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Cefet-SP Vestibular de 2009 - 2º Semestre 2009 - Ensino Técnico

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA - S O PAULO Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente Instru es Gerais Caro Candidato: Leia com aten o e cumpra rigorosamente as seguintes instru es. Elas s o parte da prova e das normas que regem este Processo Seletivo. 1. Este Caderno de Quest es cont m 64 quest es objetivas a serem respondidas. Recebido da fiscaliza o da sala, voc deve conferi-lo, verificando se est completo. Caso contr rio, deve solicitar a sua substitui o. 2. O Caderno de Quest es pode ser usado livremente para fazer rascunhos (c lculos, desenhos etc.), a fim de concluir pelas respostas s quest es formuladas. 3. O tempo de dura o total das provas ser de 3 (tr s) horas e 30 (trinta) minutos, inclu da a leitura das instru es e o preenchimento dos cart es de leitura ptica (cart es de respostas). 4. N o ser permitida a sa da definitiva do candidato da sala antes de transcorrida uma (1) hora do in cio da prova. 5. Cada quest o oferece 5 alternativas de resposta representadas pelas letras a , b, c , d e e, sendo somente uma correspondente resposta correta. 6. Iniciada a prova, vedado formular perguntas, pois o entendimento das quest es parte integrante da mesma. 7. N o permitido comunicar-se com outro candidato ou socorrer-se de consultas a livros, anota es, agendas eletr nicas, gravadores, usar m quina calculadora, telefone celular e/ou similares ou qualquer instrumento receptor/transmissor de mensagens. 8. No CART O DE LEITURA PTICA PERSONALIZADO (CART O DE RESPOSTAS), voc deve preencher totalmente apenas uma alternativa (a, b, c, d, e) de cada quest o, com caneta de ponta grossa azul ou preta, suficientemente pressionada, conforme o exemplo: 95 A C 96 A B 97 A B E D C D E D 9. Ao final da prova, voc deve devolver fiscaliza o da sala o CART O DE RESPOSTAS devidamente assinado no verso, sem amass -lo ou dobr -lo, porquanto ele insubstitu vel. 10. importante que o candidato na devolu o do seu Cart o de Respostas, ao final da sua Prova, assine a Listagem que atestar a entrega do mesmo. 11. A quest o n o assinalada ou assinalada com mais de uma alternativa, emendada, rasurada, borrada, ou que vier com outra assinala o que n o a prevista no item 8, nula. 12. Os dois ltimos candidatos dever o permanecer na sala at a entrega da prova pelo ltimo candidato. 13. O G a b a r i t o Preliminar s e r d i v u l g a d o em at cinco dias teis n os s i t es w ww.conesul.org e www.cefetsp.br. BOA PROVA! Considerando-se as informa es anteriores, podese afirmar que o n mero de habitantes do Brasil que s o totalmente analfabetos, ou pertencem ao n vel 1 de analfabetismo funcional , em milh es, da ordem de 1 - Ci ncias Naturais e Matem tica 1.1 - Matem tica 1. Considere os conjuntos R = { a, b, c}, S = { b, c, d}, T = { a, c, d, e}. a) b) c) d) e) Assinale a alternativa que corresponde ao conjunto (R T) (T S) (R S T). a) b) c) d) e) 2. { b, c, d, e }. { b, d, e }. { a, c, d, e }. { a, c, e }. { a, b, c, e }. 4. Em uma caixa c bica de aresta interna medindo oito cm, s o colocadas oito esferas de dois cm de raio. O valor do espa o vazio no interior dessa caixa, em cm3 , igual a a) b) c) d) e) A figura a seguir representa um terreno, onde ser constru da uma pra a. A rea cinza corresponde sua forma. Que fra o do terreno ser ocupada pela mesma? 5. 3. 5 / 12. 7 / 20. 3 / 10. 5 / 14. 9 / 16. 6. Segundo dados recentes do Instituto Paulo Montenegro (bra o social do Ibope), no Brasil o analfabetismo funcional atinge cerca de 68% da popula o (30% no n vel 1 e 38% no n vel 2). Somados esses 68% de analfabetos funcionais com os 7% da popula o que totalmente analfabeta, resulta que 75% da popula o n o possui o dom nio pleno da leitura, da escrita e das opera es matem ticas, ou seja, apenas 1 de cada 4 brasileiros (25% da popula o) s o plenamente alfabetizados, isto , est o no n vel 3 de alfabetiza o funcional. Origem: Wikip dia, a enciclop dia livre. O Brasil possui cerca de 193 milh es de habitantes (estimativa do IBGE, 2008) o que representa uma das maiores popula es absolutas do mundo, destacando-se como a quinta na o mais populosa do planeta. Origem: Wikip dia, a enciclop dia livre. 256( 2 / 3 ). 512( / 3 1 ). 512( 2 ). 256( 2). 256( / 3 1 ). Em um mapa, duas localidades, A e B, est o separadas 4 cm. Nesse mapa a escala utilizada de 1 / 250 000. Qual a dist ncia efetiva que separa as localidades A e B, em quil metros? a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 48. 68. 75. 71. 73. 6,25. 10. 62,5. 100. 2,5. A palavra probabilidade deriva do Latim probare (provar ou testar). Informalmente, prov vel uma das muitas palavras utilizadas para eventos incertos ou conhecidos, sendo tamb m substitu da por algumas palavras como sorte , risco , azar , incerteza , duvidoso , dependendo do contexto. A doutrina das probabilidades vem desde a correspond ncia entre Pierre de Fermat e Blaise Pascal (1654). Christian Huygens (1657) deu o primeiro tratamento cient fico ao assunto. A Arte da Conjectura de Jakob Bernoulli (p stumo, 1713) e a Doutrina da Probabilidade de Abraham de Moivre (1718) trataram o assunto como um ramo da matem tica. Origem: Wikip dia, a enciclop dia livre. Considere a seguinte situa o: lan am-se simultaneamente dois dados. A probabilidade de a soma dos valores de suas faces superiores ser igual a8 a) b) c) d) e) 1 / 6. 1 / 12. 2 / 9. 5 / 36. 7 / 18. 7. 10. Leia atentamente as afirmativas a seguir. Plat o, por volta do s culo VI a.C., estudou certa classe de poliedros, que posteriormente passaram a ser conhecidos como poliedros de Plat o, incluindo-se entre eles os poliedros regulares. Observe a figura a seguir. I. Ptolomeu construiu o modelo geoc ntrico mais completo e eficiente da poca. II. A hip tese helioc ntrica proposta (e n o aceita) por Aristarco ( por volta de 300 a.C.), foi desenvolvida por Cop rnico matematicamente, construindo um sistema capaz de explicar as observa es celestes. III. Numa noite escura, pode-se ver entre 1000 e 1500 estrelas, sendo que cada estrela pertence a alguma constela o. Das afirmativas anteriores a) b) c) d) e) Essa figura corresponde a um a) b) c) d) e) 8. tetraedro. icosaedro. octaedro. hexaedro. dodecaedro. 11. Um corpo de massa 200g, inicialmente em repouso, sob a o de uma for a constante, atinge em 2s a velocidade de 54 km/h. A for a que atuou no objeto durante esse intervalo de tempo tem valor igual a Os rabes nos transmitiram a f rmula usual para a rea A e um tri ngulo, sabendo-se os tamanhos a, b e c de seus lados, que conhecida atualmente como f rmula de Heron a) b) c) d) e) onde s o semiper metro do tri ngulo. Essa f rmula j era conhecida por Arquimedes, v rios s culos antes de Heron ter nascido. a) Devido atra o gravitacional exercida pela Terra sobre os corpos eles sofrem queda nas proximidades da superf cie com uma varia o de velocidade da ordem de 10 metros por segundo a cada segundo. b) O peso de um corpo uma grandeza f sica cujo valor fixo, que n o depende de qualquer fator externo. c) As mar s, altera o peri dica no n vel dos oceanos, s o produzidas pela a o combinada dos ventos e da rota o da Terra. d) Quando dois corpos de massas diferentes colidem, o de maior massa exerce sobre o de menor massa a for a de maior intensidade. e) A aus ncia de atmosfera na Lua se deve ao fato de a mesma n o exercer atra o gravitacional sobre objetos nas suas proximidades. 18 dam 2. 48 dam 2. 36 dam 2. 24 dam 2. 54 dam 2. 1.2 - F sica 9. Leia o texto a seguir com aten o. O m todo cient fico pode ser considerado como tendo in cio com os experimentos sobre a queda dos corpos, por __________, no s culo XVI e XVII. Tamb m contribu ram para seu desenvolvimento as observa es de ____________ sobre o movimento dos planetas. Na mesma poca, _____________ desenvolveu m todos matem ticos aplicado F sica que, entre outras aplica es, explicavam o fen meno das mar s. 13. Um ve culo de massa 600 kg, movendo-se com velocidade de 90 km / k, freia, reduzindo em 20s sua velocidade para 72 km / h. O gasto em energia para essa redu o de velocidade, e a pot ncia mec nica envolvida s o, em m dulo, respectivamente, Assinale a alternativa que preenche as lacunas na sequ ncia correta. a) b) c) d) e) 1500 N. 5400 N. 5,4 N. 150 N. 1,5 N. 12. Assinale a alternativa correta. Considere um terreno plano de forma triangular cujos lados medem 60 metros por 100 metros por 80 metros. A rea desse terreno a) b) c) d) e) apenas a I e a II est o corretas. a I, a II e a III est o corretas. apenas a III est correta. somente a I est correta. somente a II est correta. a) b) c) d) e) Newton Cop rnico Kepler. Kepler Galileu Newton. Kepler Cop rnico Newton. Galileu Kepler Newton. Galileu Hooke Newton. 3 7,5 kJ e 0,375 kW. 15 kJ e 0,75 kW. 67,5 kJ e 3,375 kW. 135 kJ e 6,75 kW. 675 kJ e 33,75 kW. Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente 18. A evapora o das guas dos rios, mares e lagos, s o os principais respons veis pela forma o das nuvens. Essa massa gasosa precipita-se como chuva na chegada de uma frente fria. Tanto a evapora o como a condensa o da gua tratamse de 14. Analise com aten o as afirmativas a seguir. I. Quando um corpo A est em equil brio t rmico com um corpo B e B est em equil brio com outro corpo C, ent o os corpos A e C estar o tamb m em equil brio t rmico. II. O efeito do calor fornecido s subst ncias produzir aumento de temperatura. III. Nos fluidos o calor se propaga por convec o. a) b) c) d) transforma es qu micas. transforma es f sicas. fen menos onde a evapora o absorve calor. transforma es da mat ria que ocorrem atrav s da libera o de calor. e) rea es qu micas que ocorrem apenas com altera es da temperatura. Das afirmativas anteriores, est o c orretas e completas a) b) c) d) e) apenas a I e a II. a I, a II e a III. apenas a I e a III. somente a I. somente a II. 19. Na tabela at mica (peri dica) temos os elementos agrupados segundo crit rios que permitem fazer previs es de semelhan as e propriedades. Est correta a afirma o: 15. Leia atentamente as afirmativas a seguir e assinale a afirmativa correta. a) b) c) d) e) a) Nos per odos est o contidos os elementos que possuem o mesmo n mero de el trons de val ncia. b) O grupo 2, tamb m chamado 2A, conhecido como fam lia dos metais alcalinos. c) Os gases nobres pertencem fam lia 18 e s o muito reativos na presen a de metais. d) Os elementos G lio e Ars nio possuem propriedades semelhantes. e) Elementos male veis e bons condutores de energia podem ser exemplificados por smio e Estanho. As ondas sonoras s o ondas transversais. As ondas luminosas s o ondas longitudinais. Na refra o, as ondas mudam de frequ ncia. As ondas sonoras n o s o polariz veis. Na reflex o as ondas mudam de comprimento de onda. 16. S o feitas as seguintes afirma es acerca de fen menos el tricos e magn ticos: I. A corrente el trica nos condutores s lidos se deve ao movimento cont nuo de cargas positivas. II. Friccionando-se dois materiais, eles adquirem cargas el tricas de sinais opostos. III. Seccionando-se um m ao meio, obt m-se p los magn ticos separados. IV. Cargas el tricas em movimento produzem um campo magn tico. 20. Em um procedimento de laborat rio deseja-se separar o s lido contido em uma amostra turva, cujo precipitado formado de part culas pequenas dispersas em toda sua extens o. O procedimento adequado fazer Das afirmativas anteriores, est o corretas a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) apenas a II e a IV. a I, a II e a III. apenas a II e a III. apenas a I e a II. apenas a I e a III. 21. A tabela abaixo apresenta as temperaturas de fus o e de ebuli o de algumas subst ncias press o ambiente (1atm). 1.3 - Qu mica 17. Os conceitos de n mero at mico e n mero de massa s o fundamentais para a representa o de um tomo de um elemento qu mico. Em rela o a esses conceitos correto afirmar que a) o n mero at mico representa o n mero de cargas negativas (el trons) em uma esp cie qu mica. b) em um tomo com 7 pr tons, 7 el trons e 8 n utrons, o n mero de massa igual a 22 unidades de massa at mica. c) o n mero at mico o n mero que diferencia um tomo de outro, podendo ser diferente em tomos de um mesmo elemento. d) o n mero de massa a soma das part culas com massas representativas, ou seja, a soma das part culas nucleares. e) is baros s o tomos de um mesmo elemento que possuem diferentes massas at micas. Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente uma decanta o. a evapora o do solvente vol til. uma destila o fracionada. uma filtra o a v cuo. uma sifona o. Os estados f sicos das subst ncias acima na temperatura de 90 C s o: a) b) c) d) e) 4 s lido, l quido, g s. l quido, s lido, l quido. g s, l quido, g s. s lido, s lido, l quido. g s, s lido, l quido. 28. Na fertiliza o origina-se o zigoto que forma o blastocisto que deve se encaminhar para implanta o no endom trio. Em alguns casos, a implanta o ocorre fora do rg o esperado, sendo reconhecida como gravidez ect pica. O rg o em que deveria ocorrer a implanta o embrion ria e o rg o onde, no caso ect pico, geralmente acontece, s o 22. A conserva o de alimentos um dos objetos de estudo da Qu mica. O leite, por exemplo, estraga devido a rea es qu micas realizadas por microorganismos. Uma maneira de retardar a velocidade dessas rea es a) b) c) d) e) coar o leite. manter o leite em temperatura baixa. diluir o leite com gua destilada. manter o leite guardado no escuro. conservar em recipientes pequenos. a) b) c) d) e) 23. O nome usual do cloreto de s dio - NaCl - empregado em grande escala na prepara o de alimentos sal de cozinha. O cloreto de s dio pode ser utilizado para a conserva o de carnes (charque, carne de sol) e sua obten o em grande escala ocorre a partir a) b) c) d) e) 29. Observando uma alga no fundo de um aqu rio, o estudante percebe a forma o de pequenas bolhas que gradualmente se desprendem e sobem para a superf cie. Com os estudos que realizou, reconheceu que o processo mostra o resultado da evapora o da gua do mar. do sal-gema (em jazidas na crosta terrestre). da eletr lise da gua. da neutraliza o de cidos e bases. da destila o da gua salgada. a) da respira o, que se acentua durante a noite. b) da fotoss ntese, acelerada durante a luz do dia. c) da combust o, no equil brio entre fotoss ntese e respira o. d) s ntese de g s carb nico, acelerada no meio aqu tico. e) hidr lise, acentuada durante o dia. 24. Sistemas materiais podem ser classificados pelo n mero de componente e de fases. Constitui exemplo de sistema bif sico com um componente: a) b) c) d) e) 30. Quando entrou em seu autom vel que havia ficado algumas horas sob o sol, reconhecendo que a luz passa atrav s do vidro e ret m mais o calor, o professor de Ci ncias lembrou imediatamente de um fen meno que ocorre em nossa atmosfera o efeito estufa. Sabemos que entre os gases que participam deste fen meno h uma participa o especial do lcool hidratado. gua do mar filtrada. gua com cubos de gelo. leo lubrificante. gua e areia. a) b) c) d) e) 1.4 - Biologia 25. Refletindo sobre o movimento realizado ao chutar uma bola, o estudante de Biologia considerou que os sistemas diretamente envolvidos s o: a) b) c) d) e) nitrog nio. oxig nio. g s carb nico. enxofre. metano. 31. Com o surgimento da fotoss ntese, o oxig nio foi amplamente produzido e permitiu que, h mais ou menos 500 milh es de anos atr s, houvesse o que n s reconhecemos como o Big Bang da Vida . A teoria que aceitamos para esta explos o de vida est associada com nervoso, muscular e esquel tico. nervoso, hormonal e respirat rio. respirat rio, muscular e glandular. muscular, esquel tico e glandular. respirat rio, circulat rio e hormonal. 26. O sangue que circula pelo intestino delgado e recolhe os nutrientes gerados pela digest o, se encaminha para a) b) c) d) e) ov rio e tero. tero e ligamento largo. ov rio e tuba uterina. ligamento largo e tuba uterina. tero e tuba uterina. a) o ac mulo de vapor d gua e a libera o de enxofre nos vulc es. b) a camada de oz nio e a restri o da entrada dos raios ultravioleta. c) o ac mulo de nitrog nio e a prolifera o bacteriana. d) a produ o de g s carb nico e o efeito estufa. e) o equil brio de produ o entre o g s carb nico e o nitrog nio. o cora o, atrav s da aorta. os rins, atrav s da cava inferior. o f gado, atrav s da veia porta. o ba o, atrav s da veia intestinal. os pulm es, atrav s das art rias pulmonares. 27. A produ o de prote nas em uma c lula exige a participa o de um c digo gen tico que orienta a conjuga o de a) b) c) d) e) amino cidos. nucleot deos. glicoses. cidos graxos. vitaminas. 5 Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente 32. O abuso de antibi ticos tem produzido popula es resistentes de bact rias que trazem o estabelecimento de doen as dif ceis de serem combatidas. Reconhecemos, neste processo, que as bact rias resistentes aos medicamentos ganham mais espa o para sua prolifera o. Este quadro se associa com a teoria 35. As atividades descritas no mapa tiveram como consequ ncia, na hist ria do Brasil, a) b) c) d) e) a) da sele o dos mais adaptados, defendida por Darwin. b) da Biog nese, comprovada por Pasteur. c) do uso e desuso, proposta por Lamarck. d) da transmiss o de fatores heredit rios, escrita por Leeuwenhoek. e) da Abiog nese, escrita por Gregor Mendel. 36. Sobre a independ ncia do Brasil correto afirmar que a) decorreu de um longo per odo de conflitos armados. b) permitiu a forma o da primeira rep blica latinoamericana. c) foi apoiada pelas popula es ind genas da Argentina. d) resultou na cria o de uma monarquia constitucional. e) levou imediata fragmenta o do territ rio. 2 - Hist ria, Geografia e L ngua Portuguesa 2.1 - Hist ria 33. O sistema feudal tinha como caracter stica predominante a) b) c) d) e) a expans o territorial. a coloniza o do interior brasileiro. a expans o das lavouras de irriga o. a independ ncia do Brasil. a forma o de n cleos urbanos de l ngua espanhola. o trabalho assalariado. a industrializa o maci a. o trabalho servil. a atividade comercial e monet ria. as rela es escravistas. Considere a imagem, a seguir, ao responder pr xima quest o. 34. A expans o mar timo-comercial europeia iniciada no s culo XV tinha entre seus fatores causadores a) os interesses dos Cruzados em atingir a Terra Santa. b) a amplia o do com rcio com os mu ulmanos do Egito. c) a expans o das rotas mar timas ligadas ao com rcio de especiarias. d) os interesses da Igreja Cat lica em expandir as reas protestantes na Am rica. e) o fortalecimento do sistema feudal e das corpora es de of cio. Considere o mapa a seguir ao responder pr xima quest o. 37. Assinale a alternativa que est corretamente associada ilustra o. a) A Revolu o Russa de 1917 foi o movimento que instalou o regime socialista cujo s mbolo foi a foice e o martelo. b) A imagem apresenta novo modelo de sindicatos criados na Inglaterra com a Revolu o Industrial. c) O socialismo representado na ilustra o est presente ainda nos regimes pol ticos da R ssia, Pol nia e Bulg ria. d) As ideias socialistas defendiam a continua o do modelo popular baseado no emprego capitalista, no campo e na cidade. e) A Revolu o Russa impediu que as popula es oper rias e camponesas fossem dominadas pela opress o socialista. Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente 6 38. Na Primeira Guerra Mundial, a rivalidade econ mica e pol tica na disputa por mercados colocou em campos opostos a) b) c) d) e) Considere a seguinte ilustra o ao responder pr xima quest o. Inglaterra e Fran a. Alemanha e Inglaterra. R ssia e ustria. Alemanha e R ssia. R ssia e It lia. 41. O slogan referido remete diretamente 39. A atua o de Get lio Vargas na hist ria brasileira est associada a diversos temas. Assinale abaixo a alternativa que contenha um deles. a) O apoio incondicional aos interesses nazistas na Espanha e Portugal. b) O desenvolvimento da democracia entre as massas populares urbanas. c) A continuidade da agricultura de exporta o como principal riqueza do pa s. d) A acelera o da industrializa o brasileira com apoio do Estado. e) A redu o do xodo rural com o apoio ao trabalhador do campo. a) ao per odo populista quando o pa s desenvolveu seu parque industrial plenamente. b) s campanhas nacionalistas desenvolvidas pelos estudantes durante a crise da Legalidade. c) ao per odo mais repressivo do Regime Militar, o governo M dici, quando se realizou ampla campanha nacionalista. d) aos movimentos oper rios que levaram o novo sindicalismo do ABC paulista ao poder pol tico. e) ao apoio popular e nacionalista na cria o da Petrobr s e introdu o do monop lio estatal do petr leo. Considere a seguinte ilustra o ao responder pr xima quest o. 42. A nova ordem mundial existente ap s o fim dos regimes socialistas pode ser caracterizada a) b) c) d) pelo desaparecimento dos conflitos regionais. como um per odo de aumento da corrida nuclear. pelo fim das atividades de grupos terroristas. como o in cio da constru o de um modelo de paz mundial. e) pela forma o de blocos econ micos como a Comunidade Econ mica Europ ia. 2.2 - Geografia Instru o:O gr fico a seguir dever ser analisado para responder s pr ximas duas quest es. 40. Sobre o personagem acima e os fatos hist ricos a ele ligados, assinale a resposta correta. 43. Sobre os pontos assinalados acima (A,C,D,E) em um fragmento de planisf rio hipot tico, s o feitas as seguintes afirma es: a) A Primeira Guerra Mundial est ligada aos interesses bolcheviques de expans o na Europa Ocidental. b) O nazismo pretendeu restaurar o passado alem o a partir de uma pol tica de expans o chamada de Espa o Vital . c) A lideran a de Hitler impediu a expans o socialista principalmente ap s a II Guerra Mundial. d) O modelo de organiza o nazista inspirou uma s rie de organiza es cat licas como as Brigadas Vermelhas na Espanha. e) O chamado revanchismo franc s foi respons vel pela ascens o de Hitler ao poder na Alemanha, provocando a Segunda Guerra Mundial. I O ponto D est a nordeste do ponto E. II O ponto C est a noroeste do ponto A. III O fragmento de planisf rio representado localizase no hemisf rio oriental. IV O fragmento pode representar um pa s europeu. V O fragmento pode representar um pa s americano. Qual(is) est ( o) correta(s)? a) b) c) d) e) 7 Apenas a I e a II Apenas a II e a III. Apenas a IV. Apenas a V. Apenas a III. Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente 44. A leitura atenta de mapas de coordenadas geogr ficas permite inferir alguns dados. Analise o fragmento apresentado anteriormente e, ap s, coloque V, se as afirma es forem verdadeiras, e F, se falsas. 46. Analise o segmento de texto, de William Vesentini, adaptado, a seguir. A problem tica abordada pela geopol tica, ou rotulada como tal, rica e complexa, um vast ssimo campo de estudos, e comporta v rias leituras (de direita ou de esquerda , com os in meros matizes, enfatizando mais a indetermina o ou o livre arb trio ou sendo deterministas naquele sentido estreito, etc.) e abordagens oriundas de diferentes reas do conhecimento cientifico. A nosso ver, a geopol tica hoje, a partir dos anos 1980, configura-se cada vez mais como um campo de estudos interdisciplinares, como um conjunto de temas estudados isoladamente ou em equipe por ge grafos, cientistas pol ticos e soci logos, historiadores, juristas, economistas, militares e alguns poucos outros. A geografia e, consequentemente, a geografia pol tica possui sim uma autonomia, mesmo que relativa. Existe portanto uma geografia pol tica independente da geopol tica, e vice-versa, embora haja uma rela o de imbrica o profunda, de superposi o parcial entre elas. O ge grafo, em especial o especialista em geografia pol tica, tem na geopol tica uma de suas preocupa es, uma de suas tem ticas essenciais. S que ele tem outras tem ticas ou objetos (geografia eleitoral, por exemplo, ou mesmo a an lise da pol tica do corpo, algo comum nos dias de hoje na geografia anglo-sax nica) e ao mesmo tempo outros especialistas tamb m compartilham com ele essa preocupa o em entender essa rica problem tica designada geopol tica. ( ) Os paralelos s o c rculos completos. ( ) Um meridiano e seu ant poda formam um c rculo completo. ( ) A linha equatorial constitui um c rculo m ximo. ( ) A latitude, lida nos paralelos, na verdade um arco de meridiano. Assinale a alternativa que cont m a sequ ncia correta de letras, de cima para baixo. a) b) c) d) e) FFFF VFFF VVFF VVVF VVVV 45. Considere o fragmento de texto a seguir, adaptado. - De um lado dessa linha, na sua parte Ocidental segundo a vis o americana, ficava o Mundo Livre , os Estados Unidos e os seus aliados. Do outro, atr s da Cortina de Ferro , alinhavam-se a URSS e seus sat lites, esmagados pela tirania comunista. Dispens vel dizer que para os sovi ticos era exatamente o contr rio. Para Zd nov, por exemplo, o ide logo e segundo homem do regime comunista, tratava-se, como discursou na Confer ncia de Schreiberhau, em setembro de 1947, da exist ncia de dois mundos , opostos entre si. Um deles em m os do bando imperialista e antidemocr tico , liderado pelos americanos, e o outro composto pelas for as antiimperialistas e antifascistas , lideradas pelos sovi ticos. Ambos consideravam seus regimes inconcili veis. (http://www.geocritica.com.br/determinismo.htm / Acesso em 18/05/2009) Segundo o autor, pode-se inferir do texto que a) a Geografia uma ci ncia auxiliar de outras artes e t cnicas que t m como curiosidade o tratamento focal da Geopol tica. b) a Geografia a ci ncia que trata nica e exclusivamente do tema relacionado Geopol tica. c) um estudioso da Geopol tica , necessariamente, um economista ou historiador, sendo o ge grafo um cientista, neste caso, secund rio. d) o ge grafo especializado em Geografia Pol tica possui v rios objetos de estudo e dentre esta variedade, est , em destaque, a Geopol tica. e) aqueles estudiosos ditos de direita ou de esquerda s o os que apresentam a maior diversidade e profundidade nos estudos de Geopol tica. http://educaterra.terra.com.br/voltaire/ Acesso em 18/05/ 2009. A express o destacada refere-se aos que s o contr rios (ao) a) tend ncia ou ao exerc cio de forte controle autocr tico ou ditatorial. b) conjunto de atitudes ou comportamentos indicando que um indiv duo se refere essencialmente a si mesmo. c) corrente de ideias que prega que a validade de uma doutrina determinada pelo seu bom xito pr tico. d) pr tica habitual de abandonar o cumprimento de deveres e fun es de determinado posto ou cargo. e) que n o se pode nomear ou descrever em raz o de sua natureza, for a, beleza. Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente 8 47. O comportamento do pre o do boi gordo nos pa ses do Mercosul, em d lares por arroba e vista, apresentado no gr fico a seguir, com omiss o proposital de legenda. 49. Leia os fragmentos de not cias, a seguir adaptados. Governos t m cinco anos para evitar cat strofe clim tica A organiza o ambiental WWF disse que governos e pol ticos t m apenas cinco anos para tomar atitudes e salvar o planeta de uma cat strofe de mudan a clim tica . Em um relat rio em que apresenta cen rios para 2050, a organiza o conclui que o mundo pode produzir energia limpa mais que suficiente para atender demanda mas apenas se as decis es necess rias forem tomadas nos pr ximos cinco anos .(...) No texto, de mais de cem p ginas, a entidade lista reas cruciais em que medidas t m de ser tomadas com urg ncia. ( ... ) Dez pa ses respondem por 87% da perda global de florestas, com o Brasil e a Indon sia respondendo juntos por 54%. Outras a es defendidas pela organiza o s o melhorar a efici ncia energ tica, desenvolver tecnologias que utilizem energia limpa (como solar, e lica e de biomassa, por exemplo) e instalar ind strias com equipamentos para capturar o g s carbono. O diretor-geral do WWF, James Leape, afirmou: O mundo nunca esteve t o ciente da mudan a clim tica, ou da necessidade urgente de conter o seu avan o. A quest o como fazer isso sem interromper o desenvolvimento e reduzir os padr es de vida. Conter o avan o clim tico uma iniciativa de longo prazo, mas os primeiros passos devem ser dados pelos governos hoje no poder. O futuro depende de decis es que levem a uma economia de baixas, em uma escala de tempo consistente com a tarefa de planejar as dimens es sociais e econ micas dessa transi o, para minimizar os impactos negativos desta mudan a urgente. Fonte: http://www.iea.sp.gov.br/out/ verTexto.php?codTexto=338 Sobre o gr fico, pode-se concluir que a) possivelmente, o gr fico fa a refer ncia ao Brasil, Argentina, M xico e Venezuela. b) possivelmente, o gr fico fa a refer ncia ao Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. c) o gr fico refere-se aos seguintes pa ses:Venezuela, Col mbia, Brasil e Argentina. d) o gr fico refere-se Bol via, Equador, Peru e Chile. e) possivelmente, o gr fico refere-se Col mbia, Venezuela, Brasil e Argentina. 48. Considere a charge a seguir, de Mill r Fernandes. (http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/ story/ Acesso em 18/05/2009) Ge grafo faz alerta para alarmismo a respeito das mudan as clim ticas Considerado por muitos como a maior autoridade brasileira em climatologia, o ge grafo Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro vai contra a corrente que prev cat strofes em todo o planeta 05 de junho de 2008 Com doses cavalares de sensacionalismo midi tico, o aquecimento global tornou-se bode expiat rio dos ambientalistas mais exaltados, que prev em cat strofes ao redor do globo nos pr ximos anos. Em meio agita o que o assunto causa na comunidade cient fica, existem pessoas que se recusam a engrossar o coro de estudiosos que anunciam o armagedon . Um deles o ge grafo Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro, professor em rito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ci ncias Humanas da USP. Monteiro o pai da an lise r tmica, m todo amplamente utilizado nos estudos de climatologia geogr fica. Entre as in meras homenagens e men es, Monteiro recebeu o t tulo de doutor honoris causa pelas universidades federais do Rio de Janeiro e Piau e membro da Academia de Ci ncias do Estado de S o Paulo (Acesp). Na semana passada, Monteiro dissertou sobre sustentabilidade ambiental e mudan as clim ticas. Como n o podia deixar de ser, a palestra tamb m abordou o aquecimento global. Grande parte do que se fala um tremendo exagero. Tratase de um catastrofismo barato a servi o da ordem mundial vigente , afirma. Sobre as rela es de poder em um mundo globalizado, organizado e burocratizado poss vel, a partir da charge, inferir, preferencialmente, que a) b) c) d) a uni o faz a for a. o povo sustenta a burocracia. a pir mide humana inst vel. os homens e mulheres da superf cie t m maior poder. e) a inst vel burocracia tem rela es de poder escusas. 9 Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente Na sua concep o, um erro grosseiro cometido por aqueles de defendem a teoria do aquecimento global n o levar em considera o o problema escalar. Em geografia aprendemos que a no o de escala essencial para qualquer pesquisa, um princ pio b sico. Quando se fala de clima e ritmo clim tico, sempre nos referimos a uma regi o. A atmosfera terrestre como um todo a soma de v rios tipos de clima. imposs vel mensurar de modo cient fico a tend ncia global. Monteiro acrescenta que as s ries de dados clim ticos s o nfimas para embasar mudan as clim ticas globais. Os mais antigos registros meteorol gicos de que se tem not cia datam de 150 anos e s o esparsos e descont nuos, principalmente fora da Europa. N o sabemos nada sobre o clima de pocas anteriores, a n o ser por informa es de fontes n o confi veis. Ent o, como podemos afirmar com convic o qual a tend ncia do clima em todo o planeta? muita pretens o. 51. Considere o fragmento do livro Os sert es de Euclides da Cunha, adaptado. Mas neste clima singular e t pico destacam-se outras anomalias, que ainda mais o agravam. N o bastam as intermit ncias de cheias e estiagens, sobrevindo r tmicas como a s stole e a di stole da maior art ria na terra. Outros fatos tornam ao forasteiro in teis todas as tentativas de aclima o real. Muitas vezes em plena enchente, em abril ou maio, no correr de um dia calmoso e claro, dentro da atmosfera ardente do Amazonas difundem-se rajadas frigid ssimas do sul. como uma bafagem enregelada do p lo... O term metro desce, ent o, logo, numa queda nica e forte, de improviso. Estabelece-se por alguns dias uma situa o inatur vel. O texto descreve um fen meno clim tico denominado de (http://jornalcidade.uol.com.br/paginas.php?id=27224 Acesso em 18/05/2009) a) b) c) d) e) Os dois trechos diferem, essencialmente, quanto a) falta de posicionamento definido a respeito de tema subjetivo e ainda pouco analisado. b) ao rigor cient fico, uma vez que, apenas no segundo trecho, apresenta-se correto. c) ao sentimentalismo apelativo excessivo presente apenas no primeiro trecho. d) postura de an lise em rela o s tend ncias dos fen menos clim ticos. e) ao tema geral abordado em cada um dos fragmentos de not cias apresentados. lixivia o. lateriza o. fog. friagem. congelamento. 52. Considere os fragmentos de not cias adaptados. I. De acordo com a FAB (For a A rea Brasileira), os oito corpos resgatados hoje foram retirados de uma rea a cerca de 440 km a nordeste das ilhas de S o Pedro e S o Paulo. A FAB n o informou quantos corpos s o de homens e quantos s o mulheres, nem quando eles devem chegar a Fernando de Noronha. 50. Considere o Art. 28 do Protocolo de Quioto, adaptado. www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/. Acesso em 09/06/2009 ARTIGO 28 O original deste Protocolo, cujos textos em rabe, chin s, ingl s, franc s, russo e espanhol s o igualmente aut nticos, deve ser depositado junto ao Secret rio-Geral das Na es Unidas. FEITO em Quioto (_____) aos onze dias de dezembro de mil novecentos e noventa e sete. ... Segundo o Minist rio de Rela es Exteriores do Brasil, Protocolo um termo que tem sido usado nas mais diversas acep es, tanto para acordos bilaterais quanto para multilaterais. Aparece designando acordos menos formais que os tratados, ou acordos complementares ou interpretativos de tratados ou conven es anteriores. utilizado ainda para designar a ata final de uma confer ncia internacional. Tem sido usado, na pr tica diplom tica brasileira, muitas vezes sob a forma de protocolo de inten es , para sinalizar _____ de compromisso. II. Considerado um dos menores conjuntos de ilhas oce nicas do mundo, as ilhas de S o Pedro e S o Paulo, com cerca de 400 metros de extens o, formam o arquip lago que fica a cerca de 1.000 quil metros da costa do Rio Grande do Norte. Descoberto em 1511 pelo navegador portugu s Manuel de Castro Alcoforado, o ponto do Brasil mais pr ximo da frica s come ou a receber aten o especial h sete anos. Interessada em garantir as 200 milhas mar timas de zona de explora o econ mica exclusiva, a Marinha providenciou a constru o de uma esta o cient fica e a ocupa o permanente na ilha Belmonte, a maior do arquip lago. http://veja.abril.com.br/170805/p_112.html . Acesso em 09/06/2009. . Sobre a localiza o das ilhas citadas nos fragmentos pode-se afirmar que Assinale a alternativa que cont m as express es que completam correta e respectivamente as lacunas. a) b) c) d) e) a) S o Pedro e S o Paulo fazem parte do arquip lago de Fernando de Noronha. b) o arquip lago de Fernando de Noronha pertence ao Rio Grande do Norte. c) as ilhas de S o Pedro e S o Paulo pertencem a Pernambuco. d) os arquip lagos citados ficam muito pr ximos da linha equatorial. e) as ilhas citadas nos dois fragmentos localizamse no hemisf rio oriental. Jap o um in cio Coreia uma finaliza o China uma ruptura Vietn um termo Sri Lanka um financiamento Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente 10 56. A palavra destacada na ora o ...que vingou sobretudo depois da Segunda Guerra Mundial (1 par grafo), pertence mesma classe que a destacada na alternativa 2.3 - L ngua Portuguesa TEXTO I A adolesc ncia Contardo Calligaris a) Qualquer um, que n o voc , poder fiscalizar este trabalho. b) Chegaram os jovens que far o est gio conosco. c) Fiz-lhe sinal que prosseguisse sua caminhada. d) Algu m vai ter que me ajudar a carregar esses livros. e) Riram tanto que foram advertidos pelo professor. Nossos adolescentes amam, estudam, brigam, trabalham. Batalham com seus corpos, que se esticam e se transformam. Lidam com as dificuldades de _________ no quadro complicado da fam lia moderna. Como se diz hoje, eles se procuram e eventualmente se acham. Mas, al m disso, eles precisam lutar com a adolesc ncia, que uma criatura um pouco monstruosa, sustentada pela imagina o de todos, adolescentes e pais. Um mito, inventado no come o do s culo 20, que vingou sobretudo depois da Segunda Guerra Mundial. A adolesc ncia o prisma pelo qual os adultos olham os adolescentes e pelo qual os pr prios adolescentes se contemplam. Ela uma das forma es culturais mais poderosas de nossa poca. Objeto de inveja e de medo, ela d forma aos sonhos de liberdade ou de evas o dos adultos e, ao mesmo tempo, a seus pesadelos de viol ncia e desordem. Objeto de admira o e _________, ela um poderoso argumento de marketing e, ao mesmo tempo, uma fonte de desconfian a e _________ preventiva. TEXTO II O gene do otimismo Leandro Beguoci Al m de pavimentar o caminho para uma revolu o na medicina, o sequenciamento do genoma humano permitiu que cientistas identificassem uma s rie de genes relacionados ao comportamento. N o se passa um m s sem que um novo estudo associe determinado gene tend ncia a adquirir certo tra o de personalidade, ou a desenvolver um h bito ou v cio desde que o gene seja ligado pelo ambiente em que a pessoa vive. A mais recente dessas pesquisas, conduzida pela Universidade de Essex, na Inglaterra, debru a-se sobre o gene respons vel pelo transporte de serotonina, neurotransmissor associado a sensa es como o bem estar e a felicidade. Uma varia o nesse gene estaria relacionada maneira como cada um processa as informa es positivas ou negativas ou seja, tend ncia de ser otimista ou pessimista. O g ene do otimismo, como foi batizado pela comunidade cient fica, j havia sido rastreado pela equipe da geneticista Mayana Zatz, da Universidade de S o Paulo, em parceria com o geneticista Jo o Ricardo de Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco, durante uma pesquisa para tentar descobrir a influ ncia gen tica de doen as ps quicas. (...) Tanto a pesquisa da Universidade de Essex quanto a da Universidade de S o Paulo realizaram testes com grupos de volunt rios para aferir quantos deles tinham o gene do otimismo.No caso dos ingleses, 16% o possu am. Entre os brasileiros a marca bateu em 40%. Antes que se conclua que o Carnaval tem origem gen tica, bom esclarecer que esses estudos precisam ser confirmados em outras popula es. De qualquer maneira, parece claro que o brasileiro mais otimista. (...) Talvez tenhamos de ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. Afinal, essa atitude em parte est nos genes , refletiu a geneticista Mayana Zatz, diante da descoberta do gene do otimismo. Adaptado(http://www1.folha.uol.com.br/folha/ publifolha/ult10037u351920.shtml)acessado em 28/05/2009 53. Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente os espa os de linha cont nua no texto. a) b) c) d) e) crescer ojeriza repress o crecer ojeriza repre o crescer ogeriza repres o crecer ogerisa repre o crescer ojerisa repress o 54. O texto, um excerto do 1 cap tulo do livro A Adolesc ncia de Contardo Calligaris, tem por finalidade a) b) c) d) e) convencer. pesquisar. explicar. alertar. instruir. Adaptado (Revista VEJA, edi o 2111,maio 2009, p. 132) 57. A opini o do autor, em rela o ao que relata no texto, est em 55. A express o Batalham com seus corpos , no 1 par grafo do texto, significa que os jovens a) O gene do otimismo, como foi batizado pela comunidade cient fica,... (2 par grafo) b) No caso dos ingleses, 16% o possu am. (3 par grafo) c) Entre os brasileiros a marca bateu em 40%. (3 par grafo) d) ...parece claro que o brasileiro mais otimista. (3 par grafo) e) Talvez tenhamos de ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo (4 par grafo) a) revoltam-se com sua apar ncia. b) lutam empregando sua for a f sica. c) imp em-se aos demais atrav s de lutas corporais. d) enfrentam as mudan as que seus corpos sofrem. e) sentem-se monstruosos. 11 Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente 58. Sobre o Texto II, pode-se dizer que a informa o principal a que est contida na alternativa TEXTO III Os agentes silenciosos Leandro Beguoci a) Al m de pavimentar o caminho para uma revolu o na medicina,... (1 par grafo) b) ... o sequenciamento do genoma humano permitiu que cientistas identificassem uma s rie de genes relacionados ao comportamento. (1 par grafo) c) Tanto a pesquisa da (...) realizaram testes com grupos de volunt rios para aferir quantos deles tinham o gene do otimismo. (3 par grafo) d) Antes que se conclua que o Carnaval tem origem gen tica,... (3 par grafo) e) ... bom esclarecer que esses estudos precisam ser confirmados em outras popula es. (3 par grafo) Nos ltimos anos, identificaram-se diversos genes cuja a o pode influenciar o comportamento humano. Gulosos Quem tem uma vers o espec fica do gene APOA2 geralmente consome mais calorias do que a m dia das pessoas. A hip tese mais aceita que essa varia o inibe os centros de saciedade por gordura. Viciados A depend ncia de subst ncias qu micas, como lcool e drogas, est associada a altera es no gene DRD4, que age nos est mulos cerebrais de recompensa. Depressivos Quem apresenta varia es nos genes 5-HTTLPR e TPH2 mais suscet vel depress o porque tem problemas para processar a serotonina, o neurotransmissor da felicidade. Abst mios Quem apresenta varia es nos genes ADH2 e ALDH2 costuma se sentir mal ao ingerir lcool e tende a evitar seu consumo.Essas variantes influem no metabolismo das bebidas. 59. Substituindo-se a palavra destacada (no terceiro per odo do 2 par grafo) por genes, quantas outras palavras devem sofrer modifica es para ser mantida a concord ncia? a) b) c) d) e) Tr s. Quatro. Cinco. Seis. Sete. Adaptado (Revista VEJA, edi o 2111,maio 2009, p. 134) 60. A correta transforma o da primeira ora o da reflex o da geneticista Mayana Zatz para o discurso indireto 62. Pode-se afirmar que o TEXTO III e o TEXTO II est o relacionados porque s o a) b) c) d) e) a) A geneticista Mayana Zatz refletiu que talvez tenhamos que ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. b) A geneticista Mayana Zatz refletiu que devemos ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. c) A geneticista Mayana Zatz refletiu que talvez sejamos mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. d) A geneticista Mayana Zatz refletiu que talvez tenhamos sido mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. e) A geneticista Mayana Zatz refletiu que dever amos ter sidomais tolerantes com quem teimava em ver apenas o lado negativo do mundo. 63. Quem apresenta varia es nos genes 5-HTTLPR e TPH2 mais suscet vel depress o porque tem problemas para processar a serotonina, o neurotransmissor da felicidade. A palavra destacada na ora o acima pode ser substitu da, sem preju zo do sentido, por a) b) c) d) e) 61. Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de linguagem conotativa. entretanto se mas visto que desde que 64. Transpondo a frase Essas variantes influem no metabolismo das bebidas. para a voz passiva a forma correta ser a) ... realizaram testes com grupos de volunt rios... (3 par grafo) b) ... bom esclarecer que esses estudos precisam ser confirmados em outras popula es. (3 par grafo) c) ... serotonina, neurotransmissor associado a sensa es como o bem estar e a felicidade. (2 par grafo) d) ... refletiu a geneticista Mayana Zatz, diante da descoberta do gene do otimismo. (4 par grafo) e) A mais recente dessas pesquisas, (...) debru ase sobre o gene respons vel pelo transporte... (2 par grafo) Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente contradit rios. parecidos. t cnicos. complementares. sequenciais. a) O metabolismo das bebidas influencia nessas variantes. b) Influenciam no metabolismo das bebidas essas variantes. c) O metabolismo das bebidas pode ser influenciado por essas variantes. d) As bebidas influenciam no metabolismo dessas variantes. e) O metabolismo das bebidas influenciado por essas variantes. 12 GABARITO OFICIAL DAS PROVAS APLICADAS 21/06/2009 Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente Matem tica F sica Qu mica Biologia Hist ria Geografia L ngua Portuguesa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 ECDABDCDDBEANCDADBEDEBACACAEBCBACCADABDBNEDEADBNDADDACDBDBCAEDDE Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia Matem tica F sica Qu mica Biologia Hist ria Geografia L ngua Portuguesa e Literatura Ingl s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 CBDAEADCDCEBECACCAECBEDACBBEDCEABDCAEBEDCBECBABDCEEDBAEDCEBADDBA N = NULA

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