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Cefet-SP Vestibular de 2006 - Medio E Technico - Conhecimentos gerais

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0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br CEFET M dio e T cnico Resolu o, Rumo Vestibulares www.rumovestibulares.com.br (11) 3313 -2015 04/12/2005 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Quest o 01 A figura ilustra um dos m todos utilizados pelos navegadores para auxiliar na sua localiza o em alto mar na poca das grandes navega es. Com um astrol bio, poss vel determinar a altura angular da estrela Polar, que fica muito pr xima do P lo Norte Celeste. A determina o da altura do P lo Norte Celeste permite que uma pessoa, localizada no Hemisf rio Norte, conhe a sua (A) altitude. (B) latitude. (C) longitude. (D) velocidade. (E) posi o no globo. Resposta: Alternativa B O ngulo entre o eixo celestial e o plano horizontal a latitude do local. Esse eixo determinado com a linha de visada da estrela polar. Quest o 02 A enxada um instrumento agr cola muito utilizado em nosso pa s, cuja fun o amplificar as for as aplicadas. Do ponto de vista f sico, o brinquedo, cuja forma de uso mais se aproxima de uma enxada, (A) a corda. (B) o balan o. (C) o carrossel. (D) a gangorra. (E) o escorregador. Resposta: Alternativa D A opera o da enxada (alavanca interpotente) baseia-se no princ pio das lavancas, o que tamb m observado nas gangorras (alavanca interfixa). Quest o 03 Na superf cie da Terra, a gravidade n o exatamente igual em todos os pontos, variando levemente de um local para outro devido, entre outros fatores, ao tipo de material que est no subsolo. Um exemplo s o as rochas de maior densidade, que t m maior quantidade de massa por unidade de volume e geram uma for a gravitacional maior do que as rochas de menor densidade. A medida das varia es da gravidade na superf cie terrestre pode ser usada, entre outras coisas, para (A) buscar len is de gua subterr nea, porque as correntes de gua geram gravidade maior do que a gua parada. (B) procurar jazidas subterr neas de petr leo, pois sua densidade menor do que a das rochas ao seu redor. (C) achar dep sitos clandestinos de lixo radioativo, pois suas emiss es energ ticas alteram a gravidade local. (D) encontrar fia es enterradas, porque os campos el tricos provocam aumento na densidade do solo. (E) descobrir cavernas desconhecidas, pois a densidade delas maior do que a das outras rochas. Resposta: Alternativa B De acordo com o pr prio texto, as varia es de densidades no subsolo terrestre podem acarretar varia es no campo gravitacional de local para local. Para verifica o dessas altera es utilizase um aparelho denominado grav metro. Quest o 04 Bolsa utiliza luz solar em seu sistema interno de ilumina o Um estudante de uma universidade do Reino Unido criou um novo tipo de bolsa feminina com um sistema de ilumina o interno a id ia ajudar as pessoas a encontrar os itens guardados. A bolsa, chamada de Sun Trap, usa uma c lula de energia instalada na parte de fora para captar a energia proveniente da luz do Sol. A energia ent o guardada em uma bateria, que faz acender o forro da bolsa cada vez que o z per aberto. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br (Folha Online, BBC Brasil. Adaptado) De acordo com o texto, pode-se afirmar que, a partir da energia luminosa proveniente do Sol, as transforma es de energia no interior da bolsa ocorrem na seguinte seq ncia: (A) el trica, luminosa, celular e luminosa. (B) celular, qu mica, el trica e luminosa. (C) el trica, potencial, celular e luminosa. (D) el trica, qu mica, el trica e luminosa. (E) celular, potencial, el trica e luminosa. Resposta: Alternativa D De acordo com o enunciado da quest o, temos as seguintes transforma es de energia: C lula fotovoltaica energia el trica Bateria energia qu mica Fios met licos energia el trica Forro da bolsa energia luminosa Quest o 05 Pr ticas incorretas de manejo do solo, como o revolvimento do solo com arados, ainda s o feitas no Brasil. Esse tipo de atividade libera g s carb nico do solo para a atmosfera, contribuindo para a intensifica o do Efeito Estufa. O aumento da temperatura do nosso planeta, causado pelo Efeito Estufa, pode ser comparado com o aquecimento que ocorre (A) no interior de um autom vel fechado, exposto ao sol. (B) na comida sobre um prato, esquentado em um forno microondas. (C) na gua dentro de uma chaleira, colocada sobre a chama de um fog o. (D) na palma das m os, quando esfregadas uma contra a outra. (E) na superf cie de uma camiseta preta, exposta luz solar. Resposta: Alternativa A No carro, o vidro apresenta comportamento semelhante ao do g s carb nico, pois permite a entrada da energia radiante (proveniente do Sol), mas bloqueia a sa da do infravermelho, provocando o aumento da temperatura interna do ve culo, an logo ao efeito estufa no planeta Terra. Quest o 06 As ondas geradas por um terremoto s o classificadas como ondas mec nicas e podem ser sentidas a grandes dist ncias de sua origem, como o de 26 de setembro de 2005, ocorrido no Peru, que foi sentido em Rond nia e at em Manaus (AM). Em termos de propriedades de propaga o, as ondas geradas por um terremoto s o iguais s ondas (A) de r dio. (B) sonoras. (C) el tricas. (D) luminosas. (E) magn ticas. Resposta: Alternativa B As ondas mec nicas necessitam de um meio material para se propagar. A nica alternativa que corresponde a esse tipo de onda a sonora. As quest es de n meros 07 e 08 referemse aos seguintes componentes do ar atmosf rico: O2; CO2; N2 Quest o 07 Entre os 3 gases, somente (A) O2 subst ncia simples. (B) N2 subst ncia simples. (C) CO2 subst ncia composta. (D) CO2 subst ncia simples. (E) N2 e O2 s o subst ncias compostas. Resposta: Alternativa C A subst ncia O2 (oxig nio) formada por mol culas constitu das por 1 elemento (o elemento oxig nio). , portanto, uma subst ncia simples. O mesmo acontece com a subst ncia N2 (nitrog nio), que formada por mol culas com 1 elemento (o elemento nitrog nio). O N2, portanto, tamb m uma subst ncia simples. A subst ncia CO2 (di xido de carbono) formada por mol culas constitu das por 2 elementos (o carbono e o oxig nio). , portanto, uma subst ncia composta. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Quest o 09 Quest o 08 Considerando as liga es qu micas que unem os tomos nas mol culas dos 3 gases, pode-se afirmar que s o (A) i nicas no CO2 e covalentes no N2 e no O2. (B) i nicas no N2 e no O2 e covalentes no CO2. (C) covalentes no N2 e i nicas no O2 e no CO2 . (D) i nicas no O2, no CO2 e no N2. (E) covalentes no O2, no CO2 e no N2. Com base nas informa es dadas no texto, foram feitas as seguintes afirma es: I. A cor e o sabor de certos alimentos podem ser alterados por rea o de subst ncias neles presentes com oxig nio. II. O oxig nio reage mais facilmente com a vitamina C do que com as subst ncias que d o cor e sabor aos alimentos. III. A vitamina C acelera a decomposi o de subst ncias que s o respons veis pela cor e sabor dos alimentos. Est correto somente o contido em Resposta: Alternativa E Liga es covalentes s o for as que unem, mediante compartilhamento de pares de el trons, os tomos de ametais presentes na mol cula. Representa-se, geralmente, por um tra o simples cada par de el trons compartilhados. Assim, as subst ncias indicadas podem ser representadas, respectivamente por: O=O O=C=O N N As quest es de n meros 09 a 11 est o relacionadas com o seguinte texto: Al m do seu papel nutricional, o cido Lasc rbico (vitaminaC) comumente utilizado como antioxidante para preservar o sabor e a cor original de muitos alimentos como frutas, legumes e latic nios processados industrialmente. Essa preserva o poss vel porque o cido Lasc rbico reage com oxig nio do ar, evitando a a o oxidante deste g s. A mol cula do cido L-asc rbico representada pela f rmula estrutural: (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. Resposta: Alternativa D I Verdadeira. II Verdadeira. III Falsa: O texto deixa bem claro a a o protetora da vitamina C sobre os alimentos. Tal fato pode ser confirmado no seguinte trecho: (...) o cido L-Asc rbico (vitamina C) comumente utilizado como antioxidante para preservar o sabor e a cor original de muitos alimentos (...) . Quest o 10 A f rmula molecular da vitamina C (A) C6H12O6. (B) C6H8O6. (C) C6H10O6. (D) C6H12O7. (E) C6H18O8. Resposta: Alternativa B A f rmula molecular explicita o n mero de tomos de cada elemento na mol cula. Assim, de acordo com a estrutura fornecida, tem-se a f rmula molecular C6H8O6. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Quest o 11 Nas condi es ambiente de press o e de temperatura, as densidades da vitamina C e do oxig nio s o, aproximadamente: d vitamina C = 1,6 g/cm3 d oxig nio = 1,4 g/dm3 Sendo assim, comparando amostras de igual massa dessas duas subst ncias nas condi es ambiente de press o e de temperatura, o volume ocupado pelo oxig nio ser , aproximadamente, (A) igual. (B) 100 vezes menor. (C) 100 vezes maior. (D) 1 000 vezes menor. (E) 1 000 vezes maior. Resposta: Alternativa E Igualando as unidades das densidades: dvitamina C = 1,6 g/cm3 = 1,6 g/mL (1 cm3 = 1 mL) dvitamina C = 1,6 g/mL = 1600 g/L (1 L = 1000 mL 1 mL = 10 3 L) doxig nio = 1,4 g/dm3 = 1,4 g/L (1 dm3 = 1 L) Rela o entre as densidades: dvitamina C 1000 doxig nio (dvitamina C / doxig nio) 1000 (I) Comparando os volumes: Sabendo-se que d = m/V m = d V Para amostras de vitamina C e de oxig nio com mesma massa: m = dvitamina C Vvitamina C = doxig nio Voxig nio (dvitamina C / doxig nio) = (Voxig nio / Vvitamina C ) (II) Substituindo (I) em (II): (Voxig nio / Vvitamina C ) 1000 Voxig nio 1000 Vvitamina C l quido restante at a ebuli o, forma-se outro material s lido, que outra prote na do leite, a albumina. Coando-se novamente, separa-se a albumina. Deixando-se evaporar o l quido restante, forma-se um res duo s lido de sabor adocicado, constitu do principalmente pelos a cares e sais minerais do leite. Os processos de separa o de misturas que permitiram, nesse procedimento, a obten o da case na, da albumina e do res duo adocicado s o, respectivamente: (A) filtra o; filtra o; cristaliza o. (B) filtra o; filtra o; leviga o. (C) filtra o; leviga o; centrifuga o. (D) decanta o; centrifuga o; destila o. (E) decanta o; filtra o; destila o. Resposta: Alternativa A Filtra o o m todo usado para separar uma fase s lida de uma fase l quida em sistemas heterog neos. A separa o da case na e a da albumina consistem nesse m todo.Para obter-se o res duo s lido final (a car e sais minerais do leite), o solvente foi parcialmente evaporado. Esse m todo chamado de cristaliza o. Quest o 13 Os europeus passaram a conhecer o continente americano somente a partir do final dos anos 1400, com as grandes navega es. Essas viagens foram marcadas por morte e doen a. Os marinheiros adoeceram por causa de alimenta o desequilibrada, carente em nutrientes reguladores, pois eles (A) deixavam de comer prote nas do leite. (B) deixavam de comer leos e gorduras. (C) deixavam de ingerir vitaminas. (D) comiam muitas prote nas de origem animal. (E) comiam poucos carboidratos do p o. Resposta: Alternativa C Quest o 12 Aquecendo-se o leite at ficar morno e acrescentando-se vinagre, formam-se grumos de um material s lido que a case na, uma das prote nas do leite. Coando-se em um pano, separa-se a case na. Continuando-se a aquecer o Durante as grandes navega es os marinheiros deixavam de consumir vitaminas, tal como a vitamina C, provocando o escorbuto. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Quest o 14 Biodiesel: O Pa s investe numa op o de combust vel que produz riqueza no campo e causa menos preju zos ao ambiente. (Jornal Unesp, julho de 2005) O biodiesel obtido de plantas como a mamona, o naboforrageiro e o girassol. A vantagem ambiental divulgada vem do fato de as plantas consumirem o CO2, um g s de efeito estufa, que participa como reagente na (A) carboniza o, liberando energia. (B) combust o, liberando energia. (C) oxida o, durante seu crescimento. (D) respira o, armazenando energia. (E) fotoss ntese, durante seu crescimento. (C) a hip fise, localizada entre o hipot lamo e o osso. (D) a hip fise, situada no f gado. (E) o hipot lamo, situado no pesco o. Resposta: Alternativa A A figura mostra, al m do f gado, a gl ndula hip fise, localizada na base do enc falo, que produz v rios horm nios, como o do crescimento. Quest o 16 Observe os esquemas de duas cadeias alimentares envolvendo mam feros: ervas girafa ervas vaca ser humano Nessas cadeias alimentares, o ser humano e a girafa ocupam, respectivamente, os pap is de Resposta: Alternativa E. No processo de fotoss ntese realizado pelas plantas, o g s carb nico consumido para produ o de glicose, que al m de ser empregada no metabolismo e no crescimento da planta, servir ainda como reserva energ tica, permanecendo armazenada em forma de amido. Quest o 15 Uma mat ria jornal stica sobre o crescimento do organismo humano cont m a figura a seguir. Ela mostra que o f gado tamb m participa do processo de crescimento, liberando o fator IGF-1, que atua junto ao tecido sseo. (A) on voro e produtor. (B) consumidor de 2. ordem e produtor. (C) consumidor e on voro. (D) consumidor de 2. ordem e consumidor de 1. ordem. (E) consumidor de 1. ordem e produtor. Resposta: Alternativa D Na cadeia alimentar apresentada, o ser humano um consumidor de segunda ordem, pois se alimenta diretamente da vaca, que, por sua vez, um consumidor de primeira ordem. A girafa um consumidor de primeira ordem porque se alimenta diretamente do produtor (ervas). Quest o 17 (Folha de S.Paulo, 12.12.2000) A figura tamb m destaca a gl ndula que produz o horm nio de crescimento, (A) a hip fise, localizada na base do enc falo. (B) o hipot lamo, localizado ao lado do cr nio. Recentemente, foram identificados novos focos de gripe avi ria na Europa e na sia. Isso refor a a necessidade de se utilizarem medidas de combate a epidemias, especialmente: comunicar imediatamente os casos ou os suspeitos de doen a e sacrificar as aves contaminadas. No caso da gripe, essas medidas visam diminuir a (A) dissemina o dos v rus. (B) transforma o dos v rus. (C) resist ncia do corpo humano. (D) resist ncia das bact rias do frango. (E) contamina o das bact rias. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Resposta: Alternativa A No caso da gripe avi ria, s o importantes medidas que visam diminuir a dissemina o do v rus causador dessa doen a: notificar imediatamente s institui es de sa de os casos ou suspeitas da doen a e sacrificar as aves contaminadas ou em vias de contamina o. Quest o 18 Uma mulher de 24 anos, cujos ov rios pararam de funcionar na adolesc ncia, deu luz uma menina ap s passar por um raro transplante de ov rio. O rg o foi doado por sua irm g mea id ntica. (O Estado de S.Paulo, 06.06.2005) Um beb se forma a partir da multiplica o de uma c lula ovo, que se origina da fus o do espermatoz ide masculino com o vulo feminino. No caso noticiado, o beb originou-se de (A) c lula-ovo doada por sua tia. (B) espermatoz ide de seu pai e vulo de sua tia. (C) espermatoz ide doado pelo tio com vulo de sua m e. (D) c lula-ovo doada pela m e. (E) espermatoz ide de seu tio e vulo de sua tia. Resposta: Alternativa B O beb em quest o resultou do desenvolvimento do zigoto originado da fus o do espermatoz ide com o vulo de sua tia, a qual foi doadora do ov rio. Quest o 19 No estado do Amazonas, a profundidade dos rios tem diminu do, impedindo seu uso no transporte por barco e piorando a qualidade da gua de consumo humano. Esse problema tem rigem na atividade humana, que intensifica fen menos naturais, como a eros o, quando as guas carregam os sedimentos do solo. A seq ncia de fatos que levam a esse problema est o destacados, em seq ncia, na alternativa: (A) forma o de pastos ou minera o eros o assoreamento de rios. (B) assoreamento dos rios minera o forma o de pastos. (C) forma o de solos assoreamento dos rios eros o. (D) forma o de min rios eros o falta de chuvas. (E) assoreamento de solos eros o assoreamento dos rios. Resposta: Alternativa A O desmatamento da Regi o Amaz nica para atividades agropecu ria e mineradora exp e o solo a fen menos como eros o e sedimenta o de suas part culas no fundo dos rios, os quais perdem gradativamente sua capacidade de armazenamento de gua, chegando a comprometer o transporte fluvial. Al m disso, a minera o contamina as guas com metais pesados, como o merc rio empregado no processo minerador. Quest o 20 O feij o um vegetal importante na alimenta o brasileira. A colheita do feij o feita a partir da sua vagem, que (A) uma raiz. (B) um caule. (C) uma folha. (D) um fruto. (E) uma semente. Resposta: Alternativa D Vagem o nome popular dos frutos do tipo legume produzidos pelas plantas leguminosas como feij o, soja, ervilha e amendoim. Quest o 21 Quatro jogadores participam de um jogo em que o vencedor de cada partida ganha 5 pontos. N o h empate e o perdedor n o ganha pontos. A tabela mostra o n mero de pontos que cada jogador obteve ao final do jogo. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br De acordo com o enunciado, 15 30 24 6 3 = = + = 3 + voltas. Como o 4 8 88 4 ponteiro inicia seu movimento circular a partir do ponto A, no sentido anti-hor rio, dar 3 voltas e mais Assim, ap s as Pode-se afirmar, ent o, que eles jogaram (A) 80 partidas. (B) 64 partidas. (C) 38 partidas. (D) 16 partidas. (E) 8 partidas. Resposta: Alternativa D De acordo com o enunciado: Paulo ganhou 20 15 = 4 jogos; Mariana ganhou =3 5 5 35 jogos; Bento ganhou = 7 jogos, e 5 10 Adriana ganhou = 2 jogos. Sendo 5 assim, houve 4 + 3 + 7 + 2 = 16 jogos; ou seja, 16 partidas. Quest o 22 A ponta do ponteiro do rel gio de um registro indica o ponto A quando ele come a a girar no sentido anti-hor rio, conforme Mostra a flecha. 3 de uma volta. 4 15 volt 4 Quest o 23 Num computador, 4 experi ncias foram simuladas com um carrinho, de modo que, em cada uma delas, ele percorria sempre a mesma dist ncia, por m com velocidades constantes e diferentes, a cada vez, como mostra a tabela que est incompleta Durante todas as experi ncias foi mantido o mesmo ritmo de varia o da velocidade com o tempo. Portanto, o tempo decorrido para realizar a 4.a experi ncia foi de (A) 0,50 s. (B) 0,65 s. (C) 0,70 s. (D) 0,75 s. (E) 0,80 s. Resposta: Alternativa C Como em cada experi ncia a dist ncia percorrida, com velocidade constante, a mesma, temos: (A) 8. (B) 7. (C) 5. (D) 3. (E) 2. Resposta: Alternativa B Velocidade (m/s) Tempo(s) 2 3,5 10 x Sendo x o tempo decorrido para realizar a 4 experi ncia e como as grandezas s o inversamente proporcionais, temos: 3, 5 10 = x = 0, 70 s x 2 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br (E) A3. Quest o 24 Resposta: Alternativa B Numa embalagem c bica de 50 cm de aresta, foi encaixada uma placa plana de papel o, para separar seu interior em duas partes iguais, como mostra a figura. Para tanto, gastou-se, aproximadamente: em papel o, (A) 0,35 m2. (B) 0,30 m2. (C) 0,25 m2. (D) 0,24 m2. (E) 0,20 m2. Considerando o eixo vertical E como eixo de simetria, para o rosto do palha o ser sim trico ser necess rio desenhar a sua sobrancelha no quadrado D3. Quest o 26 Observe as 5 primeiras figuras de uma seq ncia infinita e suas respectivas posi es. Cada figura formada por quadradinhos. Resposta: Alternativa A I) Considere a figura abaixo: B A C E D Resposta: Alternativa E No tri ngulo ret ngulo AED temos: ( AD ) 2 = ( AE ) + ( ED ) ( AD ) = ( 50 ) + ( 50 ) ( AD ) = 50 2cm = 0, 5 2m 2 2 A quantidade q de quadradinhos da figura dessa seq ncia que ocupa a posi o p pode ser expressa por (A) q = p2. (B) q = 2p. (C) q = 2p. (D) q = 4 + 2p. (E) q = 2p + 1. 2 2 2 II) Como ( CD ) = 50cm = 0, 5m , a rea SABCD do quadril tero mede: S ABCD = ( CD ) . ( AD ) = 0,5.0,5 2 = 0, 25 2 ; 0, 25.1, 4m 2 logo: S ABCD ; 0, 35m 2 Do enunciado temos a seq ncia (4 ; 8 ; 16 ; 32 ; 64 ;....). Construindo uma tabela: QUANTIDADE POSI O DE QUADRADOS 1 4 = 21+1 2 Quest o 25 Uma das condi es para tornar o rosto do palha o sim trico desenhar a outra sobrancelha no quadrinho 3 4 5 ... P 8 = 22+1 16 = 23+1 32 = 24+1 64 = 25+1 ..... q = 2 p +1 Quest o 27 (A) E3. (B) D3. (C) F3. (D) E6 Ao longo de 10 anos, a produ o de r dios de pilha de uma determinada ind stria apresentou os seguintes resultados: 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Do enunciado temos a seguinte tabela: N DE R DIOS ANO (em milhares) 94 20 96 30 98 10 00 30 02 30 04 50 Assim, o gr fico que representa a situa o ser : Quest o 28 O quadril tero ABCD ser ampliado segundo uma homotetia de centro P e raz o 3, obtendo-se o quadril tero A B C D . O ponto C ter coordenadas (A) (9, 3). (B) (3,9). (C) (9,3). (D) (9, 7). (E) (3, 7). Resposta: Alternativa D Resposta: Alternativa D 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br terreno quadrado comprado tinha P E O M rio havia (A) 56 m de fundo. (B) 60 m de frente. (C) 26 m de frente. (D) 14,35 m de fundo. (E) 12 m de frente. C C F Como a homotetia tem centro em P e raz o 3, temos sobre a semi-reta PC um ponto C tal que que PC ' = 3. PC Assim, pelo crit rio (AA~), temos: PEC ~ PFC . Desse modo FC ' 3 = 3 FC ' = 9uc FC ' PF PC ' = = = 3 EC PE PC PF = 3 PF = 12uc 4 Como PF = PE + EO + OF 12 = 4 + 1 + EF EF = 7uc Resposta: Alternativa C Sendo x, em metros, a medida do lado do terreno quadrado de M rio, temos: I) Antes da venda de 5 m do terreno para Pedro: x M RIO II) Ap s a venda: x x M RIO Logo C (9;-7) Quest o 29 M rio comprou um terreno quadrado na esquina da avenida das Araras com a avenida Sabi , vizinho dos terrenos de dois amigos, Pedro e Aldo, como mostra a planta. III) Ap s x - 5 a compra de 5 m do terreno de Aldo: x+5 M RIO IV) Assimx -a5 rea do terreno ser de , ( x 5) ( x + 5) = 651 x 2 25 = 651 x = 26m Quest o 30 Algum tempo depois, M rio diminuiu de 5 m a frente de seu terreno, que d para a avenida das Araras, vendendo uma faixa retangular de seu terreno para Pedro, e aumentou de 5 m a outra frente, que d para a avenida do Sabi , comprando uma faixa retangular do terreno de Aldo. Agora, M rio tem um terreno retangular com 651 m2 de rea. Assim, pode-se concluir que o Uma empresa de embalagens solicitou a 4 projetistas que desenhassem o molde plano de uma caixa com a forma de uma pir mide hexagonal. Veja os moldes que cada um deles projetou. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Os n meros representados por a, f e v, que est o faltando na tabela, s o, respectivamente: (A) 7, 3, 7. (B) 8, 4, 7. (C) 8, 5, 8. (D) 6, 4, 6. (E) 8, 13, 14. Resposta: Alternativa C Os projetistas que podem ter atendido solicita o da empresa de embalagens foram (A) todos eles. (B) apenas Carlos. (C) apenas Alberto e Carlos. (D) apenas Breno e Jorge. (E) apenas Alberto e Jorge. Observando as figuras, temos: Poliedro (1) (2) (3) N faces 6 5 5 N arestas 12 8 9 N v rtices 8 5 6 Quest o 32 Resposta: Alternativa E Os projetos de Alberto e Jorge s o pir mides de base hexagonal, pois possuem 1 face hexagonal e 6 faces triangulares. Quest o 31 Numa reuni o de Pais e Mestres de uma 8.a s rie, compareceram todos os pais dos alunos homens e todas as m es das alunas mulheres. Al m desses filhos, que est o na 8.a s rie, alguns desses participantes t m outros filhos. O n mero de participantes dessa reuni o e o de seus respectivos filhos foram organizados na seguinte tabela. Na tabela a seguir, foram mencionados alguns n meros de arestas, de v rtices e de faces dos poliedros (1), (2) e (3). Ao final da reuni o, foi sorteado um brinde para um dos participantes. A probabilidade de que a m e com mais de 4 filhos tenha ganho o brinde de (A) 1,0%. (B) 2,5%. (C) 5,0%. (D) 7,5%. (E) 10,0%. Resposta: Alternativa B 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br I) A quantidade de presentes na reuni o de 40 pessoas. II) A quantidade de m es com mais de 4 filhos de 1 pessoa. III) Assim a probabilidade P de uma m e com mais de 4 filhos ter ganhado um brinde de: P= 1 = 2, 5% 40 As quest es de n meros 33 a 36 baseiamse em tr s estrofes do poema Vozes d frica, de Castro Alves. Minhas irm s s o belas, s o ditosas Dorme a sia nas sombras voluptuosas Dos har ns do Sult o, Ou no dorso dos brancos elefantes Embala-se coberta de brilhantes, Nas plagas do Indost o. A Europa sempre Europa, a gloriosa! A mulher deslumbrante e caprichosa, Rainha e cortes . Artista corta o m rmore de Carrara; Poetisa tange os hinos de Ferrara. No glorioso af ! Mas eu, Senhor! Eu triste, abandonada Em meio dos desertos desgarrada, Perdida marcho em v o! Se choro bebe o pranto a areia ardente! Talvez p ra que meu pranto, Deus clemente,N o descubras no ch o! frica. A resposta obtida ao fazermos a contraposi o do primeiro verso do poema ( Minhas irm s s o belas, s o ditosas ) ao d cimo verso ( Mas eu, Senhor!... Eu triste, abandonada ). Quest o 34 correto afirmar que (A) o tratamento de sia, frica e Europa como seres humanos, mulheres irm s, feito valendo-se de linguagem objetiva, narrando o que acontece com elas. (B) sia, frica e Europa s o apresentadas, respectivamente, pela beleza, pela clem ncia e pelo abandono. (C) a conjun o Se e o adv rbio Talvez, em destaque na terceira estrofe, indicam d vida. (D) a express o em v o, na terceira estrofe, significa com determina o. (E) aspectos descritivos predominam nas estrofes, nas quais sia, frica e Europa s o caracterizadas conotativamente pela personifica o. Resposta: Alternativa E A personifica o uma figura de linguagem que atribui caracter sticas humanas a elementos desprovidos desses elementos. Por exemplo: Dorme a sia nas sombras... . Quest o 33 No poema, fala-se que sia, frica e Europa s o irm s. Sobre elas, correto afirmar que (A) a frica se sente abandonada por n o ter as riquezas nem ser deslumbrante como as irm s. (B) as tr s encantam pelas suas belezas naturais e suas riquezas. (C) a sia e a Europa desprezam a frica por ela ser desgarrada de Deus. (D) a Europa invejada pela frica pela sua deslumbrante arte. (E) a frica foi abandonada porque suas terras n o t m riquezas, apenas desertos. Resposta: Alternativa A No trecho compreendido entre o segundo e o d cimo segundo versos, o poeta exp e as belezas e a fortuna da sia e da Europa. Na ltima estrofe t m-se os lamentos da Quest o 35 Na ltima estrofe, o termo que se relaciona forma verbal bebe, funcionando como seu sujeito, (A) o pranto. (B) a areia. (C) Deus. (D) eu. (E) ch o. Resposta: Alternativa B A ordem direta da ora o bebe o pranto a areia ardente a areia ardente bebe o pranto , em que a areia ardente o sujeito do verbo beber . Quest o 36 O tema do fragmento do poema insere-se no contexto hist rico da segunda metade do s culo XIX, em que a chamada 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Segunda Revolu o intensificou o processo de expans o imperialista. Irradiando-se a partir dos pa ses europeus industrializados, esse processo levou (A) independ ncia das col nias afroasi ticas. (B) coloniza o dos pa ses latinoamericanos. (C) partilha dos continentes africano e asi tico. (D) forma o de estados nacionais americanos. (E) industrializa o dos pa ses africano e asi tico. Resposta: Alternativa C A segunda revolu o industrial provocou a necessidade de busca de novos mercados fornecedores de mat rias e consumidores de produtos industrializados, al m de buscar novos locais para se fixar o excedente populacional e explorar a m ode-obra barata e aplicar o capital financeiro. Para satisfazer a todas as necessidades, iniciou-se a re-coloniza o dos continentes africano e asi tico. Esse per odo hist rico, da segunda metade do s culo XIX, conhecido como imperialismo, ou neocolonialismo. Quest o 37 Na segunda metade do s culo XIX, os fazendeiros de caf mostravam sua preocupa o com a escassez de trabalhadores das Vozes d frica . Sobre o assunto, pode-se afirmar: I. Os fazendeiros do Oeste Paulista passaram a substituir o trabalho escravo pelo trabalho livre, assalariado, com a imigra o. II. O elevado pre o do escravo, devido aboli o do tr fico negreiro, dificultou o desenvolvimento da cafeicultura no Vale do Para ba. III. O fluxo de imigrantes, que proporcionou um sens vel crescimento demogr fico, tamb m contribuiu, sobretudo a partir de 1870, para o in cio de atividades industriais no Brasil. correto o que est afirmado em (A) I, apenas. (B) II, apenas (C) III, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III. Resposta: A alternativa E considerada parcialmente aceita, pois cont m algumas restri es.Essa quest o apresenta algumas dificuldades de interpreta o: Na afirma o I O trabalho dito assalariado; nesse per odo, os imigrantes trabalhavam no sistema de colonato, recebendo um pagamento para trabalhar cuidando de determinados p s de caf . Nesses termos, n o se pode chamar esse pagamento de sal rio nem essa rela o de trabalho de assalariado, pois estamos numa rela o pr -capitalista de produ o. Na afirma o II O Brasil o Vale : nessa express o popular das primeiras d cadas da segunda metade do s culo XIX verificou-se que houve um grande crescimento da produ o de caf no Vale do Para ba, mesmo ap s a proibi o do tr fico negreiro. Portanto, n o foi um fator determinante para a queda da produ o do caf no Vale. Mas ao final do s culo XIX, temos a decad ncia da produ o do caf , muito mais relacionada com a eros o do solo, em raz o da t cnica utilizada para o plantio. Houve ent o uma precis o cronol gica na afirma o, pois houve momentos diferenciados na segunda metade do s culo XIX. Na afirma o III A afirmativa de que o in cio das atividades industriais no Brasil se deu a partir de 1870 n o considera outros momentos hist ricos que s o indicativos de um in cio da atividade industrial. Em raz o da Tarifa Alves Branco, de 1844, que se tornou protecionista, houve o aumento das taxas alfandeg rias de importa o, permitindo o desenvolvimento de manufaturas para substituir os produtos importados. Nos anos 50 do s culo XIX, temos a forma o de muitas empresas do bar o de Mau que iniciaram um surto de industrializa o. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Quest o 38 Dorme a sia nas sombras voluptuosas dos har ns do Sult o. Ser que se pode falar atualmente que a sia dorme ? N o, imposs vel! O ritmo fren tico de crescimento da China, por exemplo, n o encontra similar em outras partes do mundo. terminou a Segunda Guerra Mundial (1945), a Europa estava destru da e empobrecida. Para apressar o processo de reconstru o, seis pa ses se uniram e deram in cio a um processo de integra o que, hoje, re ne 25 pa ses que formam a Uni o Europ ia, podendo ser visualizada no mapa a seguir. Sobre a economia chinesa s o feitas as seguintes afirma es: I. o pa s possui em seu subsolo in meras mat rias-primas que s o importantes para o desenvolvimento da ind stria; II. os maiores complexos industriais chineses est o situados em reas afastadas do litoral onde, tamb m, est concentrada a maior parte da popula o; III. atualmente, a China um dos maiores consumidores de energia do mundo, o que a obriga a investir na constru o de grandes hidrel tricas; IV. uma das estrat gias para o crescimento foi a cria o das zonas econ micas especiais, sendo que as ind strias a instaladas pertencem ao Estado chin s. Est correto somente o que se afirma em (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. (E) III e IV. Resposta: Alternativa B A China passa por um r pido crescimento econ mico em virtude de seus fartos recursos minerais. Verifica-se melhora na sua oferta de energia com a constru o de hidrel tricas e suas zonas econ micas est o todas pr ximas ao litoral para facilitar a exporta o. Quest o 39 A Europa sempre Europa, a gloriosa! e por que n o dizer tamb m poderosa? Afinal, h 60 anos, quando Dentre os pa ses formadores desse bloco econ mico, podem-se citar os que est o indicados no mapa pelos n meros (A) 1, 3 e 7. (B) 1, 5 e 8. (C) 2, 4 e 5. (D) 3, 6 e 7. (E) 5, 6 e 8. Resposta: Alternativa C Em 1952 foi criada a Comunidade Europ ia do Carv o e do A o (CECA), que em 1957 se tornaria o Mercado Comum Europeu, ou Comunidade Econ mica Europ ia, com a assinatura do Tratado de Roma. Os pa ses participantes eram: B lgica; Holanda; Luxemburgo; It lia (n mero 4 no mapa ) Fran a (n mero 2 ); Alemanha (n mero 5 no mapa) As quest es de n meros 40 a 45 baseiam-se no poema de Manuel Bandeira. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Minha terra Sa menino de minha terra. Passei trinta anos longe dela. De vez em quando me diziam: Sua terra est completamente mudada, Tem avenidas, arranha-c us... hoje uma bonita cidade! Meu cora o ficava pequenino. Revi afinal o meu Recife. Est de fato completamente mudado. Tem avenidas, arranha-c us. hoje uma bonita cidade. Diabo leve quem p s bonita a minha terra! Quest o 40 O verso Meu cora o ficava pequenino. indica que o poeta (A) tinha certeza de que sua cidade n o mudara. (B) se sentia ofendido com os coment rios das pessoas. (C) tinha medo de nunca mais voltar sua cidade. (D) se sentia feliz com as mudan as em sua cidade. (E) tinha receio de ver as mudan as em sua cidade. Resposta: Alternativa E Em Meu cora o ficava pequenino , o poeta demonstra o seu receio em rela o s mudan as ocorridas em sua cidade. Quest o 41 Considere as informa es: I. Ao voltar sua terra, o poeta confirma que houve mudan as nela, como comprova o verso Est de fato completamente mudado. II. A frase Diabo leve as pessoas que p s bonita a minha terra! est correta quanto concord ncia. III. A frase Minha terra, Diabo leve quem a p s bonita! est correta quanto coloca o pronominal. Est correto o que se afirma apenas em (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) I e III. (E) II e III. Resposta: Alternativa D No per odo Diabo leve as pessoas que p s bonita a minha terra! , o verbo p r deve concordar com o sujeito que (pronome relativo), que retoma o antecedente pessoas . Para que haja concord ncia, o per odo deve ser assim redigido: Diabo leve as pessoas que puseram bonita a minha terra! . Quest o 42 Em discurso indireto, a fala expressa na primeira estrofe assume a seguinte forma: (A) De vez em quando me diziam que sua terra estava completamente mudada, tinha avenidas, arranha-c us... hoje uma bonita cidade! (B) De vez em quando me diziam que minha terra estava completamente mudada, tinha avenidas, arranha-c us Era ent o uma bonita cidade! (C) De vez em quando me diziam que minha terra est completamente mudada, tem avenidas, arranha-c us... Era hoje uma bonita cidade! (D) De vez em quando me diziam que sua terra est completamente mudada, tinha avenidas, arranha-c us... Foi ent o uma bonita cidade! (E) De vez em quando me diziam que minha terra esteve completamente mudada, teria avenidas, arranha-c us... ent o uma bonita cidade! Resposta: Alternativa B O discurso indireto expressa os coment rios do narrador acerca de atos, falas e pensamentos das personagens. Dessa forma, as circunst ncias de tempo e de lugar passam a apresentar maior 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br distanciamento em rela o ao que ocorre no discurso direto, tal como observado na op o B. Quest o 43 O autor dos versos um dos representantes do movimento modernista, iniciado na d cada de 1920. Nessa d cada, o Brasil vive os ltimos anos da chamada Primeira Rep blica, ou seja, o per odo de dom nio pol tico (A) das oligarquias ligadas aos grandes propriet rios rurais. (B) da classe m dia, representada por jovens oficiais militares. (C) de militares ligados a grupos econ micos da regi o cafeeira. (D) do setor industrial, interessado na expans o das exporta es. (E) da burguesia urbana, ligada ao setor voltado ao mercado externo. (C) o crescimento das regi es metropolitanas do Nordeste, principalmente no setor industrial, tem possibilitado aos nordestinos permanecer na pr pria regi o. (D) com o fechamento de ind strias e o aumento do desemprego, a regi o Sudeste apresenta um movimento inverso ao tradicional, pois representa, hoje, uma rea de emigra o. (E) a regi o Centro-Oeste, atualmente a terceira mais populosa do Brasil, deve seu r pido crescimento demogr fico migra o de sulinos e nordestinos, atra dos pela agroind stria. Resposta: Alternativa A As regi es Centro-Oeste e Norte do Brasil receberam fluxos de migrantes, o que se explica pela abertura de fronteiras agr colas, pela industrializa o de novas reas e at mesmo pela presen a de pequenos agricultores expulsos de outras reas do pa s, especialmente da regi o Sul. Resposta: Alternativa: A A Primeira Rep blica, tamb m chamada de Rep blica Velha, iniciou-se em 1894 e caracterizou-se pelo dom nio dos grandes propriet rios de terra, tamb m chamados de coron is ou bar es do caf . Essa classe social constitu a a oligarquia detentora do poder pol tico e econ mico. Alguns movimentos surgiram nos anos 1920, questionando a situa o vigente, como Tenentismo, Semana da Arte Moderna, BOC, PD. Quest o 44 Os versos de Manuel Bandeira dizem respeito a uma das principais caracter sticas da popula o brasileira: as migra es internas. Sobre o processo de migra o no Brasil, nas ltimas d cadas do s culo XX, correto afirmar que (A) regi es antes pouco procuradas, como o Centro-Oeste e o Norte, t m sido alvo de crescimento cont nuo do fluxo de migrantes, boa parte deles em busca de terras para trabalhar. (B) a regi o Sul, antes pouco procurada pela peculiaridade de suas caracter sticas geogr ficas , atualmente, uma das regi es que mais recebe migrantes devido amplia o de seu parque industrial. Quest o 45 Recife (...) tem avenidas, arranha-c us, hoje uma bonita cida-de. Assim como Recife, as metr poles brasileiras tiveram um grande crescimento a partir dos anos de 1970. Em rela o a esse processo de crescimento, pode-se afirmar que as metr poles (A) atingiram o ponto ideal tanto sob o aspecto demogr fico como o econ mico e devem crescer bem menos no s culo XXI. (B) receberam, recentemente, press es da administra o p blica federal no sentido de reduzirem as desigualdades sociais existentes no espa o metropolitano. (C) enfrentaram grande concorr ncia das pequenas e m dias cidades que ofereciam melhores condi es de vida para a popula o. (D) modernizaram-se, mas os benef cios n o se estenderam a todos os habitantes, pois uma boa parte deles vive em condi es prec rias nas periferias. (E) ocuparam, praticamente, todo o espa o urbano dispon vel, evitando, assim, a especula o imobili ria, problema muito encontrado nas cidades de menor tamanho. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Resposta: Alternativa D Com a decreta o da lei sobre as Regi es Metropolitanas passou a existir um plano diretor coordenado pelo governo estadual, com o intuito de planejar e concretizar a es coordenadas para projetos de desenvolvimento entre os v rios munic pios integrantes da Regi o Metropolitana. Tal medida promoveu um impulso de moderniza o, que, no entanto, n o atingiu todos os habitantes, j que as periferias em constante crescimento vivem em condi es prec rias e marginalizadas, ou alienadas quanto implanta o de equipamentos urbanos. As quest es de n meros 46 a 49 baseiamse no texto. A primavera dos povos Em 1831, Victor Hugo escrevera que ouvia o ronco sonoro da Revolu o, ainda profundamente encravado nas entranhas da terra, estendendo por baixo de cada reino da Europa suas galerias subterr neas a partir do eixo central da mina, que Paris . (Eric Hobsbawm). Em 1848, a Revolu o explodiu e irradiou-se por todo o continente, numa sucess o de eventos que passou hist ria como primavera dos povos. Quest o 47 As id ias da Revolu o de 1848 estavam diretamente relacionadas s da Revolu o Francesa de 1789, cujos l deres defendiam (A) os ideais franceses de socializa o e proletariza o contra a desigualdade provocada pelo capitalismo. (B) as ideologias comunista e ut pica francesas favor veis ao controle do estado pela ditadura do proletariado. (C) as teorias socialista e democr tica francesas adotadas pelos defensores das id ias republicanas. (D) os princ pios de liberdade e igualdade francesas contra as tiranias do Antigo Regime. (E) as doutrinas anarquista e coletivista francesas defendidas durante as Revolu es Burguesas. Resposta Alternativa: D O movimento liberal iniciado na Revolu o Francesa (s culo XVIII) vai se afirmando cada vez mais no s culo XIX, em raz o das revolu es burguesas dos anos 1820, 1830 e 1848. Essas revolu es combatem diretamente o Congresso de Viena, que propunha a volta do absolutismo, e se nutrem de princ pios de igualdade jur dica e pol tica, liberdade de pensamento e express o, bem como defendem o liberalismo econ mico. S o elas que consolidar o o dom nio da burguesia. Quest o 48 Quest o 46 Os termos encravado e irradiou-se podem ser substitu dos, correta e respectivamente, por (A) embutido propagou-se. (B) fixado limitou-se. (C) estendido expandiu-se. (D) preso atrelou-se. (E) atrelado atrelou-se. Resposta: Alternativa A Os termos embutido e propagou-se correspondem semanticamente a encravados e irradiou-se . Em 1848, por fatores internos e por influ ncia dessas revolu es europ ias, no Brasil, tamb m explodiu a (A) Revolta de Vila Rica em Minas Gerais. (B) Revolu o Praieira em Pernambuco. (C) Revolta dos Balaios no Maranh o. (D) Conjura o dos Alfaiates na Bahia. (E) Revolta dos Cabanos no Par . Resposta: Alternativa B Em 1848, quando a Europa vivia as revolu es burguesas, per odo conhecido como a Primavera dos Povos , o Brasil registrou reflexos dessas id ias. Houve em Pernambuco uma revolu o liderada pelos liberais que recebeu o nome de Praieira. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Dentre as suas propostas, explicitadas no Manifesto ao Mundo, notam-se uma oposi o ao estado centralizador institu do pela Constitui o Outorgada de 1824 e tamb m reivindica es dos trabalhadores, como direito ao trabalho. Com Palmos Medida O inimigo da gente o latifundi rio, que submete n s todos a esse cruel calv rio. Quest o 49 Um s culo e meio depois da Revolu o a que Vitor Hugo se referia, tem in cio nos pa ses centrais, alguns deles situados na Europa, uma nova revolu o, a Terceira Revolu o Industrial que tem como alguns de seus fundamentos (A) a descentraliza o da pesquisa tecnol gica e da informatiza o em todo o mundo. (B) o aumento do n mero de empregos e a produ o voltada para o mercado interno. (C) a valoriza o dos recursos minerais, a planifica o econ mica e os avan os da inform tica. (D) a reafirma o do carv o como matriz energ tica e o incremento da biotecnologia. (E) o crescimento da robotiza o, a produ o flex vel e o aumento da produtividade. Pense um pouco, meu amigo, n o v seus filhos matar. contra aquele inimigo que n s devemos lutar. Que culpa t m os seus filhos? Culpa de tanto penar? Vamos mudar o sert o pra vida deles mudar. Enquanto Chico falava, no rosto magro de Jo o uma luz nova chegava. E j a aurora, do ch o de Sap , se levantava. (Ferreira Gullar Jo o BoaMorte, cabra marcado pra morrer) Resposta: Alternativa E Quando Victor Hugo fez a sua descri o, em 1831, o mundo vivia a Primeira Revolu o Industrial; em 1850 iniciava-se a Segunda Revolu o Industrial; e nos anos 1980 tem in cio a Terceira Revolu o Industrial, caracterizada pela alta tecnologia, proporcionando um grande aumento da produ o industrial pela inser o da robotiza o dos instrumentos de produ o. Quest o 50 De acordo com o texto, Jo o mata seus filhos se (A) os faz lutar contra o latifundi rio. (B) n o permite que lutem a seu lado. (C) lhes evita o sofrimento. (D) os deixa submetidos ao cruel calv rio. (E) os p e a lutar com o inimigo em seu lugar. Resposta: Alternativa D As quest es de n meros 50 a 55 baseiamse no texto a seguir. Ao texto proposto podemos fazer a seguinte par frase: um quadro dram tico, em que Jo o tinha a inten o de matar seus filhos para n o submet -los ao cruel calv rio da pobreza. dissuadido por Chico, que responsabiliza a estrutura fundi ria pelo sofrimento. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Quest o 51 correto afirmar que (A) as palavras de Chico n o levaram Jo o a refletir sobre a sua condi o de vida. (B) Jo o contra o latifundi rio porque este explora seu amigo Chico. (C) a luz nova que chegava, al m da aurora, pode ser o surgimento da consci ncia para Jo o. (D) Chico quer que Jo o fique contra o latifundi rio, que quer melhorar a vida no sert o. (E) Chico e Jo o s o contra o latifundi rio porque querem sair do sert o. Resposta: Alternativa C Luz adquire sentido conotativo, significando uma nova perspectiva de pensamento, de conscientiza o. A luz surge em Jo o ap s a fala de Chico. Quest o 53 O inimigo da gente o latifundi rio, que submete n s todos O ltimo verso do trecho poderia ser reescrito, corretamente, da seguinte forma: (A) que n s submete. (B) que a nos submete. (C) que submete n s. (D) que submete-nos. (E) que nos submete. Resposta: Alternativa E Na constru o que nos submete , o pronome relativo que exige, por atra o, a coloca o do pronome obl quo tono nos antes do verbo, configurando-se um caso de pr clise. Quest o 54 Quest o 52 Considerando a ora o Que culpa t m os seus filhos? correto afirmar que (A) amb gua, pois tanto o termo culpa quanto filhos pode ser o complemento do verbo. (B) a express o seus filhos remete aos filhos de Jo o. (C) o termo Que um pronome usado na ora o interrogativa, com valor de intensidade. (D) o termo Que pode ser substitu do por Quanta, sem preju zo de sentido ora o. (E) a forma verbal t m tamb m poderia ser grafada assim: t em. Resposta: Alternativa B No in cio do poema, a voz enunciadora um discurso direto em primeira pessoa, dirigido a algu m tratado apenas como meu amigo . A partir do verso 13, a voz enunciadora, agora em terceira pessoa, esclarece que a fala de Chico dirigida a Jo o, a quem tamb m foi feita a pergunta proposta no enunciado da quest o. No Brasil, o problema social a que os versos se referem (A) tem sua origem na forma de distribui o das pequenas propriedades e na imigra o europ ia. (B) resultado do xodo rural desordenado que, ao longo de sua hist ria, incentiva a expans o urbana. (C)surgiu no per odo da ado o do federalismo e foi se intensificando ao longo da Rep blica Velha. (D) remonta ao per odo da coloniza o portuguesa, mantendo-se constante ao longo da hist ria do Brasil. (E) tem in cio na era do Estado Novo e ressurge com a estrutura agr ria fundada na propriedade coletiva. Resposta: Alternativa D A quest o da propriedade de terra no Brasil sempre pautou os per odos da nossa hist ria, constituindo-se num problema sem solu o. Desde o in cio da nossa coloniza o a propriedade da terra teve car ter de latif ndio, concentrando-se nas m os de poucos, com as sesmarias. Ainda hoje o problema persiste, com a grande concentra o de terras nas m os de uma minoria de propriet rios. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Quest o 55 Na recente hist ria brasileira, pode-se associar luta contra o inimigo a que os versos se referem, (A) o Manifesto em Defesa do Estatuto da Terra. (B) a Passeata dos Cem Mil Trabalhadores Rurais. (C) as Reformas de Base dos Trabalhadores Rurais. (D) a Luta Camponesa Armada contra o Regime Militar. (E) o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Resposta: Alternativa E O inimigo apontado no texto o latifundi rio, que permanece at os dias atuais com o dom nio de grande concentra o de terras. Nos anos 50 e 60 do s culo XX, iniciaram-se movimentos camponeses, questionando a concentra o fundi ria. Dentre esses movimentos destacam-se as Ligas Camponesas do Nordeste. Nesse per odo, elaboram-se teorias a respeito da posse da terra e da sua fun o social. Nos anos 80, surge o Movimento dos Sem-Terra (MST), que n o s consolidou essas teorias, como tamb m partiu para uma efetiva o da luta no campo visando obter a terra para o trabalho. Quest o 56 o latifundi rio o grande propriet rio da terra no Brasil. Para comprovar a afirma o, observe o gr fico a seguir. A leitura do gr fico e os conhecimentos sobre o espa o rural brasileiro permitem afirmar que (A) as pequenas propriedades, geralmente pr ximas s cidades, t m sido respons veis pelo elevado n vel t cnico da agricultura brasileira. (B) as propriedades com mais de 1 000 ha est o mais presentes nas reas de povoamento mais antigo e s o raras nas reas de fronteiras agr colas. (C) a forte concentra o de terras no Brasil tem agravado os conflitos pela posse de terras, al m de dificultar a produ o de alimentos para consumo interno. (D) nessas ltimas d cadas, as propriedades de 10 a 100 ha, sobretudo do Sul e Sudeste, passaram a se dedicar pecu ria de corte, advindo da o baixo n vel t cnico do setor. (E) a estrutura fundi ria concentradora deu margem ao aparecimento da grilagem, artif cio usado pelos pequenos e m dios propriet rios para garantir a posse das terras. Resposta: Alternativa C O gr fico suficientemente claro ao demonstrar o n vel de concentra o fundi ria no campo brasileiro. Tamb m a fase leva compreens o dessa realidade. A alternativa C complementa tal constata o, apontando reais efeitos que a desigualdade na distribui o das terras acarreta para a sociedade brasileira. Quest o 57 Vamos mudar o sert o pra vida deles mudar tem sido um dos argumentos utilizados pelos defensores da transposi o das guas do rio S o Francisco. Observe no mapa as reas que ser o atingidas pelos canais a serem constru dos. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a geografia nordestina permitem afirmar que as reas que receber o as guas do S o Francisco apresentam, como caracter sticas predominantes, (A) depress es interplan lticas, vegeta o perene e aciculifoliada e atividades econ micas associadas ao extrativismo vegetal. (B) a presen a de serra e chapadas sedimentares, rios intermitentes, solos pedregosos e atividades econ micas ligadas, principalmente, subsist ncia. (C) maci os cristalinos de baixa altitude, baixa densidade hidrogr fica e uso extensivo do solo para cultivos comerciais. (D) largas plan cies interioranas recobertas de caatingas, solos profundos e grande concentra o de gado ovino e caprino. (E) extensas chapadas cristalinas entrecortadas por pequenos rios e atividades econ micas ligadas s culturas de subsist ncia. Resposta: Alternativa B O antigo sonho (desde a poca do Imp rio) da transposi o do Rio S o Francisco tem como meta abrandar os rigores das estiagens no sert o semi- rido nordestino (Pol gono das Secas), sendo uma rea que apresenta serras cristalinas, chapadas sedimentares, predom nio de rios intermitentes e atividades agropecu rias voltadas para a subsist ncia. Veja a charge para responder s quest es de n meros 58 e 59. Quest o 58 A charge faz refer ncia famosa tese do Ministro da Fazenda do governo do presidente M dici (1969-1974). Sobre ela, correto afirmar que o bolo, ao crescer, (A) agravou a crise de emprego ao limitar a distribui o de fatias da renda ao operariado e ao excluir o pequeno empres rio do mercado. (B) acabou provocando uma brutal concentra o de fatias da renda nas m os de uma minoria e a exclus o da maioria dos brasileiros do mercado. (C) promoveu uma melhoria nas condi es de vida da maioria dos brasileiros e a inclus o das camadas mais pobres da sociedade nas fatias da renda. (D) acabou promovendo uma ampla igualdade entre as camadas mais pobres da sociedade e a distribui o mais eq itativa de fatias da renda nacional. (E) assegurou grande aumento salarial para o operariado urbano e uma maior distribui o de fatias da renda Resposta: Alternativa B O bolo representa a economia nacional. Delfin Netto, ent o ministro da Fazenda do governo M dici, defendia a tese de que a renda nacional deveria primeiramente crescer para depois ser distribu da. O resultado disso foi a concentra o de renda nas m os de uma pequena parcela da popula o, excluindo-se mais uma vez as camadas populares. Quest o 59 A partir da segunda metade da d cada de 1960, passou a fazer parte do discurso oficial a id ia de que seria necess rio deixar o bolo crescer (isto , a economia), para depois distribu -lo entre a popula o brasileira . Observe novamente a figura e reflita sobre as afirma es a seguir. I. A principal causa da m distribui o da renda no pa s o forte crescimento demogr fico e a grande quantidade de inativos, principalmente jovens, no conjunto da popula o. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br II. A concentra o de renda tem um car ter hist rico e se reflete sob v rios aspectos, dentre os quais destacam-se: o baixo poder de compra e as m s condi es de vida de parte consider vel da popula o brasileira. III. A desigual reparti o da renda ainda um dos mais graves problemas enfrentados pelo Brasil, que apontado como um dos pa ses de maior concentra o de renda do mundo. Est correto somente o que se afirma em (A) a ades o da R ssia economia de mercado. (B) o golpe dos Estados Independentes Sovi tico. (C) a cria o da Comunidade Econ mica Europ ia. (D) o alinhamento da Inglaterra na guerra do Iraque. (E) a reunifica o da Alemanha Ocidental com a Oriental. Resposta: Alternativa A (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) I e III. (E) II e III. Resposta: Alternativa E O nosso pa s sempre apresentou uma forte concentra o de renda, desde o tempo da Col nia. Hoje, jornais denunciam essa concentra o de renda e a diminui o dos ndices de crescimento populacional, que no futuro prejudicar o o sistema de previd ncia social e de aposentadoria.. Com o fim da guerra fria, o colapso do comunismo no Leste europeu, o neoliberalismo propagado pelo Consenso de Washington e a dissolu o da Uni o Sovi tica (URSS) em 1991, os Estados Unidos se transformam na nica superpot ncia mundial. A R ssia, principal rep blica e principal representante do esp lio da URSS, inicia sua transi o para a economia de mercado integrando-se OTAN, ratificando, assim, a supremacia dos Estados Unidos na Nova Ordem Mundial. Quest o 61 Quest o 60 A sobreviv ncia do capitalismo em n vel mundial dependen o apenas de sua expans o em n vel global, com o fim das barreiras ao com rcio internacional. Ela depende tamb m do crescimento econ mico do mundo em desenvolvimento. A necessidade de tal crescimento tem sido pouco observada, mas se torna evidente ao se considerar o quanto a demanda por exporta es dos EUA depende de pa ses fora da Europa e que n o sejam o Canad e o Jap o. (ALCOFORADO, Fernando. Folha de S.Paulo, 08.04.1995 in LUCCI, Elian A. Geografia: O homem no espa o global. S o Paulo: Saraiva, 1997, p. 67) O processo de acelera o da expans o e do crescimento do mundo a que o texto se refere marcou o final do s culo XX. Nesse contexto hist rico, a chamada hegemonia dos Estados Unidos no mundo teve in cio com O com rcio internacional tem aumentado seu volume nesses ltimos anos. Mesmo os pa ses em desenvolvimento t m visto sua participa o crescer. o caso do Brasil que, segundo dados divulgados pela imprensa, participa com 1% desse com rcio. Atualmente, nosso Pa s um dos mais ativos na OMC (Organiza o Mundial do Com rcio), e (A) procura defender a cria o de um mercado comum latino-americano nos moldes do Nafta ou da ALCA. (B) mant m uma pol tica de defesa em rela o ind stria extrativa nacional, atualmente estatizada. (C) exige que os pa ses emergentes, como a ndia ou o M xico, aumentem as importa es de nossos produtos. (D) defende a expans o das pol ticas neoliberais que t m como um de seus objetivos a redu o das desigualdades no mundo. (E) luta contra as altas taxas de importa o impostas pelos pa ses ricos que procuram defender seus produtos agr colas. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Resposta: Alternativa E O Brasil, de fato, tem se destacado tanto no com rcio internacional quanto nos embates havidos nos ltimos anos na Organiza o Mundial do Com rcio, especialmente no embate contra pa ses do G-7, reivindicando a supress o de tarifas protecionistas. As quest es de n meros 62 a 64 baseiamse na charge. (www.chargeonline.com.br) Quest o 63 Assinale a correla o tempos verbais. adequada dos (A) Caso voc s param com os atentados contra Israel, n s parar amos de mandar matar os palestinos. (B) Quando voc s pararem com os atentados contra Israel, n s par vamos de mandar matar os palestinos. (C) Se voc s paravam com os atentados contra Israel, n s pararemos de mandar matar os palestinos. (D) Caso voc s parem com os atentados contra Israel, n s pararemos de mandar matar os palestinos. (E) Quando voc s parassem com os atentados contra Israel, n s pararemos de mandar matar os palestinos. Resposta: Alternativa D O modo subjuntivo expressa d vida, da seu uso adequado na ora o condicional que inicia o per odo. J o modo indicativo denota certeza, id ia presente na segunda ora o da alternativa D. Quest o 62 Quest o 64 A frase final da charge significa que (A) os l deres pol ticos querem preservar as vidas em suas na es. (B) o dirigente de Israel se sente amea ado pelos palestinos. (C) a matan a entre palestinos e israelenses banaliza a vida humana. (D) os palestinos pretendem continuar matando os israelenses. (E) os israelenses e os palestinos mostramse preocupados com a vida humana. Resposta: Alternativa C A ironia presente na frase final de Ariel Sharon, de que o acordo de cessar fogo entre israelenses e palestinos representar um t dio , revela que a vida humana tornou-se algo banal e secund rio aos interesses pol ticos envolvidos na quest o. Assinale a alternativa correta. (A) O termo em destaque est corretamente empregado: De agora em diante, haver MENAS mortes entre os povos. (B) A frase seguinte est correta quanto acentua o e pontua o: O povo de Israel para com os atentados e n s palestinos, paramos de mandar mat -lo. (C) Em com os atentados CONTRA Israel a palavra destacada um adjetivo e, portanto, deveria estar no plural, concordando com atentados. (D) Quanto concord ncia verbal, est correta a frase: N o acontecer mais matan as entre israelenses e palestinos. (E) Em T combinado a forma em destaque indica um uso pr prio da l ngua falada, em situa es informais de comunica o. 0(11) 3313-2015 www.rumovestibulares.com.br Resposta: Alternativa E Em T combinado , percebe-se uma marca da linguagem coloquial, em que t ocupa o lugar de est . Nas outras op es, observam-se os seguintes aspectos: o termo menas n o existe (A); o verbo parar na terceira pessoa do singular recebe acento diferencial (p ra), distinguindo-se da preposi o para (B); contra uma preposi o (C); o sujeito do verbo acontecer (D) mais matan as , logo N o acontecer o mais matan as... . Gabarito M dio e T cnico Elaborado pelos professores do RUMO CEFET-SP 2006 1o semestre 1. B 9. D 17. A 25. B 33. A 41. D 49. E 57. B 2. D 10. B 18. B 26. E 34. E 42. B 50. D 58. B 3. B 11. E 19. A 27. D 35. B 43. A 51. C 59. E 4. D 12. A 20. D 28. D 36. C 44. A 52. B 60. A 5. A 13. C 21. D 29. C 37. E 45. D 53. E 61. E 6. B 14. E 22. B 30. E 38. B 46. A 54. D 62. C 7. C 15. A 23. C 31. C 39. C 47. D 55. E 63. D 8. E 16. D 24. A 32. B 40. E 48. B 56. C 64. E

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