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PUC-Campinas Vestibular de 2010 - Livrete de Questões - Vestibular Social Saúde

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LIVRETE DE QUEST ES _________________________________________________________________________ PROCESSO SELETIVO SOCIAL DA SA DE 2010 DISSERTA O RESUMO L NGUA PORTUGUESA 11/2/2010 DISSERTA O 1. A partir da leitura dos fragmentos de textos a seguir e dos seus conhecimentos pr vios (contribui o pessoal), discuta a quest o da perda da privacidade do homem moderno. 2. Redija, sobre esse tema, uma disserta o de, no m nimo, 30 linhas. (A) A privacidade acabou. C maras de v deo est o espalhadas por estacionamentos, lojas, bancos, edif cios, ruas, por todos os lugares. Sofisticados apetrechos eletr nicos gravam conversas a dist ncia, dispensando a implanta o de microfones no ambiente monitorado. Telefonemas e mensagens transmitidas pela internet s o interceptados sem dificuldade. J se organizam gigantescos bancos de dados reunindo simplesmente todas as informa es existentes sobre todos n s. F bio Ulhoa Coelho, Folha de S. Paulo, A3, 21/08/2009, A3. (B) Antes, para xeretar ou espiar o que era proibido, bastava grudar a orelha na porta ou o olho no buraco da fechadura. Tamb m se pulavam muros ou se vigiava, por cima deles, o quintal do vizinho. Era o tempo em que os pa ses tinham espi es. Os investigadores de pol cia se camuflavam para penetrar em ambientes proibidos. Existiam espionagem estatal, industrial e, tamb m, os celebrados detetives particulares, todos se disfar ando para melhor trazer luz o que estava nas sombras. Ana Ver nica Mautner, Equil brio, Folha de S. Paulo, 28/08/2008. (C) poss vel comprar, por menos de R$ 1.000,00, o extrato de liga es telef nicas e torpedos de qualquer assinante, inclusive de autoridades p blicas. Pessoas que se apresentam como detetives particulares e funcion rios de empresas de telefonia comercializam o servi o, fazendo prosperar um mercado de espionagem ilegal. Leonardo de Souza, Folha de S. Paulo, 04/09/2008. (D) Sat lites de observa o, c meras de vigil ncia, passaportes biom tricos, arquivos administrativos, policiais ou comerciais, chips movidos a frequ ncia de r dio, GPS, celulares, internet: o cidad o moderno vive no centro de uma rede de tecnologias cada vez mais aperfei oadas e cada vez mais indiscretas. Cada uma dessas ferramentas, criadas supostamente para nos oferecer seguran a e conforto, nos classifica ou, at mesmo, nos observa. Ao mesmo tempo c mplices e inconscientes, somos enredados em uma sociedade de vigil ncia. Thierry Rousselin, Entrevista, Folha de S. Paulo, 14/09/2008. (E) Os dom nios da vigil ncia tecnol gica est o em c rculos conc ntricos. O primeiro s o os peda os de n s mesmos tudo o que diz respeito biometria. Vamos entregando um certo n mero de elementos que nos pertencem, que nos identificam. Essa hist ria come ou com nossas impress es digitais. Hoje, chegou ao DNA, ris, palma da m o; dentro em breve, ser nosso modo de andar, nossos tiques. O segundo c rculo aquele formado por todos os captadores que nos cercam aqueles que nos observam, como v deovigil ncia, webcams, aeronaves de espionagem n o tripuladas. O ltimo diz respeito ao computador e internet. Ser que minha sede de fazer amigos, de me fazer conhecer n o me leva a revelar coisa demais, que, algum dia poder o ser usadas contra mim? Thierry Rousselin, Entrevista, Folha de S. Paulo, 14/09/2008. (F) Desaparecer ainda poss vel, mas preciso saber o que isso representa em termos de esfor o, sobretudo se voc ainda vive na legalidade, sem falsa identidade ou cirurgia pl stica. A op o ilha deserta aparentemente a mais simples de concretizar. Voc vai viver em algum lugar na zona rural onde possa praticar um modo de vida que minimize as trocas comerciais sem computador, sem telefone celular. Fecha sua conta banc ria e paga tudo em dinheiro vivo. Ser preciso n o sair do pa s, especialmente n o ir para os Estados Unidos, para evitar a necessidade de obter documentos que usem a biometria. claro que ser imposs vel escolarizar seus filhos no sistema de ensino oficial. E a maior limita o ser relativa sa de p blica. Thierry Rousselin, Entrevista, Folha de S. Paulo, 14/09/2008. RESUMO 1. Leia atentamente o texto a seguir e procure compreender as principais ideias nele contidas. 2. Redija um resumo do texto, com suas pr prias palavras, em um s par grafo, em 3 pessoa. N o emita opini es e seja fiel ao conte do apresentado e progress o do pensamento. 3. Utilize somente as 15 linhas reservadas para o resumo. Gen tica, confidencialidade e tica O dom nio de t cnicas relacionadas com o melhor conhecimento do DNA possibilitou o diagn stico pr -natal de problemas gen ticos e a identifica o dos portadores de genes sadios que podem dar origem a crian as com doen as gen ticas. Se, por um lado, esses testes antecipados permitem aconselhamento a casais que correm o risco de gerar um filho deficiente, por outro, criam uma s rie de questionamentos ticos desde a indica o de um aborto terap utico at a limita o de um cidad o em sua vida laboral. Algumas doen as relacionadas com muta es gen ticas, como a betalassemia (uma forma de anemia heredit ria) ou a anemia falciforme s o exemplos positivos de como testes confi veis, simples e baratos podem trazer bons resultados. O que n o se pode generalizar, seja no que se refere a testes de aplica o individual ou coletiva, seja no per odo pr -natal ou na idade adulta. O perigo est na transforma o do risco gen tico na pr pria doen a. As chamadas doen as gen ticas , em sua maioria, s o conhecidas por terem parte de suas causas ligadas ao ambiente, desde c nceres e diabetes at afec es card acas e anemias. De modo geral, o termo vem representando, nos meios m dicos, uma escolha que superestima o fator gen tico e subestima as implica es externas. Mas s o raras as doen as em que o gene, isoladamente, desenvolve a patologia de modo implac vel (como a doen a de Hundigton, que ataca o sistema nervoso). Trata-se, portanto de uma decis o com rela o a valores, al m de uma an lise adequada do que ou n o normalidade. Um exemplo paradigm tico o uso de testes gen ticos no cotidiano. Quest es como aborto passam a ser colocadas n o somente nos casos de malforma es, mas tamb m de anomalias cromoss micas. Para os adultos, surge a quest o da notifica o do defeito gen tico. Ela deve ser feita somente ao indiv duo portador dos genes ruins ou, tamb m, sua fam lia? Nos Estados Unidos, as consequ ncias j ganharam complexidade social: n o s empregadores e seguradoras, mas, tamb m, escolas e cortes de justi a buscam respostas eficazes, com custos mais baixos e menores riscos. Usam, cada vez mais, a t cnica dos testes. Assim, os testes preditivos v o al m dos procedimentos m dicos e criam verdadeiras categorias sociais, empurrando o indiv duo para quadros estat sticos. Os problemas sociais s o reduzidos s dimens es biol gicas. As doen as mentais, a homossexualidade, o g nio violento ou o pr prio sucesso no trabalho s o de forma reducionista atribu dos gen tica. As dificuldades escolares antes explicadas pelas desigualdades culturais ou nutricionais s o imputadas a desordens ps quicas de origem gen tica. Seguradoras amea am n o cobrir as despesas m dicas de uma crian a cuja m e tenha sido alertada de que, um dia, o filho seria v tima de problema gen tico. Entre n meros, estat sticas e exames, os empregadores se valem de testes para previs es or ament rias a longo prazo. O indiv duo cidad o desconsiderado. Mesmo na aus ncia de sintomas, o risco endeusado como a pr pria doen a. J existem recusas para concess o de empregos, para obten o de carteira de motorista ou para inscri o no seguro-sa de. preciso um alerta para os perigos da radicaliza o irracional da t cnica. A for a da ci ncia est em apresentar-se como uma l gica ut pica de liberta o. Tudo isso deveria desaconselhar tentativas de impor uma tica autorit ria, alheia ao progresso. Deveria induzir a evitar formula es de regras jur dicas estabelecidas sobre proibi es. Em outras palavras, necess rio que n o se despreze a contribui o dos que vivem a din mica da ci ncia e da t cnica, mas sem delegar a eles decis es que dizem respeito a todos. O controle sobre qualquer atividade de interesse p blico e coletivo a ser desenvolvido deve ser social. No caso da bio tica e da gen tica, a pluriparticipa o indispens vel. O controle social dever prevenir o dif cil problema de um progresso cient fico e tecnol gico que reduz o cidad o a s dito, em vez de emancip -lo. A tica um dos melhores ant dotos contra qualquer forma de autoritarismo e tentativa de manipula o. GARRAFA, Volnei. Folha de S. Paulo, 05/11/2007, A-3. QUEST ES As quest es de n mero 1 a 10 referem-se ao texto que segue. Um novo acordo para a migra o No cen rio atual de recess o mundial, perda de postos de trabalho e, cada vez mais, press o nos sistemas de sa de e outros servi os p blicos, a migra o desperta fervorosos debates. Mas grande parte gira em torno do peso dos migrantes para as economias j debilitadas. E uma minoria em situa o irregular acaba no centro das aten es. O medo e a xenofobia podem vir tona e, com isso, perdemos de vista os resultados positivos da migra o. Isso n o precisa nem deve ser assim. N o deve, pois a mobilidade, a capacidade de buscar melhores oportunidades em outros lugares um elemento fundamental da liberdade humana. E n o precisa ser, porque as pol ticas migrat rias podem satisfazer necessidades internas, reduzir preocupa es e ampliar a contribui o da migra o para o desenvolvimento humano. A migra o um processo a ser gerenciado e n o, um problema a ser resolvido, segundo o relat rio de Desenvolvimento Humano 2009 um relat rio independente comissionado pelo Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento lan ado, hoje, mundialmente. Esse estudo inovador, Ultrapassar Barreiras: Mobilidade e Desenvolvimento Humano , examina com cuidado os dados sobre a migra o interna e internacional a partir da perspectiva das pessoas migrantes, parentes que acompanham, os que ficam e as comunidades de destino. O relat rio mostra o potencial de ganhos para todos os envolvidos, bem como os riscos e os custos, especialmente para os mais pobres. O estudo afirma, no entanto, que a migra o n o deve substituir, mas complementar as estrat gias de desenvolvimento socioecon mico. O relat rio tamb m revela as barreiras que impedem o movimento: as proibi es absolutas, os altos custos e as exig ncias e dificuldades que muitos migrantes enfrentam. O relat rio tamb m derruba diversos mitos. A maioria dos quase um bilh o de migrantes do mundo migra dentro de seus pr prios pa ses e entre suas regi es de origem. Ao contr rio do que muitos pensam, o n mero de migrantes tem se mantido est vel nos ltimos 25 anos. Mas verdade que, recentemente, aumentou o n mero de emigrantes de pa ses em desenvolvimento para pa ses desenvolvidos. preciso desafiar os estere tipos de que os migrantes roubam empregos e lesam os contribuintes . Migrar raramente um processo f cil. Conflitos, desastres naturais e dificuldades econ micas obrigam muitos a deixar suas cidades, seus pa ses, suas fam lias. Alguns se tornam v timas de traficantes, muitas vezes com consequ ncias terr veis. Mas, na maioria dos casos, os custos, as dificuldades e o estresse da mudan a s o compensados pela melhoria de qualidade de vida: renda, bem-estar, sa de, escolaridade e empoderamento. Os empregos normalmente est o no cerne do debate. O relat rio prop e uma s rie de medidas que podem ampliar o acesso dos migrantes, vinculadas demanda por trabalho, e este , precisamente, o momento oportuno para um novo acordo sobre migra o que pode beneficiar aqueles que migram, os que ficam e as comunidades de destino. Baseadas em boas pr ticas de diversos pa ses, as medidas propostas s o politicamente vi veis. Com a retomada do crescimento econ mico, novos postos de trabalho v o abrir. Esta a hora de reformar pol ticas migrat rias para que elas beneficiem migrantes e as sociedades de destino. Em muitos pa ses desenvolvidos onde as popula es est o envelhecendo, principalmente na Europa, preciso garantir o fluxo de trabalho, se esses pa ses quiserem manter o crescimento econ mico. Mas o interesse m tuo requer planos de desenvolvimento mais amplos. A desigualdade entre munic pios, estados e pa ses um grande motor de migra o. E os pobres t m mais a ganhar ao migrar. Se houver maior acesso para os menos qualificados, por exemplo, isso pode ajudar a aumentar os ganhos para o desenvolvimento humano. Garantir o tratamento digno aos migrantes t o importante quanto. Lutar contra a discrimina o salarial, por exemplo, beneficia trabalhadores locais tanto quanto migrantes. Os direitos dos migrantes devem ser protegidos, inclusive os daqueles em situa o irregular. Sabemos que os desafios s o dif ceis. Para isso, preciso uma perspectiva de longo prazo, em que governos, empregadores, sindicatos e sociedade civil t m pap is fundamentais. O relat rio lan ado hoje contribuiu para um debate mais equilibrado e informado, j que pessoas do mundo todo v o continuar migrando: a mobilidade inevit vel e um elemento fundamental do desenvolvimento humano. KLUGMAN, Jeny. Folha de S. Paulo, 05/10/2009, A-3. 1. Assinale a alternativa correta: O contexto que propicia debates sobre a migra o constitu do de: (A) recess o mundial, falta de empregos, inefici ncia dos servi os p blicos. (B) recess o no Brasil, perda de empregos e press o sobre os servi os p blicos. (C) insufici ncia de postos de trabalho, precariedade da sa de p blica crise mundial. (D) recess o mundial, desemprego, press o sobre os servi os de sa de. (E) press o governamental sobre os empregos, recess o na economia e no trabalho. 2. Com a express o peso dos migrantes para as economias j debilitadas (1 ), o autor refere-se, principalmente, a 5. O documento Ultrapassar Barreiras: Mobilidade e Desenvolvimento (4 ) foi elaborado por (A) migrantes experientes que sofreram riscos para chegar ao seu destino. (B) parentes e amigos de pessoas que deixaram seus pa ses para trabalhar fora. (C) comiss es das Na es Unidas que criaram um Programa para o Desenvolvimento. (D) comunidades estrangeiras que receberam migrantes e lhes deram acolhida. (E) governos de pa ses pobres que s o prejudicados com a chegada de migrantes. 6. Assinale a alternativa incorreta. O relat rio de Desenvolvimento Humano (A) despesas que os governos t m para promover habita o para os migrantes estrangeiros. (B) clandestinidade de cidad os que migram em busca de oportunidades. (C) preju zo que os nativos sofrem com a ocupa o de postos de trabalho por estrangeiros. (D) envio de muito dinheiro por imigrantes aos seus pa ses de origem. (E) dificuldade de certos pa ses pobres em oferecer servi os p blicos aos migrantes. (A) ignora o potencial de ganhos para os que migram e para os pa ses que os recebem. (B) examina cuidadosamente os dados da migra o nacional e internacional. (C) mostra o potencial de ganhos para todos os envolvidos na migra o. (D) aponta os riscos que correm os migrantes. (E) revela as barreiras que impedem as migra es. 7. O relat rio derruba os mitos de que: 3. Elemento fundamental humana (2 ) a da liberdade (A) possibilidade de buscar melhores oportunidades em outros lugares. (B) presen a de necessidade internas. (C) redu o de preocupa es. (D) contribui o para o desenvolvimento humano. (E) busca do debate. 4. Segundo o relat rio de Desenvolvimento Humano 2009 (3 ), migra o considerada (A) deslocamento do indiv duo dentro do pr prio pa s. (B) problema a ser resolvido. (C) resultado da recess o atual no mundo. (D) clandestinidade em pa s estrangeiro. (E) processo a ser gerenciado. I. Os migrantes deixam, sempre, seus pa ses de origem. II. O n mero de migrantes aumentou muito nos ltimos anos. III. Cresceu o ndice de migra o de pessoas de pa ses em desenvolvimento para pa ses desenvolvidos. IV. Os migrantes migram dentro de seus pr prios pa ses. V. Nos ltimos 25 anos o n mero de migrantes tem se mantido est vel. As asser es verdadeiras correspondem alternativa: (A) IV e V (B) I e III (C) III e V (D) I e II (E) II e IV 8. Na frase preciso desafiar os estere tipos de que os migrantes roubam empregos e lesam os contribuintes a palavra sublinhada tem o sentido de: I. Ideias preconcebidas alimentadas por falta de conhecimento real sobre o assunto. II. Trabalhos impressos em chapas de estereotipia. III. Falsas generaliza es. IV. Banalidades consideradas verdades acad micas. V. Mentiras que parecem verdades. As asser es verdadeiras correspondem alternativa: (A) I, II e IV (B) I e III (C) I,II e ,III (D) IV e V (E) II, III e V 9. Assinale a alternativa incorreta. De acordo com o texto, (A) As principais causas da migra o s o desastres naturais e dificuldades econ micas. (B) Entre os riscos que correm os migrantes est o de se tornarem v timas de traficantes. (C) Dependendo do pa s de origem e o de destino, os custos s o alt ssimos para os migrantes pobres. (D) A desigualdade entre munic pios, estados e pa ses justifica a busca de melhores oportunidades por parte dos que migram. (E) N o se pode afirmar que o emprego esteja no cerne do debate. 10. Entre as afirma es a seguir, a que melhor expressa a tese do texto : (A) Baseadas em boas pr ticas de diversos pa ses, as medidas propostas s o politicamente vi veis . (B) Esta a hora de reformar pol ticas migrat rias para que elas beneficiem migrantes e as sociedades de destino . (C) Se houver maior acesso para os menos qualificados, por exemplo, isso pode ajudar a aumentar os ganhos para o desenvolvimento humano . (D) Lutar contra a discrimina o salarial, por exemplo, beneficia trabalhadores locais tanto quanto os migrantes . (E) Os direitos dos migrantes devem ser protegidos, inclusive os daqueles em situa o irregular . Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo Social 2010 (Licenciatur) - Gabarito da Prova Prova de L ngua Portuguesa 29/01/2009 Quest o Resposta 1 B 2 C 3 A 4 C 5 A 6 D 7 D 8 E 9 C 10 B

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