Popular ▼   ResFinder  

PUC-Campinas Vestibular de 2009 - Específica - Vermelha (Medicina)

12 páginas, 50 perguntas, 1 perguntas com respostas, 1 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

3. L NGUA PORTUGUESA 1. Todos os domingos tu sais cedo- observou a mulher com azedume. Verbetes Transpondo a frase acima para o discurso indireto, observado sempre o contexto, a forma correta : Inf ncia. A vida em tecnicolor. Velhice. A vida em preto e branco. (A) Observou a mulher com azedume que: Todos os domingos voc sai cedo, Samuel . (B) A mulher observou a Samuel, com azedume, que todos os domingos ele sa a cedo. (C) A mulher, com azedume, observou a Samuel que todos os domingos ele queria sair cedo. (D) Foi com azedume que a mulher observou a Samuel: Por que todos os domingos tu sais cedo? (E) (M rio Quintana) Todos os domingos sais cedo, Samuel, foi o que observou a mulher com azedume. Sobre a composi o acima, correto afirmar: (A) organiza-se como um dicion rio, em que cada verbete que respeita a ordem alfab tica e totalmente independente dos seus vizinhos apresenta ao leitor a acep o de uma palavra. (B) intitula-se como Verbetes, termo t cnico de um dicion rio, enciclop dia ou gloss rio, mas nada cont m, al m disso, que remeta a algum desses tipos de obras. (C) define palavras, mas, diferentemente do que ocorre num dicion rio, s apresenta seus sentidos denotativos. (D) constitui a express o de um modo particular de perceber a vida, elaborada com linguagem que sugere o desejo de formular sinteticamente um conceito, aberto, por m, subjetividade do leitor. (E) ________________________________________________________________ 4. vale-se de imagens para produzir uma defini o da vida, de tal modo organizada l xica e sintaticamente, que equivale a uma metalinguagem precisa, orientadora do falante nos sentidos previstos na l ngua. A afirma o correta : (A) (linhas 2 e 3) Em lavou-se e vestiu-se, o se pronome apassivador. (B) (linha 4) Em preparando e bocejando, somente uma das formas nominais expressa uma a o em curso. (C) (linha 6) Em Embora jovem, tinha a fronte calva, entende-se corretamente que o segmento destacado equivale a embora tivesse apar ncia jovem . (D) (linha 7) A conjun o mas introduz afirma o que, considerada a id ia anterior (tinha a fronte calva), n o seria esperada. (E) (linhas 7 e 8) Em embora rec m-feita, a conjun o poderia ser substitu da pelo adv rbio sempre , sem que fossem alterados o sentido e a corre o originais. ________________________________________________________________ Aten o: Para responder s quest es de n meros 2 a 5 considere o texto abaixo. s sete horas o despertador tocou. Samuel saltou da cama, correu para o banheiro, fez a barba e lavou-se. Vestiu-se rapidamente e sem ru do. Estava na cozinha, preparando sandu ches, quando a mulher apareceu, bocejando. Vais sair de novo, Samuel? Fez que sim com a cabe a. Embora jovem, tinha a fronte calva; mas as sobrancelhas eram espessas, a barba, embora rec m-feita, deixava ainda no rosto uma sombra azulada. O conjunto era uma m scara escura. Todos os domingos tu sais cedo observou a mulher com azedume. (Moacyr Scliar, Pausa , em Contos reunidos. S o Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 313) ________________________________________________________________ 5. 2. correto afirmar que, no fragmento acima, (A) quando o narrador d a informa o de que Samuel agia rapidamente, j havia sugerido ao leitor essa ligeireza, ao valer-se de seq ncia de ora es curtas, com verbos de a o, para contar sobre a personagem. A alternativa que apresenta afirma o correta : (A) O acento gr fico em s sete horas est empregado em conformidade com a norma culta, assim como o est em Atreveu-se dar uma opini o que sabia inoportuna . (B) O sufixo presente em despertador exprime id ia de agente, instrumento da a o , assim como ocorre com o sufixo formador de acalorado . (B) o leitor encontra uma oposi o entre o perfil de Samuel desenhado pelas a es que pratica e a descri o que o narrador, com sua pr pria voz, faz da personagem. (C) a mulher referida se apresenta como uma inc gnita, pois nada mais no contexto o espa o em que Samuel circula, o modo como se dirige a ela, por exemplo- d pontos de refer ncia ao leitor para saber de quem se trata. (C) O sentido metaf rico de m scara escura se constr i pela plena identifica o dessa express o com uma sombra azulada. (D) observada a rela o entre as personagens, o leitor s tem acesso ao estado de esp rito da mulher, nada sendo representado ou sugerido sobre o de Samuel. (D) A flex o de rec m-feita se realizou considerada a mesma norma gramatical que determina o emprego da forma guarda-roupas . (E) as indica es de tempo que o narrador oferece criam a sugest o de que o azedume da mulher totalmente infundado, ou resultado de alguma situa o ainda n o apresentada. (E) Em tu sais cedo, se a forma de tratamento fosse v s , a forma verbal deveria receber acento gr fico, para que a corre o gramatical se mantivesse. PUCCAMP-09-L ngua Portuguesa 3 Aten o: Para responder s quest es de n meros 6 e 7 considere o texto abaixo. 8. Um movimento geral de virtualiza o afeta hoje n o A frase em que a concord ncia est totalmente em conformidade com a norma culta escrita : (A) H muitos textos que tratam desse tema, mas existe, pelo que notei, muitas controv rsias entre os autores. (B) A lista de convidados oficiais era longa e s come ou a serem apresentados depois que o embaixador chegou. (C) Vi que n o coube naquela caixa todas os apetrechos escolhidos, mas eles prometeram substitu -la para acomod -los com mais seguran a. (D) As pe as de encaixe que comp e o desenho talvez n o sejam f cil de encontrar, mas ao final do trabalho o painel bem bonito. (E) As mudan as de h bito que ultimamente se notam sugerem que em futuro pr ximo a revis o das normas jur dicas ser inevit vel e urgente. apenas a informa o e a comunica o mas tamb m os corpos, o funcionamento econ mico, os quadros coletivos da sensibilidade ou o exerc cio da intelig ncia. A virtualiza o atinge mesmo as modalidades do estar junto, a constitui o do n s : comunidades virtuais, empresas virtuais, democracia virtual... Embora a digitaliza o das mensagens e a extens o do ciberespa o desempenhem um papel capital na muta o em curso, trata-se de uma onda de fundo que ultrapassa amplamente a informatiza o. (Pierre L vy. O que o virtual? Trad. Paulo Neves. S o Paulo: Ed. 34, 1996. p. 11) 6. Compreende-se, corretamente, que o autor do fragmento acima, (A) ao dizer n o apenas (linhas 1 e 2), tem como pressuposto que a maioria das pessoas v o universo virtual como exclusivamente associado informa o e comunica o. (B) ao empregar mesmo (linha 4), o faz com o mesmo sentido observado em Recebeu-o com desconfian a no primeiro dia, e nos dois dias subseq entes sucedeu o mesmo . (D) ao usar conjuntamente os dois-pontos (linha 5) e as retic ncias (linha 6), equivocou-se: anunciou uma explica o e a apresentou de modo ineficaz, pelas omiss es indicadas. A frase em que o elemento destacado est empregado em conformidade com a norma culta escrita : ao usar as aspas em n s (linha 5), o faz para imprimir palavra um tom ir nico. (E) 9. ao utilizar a conjun o ou (linha 3), indica que a enumera o realizada feita sob a id ia de exclus o: os termos s o incompat veis entre si. (C) ________________________________________________________________ (A) A vers o do rapaz convincente, mas as autoridades n o cr m que ele esteja falando a verdade. (B) Se ele, por acaso, depor novamente, prov vel que certas quest es fiquem mais esclarecidas. (C) Ele constr i uma casinha de cachorro t o bem feita, que d ind cios de vir a ser um excelente construtor. (D) Os guardas-comidas dos refeit rios eram abastecidos igualmente, mas os dos rapazes ficavam vazios muito antes dos das meninas. (E) Eram verdadeiras obras-prima as esculturas realizadas com areia, por isso lamentava-se quando ru am. ________________________________________________________________ 7. Embora a digitaliza o das mensagens e a extens o do ciberespa o desempenhem um papel capital na muta o em curso, trata-se de uma onda de fundo que ultrapassa amplamente a informatiza o. A frase que, redigida de maneira clara e correta, traduz as id ias do per odo acima : (A) (B) (C) A digitaliza o das mensagens e a extens o do ciberespa o constituem um papel de eixo nas transforma es ocorridas, entretanto uma onda de fundo indo al m da informatiza o. 10. A frase em que a reg ncia est totalmente em conformidade com a norma culta escrita : (A) A pessoa que deixei os documentos ainda n o teve tempo de encaminh -los a voc . Tanto a digitaliza o das mensagens e a extens o do ciberespa o t m papel importante, mas na muta o em curso uma onda fundamental al m da informatiza o pura e simples. (B) Escorado ao batente, esperava o momento de informar o atendente que haviam pulado o n mero da sua senha. Na muta o em curso, a digitaliza o das mensagens e a extens o do ciberespa o t m papel central, mas constituem uma onda de fundo que excede amplamente a informatiza o. (C) incompreens vel por qualquer leitor uma letra t o descuidada, mas nada impede de que ele refa a seu texto. (D) Perseverar com essa atividade um verdadeiro desatino, mas ele t o ganancioso por luxo, que s circular em ambiente refinado j lhe basta. (E) Est hospitalizado, mas preciso remov -lo de onde est para um lugar mais pr ximo, para que possamos acompanhar-lhe a recupera o. (D) No processo de mutabilidade atualmente, h uma onda fundamental que, transpondo e muito, a informatiza o, feita da digitaliza o das mensagens e da extens o do ciberespa o que desempenham excelente papel nisso. (E) 4 ________________________________________________________________ Nas altera es observ veis, h uma onda ampla ultrapassando a informatiza o, e nela o papel prescind vel da digitaliza o das mensagens e a extens o do ciberespa o tamb m. PUCCAMP-09-L ngua Portuguesa 14. ESPEC FICAS Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 a 17 considere o texto abaixo. Gasolina nacional gera mais oz nio, diz estudo da USP A diferen a no teor de enxofre entre os combust veis californiano e paulista tamb m grande: de 15 ppm para 1 000 ppm, respectivamente. A unidade ppm, partes por milh o, pode ser representada, no sistema internacional de unidades, SI, por (A) (B) mg/cm3 (C) g/m3 (D) g/L (E) O oz nio troposf rico n o eliminado diretamente pelos mg/m3 kg/L escapamentos dos carros. Ele resulta de uma rea o qu mica entre compostos org nicos vol teis presentes nos combust veis, xido n trico (NO), oxig nio do ar (O2) e a luz solar. Uma gasolina suja como a paulista, possui 45% em massa de arom ticos, 30% em massa de olefinas e 1 000 ppm (m/v) de enxofre (S), enquanto que ________________________________________________________________ 15. a gasolina limpa , como a californiana, possui 22% em massa de arom ticos, 4% em massa de olefinas e 15 ppm (m/v) de enxofre. Essas quantidades fazem com que a concentra o de oz nio em As olefinas s o o nome comum para o grupo dos alcenos. O eteno o composto mais simples desse grupo e, sobre ele, pode-se afirmar que I. o mon mero do pol mero de adi o polietileno. S o Paulo ultrapasse os limites permitidos pela legisla o, II. sofre hidrogena o para obten o do etano. causando v rios problemas de sa de na popula o, como, por III. menos reativo que os alcanos. exemplo, prejudicando a respira o. Est correto o que se afirma SOMENTE em (Adaptado de Folha de S. Paulo. Ci ncia. 31/08/2008. A26) (A) (B) III. (D) I e II. (E) II e III. A forma o do oz nio um processo (A) exot rmico, pois a radia o solar absorvida. (B) endot rmico, pois a radia o solar absorvida. (C) isot rmico, pois a radia o solar age apenas como catalisador. (D) (E) exot rmico, pois a radia o solar age apenas como catalisador. ________________________________________________________________ 16. endot rmico, pois a radia o solar age apenas como catalisador. ________________________________________________________________ 12. II. (C) 11. I. (A) 1,3 (B) 2,5 (C) 3,5 (D) (E) na abelha e no camar o, o oxig nio transportado dos rg os respirat rios para os tecidos na forma de oxiemoglobina. (E) 4,8 na abelha e no camar o, o oxig nio dissolvido na gua entra no corpo atrav s de finos filamentos branquiais. (D) dessa subst ncia, para cada 1,0 kg de combust vel paulista que fosse trocado pelo californiano, corresponderia a, aproximadamente, na plan ria, a tomada de oxig nio ocorre por difus o simples atrav s da pele, ao passo que no camar o ocorre transporte ativo nas br nquias. (C) Considerando que os arom ticos fossem apenas tolueno, C6H5CH3, a quantidade de mat ria em mol que diminuiria no gato e na abelha, o oxig nio chega ao sangue quando atravessa uma superf cie respirat ria. (B) Comparada com a gasolina da Calif rnia, nos Estados Unidos, a gasolina de S o Paulo tem maior quantidade de arom ticos. (A) A respira o um processo universal dos animais, mas pode variar muito de animal para animal. Sobre a respira o correto afirmar que o camar o aproveita o oxig nio dissolvido na gua para sua respira o, enquanto o gato utiliza oxig nio atmosf rico. 6,0 Dados: Massas molares (g/mol) H= 1 C = 12 O = 16 ________________________________________________________________________________________________________________________________ 13. A concentra o m dia do oz nio em 2007, em S o Paulo, nos dias em que foi ultrapassado o limite permitido pela legisla o para esse poluente, foi de 2,8x10 4 g/m3, segundo a CETESB. Essa concentra o, em mol/L, , aproximadamente, (A) 1 10 10 (B) 3 10 10 6 1 0 9 (D) 8 1 0 9 (E) 1 1 0 8 (C) PUCCAMP-09-Medicina Dado: Massa molar (g/mol) O3 = 48 17. O excesso de oz nio no ar junto ao solo tamb m influencia negativamente as plantas pois determina aumento em sua taxa respirat ria. Como conseq ncia, as plantas podem acabar morrendo por consumirem desnecessariamente (A) a glicose armazenada, produzida pela fotoss ntese. (B) o oxig nio atmosf rico dispon vel no ambiente. (C) a gua absorvida por p los absorventes do solo. (D) os micronutrientes absorvidos diretamente do solo. (E) a energia armazenada nas mitoc ndrias. 5 Instru es: Para responder s quest es de n meros 18 a 23 considere o texto abaixo. 20. (A) (B) (C) (D) (E) O leite de caixinha e a sa de p blica O esc ndalo do leite ganhou as manchetes dos jornais por conta das fraudes praticadas na produ o do leite longa vida. Para 21. de compostos diversos, como gua oxigenada, soda c ustica, cido dessas pr ticas: 22. precipita o da case na. Nos pa ses desenvolvidos, esse subproduto desidratado e comercializado como soro em p . No Brasil, comercializado na forma l quida, sendo utilizado para fraudar o leite. Soda c ustica o leite apresenta uma acidez de 1,5 g/L a impr prio para o tratamento t rmico. Assim, num leite cido adicionado NaOH, soda c ustica, para regular a acidez. Coliformes fecais a determina o da popula o de 0,062 0,125 0,25 0,33 0,5 ________________________________________________________________ 23. coliformes fecais utilizada como indicativo do grau de higiene do sistema de produ o de produtos aliment cios. Uma alta concentra o de coliformes fecais no leite indica que sua ingest o potencialmente poderia transmitir (A) (B) (C) (D) (E) No caso do leite, a presen a desses microorganismos produziriam rapidamente cidos org nicos e g s. Como conseq ncia, seriam observados uma queda brusca de A intoler ncia lactose deve-se diminui o na produ o da enzima lactase, acontecendo geralmente em adultos. Considere que a intoler ncia lactose seja uma caracter stica heredit ria, determinada por um loco g nico com dois alelos e co-domin ncia. Os homozigotos para um dos alelos apresentam digest o eficiente da lactose, os homozigotos para o outro alelo s o intolerantes e os heterozigotos toleram quantidades moderadas de produtos com lactose. A probabilidade de um casal, ambos heterozig ticos, gerar uma crian a do sexo masculino e intolerante lactose de (A) (B) (C) (D) (E) 1,8 g/L, expressa em cido l tico. Um leite cido l quido-g s. l quido-l quido. s lido-l quido. s lido-s lido. s lido-g s. ________________________________________________________________ diferentes tipos de queijo, obtido ap s a coagula o e A desidrata o do soro de queijo um processo utilizado em separa es de misturas (A) (B) (C) (D) (E) c trico, citrato de s dio, sal e a car. A seguir, est o algumas Soro de queijo um subproduto da fabrica o de aumento da concentra o de sacarose. diminui o da concentra o de citratos. aumento da concentra o de OH . diminui o da concentra o de lactose. aumento da concentra o de H+. ________________________________________________________________ se ter uma id ia, a adultera o envolve a adi o de 8% em massa Uma queda brusca de pH indica que houve gonorr ia. t tano. ten ase. c lera. dengue. ________________________________________________________________ pH e estufamento precoce da embalagem. (Adaptado de Ismael de Mancilha. Jornal da USP. 3 a 9/12/2007. p2) Instru es: Considere o seguinte esquema de produ o de bioenergia para responder s quest es de n meros 24 a 30. Alimentado pelo movimento da turbina o gerador fornece energia 18. Para 1,0 litro de leite contendo 2,0 g/L de cido l tico chegar concentra o de 1,8 g/L de acidez, necess rio adicionar um volume de NaOH 0,1 mol/L, em L, de, aproximadamente, O vapor gira uma turbina ligada a um gerador Caldeira (A) 2,5 10 1 (B) 1,0 10 1 (C) 2,2 10 2 (D) 5,2 10 3 (E) CH Cana-de-a car Considerando uma produ o di ria de leite de 2,5x10 L, os 8% em massa da adultera o, correspondem a uma massa, em quilogramas, de aditivos, aproximadamente igual a (B) 2,5 104 (C) 3,5 105 (D) 6,0 105 (E) 6 2,1 1,3 106 2 4 Parte do vapor volta ao estado l quido em um condensador O baga o da cana transferido por esteira para uma caldeira 4 (A) Triturador 1 COOH 3,0 10 4 10 3 Turbina Condensador ________________________________________________________________ 19. 5 Gerador Dados: Massas molares (g/mol) H= 1 C = 12 O = 16 F rmula do cido l tico OH CH 3 3 A cana-de-a car esmagada em um triturador (Adaptado de Folha de S. Paulo. 12/08/2008) Dado: Densidade do leite = 1,03 kg/L 24. As etapas que representam uma transforma o qu mica e uma mudan a de estado f sico s o, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 1 2 3 3 4 e e e e e 2 4 4 5 5 PUCCAMP-09-Medicina 25. A queima da palha e do baga o de cana produz bioenergia, sendo considerado um processo sustent vel. Isto porque, esse processo 30. Considere a frase abaixo. Na cana-de-a car, um dos n cleos esperm ticos do tubo pol nico funde-se com I e o outro com II. I. libera CO2 que foi consumido na fotoss ntese da canade-a car. Para que essa frase seja corretamente completada, I e II devem ser substitu dos por: II. acrescenta ao ambiente, a energia do sol absorvida na fotoss ntese, al m da liberada na queima. (A) (A) (B) (C) (D) (E) as sin rgides e as ant podas. (E) I. II. III. I e II. I e III. a oosfera e as ant podas. (D) Est correto o que se afirma SOMENTE em a oosfera e as sin rgides. (C) estufa. a oosfera e os n cleos polares. (B) III. interfere no ciclo do carbono, intensificando o efeito as sin rgides e os n cleos polares. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 26. Ao queimar o baga o da cana para obter energia o homem est desempenhando um papel compar vel ao nivel tr fico dos (A) (B) (C) (D) (E) Instru es: Para responder s quest es de n meros 31 a 35 considere o texto abaixo. Jeremy Nicholson, ao estudar a absor o do c dmio, um produtores prim rios. desnitrificantes. decompositores. predadores. parasitas. metal que provoca c ncer, pelas c lulas vermelhas do sangue, observou os metab litos assinaturas de todas as rea es ________________________________________________________________ 27. A cana-de-a car uma planta que possui folhas com nervuras (A) (B) (C) (D) (E) paralelas e caule do tipo colmo cheio. paralelas e caule do tipo colmo oco. paralelas e caule do tipo estipe. reticuladas e caule do tipo colmo cheio. reticuladas e caule do tipo colmo oco. ________________________________________________________________ 28. As duas rea es qu micas abaixo representam, resumidamente, o que acontece nas folhas da cana-dea car. I. 6CO2 + 12H2O II. C6H12O6 + 6O2 qu micas que ocorrem no organismo. Descobriu, tamb m, que os microorganismos do intestino representam um papel crucial na sa de e nas doen as humanas. Em suas pesquisas, ele combina os metab litos com bact rias espec ficas. Isso, por m, s foi poss vel recentemente, pois as bact rias s sobrevivem em ambientes altamente cidos e livres de oxig nio. As novas tecnologias de seq enciamento de DNA C6H12O6 + 6H2O + 6O2 possibilitam a identifica o das cerca de mil esp cies de bact rias 6CO2 + 6H2O do intestino, permitindo o lan amento de um projeto com a meta de Sobre elas correto afirmar que (A) I e II s ocorrem quando as plantas est o iluminadas. (B) I e II s ocorrem quando as plantas est o no escuro. (C) (Adaptado de Jeremy Nicholson. Scientific American. Brasil. Agosto, 2007) I e II ocorrem tanto no claro como no escuro. (D) descrever completamente a flora intestinal humana. I s ocorre quando a planta est iluminada e II ocorre 31. Considere a seguinte tabela de potenciais padr o de redu o: E (V) tanto no claro como no escuro. (E) Semi-rea es Al3+ + 3e Al 1,67 I ocorre tanto no claro como no escuro e II s ocorre Fe2+ + 2e Fe 0,44 quando a planta est iluminada. Cd2+ + 2e Cd 0,40 Considere as afirma es abaixo sobre a produ o de energia nas c lulas. Co2+ + 2e Co 0,28 I. Somente no metabolismo energ tico de eucariotos H+ + e H2 0,0 ________________________________________________________________ 29. ocorre libera o de CO2. II. A respira o anaer bia exclusiva de procariotos. III. O metabolismo de gorduras tem um rendimento energ tico maior que o metabolismo da mesma quantidade de carboidratos. O metal c dmio, apesar de ser cancer geno, utilizado como revestimento de certos parafusos. Das esp cies qu micas da tabela, promover a oxida o desse metal, SOMENTE, (A) (B) (C) (D) (E) I. II. III. I e II. II e III. PUCCAMP-09-Medicina Al3+ e Fe2+ (B) Fe2+ e Co2+ (C) Fe2+ e H (D) Co2+ e Al3+ (E) Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) Co2+ e H+ + 7 32. Tetraciclina um antibi tico inibidor do desenvolvimento das bact rias porque interfere na s ntese das prote nas nos microorganismos. 35. Em uma c lula a concentra o de NaCl cerca de 1% m/v. Para que essa c lula tenha diminui o de seu volume ela deve ser colocada em uma solu o de NaCl (B) 0,1 mg/mL. (E) NH2 0,5 g/L. ________________________________________________________________ OH O 1 g/L. H OH OH 50 g/L. (C) N 1 g/100 mL. (D) OH CH3 H (A) CH3 H3C OH O O Instru es: Para responder s quest es de n meros 36 a 40 considere o texto abaixo. tetraciclina Trio vence Nobel de Qu mica por prote na brilhante Sobre esse antibi tico, pode-se afirmar que: Dois norte-americanos e um japon s venceram o pr mio Nobel de Qu mica de 2008 pela descoberta de uma prote na I. possui um grupo fenol. brilhante de guas-vivas, como a de Aequorea victoria. II. faz liga es de hidrog nio com a gua. "Esta prote na se tornou uma das ferramentas mais usadas na bioci ncia moderna, pois com sua ajuda, os pesquisadores III. um cido carbox lico. desenvolveram maneiras de observar processos outrora invis veis, Est correto o que se afirma SOMENTE em como o desenvolvimento de c lulas nervosas no c rebro ou como as c lulas cancer genas se espalham". (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. desenvolvimento do mal de Alzheimer no c rebro ou o crescimento (E) II e III. de bact rias nocivas. O forte tom de verde da prote na da gua-viva aparece sob as luzes azul e ultravioleta, o que permite que os pesquisadores iluminem tumores cancer genos em crescimento e mostrem o ________________________________________________________________ 33. (http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid256033,0.htm, em 08/10/2008) Os ambientes que permitem a sobreviv ncia das bact rias referidas no texto s o livres de oxig nio e altamente cidos. Considerando o equil brio i nico da gua 36. H2O (l) H+ (aq) + OH (aq) pode-se dizer que o meio cido se caracteriza por acessado O desenvolvimento de c lulas nervosas um exemplo do processo de diferencia o celular, pelo qual as c lulas de um organismo tornam-se especializadas em forma e fun o. Em cada linhagem celular diferenciada ocorre (A) (B) III. eliminar o oxig nio do sistema, pela forma o de gua. I. (B) I e II. (E) II e III. Sobre a prote na fluorescente GFP, composta por 238 amino cidos, foram feitas as seguintes afirma es: III. (D) 37. II. (C) condensa o da cromatina n o funcional. ________________________________________________________________ Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) produ o de linhagens ribossomais diferenciadas. (E) sentido de forma o de ons. express o de genes espec ficos. (D) II. apresentar o equil brio da gua deslocado para o perda diferencial de material gen tico. (C) I. possuir [H+] maior que [OH ]. duplica o dos genes nucleares funcionais. I. O RNA mensageiro da GFP cont m 238 c dons com sentido e pelo menos um c don sem sentido, que sinaliza o sinal PARE na s ntese prot ica. II. A regi o do DNA que codifica os 238 amino cidos ________________________________________________________________ 34. As esp cies de bact rias que comp em a flora intestinal formam composta por 714 nucleot deos. III. A inser o de um par de bases na regi o de c digo do gene GFP uma muta o que altera o quadro de leitura na tradu o dessa prote na. Est correto o que se afirma em (A) (A) I, somente. (B) uma popula o. (B) I e II, somente. (C) um ecossistema. (C) II, somente. (D) uma comunidade. (D) II e III, somente. (E) 8 um nicho. uma cadeia alimentar. (E) I, II e III. PUCCAMP-09-Medicina 38. Uma caracter stica de esp cies de cnid rios nas quais ocorre tanto a forma polip ide como a medus ide durante o seu ciclo de vida a de que Instru es: Para responder s quest es de n meros 41 a 50 considere o texto abaixo. (A) as duas formas t m capacidade de produzir gametas. (B) as duas formas s se reproduzem assexuadamente para produzir clones. (C) as medusas s se reproduzem assexuadamente e os p lipos, sexuadamente. (D) os p lipos constituem a fase hapl ide do ciclo de vida e as medusas, a fase dipl ide. (E) os p lipos podem originar outros p lipos, mas tamb m medusas por meio de brotamento. A polui o atmosf rica tem se mostrado nociva para os seres humanos e animais. Por um lado, pode reduzir o peso dos beb s quando as gestantes s o expostas a n veis elevados de mon xido de carbono e part culas inal veis no primeiro trimestre de gesta o. Por outro lado, os anf bios tamb m t m sofrido os efeitos desses poluentes: a chuva cida uma amea a para embri es e larvas. Outra amea a s o os clorofluorcarbonos, que permitem o aumento das radia es UV-B, retardando as taxas de crescimento e causando problemas em seu sistema imunol gico. Al m disso, nas reas agr colas que usam extensivamente fertilizantes e inseticidas, tem-se observado um aumento de deformidades em r s, sapos e salamandras. Polui o ________________________________________________________________ 39. Observe o esquema abaixo, referente classifica o de duas esp cies de cnid rios. (Adaptado de Evangelina A. Vormittag. Diversidade de Impactos na Sa de P blica. Scientific American Brasil, ano 6, n. 74, julho/2008. p. 78 e de Carlos Roberto Fonseca et alli. Metamorfose Ambulante. Scientific American Brasil, ano 6, n. 72, maio/2008. p. 88) Cnidaria Hydrozoa Hydroida 41. Campanulariidae Aequoreidae Obelia Aequorea Obelia comissuralis Aequorea victoria (A) (B) (C) (D) (E) A classifica o dessas duas esp cies come a a divergir a partir da categoria taxon mica de (A) (B) (C) (D) (E) 42. As prote nas s o formadas por v rios amino cidos ligados. Quando existem poucos amino cidos, essas estruturas s o chamadas de pept deos. A estrutura que representa um dipept deo (A) H3C CH2 O CH2 H (B) 43. CH3 CH3 NO + O2 + H2O (A) (B) (C) (D) (E) CH3 COONa O 45. OH Est correto o que se afirma SOMENTE em OH OH O O NH Um dos elementos encontrados nos fertilizantes o pot ssio, K. Sabendo que esse elemento est na primeira fam lia da tabela peri dica, espera-se que suas solu es aquosas apresentem I. pH<7, devido hidr lise desse c tion. II. ons K+. III. boa condutividade. HO C elimina o. substitui o. combust o. polimeriza o. adi o. ________________________________________________________________ CH3 HO Para a s ntese de clorofluorcarbonos, CFCs, alcanos sofrem rea o de (A) (B) (C) (D) (E) O CH3 1, 2, 1, 2 2, 1, 1, 2 3, 2, 1, 2 4, 3, 2, 4 5, 2, 3, 4 ________________________________________________________________ 44. CH2 HNO3 Os coeficientes menores e inteiros que completam corretamente essa equa o s o, na ordem em que aparecem, O H3N Os xidos de nitrog nio contidos nos combust veis f sseis s o precursores da chuva cida. A rea o simplificada n o balanceada de forma o do cido a partir do xido n trico est representada pela equa o a seguir: O H (E) solu o. suspens o. mistura homog nea bif sica. mistura heterog nea monof sica. mistura homog nea monof sica. ________________________________________________________________ O (C) As part culas s lidas inal veis dispersas no ar caracterizam uma (A) (B) (C) (D) (E) O + Dados: Massas molares (g/mol) C = 12 O = 16 Constante de Avogadro = 6 1023 mol 1 H O O H3C (D) 6,0 1023 1,2 1023 2,1 1022 9,0 1020 1,2 1020 ________________________________________________________________ filo. classe. ordem. fam lia. g nero. ________________________________________________________________ 40. A queima incompleta da biomassa produz a fuligem e o mon xido de carbono, CO. Em n veis pr ximos de 1000 mg/L, esse poluente ocasiona a inconsci ncia, podendo levar o indiv duo morte. Nesses casos, o n mero de mol culas de CO inaladas para cada litro de ar , aproximadamente, CH2 C (A) (B) (C) (D) (E) I. II. III. I e II. II e III. O PUCCAMP-09-Medicina 9 46. A radia o UV-B causa muta es no DNA. Se uma c lula sofrer uma muta o que impede a organiza o das fibras do fuso mit tico, o processo de divis o celular ser interrompido na fase de (A) int rfase, G1. (B) int rfase, G2. (C) citocinese. (D) met fase. (E) an fase. ________________________________________________________________ 47. Rec m-nascidos com peso reduzido apresentam maior taxa de mortalidade, o que tamb m observado naqueles com peso aumentado em rela o m dia de peso na esp cie humana. Isto indica que o peso ao nascer uma caracter stica sob sele o natural (A) direcional. (B) disruptiva. (C) purificadora. (D) estabilizadora. (E) som tica. ________________________________________________________________ 48. Em um remanso de riacho foi encontrado um conjunto de embri es de anf bios, todos na fase de g strula. Um corante vital, incapaz de passar de uma c lula para as vizinhas, foi injetado junto aos limites do blast poro. Supondo-se que o corante permane a sem modifica es at ap s a metamorfose, espera-se que os animais jovens o apresentar o na regi o (A) da boca. (B) da cloaca. (C) do cora o. (D) dos olhos. (E) do est mago. ________________________________________________________________ 49. A alternativa que cont m dados corretos sobre o revestimento dos animais citados na tabela A B C D E Carpa Com escamas d rmicas Com escamas epid rmicas Sem escamas Com escamas d rmicas Com escamas epid rmicas Sapo Sem escamas Sem escamas Com escamas d rmicas Com escamas epid rmicas Com escamas d rmicas Jacar Com escamas epid rmicas Com escamas d rmicas Com escamas epid rmicas Com escamas d rmicas Sem escamas ________________________________________________________________ 50. Considere as afirma es abaixo. I. ben fica para a agricultura porque enriquece o solo com enxofre. II. capaz de reduzir a diversidade vegetal de uma regi o. III. Muda o pH de rios e lagos atuando negativamente sobre a fauna local. Refer ncia a efeitos da chuva cida SOMENTE feita em (A) (B) (C) (D) (E) 10 I. II. III. I e II. II e III. PUCCAMP-09-Medicina Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2009 - Gabarito das Provas Azul 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Prova Espec fica Prova Geral 28/11/2008 29/11/2008 Direito Vermelha - Medicina Preta D 1 D 1 D A 2 A 2 B B 3 B 3 E D 4 D 4 C E 5 E 5 B A 6 A 6 C C 7 C 7 D E 8 E 8 A C 9 C 9 C E 10 E 10 B E 11 B 11 A B 12 B 12 E A 13 C 13 A B 14 C 14 C A 15 D 15 D D 16 E 16 C E 17 A 17 B C 18 C 18 A D 19 A 19 E C 20 E 20 D B 21 C 21 C C 22 B 22 B C 23 D 23 E A 24 B 24 E D 25 A 25 B E 26 C 26 D A 27 A 27 A C 28 D 28 E E 29 C 29 C D 30 A 30 D D 31 E 31 B E 32 D 32 D C 33 A 33 A D 34 D 34 B B 35 B 35 E A 36 C 36 A E 37 E 37 D C 38 E 38 C A 39 D 39 B B 40 E 40 C D 41 C 41 A A 42 B 42 E E 43 D 43 B B 44 B 44 A A 45 E 45 D 46 47 48 49 50 C E B D C 46 47 48 49 50 D D B A E 46 47 48 49 50 E B C A E

Formatting page ...

Top Contributors
to this ResPaper
(answers/comments)


Rodrigo Toledo

(1)

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat