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Cefet-SP Vestibular de 2009 - 1º Semestre de - Ensino Superior

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PROCESSO SELETIVO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 2. PROVA OBJETI VA ENSINO SUPERIOR INSTRU ES VOC RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS, ESTE CADERNO CONTENDO 64 QUEST ES E O CADERNO DE REDA O. CONFIRA SEU NOME E N MERO DA CARTEIRA I MPRESSOS NA CAPA DESTE CADERNO. LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUEST ES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOC CONSIDERA CORRETA. COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, ASSINALE NA FOLHA DE RESPOSTAS A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. RESPONDA A TODAS AS QUEST ES. A DURA O DA PROVA DE 4 HORAS. A SA DA DO PR DIO SER PERMITIDA SOMENTE QUANDO TRANSCORRIDAS 2 HORAS DO I N CIO DA PROVA. AO TERMINAR A PROVA VOC ENTREGAR AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E LEVAR ESTE CADERNO DE QUEST ES. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUEST ES. 21.12.2008 CEFE0801/02-EnsSuperior 2 03. Suponha que num reservat rio subterr neo, a gua esteja a uma temperatura de 147 C. Essa temperatura, expressa com unidades do Sistema Internacional, lida como CI NCIAS NATURAIS E MATEM TICA 01. Considere uma colis o frontal unidimensional entre um tomo de Hidrog nio (H) que se move com velocidade de m dulo V e uma mol cula de Hidrog nio (H2), em repouso. Sabe-se que ap s a colis o a mol cula adquire velocidade de m dulo V/3. Sendo E1 e E2 as energias cin ticas do sistema antes e depois da colis o, respectivamente, a rela o E2/E1 vale (A) 420 K. (B) 297 F. (A) 1/4. (C) 147 C. (B) 1/3. (D) 147 K. (C) 1/2. (E) 126 F. (D) 2/3. (E) 3/4. 04. A crosta terrestre flutua sobre o magma l quido de forma an loga a um bloco de gelo que flutua em gua l quida. Considere um bloco de granito flutuando, em equil brio, numa por o de magma, e as informa es da tabela a seguir. 02. sabido que o movimento das guas, devido s mar s oce nicas, pode ser aproveitado na gera o de energia el trica de uma forma limpa e auto-sustent vel. O movimento de subida e descida das guas pode acionar uma turbina e gerar energia el trica. Isso ocorre nas chamadas usinas maremotrizes. Em algumas regi es de ba as e de estu rios do planeta, a diferen a entre a mar alta e baixa pode chegar a 15 metros. As mar s oce nicas resultam MATERIAL gua l quida magma gelo granito (A) da dilata o t rmica sofrida pela gua, devido ao seu aquecimento. (B) do movimento oscilat rio natural da gua do mar. (C) da energia transportada por grandes ondas que surgem periodicamente em alto-mar. DENSIDADE (G/CM3) 1,0 3,0 0,9 2,7 Pode-se afirmar que a porcentagem do bloco de granito imersa nesse magma (D) da atra o gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol. (A) depende da massa do bloco de granito. (E) de freq entes atividades s smicas que ocorrem no relevo marinho devido acomoda o de placas tect nicas. (B) depende do volume do bloco de granito e do volume de magma. O texto a seguir base para as quest es de n meros 03 a 05. (C) menor que a porcentagem do bloco emersa do magma. As fontes renov veis de energia hidr ulica, biomassa, solar, e lica, geot rmica hoje respondem por aproximadamente 13% da oferta energ tica mundial. Energia geot rmica a energia que vem da Terra e existe desde que nosso planeta foi criado. A Terra pode ser dividida em tr s camadas: crosta, manto e n cleo. (D) maior que a porcentagem imersa de um bloco de gelo flutuando em gua. (E) igual porcentagem imersa de um bloco de gelo flutuando em gua. 05. Considere que certa massa de gua esteja sob a forma de vapor a 147 C e a uma press o de 3 atm. Ao ser transferida de um recipiente para outro com 60% a mais de volume, por descuido do operador, perdeu-se 20% dessa massa para a atmosfera e a nova press o reduziu-se a 1,5 atm. Considerando que os recipientes tenham paredes isolantes e que o vapor de gua se comporte como um g s ideal, a temperatura da massa que restou dentro do novo recipiente vale, em graus Celsius, Abaixo da crosta terrestre, a camada superior do manto constitu da por rocha l quida, o magma, a altas temperaturas. A crosta terrestre flutua nesse magma. Por vezes, o magma quebra a crosta terrestre chegando superf cie, produzindo vulc es, e o magma passa a designar-se lava. A cada 100 metros de profundidade a temperatura aumenta aproximadamente 3 C e a gua contida nos reservat rios subterr neos atinge altas temperaturas, podendo at mesmo ferver, quando em contato com a rocha quente. A gua pode atingir temperaturas pr ximas a 150 C. Em alguns locais do planeta, existem tanto vapor e gua quente que poss vel produzir energia el trica drenando esse vapor at a superf cie e conduzindo-o at uma central el trica geot rmica, onde tal como numa central el trica normal, faz girar turbinas e a energia mec nica da turbina transformada em energia el trica atrav s de um gerador. (A) 323. (B) 257. (C) 147. (D) 63. (E) 147. 3 CEFE0801/02-EnsSuperior 06. Captar a energia solar e utiliz -la no preparo de alimentos hoje uma pr tica que tem encontrado adeptos em muitos lugares do mundo. N o se paga nada por essa energia e ela n o polui. Esses fog es solares podem ser constru dos de diversas maneiras. Uma delas utilizando um espelho esf rico c ncavo, colocando o recipiente com o alimento a ser preparado numa regi o onde se concentra a radia o refletida pelo espelho. Das op es a seguir, a que mostra corretamente o caminho da luz refletida por um desses espelhos funcionando como um fog o solar 07. A gera o de energia el trica em usinas nucleares pode se justificar, de alguma forma, pelo fato de n o gerar gases estufa e de n o contribuir com o aquecimento global. Por outro lado, gera outras preocupa es ambientais, como que destino dar aos rejeitos radiativos e ao calor dissipado por essa forma de gera o de energia. Considere uma usina nuclear que, apresentando rendimento de 30%, gere uma pot ncia til de 1,2.109 W, e que a energia n o utilizada seja dissipada em forma de calor apenas para uma massa de gua que circula com uma vaz o de 70 m3/s. Sabendo que o calor espec fico e a densidade da gua valem, respectivamente, 4.103 J/(kg. C) e 103 kg/m3, ao passar pela usina essa massa de gua sofrer uma eleva o em sua temperatura, em C, de (A) 1. (B) 6. (A) (C) 10. (D) 20. (E) 30. 08. A produ o de energia el trica em usinas hidrel tricas baseiase no fen meno da indu o eletromagn tica. Esse fen meno ocorre quando uma bobina se encontra mergulhada em um campo magn tico. Um gerador transforma energia mec nica devida queda d gua em energia el trica por meio do movimento relativo entre o campo magn tico e a bobina. A figura a seguir ilustra esse processo. (B) (C) Na figura, uma espira retangular ABCD de rea constante est imersa, em repouso, num campo magn tico uniforme horizontal criado entre os p los Norte e Sul de um m , perpendicularmente s linhas de indu o desse campo. Essa espira pode rodar ao redor de um eixo vertical, no sentido hor rio ou anti-hor rio (indicado na figura) ou mover-se, mantendo seu plano sempre perpendicular s linhas de indu o, aproximando-se do p lo Norte ou do p lo Sul do m . Pode-se afirmar corretamente que surgir na espira uma corrente induzida no sentido (D) (A) ABCD, se a espira girar at 90 , apenas no sentido hor rio. (B) ABCD, se a espira girar at 90 no sentido hor rio ou anti-hor rio. (E) (C) ABCD, se a espira girar at 90 , apenas no sentido antihor rio. (D) DCBA se a espira se aproximar do p lo Norte. (E) DCBA se a espira se aproximar do p lo Sul. CEFE0801/02-EnsSuperior 4 As quest es de n meros 09 a 12 est o relacionadas ao seguinte texto: 11. A figura esquematiza o que acontece em uma c lula de combust vel alimentada por hidrog nio produzido na reforma do etanol e por oxig nio do ar: Etanol e hidrog nio: uma parceria de futuro para o Brasil (...) A obten o do hidrog nio a partir do etanol pode ser realizada atrav s de diversos processos, entre eles o de reforma-vapor, no qual este composto reage quimicamente com a gua, produzindo uma mistura gasosa, cujo componente principal o hidrog nio. A efici ncia desse processo situa-se na casa dos 80%. Uma vez dispon vel, esse hidrog nio pode ser utilizado energeticamente em motores de combust o interna, turbinas a g s e c lulas a combust vel. Este ltimo dispositivo um reator eletroqu mico que converte o hidrog nio e o oxig nio do ar em eletricidade, calor e gua, com elevada efici ncia de convers o (em torno de 50%). A energia el trica produzida nas c lulas a combust vel pode ser empregada para uso veicular, caracterizando-se como uma forma alternativa do uso do etanol em ve culos de passeio. Pode ser empregada tamb m em aplica es aonde o etanol n o vem sendo utilizado diretamente, como ve culos pesados ( nibus e de carga) e gera o distribu da de eletricidade (sistemas isolados e rurais, sistemas complementares rede el trica, de seguran a, etc). (...) (Ci ncia e cultura, jul/ago/set 2008) (www.ambientebrasil.com.br) A forma o de gua nessa c lula se d , em meio aquoso, pela rea o entre ons 09. O etanol e o hidrog nio s o subst ncias I. cujos tomos est o unidos por liga es covalentes; II. cujas mol culas s o apolares; III. sol veis em gua; IV. que podem ser empregadas para mover ve culos. (A) H+ produzidos pela oxida o do H2 no nodo e ons OH produzidos pela redu o do O2 no c todo. (B) H+ produzidos pela oxida o do H2 no c todo e ons OH produzidos pela redu o do O2 no nodo. correto o que se afirma somente em (C) H+ produzidos pela redu o do H2 no c todo e ons OH produzidos pela oxida o do O2 no nodo. (A) I e II. (B) I e IV. (D) H produzidos pela oxida o do H2 no nodo e ons O2+ produzidos pela redu o do O2 no c todo. (C) II e III. (E) H produzidos pela redu o do H2 no c todo e ons O2+ produzidos pela redu o do O2 no nodo. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV. 12. A entalpia de combust o completa do etanol 1370 kJ/mol, enquanto que a do hidrog nio 286 kJ/mol. Entretanto, quando se comparam os valores da energia liberada na combust o completa de 1 g de cada combust vel, verifica-se que, no caso do hidrog nio, esse valor , aproximadamente, 10. O processo de reforma-vapor do etanol catalisado e se d em v rias etapas que resultam na rea o global representada por: C2H5OH (g) + 3 H2O (g) + energia 2 CO2 (g) + 6 H2(g) O rendimento em hidrog nio, nessa rea o, aumenta quando Dados: massas molares: etanol = 46g/mol hidrog nio = 2g/mol (A) CO2 removido medida que se forma. (A) igual. (B) a press o de vapor de gua diminui. (B) duas vezes menor. (C) a temperatura do sistema diminui. (C) cinco vezes menor. (D) um veneno do catalisador utilizado. (D) duas vezes maior. (E) CO2 injetado sob press o no sistema. (E) cinco vezes maior. 5 CEFE0801/02-EnsSuperior Para responder s quest es de n meros 13 e 14, leia o texto seguinte. Para responder s quest es de n meros 15 e 16, utilize as informa es que seguem. Brasil prepara lan amento de diesel de cana No Brasil, a Lei do Biodiesel estabelece a introdu o de biodiesel na matriz energ tica brasileira mediante a adi o, a partir de 2008, de 2% de biodiesel ao diesel de origem f ssil. A mistura poder ser usada em geradores, locomotivas, embarca es e frotas veiculares cativas. A tabela re ne dados comparativos das emiss es de gases poluentes segundo a propor o de biodiesel presente no combust vel. O Brasil ser em breve o primeiro pa s a colocar no mercado o diesel de cana, um combust vel limpo e com custo de produ o inferior ao do petr leo. A partir de 2010, come ar a operar a planta para produ o exclusiva do combust vel. O diesel de cana pertence chamada segunda gera o de combust veis fortemente amparados na biotecnologia. A t cnica a utiliza o de uma levedura geneticamente modificada que permite que o caldo de cana se transforme em diesel em vez de etanol. O grande passo foi a identifica o de mol culas como o farnesano, estrutura qu mica representada na figura, que tem as caracter sticas do diesel e que pode ser obtida a partir do a car da cana, disse o respons vel pelo projeto no Brasil. EMISS O DE POLUENTES EM MISTURAS DE BIODIESEL E DIESEL MINERAL, SEGUNDO A PROPOR O DE BIODIESEL POLUENTE 100% DE 20% DE 10% DE 5% DE BIODIESEL BIODIESEL BIODIESEL BIODIESEL 78 15 7,5 3,75 98 19 9,5 4,95 50 10 5 2,5 +13 +2,5 +1,3 +0,65 Gases de efeito estufa xidos de enxofre (SOx) Material particulado xidos de nitrog nio (NOx) (Valor Econ mico, 15.10.2008. Adaptado) farnesano (C lio Bermann, Energia, Ambiente e Sociedade) 13. Com base nas informa es do texto, pode-se dizer que o processo de obten o do diesel a partir da sacarose da cana classificado como 15. xidos de enxofre e material particulado s o emiss es que est o, respectivamente, associadas polui o por (A) carv o e fuma a. (A) adi o. (B) oz nio e fuligem. (B) fermenta o. (C) chuva cida e oz nio. (C) hidrogena o. (D) chuva cida e fuma a. (D) polimeriza o. (E) oz nio e aquecimento global. (E) decomposi o. 16. Os xidos de nitrog nio, sob a a o de luz solar, reagem na atmosfera produzindo oz nio, segundo as equa es representadas a seguir. 14. Sobre farnesano e etanol, C2H5OH, afirma-se que ambos I. apresentam cadeias carb nicas classificadas como alif ticas, mas apenas o etanol apresenta grupos metila; NO2 + h II. s o combust veis, mas apenas o etanol produz mon xido de carbono por combust o incompleta; O + O2 O3 Afirma-se que I. o oz nio al tropo do oxig nio; II. o oz nio um agente oxidante que reage com as liga es C C presentes em olefinas; III. ao contr rio do que ocorre com os demais gases poluentes, a adi o de biodiesel ao diesel mineral aumenta a concentra o de oz nio a baixas altitudes. III. s o renov veis, mas a combust o completa de 1 mol de diesel de cana consome mais oxig nio. Est correto apenas o que se afirma em (A) I e II. (B) I e III. Est correto o que se afirma em (C) II e III. (A) I, apenas. (D) III. (B) I e II, apenas. (E) I. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. CEFE0801/02-EnsSuperior NO + O 6 20. As mudan as demogr ficas ocorridas em diversas cidades, geradas por intenso fluxo migrat rio rural-urbano, resultaram em crescimento desordenado dos ambientes sociais e favoreceram a dissemina o de vetores de doen as em ambientes urbanos. Considere o gr fico a seguir para responder s quest es de n meros 17 e 18. (P. L. Tauil, Urbaniza o e doen a. 2001) A situa o descrita no texto pode representar (A) os casos de doen a de Chagas, cujos vetores invadem as grandes cidades. (B) o aumento de incid ncia de esquistossomose nos grandes centros urbanos. (C) o surgimento de doen as cr nicas como as cardiopatias e problemas renais. CO: Mon xido de Carbono; HC: Hidrocarbonetos; NO2: Di xido de Nitrog nio (ANFAVEA, 2005) (D) a ocorr ncia de DST devido falta de preven o e prote o adequadas. 17. Um dos poluentes liberados pelo uso dos combust veis citados tem a o imediata no organismo, diminuindo a oxigena o dos tecidos. Tal poluente o (E) a dengue, cujo mosquito transmissor prolifera nos ambientes urbanos. (A) CO, que inibe a a o das enzimas da mitoc ndria e destr i as hem cias. 21. Para aumentar a rea verde, o plantio de rvores em ambientes urbanos tem sido estimulado por todos os rg os ambientais e por projetos de educa o ambiental. No esquema a seguir, as setas indicam um dos mecanismos de transporte realizados pelos vegetais. (B) CO, que se combina com a hemoglobina e dificulta o transporte de oxig nio. (C) HC, que causa problemas respirat rios e impede a a o da hemoglobina. (D) NO2, que origina as chuvas cidas e dificulta o movimento respirat rio. (E) NO2, que destr i as mucosas respirat rias e inibe as enzimas respirat rias. 18. Em termos ambientais, a adi o de lcool gasolina, quando comparada aos outros combust veis, (A) resulta no aumento de poluentes relacionados chuva cida. (B) representa a melhor solu o para diminuir a libera o dos poluentes. (C) deve aumentar a destrui o da camada de oz nio. O mecanismo representado respons vel pela ocorr ncia de importantes fun es, tanto para o vegetal como para o ambiente. Por meio dessas fun es, o vegetal realiza (D) reduz a ocorr ncia de efeito estufa e aquecimento global. (E) aumenta a libera o de poluentes originando invers o t rmica. (A) absor o de sais minerais e elimina o de gua pela raiz. 19. A biomassa s lida tem sido cada vez mais utilizada na produ o de energia. Uma das principais vantagens da biomassa s lida o seu aproveitamento direto, por meio de sua combust o em fornos ou caldeiras. Constitui exemplo de produ o de energia a partir da biomassa s lida (B) absor o de gua e elimina o de sais minerais pelas folhas. (C) condu o de sais minerais e elimina o de CO2 pela raiz. (A) o uso do biog s para produ o de energia t rmica. (D) produ o de mat ria org nica pelas folhas e transpira o. (B) o aproveitamento do biodiesel nos nibus e caminh es. (E) distribui o de seiva elaborada da raiz at s folhas. (C) a queima do baga o de cana para gerar energia el trica. (D) a queima do carv o mineral em usinas termel tricas. (E) a convers o de energia solar em t rmica ao aquecer uma caixa d gua. 7 CEFE0801/02-EnsSuperior Considere as informa es a seguir para responder s quest es de n meros 22 e 23. 24. Em um determinado vegetal, o gen tipo AA, em ambiente seco, produz uma planta que tem em m dia 12 g de peso, e o gen tipo aa produz uma planta menor, com peso de 8 g. Em um ambiente mido, o gen tipo AA produz uma planta que pesa 24 g, enquanto uma planta aa pesa 20 g. Considerando-se que a heran a gen tica envolvida quantitativa, foram feitas as seguintes afirma es sobre o vegetal em quest o: A Grapholita modesta, denominada popularmente mariposa-oriental, inseto de origem asi tica, atinge as regi es agr colas brasileiras. Os adultos medem aproximadamente 10 mm, apresentam um ciclo de vida de, aproximadamente, um m s, e depositam seus ovos em pessegueiros, macieiras, ameixeiras e marmeleiros. As lagartas originadas s o respons veis pela destrui o de frutos, causando um grande preju zo aos produtores. O gr fico a seguir representa a flutua o de adultos em uma planta o de pessegueiros no estado de S o Paulo, no per odo de setembro a abril. De maio a agosto, esses insetos n o s o observados nesses vegetais. I. independentemente das condi es ambientais, cada gene dominante contribui com o mesmo valor, em gramas, para o fen tipo do vegetal; II. o fen tipo depende apenas do gen tipo para expressar o seu valor em peso; III. as condi es ambientais alteram o material heredit rio do vegetal modificando o seu peso; IV. o cruzamento entre heterozigotos em ambiente mido deve originar 50% de indiv duos com 22 g. correto o que se afirma apenas em (A) I e II. (B) I e IV. (C) I, II e III. (D) I, III e IV. (Zucchi Vilela e Cantor. Pragas introduzidas no Brasil) (E) II, III e IV. 22. A mariposa-oriental apresenta um tipo de desenvolvimento denominado 25. Um cientista, ao pesquisar novas fontes de energia, em um de seus experimentos encheu por completo, com uma subst ncia l quida, um tubo de ensaio c nico que tinha 15 cm de altura e 2 cm de raio. (A) amet bolo, cujos ovos originam as larvas que s o os adultos. (B) hemimet bolo, pois as larvas originam as ninfas e depois os adultos. Em seguida, toda essa subst ncia foi transferida para um recipiente em forma de um prisma reto, de maneira a cobrir apenas metade do volume deste. (C) holomet bolo, com: ovos; larvas; pupas que originam os adultos. (D) indireto, j que os ovos originam as ninfas e depois os adultos. Se esse prisma tem uma base retangular de 2 cm por 3 cm, ent o sua altura de (E) direto, pois dos ovos surgem a larvas que atacam os vegetais. (A) (B) 23. Com rela o flutua o da popula o nos pessegueiros, foram feitas as seguintes afirma es: I. durante o per odo estudado foram observadas v rias gera es da mariposa; II. a cada ciclo de vida o n mero de indiv duos adultos sofre varia es; III. deve existir algum fator clim tico que favorece a popula o de mariposas; IV. o aumento da popula o de mariposas pode estar relacionado com a frutifica o. cm. (C) cm. (D) (A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 8 cm. (E) correto o que se afirma em CEFE0801/02-EnsSuperior cm. cm. 26. Veja na tabela seguinte a produ o de autom veis no Brasil, segundo o tipo de combust vel: ANO 1987 1997 2007 Gasolina 271 051 1 657 527 646 344 AUTOM VEIS lcool Flex Fuel* 388 321 1 075 3 1 719 667 29. No jornal de uma cidade do interior do pa s, havia a seguinte manchete: Sobe para 50 hectares a rea de cultivo de cana-de-a car na Vila Cordeiro. Diesel 24 008 19 256 25 340 2 Considerando que 1 hectare corresponde a 10 000 m , foram feitas 3 afirma es a respeito dessa rea de cultivo de canade-a car. * Flex fuel: gasolina e lcool em qualquer mistura em um nico tanque de combust vel (Anfavea, Anu rio, 2008) I. Equivale a um terreno quadrado de, aproximadamente, 707 metros de lado. Considerando a distribui o da produ o de autom veis em 1987, o percentual correspondente ao diesel de II. Equivale a um terreno circular de, aproximadamente, 800 metros de di metro. 2 (A) 1,1%. III. Equivale a um terreno de 500 km . (B) 1,8%. correto o que se afirma apenas em (C) 2,7%. (A) I. (D) 3,5%. (B) II. (E) 5,8%. (C) III. (D) I e II. 27. Analise o seguinte polin mio: P(x) = x4 + 2x3 11x2 12x + 36. (E) I, II e III. Est correto afirmar que (A) 3 raiz de P (x) com multiplicidade 3. 30. Em um congresso sobre Energia, Ambiente e Sociedade, havia um total de 76 palestrantes, sendo 25% desses palestrantes, estrangeiros. Havia tamb m 3 600 cursistas, entre brasileiros e estrangeiros. Ao final do evento, todos os envolvidos (palestrantes e cursistas) concorreram a um pr mio oferecido por um dos patrocinadores do Congresso. Para que a probabilidade de um estrangeiro ganhar esse pr mio seja igual de um brasileiro ganhar tal pr mio, preciso que o percentual de cursistas estrangeiros, em rela o ao total de cursistas, seja (B) 2 raiz de P (x) com multiplicidade 2. (C) 0 raiz de P (x) com multiplicidade 2. (D) 3 raiz de P (x) com multiplicidade 3. (E) 2 raiz de P (x) com multiplicidade 2. 28. No plano cartesiano a seguir, est o representadas duas retas, r e s: (A) maior que 53%. (B) entre 52% e 53%. (C) entre 51% e 52%. (D) entre 50% e 51%. (E) menor que 50%. Essas duas retas interceptam-se no ponto P; logo, as coordenadas desse ponto s o (A) ( 8, 6). (B) ( 6, 8). (C) ( 6, 4). (D) ( 4, 6). (E) ( 4, 4). 9 CEFE0801/02-EnsSuperior 31. A busca por um combust vel que emita menos poluente grande em todo o mundo. Observe dois tipos de combust veis e a emiss o de CO: CI NCIAS HUMANAS, C DIGOS E LINGUAGENS Leia o texto para responder s quest es de n meros 33 a 41. A energia dos ventos teve papel important ssimo para o desenvolvimento da humanidade, pois foi respons vel pelas descobertas dos grandes navegadores europeus, que se aventuravam em suas caravelas movidas pela for a dos ventos para navegarem pelos mares, descobrindo e colonizando novos continentes. A energia dos ventos tamb m teve import ncia para a transforma o dos produtos prim rios, com os moinhos de vento, que foram os primeiros processos industriais desenvolvidos pelo homem. Por m, o grande marco da utiliza o da energia pelo homem ocorreu no s culo XVIII, com a inven o da m quina a vapor, que iniciou a era da Revolu o Industrial, na Europa, e determinando definitivamente o uso e a import ncia da energia para os tempos modernos. A inven o da locomotiva e dos teares mec nicos s o exemplos das primeiras aplica es para o uso da energia das m quinas a vapor; em seguida, vieram muitas outras, como os navios movidos a vapor, contribuindo imensamente para o desenvolvimento do com rcio em todo o mundo. (www.enersul.com.br/energia/pesquisadores estudantes/.../historia energia.../ historia energia eletrica brasil.asp. Adaptado) 33. Assinale a alternativa correta. Assinale a nica alternativa correta: a cada 3 (A) A energia dos ventos teve papel important ssimo para o desenvolvimento da humanidade, pois foi respons vel pelas... a express o pois estabelece rela o de concess o. 3 (A) 80 m de X, s o emitidos 12 cm de CO. 3 3 (B) 100 m de X, s o emitidos 15 cm de CO. 3 (B) ... que se aventuraram em suas caravelas movidas pela for a dos ventos para navegarem pelos mares ... a express o para estabelece rela o de finalidade. 3 (C) 96 m de Y, s o emitidos 14 cm de CO. 3 3 (D) 104 m de Y, s o emitidos 13 cm de CO. 3 (C) ... teve import ncia para a transforma o dos produtos prim rios, com os moinhos de vento, que foram os primeiros processos industriais... a express o que retoma produtos prim rios. 3 (E) 10 m de X e de Y, s o emitidos 8 cm de CO. (D) Por m, o grande marco da utiliza o da energia pelo homem ocorreu no s culo XVIII, ... a express o Por m denota sentido de causa. 32. O 2. elemento de uma seq ncia aritm tica o 328 e o 10. elemento o 312. Logo, a soma dos 15 primeiros elementos dessa seq ncia igual a (E) ... contribuindo imensamente para o desenvolvimento do com rcio em todo o mundo. a express o imensamente indica circunst ncia de afirma o. (A) 3 990. (B) 4 740. 34. Em ... pois foi respons vel pelas descobertas dos grandes navegadores europeus, que se aventuravam em suas caravelas movidas pela for a dos ventos... a express o verbal aventuravam expressa uma a o (C) 4 850. (D) 5 230. (A) futura em rela o a outra j passada. (E) 5 590. (B) em processo. (C) de probabilidade. (D) de ordem ou pedido. (E) habitual repetida no passado. CEFE0801/02-EnsSuperior 10 39. Com base no texto e no conhecimento hist rico, pode-se afirmar que a inven o da m quina que deu in cio Revolu o a que o texto faz refer ncia foi respons vel por uma das principais transforma es ocorridas no s culo XVIII: 35. Com rela o ao texto, pode-se afirmar que (A) o primeiro par grafo introduz um questionamento: por que a energia dos ventos garante o com rcio do mundo? (B) quanto forma, o texto pode ser considerado narrativo, pois relata uma seq ncia de acontecimentos fict cios. (A) a substitui o da energia f sica do homem pela energia mec nica no processo de produ o de mercadorias. (C) o texto apresenta uma variedade ling stica coloquial, com marcas de oralidade, como em important ssimo. (B) o surgimento de legisla o trabalhista que impunha limites para o exerc cio do trabalho na produ o fabril. (D) a express o destacada em A energia dos ventos ... pode ser substitu da, sem altera o de sentido, por A energia e lica ... (C) o surgimento do sistema fabril por meio da reuni o de artes os contratados em f bricas automatizadas. (E) o tema a hist ria do desenvolvimento da energia no mundo, a partir de relato de experi ncias. (D) o deslocamento do eixo econ mico do Atl ntico para os centros industriais localizados na Inglaterra. Trecho para responder s quest es de n meros 36 e 37. (E) a substitui o das oficinas familiares pelas corpora es de of cios nos centros de produ o artesanal. A inven o da locomotiva e dos teares mec nicos s o exemplos das primeiras aplica es para o uso da energia das m quinas a vapor; em seguida, vieram muitas outras, como os navios movidos a vapor, contribuindo imensamente para o desenvolvimento do com rcio em todo o mundo. 40. Analise o mapa que apresenta o uso das fontes de energia no mundo em 2005. 36. O ponto e v rgula empregado para (A) indicar t rmino de uma frase declarativa. (B) separar sujeito e predicado. (C) apresentar uma nova informa o. (D) isolar uma cita o textual. (E) introduzir uma hesita o. 37. A express o contribuindo pode ser substitu da, sem altera o de sentido, por (A) embora contribu sse. (Monde Diplomatique, L Atlas. Paris: Armand Collin, 2006) (B) porque contribuir . A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a quest o ambiental permitem afirmar que (C) mas contribuiu. (D) o que contribuiu. (A) os maiores consumidores de fontes de energia n o-renov veis s o tamb m seus maiores produtores. (E) onde contribu ra. (B) as reas que se utilizam de fontes de energia renov veis t m menor participa o na emiss o dos gases do efeito estufa. 38. Para as descobertas resultantes da utiliza o da energia a que o texto faz refer ncia, no s culo XV, a Escola de Sagres teve import ncia decisiva na hist ria portuguesa pois, (C) h uma estreita rela o entre as grandes extens es continentais e o maior uso de fontes de energia renov veis. (A) incentivou o desenvolvimento de atividades pesqueiras no litoral portugu s, a familiariza o dos marinheiros com o oceano Atl ntico para enfrentar o mar aberto. (D) as energias n o-renov veis ainda predominam em todo o mundo, exce o da Am rica do Sul. (B) possibilitou o desenvolvimento de cartas mar timas, a cria o ou o aperfei oamento de diversos instrumentos de navega o e a inven o da caravela. (E) nas reas onde predominam as fontes de energia n o-renov veis o g s natural tem substitu do o carv o mineral. (C) impulsionou o desenvolvimento do sistema educacional, a qualifica o t cnica do trabalhador e o crescimento do com rcio mar timo entre as cidades portu rias. (D) favoreceu o surgimento do sistema de ensino p blico, a cria o da ind stria naval que revolucionou as navega es e a inven o da b ssola e do astrol bio. (E) foi respons vel pela inven o e utiliza o da p lvora no campo b lico e pelo aperfei oamento do canh o que possibilitaram o sucesso da guerra de reconquista. 11 CEFE0801/02-EnsSuperior 41. Na metade do s culo XIX, inicia-se a utiliza o de novas fontes de energia e, tamb m a ocupa o imperialista no continente africano. As antigas col nias africanas apesar de, atualmente independentes, enfrentam s rios problemas de ordem social, econ mica e ambiental. Assinale a alternativa que relaciona corretamente a regi o africana a um de seus problemas. 43. Analise o texto. Pensadores como Francis Bacon e principalmente Ren Descartes, que concebiam este mundo como algo exterior sociedade humana, influenciaram o nascimento da ci ncia moderna cristalizando essa vis o de natureza alheia ao homem, pass vel de controle por meio do conhecimento, ou seja, da Ci ncia. (...) Para alguns estudiosos, a modernidade, assim como a pr pria ci ncia moderna, expressava, j na sua g nese, dois aspectos: primeiramente a vis o pragm tica do conhecimento, que deve ser til , em oposi o uma filosofia especulativa. A Natureza, dessa forma entendida como um recurso, um meio para se atingir um fim. Em concord ncia com essa primeira caracter stica, o car ter antropoc ntrico do pensamento moderno. O homem, o sujeito, colocado, ao mesmo tempo em oposi o e como dominador do objeto, no caso o mundo natural. A ruptura entre homem e Natureza se acelera no momento em que ele se descobre como protagonista nico, e ao mesmo tempo inicia a mecaniza o do planeta (...). (Gisele Girardi & Jussara V. Rosa, Atlas geogr fico do estudante. Adaptado) (wwww.pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_ambiental, Adaptado) (A) Magreb freq entes inunda es provocadas por chuvas O texto permite estabelecer uma rela o entre o nascimento da ci ncia moderna e o Renascimento, devido a este ter sido o per odo em que o torrenciais. (B) Chifre da frica redu o da rea florestal por desmatamento. (A) heliocentrismo e a escol stica fundamentaram o m todo de observa o e experimenta o. (C) Saael avan o do processo de desertifica o. (D) Golfo da Guin escassez de gua pot vel. (B) teocentrismo e o universalismo religioso fundamentaram o pensamento dos fil sofos. (E) Sul da frica desaparecimento da floresta por queimadas. (C) estoicismo e o monofisismo se constitu ram no fundamento da pesquisa cient fica. (D) tomismo e o imperismo se transformaram na fonte do pensamento cr tico cient fico. 42. Considere o texto: (E) racionalismo e o experimentalismo se tornaram as bases do conhecimento cient fico. O reformismo do ministro Pombal, na segunda metade do s culo XVIII, com medidas inovadoras como o incentivo aos casamentos entre brancos e ndios (1757) e a proibi o do uso das express es crist o-novo e crist o velho (1773) chegava a ser chocante para os colonos no Brasil. Tal pol tica, no entanto, n o eliminou os preconceitos nem a opress o desmedida sobre as classes, ra as e grupos sociais considerados inferiores. 44. A poesia desta poca, localizada em fins do s culo XVIII e in cio do s culo XIX, caracteriza-se pelo lirismo. Fiel ao esp rito buc lico e pastoril, os poetas adotavam pseud nimos e, em seus textos, falavam e agiam como pastores, tratando de pastoras suas amadas. O mundo greco-romano vem completar o quadro l rico das composi es da poca. (Francisco M. P. Teixeira. Brasil, Hist ria e Sociedade. S o Paulo) O fracasso da pol tica mencionada no texto deveu-se ao fato de o preconceito e a opress o servirem para (William Cereja) (A) o negro resistir escravid o, formar as comunidades quilombolas e promover a fuga de escravos nas fazendas. O trecho acima refere-se ao per odo liter rio denominado (B) a burguesia mercantil controlar o com rcio colonial, evitar a concorr ncia estrangeira e fortalecer a metr pole. (B) Barroco. (A) Romantismo. (C) Simbolismo. (C) a elite colonial legitimar privil gios, justificar a iniq idade da escravid o e controlar a rebeldia dos oprimidos. (D) Realismo. (E) Arcadismo. (D) os senhores de terras aumentarem a produtividade, ampliarem os lucros e controlarem o movimento abolicionista. (E) as camadas populares dominarem o tr fico, impulsionarem o com rcio de escravos e ascenderem na escala social. CEFE0801/02-EnsSuperior 12 47. O extraordin rio crescimento da economia a que o texto faz refer ncia, nos anos situados entre 1950 e 1960, teve como base de sua prosperidade a conjuga o de 45. E, ali s, gosto dos epit fios; eles s o, entre a gente civilizada, uma express o daquele pio e secreto ego smo que induz o homem a arrancar morte um farrapo ao menos da sombra que passou. Da vem, talvez, a tristeza inconsol vel dos que sabem os seus mortos na vala comum; parece-lhes que a podrid o an nima os alcan a a eles mesmos. (A) globaliza o da economia, preval ncia da economia de mercado e o est mulo constante busca de um Estado m nimo . A partir da leitura do fragmento de Memoras P stumas de Br s Cubas, de Machado de Assis, poss vel identificar uma das caracter sticas desse autor, que (A) a apresenta o de personagens com problemas sentimentais, como causa para a condi o humana. (B) a discuss o da natureza humana, naquilo que tem de universal, com uma an lise psicol gica das personagens. (C) uma cr tica ir nica sociedade rom ntica da poca, com uma linguagem repleta de met foras. (D) a busca, no passado, de uma das fontes de inspira o para uma prosa que critica a ascens o social por meio do casamento. (E) a demonstra o de que os sentimentos de profunda tristeza s o inerentes condi o humana. (B) intervencionismo econ mico, pol tica de redu o da distribui o de renda e coletiva o dos meios de produ o pelo Estado. (C) neoliberalismo econ mico, pol tica de limita o dos gastos governamentais e abertura da economia ao capital internacional. (D) liberalismo econ mico, pol tica de prote o social e a introdu o de certa dose de planifica o da economia pelo Estado. (E) protecionismo econ mico, pol tica de elimina o de gastos sociais e privatiza o das empresas estatais deficit rias. 48. No Brasil, em concord ncia com o consenso a que o texto faz refer ncia, a pol tica externa dos governos do regime militar, iniciado em 1964, caracterizou-se pelo 46. Um dos mais importantes movimentos messi nicos a eclodir no Brasil foi o de Antonio Conselheiro, mobilizando milhares de pessoas em Canudos, Bahia. Para essas pessoas, Canudos representava a esperan a de (A) escapar do mandonismo dos coron is, da servid o das fazendas, da mis ria sem amparo e do menosprezo da Igreja. (B) produzir a subsist ncia da fam lia, ganhar um sal rio justo, reduzir a pobreza e as horas de trabalho extenuante na terra. (C) receber lotes de terras para trabalhar na condi o de pequenos propriet rios livres e aut nomos em sistema de parceria. (D) suprimir o Estado e a propriedade privada, transformar a sociedade por meio de reformas pac ficas e implantar o socialismo. (E) cultivar determinada quantidade de produtos e entregar parte deles para a subsist ncia do chefe religioso da comunidade. (A) antifascismo e pelo atrelamento com as posi es ideol gicas latino-americanas, possibilitando a integra o econ mica dos pa ses dessa regi o. (B) anticomunismo e pelo alinhamento com as posi es norte-americanas, recebendo dos Estados Unidos substancial aux lio econ mico. (C) nacionalismo e pelo rompimento das rela es econ micas com o Fundo Monet rio Internacional, suspendendo o pagamento da d vida. (D) antiamericanismo e pelo n o-alinhamento autom tico com pa ses socialistas ou capitalistas, mantendo neutralidade na esfera internacional. (E) cooperativismo e pelo retorno de rela es com as posi es socialistas, recebendo da Uni o Sovi tica grandes investimentos. 49. No texto, Hobsbawn afirma que a hegemonia pol tica dos Estados Unidos se deveu a um consenso geral dos pa ses do Norte no sentido de que suas sociedades eram prefer veis s dos regimes comunistas. Exemplifica(m) a afirma o As quest es de n meros 47 e 50 devem ser respondidas com base no texto a seguir. A hegemonia americana na segunda metade do s culo XX n o se deveu s bombas, e sim sua enorme riqueza e ao papel crucial que sua economia gigantesca desempenhou no mundo, especialmente nas d cadas posteriores a 1945. Al m disso, do ponto de vista pol tico, ela se deveu a um consenso geral dos pa ses do Norte no sentido de que suas sociedades eram prefer veis s dos regimes comunistas. E onde o consenso n o existia, como na Am rica Latina, resultou de uma alian a com as elites governantes e os ex rcitos locais, que temiam a revolu o social. Do ponto de vista cultural, ela teve por base a atra o exercida pela afluente sociedade de consumo, vivenciada e propagada pelos Estados Unidos, que foram os pioneiros, e pelas conquistas mundiais de Hollywood. Do ponto de vista ideol gico, o pa s sem d vida se beneficiou da reputa o de defensor exemplar da liberdade contra a tirania , exceto nas regi es em que sua alian a com os inimigos da liberdade era demasiado bvia. (A) os empr stimos tomados pelos Tigres asi ticos durante a d cada de 1950 para a instala o de ind strias destinadas produ o de bens de consumo. (B) o estreitamento das rela es econ micas entre os Estados Unidos, Europa Ocidental e Jap o no sentido de formarem um sistema capitalista multipolar. (C) o fechamento das fronteiras europ ias imigra o de asi ticos e africanos oriundos de pa ses sob influ ncia pol tica da Uni o Sovi tica. (D) a aceita o por parte do Jap o de capitais transnacionais norte-americanos para a cria o de seus primeiros parques industriais. (E) a reconstru o dos pa ses da Europa Ocidental com os recursos do Plano Marshall e a forma o do Mercado Comum Europeu, embri o da Uni o Europ ia. (Eric Hobsbawn. Globaliza o, Democracia e Terrorismo) 13 CEFE0801/02-EnsSuperior As quest es de n meros 53 e 54 devem ser respondidas com base na charge a seguir. 50. A sociedade de consumo norte-americana tornou-se objeto de desejo de todo o mundo ocidental. Sobre esse fato s o feitas as seguintes afirma es: I. Para a manuten o dos h bitos de consumo, v rios recursos naturais j se esgotaram ou est o em vias de esgotamento. II. Os meios de comunica o e os setores ligados propaganda e ao marketing foram decisivos para a cria o de h bitos consumistas, inclusive nos pa ses subdesenvolvidos. III. Foi na d cada de 1950 que surgiram as teses do desenvolvimento sustent vel e da preserva o ambiental como respostas ao consumismo. Est correto apenas o que se afirma em (www.jornaldaciencia.org.br/capa/amplcapajc.jpg) (A) I. 53. I. Muito embora os programas sociais de aux lio popula o mais pobre tenham diminu do a propor o de pobres, ainda n o foi solucionado o problema da distribui o de renda. (B) I e II. (C) I e III. II. A popula o situada na faixa abaixo da linha da pobreza representa cerca de 30% da popula o brasileira. (D) II. (E) II e III. III. A maior concentra o de popula o pobre do Brasil est no Nordeste. 51. Em 1975, foi criado o Proalcool para incentivar a produ o do etanol oriundo da cana como resultado do impacto negativo na economia nacional da crise do petr leo. Em 1979, o governo reformulou o programa para estimular a produ o do etanol hidratado que viria a ser usado diretamente nos motores dos ve culos. IV. O dinamismo econ mico das reas metropolitanas reduziu os n veis de pobreza que, atualmente, s s o encontrados na zona rural. Est correto somente o que se afirma em (Horizonte Geogr fico, n 112, ano 20. Adaptado) (A) I e II. Nos dias atuais, (B) I e III. (A) a produ o se tornou elevada mas ainda falta competitividade para o setor canavieiro se destacar no com rcio mundial. (C) I e IV. (D) II e III. (B) a atua o do Estado sempre presente, seja organizando a produ o, seja interferindo na localiza o das reas de plantio. (E) III e IV. (C) a participa o de capitais internacionais na produ o da cana e do etanol j ultrapassou os capitais nacionais. (D) a produ o e a comercializa o da cana e derivados est na m o de grupos usineiros, mas o Estado que determina os pre os dos produtos. 54. Com base na charge e no conhecimento hist rico, assinale a alternativa correta. Ap s vinte anos da promulga o da Constitui o (E) a produ o e a comercializa o da cana, do a car e do etanol n o se sujeitam mais ao controle do Estado, mas do mercado. (A) a amplia o da participa o pol tica das camadas populares impede a redu o significativa das desigualdades sociais entre as classes. 52. Acerca da prosa da segunda gera o modernista brasileira, pode-se afirmar que (B) a promo o da igualdade de oportunidades econ micas e de distribui o de riqueza garantiu a todos o direito aos bens sociais e de cidadania. (A) apresenta como tra o comum a problem tica agr ria e social brasileira. (C) a regulamenta o de a es solid rias reduziu as desigualdades sociais ao favorecer a aproxima o e integra o da popula o rica e pobre. (B) denuncia a frustra o dos ideais de renova o nordestina. (D) o enfraquecimento da descrimina o existente entre os cidad os incentiva que a maioria lute pelos bens econ micos e sociais a que t m direito. (C) aborda o misticismo, com relato de experi ncias esot ricas. (D) enaltece as virtudes do Brasil, com um ufanismo desmesurado. (E) a persist ncia da desigualdade existente entre os cidad os impede que a maioria viva a plenitude dos seus direitos inerentes cidadania. (E) critica a linguagem ret rica do Parnasianismo. CEFE0801/02-EnsSuperior 14 55. Analise o mapa com os dom nios morfoclim ticos. As quest es de n meros 57 a 59 referem-se ao texto a seguir. Solar energy ( ). One of the reasons for this is that the total energy we receive each year from the sun is around 35,000 times the total energy used by man. However, about 1/3 of this energy is either absorbed by the outer atmosphere or reflected back into space. Solar energy is presently being used on a smaller scale in furnaces for homes and to heat up swimming pools. On a larger scale use, solar energy could be used to run cars, power plants, and space ships. (www.energy.sourceguides.com. Adaptado) 57. Selecione a alternativa que completa o primeiro par grafo do texto correta e adequadamente. (A) ... is one of the most resourceful sources of energy for the future. (Aziz Nacib Ab Saber) Assinale a alternativa que identifica corretamente o dom nio morfoclim tico brasileiro e um de seus respectivos problemas ambientais. (B) ... will be one of the more resourceful sources of energy for the future. (A) 1 Dom nio das plan cies amaz nicas redu o dos len is fre ticos. (C) ... no longer is the most resourceful source of energy in the past. (B) 2 Dom nio sertanejo contamina o dos solos. (D) ... is the more resourceful source of energy for the future. (C) 3 Dom nio dos cerrados redu o dos len is fre ticos. (E) ... could be the more resourceful source of energy today. (D) 4 Dom nio das serras e planaltos orientais eros o dos solos. 58. De acordo com o texto, a energia vinda do sol (E) 5 Dom nio das arauc rias derrubada da vegeta o. (A) representa 1/3 do consumo de energia deste planeta. (B) n o pode ser usada, pois toda absorvida pela atmosfera da Terra. 56. Considere o processo freq ente nas grandes cidades brasileiras descrito no esquema para responder quest o. (C) reflete-se na superf cie da Terra e se perde em seu espa o interior. (D) muito maior que o consumo humano de energia. (E) seria 35.000 vezes maior sem a interfer ncia do efeito estufa. 59. O texto afirma que A letra X no esquema deve ser substitu da pela express o (A) a energia solar est sendo empregada em larga escala pelo homem. (A) amplia o da periferia. (B) as plantas se beneficiam do poder da energia solar. (B) migra o pendular. (C) o uso dom stico da energia solar est ocorrendo em pequena escala. (C) xodo rural. (D) macrocefalia urbana. (D) o carro movido a energia solar est sendo produzido em grande escala. (E) pol ticas habitacionais. (E) as naves espaciais de hoje empregam a energia solar. 15 CEFE0801/02-EnsSuperior As quest es de n meros 60 a 62 referem-se ao texto a seguir. As quest es de n meros 63 e 64 referem-se ao texto a seguir. The population explosion that is occurring in many areas of the developing world is putting pressures on local environments. It has created the need for more natural resources, including land, water, food, and other basic necessities of life. The statistics on development and economic growth are also especially revealing about the environment. Historically, economic development has been one of the principal factors in environmental change. In the modern world as well, development and industrialization are having major environmental effects. ( ) One of the most important things these statistics show is that the environment is a global issue, and that problems in one region of the world affect every country. Furthermore, as the regions of the world begin to interact more, their futures will become even more interdependent. Carbon dioxide is the main gas caused by human activity that has been linked to global warming. Concentrations now are about 360 ppm (parts per million), but will continue to rise as emissions increase. Based on current trends, by 2030 the total climatic impact of rising levels of all greenhouse gases will be equal to that caused by the doubling of pre-industrial CO2 concentrations. By 2100, the effect would be trebled (three times higher) (www.news.bbc.co.uk. Adaptado) 63. O di xido de carbono (A) o g s mais intensamente provocado pelo aquecimento global. (www.thinkquest.org. Adaptado) 60. De acordo com o texto, (B) provocado pelo aquecimento global produto da atividade humana. (A) uma explos o demogr fica est ocorrendo em certas partes do mundo. (C) ter concentra o mais alta medida que suas emiss es forem incrementadas. (B) a explos o demogr fica provoca press es no meio ambiente dos pa ses desenvolvidos. (D) constitui menos de um quarto dos gases que provocam o aquecimento global. (C) os recursos naturais do mundo desenvolvido est o amea ados pela explos o demogr fica. (E) tem concentra es altas, mas que diminuir o com a intensifica o de suas emiss es. (D) as necessidades b sicas da vida est o se incrementando no mundo desenvolvido. (E) os pa ses em desenvolvimento salvaguardam seu meio ambiente. 64. No segundo par grafo, a palavra that refere-se a 61. No mundo moderno, (A) current trend. (A) o aumento da popula o cria uma interdepend ncia entre as v rias regi es do planeta. (B) greenhouse gas. (C) rising level. (B) um dos principais agentes das mudan as ambientais continua a ser o desenvolvimento econ mico. (D) climatic impact. (C) o crescimento econ mico ainda reflete a preocupa o com o meio ambiente. (E) CO2 concentration. (D) a industrializa o o que melhor reflete a hist rica tend ncia ao desenvolvimento econ mico. (E) o maior desenvolvimento econ mico continua a ser um revelador da Hist ria. 62. Indique a alternativa que completa o segundo par grafo do texto correta e adequadamente. (A) All these statistics say great deal on the environment over the world. (B) Every statistics says much deal in the environment of the world. (C) Each of these statistics say a good deal at the environment of the world. (D) Every statistics say many a good deal of the environment about the world. (E) All of these statistics say a great deal about the environment around the world. CEFE0801/02-EnsSuperior 16 PROCESSO SELETIVO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 21.12.2008 ENSI NO T CNI CO I NTEGRADO DE ENSI NO M DI O, ENSI NO T CNI CO CONCOMI TANTE OU SUBSEQ ENTE, EJA 1-A 11 - E 21 - C 31 - C 41 - C 51 - C 61 - D 2-B 12 - B 22 - E 32 - A 42 - D 52 - E 62 - A 3-A 13 - B 23 - B 33 - C 43 - D 53 - B 63 - B 4-C 14 - B 24 - E 34 - E 44 - A 54 - E 64 - E 5-E 15 - A 25 - D 35 - A 45 - E 55 - D 6-E 16 - C 26 - B 36 - B 46 - A 56 - A 7-C 17 - B 27 - E 37 - D 47 - B 57 - D 8-E 18 - A 28 - D 38 - B 48 - D 58 - C 9-C 19 - C 29 - B 39 - E 49 - B 59 - C 10 - A 20 - D 30 - C 40 - C 50 - C 60 - A 7-C 17 - B 27 - E 37 - D 47 - D 57 - A 8-B 18 - A 28 - C 38 - B 48 - B 58 - D 9-B 19 - C 29 - D 39 - A 49 - E 59 - C 10 - A 20 - E 30 - D 40 - D 50 - B 60 - A ENSI NO SUPERI OR 1-B 11 - A 21 - D 31 - C 41 - C 51 - E 61 - B CEFE0801 2-D 12 - E 22 - C 32 - B 42 - C 52 - A 62 - E 3-A 13 - B 23 - E 33 - B 43 - E 53 - B 63 - C 4-E 14 - D 24 - B 34 - E 44 - E 54 - E 64 - D 5-C 15 - D 25 - A 35 - D 45 - B 55 - D 6-D 16 - E 26 - D 36 - C 46 - A 56 - A

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