivara o maior roedor conhecido. Explique como pode ser diferenciado morfologicamente um roedor de um carn voro. 22. A anemia falciforme caracterizada por hem cias em forma de foice, em fun o da produ o de mol culas anormais de hemoglobina, incapazes de transportar o g s oxig nio. Indiv duos com anemia falciforme s o homozigotos (SS) e morrem na inf ncia. Os heterozigotos (Ss) apresentam forma atenuada da anemia. Na frica, onde a mal ria end mica, os indiv duos heterozigotos para anemia falciforme s o resistentes mal ria. a) Explique o que esperado para a freq ncia do gene S em presen a da mal ria. E em aus ncia da mal ria ? b) Qual a explica o para o fato dos heterozigotos para anemia serem resistentes mal ria? 23. A heran a da cor do olho na esp cie humana geralmente representada simplificadamente como um par de alelos, A (dominante, determinando cor castanha) e a (recessivo, determinando cor azul). Baseando-se nessa explica o, analise as afirma es abaixo, proferidas por casais em rela o cor dos olhos de seu beb , verificando se elas t m fundamento. Justifique sua resposta. a) Afirma o de um casal de olhos azuis: nosso beb poder ter olhos castanhos porque as av s t m olhos castanhos . b) Afirma o de um casal de olhos castanhos: nosso beb poder ter olhos azuis porque o av paterno tem olhos azuis . 24. O melanismo industrial tem sido freq entemente citado como exemplo de sele o natural. Esse fen meno foi observado em Manchester, na Inglaterra, onde, com a industrializa o iniciada em 1850, o ar carregado de fuligem e outros poluentes provocou o desaparecimento dos liquens de cor esbranqui ada que viviam no tronco das rvores. Antes da industrializa o, esses liquens permitiam a camuflagem de mariposas da esp cie Biston betularia de cor clara, que eram predominantes. Com o desaparecimento dos liquens e escurecimento dos troncos pela fuligem, as formas escuras das mariposas passaram a predominar. a) Por que esse fen meno pode ser considerado um exemplo de sele o natural? b) Como a mudan a ocorrida na popula o seria explicada pela teoria de Lamarck? 11 ATEN O! A seguir est o as respostas mais adequadas s quest es apresentadas na prova. A Comvest esclarece que poder considerar outras possibilidades de resolu o, desde que pertinentes. RE SPOSTAS ESPERAD AS PELAS BANCA S ELABORADO RAS L NGU A POR TUGUESA E L ITER ATUR AS DE L NGU A P ORTUGUESA Q uest o 1 a) media training marca de uso de palavras em l ngua estrangeira; Corra que a Imprensa vem a - marca de t tulo. b) No filme, o sentido de correr se estabelece por sua rela o com pol cia e implica ficar longe da mesma , sair de perto , n o se relacionar , evit -la . Por seu lado, na cartilha, o sentido de correr se estabelece por sua rela o com imprensa e implica correr das armadilhas, isto , evitar falar mais do que o preciso , evitar falar com palavras comprometedoras , j que n o h a possibilidade de se ficar longe dela. Q uest o 2 a) O t tulo explicita o tema do curta, que versa sobre o caricaturista Mi cio Caff . O sobrenome do referido cartunista levado ao t tulo, sendo mantida sua grafia, como substantivo que se refere ao caf como bebida. Faz-se, assim, a imagem de um bate papo comum na vida cotidiana, que acontece sempre que convidamos um amigo/conhecido/colega para tomar um caf . O t tulo explicita, com isso, a possibilidade de um bate -papo sobre o caricaturista Mi cio Caff . b) A part cula sua produz uma ambig idade na identifica o da obra referida por Caetano Veloso. O candidato dever justificar, atrav s de uma seq ncia de pronomes relativos, a identifica o da obra ref erida. Seguem as leituras que podem ser realizadas: sua refere-se obra de Malfitano; sua refere-se obra de Mi cio Caff ; sua refere-se obra de Orlando Silva; sua refere-se obra de Carlos Adriano. c) O primeiro que estabelece uma rela o enf tica, de realce com raiva ; j os dois outros estabelecem co-rela es com o que dito anteriormente: o segundo que com raiva danada e o terceiro com povo . d) O processo de retomada acrescenta informa es/qualidades aos referentes. Q uest o 3 a) As passagens e os dom nios a que se remetem s o: perda total (linguagem espec fica de corretoras de seguro de carro e/ou linguagem espec fica da rea de inform tica); reconstru ram meu corpo a partir do DNA... (linguagem espec fica da rea de engenharia gen tica ou biogen tica); molar cariado (linguagem espec fica da rea de odontologia). b) Podemos levantar pelo menos dois momentos: o que se encontra na passagem do terceiro para o quarto quadro, atrav s da corporifica o do homem em forma de dente caria do, faltando-lhe partes; e o que se encontra na passagem do primeiro para o segundo quadro, em que o ser humano tratado como uma m quina (seja carro ou computador). Q uest o 4 a) O Minist rio da Sa de adverte: fumar prejudicial sa de. b) Ao estabelecer a alus o, mant m-se a estrutura de advert ncia, efetuando-se algumas substitui es. S o elas: Minist rio da Sa de substitu do por Universidade X ; fumar substitu do por essa palestra ; e prejudicial substitu do por faz bem . c) A substitui o do Minist rio da Sa de (lugar institucional legitimado na sociedade brasileira) por Universidade X produz uma equival ncia que confere a essa universidade um lugar de autoridade que lhe permite asseverar sobre o que bom ou n o. Q uest o 5 Espera-se que o candidato perceba que o verbo sugerir possui mais de um sentido. O mais usual -- que indica aconselhamento , proposi o -- exigiria o verbo ficar no presente do subjuntivo ( que fiquem ). Entretanto, o sentido produzido nas rela es entre as palavras que comp em o t tulo da mat ria indica sugerir no sentido de dar a entender , insinuar , o que exige o verbo ficar no presente do indicativo. Q uest o 6 a) O item 1 refere-se a sentidos de palavras, sempre presentes nos verbetes dos dicion rios. J o item 2 refere-se a uma especificidade gramatical das palavras (regra de acentua o), n o comum nos espa os dos verbetes dos dicion rios mas sempre presente nas gram ticas. Observe-se que essa regra refere-se n o apenas ao verbete parab ns mas s ox tonas em geral, o que tamb m n o comum no espa o do verbete do dicion rio. b) Num primeiro plano, ao professor - o homenageado. Por m estende seu escopo ao colocar o leitor em geral, seja ele professor ou n o, na posi o de aluno, uma vez que apresenta algo a ser ensinado. c) Levando-se em conta que o sentido da palavra parab ns absolutamente corriqueiro na sociedade brasileira em geral (alfabetizados ou n o) percebe-se uma focaliza o na regra de acentua o. Dentre outras imagens que sustentam essa propaganda, podemos indicar: educar ensinar regras e aprender decorar; educa o representada pelo professor de portugu s; educa o escolar fraca, j que o sentido de uma palavra t o comum como parab ns precisa ser ensinado. Q uest o 7 a) Refere-se troca que Pedro, o escravo, faz das cartas de Eduardo para Henriqueta, entregues em vez disso vi va (rica, que mora na casa defronte), com quem Pedro queria ver Eduardo casado. Espera-se que o candidato indique a troca das cartas, ainda que n o indique os nomes das mo as. b) A express o dem nio familiar refere-se a Pedro, respons vel pela troca das cartas, que sempre criava confus es na fam lia. (A express o dem nio familiar referida assim mesmo por Eduardo, lembrando uma antiga lenda brasileira, que diz que cada casa teria seu pr prio dem nio familiar.) Noutro n vel de leitura, a express o pode ser interpretada como uma forma enviesada e amb gua de falar da presen a do escravo em casa. Espera-se que o candidato saiba relacionar o t tulo da pe a com a personagem e interpretar o significado da alcunha. c) A contradi o da primeira fala est no fato de a liberdade (concedida) significar, na vis o de Eduardo, uma puni o e n o uma recompensa, nem uma conquista. (Eduardo pensa isso porque o escravo liberto passa a responder pelos pr prios atos e, ao perder a prote o do senhor, seria punido pelos maus atos, passando a ser respons vel perante a lei.) Na Segunda fala, a contradi o est presente na aproxima o entre amizade e autoridade, entre afeto e propriedade. (Percebe -se uma posi o amb gua do autor.) Q uest o 8 a) Marta fica conhecida com a senhora Brasileira de Prazins porque se casa com o tio, Feliciano, um portugu s de torna-viagem, isto , um portugu s que viveu no Brasil e retornou a Portugal enriquecido. Espera-se que o candidato reconhe a no casamento e n o no nascimento a origem desta alcunha dada personagem. b) Marta ama e sonha com Jos Dias, seu ex-amante que est morto. Espera-se que o candidato identifique o trecho como um m omento em que Marta mant m uma rela o fantasiosa (afetiva e sexual imagin ria) com seu amado e a confessa ao frei Jo o. c) Padre Os rio acredita que a dem ncia de Marta vem de uma doen a heredit ria ( sofre de epilepsia como a m e), enquanto Frei Jo o acredita que sua dem ncia fruto do pecado que a faz estar tomada pelo diabo. Padre Os rio segue as explica es cient ficas e defende os tratamentos dados pela medicina (hereditariedade, loucura etc.) enquanto Frei Jo o adepto das explica es religiosas (pecado, satanismo etc.) e segue as pr ticas antigas do exorcismo). Espera-se que o candidato saiba diferenciar nas atitudes dos padres o pensamento cient fico do pensamento religioso. Q uest o 9 a) O recurso formal que identifica a ave a alitera o (repeti o) da consoante V. b) O eu l rico estabelece uma rela o entre a liberdade e a tristeza ao revelar a consci ncia de que a alma necessita de liberdade, mas a vida a nega. uma rela o negativa: a tristeza deriva da aus ncia de liberdade. c) A resposta s tr s interroga es dada atrav s de uma nica frase porque desse modo o autor representa o sentimento de horror de me ter que transborda, entorna, refletindo um desejo de ter n o sei que do v o da ave . A frase atravessa tr s estrofes de modo a reproduzir este derramamento do cora o e o desejo de se soltar. Q uest o 10 a) A principal novidade estrutural da pe a a utiliza o de v rios planos simult neos (que est o no palco ao mesmo tempo, e a cena passa de um para outro rapidamente). S o tr s planos: a realidade, a mem ria e a alucina o. A pe a procura p r em cena personagens vivas e personagens mortas, que existem apenas na mem ria dos vivos, mas que desse modo interferem em suas a es. Espera-se que o candidato aponte esta divis o de planos associados e mostre o uso simult neo de refer ncias temporais distintas. b) A Marcha Nupcial indica o casamento de Pedro com L cia enquanto a Marcha F nebre remete ao enterro de Ala de, irm de L cia. A execu o simult nea das marchas, proposta pela rubrica, procura tornar evidente os acontecimentos que se misturam no desfecho da hist ria. Q uest o 11 a) O narrador consegue a pratinha na escola, de um colega que precisava de uma explica o e pagou por isso. (O menino que pede a aula particular filho do professor e oprimido por essa condi o.) b) A pratinha lan ada fora pelo professor, que a toma do protagonista, e o narrador fica sem ela, apesar de haver cogitado procurar por ela. c) A oposi o espacial serve para mostrar que o protagonista n o gostava de estar na escola, nem de estudar, preferindo ficar fora, soltar papagaio, sentar debaixo de uma mangueira. Espera-se que o candidato caracterize o narrador-personagem como um rapaz que gosta da liberdade e que, ao fim, conclui que na escola s aprendeu a corrup o (o pagamento, a pratinha) e a dela o (a transa o foi relatada por um terceiro colega ao professor). Q uest o 12 a) A primeira estrofe indica o sentido absoluto do tempo e da morte atrav s do uso de tr s tempos verbais ( passar , tem passado, passa). Esse uso de um verbo que marca a passagem cont nua do tempo e da morte, sempre, revela a perman ncia e a inevitabilidade de ambos, ligados pela express o do t tulo. Espera-se que o candidato identifique nos verbos o sentido do t tulo da s rie. b) Fecha feridas, ung ento./ Mas pode abrir a tua m goa/ Com a sua fina faca ou No corpo da tua gua passar / Tem passado/ Passa com a sua fina faca . Nestas estrofes h refer ncia segunda pessoa (tua) e terceira ( sua). A segunda pessoa dirige-se ao leitor enquanto a terceira remete morte. O leitor evocado, por ser humano, est sujeito a o do tempo e da morte, assim como o eu l rico representado no poema. E nesse sentido, se estabelece uma rela o entre o leitor e a morte ou a passagem do tempo, isto , o poema diz ao leitor que o tempo passa para todo mundo, inclusive para o leitor. CI NCIAS BIOL GIC AS Q uest o 13 a) Porque s um segmento cont m o n cleo, que cont m todas as informa es para o metabolismo celular. b) Na plan ria cada peda o cont m v rias c lulas, incluindo c lulas indiferenciadas (do par nquima) que d o origem s novas partes, enquanto que na Acetabularia os peda os s o partes de uma nica c lula. Q uest o 14 a) Para o sistema ABO: colocando soro anti-A em contato com uma gota do sangue a ser pesquisado e repetindo o procedimento com soro anti-B. 4Aglutinando s com anti-A: sangue tipo A. 4Aglutinando s com anti-B: sangue tipo B. 4Aglutinando com ambos: sangue tipo AB. 4N o ocorrendo aglutina o: sangue tipo O. Para o sistema Rh usado soro anti-Rh. Se aglutinar, o sangue Rh+; se n o aglutinar, Rh-. b) Porque o O n o tem nenhum aglutin geno, portanto n o sofrer aglutina o em nenhuma situa o. Mas cont m as aglutininas A e B, que promover o a aglutina o de hem cias contendo aglutin geno A e/ou B. O AB n o possui aglutininas, portanto nunca promove aglutina o, mas como possui os dois aglutin genos, ser aglutinado quando em contato com aglutininas anti-A e/ou anti-B. Q uest o 15 a) Apresentam alimenta o heterotr fica e extracelular. Liberam enzimas sobre a mat ria org nica a ser digerida e os produtos da digest o s o posteriormente absorvidos pelas hifas. b) Pela sua capacidade de formar grande n mero de esporos, que sendo muito pequenos s o facilmente levados pelo ar. Encontrando ambiente fa vor vel (mat ria org nica), o esporo germina e d origem s hifas. Q uest o 16 a) Os an is s o formados pela prolifera o de c lulas do c mbio (meristema), dando origem a novos feixes de vasos. Sua forma o sofre influ ncia do clima, sendo que nas regi es de esta es bem marcadas a atividade do c mbio influenciada de forma diferente nas diferentes esta es, isto , reduzida no inverno e intensa na primavera e ver o, resultando nos an is. b) N o seria poss vel porque as monocotiled neas n o possuem c mbio e, portanto, n o apresentam crescimento secund rio em espessura. Al m disso, a disposi o dos feixes vasculares difusa e n o permitiria a forma o de an is. Q uest o 17 a) Para a esp cie 2, no fundo, porque os vermes vivem preferencialmente enterrados no lodo. Para a esp cie 4, na faixa que recebe luz, porque as algas e plantas precisam da luz para a fotoss ntese. b) N o competem pelo alimento, j que os h bitos alimentares s o diferentes. As esp cies 2, 3 e 5 podem competir pelo espa o, pois todas se alimentam no fundo, assim como 1 e 4, que se alimentam na regi o iluminada. c) 3 - predadora; 4 - herb vora. Q uest o 18 a) Porque existem muitos microrganismos que decomp em rapidamente os detritos org nicos. Al m disso, os nutrientes s o rapidamente reaproveitados , j que a atividade dos seres vivos intensa, em fun o das condi es de altas temperaturas e da umidade. b) Porque a maior parte dos nutrientes originado da cobertura vegetal que se deposita, desta forma impedem que os nutrientes se acumulem no solo. Favorecem a lavagem (lixivia o) do solo pelas chuvas. Q uest o 19 a) O est mulo captado pelas c lulas sensoriais, originando o impulso nervoso que segue o seguinte trajeto: dendritos, corpo celular e ax nio do neur nio sensitivo. As termina es do ax nio liberam acetilcolina na sinapse, estimulando os dendritos do segundo neur nio, onde o processo se repete. b) Aumento da freq ncia card aca (taquicardia), causado pela adrenalina. Q uest o 20 a) A: Peixe - circula o simples (o sangue passa apenas uma vez pelo cora o com sangue venoso). B: Anf bio - circula o dupla e incompleta (o sangue passa duas vezes pelo cora o porem h mistura de sangue venoso e arterial). C: Aves ou Mam feros - circula o dupla e completa (o sangue passa duas vezes pelo cora o mas com separa o completa entre sangue venoso e arterial). b) 1 - Art ria: leva sangue do cora o para fora. Apresenta paredes mais espessas, camada muscular mais espessa, rica em fibras el sticas (para bombeamento de sangue), permitindo desta forma press o e ve locidade sang nea alta. 2 - Veia: traz sangue para o cora o. Apresenta paredes menos espessas, camada muscular menos espessa que as art rias e pobre em fibras el sticas. Nas veias, a press o menor que nas art rias, mas em virtude da presen a de v lvula s a velocidade levemente menor. Q uest o 21 a) Porque o carrapato n o tem o h bito de sugar v rios hospedeiros. Ele se fixa a um hospedeiro e a permanece durante sua vida. b) Aus ncia de antenas, 4 pares de patas, 1 par de pedipalpos, 1 par de quel ceras. c) Os roedores possuem dois pares de dentes incisivos adaptados para roer, que crescem continuamente. Os carn voros apresentam dentes caninos e incisivos afiados e desenvolvidos. Q uest o 22 a) Na presen a de mal ria h manuten o da freq ncia do gene S. Na aus ncia, esta freq ncia diminui. Porque na presen a de mal ria o preju zo trazido pela anemia compensado pela vantagem trazida pela resist ncia mal ria. Na aus ncia de mal ria, o gene S tende a ser eliminado pela sele o natural. b) O plasm dio se desenvolve nas hem cias e necessita de oxig nio para sobreviver. Na presen a da hemoglobina anormal, como o transporte de oxig nio deficiente, o plasm dio se desenvolve com dificuldade. Q uest o 23 a) N o. Porque os pais s o homozigotos aa, portanto o filho nascer necessariamente de olhos azuis, independentemente da cor dos olhos dos av s. b) Sim. O pai heterozigoto. Se a m e tamb m for heterozigota, o filho poder ter olhos azuis. N o poder , se a m e for homozigota para AA. Q uest o 24 a) Porque ocorreu tomando por base a varia o de caracter sticas existentes na popula o, com variantes vantajosas e desvantajosas, sendo as vantajosas selecionadas por fatores ambientais, no caso os predadores. b) As mariposas claras se tornaram escuras para se esconder dos predadores e passaram aos descendentes essa modifica o.

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