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PUC-Campinas Vestibular de 2008 - Específica - Laranja (Eng.Ambiental)

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3. Considerado o contexto, correto afirmar: L NGUA PORTUGUESA Aten o: (A) Em Epaminondas, uma laranja para voc , Epaminondas exerce a mesma fun o sint tica exercida pelo pronome pessoal em Eu, por meio desta, dou ... (B) O pronome tal foi empregado com a mesma fun o de x e y: indicar, como substituto gen rico, espa o do texto que poderia ser ocupado por indica es mais precisas. (C) Em no que concerne fruta, o que se destacou pode ser substitu do, sem preju zo da corre o da frase e do sentido original, por condizentes . (D) A express o de qualquer forma remete a uma forma qualquer de ingest o restrita s enunciadas anteriormente. (E) Para responder s quest es de n meros 1 a 3 considere o texto ilustrado abaixo. Em Se voc quiser dar..., substituindo a conjun o destacada por Caso , a constru o manteria a corre o e o sentido originais assim Caso voc quer dar... . A laranja e o juridiqu s O professor pergunta ao aluno do curso de Direito: Se voc quiser dar a Epaminondas uma laranja, o que dever dizer? Ora: "Epaminondas, uma laranja para voc ". E o professor, furioso: Pense como um profissional do Direito! Pois n o. Ent o diria: "Eu, por meio desta, dou e concedo a voc , Epaminondas de tal, CPF e RG n meros x e y, a propriedade plena e exclusiva, inclusive benef cios futuros, direitos, reivindica es e outras vindica es, t tulos, obriga es e vantagens no que concerne fruta denominada laranja em quest o, juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes, transferindo-lhe todos os direitos e vantagens necess rios para espremer, morder, cortar, tomar ou de qualquer forma ingerir a referida laranja". E o professor: Melhorou bastante, mas n o seja t o sucinto. (Cesnik, Quintino e Salinas Advogados. Cultura de lei. Brasil. Almanaque de cultura popular. TAM. Outubro, 2007) 1. O efeito de humor nessa anedota produzido, sobretudo, (A) pela maneira inoportuna como o aluno atendeu, no primeiro momento, solicita o do professor. (B) pela rea o violenta que o professor demonstrou diante da resposta irrefletida do aluno. (C) pelo tom ir nico que o aluno imprimiu frase Pois n o, revelando que j tinha entendido, antes da primeira resposta, o que lhe fora pedido. (E) pela exagerada descri o da laranja e dos meios de degust -la, que produziu a despropor o entre a primeira e a segunda resposta do aluno. Aten o: As quest es de n meros 4 a 6 referem-se ao texto apresentado. Perto do alpendre, o cheiro das a ucenas-brancas se misturava com o do filho ca ula. Ent o ela sentava no ch o, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das ltimas noites, depois sentia a presen a de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles est o nesta casa , e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. pela recomenda o que o professor fez quando avaliou a segunda resposta do aluno. (D) ________________________________________________________________ (Milton Hatoum. Dois irm os) 4. No fragmento acima, o (A) autor descreve pormenorizadamente o que acontecia a Zana antes da noite em que ela deixou a casa em que morava, descri o exemplificada na primeira frase. (B) narrador em terceira pessoa, ao contar a hist ria de Zana, revela-se onisciente, conhecedor da intimidade mais profunda da personagem, como se nota, por exemplo, em rezava sozinha e chorava. (C) narrador-personagem relata o que testemunhou sobre Zana, deixa o leitor ouvir a voz dessa personagem e comenta, inclusive, o comportamento da mulher de Halim, como se nota na ltima frase. (D) narrador em primeira pessoa ocupa-se prioritariamente com a caracteriza o do espa o como se nota pela ocorr ncia de palavras como alpendre, ch o, casa, quarto , entendendo-o como determinante do estado psicol gico da personagem. (E) narrador vale-se do discurso indireto para contar o que Zana repetia durante o dia, lembrando-se do pesadelo em que, sozinha, chorava pela partida de Omar. ________________________________________________________________ 2. Sempre considerada a totalidade do texto, correto afirmar: (A) O autor fez uso das aspas para indicar com precis o unicamente as produ es do aluno que exemplificam o juridiqu s. (B) O emprego da interjei o Ora prejudicou a primeira produ o do aluno, porque, no campo do Direito, o uso informal da linguagem inadequado. (C) Na linguagem cotidiana, a express o plena e exclusiva, como em Tem pleno e exclusivo conhecimento do depoimento , constitui pleonasmo vicioso, que deve ser evitado. (D) Considerada a norma culta, o emprego de necess rios, nesta anedota, inadequado; a nica forma aceit vel necess rias , pois o adjetivo qualifica o substantivo vantagens. (E) O fato de a linguagem estar sendo usada tendo como assunto a pr pria linguagem permite dizer que, nessa anedota, a fun o metaling stica relevante. PUCCAMP-08-L ngua Portuguesa 3 Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do 8. esposo nos pesadelos das ltimas noites, depois sentia a presen a A frase em que a concord ncia est totalmente de acordo com a norma padr o : de ambos no quarto em que haviam dormido. (A) Quanto s fichas entregues pelo representante do grupo, foi necess rio observ -las uma a uma, pois todos as tinham preenchido apressadamente. 5. A reda o clara e correta que preserva o sentido da frase acima : (B) Os respons veis pelo trabalho procuraram as pessoas a quem se delegaram a incumb ncia de lhes indicar os procedimentos a serem adotados antes de o entregar. (A) (C) Muitas decis es podem se tornar, a meu ver, indispens vel para o bom andamento do projeto, o que procurei demonstrar na reuni o para defend -las. (D) S o teis para todas as pessoas que desejam participar das provas a leitura das normas de sobreviv ncia na selva, pois, numa emerg ncia, podem precisar delas. (E) T m de ficar atento, pois fato conhecido da popula o em geral que essas cidades, no ver o, pode representarem risco de doen as. (B) (C) (D) (E) Nas ltimas noites que antecederam sua partida da casa, Zana via o vulto tanto do pai quanto do esposo, e depois sentia-lhes a presen a no quarto onde tinham dormido. Antes mesmo de abandonar a casa, Zana j convivia com o fantasma do pai e marido, isso nos del rios das noites derradeiras, nas quais sentia a sua presen a no quarto que dormiam. Abandonada depois a casa, Zana percebia o espectro do pai e do esposo que vinham atorment -la nas noites que antecederam, depois sentindo concretamente ambos no quarto em que haviam dormido. ________________________________________________________________ 9. Zana costumava ver na casa tanto o vulto paterno quanto o marido, nos pesadelos das ltimas noites; antes de abandonar a casa, pressentiu sua presen a no aposento que dormiam. I. a. Ontem, ao analisarmos o relat rio, identificamos problemas que precisam ser resolvidos imediatamente. b. O relat rio que analisamos ontem cont m problemas que t m de ser resolvidos imediatamente. Um dia ela chegou a abandonar a casa, mas depois de noites com pesadelos do pai e do esposo, que viu os vultos, depois sentindo a presen a de um e outro, ali no mesmo quarto no qual j tinham dormido. Coment rio: A modifica o solucionou o problema de ambig idade que a frase original manifestava. II. a. Os desenhos que foram feitos distraidamente ________________________________________________________________ 6. revelam com nitidez a inquieta o do menino. b. Os desenhos, que foram feitos distraidamente, revelam com nitidez a inquieta o do menino. Considerado sempre o contexto, correto afirmar: (A) Coment rio: A modifica o alterou o sentido da frase original. O modo de forma o do plural notado em a ucenasbrancas o mesmo que ocorre em se tratando da palavra abaixo-assinado . (B) Em eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, a coes o estabelecida explicitamente com a frase anterior produzida pelos termos a e do pesadelo. (E) O segmento com uma palavra, um gesto, um olhar constitui uma seq ncia cumulativa, isto , os tr s termos se relacionam por adi o obrigat ria. deixou de defender seu ponto de vista a favor dos demitidos. b. Disposto a tudo, inclusive a pedir demiss o, n o deixou de defender seu ponto de vista a favor dos demitidos. As formas verbais via, sentia e haviam dormido remetem todas a a es ocorridas no mesmo momento do passado. (D) III. a. Disposto a tudo inclusive a pedir demiss o-, n o A ora o desenvolvida que corresponde reduzida desejando a volta de Omar a desejar a volta de Omar . (C) ________________________________________________________________ 7. Em cada um dos itens I, II e III, dada uma frase (a) que, em seguida, apresentada com modifica o (b); depois, feito um coment rio sobre a altera o realizada. Considere o conjunto de dados. Preenchendo a lacuna com a palavra que , obt m-se frase adequada norma padr o em: Coment rio: A modifica o corrigiu a frase original, pontuada em desconformidade com a norma padr o. Est correto o que se l em (A) (B) (C) (D) (E) II, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ 10. A frase redigida de maneira clara e correta : (A) Especialistas faziam visitas regulares s comunidades rurais, sendo que s vezes s o nelas que ocorrem os casos mais s rios da epidemia. (A) O candidato defende a tese ...... deve existir uma nova lei para reorganizar o setor de combust veis. (B) (B) O representante do setor ...... combinei a compra ausentou-se posteriormente da negocia o. Minha hist ria, como a maioria das mulheres, constru da de muita luta por um futuro melhor para os meus filhos, o que fazem que eu continue a acreditar. (C) (C) O servi o ...... ela se valeu para entregar os convites foi muito eficiente. Noticiou-se que est o havendo muitas promo es de pe as para computador, na depend ncia do comprovante de rendimentos do interessado, que ajuda a parcelar. (D) (D) O nome ...... ele se referiu t o veementemente como digno de respeito era desconhecido para quase todos. O compromisso com as quest es sociais sempre fez parte de sua vida, pois o meio no qual esse rapaz est inserido o ensinou a partilhar tanto deveres quanto distin es. (E) Na cidade em que nasci e fui criada havia muita consci ncia de que a natureza n o eterna, que cresci aprendendo a preservar e a recuperar o que est degradado. (E) 4 As ra zes ...... ela, rvore poderosa, implantou na cidade permanecer o vivas durante muito tempo ainda. PUCCAMP-08-L ngua Portuguesa Instru es: Para responder s quest es de n meros 13 a 18 considere a figura e o texto abaixo. ESPEC FICAS A for a exercida contra o ch o pela ponta da perna de um Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 e 12 considere o texto abaixo. inseto saltador ter componentes vertical e horizontal, conforme mostrado para um gafanhoto na figura abaixo. A a o de seres vivos como bact rias, fungos e leveduras na descontamina o ambiental um processo qu mico chamado de biorremedia o. A remedia o tamb m pode ser feita por algumas esp cies de plantas. Essa t cnica, chamada de fitorremedia o, tem se revelado til na remo o de metais pesados e poluentes org nicos de solos e sedimentos contaminados. (Adaptado de Discutindo Ci ncia. p. 34) pesado (mg/m3) O gr fico abaixo mostra os resultados da aplica o t cnica de fitorremedia o para a remo o de metais pesados de um solo contaminado. Concentra o do metal 11. 100 F 50 Uma for a transmitida para o ch o atrav s da articula o 25 12,5 dos p s posteriores. As pernas longas aumentam o tempo durante 2000 2001 2002 2003 Ano o qual a for a pode agir e assim contribuem para a acelera o adquirida, mas quanto mais alto o salto, menos tempo as pernas Supondo que o padr o observado nas medidas feitas no per odo de 2000 a 2003 se mantenha nos anos subseq entes, espera-se que em 2007 a concentra o desses metais no solo em quest o, em mg/m3, seja igual a (A) 0,078125 (B) (Adaptado de R. S. K. Barnes, et alli. Os invertebrados. S o Paulo: Atheneu Ltda., 2007. p. 270) Aten o: Para resolver as quest es de n meros 13 a 16, 0,15625 (C) empurram o ch o. 0,78125 considere as informa es abaixo. Um gafanhoto, ao saltar de um ponto R a um ponto S, em um ch o plano, tem como trajet ria uma par bola de equa o (D) 1,5625 y (E) 4 x2 125 13. A altura m xima atingida por ele, em cent metros, 7,8125 8 x , com x e y medidos em cent metros. 5 ________________________________________________________________ 12. Pesquisas v m sendo feitas na tentativa de retirar do solo, empregando fitorremedia o, res duos do herbicida tebuthiuron, que permanece no solo anos ap s a sua aplica o. Um pesquisador realizou experimentos com o objetivo de avaliar a capacidade de diversas esp cies de plantas eliminarem tais res duos, cultivando-as em vasos contendo diversas concentra es do herbicida. Dentre dez esp cies testadas, duas conseguiram se desenvolver no solo contaminado. Nesses experimentos o herbicida atuou como agente (A) 10 (B) 15 (C) 20 (D) 25 (E) 50 ________________________________________________________________ (A) de elimina o dos res duos do solo. (B) de sele o de esp cies tolerantes. (C) de controle de ervas daninhas. (D) de fitorremedia o. (E) indutor de muta es. 14. O alcance RS de seu salto, em cent metros, 50 (B) 25 (C) PUCCAMP-Eng. Ambiental (A) 20 (D) 15 (E) 10 5 15. Sejam O a origem de um sistema de eixos cartesianos ortogonais e R e S pontos pertencentes reta r, como mostrado abaixo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 19 a 21 considere o texto abaixo. O crescimento e o desenvolvimento das plantas dependem do funcionamento r adequado de suas c lulas componentes. A sobreviv ncia dessas c lulas, por seu turno, depende das R intera es de uma variedade de constituintes qu micos. Alguns, S como os ons pot ssio e a gua s o pequenos at em escala at mica. Outros s o relativamente grandes e compostos de tomos 60O O 1 4 6 de carbono interligados, formando longas cadeias. (Adaptado de Peter H. Raven, Ray F. Evert & Susan E. Eichhorn. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. p. 17) Na unidade do sistema, o alcance RS do salto do inseto igual a (A) (B) 23 3 (C) (D) 33 6 (E) 63 19. ________________________________________________________________ 16. Se girarmos o tri ngulo RSO no espa o, usando OS como eixo de rota o, ser gerado um (A) cilindro circular reto de altura OS . (C) cone circular reto de altura OS . (D) (A) (B) (C) (D) (E) losango de diagonal OS . (B) Para o acompanhamento de certa fase do crescimento de uma planta, as medidas de sua altura, em cent metros, foram anotadas diariamente durante um m s e observou-se que os valores obtidos eram numericamente iguais aos termos de uma progress o aritm tica. Se a primeira medida obtida foi 1 cm e a d cima segunda foi 2,65 cm, ent o a medida da altura da planta no trig simo dia era, em cent metros, igual a s lido formado pela reuni o de dois cones circulares 5,35 5,20 5,05 4,85 4,70 ________________________________________________________________ 20. O gr fico abaixo representa o crescimento de uma planta durante um certo per odo de tempo. Altura (cm) retos e cuja altura OS . (E) 15 s lido formado pela reuni o de dois cones circulares 10 retos, cujas bases t m di metro OS . ________________________________________________________________ 17. Os ovos do gafanhoto, como o da maioria dos insetos, sofrem clivagem do tipo apresentado na figura abaixo. 0 (vista em corte) (Adaptado de J. M. Amabis e G. R. Martho. Biologia das c lulas. S o Paulo: Moderna, 2004. p. 385) I (A) f (t ) II e II forem substitu dos, respecti- vamente, por (A) (B) (C) (D) (E) holobl stica igual e oligol citos. holobl stica desigual e heterol citos. holobl stica subigual e oligol citos. merobl stica discoidal e telol citos. merobl stica superficial e centrol citos. ________________________________________________________________ 18. Suponha que um pesquisador mantenha uma linhagem de gafanhotos com pernas curtas. Ao cruzar os animais desta linhagem com animais de pernas normais, ele obteve uma prole que originou 2 080 animais F2: 260 machos e 260 f meas com pernas curtas e 780 machos e 780 f meas com pernas compridas. A partir destes resultados correto concluir que o alelo para pernas curtas possui heran a (A) (B) (C) (D) (E) 6 ligada ao sexo dominante. ligada ao sexo recessivo. autoss mica co-dominante. autoss mica dominante. autoss mica recessiva. 120 Tempo (dias) Esse crescimento pode ser representado pela fun o f definida por Essa clivagem KK caracter stica de ovos KK . A frase se tornar correta se I 60 (B) f (t ) t , se 0 t 60 6 t 12 5 , se 60 t t , se 0 t 60 6 t 12 5 , se 60 t 120 120 (C) f (t) t , se 0 t 60 6 t , se 60 t 120 12 (D) f (t ) 6t , se 0 t 60 12t , se 60 t 120 f (t) t t (E) 1 , se 0 t 60 6 51 , se 60 t 120 12 PUCCAMP-Eng. Ambiental 21. As plantas vasculares crescem por mais de um mecanismo, incluindo-se o de divis es mit ticas. O tecido vegetal cuja principal fun o produzir novas c lulas o (A) 24. (A) (B) (C) (D) (E) parenquim tico. (B) epid rmico. (C) meristem tico. (D) lenhoso. (E) liberiano. s o todas intercruzantes. ocorrem em habitats semelhantes. s o morfologicamente semelhantes. apresentam os mesmos ferom nios. possuem gl ndulas nos mesmos locais. ________________________________________________________________ 25. ________________________________________________________________ Formigas da caatinga ajudam a plantar sementes. Observouse que v rias esp cies de formigas carregam a semente para o ninho, comem a car ncula e abandonam a semente intacta, pr ximo planta-m e, e que a terra do ninho mais pr pria germina o do que o solo sem formigueiros. (Adaptado de Pesquisa FAPESP. maio 2007. n. 135. p. 37) Na figura abaixo tem-se um reticulado em que o ponto S representa uma semente e o ponto N um ninho de formigas. N As caracter sticas da vegeta o do cerrado e da caatinga s o determinadas, respectivamente, (A) pelo fogo constante e pelo solo arenoso. (B) Instru es: Para responder s quest es de n meros 22 a 26 considere o texto abaixo. 22. Uma esp cie de formiga ocorre desde a Am rica Central at o sul da Am rica do Sul. As diferentes popula es s o consideradas pertencentes mesma esp cie porque pela composi o qu mica do solo e pelo clima seco. (C) pela abund ncia e pela falta de gua no solo. (D) por esta es marcadas e por temperaturas altas e constantes. (E) por diversos microambientes e pelo relevo acidentado. ________________________________________________________________ 26. Em insetos himen pteros, como abelhas e formigas, os machos s o hapl ides (n) e f meas, dipl ides (2n). Em abelhas do g nero Apis, o sexo masculino n o determinado diretamente pelo n mero de lotes cromoss micos. Os vulos hapl ides desenvolvem-se em machos porque apresentam apenas uma vers o do gene csd. Esse gene possui 19 formas al licas: se o indiv duo possuir apenas uma delas ser macho; se possuir duas vers es diferentes ser f mea. Considerandose as informa es acima foram feitas as seguintes afirma es: I. As f meas, na maioria dos casos, s o heterozig ticas para o gene csd. S II. Raramente s o formados indiv duos dipl ides homozig ticos para o gene csd. Tais indiv duos se desenvolvem como machos dipl ides. III. O gene csd precisa estar em dose dupla para determinar o sexo masculino. Caminhando apenas sobre as linhas do reticulado, uma formiga parte de S e desloca-se at N, da seguinte forma: nas linhas horizontais, caminha somente para a esquerda; nas linhas verticais caminha somente para cima. Nessas condi es, de quantas maneiras distintas ela pode ir de S at N? (A) 5 (B) 6 (C) 7 (D) 8 (E) 10 Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. II, somente. I e II, somente. II e III, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 27 e 28 considere o texto abaixo. "A concentra o plasm tica de c lcio de aproximadamente 9,4 mg/dL, variando, em condi es normais, entre 9,0 e 10 mg/dL, o equivalente a cerca de 2,4 milimoles de c lcio por litro. evidente que o n vel plasm tico de c lcio regulado dentro de limites e principalmente pelo horm nio paratire ideo. No estreitos plasma, o c lcio est presente sob tr s formas diferentes, como mostrado na figura abaixo. ________________________________________________________________ 23. Considere os caracteres abaixo: 0,2 mmol/L I. N mero de extremidades locomotoras. II. N mero de antenas. III. Tipo de estruturas respirat rias. Uma formiga e um camar o diferem (A) somente por I. (B) somente por I e II. (C) somente por I e III. (D) somente por II e III. (E) por I, II e III. PUCCAMP-Eng. Ambiental A 1,0 mmol/L B C 1,2 mmol/L Forma (A) combinado s prote nas plasm ticas, n o sendo pass vel de difus o atrav s da membrana capilar. Forma (B) pass vel de difus o pela membrana capilar, estando combinado a outras subst ncias do plasma e dos l quidos intersticiais (citrato e fosfato, por exemplo). Forma (C) c lcio i nico, pass vel de difus o por membrana capilar, sendo relevante para a maioria das fun es do c lcio no organismo, a inclu dos os efeitos sobre o cora o, sobre o sistema nervoso e sobre a forma o do osso". (Adaptado de A. C. Guyton, J. E. Hall. Fisiologia humana e mecanismos das doen as. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. p. 567) 7 31. o c lcio presente no plasma em ambas as formas, A ou C, superior a 92%. o c lcio presente no plasma em ambas as formas, B ou C, inferior a 58%. a medida do ngulo do setor correspondente ao c lcio presente no plasma na forma B 32 . (D) a medida do ngulo do setor correspondente ao c lcio presente no plasma na forma A 150 . (E) a quantidade de c lcio i nico que relevante para a maioria das fun es do c lcio no organismo 20% maior que a de c lcio pass veis de difus o pela membrana capilar. restos de plantio de algod o, ent o a (A) (B) 28. As c lulas secretoras das paratire ides horm nio polipept deo e, assim, apresentam (A) (B) (C) (D) (E) secretam a soma das massas dos restos de plantio de soja e de milho ultrapassa a massa dos do algod o em 50 kg. (E) n cleo bastante condensado. ret culo endoplasm tico rugoso desenvolvido. ret culo endoplasm tico liso na periferia celular. muita heterocromatina constitutiva. pouca heterocromatina constitutiva. massa dos restos de plantio de algod o igual ao triplo da massa dos de soja. (D) um massa dos caro os de a a igual ao dobro da massa dos restos de plantio de milho. (C) ________________________________________________________________ massa dos restos de plantio de soja igual ao qu ntuplo da massa das cascas de arroz. a soma das massas dos caro os de a a e das cascas de arroz ultrapassa a massa dos restos de plantio de algod o em 25 kg. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 29 e 30 considere o texto abaixo. ________________________________________________________________ 32. O carbono um is topo de carbono radioativo muito usado para datar f sseis. O CO2 do ar cont m 14C e 12C, um is topo n o radioativo, numa rela o que se mant m constante. Os vegetais absorvem CO2 do ar e possuem a mesma rela o entre 14C e 12C que ele. Quando o vegetal morre, interrompe-se a absor o do CO2 e a raz o entre 14C e 12C decresce exponencialmente. (Adaptado de Lawrence D. Hoffmann. C lculo e suas aplica es. Rio de Janeiro: Livros T cnicos e Cient ficos, 1983. p. 161) 29. Com a morte do vegetal, a rela o entre 14C e 12C expressa por R(t) R . e kt, em que R a rela o entre 14C e 12C na 0 0 In 2 e t o n mero de anos, contados a atmosfera, k 5 730 partir de sua morte. Feita a medi o desses carbonos em um f ssil vegetal, verificou-se que a rela o entre eles era igual a 2 da rela o existente entre eles na atmosfera. A idade 5 aproximada desse f ssil, em anos, (A) 1 146 (B) 3 581 (C) 5 497 (D) 7 367 (E) 9 168 Gaseificadores produzem, a partir dos restos vegetais, em torno de: CO 20%, H2 17%, CH4 2,5%, CO2 10%, e o restante N2. Este equipamento tem uma a o que, em uma teia alimentar, corresponde a o de 14C (A) (B) (C) (D) (E) ________________________________________________________________ 33. Folhas foram destacadas de uma planta de soja e submetidas a pesagens sucessivas. Assinale o gr fico no qual o ponto I corresponde ao momento em que os est matos completaram o seu fechamento. (A) In x 0,7 1,1 1,4 1,6 (B) I ________________________________________________________________ 30. Em um vegetal vivo, tomos de 14C s o encontrados apenas (A) (B) (C) (D) (E) nas mol culas de glicose. nas mol culas de carboidratos. nas mol culas org nicas. nos tilac ides dos cloroplastos. nas paredes celulares. (C) I ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 31 a 33 considere o texto abaixo. (D) Ligado a uma bateria, usada apenas para acionar o equipamento, o gaseificador permite a queima e a transforma o da biomassa em g s. Caro os de a a , casca de arroz e restos de plantio de soja, milho e algod o s o as mat rias-primas testadas e aprovadas para a produ o de energia el trica por um gaseificador. (Adaptado de Pesquisa FAPESP n. 137. 2007. p. 61) 8 Tempo I Dados: x 2 3 4 5 produtores prim rios. consumidores prim rios. consumidores secund rios. bact rias nitrificantes. decompositores. Transpira o (C) Transpira o (B) Tempo Transpira o (A) Um gaseificador foi abastecido com 1 tonelada dos res duos 1 citados no texto. Da massa total, corresponde a caro os de 4 1 a a e a restos de plantio de soja. A massa dos restos de 8 plantio de milho igual ao dobro da massa dos de soja e a 1 massa das cascas de arroz, a dos restos de plantio de 5 milho. Se o restante dos res duos compreende somente a Tempo Transpira o verdade que I (E) Tempo I Tempo Transpira o 27. PUCCAMP-Eng. Ambiental Instru es: Para responder s quest es de n meros 34 e 35 considere o texto abaixo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 36 e 37 considere o texto abaixo. O efeito f sico que mant m o avi o no ar razoavelmente O valor F um par metro utilizado na ind stria de conservas simples. Trata-se do empuxo, produzido pela intera o entre o ar e e pode ser definido como o tempo necess rio, na temperatura as superf cies de sustenta o (asas). Ao acelerar a m quina e empin -la para cima, o ar se choca com a asa e rebatido para baixo. Pelo processo de a o e rea o, conhecido desde Isaac definida, para reduzir a popula o microbiana presente no alimento at o n vel desejado. Cada microorganismo existente no alimento tem seu pr prio valor F, e o valor F aplicado ao alimento ser o mais alto dos calculados. O valor F calculado supondo-se que o Newton, o ar empurrado para baixo produz uma for a contr ria, aquecimento e o resfriamento s o instant neos, a partir da empurrando o avi o para cima. Um fen meno mais sutil tamb m express o: gera empuxo nos avi es. Ele conhecido como efeito Bernoulli, F assim chamado por ter sido descrito pela primeira vez pelo matem tico su o Daniel Bernoulli, ao estudar flu dos. Se uma asa tem curvatura mais acentuada em sua por o superior, o ar precisa F log Nt ) onde o tempo (minutos) requerido para atingir o grau de redu o da popula o microbiana at o n vel desejado. D passar mais rapidamente ali do que por baixo da asa (por ter dist ncia ligeiramente maior a percorrer), o que faz com que a D . (log N0 o tempo de redu o decimal temperatura de tratamento. press o do ar fique um pouco maior embaixo da asa do que em N0 o n mero inicial de microorganismos. cima Nt o n mero a que se pretende chegar. isso produz empuxo para manter o avi o no ar. (Adaptado de Scientific American Brasil. Ano 5. n. 52. Setembro 2006, S o Paulo: Ediouro. p. 92) 34. Isaac Newton e Daniel Bernoulli nasceram em 1642 e 1700, e ambos morreram nos anos A e B do s culo XVIII, respectivamente. Sabe-se que (Adaptado de J. A. Ord ez e colaboradores. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 113) 36. Se o valor de F de uma conserva igual a 9 minutos para 1 N0 100 e Nt , ent o D, em minutos, 10 4 (A) Nessas condi es, o m dulo da diferen a entre A e B 1,3 (C) invertendo-se as posi es dos dois ltimos d gitos de B, obt m-se o n mero formado pelos dois ltimos d gitos de A, acrescido de 1 unidade. 1,2 (B) 1,4 (D) 1,5 (E) n mero formado pelos dois ltimos d gitos de A acrescido de 14 unidades igual metade do n mero formado pelos dois ltimos d gitos de B; 1,6 ________________________________________________________________ 37. Das doen as infecciosas abaixo aquelas contra das por ingest o de alimento s o (A) 51 (B) 53 (C) 55 ________________________________________________________________ (D) 57 Instru es: Para responder s quest es de n meros 38 e 39 considere os dados abaixo. (E) 59 ________________________________________________________________ 35. (A) (B) (C) (D) (E) botulismo, amebiase e esquistossomose. botulismo, c lera e amebiase. disenteria bacilar, t tano e c lera. sarampo, botulismo e c lera. c lera, disenteria bacilar e dengue. Os dados a seguir s o valores de concentra o C de etanol no sangue, em fun o do tempo t, ap s a ingest o do etanol. A maioria das aves capaz de voar e, para essa habilidade, al m de asas e m sculos associados ao v o, s o importantes a diminui o da quantidade de ar nos pulm es, e sacos a reos vazios. 121 107,5 94 80,5 67 53,5 90 120 150 180 210 240 270 presen a de ar nos pulm es e sacos a reos, e tamb m de ossos pneum ticos. (B) 134,5 t (minutos) (A) C (mg/dL) (C) posse de ossos pneum ticos e pulm es praticamente vazios de ar. (D) presen a de ossos bem compactos, sem cavidade interna, e de muito ar nos pulm es. (E) posse de sacos a reos bem desenvolvidos, e tamb m de ossos pesados, ricos em gordura. PUCCAMP-Eng. Ambiental (Adaptado de J. H. R. Dur n. Biof sica: fundamentos e aplica es. S o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. p. 27) 38. correto afirmar que (A) a taxa de concentra o C de etanol no sangue decresce a uma taxa constante de 0,45 mg/dL. (B) C (C) ap s 6 horas de ingest o de etanol, a sua taxa de concentra o C nula. (D) C (E) a taxa de concentra o C de etanol no sangue decresce a uma taxa constante de 13,5 mg/dL. 134,5 0,45 . t 175 . (045)t 9 39. A fermenta o alco lica um processo que 41. (A) acontece somente na presen a de oxig nio. (B) utiliza lip deos como substrato. (C) tem o cido l tico como produto final. (D) intoxica as leveduras. (E) produz CO2. A rea da regi o a ser coberta com palhada de soja, em metros quadrados, igual a (A) 14 800 (B) 15 600 (C) 16 800 (D) 21 600 (E) 30 000 ________________________________________________________________________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 40 a 47 considere o texto abaixo. 42. Sabe-se que um hectare equivale a um hect metro quadrado. Nessas condi es, quantos hectares ser o cobertos com palhada de trigo? Terminou a colheita. Os gr os de soja, arroz, milho e trigo j est o a caminho do mercado. a hora de pensar na pr xima safra. (A) 216 O primeiro passo reunir todos os restos que ficaram no ch o, na (B) 76 (C) 21,6 (D) 7,6 (E) 2,16 estrada e nos terreiros e espalhar sobre os campos a fim de reter as guas da chuva, proteger o solo e liberar nutrientes, mantendo as boas condi es para o novo plantio. A tabela abaixo apresenta as porcentagens de N, P e K por ________________________________________________________________ hectare de palhadas dos cereais indicados. 43. Nutriente Milho Arroz Soja Trigo N 1,0 0,5 2,0 0,5 P 0,2 0,1 0,2 0,1 K 1,5 1,0 1,0 Na figura seguinte tem-se um esbo o gr fico do campo ABCDE, em que as regi es I, II e III ser o cobertas com palhadas de milho, arroz e trigo, respectivamente. 1,0 B 30O (Adaptado de Globo Rural. Fevereiro 1989. p. 49 a 51) 40. As porcentagens de N, P e K por hectare de palhada de trigo s o, respectivamente, os coeficientes a, b e c do polin mio y ax3 bx2 cx. Esse polin mio admite I 45O (A) tr s ra zes reais n o inteiras. (B) duas ra zes reais e uma n o real. (C) uma raiz real nula e duas positivas. (D) uma raiz real nula e duas n o reais. (E) uma raiz real nula, uma positiva e uma negativa. A III II C 60O E D Se BC 9 cm, a rea da regi o que representa a parte do campo a ser coberta com palhada de milho, em cent metros quadrados, igual a (A) 81 ________________________________________________________________ (B) 40,5 Aten o: (C) 20,25 (D) 13,5 . 3 (E) 4,5 . 3 O Para as quest es de n meros 41 e 42 utilize as informa es abaixo. administrador da Fazenda Natureza mostrou ao propriet rio o esquema abaixo, que apresenta a divis o do campo RST em tr s regi es (I, II e III), a serem cobertas com palhadas de trigo, soja e milho, respectivamente. ________________________________________________________________ 44. R 300 m 0m 10 Na Fazenda, um campo de 5,5 hectares foi dividido em tr s regi es e cada uma delas foi coberta com certo tipo de palhada: x hectares com a de milho, y hectares com a de arroz e z hectares com a de soja. Se a porcentagem total de nitrog nio dessas palhadas foi igual a 6,25 e a de f sforo foi igual a 0,85, ent o o n mero de hectares cobertos com a palhada de T 10 180 m 400 m (B) S milho foi 2. (C) II III arroz foi 2,5. soja foi 1,5. (D) arroz e milho foi 3. (E) I (A) arroz e soja foi 5. PUCCAMP-Eng. Ambiental 45. A grafia correta do nome cient fico do arroz Instru es: Para responder s quest es de n meros 48 a 50 considere o texto abaixo. (A) oryza sativa. Quanto mais fino o material particulado, mais profundamente ele entra no organismo. Pesquisas indicam que h (B) oryza Sativa. rela o entre mortalidade por doen as cardiorrespirat rias e c ncer de pulm o e a exposi o prolongada ao poluente. (C) Oryza sativa. (D) Oryza sativa. (E) Oryza Sativa. A tabela abaixo apresenta os resultados da medi o da concentra o m dia de material particulado fino (mistura de poeiras e fuma a), em microgramas por metro c bico, realizada entre maio e julho de 2007 pelo Laborat rio de Polui o Atmosf rica Experimental da USP em seis capitais do pais. ________________________________________________________________ Capitais Concentra o (microgramas/m3) Recife 12,95 Rio de Janeiro 21,23 Curitiba Belo Horizonte 21,43 21,68 O gr fico abaixo representa a taxa de fotoss ntese de uma planta em tr s situa es diferentes. Taxa de fotoss ntese 46. o I II I - Excesso de CO 2 a 35 C II - Excesso de CO 2 a 20oC III - CO 2 insuficiente a 20oC Porto Alegre 22,25 S o Paulo 30,90 (Adaptado do Jornal Folha de S. Paulo. C1 Cotidiano, 21/09/2007) III Intensidade luminosa 48. Levando-se em considera o as respostas nas tr s diferentes condi es, conclui-se que na curva II o fator limitante Pela an lise de dados tabulados, a concentra o m dia das seis capitais excede em quantos por cento o padr o recomendado pela OMS (Organiza o Mundial de Sa de), que de 10 microgramas/m3? (A) a luz devido ao observado na curva I. 117,4 (B) (A) 117,2 (B) a luz devido ao observado na curva III. (C) 117 (C) a temperatura devido ao observado na curva I. (D) 116,8 (E) 116,6 (D) o di xido de curva III. carbono devido ao observado na ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ O c ncer uma doen a causada pelo aumento descontrolado do n mero de c lulas em uma ou algumas partes de um organismo, causado por muta es no material gen tico. Por essa raz o 47. (A) pode-se deduzir que o seq enciamento do genoma certamente levar cura do c ncer. (B) pode-se deduzir que ele afeta os genes envolvidos na s ntese de ATP. (C) ele corretamente classificado como uma doen a contagiosa. (D) ele considerado como uma doen a incur vel. (E) ele corretamente classificado como uma doen a gen tica. (E) 49. o di xido de carbono devido ao observado na curva I. Num terreno mido cresceram musgos e samambaias. Considerando-se os ciclos de vida desses dois tipos de vegetais, pode-se afirmar corretamente que (A) (B) o espor fito do musgo, bem como o da samambaia, capaz de realizar fotoss ntese e de absorver nutrientes do solo. o espor fito do musgo nutrido pelo gamet fito, enquanto que, na samambaia, o espor fito realiza fotoss ntese e absorve nutrientes do solo. (C) o gamet fito do musgo e da samambaia t m tamanho muito pequeno e d o origem a um espor fito grande e rico em clorofila. (D) a fecunda o do musgo necessita de gua para o encontro dos gametas, ao passo que na samambaia o encontro entre os gametas ocorre por meio de correntes de ar. (E) os esporos do musgo e da samambaia s o transportados por correntes de ar, germinando semente ao ca rem no solo seco. PUCCAMP-Eng. Ambiental ________________________________________________________________ 50. Os problemas de sa de ocasionados por materiais particulados no ar s o agravados quando ocorre (A) destrui o da camada de oz nio. (B) invers o t rmica. (C) chuva cida. (D) efeito estufa. (E) ventania forte. 11 Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2008 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 30/11/2007 Laranja Verde Vermelha Engenharia Publicidade Medicina Ambiental Propaganda Prova Geral 01/12/2007 Azul Direito Roxa Fisioterapia Preta 01 C 01 C 01 C 01 C 01 C 01 E 02 E 02 E 02 E 02 E 02 E 02 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 D 04 C 04 C 04 C 04 C 04 C 04 C 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 06 D 06 D 06 D 06 D 06 D 06 C 07 E 07 E 07 E 07 E 07 E 07 B 08 A 08 A 08 A 08 A 08 A 08 E 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 A 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 11 D 11 C 11 A 11 A 11 B 11 A 12 E 12 B 12 E 12 E 12 D 12 D 13 A 13 C 13 C 13 C 13 B 13 B 14 A 14 A 14 B 14 B 14 E 14 D 15 C 15 D 15 D 15 D 15 E 15 E 16 E 16 D 16 E 16 E 16 B 16 A 17 D 17 E 17 D 17 D 17 C 17 C 18 A 18 E 18 C 18 C 18 A 18 E 19 B 19 A 19 B 19 B 19 A 19 C 20 E 20 B 20 C 20 C 20 D 20 B 21 B 21 C 21 A 21 A 21 E 21 A 22 A 22 B 22 D 22 D 22 E 22 C 23 E 23 E 23 B 23 B 23 D 23 E 24 C 24 A 24 C 24 C 24 A 24 D 25 B 25 B 25 E 25 E 25 B 25 C 26 A 26 C 26 C 26 C 26 B 26 E 27 A 27 D 27 C 27 C 27 A 27 D 28 C 28 B 28 A 28 A 28 C 28 E 29 B 29 D 29 D 29 D 29 E 29 A 30 C 30 C 30 E 30 E 30 A 30 C 31 C 31 D 31 A 31 A 31 D 31 D 32 D 32 E 32 B 32 B 32 C 32 B 33 B 33 D 33 C 33 C 33 E 33 C 34 D 34 C 34 E 34 E 34 B 34 D 35 C 35 A 35 D 35 D 35 C 35 B 36 C 36 D 36 A 36 A 36 D 36 E 37 E 37 B 37 C 37 C 37 A 37 D 38 D 38 A 38 E 38 E 38 A 38 B 39 C 39 E 39 B 39 B 39 D 39 E 40 A 40 D 40 A 40 A 40 B 40 C 41 B 41 C 41 D 41 D 41 D 41 B 42 E 42 E 42 E 42 E 42 A 42 A 43 B 43 B 43 A 43 A 43 C 43 B 44 A 44 A 44 B 44 B 44 C 44 C 45 D 45 C 45 D 45 D 45 E 45 A 46 E 46 C 46 C 46 C 46 B 46 D 47 B 47 B 47 A 47 A 47 D 47 B 48 D 48 A 48 D 48 D 48 C 48 A 49 C 49 E 49 A 49 A 49 A 49 C 50 E 50 B 50 B 50 B 50 E 50 E

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