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Cefet-SP Vestibular de 2007 - Ensino Superior - Conhecimentos gerais

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CENTRO FEDERAL DE EDUCA O TECNOL GICA S O PAULO DE PROCESSO SELETIVO DEZEMBRO 2006 2. ENSINO SUPERIOR CI NCIAS DA NATUREZA, MATEM TICA, CI NCIAS HUMANAS, C DIGOS & LINGUAGEM E REDA O INSTRU ES VOC RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS, ESTE CADERNO CONTENDO 64 QUEST ES E UM TEMA DE REDA O QUE SER DESENVOLVIDO EM CADERNO ESPEC FICO. PREENCHA LEIA COM SEU NOME E N MERO DA CARTEIRA OS ESPA OS RESERVADOS NA CAPA DESTE CADERNO. CUIDADOSAMENTE AS QUEST ES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOC CONSIDERA CORRETA. ASSINE A FOLHA DE RESPOSTAS COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA E TRANSCREVA PARA ESSA FOLHA, TAMB M COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, TODAS AS RESPOSTAS ESCOLHIDAS. RESPONDA A VOC AO A TODAS AS QUEST ES. DURA O DA PROVA DE 4 HORAS. S PODER ENTREGAR A PROVA E SAIR DO PR DIO QUANDO TRANSCORRIDA A METADE DO TEMPO DE DURA O DA PROVA. TERMINAR A PROVA, VOC ENTREGAR AO FISCAL A AGUARDE FOLHA DE RESPOSTAS, O CADERNO DE REDA O E LEVAR ESTE CADERNO. A ORDEM PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUEST ES. o Nome do candidato N. da carteira 03.12.2006 Plut o n o mais planeta 02. A acelera o da gravidade na superf cie dos astros determinada em fun o de sua massa e de seu raio m dio. Como esses valores s o distintos, de astro para astro, tem-se acelera es tamb m distintas. Observe alguns valores para as acelera es da gravidade. Reuni o da Uni o Astron mica Internacional rebaixou oficialmente o status de Plut o, que passa a ser chamado planeta an o . Para os astr nomos, a forma o e as caracter sticas de Plut o diferem muito das dos outros planetas. Situado no Cintur o de Kuiper, uma regi o mais distante que a rbita de Netuno, Plut o foi exclu do da categoria de planetas por sua rbita e tamanho. Foi uma decis o hist rica pela qual 2 500 cientistas, de 75 pa ses, exclu ram Plut o do rol de planetas do Sistema Solar, rompendo conceitos astron micos de mais de 70 anos, pois, em 18 de fevereiro de 1930, Clyde Tombaugh, ao apontar seus telesc pios artesanais para o espa o, detectou a imagem de um objeto parecido com uma estrela. Menos de um m s depois, a descoberta recebeu o nome latino do deus grego do mundo dos mortos. O rebaixamento de Plut o foi recebido com surpresa pela NASA que investiu US$ 700 milh es na miss o New Horizons, enviando uma sonda para estudar o ex-planeta e o Cintur o de Kuiper. A espa onave dever chegar a seu destino em 2015. O chefe da miss o, Alan Stern, n o escondeu sua irrita o com a resolu o da reuni o dos astr nomos e criticou argumentando que apenas 5% dos cientistas de todo o mundo concordam com a mudan a. Com a decis o da 26a Assembl ia Geral da Uni o Astron mica Internacional, em 24 de agosto de 2006, o Sistema Solar ter oito planetas que, por ordem de afastamento em rela o ao Sol, s o: Merc rio, V nus, Terra, Marte, J piter, Saturno, Urano e Netuno. Durante a assembl ia, os astr nomos definiram um conceito para planeta: um corpo celestial que orbita ao redor do Sol, com massa suficiente para assumir uma forma quase redonda e que tenha eliminado outros corpos vizinhos em torno de sua rbita. Astro Acelera o da gravidade (m/s2) Lua 1,6 V nus 8,8 Terra 9,8 Marte 3,8 J piter 26,4 Netuno 11,8 Plut o 0,5 Analisando os dados da tabela, pode-se afirmar que um corpo que apresenta massa de 60 kg sobre a superf cie do pequeno Plut o apresenta, (A) na Terra, massa maior. (B) na Lua, massa menor. (C) em J piter, massa igual. (D) em Netuno, peso igual. (E) em V nus, peso menor. 03. Apesar de toda a pol mica gerada em torno do rebaixamento de Plut o, observa-se que continuam v lidas as Leis de Kepler para o movimento do planeta an o. Assim, pode-se afirmar que (Jornal Correio Brasiliense, 25.08.2006. Adaptado) (A) o pequeno Plut o gira em torno do Sol, descrevendo rbita circular, da qual o Sol ocupa o centro da circunfer ncia. 01. Ap s a ltima Assembl ia Geral da Uni o Astron mica Internacional realizada em Praga, na Rep blica Tcheca, em 24 de agosto de 2006, ficou definido que Planeta todo corpo celestial que I. descreve rbita ao redor do Sol; II. tem massa suficiente para que a gravidade a ele associada molde sua forma para a de um corpo aproximadamente esf rico; III. tem a sua vizinhan a limpa ao longo de sua rbita, isto , tem massa suficiente para ter atra do para si, em seu processo de forma o, os pequenos corpos que compartilhavam a sua rbita. (B) o pequeno Plut o gira em torno de Saturno, descrevendo rbita el ptica, da qual Saturno ocupa um dos focos da elipse. (C) o cubo do raio m dio da rbita do planeta an o diretamente proporcional ao quadrado do seu per odo de transla o ao redor do Sol. (D) o cubo do per odo de transla o do planeta an o inversamente proporcional ao quadrado do raio m dio de sua rbita ao redor do Sol. (E) a reta que une o rec m-nomeado planeta an o ao Sol varre reas iguais em tempos distintos. Das afirma es, est correto o contido em (A) I, apenas. 04. A Lei da Gravita o Universal, de Isaac Newton, afirma que dois corpos quaisquer se atraem com uma for a proporcional ao produto entre as suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da dist ncia entre eles. Se a dist ncia entre o Sol e o pequeno Plut o fosse a metade, a for a de atra o entre esses dois corpos seria (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (A) quatro vezes maior. (E) I, II e III. (B) quatro vezes menor. (C) duas vezes maior. (D) duas vezes menor. (E) a mesma. CEFET/Vestibular 2 07. 05. A superf cie gelada do pequeno Plut o composta por nitrog nio, metano e tra os de mon xido de carbono. A temperatura do planeta an o varia ao longo de sua rbita porque, no decorrer de sua trajet ria, aproxima-se do Sol at 30 UA e afasta-se at 50 UA. Existe uma t nue atmosfera que congela e cai sobre o planeta an o quando este se afasta do Sol. Sendo assim, dependendo da sua posi o em rela o ao Sol, a temperatura sobre a superf cie do planeta an o varia de 230 C a 210 C. Pode-se afirmar que (UA = Unidade Astron mica) Al m de luz e calor, o Sol libera muitos tipos de radia es e emite ondas de r dio, raios ultravioleta e raios-X que, apesar da dist ncia, tamb m atingem o pequeno Plut o. Na Terra, somos protegidos dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta e dos raios-X devido presen a da atmosfera terrestre. O Sol emite radia es por meio de ondas (A) mec nicas, longitudinais e que se propagam apenas nos meios materiais. (B) mec nicas, transversais e que se propagam nos meios materiais e no v cuo. (A) essas temperaturas n o s o lidas num term metro graduado na escala Kelvin, pois a menor temperatura nesse term metro 0 K. (C) eletromagn ticas, longitudinais e que se propagam apenas no v cuo. (D) eletromagn ticas, transversais e que se propagam nos meios materiais e no v cuo. (B) n o se medem essas temperaturas num term metro graduado na escala Celsius, pois sua escala varia de 0 C a 100 C. (E) mec nicas ou eletromagn ticas, longitudinais e que se propagam em qualquer meio. (C) se medem essas temperaturas com term metros graduados na escala Celsius, pois o nico que mede temperaturas abaixo de zero. Leia o texto que segue para responder s quest es de n meros 08 a 10. (D) na escala Fahrenheit, o m dulo da varia o da temperatura sobre a superf cie do pequeno Plut o corresponde a 36 F. Em maio de 1985, os cientistas anunciaram pela primeira vez a descoberta de um buraco, na camada de oz nio, que se localiza na estratosfera, entre 9,6 e 48,2 km de altitude e tem a fun o de filtrar os raios ultravioleta nocivos provenientes da radia o solar. Quimicamente, o aumento do buraco na camada de oz nio foi explicado como resultado de sua decomposi o por a o de subst ncias da classe dos clorofluorcarbonos (CFCs), ent o presentes em v rios produtos de grande consumo, como geladeiras e aeross is. O Protocolo de Montreal, um tratado internacional assinado em 1987, estabeleceu regras para controlar a produ o de CFCs e toda a comunidade internacional passou a evitar e eliminar o consumo de produtos contendo esses derivados. Em agosto de 2003, os cientistas, pela primeira vez, produziram provas de que a expans o do buraco na camada de oz nio perdia a velocidade. Esse resultado, al m de representar um timo exemplo de um problema cient fico resolvido por a es conjuntas da comunidade global, permitem prever que at a metade do S culo 21, a camada de oz nio na estratosfera se normalizar . (E) na escala Fahrenheit, o m dulo da varia o da temperatura sobre a superf cie do pequeno Plut o corresponde a 20 F. 06. Clyde Tombaugh, ao apontar seus telesc pios artesanais para o espa o, detectou a imagem de um objeto parecido com uma estrela. O telesc pio um dos instrumentos mais importantes para os astr nomos, possibilitando a observa o de uma infinidade de astros que o homem n o consegue enxergar a olho nu. Atualmente, h tamb m telesc pios espaciais e o mais famoso deles o telesc pio Hubble, da NASA, que logo ser aposentado. Os telesc pios convencionais s o constitu dos de duas partes essenciais: a objetiva, que pode ser uma lente ou apenas um espelho esf rico, e a ocular, geralmente composta por um conjunto de lentes. Ao atingirem a objetiva, os raios luminosos provenientes do objeto em observa o s o desviados de modo a se concentrarem num ponto (o foco da objetiva). A ocular funciona como (O Estado de S.Paulo,12.09.2006. Adaptado) 08. Sabe-se que o di metro da Terra cerca de 5,5 vezes o de Plut o. Considerando a Terra e Plut o como esferas, e adotando o volume V de uma esfera de raio R dado por , o volume da Terra aproximadamente igual ao volume de Plut o multiplicado por (A) 16,5. (A) um filtro dos raios solares, facilitando a observa o dos astros celestes pelo astr nomo. (B) 30,2. (C) 166,4. (B) uma lente de aumento, dando ao astro observado a amplia o caracter stica da ocular. (D) 221,8. (C) uma lente refratora, apresentando a imagem no tamanho real do astro observado. (E) 696,6. (D) um espelho, diminuindo a imagem proporcionalmente ao objeto em estudo. (E) um espelho plano, aumentando a imagem do objeto celeste em observa o. 3 CEFET/Vestibular 11. Chamando de PT o per odo de rota o da Terra (o tempo que leva um dia na Terra), e PP o per odo de rota o de Plut o, 09. A terceira lei de Kepler afirma que o quadrado dos per odos de revolu o dos planetas em torno do Sol est o entre si na mesma raz o dos cubos de suas dist ncias m dias ao Sol. Considere os seguintes dados: sabe-se que 6,375. dist ncia m dia de Plut o ao Sol = 6 109 km; Assim, correto dizer que PP igual a dist ncia m dia da Terra ao Sol = 1,5 108 km; (A) 15 horas e 18 minutos. per odo de revolu o da Terra em torno do Sol = 365 dias. Por meio desses dados e da terceira lei de Kepler, poss vel estimar o per odo de revolu o de Plut o em cerca de (B) 32 horas. Dado: adote (D) 6 dias e 9 horas. (A) 9 dias. (E) 153 dias. (C) 3 dias e 16 horas. (B) 90 dias. 12. A figura ilustra o m todo da paralaxe para a determina o da dist ncia entre a Terra e Alfa Centauri. (C) 900 dias. (D) 9 mil dias. (E) 90 mil dias. 10. De acordo com a primeira lei de Kepler, todos os planetas se movem em rbitas el pticas, com o Sol em um dos focos. Define-se excentricidade de uma elipse como sendo o quociente . Sendo sen = 3,6 10 6, a dist ncia entre a Terra e Alfa Centauri, em quil metros, aproximadamente igual a Sabe-se que a excentricidade da rbita da Terra 0,0167, e que a de Plut o 0,248. Admitindo-se que a figura a seguir indique a forma da rbita da Terra, uma figura que poderia representar a rbita de Plut o, guardadas as devidas propor es de escala, a apresentada na alternativa (A) 40 milh es. (B) 400 milh es. (C) 40 bilh es. (D) 400 bilh es. (E) 40 trilh es. (A) . (B) . (C) . (D) . 13. Em uma mapa, cuja escala 1:100000, um terreno representado por um losango que tem um ngulo interno de medida 60o. Se a diagonal do losango oposta a esse ngulo mede 4 cm, a medida da rea do terreno, em km , igual a (A) . (B) . (C) . (D) CEFET/Vestibular . (E) (E) . . 4 14. O numerador de uma fra o x+1 e o denominador 1 x. Admitindo-se que x seja um n mero real tal que 18. Jo o tomou emprestado de Beatriz R$ 500,00, comprometendo-se a pagar ao final de 30 dias com juros de 22% ao m s. Ao final dos primeiros 15 dias, Jo o emprestou, por 15 dias, N reais para Cl udia, a juros de 25% a quinzena. Sabendo-se que o valor pago por Cl udia ao final dos 15 dias foi exatamente o mesmo valor que Jo o devolveu para Beatriz nessa mesma data, N igual a , ent o, o maior valor que essa fra o pode assumir (A) 0,6. (B) 1. (A) 476,00. (C) 3. (B) 478,00. (D) 4. (C) 482,00. (E) 7,5. (D) 488,00. (E) 494,00. 15. Considere uma calculadora cient fica que s calcula logaritmos na base 10. Admita tamb m que ela esteja com a tecla do n mero 4 quebrada. 19. A reta (r) e os eixos cartesianos determinam, no primeiro quadrante, um tri ngulo de rea 2k. Se (r) perpendicular reta de equa o y = x, ent o, sua equa o Nessa calculadora, para encontrar o valor de log3 4, pode-se calcular (A) (2 log2) (log3). . (A) (B) (log2 log2) log3. (C) 2 log2 log3. (B) (D) 2 (log2 log3). . . (C) (E) log12. (D) 16. Em uma classe com 20 alunos, sendo 15 homens e 5 mulheres, um professor prop s as seguintes regras para divis o dos alunos em duplas: . (E) as mulheres n o podem fazer duplas entre si; . 20. O oz nio obtido pela a o de raios ultravioleta sobre o oxig nio gasoso, conforme descreve a equa o apresentada a seguir: Paulo e Carlos n o podem fazer dupla juntos; Henrique e Pedro t m de fazer dupla juntos. O n mero de maneiras diferentes de formar as duplas na sala, atendendo todas as regras do professor, igual a Considere que uma fonte de radia o ultravioleta converte oxig nio em oz nio com um rendimento de 4%. (A) 142. Dado: Massa molar (g/mol): O = 16. (B) 168. (C) 226. Nesse caso, a massa de oxig nio, em gramas, necess ria para produzir 1g de oz nio (D) 284. (A) 0,04. (B) 0,06. (E) 312. (C) 1,0. (D) 1,6. 17. Considerando que a seq ncia num rica ( 95, 79, 63, ...,x) tem soma dos termos igual a 2 425, x igual a (E) 25. (A) 113. 21. A rea o de convers o de oxig nio em oz nio, promovida pelos raios ultravioleta exemplo de uma transforma o (B) 225. (C) 289. (A) fotoqu mica. (D) 321. (B) geoqu mica. (E) 385. (C) radioqu mica. (D) eletroqu mica. (E) termoqu mica. 5 CEFET/Vestibular 22. Os gases oz nio e oxig nio s o duas formas do mesmo elemento. O oxig nio cont m dois tomos de oxig nio e o oz nio, tr s. Leia o texto para responder s quest es de n meros 24 e 25. No in cio do s culo XX, apesar do conhecimento de alguns perigos com rela o manipula o de produtos qu micos, em geral pouco ou nenhum cuidado era utilizado.(...) No Brasil, pode-se citar como exemplo o uso agr cola do DDT (diclorodifeniltricloroetano). No passado, recomendava-se a sua dilui o com gua em um recipiente onde se misturava o chamado caldo (solu o) com o bra o e a palma da m o aberta a fim de obter maior homogeneidade. O problema de sa de, devido a esta exposi o, somente iria aparecer cerca de 20 ou 30 anos depois, devido sua baixa absor o pela pele. Por m, com a comercializa o de novos agrot xicos, os organofosforados, que possu am uma dose letal menor do que a do DDT, e sem altera o no modo de preparo, muitos agricultores morreram antes mesmo de poderem ser socorridos. Sobre esse assunto, afirma-se que: I. os gases oxig nio e oz nio s o formas alotr picas do elemento oxig nio; II. a varia o molecular n o suficiente para determinar diferen as nas propriedades qu micas e f sicas desses dois compostos; III. a camada de oz nio absorve parte da radia o ultravioleta e, assim, evita que ela possa prejudicar a sa de das pessoas, plantas e animais. Est correto o contido em (A) I e II, apenas. (Pimentel, L.C.F et al. Qu mica Nova, Vol.29, N.o 5, 2006) (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. 24. A f rmula molecular do DDT (D) II, apenas. (A) C14H9Cl5. (E) I, II e III. (B) C14 H23Cl5. (C) C12 H23Cl5. 23. A gua oxigenada, como agente descolorante e anti-s ptico, um produto qu mico de largo emprego dom stico e industrial. Para ser comercializada, a gua oxigenada requer cuidados especiais na embalagem e no armazenamento, visto que uma subst ncia que se decomp e de acordo com a equa o apresentada a seguir. (D) C14H15O2 Cl5. (E) C12 H15O2Cl5. 25. Um exemplo de agrot xico organofosforado a que o texto se refere o malation, cuja estrutura a seguinte: Al m da luz e do calor, a decomposi o da gua oxigenada catalisada por v rias subst ncias conforme indicam os exemplos fornecidos na tabela apresentada a seguir. Catalisador Ea (kJ/mol) Nenhum 75 MnO2 58 nion Iodeto (I ) 56 Pt (coloidal) 49 Catalase 23 Examinando-se essa estrutura, nota-se a presen a de agrupamentos caracter sticos da fun o org nica (A) tiol. (B) ster. (C) lcool. (Ea = energia de ativa o) (D) cetona. De acordo com a tabela, a decomposi o da gua oxigenada mais r pida quando realizada (E) alde do. 26. Entre as diversas subst ncias qu micas perigosas utilizadas antigamente como medicamentos, encontra-se o sulfato de c dmio CdSO4 que era empregado, sob forma de solu o aquosa, no tratamento de s filis e reumatismo. Al m de ser venenoso e cancer geno, cumulativo no organismo. A dose letal 50 em ratos (dose que mata 50% dos ratos em teste durante determinado per odo de observa o) de 3 x 102 mg por quilograma de massa corp rea. Aproximadamente, a quantos ons Cd2+ corresponde essa dose? (A) ao natural. (B) na presen a de platina coloidal. (C) pela adi o de iodeto de pot ssio. (D) na presen a de di xido de mangan s. (E) sob a a o de catalase, uma enzima intracelular. Dados: Massa molar do sulfato de c dmio = 2 102 g.mol 1; constante de Avogadro = 6 1023 mol 1 (A) 3 x 1020. (B) 6 x 1020. (C) 9 x 1020. (D) 3 x 1022. (E) 9 x 1022. CEFET/Vestibular 6 Considere o texto a seguir para responder s quest es de n meros 27 a 29. 30. Considere o diagrama denominado cladograma, que indica as rela es filogen ticas entre os seres vivos, representados no exemplo a seguir pelos principais grupos vegetais. Da linha inclinada, que representa uma linha do tempo, partem ramos laterais que registram a ocorr ncia de importantes passos evolutivos: Toxicologia A toxicologia a ci ncia que estuda as subst ncias t xicas ou venenosas e sua capacidade de interferir em organismos vivos, sejam eles plantas ou animais, assim como os seus ant dotos e m todos de an lise. Para que uma subst ncia qu mica se torne danosa sa de, deve haver contato com o organismo. A absor o implica que a subst ncia qu mica atravesse as membranas biol gicas, alcance a corrente sang nea, onde ent o distribu da por todo organismo e biotransformada, produzindo efeitos t xicos, podendo se acumular ou ser, posteriormente, eliminada do organismo. (in: O inacredit vel emprego de produtos qu micos perigosos no passado, Qu mica Nova, Adaptado) Nessa representa o, o s mbolo I indica o surgimento 27. O contato e posterior entrada de subst ncias t xicas no corpo humano ocorre nos tecidos (A) de vasos condutores. (A) que formam o sistema nervoso. (B) do sistema radicular. (B) de revestimento do sistema respirat rio. (C) da semente. (C) dos vasos sang neos que irrigam o cora o. (D) do fruto. (D) musculares de contra o involunt ria. (E) dos gametas. (E) respons veis pelo funcionamento do rim. 31. Ao estudar um cost o rochoso, um aluno fez o esquema de dois tipos de animais encontrados, A e B, e de um tipo de alga (C). 28. Ap s passagem pela corrente sang nea, a elimina o de subst ncias t xicas feita pelo (A) intestino. (B) cora o. (C) rim. (D) f gado. (E) ba o. 29. Um exemplo do efeito acumulativo, descrito no texto, pode ser representado pelo (Bizzo, N. e outros. Ci ncias v.1.2000) (A) mon xido de carbono, que tem grande afinidade com a hemoglobina. Os animais A e B apresentam grau de parentesco mais pr ximo, respectivamente, com (B) lcool, que age diretamente nos neurotransmissores. (A) o caramujo e o caranguejo. (C) fenol, que causa queimaduras quando em contato com a pele. (B) o siri e o camar o. (D) cido clor drico, que leva corros o quando ingerido. (C) a an mona e a ostra. (E) benzeno, que altera o material gen tico de c lulas do sangue. (D) a esponja e a barata-da-praia. (E) o camar o e a ostra. 7 CEFET/Vestibular 32. Durante uma atividade intensa, em uma c lula muscular, parte das mol culas de cido pir vico, resultantes da glic lise, n o penetra nas mitoc ndrias, sendo metabolizadas no hialoplasma. O processo descrito denominado 34. Considere as seguintes afirma es sobre esse texto. I. De cunho memorialista, o texto tem como personagens, al m do pr prio narrador, seu av Paulino e o Coronel Lula de Holanda. II. Apesar de o narrador assumir a locu o do texto em 1 pessoa, sua perspectiva objetiva, pois ele n o expressa suas emo es ou sentimentos. III. O texto apresenta o contraste entre a decad ncia do engenho Santa F e a prosperidade do Santa Rosa. IV. A caracteriza o do engenho Santa F e de seu propriet rio, Coronel Lula de Holanda, apresenta um paralelismo centrado na id ia de inatividade. (A) respira o anaer bica, devido alta concentra o de oxig nio no sangue. (B) respira o aer bica, decorrente da convers o do glicog nio em glicose. (C) fermenta o l tica, resultante de d bito de oxig nio na c lula. (D) fermenta o alco lica, respons vel pela convers o de cido pir vico em CO2. S o corretas apenas as afirma es (E) ciclo de Krebs, como conseq ncia da oxida o do cido pir vico. (A) I e III. (B) II e III. (C) I, II e III. Leia o texto, para responder s quest es de n meros 33 a 44. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV. O Santa F ficava encravado no engenho do meu av . As terras do Santa Rosa andavam l guas e l guas de norte a sul. O velho Paulino tinha este gosto: o de perder a vista nos seus dom nios. Gostava de descansar os olhos em horizontes que fossem seus. Tudo o que tinha era para comprar terras e mais terras. Herdara o Santa Rosa pequeno, e fizera dele um reino, rompendo os seus limites para compra de propriedades anexas. Acompanhava o Para ba com as v rzeas extensas e entrava de caatinga a dentro. Ia encontrar as divisas de Pernambuco nos tabuleiros de Pedra de Fogo. Tinha mais de tr s l guas, de estrema a estrema. [...]. Tinha para mais de quatro mil almas debaixo de sua prote o. Senhor feudal ele foi, mas os seus p rias n o traziam a servid o como um ultraje. O Santa F , por m, resistira a essa fome de latif ndio. [...] O Santa Rosa crescera a seu lado, fora ganhar outras posses contornando as suas encostas. Ele n o aumentara um palmo nem um palmo diminu ra. Os seus marcos de pedra estavam ali nos mesmos lugares de que falavam os pap is. N o se sentiam, por m, rivais o Santa F e o Santa Rosa. Era como se fossem dois irm os muito amigos, que tivessem recebido de Deus uma prote o de mais ou uma prote o de menos. Coitado do Santa F ! J o conheci de fogo morto. Uma desola o de fim de vida, de ru na, que d paisagem rural uma melancolia de cemit rio abandonado. [...] Ao lado da prosperidade e da riqueza do meu av , eu vira ruir, at no prest gio de sua autoridade, aquele simp tico velhinho que era o Coronel Lula de Holanda, com o seu Santa F caindo aos peda os. Todo barbado, como aqueles velhos dos lbuns de retratos antigos, sempre que sa a de casa era de cabriol e de casimira preta. A sua vida parecia um mist rio. N o plantava um p de cana e n o pedia um tost o emprestado a ningu m. 35. vista das caracter sticas do fragmento, correto concluir que a obra inscreve-se no (A) Realismo, compondo um retrato da decad ncia de valores escravocratas, com fundamento na an lise psicol gica do homem. (B) Naturalismo, tratando o meio hostil da perspectiva determinista, como respons vel pela fal ncia das institui es e valores humanos. (C) Regionalismo de 30, destacando em sua tem tica tens es socioecon micas do nordeste do pa s. (D) Simbolismo, incluindo entre suas teses a concep o de mundo baseada na divis o do ser humano entre mat ria e esp rito. (E) Pr -Modernismo, centrando sua tem tica na concentra o do poder conhecida como pol tica do caf -com-leite . 36. Assinale a alternativa em que se conferem atributos humanos aos engenhos, gra as ao emprego de linguagem figurada. (A) Acompanhava o Para ba com as v rzeas extensas e entrava de caatinga a dentro. (B) O Santa F , por m, resistira a essa fome de latif ndio. (C) Os seus marcos de pedra estavam ali nos mesmos lugares de que falavam os pap is. (Jos Lins do Rego, Menino de Engenho) (D) O Santa F ficava encravado no engenho do meu av . (E) N o se sentiam, por m, rivais o Santa F e o Santa Rosa. 33. correto afirmar que esse fragmento , predominantemente, (A) descritivo, privilegiando fatos que desencadearam a es das personagens. 37. Herdara o Santa Rosa pequeno, e fizera dele um reino, (I) rompendo os seus limites (II) para compra de propriedades anexas. Nesse per odo, as ora es I e II expressam, em rela o s anteriores, circunst ncias, respectivamente, de (B) descritivo, centrando-se nos aspectos psicol gicos que marcam as a es e rea es das personagens. (A) modo e finalidade. (C) descritivo, com foco na composi o do cen rio e na rela o com ele estabelecida pelas personagens. (B) modo e meio. (C) explica o e conseq ncia. (D) narrativo, relatando as principais mudan as envolvendo as rela es conflituosas entre as personagens. (D) causa e conseq ncia. (E) narrativo, resgatando, no passado, os fatos que determinaram as a es presentes das personagens. CEFET/Vestibular (E) concess o e finalidade. 8 38. A sua vida parecia um mist rio. N o plantava um p de cana e n o pedia um tost o emprestado a ningu m. 41. Comprar terras e mais terras o grande neg cio de muitos investidores que expandem suas propriedades pelo Brasil afora. Sobre o assunto, considere o mapa e as afirma es a seguir. Nessa passagem do texto, a parte em destaque consiste em (A) argumento fundado em fatos, que serve para justificar o ju zo expresso na frase anterior. (B) opini o de natureza consensual, capaz de sustentar a informa o contida na frase anterior. (C) argumento question vel, que n o confere maior clareza ao fato mencionado na frase precedente. (D) dado subjetivo, citado como argumento capaz de se contrapor afirma o com que se inicia o trecho. (E) refer ncia baseada em observa o de comportamentos, que retifica a id ia exposta no in cio do trecho. 39. Ao chamar o senhor de engenho de senhor feudal, o escritor ressaltou o poder que eles possu am. Entende-se por feudalismo o sistema dominante na Europa ocidental durante a Idade M dia, o qual se caracterizou (A) pela fragmenta o do poder real e por uma sociedade estamental. (B) pela distribui o de feudos e pelo decl nio do poder da Igreja. (Oliveira, Ariovaldo U. Amaz nia: monop lio, expropria o e conflitos. Campinas: Papirus, 1990, p. 81) (C) pelo com rcio monet rio entre os feudos e pela autoridade dos nobres. I. A rea com maior n mero de projetos agropecu rios na Amaz nia coincide com o chamado arco de desflorestamento . (D) pela r gida estratifica o social e pelo poder absoluto dos reis. II. A expans o das reas destinadas aos projetos tem gerado v rios conflitos com a popula o local posseiros e ind genas. (E) pela economia auto-suficiente e pela grande mobilidade social. III. O crescimento das grandes propriedades na regi o tem sido feito, principalmente, com investimentos de m dios propriet rios nordestinos que buscam terras mais baratas. 40. No Brasil colonial, na regi o citada por Jos Lins do Rego, IV. O principal ponto positivo dessa ocupa o de novas terras o consider vel aumento do n mero de empregos formais na regi o. (A) desenvolveu-se um processo de concentra o de terras, a partir da venda de sesmarias pela Coroa portuguesa. (B) estabeleceu-se, temporariamente, o dom nio dos franceses, que se apoderaram dos engenhos para ficar com os lucros da produ o a ucareira. Est correto apenas o que se afirma em (C) usou-se a m o-de-obra escrava negra no in cio, mas foi o escravo ind gena que acabou se tornando o principal trabalhador. (B) I e III. (D) criou-se uma estrutura econ mica baseada no latif ndio monocultor, sendo o algod o o produto mais exportado. (D) II e III. (A) I e II. (C) I e IV. (E) III e IV. (E) formou-se uma sociedade aristocr tica e patriarcal, na qual a autoridade do senhor estendia-se aos agregados, empregados e escravos. 9 CEFET/Vestibular 42. As v rzeas de diversos rios brasileiros que cortam m dias e grandes cidades acabam sendo ocupadas pela popula o mais pobre, que l constr i barracos; estes se multiplicam rapidamente, formando grandes favelas. Leia o texto, para responder s quest es de n meros 45 a 47. Atr s de portas fechadas, luz de velas acesas, brilham fardas e casacas, junto com batinas pretas. E h finas m os pensativas, entre gal es, sedas, rendas, e h grossas m os vigorosas, de unhas fortes, duras veias, e h m os de p lpito e altares, de Evangelho, cruzes, b n os. Uns s o rein is, uns, mazombos*; e pensam de mil maneiras; mas citam Verg lio e Hor cio, e refletem, e argumentam, falam de minas e impostos, de lavras e de fazendas, de ministros e rainhas e das col nias inglesas. Essa realidade (A) demonstra o r pido processo de esgotamento do espa o urbano, da a procura pelas v rzeas. (B) limita o crescimento das cidades em dire o aos setores mais afastados dos centros. (C) torna-se invi vel para as metr poles nordestinas situadas em rea de clima semi- rido. (D) torna evidente que o espa o urbano tem car ter de exclus o social para parte da popula o. (E) transforma a rea de concentra o da popula o mais pobre em espa os urbanos expandidos. 43. A caatinga o dom nio morfoclim tico brasileiro que apresenta, entre outras, as seguintes caracter sticas: Atr s de portas fechadas, luz de velas acesas, uns sugerem, uns recusam, uns ouvem, uns aconselham. Se a derrama for lan ada, h levante, com certeza. (A) extensa plan cie entrecortada por planaltos, solos profundos e escassez de chuvas. (B) presen a de serras e chapadas cristalinas, solos humosos e rios de grande extens o. (C) exist ncia de depress es e chapadas, solos rasos e pedregosos e rios intermitentes. (Cec lia Meireles, Romanceiro da Inconfid ncia, Romance XXIV). (D) predom nio de chapadas e chapad es, solos cidos e pouco f rteis e rios intermitentes. (*Filhos de pais estrangeiros, sobretudo de portugueses, nascidos no Brasil.) (E) presen a de mares de morros entrecortados por rios perenes e solos rasos e argilosos. 45. A passagem do texto em que a v rgula empregada para sinalizar a omiss o de uma palavra anteriormente expressa : (A) e refletem, e argumentam. 44. A casimira inglesa foi durante as primeiras d cadas do s culo XX o tecido preferido pelos homens mais ricos para a confec o de ternos, muito embora esse tecido n o se adequasse s condi es clim ticas brasileiras. Assim como a casimira, quase tudo o que existia nas casas mais abastadas era importado da Europa. O processo de industrializa o brasileira, consolidado nos anos de 1950, mudou esses h bitos. Dando um salto no tempo, pode-se afirmar que, na atual fase da industrializa o, o Brasil (B) ... uns sugerem, uns recusam. (C) Uns s o rein is, uns, mazombos. (D) h levante, com certeza. (E) entre gal es, sedas, rendas. 46. H , no texto, refer ncia indireta a um estilo liter rio que se desenvolveu, no Brasil, no tempo dos fatos hist ricos de que trata o texto. Assinale a alternativa em que se identificam tal refer ncia e tal estilo. (A) enfrenta in meras dificuldades, entre as quais a de vencer as car ncias t cnico-cient ficas necess rias para adaptar-se Terceira Revolu o Industrial. (B) tem implantado m todos de trabalho fordistas, o que significa barateamento da produ o e, conseq entemente, aumento da competitividade no mercado internacional. (A) mas citam Verg lio e Hor cio; Arcadismo. (C) utiliza a capacidade m xima do seu parque industrial, o que significa produ o elevada a pre os baixos e gera o de grande n mero de empregos. (C) de Evangelho, cruzes, b n os; Barroco. (B) E h finas m os pensativas; Parnasianismo. (D) e pensam de mil maneiras; Romantismo. (E) e h grossas m os vigorosas; Realismo. (D) multiplica as reas industriais, principalmente porque as ind strias t m migrado para reas produtoras de mat rias-primas agr colas ou minerais. (E) tem diversificado a produ o de bens tanto para o mercado interno como externo devido ao crescimento dos setores de pesquisa e desenvolvimento. CEFET/Vestibular 10 47. Os versos de Cec lia Meireles fazem refer ncia a uma conspira o ligada crise do Sistema Colonial 49. Considere as seguintes afirma es: I. O processo migrat rio Sul-Norte tem basicamente um car ter pol tico: os imigrantes fogem de persegui es religiosas ou tnicas. II. Em lugar de conseguirem uma solu o para o problema das migra es clandestinas, muitos pa ses europeus utilizam a for a para reprimirem o movimento. III. Diante da necessidade de m o-de-obra barata e n o-qualificada, a presen a dos imigrantes, mesmo indesejada, importante para a economia europ ia. (A) que pretendia separar o Brasil de Portugal e implantar uma monarquia parlamentar, semelhan a da inglesa. (B) na qual a popula o protestou principalmente contra o aumento dos impostos, ocorrida no auge da explora o de ouro. (C) que contou com a lideran a da elite econ mica e intelectual da rea, influenciada pela independ ncia norteamericana. A leitura da charge e os conhecimentos sobre o processo migrat rio internacional permitem concluir que est correto apenas o que se afirma em (D) da qual participaram, como principais organizadores, elementos das camadas populares, al m de padres, poetas e militares. (A) I. (E) que op s descendentes de portugueses e escravos, respectivamente lutando pelo fim do monop lio e por sua liberdade. (B) II. (C) I e II. (D) I e III. Para responder s quest es de n meros de 48 a 50, considere a charge. (E) II e III. 50. Considere o gr fico que compara o continente africano a alguns continentes do Globo. (FAO/ONU) A an lise do gr fico permite concluir que (www.tv5.fr acessado em 21.03.2006) (A) a expans o de fen menos como a revolu o verde foi decisiva para que a fome retrocedesse em todo o Globo. 48. Leia as afirma es sobre o continente mostrado na charge. I. O norte desse continente foi invadido, no s culo VII, pelos rabes, que converteram os povos religi o mu ulmana. II. Entre os s culos XVI e XIX, os europeus tiraram milh es de pessoas desse continente, a fim de trabalharem nas col nias americanas, o que gerou uma atividade bastante lucrativa para as metr poles o tr fico negreiro. III. No final do s culo XIX, os interesses imperialistas levaram as pot ncias europ ias partilha desse continente, estabelecendo-se fronteiras artificiais que acirraram as rivalidades tnicas. IV. O processo de descoloniza o desse continente foi, na maioria das vezes, pac fico e negociado por interm dio dos EUA e da URSS, logo ap s a Segunda Guerra. (B) o aumento da porcentagem de crian as famintas na frica revela o abandono desse continente pelas grandes pot ncias econ micas. (C) as condi es naturais, sobretudo clim ticas, na sia e na frica s o respons veis pelas crises de fome e subnutri o infantil. (D) a redu o de crian as subnutridas na Am rica Latina est relacionada s pol ticas de ajuda humanit ria desenvolvidas pelos Estados Unidos. (E) as maiores porcentagens de crian as subnutridas do continente africano est o localizadas na regi o do Magreb. Est o corretas as afirma es (A) I e III, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 11 CEFET/Vestibular Procure na internet, deve haver um site. T bom, t bom, confesso mais. Usei camisa Volta ao Mundo, casaquinho de Banlon, assisti Jovem Guarda, O Direito de Nascer, mas mentira essa hist ria de que meu primeiro disco gravado foi em 78 rota es. H pouco tempo, Jo o, meu filho de 8 anos, pegou um LP e ficou fascinado. Botei pra tocar e mostrei a agulha rodando dentro do sulco do vinil. Expliquei que aquele atrito era transformado em pulsos el tricos e transmitido atrav s do toca-discos, dos fios, at chegar ao alto-falante onde era gerado o som que est vamos escutando... mas a ele j estava jogando sei l o que no videogame. N o que ele seja desinteressado, eu que fiquei patinando nos detalhes. Ele at que bastante curioso e adora ouvir as hist rias do tempo em que eu era crian a . Quando contei que a TV, naquela poca, era toda em preto e branco ele viajou na id ia de que o mundo todo era em preto e branco e s de uns tempos para c que as coisas come aram a ganhar cores. Acho que de certa forma ele tem raz o. Considere o texto a seguir, para responder s quest es de n meros 51 e 52. O fluxo migrat rio para o Brasil teve altos e baixos at a virada do s culo XIX para o XX, quando viveu seu pice. No exterior, desdobrava-se a Revolu o Industrial, dispensando m ode-obra com os avan os t cnicos na produ o. Ao mesmo tempo em que ocorria uma explos o demogr fica, os transportes e as comunica es eram facilitados e movimentos conturbavam o cen rio pol tico. No Brasil, a expans o da lavoura cafeeira no Sudeste e a chamada quest o da m o-de-obra foram fundamentais nesse processo, completando o cen rio para o maior movimento imigrat rio j vivido pelo pa s at hoje. (O Brasil que veio de longe, Nossa Hist ria, outubro de 2005) 51. O contexto europeu que gerou esse fluxo para o Brasil est ligado (Kledir Ramil, Tipo assim. Adaptado) (A) aos efeitos da industrializa o, ao crescimento do movimento oper rio e ascens o de regimes nazifascistas. 53. Considere as seguintes afirma es sobre o texto: I. O narrador adota no texto uma variante popular de l ngua oral, para ironizar o emprego de g ria e/ou express es que s o clich s no linguajar dos jovens. II. S o marcas de oralidade presentes no texto: E a , t , pra , t , mas a . III. Meio dormindo, meio de pijama : nas duas ocorr ncias, a palavra meio empregada como adjetivo, indicando metade de um todo. IV. O texto incorpora palavras estrangeiras que ca ram no uso em portugu s. (B) s transforma es no campo, divulga o do socialismo e aos movimentos de unifica o pol tica. (C) ao processo de cercamentos, expans o das doutrinas liberal-democr ticas e s revolu es anarquistas. (D) falta de emprego nas cidades, difus o das id ias iluministas e forma o dos Estados absolutistas. (E) ao crescimento da popula o rural, ao ideal civilizador do homem branco e revolu o comunista russa. S o corretas as afirma es 52. No Brasil, a quest o da m o-de-obra relaciona-se (A) I e II, apenas. (A) necessidade de oper rios para a ind stria de base. (B) I e IV, apenas. (B) aus ncia de legisla o trabalhista no campo. (C) I, II e IV, apenas. (C) ao sucesso do sistema de parceria. (D) II, III e IV, apenas. (D) crise do escravismo devido s leis abolicionistas. (E) I, II, III e IV. (E) forma o de frentes pioneiras para povoar o interior. 54. Era tipo assim um ve culo automotivo, com 3 rodas, que a gente entrava pela parte da frente (onde hoje fica o motor) e a dire o era grudada na porta. Leia o texto, para responder s quest es de n meros 53 a 56. A reda o desse trecho, na modalidade escrita culta da l ngua portuguesa, de car ter mais t cnico, est em T ficando velho! Um dia desses, s 2 da manh , peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na sa da do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam euf ricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. E a , o show foi legal? A resposta veio de uma mais exaltada do banco de tr s. Cara! Tipo assim, maior legal! Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha fun o de motorista. T precisando conversar um pouco mais com minha filha, sen o daqui a pouco vamos precisar de tradu o simult nea. T ficando velho! Eu sou do tempo em que vidro de carro fechava com ma aneta. E o Fusca tinha estribo, calha e quebravento. N o espalha, mas eu andei de Simca Chambord, de DKW, Gordini, Aero Willis e at de Romiseta. N o d pra explicar aqui o que era uma Romiseta, s vou dizer que era tipo assim um ve culo automotivo, com 3 rodas, que a gente entrava pela parte da frente (onde hoje fica o motor) e a dire o era grudada na porta. CEFET/Vestibular (A) Era assim um ve culo automotivo, com 3 rodas, que a gente entrava pela parte da frente (na qual hoje fica o motor) e a dire o era colada porta. (B) Era um ve culo automotivo, de 3 rodas, no qual se entrava pela parte da frente (onde hoje fica o motor), e cuja dire o ficava perto da porta. (C) Era um tipo de ve culo automotivo, com 3 rodas, em que a gente entrava pela parte da frente (onde, hoje, fica o motor) e que a dire o era pegada na porta. (D) Era um certo tipo de ve culo automotivo, de 3 rodas, que a gente entrava pela parte da frente do mesmo (onde hoje fica o motor), e a dire o, ficava praticamente na porta. (E) Era uma esp cie de ve culo automotivo, com 3 rodas, onde se entrava pela parte da frente nele (onde hoje, fica o motor) e a dire o dele era junto porta. 12 Eu sou do tempo em que vidro de carro fechava com ma aneta. E o Fusca tinha estribo e quebra-vento. N o espalha, mas eu andei de Simca Chambord, de DKW, Gordini, Aero Willis e at de Romiseta. N o d pra explicar aqui o que era uma Romiseta, s vou dizer que era tipo assim um ve culo automotivo (...). As quest es de n meros 57 a 59 est o relacionadas ao mapa a seguir. 55. O trecho remete implanta o da ind stria automobil stica no Brasil, durante o governo de Juscelino Kubitschek (19561961), cuja pol tica econ mica baseou-se (A) na cria o de empresas estatais e nas restri es aos investimentos de capital estrangeiro no Brasil. (B) nas facilidades entrada de multinacionais no pa s e no Estado como coordenador do desenvolvimento. (C) no nacional-desenvolvimentismo e numa pol tica de arrocho salarial, que gerou in meras greves. (D) na ado o do modelo neoliberal e na organiza o de grupos executivos para obter recursos privados. (E) na cria o de tecnologia nacional e nas vantagens oferecidas ao capital estrangeiro para se estabelecer no pa s. 57. Sobre o pa s destacado no mapa, correto afirmar que (A) seu territ rio esteve, na Antig idade, sob dom nio do Imp rio Romano, sendo a prov ncia mais lucrativa ao fornecer trigo e metais preciosos. Para responder quest o de n mero 56, considere tamb m os quadrinhos de Quino (Toda Mafalda). (B) tornou-se, no in cio da Idade Moderna, sede da Reforma Protestante, onde surgiu uma nova religi o baseada na venda de indulg ncias. (C) desenvolveu, no final do s culo XIX, uma pol tica de alian as que gerou o nazismo, regime pol tico derrotado na Guerra Franco-Prussiana. (D) foi dividido em reas de influ ncia pelo Tratado de Versalhes, no fim da Primeira Guerra Mundial, nascendo um Estado capitalista e um socialista. (E) alcan ou a reunifica o em 1990, ap s a queda do Muro de Berlim, s mbolo da Guerra Fria, constru do na zona de ocupa o sovi tica. 56. O texto de Kledir tem em comum com o de Quino a id ia de que (A) vale a pena resgatar o passado para preservar valores no presente. 58. A rea hachurada no mapa representa o Vale do Ruhr, sobre o qual foi publicada a seguinte mat ria: (B) imposs vel preservar a juventude em atitudes, apesar da passagem do tempo. Sucata vira p lo tur stico na Alemanha (C) o passar do tempo n o anula o dinamismo das rela es com os jovens. Muros de escalada nas paredes de velhas f bricas. Parques e muito verde em meio a antigas minas de ..1.. Festivais de teatro, de design e de m sica em antigas ind strias ..2.. abandonadas. O entretenimento, o turismo e at o verde est o mudando a fisionomia dos antigos complexos industriais de uma das regi es mais decadentes e feias da Europa. (D) n o se disfar a o envelhecimento, por mais que se empreguem artif cios. (E) o mundo tem um colorido pr prio, que faz o esp rito renovar-se, independentemente da idade. Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas 1 e 2 da frase. Mina de Ind strias (A) cobre (B) bauxita petroqu mica (C) ferro aliment cia (D) carv o sider rgicas (E) estanho 13 t xteis metal rgica CEFET/Vestibular 59. A Alemanha faz parte da Europa ocidental e, em conjunto com outros cinco pa ses, criou, na d cada de 1950, o Mercado Comum Europeu que, na ltima d cada do s culo XX, transformou-se na Uni o Europ ia. Assinale a alternativa que apresenta 2 pa ses vizinhos Alemanha que participaram da funda o do MCE. Releia o texto para responder s quest es de n meros 63 e 64. 63. De acordo com o texto, (A) o iPod, segundo mais de uma teoria, um inv lucro natural. (A) Fran a e Holanda. (B) B lgica e ustria. (B) o iPod, de acordo com mais de uma teoria, um anacronismo. (C) Dinamarca e Holanda. (C) o iPod algo conhecido pela maioria das pessoas. (D) Luxemburgo e Su a. (D) a internet permitiu a cria o, ainda que te rica, de uma variante de gravador de m sicas. (E) Pol nia e Fran a. (E) o iPod, um aparelho port til, pode ser usado como internet. Nas quest es de n meros 60 a 62, selecione as alternativas que completam, correta e adequadamente, as lacunas do texto. 64. No texto, a analogia entre o iPod e a vagem justifica-se porque Most people know what an iPod is, but (60) According to one theory, it s an acronym for Interface Protocol Option Devices . (61), i stands for internet , while Pod stands for portable device . A pod also refers to a container provided by nature: peas grow in a pod, and an iPod contains music. Podcasting, on the other hand, is a variation of broadcasting. Now you can download programs from the internet onto your iPod, (62) on the radio. (A) ambos s o inv lucros naturais. (B) ambos abrigam algo em seu interior. (C) os dois s o port teis. (D) nenhum dos dois de grande porte. (E) os dois desempenham fun es org nicas. (Speak Up, n 231) 60. (A) what this word means? (B) which word does this mean? (C) what means this word? (D) what does this word mean? (E) which this word means? 61. (A) According to other (B) According to one another (C) According to others theory (D) According to another theories (E) According to another 62. (A) instead of listening to they (B) instead of to listen to them (C) instead of listen to they (D) instead of listening to them (E) instead of to listen to they CEFET/Vestibular 14 REDA O Os textos que se seguem desenvolvem id ias associadas ao tema da reda o; leia-os atentamente. TEXTO 1 s vezes as id ias antigas s o as mais perigosas, e poucas id ias s o t o antigas quanto aquelas por tr s da intoler ncia religiosa. Lamentavelmente, tais id ias est o recobrando nova vida. Em 2002, hindu stas de Gujarat, na ndia, massacraram v rias centenas de mu ulmanos, com a ajuda de funcion rios p blicos e da pol cia. Recentemente, a Europa testemunhou um assustador renascimento do anti-semitismo, ao mesmo tempo que vem crescendo, no mundo mu ulmano, a atra o por formas radicais do Isl . O preconceito contra os mu ulmanos e uma tend ncia a identificar o Isl ao terrorismo s o mais do que evidentes nos Estados Unidos. Os exemplos s o incont veis. A intoler ncia gera intoler ncia, medida que manifesta es de dio alimentam inseguran as existentes e permitem que as pessoas vejam suas pr prias agress es como atos leg timos em defesa pr pria. (Martha Nussbaum, Veja, maio de 2005) TEXTO 2 A intoler ncia racial, a pr pria palavra o diz, a intoler ncia entre as ra as humanas. N o h discuss o poss vel - as ra as humanas existem. N o h d vida nenhuma de que a pele de um negro seja preta, isto , mais escura daquela de um branco, n o h d vida nenhuma de que os olhos dos japoneses, dos orientais tenham um corte diferente do nosso, n o h d vida nenhuma de que existem ra as humanas de estatura mais alta, de estatura mais baixa. not ria, em boa parte, a hist ria do homem de Neanderthal; era um ser humano, n o era o homem sapiens, mas era muito similar ao homem sapiens, tinha certamente as nossas mesmas habilidades tecnol gicas, de nossos antepassados; chegou ele at dez ou vinte mil anos atr s, e depois foi exterminado, provavelmente por n s, por n s homines sapientes. Isto testemunha que a avers o, este obscuro instinto que empurra os homens a reconhecer-se diferentes entre eles, tem ra zes muito antigas. (Primo Levi, A intoler ncia racial) TEXTO 3 A intoler ncia se situa no in cio do dio e, se n o conseguirmos impedi-lo de nascer, este entrar em a o e ser praticamente imposs vel erradic -lo: assassinar, massacrar um homem, um velho, uma mulher ou uma crian a a mais forte forma de intoler ncia, a nega o do homem e de suas possibilidades de realiza o, representando, ent o, uma maldi o para a humanidade. A intoler ncia foi a base da constru o de v rios sistemas de governos que n o aceitavam id ias ou interesses que n o fossem os pr prios. (Paulo S rgio Pinheiro, Revista Espa o Acad mico n 37) Desenvolva uma disserta o sobre o tema A toler ncia pode mudar o mundo INSTRU ES 1. Ao desenvolver o tema proposto, utilize seus conhecimentos e suas reflex es de modo cr tico. 2. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opini es para comprovar e defender seu ponto de vista. 3. A situa o de produ o de seu texto exige o uso da modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. 15 CEFET/Vestibular RASCUNHO CENTRO FEDERAL DE EDUCA O TECNOL GICA DE S O PAULO PROCESSO SELETIVO DEZEMBRO/2006 03.12.2006 1. CURSO T CNICO, ENSINO M DIO E PROEJA Gabarito de Ci ncias Naturais, Matem tica, Geografia, Hist ria e L ngua Portuguesa 1-A 2-A 3-B 4-C 5-C 6-D 7-C 8-A 9-D 10 - D 11 - E 12 - B 13 - E 14 - B 15 - C 16 - D 17 - E 18 - A 19 - A 20 - B 21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - E 26 - B 27 - C 28 - B 29 - D 30 - B 31 - E 32 - A 33 - E 34 - A 35 - D 36 - A 37 - B 38 - C 39 - E 40 - B 41 - E 42 - B 43 - C 44 - D 45 - D 46 - A 47 - C 48 - E 49 - C 50 - A 51 - A 52 - D 53 - B 54 - C 55 - D 56 - D 57 - D 58 - A 59 - E 60 - E 61 - A 62 - B 63 - B 64 - A 2. ENSINO SUPERIOR Gabarito de Ci ncias da Natureza, Matem tica, Ci ncias Humanas, C digos & Linguagem 1-E 2-C 3-C 4-A 5-D 6-B 7-D 8-C 9-E 10 - B 11 - D 12 - E 13 - C 14 - C 15 - A 16 - A 17 - C 18 - D 19 - B 20 - E 21 - A 22 - B 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - B 28 - C 29 - A 30 - C 31 - E 32 - C 33 - C 34 - D 35 - C 36 - E 37 - A 38 - A 39 - A 40 - E 41 - A 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - A 47 - C 48 - B 49 - E 50 - B 51 - B 52 - D 53 - C 54 - B 55 - B 56 - D 57 - E 58 - D 59 - A 60 - D 61 - E 62 - D 63 - C 64 - B Funda o para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista UNESP Rua Dona Germaine Burchard, 515 Fone 3670-5300 Cep 05002-062 S o Paulo SP www.vunesp.com.br

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