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PUC-Campinas Vestibular de 2008 - Específica - Roxa (Fisioterapia)

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3. Considerado o contexto, correto afirmar: L NGUA PORTUGUESA Aten o: (A) Em Epaminondas, uma laranja para voc , Epaminondas exerce a mesma fun o sint tica exercida pelo pronome pessoal em Eu, por meio desta, dou ... (B) O pronome tal foi empregado com a mesma fun o de x e y: indicar, como substituto gen rico, espa o do texto que poderia ser ocupado por indica es mais precisas. (C) Em no que concerne fruta, o que se destacou pode ser substitu do, sem preju zo da corre o da frase e do sentido original, por condizentes . (D) A express o de qualquer forma remete a uma forma qualquer de ingest o restrita s enunciadas anteriormente. (E) Para responder s quest es de n meros 1 a 3 considere o texto ilustrado abaixo. Em Se voc quiser dar..., substituindo a conjun o destacada por Caso , a constru o manteria a corre o e o sentido originais assim Caso voc quer dar... . A laranja e o juridiqu s O professor pergunta ao aluno do curso de Direito: Se voc quiser dar a Epaminondas uma laranja, o que dever dizer? Ora: "Epaminondas, uma laranja para voc ". E o professor, furioso: Pense como um profissional do Direito! Pois n o. Ent o diria: "Eu, por meio desta, dou e concedo a voc , Epaminondas de tal, CPF e RG n meros x e y, a propriedade plena e exclusiva, inclusive benef cios futuros, direitos, reivindica es e outras vindica es, t tulos, obriga es e vantagens no que concerne fruta denominada laranja em quest o, juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes, transferindo-lhe todos os direitos e vantagens necess rios para espremer, morder, cortar, tomar ou de qualquer forma ingerir a referida laranja". E o professor: Melhorou bastante, mas n o seja t o sucinto. (Cesnik, Quintino e Salinas Advogados. Cultura de lei. Brasil. Almanaque de cultura popular. TAM. Outubro, 2007) 1. O efeito de humor nessa anedota produzido, sobretudo, (A) pela maneira inoportuna como o aluno atendeu, no primeiro momento, solicita o do professor. (B) pela rea o violenta que o professor demonstrou diante da resposta irrefletida do aluno. (C) pelo tom ir nico que o aluno imprimiu frase Pois n o, revelando que j tinha entendido, antes da primeira resposta, o que lhe fora pedido. (E) pela exagerada descri o da laranja e dos meios de degust -la, que produziu a despropor o entre a primeira e a segunda resposta do aluno. Aten o: As quest es de n meros 4 a 6 referem-se ao texto apresentado. Perto do alpendre, o cheiro das a ucenas-brancas se misturava com o do filho ca ula. Ent o ela sentava no ch o, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das ltimas noites, depois sentia a presen a de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles est o nesta casa , e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. pela recomenda o que o professor fez quando avaliou a segunda resposta do aluno. (D) ________________________________________________________________ (Milton Hatoum. Dois irm os) 4. No fragmento acima, o (A) autor descreve pormenorizadamente o que acontecia a Zana antes da noite em que ela deixou a casa em que morava, descri o exemplificada na primeira frase. (B) narrador em terceira pessoa, ao contar a hist ria de Zana, revela-se onisciente, conhecedor da intimidade mais profunda da personagem, como se nota, por exemplo, em rezava sozinha e chorava. (C) narrador-personagem relata o que testemunhou sobre Zana, deixa o leitor ouvir a voz dessa personagem e comenta, inclusive, o comportamento da mulher de Halim, como se nota na ltima frase. (D) narrador em primeira pessoa ocupa-se prioritariamente com a caracteriza o do espa o como se nota pela ocorr ncia de palavras como alpendre, ch o, casa, quarto , entendendo-o como determinante do estado psicol gico da personagem. (E) narrador vale-se do discurso indireto para contar o que Zana repetia durante o dia, lembrando-se do pesadelo em que, sozinha, chorava pela partida de Omar. ________________________________________________________________ 2. Sempre considerada a totalidade do texto, correto afirmar: (A) O autor fez uso das aspas para indicar com precis o unicamente as produ es do aluno que exemplificam o juridiqu s. (B) O emprego da interjei o Ora prejudicou a primeira produ o do aluno, porque, no campo do Direito, o uso informal da linguagem inadequado. (C) Na linguagem cotidiana, a express o plena e exclusiva, como em Tem pleno e exclusivo conhecimento do depoimento , constitui pleonasmo vicioso, que deve ser evitado. (D) Considerada a norma culta, o emprego de necess rios, nesta anedota, inadequado; a nica forma aceit vel necess rias , pois o adjetivo qualifica o substantivo vantagens. (E) O fato de a linguagem estar sendo usada tendo como assunto a pr pria linguagem permite dizer que, nessa anedota, a fun o metaling stica relevante. PUCCAMP-08-L ngua Portuguesa 3 Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do 8. esposo nos pesadelos das ltimas noites, depois sentia a presen a A frase em que a concord ncia est totalmente de acordo com a norma padr o : de ambos no quarto em que haviam dormido. (A) Quanto s fichas entregues pelo representante do grupo, foi necess rio observ -las uma a uma, pois todos as tinham preenchido apressadamente. 5. A reda o clara e correta que preserva o sentido da frase acima : (B) Os respons veis pelo trabalho procuraram as pessoas a quem se delegaram a incumb ncia de lhes indicar os procedimentos a serem adotados antes de o entregar. (A) (C) Muitas decis es podem se tornar, a meu ver, indispens vel para o bom andamento do projeto, o que procurei demonstrar na reuni o para defend -las. (D) S o teis para todas as pessoas que desejam participar das provas a leitura das normas de sobreviv ncia na selva, pois, numa emerg ncia, podem precisar delas. (E) T m de ficar atento, pois fato conhecido da popula o em geral que essas cidades, no ver o, pode representarem risco de doen as. (B) (C) (D) (E) Nas ltimas noites que antecederam sua partida da casa, Zana via o vulto tanto do pai quanto do esposo, e depois sentia-lhes a presen a no quarto onde tinham dormido. Antes mesmo de abandonar a casa, Zana j convivia com o fantasma do pai e marido, isso nos del rios das noites derradeiras, nas quais sentia a sua presen a no quarto que dormiam. Abandonada depois a casa, Zana percebia o espectro do pai e do esposo que vinham atorment -la nas noites que antecederam, depois sentindo concretamente ambos no quarto em que haviam dormido. ________________________________________________________________ 9. Zana costumava ver na casa tanto o vulto paterno quanto o marido, nos pesadelos das ltimas noites; antes de abandonar a casa, pressentiu sua presen a no aposento que dormiam. I. a. Ontem, ao analisarmos o relat rio, identificamos problemas que precisam ser resolvidos imediatamente. b. O relat rio que analisamos ontem cont m problemas que t m de ser resolvidos imediatamente. Um dia ela chegou a abandonar a casa, mas depois de noites com pesadelos do pai e do esposo, que viu os vultos, depois sentindo a presen a de um e outro, ali no mesmo quarto no qual j tinham dormido. Coment rio: A modifica o solucionou o problema de ambig idade que a frase original manifestava. II. a. Os desenhos que foram feitos distraidamente ________________________________________________________________ 6. revelam com nitidez a inquieta o do menino. b. Os desenhos, que foram feitos distraidamente, revelam com nitidez a inquieta o do menino. Considerado sempre o contexto, correto afirmar: (A) Coment rio: A modifica o alterou o sentido da frase original. O modo de forma o do plural notado em a ucenasbrancas o mesmo que ocorre em se tratando da palavra abaixo-assinado . (B) Em eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, a coes o estabelecida explicitamente com a frase anterior produzida pelos termos a e do pesadelo. (E) O segmento com uma palavra, um gesto, um olhar constitui uma seq ncia cumulativa, isto , os tr s termos se relacionam por adi o obrigat ria. deixou de defender seu ponto de vista a favor dos demitidos. b. Disposto a tudo, inclusive a pedir demiss o, n o deixou de defender seu ponto de vista a favor dos demitidos. As formas verbais via, sentia e haviam dormido remetem todas a a es ocorridas no mesmo momento do passado. (D) III. a. Disposto a tudo inclusive a pedir demiss o-, n o A ora o desenvolvida que corresponde reduzida desejando a volta de Omar a desejar a volta de Omar . (C) ________________________________________________________________ 7. Em cada um dos itens I, II e III, dada uma frase (a) que, em seguida, apresentada com modifica o (b); depois, feito um coment rio sobre a altera o realizada. Considere o conjunto de dados. Preenchendo a lacuna com a palavra que , obt m-se frase adequada norma padr o em: Coment rio: A modifica o corrigiu a frase original, pontuada em desconformidade com a norma padr o. Est correto o que se l em (A) (B) (C) (D) (E) II, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ 10. A frase redigida de maneira clara e correta : (A) Especialistas faziam visitas regulares s comunidades rurais, sendo que s vezes s o nelas que ocorrem os casos mais s rios da epidemia. (A) O candidato defende a tese ...... deve existir uma nova lei para reorganizar o setor de combust veis. (B) (B) O representante do setor ...... combinei a compra ausentou-se posteriormente da negocia o. Minha hist ria, como a maioria das mulheres, constru da de muita luta por um futuro melhor para os meus filhos, o que fazem que eu continue a acreditar. (C) (C) O servi o ...... ela se valeu para entregar os convites foi muito eficiente. Noticiou-se que est o havendo muitas promo es de pe as para computador, na depend ncia do comprovante de rendimentos do interessado, que ajuda a parcelar. (D) (D) O nome ...... ele se referiu t o veementemente como digno de respeito era desconhecido para quase todos. O compromisso com as quest es sociais sempre fez parte de sua vida, pois o meio no qual esse rapaz est inserido o ensinou a partilhar tanto deveres quanto distin es. (E) Na cidade em que nasci e fui criada havia muita consci ncia de que a natureza n o eterna, que cresci aprendendo a preservar e a recuperar o que est degradado. (E) 4 As ra zes ...... ela, rvore poderosa, implantou na cidade permanecer o vivas durante muito tempo ainda. PUCCAMP-08-L ngua Portuguesa 13. ESPEC FICAS Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 a 15 considere a figura e o texto abaixo. Das caracter sticas abaixo, a nica comum a gafanhotos, minhocas e escorpi es (A) (B) excre o por nefr dios. (D) sistema circulat rio aberto. (E) inseto saltador ter componentes vertical e horizontal, conforme corpo metamerizado. (C) A for a exercida contra o ch o pela ponta da perna de um hermafroditismo. sistema respirat rio traqueal. mostrado para um gafanhoto na figura abaixo. ________________________________________________________________ 14. Os ovos do gafanhoto, como os da maioria dos insetos, sofrem clivagem do tipo apresentado na figura abaixo. (vista em corte) (J. M. Amabis e G. R. Martho. Biologia das c lulas. S o Paulo: Moderna, 2004. p. 385) I II Essa clivagem KK caracter stica de ovos KK . A frase se F Uma for a transmitida para o ch o atrav s da articula o tornar correta se I e II forem substitu dos, respecti- dos p s posteriores. As pernas longas aumentam o tempo durante vamente, por o qual a for a pode agir e assim contribuem para a acelera o adquirida, mas quanto mais alto o salto, menos tempo as pernas empurram o ch o. holobl stica igual e oligol citos. (Adaptado de K. S. K. Barnes, et alli. Os invertebrados. S o Paulo: Atheneu Ltda, 2007. p. 270) 11. (A) (B) holobl stica desigual e heterol citos. A componente vertical da for a da perna de um gafanhoto tem valor (C) holobl stica subigual e oligol citos. (D) merobl stica discoidal e telol citos. (E) merobl stica superficial e centrol citos. (A) F (B) F sen (C) F cos (D) F tg (E) F sec ________________________________________________________________ 15. ________________________________________________________________ 12. O salto de um gafanhoto que deixa o solo com velocidade V0 , formando ngulo de 53 com a horizontal, permite que Um pesquisador mant m, em laborat rio, uma linhagem de gafanhotos com o terceiro par de pernas curtas. Na natureza, no entanto, animais adultos com esta caracter stica nunca s o encontrados pois (A) apenas no laborat rio as pernas atrofiam por falta de uso. (B) na natureza as pernas se desenvolvem pelo seu uso cont nuo. (C) muta es para perna sempre s o reparadas. (D) muta es nas pernas nunca ocorrem na natureza. (E) mutantes com pernas curtas sofrem sele o. ele atinja a altura m xima de 0,80 m. O m dulo da velocidade V0 , em m/s, (A) 2,0 (B) 3,0 (C) 4,0 (D) 5,0 (E) Adote: g 10 m/s2 sen 53 0,80 cos 53 0,60 6,0 PUCCAMP-Fisioterapia 5 Instru es: Para responder s quest es de n meros 16 e 17 considere o texto abaixo. Formigas da caatinga ajudam a plantar sementes. Observouse que v rias esp cies de formigas carregam a semente para o ninho, comem a car ncula e abandonam a semente intacta, que a terra do ninho mais prop cia germina o do que o solo sem formigueiros. (Adaptado de Pesquisa Fapesp Maio 2007. n. 135 p. 37) 16. Quatro formigas puxam uma semente, com for as f1 , f 2 , f3 e f 4 aplicadas na dire o longitudinal de seus corpos. Num intervalo de 10 minutos, a semente arrastada no solo, sofrendo deslocamento Instru es: Para responder s quest es de n meros 18 a 20 considere o texto abaixo. No in cio do processo, as duas fitas de DNA s o separadas por aquecimento. Depois, pequenos primers (segmentos de oligonucleot deos) s o acrescentadas e, por meio de resfriamento, emparelham-se com as fitas de DNA. Esses primers s o complementares s extremidades do DNA selecionado para a amplifica o. Ap s o emparelhamento dos primers com o DNA, a Taq polimerase come a a sintetizar o novo DNA. A quantidade de DNA continua a duplicar em ciclos subseq entes de amplifica o, obtendo-se milh es de c pias do segmento de DNA desejado, geralmente com comprimento de umas poucas centenas de pares de base. s , como indica a figura. f3 (Adaptado de M. K. Campbell; S. O. Farrel. Bioqu mica, v. 2 Biologia Molecular, S o Paulo: Thomson Learning, 2007. p. 416) 18. f2 f4 O processo de amplifica o do DNA descrito no texto semelhante ao que ocorre no interior das c lulas. No ciclo celular normal, o processo de forma o de fitas complementares do DNA ocorre (A) (B) I. A for a f1 , realiza trabalho positivo. na segunda divis o mei tica. (E) Analise as afirma es: na met fase da mitose. (D) f1 na pr fase da meiose. (C) s na fase S da interfase. no paqu teno da pr fase. ________________________________________________________________ 19. II. O trabalho realizado pela for a f 3 nulo. Sabe-se que a temperatura de solidifica o do hidrog nio, sob press o normal, muito baixa. Para solidificar certa massa de hidrog nio deve-se submeter a um resfriamento at atingir a temperatura aproximada de (A) Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ 17. Em insetos himen pteros, como abelhas e formigas, os machos s o hapl ides (n) e f meas, dipl ides (2n). Em abelhas do g nero Apis, o sexo masculino n o determinado diretamente pelo n mero de lotes cromoss micos. Os vulos hapl ides desenvolvem-se em machos porque apresentam apenas uma vers o do gene csd. Esse gene possui 19 formas al licas: se o indiv duo possuir apenas uma delas ser macho; se possuir duas vers es diferentes ser f mea. Considerando-se as informa es acima foram feitas as seguintes afirma es: I. As f meas, na maioria dos casos, s o heterozig ticas para o gene csd. II. Raramente s o formados indiv duos dipl ides homozig ticos para o gene csd. Tais indiv duos se desenvolvem como machos dipl ides. III. O gene csd precisa estar em dose dupla para determinar o sexo masculino. Est correto o que se afirma em (A) I, somente. (B) (C) (D) (E) 6 II, somente. I e II, somente. II e III, somente. I, II e III. 14 K (B) III. O trabalho realizado pela for a f 4 nulo. 2F (C) 20 C (D) 20 F (E) 20 K ________________________________________________________________ 20. Certa m quina t rmica executa o ciclo representado na figura. P (105N/m2) 3,0 2,0 1,0 0 10 20 30 40 50 V(L) Sabendo que a m quina efetua 40 ciclos por segundo, sua pot ncia em quilowatts igual a (A) 6,0 (B) 1,2 . 10 (C) 1,8 . 102 (D) 2,4 . 102 (E) 3,0 . 103 PUCCAMP-Fisioterapia Instru es: Para responder s quest es de n meros 21 e 22 considere o texto abaixo. 24. torno de: CO 20%, H2 17%, CH4 2,5%, CO2 10%, e o restante N2. Este equipamento tem uma a o que, em uma teia alimentar, corresponde a o de O lagarto Ameiva ameiva libera, de algumas gl ndulas, uma secre o que exala compostos (ferom nios) atraentes para o lagarto que se comunica com companheiros da esp cie sem emitir sons. (A) (A) ocorrem em habitats semelhantes. (C) (D) apresentam os mesmos ferom nios. (E) consumidores secund rios. s o todas intercruzantes. 25. 1T onde T a tra o, 2L linear e L o comprimento da corda. est o organizados na forma de uma pir mide invertida. (D) s o menores nos n veis tr ficos intermedi rios. (E) a densidade acompanham a quantidade de energia de cada n vel tr fico. (C) corda vibrando produz um som cuja freq ncia fundamental correspondem ao n mero de indiv duos em cada n vel tr fico. (B) Os sons s o obtidos por objetos que est o vibrando. Uma dada por f Ao longo de uma cadeia alimentar, os valores da biomassa (A) ________________________________________________________________ 22. consumidores prim rios. (E) s o morfologicamente semelhantes. (D) produtores prim rios. ________________________________________________________________ possuem gl ndulas nos mesmos locais. (B) bact rias nitrificantes. (C) Ameiva ameiva uma esp cie de lagarto que ocorre desde a Am rica Central at o sul da Am rica do Sul. As diferentes popula es s o consideradas pertencentes mesma esp cie porque decompositores. (B) (Adaptado de Pesquisa Fapesp. Maio 2007. n. 135. p. 37) 21. Gaseificadores produzem, a partir dos restos vegetais, em apresentam-se constantes, mas variam ao longo do tempo. ________________________________________________________________ Para dobrar a freq ncia fundamental do som emitido pela Instru es: Para responder s quest es de n meros 26 e 27 considere o texto abaixo. corda preciso dobrar O macaco-prego ocorre em ambientes t o variados quanto a amaz nia, o cerrado, a caatinga e a mata atl ntica. Esse animal usa (A) a tra o. pedras como martelo e troncos de rvores como bigornas, numa (B) a densidade linear. refer ncia base sobre a qual se malham metais. (C) o comprimento. (D) simultaneamente a tra o e a densidade linear. (E) a tra o e simultaneamente reduzir a densidade linear metade. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 23 a 25 considere o texto abaixo. O diesel verde pode ser produzido atrav s da gaseifica o de biomassa que ocorre quando se esquenta mat ria org nica at o ponto de ocorrer a libera o de hidrog nio e mon xido de seguida carbono da convers o dos compostos em hidrocarbonetos de cadeia longa. O resultado um combust vel (Adaptado de Pesquisas Fapesp. Maio 2007. n. 135. p. 48) automotivo l quido competitivo, que n o acrescenta virtualmente nenhum g s de efeito estufa atmosfera. (Adaptado de Scientific American. Outubro 2006. p. 58) 23. O diesel verde, combust vel automotivo l quido, tem calor de combust o 4,0 . 107 J/kg. O motor de um caminh o desenvolve pot ncia de 1,5 . 105 W ao se usar esse combust vel. Se o rendimento total do funcionamento do caminh o de 25%, a massa de diesel verde consumida por minuto , em kg, 26. Um macaco usa uma pedra de 800 g para quebrar um coquinho apoiado numa rocha. Ao se chocar contra o alvo, a velocidade da pedra de 4,0 m/s. Com unidades do Sistema Internacional, no instante do choque a energia cin tica e a quantidade de movimento da pedra t m m dulos, respectivamente, (A) 6,4 e 6,4 (A) 0,30 (B) 6,4 e 3,2 (B) 0,45 (C) 3,2 e 3,2 (C) 0,60 (D) 0,90 (D) 3,2 e 1,6 (E) 1,5 (E) 1,6 e 1,6 PUCCAMP-Fisioterapia 7 27. A composi o qu mica do solo e o clima seco s o os fatores preponderantes na determina o, respectivamente, das caracter sticas da vegeta o 30. A maioria das aves capaz de voar e, para essa habilidade, al m de asas e m sculos associados ao v o, s o importantes a (A) presen a de ar nos pulm es e sacos a reos, e tamb m de ossos pneum ticos. (B) diminui o da quantidade de ar nos pulm es, e sacos a reos vazios. da mata amaz nica e do cerrado. (C) posse de ossos pneum ticos e pulm es praticamente vazios de ar. (D) das dunas e das savanas. (D) presen a de ossos bem compactos, sem cavidade interna, e de muito ar nos pulm es. (E) da mata atl ntica e da floresta de arauc rias. (E) posse de sacos a reos bem desenvolvidos, e tamb m de ossos pesados, ricos em gordura. (A) do cerrado e da caatinga. (B) do pantanal e das dunas. (C) ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 28 a 30 considere o texto abaixo. O efeito f sico que mant m o avi o no ar razoavelmente ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 31 a 37 considere o texto abaixo. V rios peixes, como o tubar o e a arraia, possuem rg os simples. Trata-se do empuxo, produzido pela intera o entre o ar e as superf cies de sustenta o (asas). Ao acelerar a m quina e empin -la para cima, o ar se choca com a asa e rebatido para baixo. Pelo processo de a o e rea o, conhecido desde Isaac Newton, o ar empurrado para baixo produz uma for a contr ria, empurrando o avi o para cima. Um fen meno mais sutil tamb m gera empuxo nos avi es. Ele conhecido como efeito Bernoulli, assim chamado por ter sido descrito pela primeira vez pelo matem tico su o Daniel Bernoulli, ao estudar fluidos. Se uma asa tem curvatura mais acentuada em sua por o superior, o ar precisa que formam um par emissor e receptor radar para localizar alimentos e detectar inimigos. medida que os objetos distorcem a forma do campo el trico emitido por esses peixes, seus receptores percebem a mudan a, revelando, assim, a localiza o dos objetos. Essa capacidade de detec o faz sentido porque todas as c lulas no corpo funcionam como baterias. Uma bateria comum produz tens o, ou diferen a de potencial el trico, quando duas solu es salinas com cargas el tricas diferentes s o separadas dentro de uma c lula eletroqu mica. Cargas opostas se atraem e o movimento resultante cria uma corrente el trica. (Adaptado de Scientific American Brasil. Setembro 2007. p. 36) passar mais rapidamente ali do que por baixo da asa (por ter dist ncia ligeiramente maior a percorrer), o que faz com que a 31. press o do ar fique um pouco maior embaixo da asa do que em cima isso produz empuxo para manter o avi o no ar. Considere as seguintes caracter sticas de tubar es e de peixes sseos marinhos em rela o sua excre o: Tubar es ret m ur ia em seus tecidos absorvem pouca gua por osmose produzem urina hiposm tica (Adaptado de Scientific American Brasil. Ano 5. n. 52. Setembro 2006, S o Paulo: Ediouro. p. 92) 28. sistema parecido com o Certo avi o carregado tem massa 1,2 . 105 kg. Ao acelerar na pista para decolar, a for a normal de rea o da pista sobre as rodas diminui medida em que a velocidade aumenta at que, ao se atingir 100 m/s, esse avi o deixa o solo. A rea da superf cie inferior do avi o de 80 m2. Adote g 10 m/s2. A diferen a da press o do ar entre as partes inferior e superior do avi o no instante de sua decolagem tem valor m dio, em pascals, Peixes sseos marinhos eliminam sais pelas br nquias perdem gua por osmose produzem urina quase isosm tica Com base nesses dados, infere-se que os tubar es (A) e os peixes sseos ingerem gua. (B) e os peixes sseos n o ingerem gua. (A) 1,5 . 106 (C) ingerem gua e os peixes sseos n o o fazem. (B) 1,5 . 105 (D) n o ingerem gua e os peixes sseos o fazem. (C) 1,5 . 104 (E) excretam a gua em excesso e os peixes sseos a armazenam nos tecidos. (D) 1,5 . 103 (E) 1,5 . 102 ________________________________________________________________ 32. ________________________________________________________________ 29. O avi o percorre 2,5 km de pista at atingir velocidade de 100 m/s. A acelera o produzida pelas turbinas tem valor m dio, em m/s2, (A) Um capacitor plano a v cuo, cuja dist ncia entre as suas armaduras de 5,0 cm, tem capacit ncia de 4,0 . 10 10 F e est carregado com carga de 6,0 C. O campo el trico entre as armaduras desse capacitor, suposto constante, tem intensidade, em V/m, de 10 (A) 1,0 . 105 (B) 2,0 . 105 (C) 3,0 . 105 4,0 (D) 4,0 . 105 2,0 (E) 5,0 . 105 (B) 8,0 (C) 6,0 (D) (E) 8 O campo el trico entre as armaduras de um capacitor plano eletrizado uniforme. PUCCAMP-Fisioterapia Uma bateria constitu da por cinco elementos, cada um com f.e.m. e 1,0 V e resist ncia interna r 0,10 , associados em s rie. Aos terminais dessa bateria ligada uma associa o de resistores, como mostra o esquema. 37. 5,0 30 0,50 O campo magn tico produzido por um fio condutor percorrido por corrente el trica num ponto P tem intensidade proporcional corrente el trica e inversamente proporcional dist ncia desse ponto ao condutor. Dois fios condutores retil neos, longos e paralelos, est o separados pela dist ncia d e percorridos por correntes el tricas de intensidades 2A e 4A, em sentidos opostos. Considere os pontos I, II, III, IV e V, igualmente espa ados, sobre uma reta perpendicular aos fios condutores, como mostra a figura: 20 BATERIA 33. 2A 8,0 A pot ncia el trica dissipada pela associa o de resistores, em watts, vale 4A IV d d V 20 (C) III 30 (B) II d (A) I 12 (D) 8,0 O campo magn tico resultante nulo no ponto indicado por (E) 4,5 (A) I. ________________________________________________________________ (B) II. 34. (C) III. (D) IV. (E) V. Uma esfera condutora de raio 40 cm est no v cuo, eletrizada com carga el trica de 4,0 . 10 6 C e isolada de outros corpos eletrizados. Com rela o ao ponto no infinito tomado como referencial, o potencial el trico de um ponto P a 30 cm do centro da esfera, em volts, vale (A) 1,2 . 105 (B) 9,0 . 104 (C) 1,2 . 103 (D) 9,0 . 102 (E) zero Dado: Constante eletrost tica do v cuo: k0 9,0 . 109 N . m2/C2 ________________________________________________________________ 35. Durante uma tempestade, uma descarga el trica transporta uma carga el trica de 10 C, correspondendo a uma corrente el trica de 100.000 A. A ordem de grandeza da dura o de uma descarga el trica , em segundos, (A) 10 10 10 10 10 ag entam repetidos degelos e congelamentos. Verificou-se que o l quido no interior da larva do mosquito transformava-se em s lido a 15 C. (Adaptado de Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia animal. S o Paulo: Edgard Bl cher e Universidade de S o Paulo, 1972. p. 47) 38. 5 (E) normalmente o inverno congeladas no gelo de po as de gua e que 4 (D) Sabe-se que, no Alasca, as larvas de mosquito passam 3 (C) Instru es: Para responder s quest es de n meros 38 a 40 considere o texto abaixo. 2 (B) ________________________________________________________________ 6 Um bloco de gelo, de massa 20 g e temperatura de 15 C colocado num calor metro, de capacidade t rmica desprez vel, contendo 50 g de gua a 40 C. S o dados: calor espec fico do gelo 0,50 cal/g C calor espec fico da gua 1,0 cal/g C calor latente de fus o do gelo 80 cal/g Ap s atingido o equil brio t rmico, haver no calor metro gua (A) a 3,6 C (B) a 12,5 C ________________________________________________________________ (C) a 24 C 36. (D) com 10 g de gelo, a O C (E) com 5 g de gelo, a 0 C Duas cargas puntiformes, de sinais opostos, QA 3,0 C e Q2 9,0 C est o separadas de 9,0 cm, no v cuo. Sendo a constante eletrost tica do v cuo igual a k0 9,0 . 109 SI, a intensidade da for a el trica da atra o entre as cargas, em newtons, vale (A) 3,0 . 10 2 (B) 3,0 . 10 1 (C) 3,0 (D) 3,0 . 101 (E) 3,0 . 102 PUCCAMP-Fisioterapia ________________________________________________________________ 39. Dengue, leishmaniose e mal ria s o doen as transmitidas por mosquitos. Nos tr s casos, os mosquitos, ao picarem indiv duos doentes, tornam-se infectados, respectivamente, por (A) (B) (C) (D) (E) v rus, bact ria e protozo rio. bact ria, v rus e protozo rio. protozo rio, bact ria e v rus. v rus, protozo rio e protozo rio. protozo rio, v rus e v rus. 9 40. Considere os seguintes exemplos de insetos: Instru es: Para responder s quest es de n meros 43 e 44 considere o texto abaixo. I. mosquito A parede celular ou membrana celul sica uma das II. abelha estruturas que permitem diferenciar uma c lula vegetal da c lula animal. exclusiva de vegetais e envolve o citoplasma, dando-lhe III. tra a-de-livro prote o e sustenta o, sendo vis vel ao microsc pio. Assinale a alternativa da tabela que cont m os insetos que possuem as respectivas fases do seu desenvolvimento. ovo larva pupa 43. adulto A I, II, III I, II, III I, II, III I, II, III I, II I, II I, II, III I, III II D I, II II, III I, III E III I, II I, II a parede desagrega-se e aumenta a press o osm tica. (E) III a parede celular impede a lise. (D) I, II ocorre sa da de gua e a c lula encolhe. (C) I, II, III ocorre entrada de solvente e lise da c lula. (B) I, II, III C (A) os vac olos mant m a press o osm tica. I, II, III B Quando uma c lula vegetal madura colocada em solu o hipot nica ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 41 e 42 considere o texto abaixo. Quando se oxida 1 g de glicose, forma-se 0,6 de gua. Em ________________________________________________________________ 44. Analise as afirma es acerca da forma mais simples de um microsc pio ptico. vista de seu alto teor de hidrog nio, 1 g de gordura produz 1,1 g de gua. O rendimento em gua de oxida o de uma prote na I. O microsc pio ptico constitu do de duas lentes, a objetiva e a ocular, ambas convergentes. bastante baixo, cerca de 0,3 g de gua por grama. Num homem que executa uma quantidade moderada de trabalho leve, a taxa metab lica pode ser de 2800 kcal por dia, as quais podem ser II. Se a objetiva fornece a primeira imagem com amplia o de 20 vezes e a ocular amplia 80 vezes, pode-se obter com esse microsc pio imagens aumentadas cerca de 100 vezes. cobertas por uma dieta contendo 350 g de carboidratos, 100 g de gordura e 100 g de prote na. (Adaptado de Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia animal. S o Paulo: Edgard Bl cher e Universidade de S o Paulo, 1972. p. 66) 41. Considerando-se que, na dieta citada no texto, os carboidratos incluem p o, arroz e a car e que a prote na refere-se a um bife de carne bovina e a um ovo, pode-se afirmar que o processo digestivo se inicia pela a o de gl ndulas que produzem III. A imagem final e ampliada de um objeto virtual e invertida em rela o a ele. Est correto o que se afirma em (C) II e III, somente. (E) saliva. I e III, somente. (D) suco ent rico. (D) (C) suco g strico. I e II, somente. I, II e III. suco pancre tico. (B) I, somente. (B) (A) (A) ________________________________________________________________ (E) bile. ________________________________________________________________ 42. Supondo que um homem tenha a taxa metab lica de 2800 kcal por dia, durante um m s o trabalho m ximo que ele poderia realizar vale, em joules, (A) (B) 6,4 . 107 (C) 2,1 . 107 (D) 1,1 . 107 (E) 10 3,4 . 108 5,6 . 106 Instru es: Para responder s quest es de n meros 45 a 50 considere o texto abaixo. Alguns mutantes de tomate ajudam a entender como as plantas resistem seca e percebem a luz. Quando h sol, preciso Considere: 1 cal 4 joules avisar ao organismo que hora de produzir clorofila para a fotoss ntese. Os respons veis por essa vis o vegetal s o pigmentos chamados fitocromos. Um mutante com defici ncia de fitocromo percebe mal a luz, e mesmo que esteja em pleno sol fica amarelado e com ramos compridos, como se faltasse luminosidade. (Adaptado de Pesquisa FAPESP. Maio 2007. n. 135. p. 53-54) PUCCAMP-Fisioterapia 45. O comprimento de onda, no v cuo, de certa luz alaranjada o 48. o de 6,0 . 10 3 A . O angstrom A corresponde d cima parte do Num terreno mido situado ao lado de uma planta o de tomate cresceram musgos e samambaias. Considerando-se os ciclos de vida desses dois tipos de vegetais, pode-se afirmar corretamente que bilion simo do metro. A velocidade da luz no v cuo ou no ar de 3,0 . 108 m/s. (A) os gamet fitos do musgo e da samambaia t m tamanho muito pequeno e d o origem a um espor fito grande e rico em clorofila. (B) o espor fito do musgo, bem como o da samambaia, capaz de realizar fotoss ntese e de absorver nutrientes do solo. (C) o espor fito do musgo nutrido pelo gamet fito, enquanto que na samambaia o espor fito realiza fotoss ntese e absorve nutrientes do solo. (D) a fecunda o do musgo necessita de gua para o encontro dos gametas, ao passo que na samambaia o encontro entre os gametas ocorre por meio de correntes de ar. (E) os esporos do musgo e da samambaia s o transportados por correntes de ar, germinando somente ao ca rem no solo seco. Analise as afirma es: I. A freq ncia dessa radia o 5,0 . 1014 Hz. II. Ao se propagar num meio de ndice de refra o 1,50, a luz tem velocidade 2,0 . 108 m/s. III. Num meio de ndice de refra o 1,50, aquela luz alaranjada apresenta comprimento de onda 4,0 . o 103 A . Est correto o que se afirma em (A) I, somente. (B) I e II, somente. (C) I e III, somente. (D) II e III, somente. (E) I, II e III. ________________________________________________________________ 46. A fotoss ntese compreende uma etapa fotoqu mica (rea es I de claro), com libera o de KK , e uma etapa qu mica ________________________________________________________________ 49. II (rea es de escuro) em que ocorre libera o de KK . Essas III etapas ocorem em KK . Um geneticista encontrou alguns frutos de tomate de cor amarela e, a partir de suas sementes, estabeleceu linhagens puras cujos frutos eram sempre amarelos. Os cruzamentos destas plantas, com plantas de linhagens puras de frutos vermelhos deram origem a uma gera o F1, cujas plantas foram cruzadas entre si. Se a cor vermelha for determinada por um alelo dominante espera-se, em 2 080 plantas F2, (A) CO2 H2O (B) ATP glicose (C) O2 CO2 glicose O2 nas membranas e nos tilac ides. (E) O2 ATP 2 080 com frutos vermelhos. nas membranas e na matriz. (D) 520 com frutos amarelos, 1 040 com frutos laranja e 520 com frutos vermelhos. (E) nos tilac ides e no estroma. 1 040 com frutos vermelhos e 1 040 com frutos amarelos. (D) no cloroplasto e no citoplasma. 520 com frutos vermelhos e 1 560 com frutos amarelos. (C) (A) 520 com frutos amarelos e 1 560 com frutos vermelhos. (B) Para completar corretamente o texto I, II e III devem ser substitu dos, respectivamente, por no citosol e no cloroplasto. ________________________________________________________________ O gr fico abaixo representa a taxa de fotoss ntese de plantas de tomate em tr s situa es diferentes. ________________________________________________________________ 50. Taxa de fotoss ntese 47. o I II I - Excesso de CO 2 a 35 C II - Excesso de CO 2 a 20oC III - CO 2 insuficiente a 20oC O c ncer uma doen a causada pelo aumento descontrolado do n mero de c lulas em uma ou algumas partes de um organismo, causado por muta es no material gen tico. Por essa raz o (A) pode-se deduzir que o seq enciamento do genoma certamente levar cura do c ncer. (B) pode-se deduzir que ele afeta os genes envolvidos na s ntese de ATP. (C) III ele corretamente classificado como uma doen a contagiosa. (D) ele considerado como uma doen a incur vel. (E) ele corretamente classificado como uma doen a gen tica. Intensidade luminosa Levando-se em considera o as respostas nas tr s diferentes condi es, conclui-se que na curva II o fator limitante (A) a luz devido ao observado na curva I. (B) a luz devido ao observado na curva III. (C) o di xido de curva III. (D) a temperatura devido ao observado na curva I. (E) o di xido de carbono devido ao observado na curva I. PUCCAMP-Fisioterapia carbono devido ao observado na 11 Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2008 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 30/11/2007 Laranja Verde Vermelha Engenharia Publicidade Medicina Ambiental Propaganda Prova Geral 01/12/2007 Azul Direito Roxa Fisioterapia Preta 01 C 01 C 01 C 01 C 01 C 01 E 02 E 02 E 02 E 02 E 02 E 02 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 D 04 C 04 C 04 C 04 C 04 C 04 C 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 06 D 06 D 06 D 06 D 06 D 06 C 07 E 07 E 07 E 07 E 07 E 07 B 08 A 08 A 08 A 08 A 08 A 08 E 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 A 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 11 D 11 C 11 A 11 A 11 B 11 A 12 E 12 B 12 E 12 E 12 D 12 D 13 A 13 C 13 C 13 C 13 B 13 B 14 A 14 A 14 B 14 B 14 E 14 D 15 C 15 D 15 D 15 D 15 E 15 E 16 E 16 D 16 E 16 E 16 B 16 A 17 D 17 E 17 D 17 D 17 C 17 C 18 A 18 E 18 C 18 C 18 A 18 E 19 B 19 A 19 B 19 B 19 A 19 C 20 E 20 B 20 C 20 C 20 D 20 B 21 B 21 C 21 A 21 A 21 E 21 A 22 A 22 B 22 D 22 D 22 E 22 C 23 E 23 E 23 B 23 B 23 D 23 E 24 C 24 A 24 C 24 C 24 A 24 D 25 B 25 B 25 E 25 E 25 B 25 C 26 A 26 C 26 C 26 C 26 B 26 E 27 A 27 D 27 C 27 C 27 A 27 D 28 C 28 B 28 A 28 A 28 C 28 E 29 B 29 D 29 D 29 D 29 E 29 A 30 C 30 C 30 E 30 E 30 A 30 C 31 C 31 D 31 A 31 A 31 D 31 D 32 D 32 E 32 B 32 B 32 C 32 B 33 B 33 D 33 C 33 C 33 E 33 C 34 D 34 C 34 E 34 E 34 B 34 D 35 C 35 A 35 D 35 D 35 C 35 B 36 C 36 D 36 A 36 A 36 D 36 E 37 E 37 B 37 C 37 C 37 A 37 D 38 D 38 A 38 E 38 E 38 A 38 B 39 C 39 E 39 B 39 B 39 D 39 E 40 A 40 D 40 A 40 A 40 B 40 C 41 B 41 C 41 D 41 D 41 D 41 B 42 E 42 E 42 E 42 E 42 A 42 A 43 B 43 B 43 A 43 A 43 C 43 B 44 A 44 A 44 B 44 B 44 C 44 C 45 D 45 C 45 D 45 D 45 E 45 A 46 E 46 C 46 C 46 C 46 B 46 D 47 B 47 B 47 A 47 A 47 D 47 B 48 D 48 A 48 D 48 D 48 C 48 A 49 C 49 E 49 A 49 A 49 A 49 C 50 E 50 B 50 B 50 B 50 E 50 E

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