Popular ▼   ResFinder  

PUC-Campinas Vestibular de 2007 - Prova Grupo II

12 páginas, 50 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

3. L NGUA PORTUGUESA Aten o: Para responder s quest es de n meros 1 a 5, considere a ilustra o I e o texto verbal II. O diabo que voc , quando n o joga bem, recorre s palavras, que n o s o bem sua especialidade. No seu contexto, a express o grifada produz uma dissimula o expressiva do mesmo tipo da que se nota em: I (A) J pedi um milh o de vezes que abaixe esse som! (B) Acusaram-no de ter-se acanhado diante do desafiante ao t tulo; sua modera o ser sua ru na. (C) N o houve quem n o estourasse de rir no espet culo do humorista. (D) Vozes agudas, amedrontadoras ou apenas brincalhonas, provocavam sustos na crian ada. (E) Acho que ele simp tico. N o, minto, acho que bel ssimo e super interessante. ________________________________________________________________ II Como que foi, Ronaldo? Voc , eterno injusti ado, v tima da crueldade do mundo, declara, alto e bom som, que n o tem obriga o de jogar bem todas as vezes? Tem, Ronaldo, tem. O diabo que voc , quando n o joga bem, recorre s palavras, que n o s o bem sua especialidade. Voc j imaginou se um escritor, quando fosse criticado pelo que escreve, corresse pra dentro do campo e gritasse pra galera: Deixa essa que eu chuto! ? Voc s vezes ultimamente quase sempre n o consegue jogar bem. Deveria se sentir t o constrangido quanto goleiro que engole p nalti. Pois, pelo que ganha, voc tem a obriga o de jogar sempre bem. Te digo, garot o, eu, med ocre artista pl stico, se ganhasse o que voc ganha, ficaria profundamente envergonhado se n o pintasse uma Capela Sistina por semana. 4. (A) (D) (E) 5. Canta cada p ssaro conforme o bico que tem. Considerado o texto verbal, correto afirmar: (A) em bom som, o ant nimo de bom mal . (B) em quando fosse criticado pelo que escreve e foi consertado pelo encanador , as palavras grifadas introduzem termos que exercem a mesma fun o sint tica. (C) em Deixa essa que eu chuto! ? a pontua o busca intensificar o entusiasmo do grito, por isso, o ponto de interroga o pode ser substitu do, sem preju zo desse efeito, por outro ponto de exclama o. (D) a frase coloquial Te digo, garot o, observado o contexto, est correta e adequadamente transposta para o padr o formal assim: Digo-lhe, sinceramente, rapaz . (E) garot o e med ocre artista pl stico exercem a mesma fun o sint tica. I e II est o associados para permitir que Mill r, sob a apar ncia de uma repreens o, sustente a necessidade de o esportista ser bem remunerado para defender a sele o. (D) (E) I e II constituem discursos ir nicos de que Mill r se vale para manifestar sua efetiva ades o ao comportamento do jogador. Mill r representa, em I, o modo como os cr ticos do jogador o imaginam, concep o que tenta desmontar, de maneira bem-humorada, em II. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 2. Para bom entendedor, meia palavra basta. ________________________________________________________________ Mill r representa, em I, o argumento usado em II para mostrar que o jogador tem a necessidade moral de atuar bem. (C) A m erva depressa nasce e tarde envelhece. I constitui uma caricatura do que o jogador j foi, recurso de Mill r para mostrar, em II, que as perdas financeiras foram provocadas pelo mau desempenho do atleta. (B) Amarra-se o burro vontade do dono. (C) correto afirmar que (A) Por fora, bela viola, por dentro, p o bolorento. (B) (Mill r, Revista Veja, 28/06/2006) 1. A refer ncia situa o imagin ria (de um escritor) foi feita para evidenciar a id ia que poderia ser expressa, no contexto, pelo seguinte prov rbio: No texto verbal, (A) o emprego de uma v rgula depois da palavra goleiro, em Deveria se sentir t o constrangido quanto goleiro que engole p nalti, n o altera o sentido original da frase. (B) s o marcas de oralidade tanto o emprego de O diabo que e pra galera, quanto o de se n o pintasse. (C) o autor se assume como med ocre artista pl stico por reconhecer sua incapacidade de realizar uma obra altura da Capela Sistina. (D) (E) o recurso a outro tipo de fonte gr fica, inclusive associado a sublinha, sinaliza que a escrita n o traduz, por si s , a tonalidade afetiva demarcada pela entoa o. a compara o entre o jogador e um escritor foi estabelecida para evidenciar que toda profiss o tem seus altos e baixos. PUCCAMP-07-L ngua Portuguesa 6. Ainda que dispusesse de pouco tempo, conseguiu esclarecer as d vidas dos produtores. A alternativa em que se nota o mesmo tipo de rela o que as ora es acima mant m entre si : (A) Como pretendessem viajar no ver o, fizeram suas reservas com bastante anteced ncia. (B) Todos sairiam ganhando caso algumas cl usulas do contrato. (C) Nunca o viu pessoalmente, apesar de todo dia falar com ele ao telefone. (D) At hoje os cajueiros d o tantos frutos que todos se admiram. (E) Sempre que desejaram, foram recebidos no gabinete do reitor. pudessem alterar 3 7. A forma verbal empregada para indicar que uma a o futura estar consumada antes de outra igualmente futura est assinalada em: ESPEC FICAS Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 e 12 considere o texto abaixo. (A) Quando voc chegar l , na ter a-feira, j terei falado com ela sobre o caso. (B) Sei que um assunto desagrad vel, mas temos de resolver isso urgentemente. respectivamente 25, 66 e 98 dias terrestres. Ele conhece bem o projeto, h -de defender bem sua import ncia. Terra e seu raio igual a 25% do terrestre. (D) Tenho certeza de que voc sempre honrar nossos acordos. 11. (E) Ele resolveu descansar e o irm o ir substitu -lo na loja. Ap s a descoberta de um pulsar, percebeu-se a exist ncia de tr s planetas que giravam em torno dele, com per odos de (C) A massa de um desses planetas era igual a 2% da massa da (Adaptado: Scientific American Brasil. julho/2006 p. 66) (A) (B) (C) (D) (E) ________________________________________________________________ 8. Sendo g a acelera o da gravidade na superf cie da Terra, tal acelera o na superf cie do planeta em quest o vale O segmento grifado est empregado de acordo com a norma padr o em: 0,005 g 0,08 g 0,32 g 3,1 g 12,5 g ________________________________________________________________ (A) N o correto que ela s insinui que houve erro; deve apont -lo. (B) O advogado requereu revis o do processo assim que soube do caso. (C) Problemas tnicos-sociais que n o faltam na Am rica Latina. (D) 189 dias. 10 meses. 5 anos e meio. 17 925 dias. 80 850 dias. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 13 a 17 considere o texto abaixo. Respondeu delicadamente quem fez a pergunta em tom agressivo. Vemos o genoma como o software, ou mesmo o sistema ________________________________________________________________ 9. Se hoje os tr s planetas se encontrarem alinhados, a pr xima vez em que eles estar o alinhados ser daqui a (A) (B) (C) (D) (E) Daqui h poucos dias saberemos o resultado do exame. (E) 12. A reg ncia est totalmente de acordo com a gram tica na seguinte frase: operacional, da c lula , afirma o pesquisador J. Graig Venter. Esses campo tem um potencial tremendo para substituir a ind stria petroqu mica, possivelmente dentro de uma d cada. (A) Programas sofisticados permitem prever os efeitos da epidemia sobre os habitantes da regi o. J existem milhares, talvez milh es, de organismos em nosso planeta que sabem capturar di xido de carbono, transformando-o em g s natural. (B) Foram apresentadas opini es divergentes umas contra as outras. A GreenFuel, em Cambridge, Massachusetts, instalou fazendas de algas em usinas el tricas para converter at 40% do CO2 (C) Diz que nunca acreditou a nada, a nenhum deus; mesmo descrente por tudo. (D) A decis o do chefe escandalizou-lhe, porque sua opini o, eminentemente t cnica, n o foi considerada. (E) Esclareceu-o que o defeito permitia a devolu o do produto frente empresa respons vel. expelido em mat ria-prima de biocombust veis. (Adaptado de Scientific American Brasil, Micr bios projetados. outubro 2006, p. 88) 13. ________________________________________________________________ 10. (A) (B) (C) (D) (E) A frase que est clara e totalmente de acordo com a norma padr o : (A) Em trabalhos que envolve lideran a, importante ouvir o grupo para tomar decis o ou deixar que este o fa am. (B) As pr ticas pedag gicas em que se baseiam esse trabalho doscente t m sido reveladoras de que nem sempre se pode evitar desvios do projeto que iniciou. (C) As oportunidades de acesso pesquisa de ponta muito pequena para quem n o disp em de tempo e recursos financeiros m ltiplos. (D) Quando fui jovem, contribu a espontaneamente para a comunidade, por m, com o amadurecimento, fez-me compreender que sempre necess rio um projeto. Uma fazenda de algas foi instalada junto a uma usina el trica e, em conseq ncia, a produ o anual de etanol vem crescendo em progress o aritm tica. Se o objetivo produzir 190 milh es de litros em 2012 e a produ o em 2000 foi de 46 milh es de litros, espera-se que o n mero de litros de etanol produzidos em 2006 seja 118 000 000 106 000 000 82 000 000 1 180 000 106 000 ________________________________________________________________ 14. Numa usina el trica um transformador aumenta a tens o gerada de 10 000 V para 300 000 V e assim transporta, com reduzida perda, a energia a grandes dist ncias por linhas de transmiss o. Nesse transformador, o n mero de espiras do secund rio deve ser 30 vezes (A) (E) 4 Desde seu primeiro experimento se passaram dezesseis meses, ao longo dos quais ele consolidou seu perfil de homem cuja a o constr i o xito. menor que no prim rio e a tens o neste cont nua. (B) maior que no prim rio e a tens o neste cont nua. (C) menor que no prim rio e a tens o neste alternada. (D) maior que no prim rio e a tens o neste alternada. (E) menor que no prim rio e a tens o neste cont nua ou alternada. PUCCAMP-07-L ngua Portuguesa/Grupo II 15. Instru es: Para responder s quest es de n meros 20 a 23 considere o texto abaixo. Num ponto situado a 50 m do solo abandonado a partir do repouso, um corpo de massa 2,0 kg. Movendo-se sob a a o exclusiva do campo gravitacional da Terra (g = 10 m/s2), a energia cin tica com que o corpo atinge o solo, em joules, (A) (B) (C) (D) (E) Uma camada de gua doce, com a profundidade de 50 a 70 1,0 . 10 5,0 . 10 1,0 . 102 5,0 . 102 1,0 . 103 metros e um teor de salinidade de apenas 0,6 a 0,7%, sobrep e-se a uma massa mais salgada e, portanto, mais densa (1 a 1,2%) de gua profunda. A massa de gua profunda permanece isolada, sendo um ________________________________________________________________ Aten o: por o e uma zona de concentra o para os poluentes que a Para responder s quest es de n meros 16 e 17 considere o texto abaixo. alcan am. O vetor campo el trico gerado por uma carga purtiforme Q = 2,0 . 10 6 C, num ponto P, tem dire o horizontal, sentido da esquerda para a direita e intensidade E = 2,0 . 105 V/m. O meio o v cuo e a constante eletrost tica vale k0 = 9,0 . 109 N.m2/C2. dissolvido declinaram de 30% de satura o em 1900 para 16. virtualmente zero em 1970. Os efeitos do homem sobre os mares v m ilustrados na gr fico abaixo, em que se empregam os n veis de oxig nio e de f sforo para representar a qualidade da gua. Os n veis de oxig nio A posi o da carga Q (A) (B) (C) (D) (E) O incremento de poluentes qu micos mostrado pela 9,0 cm direita de P. 9,0 cm esquerda de P. 30 cm direita de P. 30 cm esquerda de P. 3,0 m direita de P. triplica o da concentra o de fosfato entre 1955 e 1970, em conseq ncia do uso cada vez maior de fertilizantes artificiais e detergentes sint ticos. ________________________________________________________________ O potencial el trico do ponto P, em rela o a um referencial no infinito, em volts, vale (A) (B) (C) (D) (E) 3 104 6,0 . 6,0 . 104 2,0 . 104 2,0 . 104 1,0 . 104 Concentra o ( g/L) 17. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 18 e 19 considere o texto abaixo. 2 fosfato oxig nio 1 0 1900 1910 Duas cargas el tricas positivas q1 e q2, situadas no v cuo, 1930 1950 1970 Ano onde a constante eletrost tica tem valor 9.109 Nm2/C2, repelem-se com for a F cuja intensidade varia com a dist ncia r entre as (Adaptado de David Drew. Processos interativos homem-ambiente, 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. p. 141-143) cargas, conforme est representado no gr fico abaixo. 20. F (N) 144 Uma camada de gua doce (d = 1,00 . 103 kg/m3) de profundidade 40 m encontra-se sobreposta a uma camada de 50 m de gua salgada, de densidade 1,012 . 103 kg/m3. Adotando g = 10 m/s2, a press o hidrost tica a 90 m de profundidade da superf cie vale, em N/m2, (A) (B) 0 18. 0,25 0,50 (A) (B) (C) (D) (E) 10 9 10 6 10 3 102 106 Se a for a de repuls o for de 16N, a dist ncia entre as cargas, em metros, ser igual a (A) (B) (C) (D) (E) 0,55 0,60 0,75 0,78 0,80 PUCCAMP-07-Grupo II 9,06 . 105 ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 19. 9,00 . 105 (E) O produto das cargas vale, em C2, 8,94 . 105 (D) r (m) 9,06 . 104 (C) 36 8,94 . 104 21. Com um instrumento adequado, foram colhidas duas amostras de gua doce: a primeira com teor de salinidade de 0,7% e a segunda, de 1%. O teor de salinidade de uma mistura de 100 mL de gua da primeira amostra com 200 mL de gua da segunda de (A) 2,7% (B) 1,7% (C) 1% (D) 0,9% (E) 0,7% 5 22. 25. Considere que: a curva que fornece a concentra o de fosfato no per odo de 1950 a 1970 um arco de par bola; a vari vel x representa o tempo, em anos, contado a partir de 1950 (x=0); a concentra o assumiu o valor m ximo de 3,2 g/L em 1970 (x=20). Se o ponto de m ximo do arco o v rtice da par bola, ent o, para 0 x 20, a equa o desse arco O macaco consegue subir pelo tronco gra as a (B) y= (C) (D) 12 8 y= x+ x 75 25 (E) y= ao princ pio de conserva o da energia mec nica. ao princ pio de conserva o da quantidade de movimento. (E) 128 x+ x 125 25 lei da a o e rea o ou 3 lei de Newton. (D) 126 y= x+ x 100 25 (B) 124 y= x+ x 250 25 lei da in rcia ou 1 lei de Newton. (C) (A) (A) ao empuxo, relacionado ao princ pio de Arquimedes. a ________________________________________________________________ 26. A figura abaixo refere-se situa o em que o ngulo entre as for as T e P de 30 . 12 4 x+ x 50 25 A ________________________________________________________________ 23. 20 Considere que a curva que fornece os n veis de oxig nio dis- y solvido, em g/L, no per odo de 1900 a 1950, seja o arco de 1 2_ 3 51 par bola definido por y = , em que x x x+ 50 50 20 representa o n mero de d cadas contadas a partir de 1900 cm 30O (x = 0, 1, 2, 3, 4, 5). Nessas condi es, no per odo de 1910 a B x C Nessas condi es, a soma x + y, em cent metros, igual a 1930, o n vel de oxig nio dissolvido decresceu em (A) 0,24 g/L (A) 20 3 (B) (C) 0,25 g/L 0,26 g/L (B) 20 (1 + 2) (D) (E) 0,27 g/L 0,28 g/L (C) 15 (1 + 3) (D) 10 (1 + 2) (E) 10 (1 + 3) ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 24 a 26 considere o texto abaixo. Quando um macaco sobe por um tronco inclinado em rela o horizontal, a for a T que ele exerce no tronco pode ser decomposta numa componente normal N e outra tangencial ao _______________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 27 a 30 considere o texto abaixo. tronco, P . Essa ltima componente deve ser equilibrada pela for a de atrito, F , como representado na figura abaixo. Na poca da chegada dos portugueses, os ind genas j cultivavam o algod o e convertiam-no em fios e tecidos. Desde 1554, h registros de santistas que entretinham seu com rcio mar timo com o porto de Paranagu , no atual Paran , levando resgates de ferramentas, anz is e fazendas que permutavam por algod o, que os ndios Carij plantavam e colhiam. N No Brasil, o Maranh o despontou como o maior produtor de T algod o e, em 1760, exportava para a Europa 130 sacas de algod o, alcan ando 78 300 sacas em 1830. P (Mary del Priore e Renato P. Ven ncio. Uma hist ria de vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. p. 107) F (Adaptado de Milton Hildebrand & George Goslow. An lise da estrutura dos vertebrados. S o Paulo: Atheneu, 2006. p. 479480) 24. Se o macaco apenas se apoiar no tronco em que pretende subir, verifica-se que o m ximo ngulo de inclina o do tronco em rela o horizontal para o macaco n o deslizar = 45 . Nessas condi es, o coeficiente de atrito est tico que deve existir entre o macaco e o tronco (A) (B) (C) (D) (E) 6 0,20 0,50 0,75 1,0 1,6 27. Suponha que o n mero de sacas de algod o exportadas do Maranh o para a Europa, anualmente, no per odo de 1760 a 1830, seja representado pela express o y = k .mt, em que k e m s o constantes reais, m > 1, e t representa o tempo, em anos, a partir de 1760 (t = 0). Nessas condi es, o n mero de sacas exportadas em 1795 est compreendido entre (A) 3 120 e 3 250 (B) 3 250 e 3 380 (C) 3 380 e 3 510 (D) 3 510 e 3 640 (E) 3 640 e 3 700 PUCCAMP-07-Grupo II 28. Na tabela abaixo tem-se a produ o de algod o herb ceo em caro o, em milhares de toneladas, nas principais fazendas produtoras das regi es indicadas, no per odo de 1995 a 2000. Safra 1995/1996 1996/1997 1997/1998 1998/1999 1999/2000 Nordeste 119,81 142,34 59,01 106,38 244,19 Sudeste 249,52 246,62 313,33 238,12 247,97 (Embrapa) correto afirmar que, nesse per odo, a produ o da regi o Sudeste ultrapassou a da regi o Nordeste em (A) (B) 621 483 000 kg (C) 62 383 000 kg (D) 62 148 300 kg (E) 29. 623 830 000 kg 6 238 300 kg O gr fico abaixo mostra o comportamento das exporta es de algod o em pluma no Brasil, no per odo de 1990 a 2001. Volume (toneladas) 140000 124300 120000 120000 100000 110600 80000 60000 40000 52500 33800 20000 7400 1988 1990 1992 30000 1551 3103 284 3850 4300 1994 1996 1998 2000 2002 Ano (CONAB) A partir desse gr fico conclui-se corretamente que a exporta o de algod o em pluma no Brasil (A) (B) foi descrescente na d cada de 1990 a 2000. (C) teve seu m ximo no per odo de 1996 a 1998. (D) ultrapassou o total de 60 000 toneladas no per odo de 1994 a 1996. (E) 30. foi crescente no per odo de 1994 a 2001. n o ultrapassou a marca anual de 100 0000 toneladas no per odo de 1992 a 2000. Um carregamento de algod o vindo de Paranagu com destino a Santos, no s culo XVI, completa a dist ncia de 520 km em 12 dias. A velocidade m dia da embarca o, em m/s, foi de, aproximadamente, (A) (B) (C) (D) (E) 0,2 0,5 0,8 1,4 2,0 Instru es: Para responder s quest es de n meros 31 a 33 considere o texto abaixo. Os logar tmos permeiam a ci ncia: qu micos medem acidez usando pH, o logar tmo negativo da concentra o de ons de hidrog nio de um l quido. A intensidade do som em decib is 10 vezes o logar tmo da intensidade dividida por uma intensidade de refer ncia. Terremotos s o habitualmente medidos pela escala Richter, que constru da sobre logar tmos, assim como as magnitudes aparentes de estrelas e planetas. (Scientific American Brasil. ano 5, n.. 51, 2006, S o Paulo: Ediouro, agosto. 2006. p. 69) 31. A distin o que se percebe entre sons mais graves ou mais agudos refere-se propriedade da radia o sonora: (A) intensidade. (B) timbre. (C) freq ncia. (D) reverbera o. (E) pot ncia. PUCCAMP-07-Grupo II 7 32. A intensidade de uma onda sonora (I) que atravessa uma superf cie de rea S dada por I = P , onde P a pot ncia sonora m dia S da fonte. Uma fonte sonora pontual emite um som com pot ncia constante de 20 W que se propaga uniformemente em todas as dire es. A intensidade desse som a 2,0 m da fonte, em W/m2, vale, aproximadamente, (A) 10 (B) (C) (D) (E) 33. 5,0 1,0 0,40 0,20 A escala Richter baseada no princ pio logar tmico. Em um terremoto, a magnitude M (em graus) relacionada energia liberada E (em ergs), pela equa o log E = 11,8 + 1,5 M. Sejam E1 e E2 as energias, em ergs, liberadas de dois terremotos com magnitudes M1 e M2, respectivamente. Se M1 M2 = (A) (B) 10 100 (C) (D) 1 000 10 000 (E) 4 E , ent o 1 igual a 3 E2 100 000 Instru es: Para responder s quest es de n meros 34 e 35 considere o texto abaixo. Sistemas termossolares, h muito utilizados para fornecer gua quente a casas e f bricas, podem tamb m gerar eletricidade. Por produzirem energia a partir do calor do Sol, e n o de sua luz, evitam o uso de c lulas fotovoltaicas dispendiosas. Um conjunto termossolar consiste em milhares de concentradores solares em formato de disco, cada um conectado a um motor de Stirling, que converte calor em eletricidade. Os espelhos no concentrador s o posicionados de modo a focalizar a luz refletida no receptor do motor. Receptor Motor de Stirling Espelhos (Scientific American Brasil. Outubro 2006. p. 56) 34. A irradia o solar, descontadas as perdas na atmosfera, de 1,0 kW/m2 e chega a 15 m2 de espelhos. Considerando que o dispositivo tenha aproveitamento de 5% da energia incidente nos espelhos, a gera o de energia el trica por minuto , em joules, (A) (B) 4,5 . 103 (C) 3,0 . 104 (D) 4,5 . 104 (E) 35. 3,0 . 103 1,5 . 105 Se as reas dos 12 espelhos planos iguais de um concentrador totalizam 15 m2, ent o o raio de cada um desses espelhos, em cent metros, um n mero compreendido entre (A) 50 e 60 60 e 70 70 e 80 (E) 8 40 e 50 (B) (C) (D) 80 e 90 PUCCAMP-07-Grupo II Instru es: Para responder s quest es de n meros 36 a 40 considere o texto abaixo. Aten o: Use a figura abaixo para resolver as quest es de n meros 39 e 40. Tales passou um per odo de sua vida no Egito. Em dada ocasi o notou que os eg pcios n o tinham condi es de calcular a ra ios altura final da grande pir mide de Qu ops e prop s uma resolu o do so l Estaca para o problema. Tales partiu do pressuposto que os raios de Sol M s o paralelos quando atingem a Terra, em raz o da dist ncia que a E separa do Sol. A 39. (A.J. Philippi.; M.A. Rom ro; G.C. Bruna (editores). Curso de gest o ambiental. Barueri(SP): Manole, 2004. p. 1023) 36. Atribui-se ao not vel astr nomo, matem tico e mercador Tales de Mileto (s culo IV a.C.) a descoberta do magnetismo natural. Considere tr s barras de ferro, com extremidades: I. A e B H mais de 4000 anos, a pir mide de Qu ops media 233 m na aresta da base. Suponhamos que Tales tenha escolhido uma posi o conveniente do Sol, para a qual a medi o da sombra da pir mide fosse adequada, e que tenha fincado uma estaca com 3 m de altura, como mostra a figura. Nesse instante, a sombra EA da estaca mediu 5 m e a dist ncia de E a M era 127 m. Se M o ponto m dio da aresta da base, ent o o inteiro mais pr ximo da altura da pir mide, em metros, (A) (A) (E) 40. a barra II m permanente. (C) as barras I e II s o m s permanentes. (E) 146 O valor de cos 2 igual a 8 (A) 17 a barra III m permanente. (D) 147 ________________________________________________________________ a barra I m permanente. (B) 148 (D) Verifica-se que a extremidade B atrai E, atrai F e repele D. Logo, pode-se afirmar corretamente que SOMENTE 149 (C) III. E e F 150 (B) II. C e D as barras I e III s o m s permanentes. (B) (A) (B) (C) (D) (E) 13 34 (E) independ ncia de propaga o da luz. reversibilidade do caminho dos raios luminosos. propaga o retil nea da luz. reflex o da luz na pir mide. refra o da luz na atmosfera. 7 17 (D) A determina o da altura da pir mide pelo m todo proposto por Tales deve-se fundamentalmente propriedade da 15 34 (C) ________________________________________________________________ 37. 6 17 ________________________________________________________________ Aten o: Para responder s quest es de n meros 41 a 44 considere o texto abaixo. ________________________________________________________________ 38. Na figura abaixo, as retas r, s e t s o paralelas entre si. A D G r B E H s C F Desde 2000, menos luz do Sol chega superf cie da Terra, mas paradoxalmente, a temperatura global est subindo. Uma equipe, depois de medir a quantidade de luz solar que foi refletida pela atmosfera terrestre, descobriu que a Terra est refletindo 3% mais luz do Sol do que entre 1985 e 2000. Poderia ser um efeito causado por uma maior cobertura de nuvens, que de fato aumentou. Por isso, o planeta esquenta mesmo com menos luz. I (Adaptado: Pesquisa FAPESP n. 121, 2006. p. 32) t 41. Se AC = x, BC = 8, DE = 15, EF = x 10, GI = y e HI = 10, ent o x + y um n mero (A) maior que 47. (B) entre 41 e 46. (C) menor que 43. (D) quadrado perfeito. (E) cubo perfeito. A luz solar se propaga no v cuo com velocidade de 3,0 . 108 m/s. Ao atingir a superf cie plana de uma placa de vidro, formando um ngulo de 60 com a normal, ela se refrata formando agora um ngulo de 30 com a normal. Nestas condi es, a velocidade de propaga o da luz solar no vidro, em m/s, vale 2 108 Dados: (B) 3 10 8 sen 30 = cos 60 = (C) PUCCAMP-07-Grupo II (A) 2 108 (D) 5 (E) 6 10 8 10 8 sen 60 = cos 30 = 1 2 3 2 9 42. O calor solar que atinge a Terra pode ser utilizado para aquecer gua. Quando 10 litros de gua recebem 4,2 105J de calor, sua temperatura sofre um acr scimo, em C, de (A) 1,0 (B) 5,0 (C) 128 3 (D) 64 3 (E) 20 256 3 (C) ________________________________________________________________ Aten o: O texto abaixo refere-se s quest es de n meros 43 e 44. O gr fico abaixo apresenta a varia o das temperaturas m dias m nimas em Campinas, dados esses observados entre 1890 e 2000 no Centro Experimental do Instituto Agron mico de Campinas. Essa varia o pode ter seus valores representados aproximadamente pelos pontos de uma reta cuja equa o tamb m permite extrapolar valores para anos posteriores aos pesquisados. 100 (B) 32 3 15 (E) Se essa trajet ria limita o c rculo m ximo de uma esfera, o volume dessa esfera, em unidades de volume, igual a (A) Dados: densidade da gua: 1,0 kg/L calor espec fico da gua: 1,0 cal/g C 1,0 cal = 4,2J 10 (D) 46. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 47 a 50 considere o texto abaixo. Num sistema de eixos cartesianos ortogonais s o dados os pontos A(1;2), B(7;2), C(4;4) e D(0;4), em que as coordenadas est o medidas em cent metros. Quatro resistores de resist ncias Temperatura (oC) 20 , 30 , 60 e 90 s o inseridos, respectivamente, entre os 16,5 pontos A e C, A e D, B e C e B e D. Um galvan metro ligado entre C e D e aplica-se uma ddp de 120 V entre os pontos A e B. 14,3 47. A indica o de galvan metro, em amp res, (A) 1890 43. 1910 1930 1950 1970 1990 2000 (B) (A) (B) y = 0,022x + 14,3 (C) y = 0,022x + 16,5 (D) y = 0,1x 14,3 (E) y = 0,2x 16,5 2,0 (E) y = 0,02x + 14,3 1,5 (D) Considere no eixo horizontal uma escala em anos a partir de 1890 (x = 0). Dessa forma, a equa o dessa reta 1,0 (C) Ano zero 2,5 ________________________________________________________________ 48. A pot ncia el trica dissipada no resistor de 90 , em watts, vale (A) zero ________________________________________________________________ (B) 45 44. (C) 90 (D) 180 (E) 360 Em outra cidade brasileira, as temperaturas m dias m nimas nesse per odo podem ser representadas por uma reta paralela do gr fico, com temperatura de 13,5 C em 1890. Assim, a temperatura m dia m nima registrada nessa cidade em 2000 deve ter sido, aproximadamente, (A) 15,7 C (C) 15,6 C (D) 15,5 C (E) 49. 15,8 C (B) ________________________________________________________________ 15,4 C O n mero de tri ngulos que podem ser formados com v rtices nos pontos dados (A) 1 (B) 2 (C) 3 ________________________________________________________________ (D) 4 Instru es: Para responder s quest es de n meros 45 e 46 considere o texto abaixo. (E) 5 ________________________________________________________________ 50. Em um sistema de eixos cartesianos ortogonais, um ponto material percorre uma trajet ria circular, em movimento uniforme, As diagonais do quadril tero ABCD interceptam-se em um ponto de abscissa (A) 14 5 (B) com velocidade de 2 cm/s. Sabe-se que o ponto completa uma 13 5 (C) 12 5 (D) 11 5 (E) 2 volta a cada 4 s. 45. O m dulo da acelera o do ponto material, em cm/s2, vale (A) (B) (C) (D) (E) 10 zero 2 2 4 2 PUCCAMP-07-Grupo II Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2007 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 01/12/2006 I Vermelho II Laranja III Verde Prova Geral 02/12/2006 IV Azul V Roxo VI Marrom Preto 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 C 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 A 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 C 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 B 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 D 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 E 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 D 11 B 11 C 11 A 11 E 11 A 11 D 11 C 12 D 12 E 12 C 12 D 12 A 12 A 12 A 13 B 13 A 13 E 13 B 13 D 13 C 13 E 14 B 14 D 14 B 14 C 14 E 14 B 14 D 15 A 15 E 15 D 15 A 15 E 15 E 15 E 16 E 16 C 16 A 16 A 16 D 16 A 16 E 17 E 17 B 17 C 17 D 17 C 17 D 17 D 18 B 18 A 18 B 18 A 18 B 18 E 18 C 19 D 19 C 19 E 19 D 19 A 19 C 19 A 20 A 20 E 20 D 20 E 20 C 20 A 20 B 21 D 21 D 21 E 21 C 21 A 21 E 21 A 22 C 22 B 22 C 22 B 22 C 22 B 22 E 23 A 23 E 23 E 23 A 23 E 23 E 23 D 24 C 24 D 24 A 24 E 24 D 24 A 24 B 25 D 25 B 25 D 25 B 25 E 25 E 25 C 26 A 26 E 26 D 26 D 26 B 26 E 26 B 27 A 27 A 27 A 27 C 27 A 27 C 27 C 28 E 28 A 28 B 28 B 28 B 28 D 28 A 29 C 29 E 29 D 29 A 29 D 29 B 29 C 30 A 30 B 30 E 30 C 30 E 30 C 30 E 31 E 31 C 31 C 31 E 31 C 31 B 31 D 32 C 32 D 32 A 32 E 32 D 32 A 32 C 33 C 33 B 33 B 33 D 33 A 33 C 33 B 34 D 34 D 34 A 34 E 34 D 34 E 34 A 35 E 35 C 35 B 35 C 35 A 35 B 35 B 36 A 36 D 36 C 36 A 36 B 36 C 36 E 37 C 37 C 37 B 37 D 37 E 37 D 37 B 38 B 38 B 38 E 38 A 38 A 38 D 38 D 39 D 39 E 39 D 39 A 39 B 39 E 39 A 40 B 40 A 40 A 40 D 40 C 40 B 40 E 41 E 41 B 41 B 41 D 41 C 41 A 41 A 42 B 42 C 42 C 42 B 42 B 42 D 42 D 43 C 43 A 43 E 43 A 43 A 43 E 43 C 44 D 44 B 44 C 44 B 44 B 44 A 44 D 45 C 45 D 45 E 45 D 45 D 45 E 45 C 46 A 46 B 46 B 46 E 46 E 46 A 46 D 47 B 47 A 47 A 47 A 47 A 47 B 47 B 48 E 48 C 48 C 48 B 48 B 48 D 48 D 49 E 49 D 49 D 49 D 49 B 49 C 49 A sr* 50 A 50 B 50 C 50 C 50 B 50 C 50

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat