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Cefet-SP Vestibular de 2009 - 1º Semestre de - Ensino Técnico

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PROCESSO SELETIVO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 1. PROVA OBJETI VA ENSINO T CNICO I NTEGRADO DE N VEL M DIO, ENSINO T CNICO CONCOMITANTE OU SUBSEQ ENTE, EJA INSTRU ES VOC RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 64 QUEST ES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E N MERO DA CARTEIRA I MPRESSOS NA CAPA DESTE CADERNO. LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUEST ES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOC CONSIDERA CORRETA. COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, ASSINALE NA FOLHA DE RESPOSTAS A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. RESPONDA A TODAS AS QUEST ES. A DURA O DA PROVA DE 3 HORAS E 30 MINUTOS. A SA DA DO PR DIO SER PERMITIDA SOMENTE QUANDO TRANSCORRIDA 1 HORA E 30 MINUTOS DO I N CIO DA PROVA. AO TERMINAR A PROVA VOC ENTREGAR AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E LEVAR ESTE CADERNO DE QUEST ES. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUEST ES. 21.12.2008 04. A preocupa o com poss veis apag es est tomando conta das mentes dos moradores e administradores da cidade de S o Paulo, estimulando-os a buscar solu es alternativas para o uso mais racional da energia el trica. Nesse sentido, a instala o de aquecedores solares de gua est gradativamente aumentando, permitindo que se evite a utiliza o do chuveiro el trico nos dias de forte insola o. De fato, esse arcaico modo de aquecer gua por efeito resistivo um vil o, sobretudo nos hor rios de pico, sendo f cil calcular esse desperd cio de energia. Se cada um dos integrantes de uma fam lia de quatro indiv duos demora em m dia 20 minutos em seu banho di rio, usando o chuveiro el trico, ao longo de um m s inteiro de 30 dias, a energia el trica utilizada por um chuveiro de 4 000 W, para aquecimento de gua para banho, soma um total, em kWh, de CI NCIAS NATURAIS E MATEM TICA 01. O crescente aumento do n mero de ve culos automotores e o conseq ente aumento de engarrafamentos t m levado a Prefeitura do Munic pio de S o Paulo a um monitoramento intensivo das condi es de circula o nas vias da cidade. Em uma sondagem, um funcion rio da companhia de tr nsito deslocou seu ve culo, constatando que permaneceu parado, durante 30 minutos; movimentou-se com velocidade de 20 km/h, durante 12 minutos; movimentou-se com velocidade de 45 km/h, durante 6 minutos. Da an lise de seus movimentos, p de-se constatar que, para o deslocamento realizado, a velocidade m dia desenvolvida foi, em km/h, (A) 20. (B) 60. (A) 10,5. (C) 160. (B) 12,0. (D) 280. (C) 13,5. (E) 320. (D) 15,0. 05. Uma das caracter sticas que tra am a paisagem de uma metr pole o elevado n mero de edif cios, residenciais ou comerciais. As empresas especializadas em transporte sabem que, de uma forma ou de outra, precisam capacitar seus funcion rios para contornar circunst ncias de alto grau de complexidade. Assim, objetos de grande porte e imposs veis de serem desmontados devem ser i ados pelo lado de fora dos pr dios. Um piano de 400 kg, que estava sendo erguido pelo lado externo de um pr dio de apartamentos encontrava-se a 60 m do ch o quando, tragicamente, a corda que o suspendia se rompeu. A velocidade de chegada desse piano ao solo, supondo uma acelera o da gravidade de intensidade 10 m/s2, , em m/s, aproximadamente, (E) 17,5. 02. Voc j visitou a Esta o Ci ncia localizada no bairro da Lapa? Al m de temas da matem tica, geologia e biologia, esse museu, um tanto diferente, tem como tema a F sica... O mais interessante que em determinado ponto do museu, para que a explica o de um experimento seja ouvida com a mesma intensidade sonora por todos que integram o grupo de visita o, o guia se posiciona sob o centro de uma grande concha ac stica presa ao teto. Apesar de a concha ac stica servir para refletir ondas sonoras, poss vel tra ar uma perfeita analogia com os espelhos esf ricos c ncavos. Desse modo, para que sons produzidos sob o centro da concha, quando refletidos, sejam igualmente distribu dos pelo ambiente abaixo da concha, a fonte do som deve localizar-se, relativamente superf cie refletora, Dado: considere que o piano cai a partir do repouso e que a influ ncia do ar desprez vel para esse problema. (A) 15. (A) entre o v rtice e o foco. (B) 20. (B) sobre o foco. (C) 25. (C) entre o foco e o centro de curvatura. (D) 30. (D) sobre o centro de curvatura. (E) 35. (E) al m do centro de curvatura. 06. Sobre o c u que voc v , analise: I. A Lua, os planetas e o Sol t m seus movimentos aparentes contidos, aproximadamente, num mesmo plano, conhecido como plano da ecl ptica. II. Nos dias em que h eclipse da Lua, total ou parcial, o fato presenciado se d por conta de nosso planeta, que se interp e aos raios solares que acabam por n o iluminar a Lua. III. Quando vemos diariamente o Sol nascer ao Leste, percorrer o c u e se p r ao Oeste, estamos praticando uma vis o geocentrista do movimento do Sol. Est correto o contido em 03. O morador da cidade de S o Paulo, relativamente quele que mora no litoral, pode economizar g s de cozinha toda manh , ao ferver a gua para o caf . De fato, em S o Paulo, a gua ferve a cerca de 98 C, diferente do litoral, onde ela ferve a 100 C. Se a gua que sai da torneira, em ambos os lugares, estiver inicialmente a 20 C, a energia economizada pelo santista para que 800 mL de gua atinjam a temperatura de ebuli o , em cal, relativamente ao paulistano, Dados: densidade da gua = 1 g/mL calor espec fico da gua = 1 cal/(g. C) (A) 1 600. (A) I, apenas. (B) 1 800. (B) II, apenas. (C) 2 400. (C) I e III, apenas. (D) 3 400. (D) II e III, apenas. (E) 7 850. (E) I, II e III. CEFE0801/01-EnsM dio 2 As quest es de n meros 09 a 12 est o relacionadas ao seguinte texto: 07. O cotidiano da cidade est repleto de situa es como a quebra de ve culos. Para facilitar a sua retirada, fabricantes de autom veis acrescentaram uma al a para reboque, fixa ao chassi dos carros. curioso que a metalurgia extrativa no pa s tenha sido inaugurada em S o Paulo. Seu in cio coincide com a uni o das Coroas portuguesa e espanhola entre 1580 a 1640, e a principal preocupa o colonial espanhola sempre foi a obten o de metais preciosos. Assim, os engenhos de ferro ligados ao nome de Afonso Sardinha, de 1590, em Ara oiaba e Sorocaba, e o de Diogo de Quadros, em 1606, em Santo Amaro, s o incentivados pelo 7. Governador Geral do Brasil, D. Francisco de Souza. Antes de descrevermos os processos em voga, s o necess rios alguns esclarecimentos metal rgicos e de nomenclatura. Os min rios de ferro s o normalmente xidos e para a obten o de ferro met lico o oxig nio deve ser removido, em geral, combinando-se com carbono. Como o ferro puro tem ponto de fus o acima de 1 500 C, a redu o do xido, ou seja, a remo o do oxig nio, resulta em ferro met lico s lido, quando realizado abaixo daquela temperatura. Se as condi es qu micas no interior do forno forem tais que o ferro seja enriquecido em carbono, ocorre um abaixamento do ponto de fus o e pode-se obter ferro l quido a 1 200 C, chamado no passado de ferro coado, hoje, gusa ou ferro fundido. Com esse material s se pode fundir pe as, porque n o suporta forjamento. J o ferro com baixo teor de carbono d til, sendo conhecido anteriormente como ferro trabalhado, ferro male vel, hoje, genericamente, como a o. At o s culo XIX, era chamado de a o o ferro com m dio teor de carbono, pass vel de endurecimento por t mpora. Suponha que um carro quebrado seja puxado por um segundo ve culo de igual modelo e marca. Para que o conjunto sofra uma acelera o constante de 0,05 m/s2, a intensidade da for a que o asfalto exerce sobre os pneus que tracionam o carro da frente, quando estes giram devido a o do motor, , em N, Dados: A massa de um desses carros = 900 kg. Esse modelo de carro tem tra o dianteira. Exceto o atrito entre os pneus dianteiros do carro que reboca, os demais atritos s o desprez veis. (A) 45. (B) 60. (C) 90. (D) 120. (M. Vargas (org), Hist ria da T cnica e da Tecnologia no Brasil. 1994) (E) 180. 09. Entre as f rmulas representadas a seguir, todas referentes a minerais de ferro, a nica que indica a presen a de xido de ferro (II) : 08. O obelisco em homenagem aos soldados constitucionalistas de 32 foi v tima de um tr gico acidente. Com a constru o do t nel Airton Senna , o alicerce do monumento se viu abalado, fazendo com que toda sua estrutura pendesse para um lado, perdendo sua verticalidade. Com rela o a essa circunst ncia, analise: I. Antes da constru o do t nel, a for a com que o planeta atra a o obelisco para baixo, o peso, e a for a com que o solo sustentava o obelisco, a for a normal, constitu am um par a o-rea o. Ap s a obra do t nel, a for a normal deixou de atuar, apesar da estrutura ainda manter o equil brio. II. Supondo que o monumento se comportasse como um corpo r gido apenas apoiado sobre o solo, o risco dele efetivamente tombar s pode ocorrer no momento em que a proje o de seu centro de gravidade cair em um ponto fora da rea de sua base. III. Apesar de sua posi o ligeiramente inclinada em rela o ao solo em que se ap ia, se h garantias que hoje o monumento n o mais se movimente relativamente ao solo onde foi constru do, pode-se entender que a resultante de todas as for as que nele atuam hoje nula. (A) siderita: FeCO3 (B) hematita: Fe2O3 (C) magnetita: FeO. Fe2O3 (D) limonita: Fe2O3.3 H2O (E) goethita: Fe2O3.H2O 10. Analisando-se o texto, conclui-se que I. o carbono serve tanto para reagir com os min rios de ferro como para obter ferro l quido em temperatura inferior temperatura de fus o desse metal; II. o ferro gusa, antigamente chamado de ferro coado , caracteriza-se pela facilidade com que pode ser transformado em chapas e fios; III. o ferro met lico puro entra em ebuli o a 1 500 oC. correto o que se afirma somente em Pode-se afirmar que est correto o contido apenas em (A) I. (A) II. (B) II. (B) III. (C) III. (D) I e II. (C) I e II. (E) II e III. (D) I e III. (E) II e III. 3 CEFE0801/01-EnsM dio 13. Sobre os diferentes materiais citados no texto, afirma-se que I. ouro, lat o e cobre s o metais utilizados em esculturas, devido ao brilho duradouro que conferem a essas pe as de arte; II. cobre bom condutor de calor; III. cer micas s o classificadas como isolantes, pois n o conduzem a corrente el trica; IV. ouro e vidro s o materiais resistentes a transforma es qu micas com agentes do ambiente e por isso se preservam por muito tempo. 11. O ferro o elemento qu mico de n mero at mico 26. Isso significa que seus tomos possuem, cada um, 26 . Essas part culas encontram-se na regi o do tomo denominada , que concentra praticamente toda a do tomo. Com o tempo, pe as de ferro fundido, em contato com ar mido, enferrujam, formando xidos de composi o semelhante dos minerais utilizados em sua obten o. No processo de forma o de ferrugem, tomos de ferro el trons. Completam, corretamente, as lacunas desse texto, na ordem em que aparecem, as seguintes palavras: correto o que se afirma apenas em (A) el trons ... eletrosfera ... massa ... perdem (A) I, II e III. (B) el trons ... n cleo ... carga el trica ... ganham (B) II, III e IV. (C) pr tons ... n cleo ... carga el trica ... perdem (C) I, II e IV. (D) pr tons ... eletrosfera ... massa ... ganham (D) I e II. (E) pr tons ... n cleo ... massa ... perdem (E) II e III. 12. A adi o de ferro farinha de trigo obrigat ria pela legisla o. Entretanto, testes realizados por certo rg o de defesa do consumidor, em v rias farinhas comercializadas em S o Paulo e em outros Estados, mostraram que continham teores de ferro inferiores aos recomendados por rg os oficiais. Teores mais baixos de ferro nessas farinhas comprometem a principal raz o pela qual a adi o desse elemento tornou-se obrigat ria, que a de 14. O principal componente do m rmore dos pilares do edif cio da Nossa Caixa, em S o Paulo, o carbonato de c lcio. Em linguagem qu mica, o carbonato de c lcio que forma o m rmore representado por (A) CaCO3 (g). (B) CaCO3 (s). (A) evitar a deteriora o da farinha. (C) CaCO3 (l). (B) prevenir a anemia. (D) CaCO3 (v). (C) diminuir a obesidade. (E) CaCO3 (aq). (D) aumentar a solubilidade da farinha. 15. Desde h muito tempo, o granito utilizado em pisos residenciais e comerciais. (E) diminuir custos de produ o da farinha. O granito O texto seguinte re ne trechos adaptados de mat ria publicada n O Estado de S.Paulo, em 29.09.2008. Leia-o para responder s quest es de n meros 13 a 15. (A) uma mistura heterog nea. (B) pode ser comprimido com facilidade. Pr dio hist rico reaberto no centro (C) quando em solu o aquosa, comporta-se como um eletr lito. Tombado pelo Conpresp, edif cio da ag ncia matriz da Nossa Caixa foi constru do em meados do s culo passado (D) uma subst ncia qu mica que muda de cor dependendo da concentra o. (E) um material cristalino que se mant m unido por intera es magn ticas entre os cristais. Projetado pelo Escrit rio T cnico Ramos de Azevedo, o edif cio come ou a ser constru do em 1941, para o Instituto Brasileiro do Caf , mas s em 1951 o pr dio ficou pronto. O artista pl stico italiano Caetano Miani, contratado pelo Instituto, deixou quatro obras ali: A Conquista Tomada do Tos o de Ouro, Bandeirantes, pintura em cer mica azul e ouro, Riquezas do Brasil, pintura em esmalte sobre cobre e Brasil D Caf ao Mundo, escultura em cer mica revestida de cobre. Destas, apenas a ltima n o fica em exposi o na ag ncia reaberta. O edif cio passou nos ltimos meses pela maior reforma de sua hist ria: os caixilhos tiveram a sua cor verde original recuperada e as ferragens em lat o da porta de vidro principal foram polidas. O piso, de granito, e as paredes e pilares, de m rmore, foram restaurados, mantendo as cores originais. 16. O c lcio reage com um certo elemento X para formar uma subst ncia cuja f rmula geral CaX. Quando esse mesmo elemento reage com pot ssio (K), a f rmula do produto formado Dados: K = 19; Ca = 20. (A) KX2. (B) KX. (C) K2X. (D) KX3. (E) K3X. CEFE0801/01-EnsM dio 4 Considere o texto a seguir para responder s quest es de n meros 17 e 18. 19. A regi o do estado de S o Paulo foi, no passado, local em que viveram os grandes dinossauros saur podes, como os titanossauros, semelhantes ao representado a seguir. Um dos mais devastados biomas do estado de S o Paulo o cerrado. Visto de longe parece uma vegeta o pobre, seca, com rvores de galhos retorcidos e troncos grossos. O cerrado cobria originalmente 14% do territ rio paulista, mas o processo de ocupa o agr cola fez esse valor cair para menos de 1%. A mata atl ntica, que recobria 80% do solo do estado, foi reduzida a 10%. A mata ciliar praticamente desapareceu. As demais vegeta es sofreram marcas profundas. (Nos caminhos da biodiversidade paulista, 2008) 17. A descri o do cerrado, apresentada no texto, pode ser complementada com a seguinte frase: Esses animais, que eram herb voros, pertenciam ao mesmo grupo de vertebrados representados, atualmente, (A) as caracter sticas citadas s o t picas de regi o de falta de gua, semelhantes s da caatinga. (A) pelas aves. (B) embora pare a regi o de clima seco, o cerrado apresenta grande variedade de plantas e animais. (C) pelos crocodilianos. (C) os galhos retorcidos e troncos grossos s o t picos de regi es de florestas tropicais e equatoriais. (E) pelos mam feros. (B) pelos sapos. (D) pelos elefantes. (D) esse ecossistema concentra a maior diversidade de aves do pa s, mas a menor diversidade de vegetais. Utilize as informa es a seguir para responder s quest es de n meros 20 e 21. (E) durante o per odo de grandes precipita es, os troncos ficam mais finos e os galhos originam novas folhas. Para classificar o ar da cidade de S o Paulo, a CETESB considera as quantidades de SO2, as de part culas s lidas (MP) e o produto de ambos, existentes em determinado volume de ar, em determinado momento. Para a determina o da qualidade do ar, dos tr s valores apresentados na tabela a seguir, escolhe-se aquele que confere ao ar a pior qualidade. 18. O lobo-guar era encontrado no estado de S o Paulo na regi o originalmente ocupada pelo cerrado. considerado animal amea ado de extin o por causa da expans o das terras cultivadas e da ca a predat ria. Alimenta-se de frutos de diversos vegetais e de animais como sapos, cobras, aves e alguns mam feros. Atualmente, poss vel encontr -lo no estado QUALIDADE SO2 ( DO AR Sem polui o G/M3) At 5 MP ( G/M3) SO2 X MP ( At 30 tima De 5 a 60 De 30 a 60 Boa De 60 a 80 De 60 a 80 Aceit vel (A) de Goi s e pode ocupar o n vel de consumidor prim rio ou secund rio. G/M3) De 80 a 365 De 800 a 1 600 De 375 a 625 P ssima De 1 600 a 2 100 De 625 a 875 Entre 261 000 e 393 000 Cr tica (C) de Sergipe, ocupando a posi o de consumidor prim rio e predador. De 240 a 375 M (B) de Mato Grosso, atuando como consumidor prim rio ou decompositor. De 80 a 240 Inadequada De 365 a 800 Acima de 2 100 Acima de 393 000 Acima de 875 Entre 65 000 e 261 000 20. Em uma determinada esta o medidora da cidade de S o Paulo, foram encontrados os seguintes valores: (D) do Rio Grande do Sul e pode ocupar a posi o de decompositor ou predador. SO2 ( g/m3) 600 (E) do Cear , atuando como consumidor terci rio e predador. MP ( g/m3) 450 A qualidade do ar nesse local deve ser considerada (A) aceit vel. (B) inadequada. (C) m . (D) p ssima. (E) cr tica. 5 CEFE0801/01-EnsM dio 21. Com rela o a o dos poluentes utilizados como refer ncia para a determina o da qualidade do ar, pode-se afirmar que a presen a de SO2 e MP no ar atmosf rico causam, respectivamente, Utilize o gr fico sobre acidentes com animais pe onhentos em S o Paulo, no ano de 2007, para responder s quest es de n meros 23 e 24. (A) dores de cabe a e fraqueza. (B) a morte de peixes e infec o respirat ria. (C) chuva cida e problemas respirat rios. (D) efeito estufa e destrui o da camada de oz nio. (E) eutrofiza o de lagos e tontura e fraqueza. 22. Um pesquisador do Parque Zool gico de S o Paulo realizou um estudo com um iguana, animal encontrado em nosso territ rio, esquematizando as trocas de calor que ele realiza com o ambiente. (Divis o de Zoonoses/CVE/S S-SP) 23. Os acidentes com esses animais podem ser tratados por meio de administra o de (A) vacina o. (B) anticorpo espec fico. (C) antibi tico. (D) soro antiof dico. (E) antimic tico. 24. O menor n mero de acidentes ocorre com um animal que possui as seguintes caracter sticas: (A) aracn deo, corpo vermiforme, 6 patas e boca com gl ndula de veneno. (B) r ptil e boca com dentes especializados na inocula o de veneno. (C) invertebrado, corpo segmentado com ferr o na cauda e na boca. Esse animal chamado de ectot rmico, ou de sangue frio, porque (D) anel deo, na fase adulta, e com ventosa que secreta veneno. (A) todo o calor de seu corpo tem origem interna. (E) inseto, na fase de larva, e com p los secretores de veneno. (B) a sua temperatura mais fria que a do ambiente. (C) a produ o de calor de seu corpo inferior a 0o C. (D) mant m a temperatura de seu corpo sempre constante. (E) absorve calor do ambiente para aquecer seu corpo. CEFE0801/01-EnsM dio 6 Leia o texto para responder s quest es de n meros 25 e 26. Metr Considerando-se o n mero de passageiros transportados por quil metro de linha, S o Paulo tem o metr mais superlotado do mundo, basicamente em fun o de sua pequena extens o. A marca foi alcan ada neste ano, conforme dados da CoMET (Comunidade de Metr s), entidade que re ne as 11 principais redes metropolitanas do planeta. Curiosidades sobre o clima A Esta o Meteorol gica do Instituto de Astronomia, Geof sica e Ci ncias Atmosf ricas (IAG) mant m os registros das varia es clim ticas paulistanas desde 1932. Confira alguns dados extremos j registrados: Menor temperatura os term metros registraram 1,2 grau negativo duas vezes: em 02.07.1942 e em 02.08.1955. Maior temperatura 35,6 graus, em 07.12.1940. M s mais chuvoso a maior chuvarada registrada em um m s foi em mar o de 1991, com ndice de precipita o de 470,4 mil metros. (O Estado de S.Paulo, 08.09.2008) 27. Sabe-se que o intervalo entre trens consecutivos que passam em uma determinada esta o sempre igual e constante. Assim, se o intervalo entre o 3. e o 6. trens que passaram por essa esta o foi igual a 315 segundos, ent o o intervalo entre a passagem do 1. trem e a passagem do 10. trem por essa esta o foi igual a (Veja, 2008) 25. Suponha que a menor e a maior temperaturas j registradas em S o Paulo representem as temperaturas inicial e final do ciclo de opera o de uma determinada m quina. Desse modo, pode-se afirmar que, nesse ciclo, a varia o total da temperatura e a temperatura m dia foram, respectivamente, (A) 17 minutos e 50 segundos. (B) 17 minutos e 30 segundos. (C) 16 minutos e 15 segundos. (A) 34,4 e 17,2 . (D) 15 minutos e 55 segundos. (B) 35,8 e 17,8 . (E) 15 minutos e 45 segundos. (C) 35,8 e 18,4 . (D) 36,8 e 17,2 . 28. Atualmente, a demanda pela Linha Azul do metr de S o (E) 36,8 e 20,8 . Paulo corresponde a 26. Sabe-se que, na medi o de chuva, cada mil metro de precipita o significa 1 litro de chuva por metro quadrado. Considere, tamb m, uma piscina ol mpica, com a forma de um paralelep pedo reto ret ngulo e com 2 m de profundidade (figura I), e que esteja totalmente cheia. Assim, para quantificar essa chuvarada, como se durante o m s de mar o de 1991 houvesse chovido sobre o gramado (figura II) do Est dio do Morumbi uma quantidade de gua equivalente quantidade contida em, aproximadamente, do total de passageiros transportados anualmente. Dos passageiros restantes, utilizam a Linha Vermelha, e os ltimos 91,5 milh es de passageiros est o distribu dos entre as Linhas Verde e Lil s. Pode-se concluir, ent o, que o n mero de passageiros transportados anualmente pela Linha Vermelha, a mais movimentada, igual a (A) 610 milh es. (B) 457,5 milh es. (C) 366 milh es. (D) 274,5 milh es. (E) 254,6 milh es. 29. Nos hor rios de pico, os vag es do metr de S o Paulo passaram a receber at 8,6 passageiros por m . O limite suport vel , segundo padr es internacionais, que cada pessoa disponha, no m nimo, de uma rea quadrada de lado igual a 40 cm. Considerando-se o n mero de passageiros, por m , pode-se afirmar que a lota o atual do metr de S o Paulo, nos hor rios de pico, supera o limite suport vel estabelecido pelos padr es internacionais em (A) 23,5%. (B) 37,6%. (C) 44,6%. (A) 1 piscina ol mpica. (D) 58,5%. (B) 1,5 piscina ol mpica. (E) 72,7%. (C) 2 piscinas ol mpicas. (D) 2,5 piscinas ol mpicas. (E) 3 piscinas ol mpicas. 7 CEFE0801/01-EnsM dio 32. Ao lotear suas terras no Jaguar , o arquiteto Henrique Dumont Villares escolheu o ponto mais alto para a constru o de um farol (observe a fotografia), conclu do em 1942, que serviria para orientar a navega o nos rios Tiet e Pinheiros. Hoje, esse local, na Rua Salatiel de Campos, tombado pelo Patrim nio Hist rico. Um observador de 1,80 m de altura, colocado a 42 m do farol, conforme mostra a figura A, v o seu ponto mais alto sob um ngulo de 30 . Tr nsito 30. Em 2007, o tr nsito de S o Paulo matou, em m dia, 4,35 pessoas por dia. Perderam a vida no tr nsito paulistano 466 motociclistas, 281 motoristas e/ou passageiros, 83 ciclistas e um n mero x de pedestres (atropelados). Desse modo, e de acordo com a figura que mostra a localiza o na via dos locais onde esses atropelamentos ocorreram e com as respectivas participa es porcentuais, pode-se afirmar que o n mero de pessoas que foram atropeladas e mortas em 2007, cruzando a via na faixa de pedestres, foi, aproximadamente, Dado: Ano = 360 dias (O Estado de S.Paulo, 18.09.2008) (A) 84. (B) 86. (C) 88. (D) 92. (E) 94. Hist rias da metr pole (Mist rios da Cidade, Cat logo de Propaganda) 31. O reservat rio de gua foi constru do em 1914 na Vila Mariana, no local onde existia uma pracinha. Mais de oitenta anos depois, a Sabesp fez uma reforma no local e criou uma nova pra a, constru da bem em cima do reservat rio. Suponha que esse reservat rio, de forma cil ndrica, tenha 30 metros de di metro. Desse modo, a grade constru da em todo o comprimento da circunfer ncia do reservat rio, como mostra a fotografia, ter uma extens o aproximada igual a Dado : = 3,14 Dados: A altura desse farol , aproximadamente, (A) 26 m. (B) 23 m. (C) 20 m. (D) 18 m. (E) 15 m. (A) 104 m. (B) 98 m. (C) 94 m. (D) 70 m. (E) 68 m. CEFE0801/01-EnsM dio 8 GEOGRAFIA, HIST RIA E L NGUA PORTUGUESA 36. O mundo tende a valorizar a perenidade dos recursos naturais e a qualidade de vida. 33. V rios tecnopolos t m sido instalados no estado de S o Paulo, na regi o de Campinas, de S o Carlos e do vale do Para ba. Esses tecnopolos indicam (www.revistagloborural.globo.com) Concordando com essa reflex o, correto afirmar que (A) o forte predom nio de tecnologias nacionais na industrializa o brasileira. (A) prov vel que se reduza a explora o de min rios, como o ferro. (B) a decad ncia da metr pole paulista que n o consegue mais atrair novas ind strias. (B) a busca por energia limpa e renov vel, como a cana-dea car, ser incentivada. (C) a introdu o de tecnologias caracter sticas da Terceira Revolu o Industrial no Brasil. (C) o carv o mineral, combust vel altamente poluidor, deixar de ser explorado. (D) a atua o predominante dos capitais de origem nacional nas ind strias de ponta. (D) o milho e o feij o dever o ocupar terras hoje cultivadas com soja. (E) o pequeno interesse de outros estados brasileiros na instala o de ind strias modernas. (E) a irriga o deixar de ser utilizada nos cultivos para economizar gua. 34. Com uma popula o pr xima a 18 milh es, a aglomera o urbana em torno da capital paulista forma uma das megacidades do mundo, conforme se pode observar no mapa a seguir. AS MEGACIDADES 37. Observe a foto da Avenida Paulista, na d cada de 1960. (M.E.Simielli, Geoatlas. Adaptado) Sobre o conte do do mapa, correto afirmar que (A) no mundo desenvolvido somente h megacidades nos Estados Unidos. (www.google/images.com.br) (B) as mais populosas megacidades do mundo encontram-se na frica. Na d cada de 1960, a avenida Paulista era arborizada e ainda apresentava muitos antigos casar es e espa os dispon veis para a constru o de grandes edif cios. A cidade de S o Paulo tinha 3 800 000 habitantes (1/3 do que tem em 2008). Nessa d cada de 1960, o mundo tamb m era diferente do que hoje, pois em termos geopol ticos, era a fase da Guerra Fria. Havia uma ordem mundial bipolar que se caracterizava (C) os pa ses com mais de 90% de taxa de urbaniza o formaram megacidades. (D) h maior concentra o de megacidades no hemisf rio sul. (E) o continente asi tico o que apresenta maior n mero de megacidades. 35. Os meses de setembro e outubro foram bastante tumultuados na BOVESPA (Bolsa de Valores de S o Paulo). Refletindo a crise que teve in cio nos Estados Unidos, as bolsas de valores de todo o mundo, incluindo a BOVESPA, acumulam enormes preju zos para os investidores. Sobre o conte do do texto, correto afirmar que (A) por uma divis o do mundo pelas caracter sticas econ micas entre pa ses desenvolvidos e pa ses subdesenvolvidos. (A) a crise mundial reflete a integra o dos mercados promovida pela globaliza o. (C) pela disputa entre os Estados Unidos e os pa ses europeus pela lideran a econ mica e pol tica do mundo. (B) pelo empenho dos pa ses africanos em superar os preju zos causados pela Segunda Guerra Mundial. (B) somente o setor financeiro dos pa ses ricos est integrado em um nico mercado. (D) pela oposi o entre os pa ses capitalistas, liderados pelos Estados Unidos e os pa ses socialistas, liderados pela Uni o Sovi tica. (C) os pa ses pobres s o os que mais t m sentido os efeitos da crise financeira. (D) as regi es integradas pela globaliza o mant m suas economias livres da crise. (E) pelo confronto entre os pa ses produtores de petr leo e os pa ses importadores que pagavam elevados pre os pelo combust vel. (E) os principais pa ses emergentes n o sofreram os efeitos da crise financeira. 9 CEFE0801/01-EnsM dio 40. Logo ap s a cria o do Mercosul, v rios rios da bacia Platina, dentre os quais o rio Tiet , passaram a ser intensamente utilizados como hidrovias para a circula o e o escoamento de mercadorias, pois um dos objetivos do Mercosul 38. O per odo de chuvas mais intensas no estado de S o Paulo ocorre, principalmente, de outubro a mar o, quando in meras cidades sofrem com os deslizamentos de terra que provocam desabamento de casas situadas nas encostas de morros e com as enchentes que danificam ve culos e resid ncias. Sobre os fatos apresentados, poss vel afirmar que (A) desenvolver os membros mais pobres como o Paraguai e o Uruguai. (A) o estado de S o Paulo est situado na regi o tropical e, portanto, n o poss vel prever o volume das chuvas anuais. (B) promover a auto-sufici ncia alimentar dos pa ses membros, entre os quais o Brasil. (B) o crescimento das cidades paulistas foi muito r pido e n o foi acompanhado por um planejamento urbano adequado. (C) fortalecer-se enquanto bloco para participar do com rcio mundial. (C) as cidades paulistas que se desenvolveram em reas de planalto est o mais sujeitas a problemas naturais, como as enchentes. (D) aumentar o com rcio interno do bloco, reduzindo as exporta es para o exterior. (E) ampliar sua rea de atua o e dificultar a forma o da Alca. (D) as m dias e pequenas cidades do interior de S o Paulo s o as mais sujeitas aos problemas decorrentes do grande volume de chuvas. 41. A quest o est relacionada figura e s afirma es a seguir. (E) os problemas provocados pelas chuvas ocorrem nas cidades onde as temperaturas s o superiores a 30 C no ver o. As quest es de n meros 39 e 40 est o relacionadas ao poema A medita o sobre o Tiet . gua do meu Tiet Onde me queres levar? Rio que entras pela terra E que me afastas do mar ... I. As vo orocas s o grandes sulcos criados pela eros o em reas de solos sem prote o vegetal. II. A utiliza o de t cnicas agr colas inadequadas podem provocar fortes impactos ambientais. III. No estado de S o Paulo, a pequena quantidade de chuvas anuais reduz a forma o de vo orocas. 39. Observe o mapa para responder quest o. Est correto apenas o que se afirma em (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) I e III. (E) II e III. 42. A grande cobertura vegetal natural que recobria o estado de S o Paulo foi praticamente retirada pela expans o urbana ou para a utiliza o do solo pela agricultura. Uma dessas forma es vegetais, reduzida a uma pequena rea, de uma extraordin ria riqueza em biodiversidade. Trata-se (Gra a M. L. Ferreira, Atlas geogr fico: espa o mundial. Adaptado) Sobre o rio Tiet , correto afirmar que (A) s suas margens predominam minif ndios improdutivos. (B) banha uma das reas menos populosas do estado. (A) do cerrado encontrado no sul do estado. (C) atravessa rea predominantemente dedicada pecu ria leiteira. (B) dos campos ainda encontrados s margens do rio Paran . (C) da mata galeria que cresce margeando alguns rios paulistas. (D) mant m suas guas polu das em toda a sua extens o. (D) da mata atl ntica que recobre a serra do Mar. (E) percorre importante regi o de agroind strias do estado. (E) da mata das arauc rias que recobre a serra da Mantiqueira. CEFE0801/01-EnsM dio 10 43. Considere o texto. As quest es de n meros 45 e 46 devem ser respondidas com base no mapa. Observe-o. Um pa s unificado, com um grupo mercantil forte, ansioso por novas conquistas como forma de aumentar a sua riqueza; um rei que absorvia em suas m os grande poder e podia financiar as expedi es; uma posi o geogr fica privilegiada... (Elza Nadai e Joana Neves, Hist ria do Brasil: Brasil Col nia. 1985) O texto faz refer ncia a fatos hist ricos que explicam (A) o fechamento do com rcio de especiarias na Europa Ocidental. (B) a vit ria da Espanha na Guerra de Reconquista da pen nsula. (In: Roberson Oliveira, Hist ria do Brasil: An lise & Reflex o) (C) a luta pela independ ncia de Portugal do dom nio espanhol. 45. As informa es contidas no mapa e o conhecimento hist rico do Brasil colonial permitem afirmar que, no s culo XVII, (D) o pioneirismo de Portugal na expans o mar tima europ ia. (E) o monop lio portugu s do com rcio no mar Mediterr neo. (A) a atividade dos paulistas de captura dos ind genas retardou a descoberta de ouro na fronteira do oeste paranaense. (B) o desinteresse metropolitano em estender seus dom nios regi o do Prata deu origem ao movimento das bandeiras. 44. O in cio dos tempos modernos conheceu um extraordin rio progresso no campo cultural conhecido como Renascimento. Inspirado nos ideais da cultura cl ssica greco-romana e associado ao Humanismo, caracterizava-se como um movimento (C) as entradas oficiais na busca de metais e pedras preciosas protegeram os povos ind genas de ataques externos. (A) antropoc ntrico de glorifica o do homem e da natureza humana. (D) a agressividade das entradas na busca de negros fugidos favoreceu a forma o de quilombos no sert o do sudeste. (B) filos fico de harmoniza o dos ensinamentos da f com a raz o. (E) as bandeiras, ao procurarem ndios para escravizar, abriram caminho para a integra o e ocupa o do interior. (C) teol gico que aproximava o homem das experi ncias cient ficas. (D) teoc ntrico que negava a exist ncia do pecado original humano. 46. No s culo XVII, a intensifica o das expedi es que o mapa identifica foi conseq ncia da interrup o do com rcio de escravos na regi o, devido (E) iconocl stico de questionamento aos dogmas pregados pelo clero. (A) invas o do Nordeste brasileiro pelos holandeses, que tamb m controlavam o mercado de escravos africanos. (B) ambi o da burguesia portuguesa em explorar as riquezas naturais, por meio da m o-de-obra ind gena. (C) ao dom nio dos postos de com rcio internacional de escravos africanos pela burguesia mercantil Inglesa. (D) desvaloriza o da m o-de-obra do negro africano nos mercados de escravo da Am rica portuguesa. (E) a o das miss es jesu ticas na defesa da extin o do tr fico negreiro na regi o do Atl ntico sul. 11 CEFE0801/01-EnsM dio 49. As transforma es na cidade a que o texto faz refer ncia foram intensificadas pelo desenvolvimento de ind strias nas reas t xtil e de alimentos. Esse desenvolvimento teve origem 47. Analise o texto. Muitos historiadores consideram que a grande benefici ria do ouro brasileiro foi mesmo a Inglaterra. (...). Exportando produtos agr colas para o mercado ingl s e importando dos fabricantes brit nicos manufaturas por pre os elevados, os governantes de Portugal estavam sempre em d vida com seus parceiros. Para pagar essa d vida recorriam ao ouro brasileiro. Desse modo, podemos dizer que o ouro brasileiro contribuiu para o desenvolvimento industrial na Inglaterra. (A) no aumento da procura de tecidos e bens de consumo durante a Revolu o Socialista Russa. (B) na interrup o das importa es de bens de consumo provocada pela Primeira Guerra Mundial. (C) no fechamento de ind strias de bens de produ o durante o per odo da Crise Econ mica Mundial. (Gilberto Cotrim, Hist ria Global: Brasil e Geral. Adaptado) (D) na incapacidade de produ o de produtos essenciais dos pa ses envolvidos na Guerra do Paraguai. A an lise do texto permite associar a explora o do ouro brasileiro (E) na amplia o do mercado externo para produtos manufaturados no pa s durante a Primeira Rep blica. (A) uni o das Coroas Ib ricas. (B) Revolu o Industrial inglesa. 50. Considere o texto. A obsess o de Hitler com a quest o da ra a, que impregnava todos os aspectos do seu programa, emparelhava com a sua obsess o da necessidade do Lebensraum, um espa o para onde os alem es pudessem se expandir e que abastecesse a ra a dominadora das mat rias-primas e da m o-de-obra necess rias para sustentar o seu dom nio sobre o resto do mundo. (C) abertura dos portos coloniais. (D) Revolu o liberal portuguesa. (E) expuls o dos jesu tas do Brasil. As quest es de n meros 48 e 49 devem ser respondidas com base na figura e no texto apresentados a seguir. (James Joll, A Europa desde 1870. Lisboa: Dom Quixote, 1982. In: Antonio P. Rezende e Maria T. Didier. Rumos da Hist ria: Hist ria Geral e do Brasil ) Com base no texto, pode-se afirmar que entre os fatores que resultaram na Segunda Guerra Mundial destaca-se (A) a divis o do mundo entre capitalistas e socialistas. (B) a luta pela liberta o europ ia de regimes ditatoriais. (C) o desejo de expans o territorial do governo nazista. (D) o enfraquecimento pol tico das na es nazi-fascistas. (E) a luta pela descoloniza o dos povos afro-asi ticos. Inaugurada em 1901, a Esta o da Luz testemunho da imensa transforma o pela qual passou a cidade de S o Paulo no in cio deste s culo. 51. No mundo atual, a sofistica o dos produtos e a racionaliza o da produ o resultantes da mecaniza o e da automa o, ao lado da extin o de postos de trabalho, s o uma das marcas da (In: Roberson Oliveira, Hist ria do Brasil: An lise & Reflex o. 1997) 48. Nas primeiras d cadas do s culo XX, a Esta o retratada na figura foi a principal porta de entrada cidade de S o Paulo. Sobre essa Esta o, correto afirmar que ela era (A) estatiza o da economia. (A) o fator respons vel pelo crescimento da produ o de manufaturados para serem vendidos no mercado externo. (C) globaliza o econ mica. (B) interven o econ mica. (D) expans o socialista. (B) o centro de decis es pol tica e financeira que incentivava o desenvolvimento de atividades industriais na regi o. (E) pol tica nacionalista. (C) o rg o do governo central que fiscalizava e limitava a entrada de grande fluxo de imigrantes europeus no pa s. (D) a infra-estrutura econ mica que facilitava as exporta es de caf e as importa es de bens de consumo. (E) o polo de desenvolvimento tecnol gico e cient fico que impulsionava a diversifica o da economia no pa s. CEFE0801/01-EnsM dio 12 54. A rela o de sentido que se define pela oposi o de informa es est devidamente exemplificada em: 52. Observe a foto. (A) da garoa / terra boa. (B) noite fria / cobertas pela geada. (C) noite / madrugada. (D) c u anil / manh de sol. (E) noite enluarada / manh de sol. Leia o texto para responder s quest es de n meros 55 a 58. Os donos de Piratininga Cinq enta mil metal rgicos aprovam a proposta de greve no est dio de Vila Euclides, em S o Bernardo do Campo, em 1980. Nos tempos da funda o de S o Paulo, os tupiniquins dominavam os campos de Piratininga e o Vale do Tiet . O planalto era povoado por v rias aldeias tupis. Os ndios desciam para o litoral na poca do frio para pescar e foram os respons veis pela cria o de v rias trilhas, a maioria usada pelos jesu tas e portugueses. Os tupis eram formados por diversos grupos ind genas, que, na sua maioria, viviam para a guerra. Tinham na sua for a e coragem profundo orgulho. Entre as fam lias tupis, predominavam na Ilha de S o Vicente os tamoios, quando a expedi o portuguesa chegou em 1532. importante ressaltar que o cacique Tibiri , chefe de uma parte da na o ind gena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhampuambu u, foi grande colaborador dos jesu tas e portugueses. Defendeu muitas vezes S o Paulo de ataques de outras tribos e facilitou o trabalho de catequese. Seus restos mortais se encontram hoje depositados em uma cripta na Catedral da S . (In: Roberson Oliveira. Hist ria do Brasil: An lise & Reflex o. 1997) Com base nas informa es da foto e no conhecimento hist rico, pode-se afirmar que, durante o regime militar, (A) os sindicatos destinados a defender os interesses dos trabalhadores se transformaram em rg os oficiais. (B) as manifesta es dos trabalhadores por melhores sal rios e condi es de vida n o tiveram sucesso. (C) a maior parte das lutas oper rias e sindicais lideradas pelos anarquistas no per odo fracassaram. (D) as greves dos trabalhadores serviram de pretexto ao governo para fortalecer o poder autorit rio. (E) o esfor o do governo e dos empres rios em acabar com as lideran as sindicais foi em v o. (www.cidadedesaopaulo.com/shMat.asp) As quest es de n meros 53 e 54 baseiam-se na can o de Alvarenga e Ranchinho. 55. De acordo com o texto, correto afirmar que (A) S o Paulo era um lugar vulner vel aos ataques dos ndios, o que fez com que jesu tas e portugueses abrissem m o de realizar ali a catequese. h, S o Paulo h, S o Paulo h, S o Paulo S o Paulo da garoa S o Paulo que terra boa (B) a grande maioria dos ndios vivia para a guerra, raz o pela qual n o se mostravam interessados em colaborar com os jesu tas e portugueses. (C) os ndios da aldeia de Inhampuambu u, revoltados com o trabalho de catequese, renderam-se guerra cujo alvo eram jesu tas e portugueses. S o Paulo da noite fria Ao cair da madrugada As campinas verdejantes Cobertas pela geada (D) a pesca dos ndios, na poca do frio, rendeu importantes caminhos para o litoral, dos quais grande parte foi utilizada por jesu tas e portugueses. S o Paulo do c u anil Da noite enluarada Da linda manh de sol No raiar da madrugada (E) o cacique Tibiri , chefe de uma parte da na o ind gena estabelecida nos campos de Piratininga, n o se mostrou amigo de jesu tas e portugueses. 53. Na can o, predominam aspectos , pois se faz uma , tendo como refer ncia a cidade de S o Paulo. 56. Analisando o t tulo e as informa es do texto, correto afirmar que a express o Os donos de Piratininga refere-se aos Os espa os da frase devem ser preenchidos, correta e respectivamente, com (A) ndios que moravam em S o Paulo na poca de sua funda o. (A) dissertativos ... hist ria (B) portugueses que vieram fundar S o Paulo a partir de 1532. (B) descritivos ... caracteriza o (C) dissertativos ... s ntese (C) jesu tas, que vieram para S o Paulo para catequizar os ndios. (D) descritivos ... reflex o (D) portugueses, que conseguiram a colabora o dos ndios. (E) narrativos ... an lise (E) jesu tas e portugueses, que conseguiram subjugar os ndios. 13 CEFE0801/01-EnsM dio 57. Observe a frase: Os ndios desciam para o litoral na poca do frio para pescar e foram os respons veis pela cria o de v rias trilhas, a maioria usada pelos jesu tas e portugueses. 60. Chama-se personifica o a figura de linguagem em que se atribuem a seres inanimados caracter sticas pr prias de seres animados. Nos versos, um exemplo de personifica o: (A) ... o rio / Murmura num banzeiro... Assinale a alternativa em que o trecho, reescrito, est de acordo com a l ngua padr o quanto concord ncia nominal e verbal. (B) noite. (A) O povo ind gena desciam para o litoral na poca do frio para pescar e foram respons veis pela cria o de v rias trilhas, usados pelos jesu tas e portugueses. (C) As altas torres do meu cora o exausto. (B) O povo ind gena desciam para o litoral na poca do frio para pescar e foram respons vel pela cria o de v rias trilhas, usado pelos jesu tas e portugueses. (E) E tudo noite. (D) ... que como si a noite fosse gua... 61. Observe os versos: (C) O povo ind gena descia para o litoral na poca do frio para pescar e foi respons veis pela cria o de v rias trilhas, usada pelos jesu tas e portugueses. gua do meu Tiet , Onde me queres levar? (D) O povo ind gena descia para o litoral na poca do frio para pescar e foi respons vel pela cria o de v rias trilhas, usadas pelos jesu tas e portugueses. A express o gua do meu Tiet funciona como (A) complemento verbal, j que o verbo levar n o tem sentido completo. (E) O povo ind gena descia para o litoral na poca do frio para pescar e foram respons vel pela cria o de v rias trilhas, usado pelos jesu tas e portugueses. (B) adjunto adverbial, j que sua fun o indicar o local onde ocorre o di logo. (C) aposto, j que as informa es explicam o que ocorre no rio Tiet . 58. Em conformidade com a norma padr o, a frase O planalto era povoado por v rias aldeias tupis. equivale a (D) vocativo, j que estabelece o di logo entre o eu l rico e a gua do rio. (A) V rias aldeias tupis era o povoamento do planalto. (B) Haviam v rias aldeias tupis no planalto. (E) sujeito, j que concorda com o verbo da ora o queres levar. (C) V rias aldeias tupis povoavam o planalto. (D) No planalto, morava v rias aldeias tupis. (E) Povoavam-se o planalto com v rias aldeias tupis. Leia o poema de Oswald de Andrade para responder s quest es de n meros 62 e 63. As quest es de n meros 59 a 61 baseiam-se nos versos de M rio de Andrade. Metal rgica A medita o sobre o Tiet 1 300 sombra dos telheiros retos 12 000 cavalos invis veis pensando 40 000 toneladas de n quel amarelo Para sair do n vel das guas esponjosas E uma estrada de ferro nascendo do solo Os fornos entroncados D o o gusa e a esc ria A refina o planta barras E l embaixo os oper rios Forjam as primeiras lascas de a o gua do meu Tiet , Onde me queres levar? Rio que entras pela terra E que me afastas do mar... noite. E tudo noite. Debaixo do arco admir vel Da Ponte das Bandeiras o rio Murmura num banzeiro de gua pesada e oliosa. noite e tudo noite. Uma ronda de sombras, Soturnas sombras, enchem de noite de t o vasta O peito do rio, que como si a noite fosse gua, gua noturna, noite l quida, afogando de apreens es As altas torres do meu cora o exausto. (...) Vocabul rio: gusa: ferro que se obt m do alto-forno esc ria: res duo que se forma com a fus o dos metais 59. Nos versos de M rio de Andrade, poss vel identificar termos escritos em desacordo com a ortografia oficial, numa tentativa de aproximar a l ngua escrita da l ngua falada. As palavras que comprovam essa afirma o s o: 62. No poema, marcante a refer ncia (A) ao processo de moderniza o tecnol gica da sociedade. (B) pouca import ncia da tecnologia na sociedade brasileira. (A) queres e entras. (B) debaixo e banzeiro. (C) ao desespero do homem brasileiro frente moderniza o. (C) oliosa e si. (D) ao encanto do homem simples frente s novas tecnologias. (D) Soturnas e l quida. (E) desvaloriza o do homem e das novas tecnologias. (E) altas e exausto. CEFE0801/01-EnsM dio 14 63. Segundo o texto, no processo de produ o industrial, os oper rios s o apresentados numa posi o de (A) cio, pois s forjam lascas de a o. (B) inferioridade, pois est o l embaixo. (C) excel ncia, pois est o no n vel das guas esponjosas. (D) desprezo, pois se recusam a forjar lascas de a o. (E) atua o agrad vel, pois ficam a 1 300 sombra. 64. Em S o Paulo, surgiram v rios condom nios, em regi es , possibilitando aos morarem perto de seu trabalho. Dessa forma, eles t m mais tempo livre e muitas op es para . Os espa os da frase devem ser preenchidos, respectivamente, com (A) previlegiadas ... cidad es ... desfrutar-no (B) previlegiadas ... cidad es ... desfruta-lo (C) privilegiada ... cidad os ... desfrutar-lhe (D) previlegiada ... cidad es ... desfrut -los (E) privilegiadas ... cidad os ... desfrut -lo 15 CEFE0801/01-EnsM dio PROCESSO SELETIVO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 21.12.2008 ENSI NO T CNI CO I NTEGRADO DE ENSI NO M DI O, ENSI NO T CNI CO CONCOMI TANTE OU SUBSEQ ENTE, EJA 1-A 11 - E 21 - C 31 - C 41 - C 51 - C 61 - D 2-B 12 - B 22 - E 32 - A 42 - D 52 - E 62 - A 3-A 13 - B 23 - B 33 - C 43 - D 53 - B 63 - B 4-C 14 - B 24 - E 34 - E 44 - A 54 - E 64 - E 5-E 15 - A 25 - D 35 - A 45 - E 55 - D 6-E 16 - C 26 - B 36 - B 46 - A 56 - A 7-C 17 - B 27 - E 37 - D 47 - B 57 - D 8-E 18 - A 28 - D 38 - B 48 - D 58 - C 9-C 19 - C 29 - B 39 - E 49 - B 59 - C 10 - A 20 - D 30 - C 40 - C 50 - C 60 - A 7-C 17 - B 27 - E 37 - D 47 - D 57 - A 8-B 18 - A 28 - C 38 - B 48 - B 58 - D 9-B 19 - C 29 - D 39 - A 49 - E 59 - C 10 - A 20 - E 30 - D 40 - D 50 - B 60 - A ENSI NO SUPERI OR 1-B 11 - A 21 - D 31 - C 41 - C 51 - E 61 - B CEFE0801 2-D 12 - E 22 - C 32 - B 42 - C 52 - A 62 - E 3-A 13 - B 23 - E 33 - B 43 - E 53 - B 63 - C 4-E 14 - D 24 - B 34 - E 44 - E 54 - E 64 - D 5-C 15 - D 25 - A 35 - D 45 - B 55 - D 6-D 16 - E 26 - D 36 - C 46 - A 56 - A

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