Popular ▼   ResFinder  

Cefet-SP Vestibular de 2009 - 2º Semestre 2009 - Ensino Superio

18 páginas, 0 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > Cefet-SP (Centro Federal de Educação Tecnológica) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA - S O PAULO Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia Instru es Gerais Caro Candidato: Leia com aten o e cumpra rigorosamente as seguintes instru es. Elas s o parte da prova e das normas que regem este Processo Seletivo. 1. Este Caderno de Quest es cont m 64 quest es objetivas e uma reda o a serem respondidas. Recebido da fiscaliza o da sala, voc deve conferi-lo, verificando se est completo. Caso contr rio, deve solicitar a sua substitui o. 2. O Caderno de Quest es pode ser usado livremente para fazer rascunhos (c lculos, desenhos etc.), a fim de concluir pelas respostas s quest es formuladas. 3. O tempo de dura o total das provas ser de 4 (quatro) horas, inclu da a leitura das instru es e o preenchimento dos cart es de leitura ptica (cart es de respostas). 4. N o ser permitida a sa da definitiva do candidato da sala antes de transcorrida uma (1) hora do in cio da prova. 5. Cada quest o oferece 5 alternativas de resposta representadas pelas letras a, b, c, d e e, sendo somente uma correspondente resposta correta. 6. Iniciada a prova, vedado formular perguntas, pois o entendimento das quest es parte integrante da mesma. 7. N o permitido comunicar-se com outro candidato ou socorrer-se de consultas a livros, anota es, agendas eletr nicas, gravadores, usar m quina calculadora, telefone celular e/ou similares ou qualquer instrumento receptor/transmissor de mensagens. 8. No CART O DE LEITURA PTICA PERSONALIZADO (CART O DE RESPOSTAS), voc deve preencher totalmente apenas uma alternativa (a, b, c, d, e) de cada quest o, com caneta de ponta grossa azul ou preta, suficientemente pressionada, conforme o exemplo: 95 A C 96 A B 97 A B E D C D E D 9. Ao final da prova, voc deve devolver fiscaliza o da sala o CART O DE RESPOSTAS devidamente assinado no verso, sem amass -lo ou dobr -lo, porquanto ele insubstitu vel, e a FOLHA DE REDA O. 10. importante que o candidato na devolu o do seu Cart o de Respostas, ao final da sua Prova, assine a Listagem que atestar a entrega do mesmo. 11. A quest o n o assinalada ou assinalada com mais de uma alternativa, emendada, rasurada, borrada, ou que vier com outra assinala o que n o a prevista no item 8, nula. 12. Os dois ltimos candidatos dever o permanecer na sala at a entrega da prova pelo ltimo candidato. 13. O G a b a r i to Preliminar se r d i vul g a do em at cinco dias teis no s s i te s w ww.conesul.org e www.cefetsp.br. BOA PROVA! 1 - Ci ncias da Natureza, Matem tica e suas Tecnologias 1.1 - Matem tica 1. 7. a) b) c) d) e) Assinale a alternativa que corresponde forma alg brica do n mero complexo Z = 2{ cos( a) Z = / 3 ) + i.sen( / 3 )}. Um quadril tero tem seus v rtices nos pontos P( 0, 2 ), Q( 1, 4 ), R( 3, 1 ) e S( 2, 0). A rea desse quadril tero , em unidades de rea, 8. 13 / 2 unidades. 15 / 2 unidades. 9 / 2 unidades. 11 / 2 unidades. 4 unidades. A figura representa um tronco de cone. 2 +i 2. b) Z = 2 + i 2 . c) Z = 1 + i 3 . d) Z = 1 i. e) Z = 2 i. 2. Uma reta definida pelas equa es param tricas x = 4 + 2t Sendo R = 10, r = 5 e h = 8, o volume desse s lido , em unidades de volume, da ordem de y=1-t A equa o geral dessa reta a) b) c) d) e) 3. 6. 53. 37. 33. 47. 43. 12. 18. 16. 24. 20. Considere a equa o 2 = logx ( 3x2 x ). O valor de x que satisfaz essa equa o a) b) c) d) e) 2 4. 2. 1/4 1 / 2. Assinale a alternativa que corresponde ao menor valor positivo que solu o da equa o sen(2x) sen(x) = 0 a) / 3. b) / 4. c) 2 / 5. d) 3 / 5. e) 3 / 8. 1.326 unidades. 1.236 unidades. 1.446 unidades. 1.826 unidades. 1.646 unidades. 1.2 - F sica 2x + 5 por Interpolando-se tr s meios geom tricos entre 3 e 48, o valor do termo central ser a) b) c) d) e) 5. a) b) c) d) e) 2 = 0. 6 = 0. 4 = 0. 6 = 0. 3 = 0. O resto da divis o de P(x) = x3 + 7x2 Q(x) = x + 3 a) b) c) d) e) 4. x + 2y x + 2y x + 4y 2x + 3y x + 3y 9. Num artigo lido na Sociedade de F sica de Berlim, em 1847, sob o t tulo Sobre a Conserva o da For a, Hermann Von Helmholtz (1821-1894) afirma, pela primeira vez, que: A conserva o da energia um princ pio universal da natureza. Entretanto sua publica o na famosa e conceituad ssima revista Annalen der Physik foi recusada. Apesar de a mec nica te rica, a termodin mica, a teoria da gravita o, a Qu mica e a teoria eletromagn tica j estivessem teoricamente bem estruturadas, apresentando todas elas seus princ pios fundamentais, ainda n o era vis vel uma generaliza o t o profunda como a que Helmholtz propunha. A evolu o da F sica ao longo do meio s culo seguinte daria raz o a este cientista alem o. (Adaptado da Rev. Bras. Ensino F s. v.28 n.4 S o Paulo 2006) Usando o princ pio de conserva o da energia mec nica, determine a que altura acima do solo, um corpo de massa m, abandonado de uma altura H, sob a o exclusiva do campo gravitacional terrestre g, ter metade da velocidade com que atingir o solo, e assinale a alternativa que corresponde ao resultado. a) H / 2. b) 2H / 3. c) 3H / 4. d) H / 4. e) H 2 / 2. 10. Johannes Kepler (1571 1630) foi um matem tico e astr nomo alem o cuja principal contribui o astronomia e astrof sica foram as tr s leis do movimento planet rio. 12. Com frequ ncia s o utilizados ebulidores para aquecimento de l quidos, principalmente gua. Eles consistem simplesmente de um resistor em um inv lucro, que alimentado por energia el trica, havendo transforma o desta em calor, o popular efeito Joule. Suponha que um destes ebulidores, de resist ncia el trica 120 e alimentado por uma tens o el trica de 120 V seja utilizado por 10 min para aquecer 1000 ml de gua, cuja temperatura inicial de 20 C. Utilizando c gua = 4,2 kJ / kg.K, qual ser a temperatura aproximada da gua? Kepler estudou as observa es do lend rio astr nomo Tycho Brahe, e descobriu, por volta de 1605, que estas observa es seguiam tr s leis matem ticas relativamente simples. Suas tr s leis do movimento planet rio desafiavam a astronomia e f sica de Arist teles e Ptolomeu. Sua afirma o de que a Terra se movia, seu uso de elipses em vez de epiciclos, e sua prova de que as velocidades dos planetas variavam, mudaram a astronomia e a f sica. a) b) c) d) e) Ceres um planeta an o que se encontra no cintur o de asteroides, entre Marte e J piter. Ceres tem um di metro de cerca de 950 km e o corpo mais maci o dessa regi o do sistema solar, contendo cerca de um ter o do total da massa do cintur o. Supondo que Ceres esteja a 2,8 UA ( Unidades Astron micas ) do Sol, utilizando a terceira lei de Kepler, calcule e assinale a alternativa que corresponde aproximadamente ao per odo orbital de Ceres em torno do Sol, em termos do per odo orbital da Terra. a) b) c) d) e) 13. Cargas el tricas podem sofrer a o tanto de campos el tricos quanto de campos magn ticos, por m no segundo caso necess rio que essas cargas estejam em movimento. Considere a seguinte situa o: um el tron, cuja carga tem m dulo e = 1,6 10- 19 C, lan ado horizontalmente da esquerda para a direita, paralelamente ao plano da p gina, com velocidade v = 5 102 m/s, penetrando em uma regi o onde existe um campo el trico de intensidade E = 1,5 106 V/m, cujo sentido vertical, apontando para baixo, e um campo magn tico horizontal B = 3 103 T, com sentido de afastamento do observador. A figura a seguir representa a situa o descrita. 5,2 anos terrestres. 5,6 anos terrestres. 4,6 anos terrestres. 3,8 anos terrestres. 3,2 anos terrestres. 11. Em 1738, o f sico matem tico Daniel Bernoulli, publicou Hidrodin mica, a base para a teoria cin tica dos gases. Nesse trabalho, Bernoulli posicionou seu argumento, ainda s lido at a atualidade, que os gases consistem em um grande n mero de mol culas se movendo em todas as dire es, onde elas colidem entre si e esse impacto causa uma press o na superf cie de contato que podemos sentir, assim como o que n s sentimos como calor simplesmente a energia cin tica do seu movimento. A teoria n o foi imediatamente aceita, em parte por causa da conserva o de energia que n o estava bem estabelecida, e ainda, n o era bvio aos f sicos que as colis es entre as mol culas eram perfeitamente el sticas. Empiricamente, observam-se uma s rie de rela es entre a temperatura, a press o e o volume que d o lugar lei dos gases ideais, deduzida pela primeira vez por mile Clapeyron, em 1834. Utilizando essa equa o, determine a press o no interior de um recipiente c bico de aresta interna 20 cm, preenchido com 64 g de oxig nio, temperatura de 327 C. Utilize R = 0,082 atm.l / mol.K, 1 atm = 1,013 10 5 Pa, e 16 para a massa at mica do oxig nio. a) b) c) d) e) 28 C. 37 C. 48 C. 42 C. 53 C. Nessas circunst ncias, o el tron a) b) c) d) e) ser desviado para fora da p gina. ser desviado para dentro da p gina. ser desviado para cima da p gina. ser desviado para baixo da p gina. n o sofrer desvio. 1,357 106 Pa. 6,78 105 Pa. 2,492 106 Pa. 6,23 105 Pa. 1,246 106 Pa. 3 Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 14. As ondas fazem parte do cotidiano dos seres humanos. Seja a vis o, a audi o, a sensa o de calor ou de frio , nosso contato com o ambiente se faz por interm dio, basicamente, de ondas. Acerca das ondas em geral, s o feitas as seguintes asser es: 16. A teoria da relatividade se baseia em dois simples postulados: 1 2 I. Para corrigir o defeito de vis o conhecido como miopia, as ondas luminosas devem passar por culos que utilizem lentes divergentes. II. Um raio luminoso que passa de um meio de maior ndice de refra o para outro de menor ndice de refra o, sofre um aumento em seu comprimento de onda. III. A imagem produzida por um espelho convexo menor, real e invertida. IV. Ondas sonoras, por serem longitudinais, n o sofrem interfer ncia. V. O timbre de um instrumento, da voz, ou de um som em geral, est relacionado com o conte do e intensidade dos harm nicos no som emitido. Analise as afirmativas a seguir, considerando os dois postulados, e tamb m seu conhecimento pr vio. I. Se dois observadores est o em movimento relativo, em geral, n o concordar o que dois eventos tenham sido simult neos. II. Corpos em movimento em rela o a um referencial inercial apresentam sua medida paralela ao movimento, reduzida em rela o a essa mesma medida no referencial em repouso. III. O intervalo de tempo entre dois eventos depende em qu o distantes eles est o; ou seja, suas separa es espaciais e temporais est o interrelacionadas. Lendo com aten o as asser es anteriores, podese afirmar com certeza que a) b) c) d) e) Lendo com aten o as afirmativas anteriores, podese afirmar que todas est o corretas. apenas quatro est o corretas. apenas tr s est o corretas. apenas duas est o corretas. apenas uma est correta. a) b) c) d) e) 15. Pode-se dizer que a F sica Moderna teve seu ponto de partida com Max Planck admitindo a quantiza o de energia dos osciladores harm nicos na cavidade de um corpo negro, para explicar o espectro da radia o emitida, embora as raias de emiss o dos elementos j fosse uma pista. Posteriormente, uma grande contribui o foi dada por Schroedinger e Heisenberg, entre outros tantos contribu ram para a solidifica o da Mec nica Qu ntica. Uma surpreendente descoberta foi a de que f tons transportam quantidade de movimento. Considere um f ton de frequ ncia 11,2 1014 Hz, a constante de Planck igual a 6,63 10-34 J.s e a velocidade da luz igual a 3 108 m/s. A quantidade de movimento transportada por esse f ton a) b) c) d) e) 2,47 5,06 1,77 2,22 3,12 todas est o corretas. apenas a I est correta. apenas a I e a II est o corretas. apenas a I e a III est o corretas. apenas a II e a III est o corretas. 1.3 - Qu mica 17. muito importante que saibamos a hist ria dos modelos utilizados na qu mica. Em rela o evolu o dos modelos at micos correto afirmar que a) o modelo de Thomson foi o primeiro a considerar o tomo com duas regi es distintas, n cleo e eletrosfera. b) o modelo de Rutherford conhecido como modelo planet rio e considera a eletrosfera como a regi o central do tomo. c) o modelo que considera os el trons circulando em rbitas de energia estacion ria foi proposto por Bohr. d) o modelo atual, proposto por Dalton, considera o tomo maci o e indestrut vel. e) a ideia de orbital, regi o no espa o com grande probabilidade de encontrar um el tron, foi criada por Sommerfeld. 10-27 kg.m/s. 10-16 kg.m/s. 10-12 kg.m/s. 10-17 kg.m/s. 10-19 kg.m/s. Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia A s leis da F sica s o as mesmas para observadores em todos os referenciais inerciais. A velocidade da luz no v cuo tem o mesmo valor c em todas as dire es e em todos os referenciais inerciais. 4 18. vital para o conhecimento da qu mica a compreens o de s mbolos e seus significados. Dentre os s mbolos e sua representa o, qual afirma o est correta? 23. Rea es de substitui o s o uma das maneiras de obter alguns compostos org nicos. Em laborat rio substituiu-se um dos tomos de hidrog nio da mol cula do benzeno pelos grupos -OH, -NH2, e -COOH, obtendo compostos com caracter sticas distintas e que pertencem s fun es org nicas: a) O2 um al tropo do elemento oxig nio, onde outro pode ser O3. b) C-14 representa um is baro do carbono com massa de 14 unidades de massa at mica. c) 20 Ca 40 r epresenta o elemento c lcio com Z= 40 e A=20. d) C6H6 a f rmula m nima do composto benzeno. e) gua do mar uma subst ncia composta que pode ser representada por NaCl + H2O. a) b) c) d) e) 24. A rea o de consumo do oz nio na estratosfera est representada abaixo. Considerando o mecanismo da rea o em duas etapas: 19. Compostos com diferentes propriedades podem ser identificados pela diferen a entre suas liga es. Identifique abaixo o composto s lido a temperatura ambiente, que n o conduz corrente el trica no estado s lido, mas que dissolvido em gua produz uma solu o eletrol tica. a) b) c) d) e) 1 etapa: O3(g) (etapa lenta) 2 etapa: NO3(g) (etapa r pida) Etanol. Glicose. xido de sil cio. Tri xido de enxofre. Fluoreto de s dio. a) b) c) d) e) + NO2(g) O2(g) + NO3(g) N2O5 (g) v v v v v = k . [O3].[NO2] = k . [NO3].[NO2] = k . [O3].[NO3] = k . [O3]2.[NO2] = k . [O3].[NO2] 2.[NO3] 1.4 - Biologia HCl, SO3 e Fe(NO3)3. Al2(SO4)3, KOH e SnO2 NaClO, CaO e KOH CO2, NH4OH e NaCI CH3OH, MgO e Ca(OH)2 25. A informa o transmitida entre as gera es celulares de uma esp cie utiliza cido nucleico como c digo. Estes cidos s o reconhecidos como RNA e DNA. Pode-se dizer que, entre estes cidos, aquele que transporta amino cidos possui 21. Uma solu o preparada em laborat rio, a partir de outra mais concentrada, pode ter sua concentra o determinada a partir dos conceitos de dilui o. Qual a concentra o final quando 200 mL de uma solu o aquosa de NaCl 4 g/L dilu da a 800 mL de gua destilada? a) b) c) d) e) + NO2(g) Podemos expressar a lei da velocidade em rela o s concentra es como 20. Indicadores cido-base s o subst ncias que auxiliam no reconhecimento do car ter de algumas subst ncias. Foram preparadas tr s solu es de diferentes solutos n o vol teis. Ao adicionar em todos algumas gotas de fenolftale na, observou-se que todas mudaram sua cor para r seo. Podemos indicar que as subst ncias em solu o aquosa s o: a) b) c) d) e) lcool, amina e cido carbox lico. Fenol, amida e alde do. lcool, amina e alde do. Fenol, amina e cido carbox lico. Fenol, amida e cido carbox lico. a) b) c) d) e) 1,0 g/L 0,8 g/L 0,4 g/L 1,6 g/L 0,5 g/L o a car conhecido como desoxirribose. uma estrutura molecular em dupla-h lice. um s tio que interfere na sequ ncia da prote na. uma base conhecida como timina. um c digo para organizar a sequ ncia dos lip dios. 26. O complexo que desenvolveu a c lula eucari tica, ocorreu pela incorpora o de pequenas c lulas que sobreviveram ao serem ingeridas pelas c lulas maiores. Esta afirmativa est relacionada com as organelas que representam uma associa o simbi tica para garantir o processo de transfer ncia de energia nas c lulas eucari ticas. Estas organelas s o conhecidas como 22. O g s dos refrigerantes o CO2 (di xido de carbono), que introduzido sob press o na mistura l quida. Com rela o a esse sistema podemos concluir que a) a dissolu o do CO2 endot rmica, favorecida pela redu o de temperatura. b) o CO2 dissolvido aumenta o pH do refrigerante tornando mais cido. c) a adi o de outro soluto no refrigerante aberto impede o desprendimento de CO2. d) o equil brio pode ser deslocado pela adi o de catalisador. e) no est mago a presen a do suco g strico favorece o desprendimento de CO2. a) b) c) d) e) 5 Ribossomos. Mitoc ndrias. Lisossomos. Centr olos. Fagossomos. Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 27. Reconhecendo o processo de divis o celular que garante a biodiversidade, pode-se apontar a meiose como processo que permite 32. O dom nio da vida sobre os continentes (podendo desenvolver fora do ambiente aqu tico) est ligado a duas interessantes mudan as na evolu o animal e vegetal: a) alterar o n mero de cromossomos da esp cie. b) modificar a sequ ncia gen tica entre as gera es. c) manter o n mero diploide nos gametas. d) replicar a sequ ncia gen tica entre as gera es. e) transformar cromossomos simples em bivalentes. a) o surgimento do ovo com casca e a presen a de vasos condutores de seiva. b) o desenvolvimento do saco vitel nico e a reprodu o por sementes. c) embriog nese com placenta e o surgimento de plantas com flores. d) a forma o de bexiga natat ria e a estrutura o do caule. e) a perda das nadadeiras e a evolu o das ra zes. 28. Na fase em que a massa celular interna (embrioblasto) se estabelece para originar os folhetos embrion rios, na esp cie humana, esperamos encontrar o embri o no (a) a) b) c) d) e) 2 - Ci ncias Humanas, C digos e Linguagens 2.1 - Hist ria tuba uterina. ligamento largo do tero. miom trio. ov rio. endom trio. 33. O processo de partilha da frica ao longo do s culo XIX insere-se num amplo movimento expansionista denominado 29. A liberdade da parede intestinal para realizar movimentos independentes da parede corporal surge na escala evolutiva dos animais, primeiramente, entre aqueles que apresentam a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) desenvolvimento diplobl stico. notocorda sob o tubo neural. arquent rio e mesoderma. cavidade cel mica. saco vitel nico. Considere o trecho abaixo ao responder pr xima quest o. Garantidos pela lei Aqueles malvados est o N s temos a lei de Deus Eles tem a lei do c o 30. O processo de glic lise encaminha a mol cula de glicose decomposta para um processo de respira o celular (aer bico) ou um processo de fermenta o (anaer bico). Quando o processo envolve a mitoc ndria, esperamos que Bem desgra ados s o eles Para fazerem a elei o Abatendo a lei de Deus Implantando a lei do c o! a) ocorra uma oxida o incompleta e a recupera o de 2 ATP. b) os produtos finais sejam cido l tico e g s carb nico. c) ocorra uma oxida o completa com gua e g s carb nico no final. d) os produtos finais sejam gua e etanol. e) ocorra uma oxida o completa e a recupera o de 16 ATP. O Anti-Cristo nasceu Para o Brasil governar Mas a est o Conselheiro Para dele nos livrar! 34. O movimento de Canudos, ocorrido no sert o nordestino no in cio do s culo XIX, pode ser compreendido 31. Os animais n o conseguem fixar nitrog nio. Assim, buscam nas plantas os compostos nitrogenados que precisam para construir suas estruturas. As plantas, por sua vez, dependem de microrganismos fixadores. Estes microrganismos podem ser a) b) c) d) e) protozo rios que habitam as folhas das plantas. fungos encontrados nos caules. algas que se instalam nas flores. v rus que produzem n dulos nas folhas. bact rias que vivem nas ra zes. Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia Equil brio do Terror e Paz Armada. Imperialismo ou Neocolonialismo. Coexist ncia Pac fica e Absolutismo. Expans o Mar tima e Renascimento Comercial. Destino Manifesto e Pan-africanismo. 6 a) como decorr ncia dos efeitos sociais do processo de industrializa o acelerada em curso na Bahia e Pernambuco. b) como os desdobramentos das lutas pol ticas entre os coron is contr rios s novas leis eleitorais republicanas. c) considerando as transforma es religiosas decorrentes da Constitui o de 1891. d) como express o do descontentamento das massas camponesas nordestinas com sua situa o social agravada pelas secas. e) como um movimento de car ter monarquista, liderado por Antonio Conselheiro e Floriano Peixoto. Considere o trecho abaixo ao responder pr xima quest o. 38. Assinale a alternativa correta sobre a conjuntura pol tica brasileira ao final dos anos sessenta. a) Durante toda a d cada de 60, foi inexpressiva a atua o do movimento estudantil, em virtude da press o sobre jovens militantes do per odo anterior UNE. b) O per odo que se segue ao AI-5 (dez/68) caracteriza-se pela intensifica o da guerrilha urbana, o que desencadeou a repress o institucionalizada. c) A precariedade do sistema educacional brasileiro deixou de ser reivindica o dos estudantes nos anos sessenta pelo atendimento de suas reivindica es. d) As manifesta es estudantis foram os mais expressivos meios de apoio das pol ticas econ micas em favor da classe m dia no final dos anos sessenta. e) O modelo pluripartid rio favoreceu a implanta o de pol ticas culturais nacionalistas no Regime Militar . A popula o brasileira de aproximadamente 37 milh es de pessoas; 70% vivem no campo. Em decorr ncia do crack da Bolsa de Nova York os pre os do caf caem vertiginosamente: em agosto de 1929, a saca estava cotada em 200 mil r is; em janeiro de 1930, ca ra para 21 mil r is. 35. Considerando o contexto hist rico brasileiro no per odo inaugurado pelo crack da bolsa, podemos afirmar que os desdobramentos pol ticos da crise econ mica foram a) o incremento dos incentivos governamentais s ind strias e consequente aumento do desemprego. b) a centraliza o pol tica com a posse das oligarquias ligadas ao n cleo cafeeiro e a implanta o do modelo industrializante. c) a derrubada das oligarquias cafeeiras e a chegada ao poder da Alian a Liberal, chefiada por Get lio Vargas. d) o in cio da pol tica de socializa o das perdas com incentivos imediatos agroexporta o. e) o crescimento dos movimentos oper rios e a forma o de amplas campanhas de classe m dia em todo o pa s. Considere a imagem, a seguir, ao responder pr xima quest o. 36. A conjuntura pol tica internacional ao final da II Guerra Mundial caracterizou-se a) pela bipolariza o pol tico-ideol gica, a Guerra Fria. b) pelo n o-alinhamento entre os pa ses de terceiromundo. c) pelo fim das pol ticas armamentistas. d) pela multipolariza o e fim dos conflitos regionais. e) pela expans o do princ pio de neutralidade entre as na es europeias. 39. Assinale a alternativa corretamente relacionada imagem. a) Os f iscais do Sarney c onstitu am o agrupamento pol tico que fornecia apoio pol tico ao governo na Nova Rep blica. b) O presidente Sarney caracterizou seu governo pelo ferrenho combate corrup o administrativa ap s o Regime Militar. c) A express o designa a campanha pela cria o do Minist rio da Desburocratiza o, que viria a ser chefiado por Helio Beltr o. d) No governo Sarney elevou-se o PIB do pa s pelo controle da evas o fiscal e extin o de empresas estatais. e) A imagem refere-se s campanhas de fiscaliza o decorrentes do congelamento de pre os determinado pelo Plano Cruzado, em 1986. 37. Durante o per odo em que predominou no Brasil o modelo de Estado Populista, destacou-se a) a atua o de Tancredo Neves como articulador da abertura pol tica. b) a aplica o da Doutrina de Seguran a Nacional por Castelo Branco. c) a campanha conduzida por M dici com o lema: Brasil ame-o ou deixe-o . d) a postura de Figueiredo dizendo: Gosto mais do cheiro de cavalo do que do cheiro do povo . e) o papel de Get lio Vargas, com seu discurso nacionalista. 7 Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 42. O Estatuto da Terra , lei n 4.504, de 30 de novembro de 1964, regula os direitos e obriga es concernentes aos bens im veis rurais, para os fins de execu o da Reforma Agr ria e promo o da Pol tica Agr cola. Considere o fragmento da lei, a seguir, adaptado. 40. A implementa o de pol ticas neoliberais est diretamente associada aos dois mandatos presidenciais de Fernando Henrique Cardoso uma vez que a) b) c) d) enfatizou-se a expans o de pol ticas sociais. ampliou-se a atua o das empresas estatais. reduziu-se drasticamente a economia informal. implementou-se o processo de privatiza es de estatais. e) ampliaram-se os mecanismos de protecionismo. Das Terras P blicas A rt. 9 Dentre as terras p blicas, ter o prioridade, subordinando-se aos itens previstos nesta Lei, as seguintes: I - as de propriedade da Uni o, que n o tenham outra destina o espec fica; II - as reservadas pelo Poder P blico para servi os ou obras de qualquer natureza, ressalvadas as pertinentes seguran a nacional, desde que o rg o competente considere sua utiliza o econ mica compat vel com a atividade principal, sob a forma de explora o agr cola; III - as devolutas da Uni o, dos Estados e dos Munic pios. Est destacada a express o d evolutas , de importante aplica o no estudo da estrutura fundi ria brasileira, e que significa 2.2 - Geografia 41. Analise a Escala Geol gica a seguir. a) b) c) d) e) produtivas. desocupadas. agricult veis. f rteis. exploradas. 43. Considere o gr fico a seguir (2005). Temperaturas m nima e m xima em S o Paulo - SP Temperatura em Celsius M DIA CLIMATOL GICA min 12.4 max 21.6 Fonte: http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap2/ tab2.1.gif M DIA NO PER ODO min 15 max 24 Julgue as assertivas, colocando V, se forem verdadeiras e F, se falsas. EXTREMOS REGISTRADOS min 11.7 max 26.7 23/06 30/6 ( ) Os derrames de lavas no Brasil, que est o na g nese da terra roxa, tiveram sua ocorr ncia geol gica ligada ao Mesozoico. ( ) O aparecimento do Homo sapiens ocorreu no Arqueano ou Proterozoico. Seus ancestrais viveram no Paleozoico. ( ) As cordilheiras montanhosas do Brasil (Dobramentos Terci rios), localizadas no extremo sul do pa s, surgiram no Cenozoico. A partir do gr fico e com os subs dios de seus conhecimentos, analise as assertivas a seguir. I. No solst cio de inverno no hemisf rio sul e nos dois dias seguintes, houve queda na temperatura. Deve ter chegado a S o Paulo uma massa de ar frio nesse per odo. II. Pode-se afirmar que sempre que as m dias das temperaturas mais elevadas aumentam, diminuem as m dias das temperaturas m nimas. III. No per odo citado poss vel comprovar a m dia dos extremos registrados: temperatura m nima em 23/6 e temperatura m xima em 30/6. Assinale a alternativa que cont m a ordem correta das letras, de cima para baixo. a) b) c) d) e) Qual(is) est ( o) correta(s)? VVV VVF VFF FFF FFV Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia a) b) c) d) e) 8 Apenas a I. Apenas a II. Apenas a III. Apenas a I e a II. Apenas a I e a III. 44. As diversidades e desigualdades regionais brasileiras foram explicitadas com maestria por Euclides da Cunha, atrav s da descri o de alguns tipos humanos. Considere os trechos de Os Sert es , adaptados. A Regi es assinaladas com (1), (2), (3) e (4) referemse respectivamente a a) b) c) d) e) O ______, o pealador valente, , certo, inimit vel, numa carga guerreira; precipitando-se, ao ressoar estr dulo dos clarins vibrantes, pelos pampas, com o conto da lan a enristada, firme no estribo; atufando-se loucamente nos entreveros; desaparecendo, com um grito triunfal, na voragem do combate, onde espadanam cintila es de espadas; transmudando o cavalo em proj til e varanda quadrados e levando de rojo o advers rio no romp o das ferraduras, ou tombando, prestes, na luta, em que entra com despreocupa o soberana pela vida. ... O ______ menos teatralmente heroico; mais tenaz; mais resistente; mais perigoso; mais forte; mais duro. Raro assume esta fei o romanesca e gloriosa. Procura o advers rio com o prop sito firme de o destruir, seja como for. Est afei oado aos pr lios obscuros e longos, sem expans es entusi sticas. A sua vida uma conquista arduamente feita, em faina diuturna. Guarda-a como capital precioso. Calcula friamente o pugilato. Ao riscar da faca n o d um golpe em falso. Ao apontar a lazarina longa ou o trabuco pesado, dorme na pontaria. O advers rio tem, daquela hora em diante, visando-o pelo cano da espingarda, um dio inextingu vel, oculto no sombreado das tocaias... Instru o: Considere o artigo jornal stico a seguir, adaptado, para responder s tr s pr ximas quest es. Uma linha no mapa Dem trio Magnoli Como assinalou Immanuel Wallerstein em artigo publicado pela Folha de S.Paulo, a guerra na Ge rgia clarificou as regras do jogo. Nas quatro d cadas de guerra fria, uma linha tra ada sobre o mapa da Europa - a Cortina de Ferro - indicava a fronteira estrat gica entre as esferas de influ ncia das superpot ncias. Aquela linha desapareceu em 1989 - ou melhor, foi empurrada cada vez mais para o leste pela geopol tica de expans o da .......... . George W. Bush acreditou que poderia continuar a empurr -la at que seu tra ado coincidisse com as fronteiras pol ticas da R ssia. Vladimir Putin ensinou-lhe rispidamente uma li o de Hist ria, disciplina que n o entra na cabe a repleta de ideologia dos incur veis neoconservadores. Muito antes da exist ncia da URSS, a R ssia tra ou uma fronteira de seguran a que se situa al m de sua fronteira pol tica. Ao longo de s culos, For as Armadas russas estabeleceram-se no t alude e strat gico delimitado pelas duas fronteiras. Na Europa, a constru o do talude se deve a Pedro I, entre 1689 e 1725, com a conquista de Kiev e do Vale do Dnieper, na Ucr nia e Belarus, que foi o ber o do Estado russo original. Na segunda metade do s culo 18, Catarina II alargou-o, conquistando a Crim ia turca e a Litu nia polonesa. No in cio do s culo seguinte seriam implantados os taludes do C ucaso e da sia Central mu ulmana. h tt p: / /www. c c e .u f s c .b r /n u pi l l / l i t er at u ra / sertoes.html#terra%20I Acesso em 01/06/2009 Assinale a alternativa que cont m as express es que completam c orreta e r espectivamente as lacunas do texto. A aventura imperial n o teve um sentido puramente territorial. Desde a queda de Constantinopla, a R ssia definiu-se como a Terceira Roma e se engajou no destino manifesto de expans o da civiliza o crist . O par ntesis sovi tico n o apagou a velha chama. Sob os ausp cios da TV estatal russa, Tikhon Shevkunov, superior do Mosteiro de Sretensky e confessor de Putin, produziu o document rio A Destrui o do Imp rio: uma li o bizantina, que, a pretexto de investigar a destrui o de Biz ncio, delineia um programa de restaura o da Grande R ssia. Exibido com grande sucesso de p blico, o filme encontra na coopera o com o Ocidente as fontes da doen a que envenenou a Segunda Roma e aponta no saque das riquezas de Biz ncio e na usura dos judeus as origens do capitalismo ocidental. A mensagem evidente da contrafa o hist rica de Shevkunov a de que a R ssia deve resistir ofensiva do Ocidente, fechar-se s influ ncias corruptoras e proteger o patrim nio territorial legado por Pedro e Catarina. a) caipira paulista / homem do sub rbio do Rio de Janeiro b) seringueiro / pescador litor neo c) ga cho / jagun o d) capoeirista / gringo e) candango / nissei 45. Segundo o IBGE, em 2001 havia 5.561 munic pios no Brasil. Considere a tabela que segue, adaptada. Total de Munic pios por Regi o do Brasil(2001) 449 1.792 1.668 1.189 463 Norte / Sudeste / Nordeste / Sul Norte / Nordeste / Sudeste / Sul Sul / Sudeste / Nordeste / Norte Sul / Nordeste / Sudeste / Norte Nordeste / Sudeste / Norte / Sul Regi o (1) Regi o (2) Regi o (3) Regi o (4) Regi o Centro-Oeste Mesmo nos tempos de Boris Yeltsin, os russos n o esconderam a regra do jogo. Na hora da implos o da URSS, Moscou tra ou a sua linha vermelha no mapa, circundando a Comunidade de Estados Independentes (CEI). A CEI jamais existiu para qualquer finalidade que n o fosse a de evidenciar a presen a perene de uma fronteira estrat gica. Os ( http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartogramas/ ctb.html - Acesso em 25 de maio de 2009) 9 Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia russos irritaram-se com a decis o de Bill Clinton de incorporar .......... os pa ses do antigo bloco sovi tico e os Estados B lticos, gemeram diante dos sucessivos cortes de tesoura que amputaram a S rvia e clamam aos c us contra a instala o de m sseis antim sseis americanos na Pol nia e na Rep blica Checa. Mas nada disso equivale a avan ar sobre o E xterior Pr ximo , que como o Kremlin nomeia o talude de Rep blicas da CEI. Bush devia saber - ou algu m precisava ter-lhe contado. 46. Assinale a alternativa que cont m express es que completam, correta e respectivamente, todas as lacunas de linha cont nua e todas as de linha pontilhada do texto. a) b) c) d) e) Putin e os seus n o acreditam em levantes democr ticos. Em 2003, na Ge rgia, a Revolu o das Rosas transferiu o poder para o pr -ocidental Mikheil Saakashvili. No ano seguinte, a Revolu o Laranja , que sacudiu a Ucr nia e gerou o governo tamb m pr ocidental de Viktor Yushchenko, foi interpretada em Moscou como uma conspira o americana contra o ber o ancestral da R ssia. Inebriados pelos sucessos ef meros no Iraque, os neoconservadores imaginaram que se abriam os portais para um novo avan o tentacular da .......... . Agora, eles reagem com uma cacofonia impotente de dor e f ria. Oss tia do Sul / OTAN Cor ia do Sul / ALCA Belarus / OMC ndia / COMECON Crimeia / COMMONWEALTH 47. No texto apresentado h duas express es destacadas: talude e C ucaso que podem se referir, geogr fica e respectivamente, (ao) a) curva de n vel; terraceamento / regi o da Europa Ocidental e da sia Oriental entre o mar Mediterr neo e o mar de Aral, que inclui a cordilheira dos Alpes e as plan cies ucranianas. b) terreno em declive; escarpa / regi o da Europa oriental e da sia ocidental, entre o Mar Negro e o Mar C spio, que inclui a cordilheira do mesmo nome e as plan cies adjacentes. c) talvegue; trecho mais profundo do rio / regi o da Europa n rdica e da sia Menor, entre o mar Adri tico e o mar J nico, que inclui a cordilheira dos Apeniinos e as plan cies russas. d) fal sia; costa alta / regi o da Europa Meridional e da sia Setentrional, entre o mar Vermelho e o Golfo P rsico, que inclui a Cordilheira dos Alpes e os C rpatos e as plan cies polonesas. e) planalto; altiplano / regi o da Eur sia Meridional e setentrional, entre o mar de Bering e o mar do Jap o , que inclui o Planalto do Tibet e a Cordilheira do Himalaia e as plan cies do Ganges. Quando Saakashvili moveu suas tropas para dentro da regi o separatista da _____, ele jogava no tabuleiro da geopol tica acreditando que tinha o respaldo de Washington. A contra-ofensiva da R ssia, que destro ou as for as georgianas e brutalmente atingiu cidades e civis, obedeceu ao mesmo paradigma da Realpolitik. Depois de tudo feito, os atores transferiramse para o tabuleiro dos princ pios e encenaram uma farsa que ainda prossegue. Saakashvili invocou a soberania nacional. Bush e John McCain ecoaram suas palavras, subitamente esquecidos de que o mesmo argumento emanou de Slobodan Milosevic quando se tratava de Kosovo. Putin, de seu lado, invocou o direito de autonomia dos moradores da _____, muitos dos quais ganharam recentemente passaportes russos, e ouviu do ministro do Exterior sueco que uma justificativa similar foi utilizada um dia por Hitler. 48. Considere as informa es do texto e o esbo o de mapa, a seguir, que cont m alguns contornos aproximados da divis o pol tica da Europa, parte do contexto geogr fico referido no artigo. A simetria digna de nota. Nos B lc s, Washington ergueu a velha divisa de Woodrow Wilson e sustentou a separa o da prov ncia s rvia de Kosovo sobre a base do direito das nacionalidades . No C ucaso, por coer ncia, precisaria defender o direito da _____ independ ncia, mas preferiu proclamar os direitos soberanos da Ge rgia. Moscou, que nunca admitiu o princ pio wilsoniano e denunciou a espolia o da soberania s rvia, descobriu agora um direito dos povos superior vontade dos Estados. Apesar de tudo, a simetria incompleta. Sob o patroc nio dos EUA e da Uni o Europ ia, Kosovo foi proclamado um pa s soberano. Moscou n o pretende promover a independ ncia da _____ ou a sua fus o com a Rep blica russa do Norte. As duas alternativas abririam um perigoso precedente wilsoniano no C ucaso s etentrional russo, onde se situa a Chech nia, e sobretudo eliminariam um motivo crucial para a presen a de tropas russas na Ge rgia. No fim das contas, Moscou acredita mesmo na soberania do Estado - ou, para ser exato, na exclusiva soberania da Grande R ssia no seu Exterior Pr ximo . O jogo j pode recome ar. Todos os jogadores agora conhecem as regras. Assinale a alternativa que cont m a correspond ncia correta e ntre os algarismos e os pa ses necessariamente citados no texto. (http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080821/ not_imp227940,0.php Acesso em 25 de maio de 2009) a) b) c) d) e) Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 10 1 R ssia / 5 Chech nia 2 S rvia / 4 Rep blica Tcheca 5 Ge rgia / 3 Kosovo 3 Ucr nia / 2 Belarus 4 Litu nia / 2 Crim ia TEXTO II 2.3 - L ngua Portuguesa e Literatura Brasileira Como filmar um bom livro Uma das melhores maneiras de estragar um excelente livro transform -lo em filme. Ao longo dos ltimos 80 anos, ao menos, essa experi ncia vem sendo praticada com sucesso, isto , com fracasso. Em 99% dos casos, d certo. Quer dizer, d errado. Ou seja, o erro certo. Exce es existem. N o me lembro das melhores para citar agora. Os cineastas s o assassinos de escritores. A imagem liquida a imagina o. As adapta es de obras-primas liter rias para o cinema deveriam ser proibidas em nome da prote o ao patrim nio art stico mundial. S os p ssimos romances se prestam a ser filmados. Por raz es l gicas, o filme tende a ficar melhor do que o texto adaptado. Michel Houellebecq tomou uma decis o corajosa e resolveu converter-se em cineasta para filmar A Possibilidade de uma Ilha . Acredito que o seu credo seja bem simples: se para copiar um livro, que seja o pr prio autor a faz -lo. Muitas vezes eu perguntei a Michel Houebellecq a sua opini o sobre esse filme. Com a sua discri o habitual, ele sempre se limitou a emitir um julgamento enxuto, econ mico, sint tico mesmo, de acordo com o melhor da sinuosa l ngua francesa: Bof! . Na poca, n o captei toda a imensa riqueza e complexidade desse parecer laconicamente prolixo. Sou lento em certas coisas. TEXTO I Adaptar recriar Um dos grandes problemas que podem impedir o entendimento claro de que filme e livro s o diferentes, talvez esteja na associa o direta entre os dois mundos, o que prejudicial quando a base uma grande literatura pelo menos na maioria dos casos at aqui. Exemplo: por mais que O amor nos tempos do c lera (2008), dirigido por Mike Newell e roteirizado por Ronald Harwood, n o seja a obra-prima de Gabriel Garc a M rquez e tenha sido uma adapta o equivocada para muitos cr ticos da rea , praticamente inevit vel que o leitor da obra deixe de fazer uma compara o direta com o livro. E mais: frustre-se com a adapta o, mesmo, se, por outro lado, ela seja, de fato, boa. Ainda por conta dessa associa o que qualquer filme adaptado recebe logo a cr tica: Ah, mas o livro melhor ou bom, mas n o d conta do livro . Na opini o do escritor Alan Pauls, as melhores adapta es s o aquelas em que se trabalha em cima da literatura, por m para poder esquec -la . neste momento que ele passa a existir como tal , afirma o argentino. Para Pauls, os filmes que buscam ser mais fi is ao livro parecem ser pel culas mais d beis. A obra liter ria, segundo ele, parece ficar reduzida na tela grande, apenas quando se concentra em tomar da literatura sua hist ria, seu argumento, e tentar reproduzi-la. Adaptado de: Juremir Machado da Silva Dispon vel em:< http://www.correiodopovo.com.br/ edicaododia.asp>. Acessado em: 17 nov. 2008. Adaptado de: Ruy Barata Neto Dispon vel em: <http://www2.livrariacultura.com.br/culturanews/ rc15/index2.asp?page=especial. Acessado em: 27 nov. 2009. 51. No segundo par grafo, a constru o parecer laconicamente prolixo a proxima termos contradit rios que parecem excluir-se mutuamente. 49. Em neste momento que ele passa a existir como tal (2 par grafo), o pronome ele refere-se ao Nas alternativas abaixo, encontra-se constru o semelhante em a) b) c) d) e) escritor. entendimento. filme. livro. argumento. a) Tristeza n o tem fim Felicidade sim (...) (Vinicius de Morais) b) Meu pensamento um rio subterr neo. (Fernando Pessoa) c) O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretas amarelas. (Carlos Drummond de Andrade) 50. Segundo o texto, d) Os pr dio s o altos e espreitam trai oeiramente com bin culos na sombra. a) filme e livro s o produtos de um mesmo mundo. b) somente a grande literatura pode ser adaptada para o cinema. c) inevit vel que o leitor da obra se frustre com a adapta o e n o fa a uma compara o direta com o livro. d) o cineasta deve ser sempre fiel obra liter ria. e) as melhores adapta es inspiram-se em um texto liter rio em vez de buscar reproduzi-lo. (Rubem Braga) e) ...eis como descreveria sua pr pria rea o: tive um acesso de riso doloroso. (Charles Kiefer) 11 Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 53. A partir da leitura dos poemas, pode-se afirmar que 52. Pode-se depreender da leitura do Texto II que I. em Ep grafe , o poeta trata a morte como um destino tr gico. II. em Consoada , o poeta surge fortalecido e expressa sua prepara o para receber a morte. III. os dois poemas se inserem nas correntes liter rias do final do s culo XIX. IV. as formas regulares e unidade m trica de Ep grafe s o caracter sticas da est tica parnasiana. I. a fidelidade ao original o crit rio que determina se o filme bom ou n o. II. h muitos anos os cineastas v m criando filmes pautados em textos liter rios. III. o texto liter rio e o filme s o duas formas distintas de linguagem. Segundo o texto, est ( o) correta(s) a) b) c) d) e) Est o corretas as afirma es apenas a I. apenas a II. apenas a III. apenas a II e a III. a I, a II e a III. a) b) c) d) e) LITERATURA I, II e III, apenas. I, II e IV, apenas. I, III e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV. 54. Associe a escola liter ria (1 coluna) s afirma es e caracter sticas (2 coluna). A doen a deixou marcas na vida e obra de Manuel Bandeira como exemplificam os poemas Ep grafe e Consoada . 1. Parnasianismo 2. Simbolismo Ep grafe () Sou bem nascido. Menino Fui, como os demais, feliz. Depois, veio o mau destino E fez de mim o que quis. Surgiu paralelamente ao Realismo e ao Naturalismo. Evoca o de temas da antiguidade grecoromana. Contrap s-se concep o mecanicista do mundo proposta pelo Naturalismo. Baseava-se no bin mio objetividade/culto da forma. Valoriza o do individual, do mundo ntimo. () () () Veio o mau g nio da vida, Rompeu em meu cora o, Levou tudo de vencida, Rugiu como um furac o, () Assinale a alternativa que apresenta a sequ ncia correta dos n meros, de cima para baixo. Turbou, partiu, abateu, Queimou sem raz o nem d Ah, que dor! Magoado e s , - S ! - meu cora o ardeu: a) b) c) d) e) Ardeu em gritos dementes Na sua paix o sombria... E dessas horas ardentes Ficou esta cinza fria. - Esta pouca cinza fria. 1 1 2 2 2 2 1 2 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 2 55. Analise as afirmativas sobre a obra cont stica de autores da literatura brasileira. I. Em seus contos, Alc ntara Machado tra a um retrato cr tico, por vezes aned tico, mas humano de S o Paulo, particularmente dos imigrantes italianos. II. Frequente na obra de Guimar es Rosa, o conflito entre o bem e o mal est presente no conto A Hora e a vez de Augusto Matraga . III. No c lebre conto O Alienista , Machado de Assis revela os equ vocos e o lado rid culo do cientificismo do final do s culo. Consoada Quando a indesejada das gentes chegar (N o sei se dura ou caro vel), Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Al , inilud vel! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortil gios.) Encontrar lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar. Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 1 2 1 2 1 Est ( o) correta(s) a) b) c) d) e) 12 apenas a I. apenas a II. apenas a III. apenas a I e a III. a I, a II e a III. 56. Coitado (...)! dizia Z Brasil olhando para aquelas figuras. Tal qual eu. Tudo que le tinha eu tamb m tenho. A mesma opila o, a mesma maleita, a mesma mis ria e at o mesmo cachorrinho. Pois n o que meu cachorro tamb m se chama Jol ?... 58. The second paragraph is structured by a) b) c) d) e) O trecho acima faz refer ncia a um personagem que simboliza o atraso e a mis ria do caboclo brasileiro. Foi criado por ________________, considerado um _______________ devido a duas caracter sticas fundamentais em sua obra: o regionalismo e a ________________. TEXT II Deal in Brazil fashion race row By Gary Duffy, BBC News, Sao Paulo Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas. Brazilian prosecutors and organizers of Sao Paulo Fashion Week have reached a deal over claims that too few black and mixed-race models are taking part. Under its terms, fashion brands must ensure that 10% of the models are of African or Indigenous descent. Last year, an investigation concluded eight of 344 models taking part in the event were black - just 2.3%. Companies failing to meet the new target could face the prospect of being fined more than $120,000. Sao Paulo Fashion Week, being held in June, attracts worldwide attention. But when the Brazilian newspaper, Folha de Sao Paulo, drew attention to the fact that few black models were used, the legal authority responsible for looking after the public interest opened an investigation. Brazil has more people of African descent than anywhere outside Africa itself. Almost half of the population is said to be black or of mixed race. But black Brazilian models say it has often been easier to get work abroad than in their own country. It is a sensitive time for the issue of racial quotas in Brazil. While there has been little visible sign of tension over race, people of African heritage make up the poorest section of society. a) Graciliano Ramos; modernista; den ncia da realidade brasileira b) Euclides da Cunha; pr -modernista; descri o da paisagem brasileira c) Jos Lins do Rego; modernista; interpreta o da realidade brasileira d) Monteiro Lobato; pr -modernista; den ncia da realidade brasileira e) Jorge Amado; modernista; postura ideol gica 2.4 - Ingl s TEXT I What s the difference between cold and flu? How many times have you dismissed sniffles as just a cold, and carried on with a stuffed nose and sinuses assuming that the symptoms would eventually run their course, perhaps a bit more quickly with a few doses of Mom s homemade chicken soup? The flu is a viral infection caused by the influenza virus, a respiratory virus. The common cold is also a viral infection caused by the adenovirus or coronavirus and there are many, many subsets with a lot of variability. That s why it s said there s no cure for the common cold [and] there s no real vaccine. The flu is known to be from influenza and is preventable with vaccination. Adapted from: http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas Accessed on: May 26, 2009. 59. In While there has been little visible sign of tension over race, , the word While implies a a) b) c) d) e) Adapted from: <http://www.scientificamerican.com Accessed on: May 26, 2009. 57. In assuming that the symptoms would eventually run their course, the word eventually could be replaced without a change in meaning by a) b) c) d) e) comparison and explanation. exemplification and comparison. argumentation and generalization. classification and argumentation. definition and explanation. concession. contrast. condition. consequence. period of time. 60. In it has often been easier to get work abroad than in their own country. , (third paragraph), the underline verbal form refers to occasionally. lately. finally. presently. soon. a) b) c) d) e) 13 past and present. a moment before another in the past. two moments in the past. a moment in the future. a moment in the past. Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 61. Read the statements bellow. 64. According to the text, I. From the title and first paragraph of the news one may infer that the text deals with a problem and a solution. II. The percentage of black models taking part in Sao Paulo Fashion Week was increased last year. III. Black models find it difficult to get work in Brazil. I. the millions of visitors to the museum did not notice anything amiss with the exhibit. II. the boy knew the notation was not correct because his teacher had made the same mistake. III. advanced science will be used to correct the problem. Which of them are correct, according to the text? Which of them are correct? a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) Only I. Only II. Only III. Only I and III. I, II, III. TEXT III 5th-grader points out mistake at Smithsonian Since the Smithsonian Institution s National Museum of Natural History in Washington __________ in 1981, millions of people __________ past the museum s Tower of Time, a display involving prehistoric time. Not one visitor __________ anything amiss with the exhibit until the 11year-old boy Kenton Stufflebeam __________ that a notation, in bold lettering, identified the Precambrian as an era. Kenton knew that was wrong. His fifth-grade teacher, John Chapman, had nearly made the same mistake in a classroom earth-science lesson before catching himself. The boy reported his concern on a comment form, .. the museum and last week received a letter acknowledging that his observation was spot on. The Precambrian is a dimensionless unit of time, which embraces all the time .. the origin of Earth and the beginning of the Cambrian Period of geologic time, the letter says. The solution .. the problem would not involve advanced science but rather simply painting over the word era, the note says. Adapted from: <http://www.msnbc.msn.com/>. Accessed on: May 26, 2009. 62. Choose the correct alternative to complete the spaces in the text. a) b) c) d) e) has opened; paraded; had reported; noticed opened; has paraded; reported; had noticed had opened; paraded; has reported; notices opened; have paraded; had reported; noticed have opened; has paraded; reported; notices 63. Choose the correct alternative to complete the dotted spaces in the text. a) b) c) d) e) of; among; of from; between; to of; on; of by; before; to from; of; of Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia 14 Only I. Only II. Only III. Only I and II. I, II, III. PROPOSTA DE REDA O medida que evolu mos, criamos mecanismos que facilitassem nossa vida no planeta; no entanto, novos desafios foram aparecendo. No s culo XXI, chegamos a um est gio em que j poss vel gerar um beb a partir de uma c lula-tronco, mas ainda n o descobrimos a cura para o c ncer nem para a AIDS, por exemplo. Pois bem, voc dever escrever um texto dissertativo-argumentativo respondendo seguinte pergunta: Se voc fosse um cientista, que aparelho ou t cnica inventaria para resolver um dos tantos problemas que ainda enfrentamos, apesar de todo o nosso avan o tecnol gico? Para redigir seu texto, leia algumas respostas (devidamente adaptadas l ngua culta padr o) pergunta Qual a melhor inven o no mundo para voc ? , feita pelo site Yahoo Answers. Texto I by - t R R co Membro desde: 29 de Dezembro de 2006 Total de pontos: 8324 (N vel 5) Melhor resposta Escolhida por vota o Encanamento moderno foi uma das melhores inven es: A habilidade de remover os dejetos e levar gua limpa a locais com grandes densidades populacionais o que torna a cidade moderna poss vel. Sem isso, obviamente, ainda ter amos cidades, mas n o estas que conhecemos. Um pr dio alto seria imposs vel sem banheiros ou encanamento. Removendo os pr dios de apartamentos ou de escrit rios do cen rio, os densos centros urbanos do mundo teriam uma apar ncia e din mica muito diferentes, pois as implica es ocorreriam em cascata. Outro aspecto important ssimo a sa de: Saneamento b sico tem esse nome porque fundamental para centros urbanos de qualquer tamanho, evitando a dissemina o de doen as que aparecem concentradas nas fezes humanas e podem contaminar reservat rios, po os de gua ou len is fre ticos. Eletricidade colet vel tamb m! Foi uma tima inven o, pois sem ela n o existiria o resto... Texto II by msuanezg Membro desde: 02 de Junho de 2008 Total de pontos: 1174 (N vel 3) O dinheiro, pois, se n o fosse por este maravilhoso invento, jamais ter amos evolu do ao patamar em que se encontra hoje nossa sociedade. J pararam para pensar se ainda estiv ssemos no escambo? Nunca teria ocorrido o desenvolvimento das manufaturas, possivelmente n o haveria meios para o SUS, escolas p blicas; continuar amos ainda nas eclesi sticas, ou seja, n o ter amos uma sociedade. Creio que o m ximo que a civiliza o evoluiria seria at a idade feudal. Texto III by centrals... Membro desde: 05 de Julho de 2006 Total de pontos: 1360 (N vel 3) Sem d vida o avi o. quase sem explica o como que algo t o pesado consegue parar l em cima. Texto IV by *Angel* Membro desde: 13 de Mar o de 2008 Total de pontos: 352 (N vel 2) Energia el trica, sem ela n o conseguimos fazer praticamente nada e hoje imposs vel viver sem ela. Adaptado de: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080612111710AAMr2gk. Acesso em: 04 jun. 2009. INSTRU ES: Para concorrer totalidade da nota, seu texto dever a) b) c) d) e) f) ser dissertativo-argumentativo; ter um t tulo; ter entre 25 e 30 linhas; manter-se rigorosamente dentro do tema; ser escrito a caneta, com letra leg vel de tamanho regular; utilizar a L ngua Portuguesa culta padr o. Seu texto receber nota zero se a) b) c) d) e) fugir do tema; n o obedecer ao limite m nimo e m ximo de linhas; estiver a l pis; n o obedecer ao tipo de texto proposto; tiver algum sinal que possa identificar o candidato. 15 Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia Rascunho __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ GABARITO OFICIAL DAS PROVAS APLICADAS 21/06/2009 Ensino T cnico Concomitante ou Subsequente Matem tica F sica Qu mica Biologia Hist ria Geografia L ngua Portuguesa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 ECDABDCDDBEANCDADBEDEBACACAEBCBACCADABDBNEDEADBNDADDACDBDBCAEDDE Ensino Superior de Tecnologia, de Licenciatura e de Engenharia Matem tica F sica Qu mica Biologia Hist ria Geografia L ngua Portuguesa e Literatura Ingl s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 CBDAEADCDCEBECACCAECBEDACBBEDCEABDCAEBEDCBECBABDCEEDBAEDCEBADDBA N = NULA

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : cefet, cefet sp, cefet sp provas, cefet sp provas anteriores, cefet sp vestibular 2011, cefet sp provas e gabarito, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat