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PUC-Campinas Vestibular de 2010 - Específica - Vermelha (Medicina)

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pois Graia era o nome de um distrito obscuro da Gr cia L NGUA PORTUGUESA ocidental, de onde, talvez, tivessem emigrado alguns colonos. Graeci , portanto, uma forma derivada de Graii, e Graecia foi 20. o nome dado pelos romanos H lade. Desse modo, o termo Gr cia est vinculado ao per odo de domina o da H lade pelos romanos. Esse termo se imp s no Ocidente, mesmo (Grande almanaque de F rias Turma da M nica, junho de 2008) depois que a H lade se tornou independente. 1. Ora, recentemente, quando a H lade passou a fazer Para produzir o humor na hist ria em quadrinhos acima reproduzida, o autor 25. parte da Uni o Europeia, o nome que passou a ser inclu do (A) trabalha de modo relevante a caracteriza o das personagens que dialogam na cena, chamando a aten o para a semelhan a entre elas. entre as na es integrantes foi Hell s ( H lade ), que o nome oficial do pa s, e n o Graecia ou Greece [...]. (B) estabelece jogo intertextual com conhecidas falas de tradicional hist ria infantil, para sinalizar que esse tipo de narrativa est ultrapassado para o p blico contempor neo. (C) concentra-se essencialmente no sil ncio do segundo quadro, resposta visual pergunta feita com ansiedade. (A) recupera situa o narrativa bastante familiar ao universo infantil, inovando-a pela altera o que faz quanto s personagens em cena: s o alheias hist ria tradicional. o tradutor constr i um discurso dissertativo, no qual defende a superioridade hist rica dos helenos sobre outras tribos ocidentais. (B) cria o desapontamento da protagonista valendo-se do pressuposto acionado pelo emprego de nesta no ltimo quadro. o tradutor argumenta para demonstrar que outros autores que tratam da Gr cia antiga nem sempre t m dom nio pleno da hist ria dos povos estudados. (C) o tradutor faz esta advert ncia ao leitor acerca da peculiaridade da obra prefaciada: termos eruditos n o s o usados por afeta o, mas em respeito correta etimologia das palavras. (D) a exposi o do tradutor esclarece que sua op o pelo termo H lade est ancorada na tradi o dos helenos, cujo zelo pela independ ncia se expressa na escolha do nome oficial do pa s. (E) a inten o do tradutor, como ocorre em todo pref cio, orientar a leitura da obra: neste caso, narrando epis dios hist ricos, salienta que o per odo tratado o da domina o da H lade pelos romanos. (M. Andronicos e outros. Trad. de Luiz Alberto Machado Cabral. S o Paulo: Odysseus Editora, 2004, p. XII) 2. (D) (E) ________________________________________________________________ Aten o: Para responder s quest es de n meros 2 a 8 considere o texto abaixo. O que segue fragmento do Pref cio do tradutor, na obra Os jogos ol mpicos na Gr cia antiga: Ol mpia antiga e os jogos ol mpicos. 1. correto afirmar que, no texto acima, O leitor talvez fique surpreso de encontrar a palavra Gr cia apenas no t tulo deste livro (apenas por uma quest o de primeira identifica o), ao passo que em todas as outras ________________________________________________________________ p ginas unicamente se mencione o seu sin nimo mais erudito: 3. No primeiro par grafo, 5. H lade . Do mesmo modo, n o encontrar , como ocorre (A) o tradutor levanta hip teses baseado no senso comum e se dedica, em seguida, a comprovar a inconveni ncia das suposi es. (B) o paralelo entre o t tulo (linha 2) e as outras p ginas (linhas 3 e 4) evidencia a consci ncia do tradutor acerca da perda de precis o devido mudan a efetuada, como o comprova o emprego de unicamente (linha 4). (C) o tradutor explicita, nos par nteses (linhas 2 e 3), o motivo do emprego da palavra Gr cia . (D) o emprego da express o ao passo que (linha 3) tem o mesmo valor do observ vel na frase Sua retid o de car ter se fortalecia ao passo que enfrentava os sucessivos desafios . (E) o emprego das aspas em H lade (linha 5) e heleno (linha 8) indicativo de que as palavras foram empregadas em sentido figurado. praticamente em todas as tradu es que versam sobre a Gr cia antiga , o etn nimo grego , com refer ncia ao povo da H lade , mas sim o termo heleno , utilizado para este mister. N o se trata, desde logo, de pedantismo ou mera 10. afeta o de erudi o. O termo Gr cia jamais foi empregado pelos povos de l ngua hel nica para designar o seu pa s: nos tempos hist ricos, os helenos chamavam sua p tria de Hell s (que , atualmente, o nome oficial do pa s) e denominavam-se a si mesmos helenos , nome de uma tribo que, na poca das 15. migra es, estabeleceu-se em uma parte da Tess lia. Foram os romanos que denominaram Graii os colonos de Cumas, PUCCAMP-10-L ngua Portuguesa 3 4. Do mesmo modo, n o encontrar , como ocorre praticamente 7. em todas as tradu es que versam sobre a Gr cia antiga , o etn nimo grego , com refer ncia ao povo da H lade , mas A alternativa que apresenta leg tima afirma o, sempre considerado o contexto, : (A) (linhas 19 e 20) Transpondo Graecia foi o nome dado pelos romanos H lade para a voz ativa, a forma verbal corretamente obtida deu-se . Considerado o per odo acima, em seu contexto, correto afirmar: (B) (linha 22) Transpondo Esse termo se imp s no Ocidente para a voz passiva, a forma correta Impuseram esse termo no Ocidente . o emprego da forma verbal encontrar constitui deslize, se for levada em conta a natureza da situa o comunicativa trata-se de um pref cio. (C) (linhas 22 e 23) Na express o mesmo depois, mesmo exprime ideia de inclus o. (D) (linha 23) O termo independente exerce a mesma fun o sint tica exercida pelo segmento destacado em Concedeu-lhe o abono prometido . (E) (linha 24) Ora foi empregado com o mesmo valor e fun o notados na frase Ora um cavalheiro, ora surpreende pela deseleg ncia . sim o termo heleno , utilizado para este mister. (A) (B) o emprego de praticamente recurso para atribuir certa reserva ao que se afirma acerca das tradu es que versam sobre a Gr cia antiga . (C) o emprego de uma v rgula ap s tradu es preserva a corre o e o sentido originais da frase. ________________________________________________________________ 8. (D) tomado como certo que etn nimo designa tribo, etnia, ra a, grupo humano definido, na o e, em alguns casos, equivale a nome gent lico ou gent lico, a palavra, no pref cio, est empregada em sentido figurado. No pref cio, onde (linha 18) est empregado em conson ncia com o padr o culto escrito. A frase em que o emprego dessa palavra foge a tal padr o : (A) Acabamos resolvendo tudo, onde eu digo que n o adianta sofrer por antecipa o. (B) Nas p ginas iniciais do trabalho, onde se nota o maior cuidado com a precis o. Levando em conta o par grafo dois, em seu contexto, afirmase com corre o que: (C) Encontrei-o numa feira de produtos org nicos, onde jamais pensei encontr -lo. (A) (D) O lugar onde ele nasceu foi-lhe irreconhec vel depois de dez anos. (E) N o sabiam onde se realizaria o encontro. (E) na formula o mas sim o termo heleno est subentendida a express o poder ser adotado . ________________________________________________________________ 5. (linhas 9 e 10) Substituindo pedantismo ou mera afeta o de erudi o por atitudes presun osas , a forma verbal a ser adotada para manter a corre o gramatical tratam . ________________________________________________________________ (B) 9. (linhas 10 a 15) Na estrutura o do texto, o segmento que vai de O termo Gr cia a uma parte da Tess lia constitui uma justificativa. A frase que est redigida de maneira clara e correta : (A) Frente algumas quest es, atrapalhou-se, sendo que ficou prejudicado. (C) (linha 11) Os dois-pontos introduzem a voz dos helenos, expressa diretamente. (B) Minha trajet ria estudantil, como a maioria dos ind genas brasileiros, marcada por muitos preconceitos e com alguma supera o das dificuldades. (D) (linha 13) Os par nteses acolhem uma corre o. (C) No s culo XIX, casamentos arranjados eram muito comum e mais ainda, para garantir ascen o social. (E) (linhas 13 e 14) A formula o denominavam-se a si mesmos equivale, sem preju zo da corre o e do sentido originais, a denominavam-se reciprocamente . (D) uma forma de fraude inovadora, que n o nos demos conta ainda. (E) A quest o de o exerc cio do jornalismo dispensar diploma controversa, por isso muitos reivindicam discuss o mais ampla sobre o tema. ________________________________________________________________ 6. Foram os romanos que denominaram Graii os colonos de Cumas, pois Graia era o nome de um distrito obscuro da Gr cia ocidental, de onde, talvez, tivessem emigrado alguns colonos. Na frase acima, a substitui o que preserva o padr o culto escrito e o sentido originais a de ________________________________________________________________ 10. A frase em que o emprego do elemento destacado respeita o padr o culto escrito : (A) Nem tudo o que eles citaram advinha de doa es dos associados. Foram os romanos que denominaram Graii os colonos de Cumas por A denomina o Graii dada aos colonos de Cumas devem-se aos romanos . (B) Ele que continui a atrasar as encomendas e perder a clientela. (B) pois por portanto . (C) Se ele requiser a aposentadoria antecipadamente, perder alguns benef cios. (C) de onde por de cuja . (D) (D) de onde por do qual . Alguns estudos do artista constituem-se verdadeiras obras-prima. (E) (E) tivessem emigrado por havia emigrado . Caso ele rep e o que desviou, pode conseguir atenua o de pena. (A) 4 PUCCAMP-10-L ngua Portuguesa 13. Observe a estrutura da glicina: ESPEC FICAS Aten o: O Para responder s quest es de n meros 11 a 14 considere o texto abaixo. H OH H2N Nasa descobre subst ncia para forma o de vida em amostras de cometa Conclui-se que: I. pode ser neutralizada por NaCl; II. possui dois tomos de carbono secund rios; III. sol vel em gua. Cientistas da Nasa (ag ncia espacial norte-americana) descobriram glicina, elemento fundamental para a forma o de vida, em amostras do cometa Wild 2 trazidas Terra pela sonda Est correto o que se afirma SOMENTE em Stardust em 2006, revelou hoje o Laborat rio de Propuls o a Jato (A) (B) (C) (D) (E) (JPL) da ag ncia. "A glicina um amino cido usado pelos organismos vivos para produzir prote nas e esta a primeira vez que encontrada I. II. III. I e II. I e III. ________________________________________________________________ em um cometa", afirmou Jamie Elsila, do Centro de Voos Espaciais 14. da Nasa. A an lise isot pica consiste na determina o das quantidades e variedades de is topos de um elemento em uma "A descoberta apoia a teoria de que alguns ingredientes da determinada amostra. Considerando is topos do carbono, 12 C, 13 C e 14 C , todos neutros, pode-se concluir que 6 6 6 possuem vida surgiram no espa o e chegaram Terra por meio do impacto de meteoritos e cometas", informou um comunicado do JPL. (A) (B) (C) (D) (E) Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da Nasa, afirmou que a descoberta tamb m respalda a hip tese de que os blocos b sicos da vida abundam no espa o e que a vida no universo mais comum do que se acredita. Aten o: nas mol culas de RNAm rec m-sa das do n cleo celular. (C) na por o lip dica da membrana celular. (D) nas duplas-h lices de DNA, dentro do n cleo celular. (E) E xistem muitas maneiras de diminuir o impacto humano ao planeta. Reciclar o lixo, plantar muda de esp cies amea adas, ir ao trabalho de bicicleta, assistir a filmes em streaming em vez de ir ao cinema... Como? Isso mesmo. Usar computador e internet para fazer compras, alugar filmes e ler livros em vez de se deslocar para realizar essas atividades reduz a emiss o de carbono. nas subst ncias produzidas nos ribossomos. (B) Para responder s quest es de n meros 15 a 17 considere o texto abaixo. Baixe filmes, salve o planeta Se houvesse uma maneira de marcar a glicina e depois injet la em uma c lula viva, esse amino cido poderia ser posteriormente encontrado (A) diferentes n meros at micos. diferentes n meros de el trons. o mesmo n mero de massa. o mesmo n mero de pr tons. o mesmo n mero de n utrons. ________________________________________________________________ (http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u611268.shtml) 11. H nas mol culas de ATP, dentro das mitoc ndrias. Veja o esquema a seguir: ALUGAR UM FILME: 2,3 kg de CO 2 83% das emiss es s o causadas pelo deslocamento de carro at a locadora ________________________________________________________________ 12. Um dos cientistas entrevistados na reportagem menciona a express o blocos b sicos da vida referindo-se aos amino cidos. Uma outra subst ncia que pode ser caracterizada como um "bloco b sico da vida" (A) a am nia. (B) o nucleot deo. (C) a ptialina. (D) o carbono. (E) o g s oxig nio. PUCCAMP-2010-Medicina 17% s o emitidos na produ o do DVD 0 kg de CO 2 quantidade de energia gasta Fonte: Oscip Iniciativa Verde (Revista Galileu, outubro 2009, p.17) 15. O texto faz algumas sugest es para diminuir o impacto humano ao planeta: I. Plantar mudas de esp cies amea adas. II. Ir ao trabalho de bicicleta. III. Assistir a filmes na Internet. Reduz a libera o de carbono presentes nos combust veis f sseis o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) I. I e II. I e III. II. II e III. 5 16. 19. O volume de CO2 (g), nas condi es ambientais de temperatura e press o, CATP, que emitido na produ o do DVD A transforma o da am nia, NH3, para nitrito, NO2 , muda o n mero de oxida o do nitrog nio de corresponde a, aproximadamente, (A) 0 para 3. (A) (B) (C) (D) (E) (B) 0 para 4. (C) 3 para +2. (D) 3 para +3. (E) +3 para 4. 25 135 171 222 578 Dados: Massa molar do CO2 = 44 g mol 1 Volume molar dos gases nas CATP = 25 L mol 1 ________________________________________________________________ 17. A massa de oxig nio, em gramas, presente no total de CO2 (g) gerado quando se aluga um filme (A) (B) (C) (D) (E) ________________________________________________________________ 20. Dados: Massas molares (g mol 1) C = 12; O = 16. 2,5 102 7,2 102 1,7 103 3,4 103 5,1 103 A filtragem ou filtra o um m todo de separa o de misturas do tipo s lido-l quido e s lido-g s. Outras t cnicas que permitem separar misturas desses tipos s o, respectivamente, (A) destila o simples e sedimenta o. (B) destila o fracionada e centrifuga o. Para responder s quest es de n meros 18 a 21 considere o texto e a ilustra o abaixo. (C) centrifuga o e decanta o. Em aqu rios estabilizados, ou seja, com equil brio biol gico, a ocorr ncia de doen as e a morte prematura de peixes dificilmente ocorrer o. Alguns dos cuidados fundamentais com a qualidade da gua est o relacionados ao ciclo do nitrog nio e sistema de filtragem, al m de outros par metros que devem ser controlados, como a dureza total, a dureza em carbonatos, o oxig nio dissolvido e o pH. (D) cristaliza o e cromatografia. (E) cromatografia e destila o simples. ________________________________________________________________ Aten o: (http://www.labcon.com.br/livreto/aquario/qualidadedaagua.htm) A imagem a seguir ilustra o ciclo do nitrog nio no aqu rio. ________________________________________________________________ 21. O pH determina a dureza total quantidade de sais de c lcio e magn sio dissolvidos num aqu rio. Considerando o equil brio qu mico a seguir, em pH = 6,8, _ Ca2+ (aq) + 2 HCO 3 (aq) CaCO3 (s) + H2O (l) + CO2 (g) e a adequa o do pH para 7,2 para abrigar um peixe betta, conclui-se que ocorrer Ciclo do Nitrog nio Luz (A) aumento da dureza. (B) aumento de ons H+ na solu o. (C) diminui o da forma o de CaCO3. (D) diminui o dos ons OH na solu o. (E) CO 2 diminui o da dureza. Alimento Plantas e algas Peixes Nitrato NO 3 O2 Bact rias Nitrobacter ________________________________________________________________ Mat ria Org nica Nitrito NO 2 Bact rias Nitrosomonas NH 3 + NH 4 Bact rias e Fungos Am nia 18. A eutrofiza o resulta em morte de todas as formas de vida do aqu rio e libera o de gases mal cheirosos. Para combater esse problema no aqu rio, algumas sugest es foram feitas: I. Instalar uma bomba para dissolver g s oxig nio na gua. II. Aumentar a popula o de algas microsc picas. III. Remover alguns animais do aqu rio. IV. Aumentar o tempo de luminosidade do aqu rio. V. Aumentar a disponibilidade de alimento para os animais. S o sugest es adequadas SOMENTE (A) (B) (C) (D) (E) 6 I, II e III. I, II e IV. I e III. II, IV e V. III e IV. Aten o: Para responder s quest es de n meros 22 a 25 considere o texto abaixo. Jap o prev perdas milion rias com invas o de guasvivas gigantes Uma quantidade incalcul vel de guas-vivas gigantes, vindas do Mar Amarelo, na China, deve chegar nos pr ximos meses ao Mar do Jap o e causar preju zos que podem passar dos US$320 milh es, segundo estimativas da ind stria pesqueira. (...) o primeiro registro da chegada de grandes quantidades de guas-vivas gigantes ao Mar do Jap o foi em 1920. Depois, o fen meno voltou a acontecer em 1958 e em 1995. (...) Houve uma mudan a radical na fauna marinha do mar da China, al m da modifica o da costa pelo homem, polui o e eleva o da temperatura da gua do mar. Empresas locais t m procurado medidas para conter os preju zos. Pescadores usam agora redes mais resistentes e cortantes, e cientistas desenvolvem m todos para extrair col geno dos animais para ser usado em cosm ticos e at em comida. (http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u598472.shtml) PUCCAMP-2010-Medicina 22. As guas-vivas podem queimar banhistas e algumas pessoas acreditam que urinar sobre as queimaduras pode cur -las. uma caracter stica da urina de pessoas normais 26. A capacidade de autocura dos crust ceos, do ponto de vista darwinista, resultado (A) (A) (B) (C) (E) (C) da maior taxa de reprodu o dos indiv duos que apresentavam essa caracter stica. (E) das muta es que aconteceram para aumentar a taxa reprodutiva das esp cies. n o conter sais. ________________________________________________________________ 23. do uso intenso de quitosana, que causa o aperfei oamento dos animais. (D) ser levemente cida. de altera es no seu c digo gen tico que surgiram para aperfei o -los. conter glicose. (D) (B) conter hemoglobina. das altas taxas de mortalidade de indiv duos que produzem quitosana. conter gl bulos brancos. As guas-vivas surgiram relativamente cedo na hist ria dos animais. Entre as caracter sticas a seguir, a que deve ter surgido mais cedo na hist ria evolutiva dos animais foi ________________________________________________________________ (A) simetria bilateral. (B) c lulas musculares. (C) multicelularidade. (D) tubo digestivo completo. (E) notocorda. 27. Dentre os tomos que formam a mol cula de quitosana est o o carbono e o nitrog nio. Antes de serem incorporados na quitosana, esses tomos podem ter sido absorvidos da atmosfera por (A) (C) H+ I. mais ons provenientes do equil brio da gua; II. mais ons OH provenientes do equil brio da gua; III. densidade maior. bact rias e fungos. (D) A eleva o da temperatura aumenta o valor num rico de Kw (produto i nico da gua). Nesse caso, pode-se concluir que guas do mar mais quentes, em rela o s mais frias, possuem animais. fungos. (E) 24. plantas e animais. (B) ________________________________________________________________ plantas e bact rias. ________________________________________________________________ 28. A quitosana um derivado de quitina, um polissacar deo (A) exclusivo dos crust ceos. (B) Est correto o que se afirma SOMENTE em exclusivo do exoesqueleto dos artr podes. (A) I. (C) presente apenas em grupos animais. (B) II. (D) presente na parede celular de fungos. (C) III. (E) de reserva energ tica das plantas. (D) I e II. (E) ________________________________________________________________ II e III. 29. Compare as estruturas abaixo. ________________________________________________________________ 25. O col geno em alimentos seria indicado para suprir defici ncia em (A) prote nas. (C) O O H H CH2 OH NH H O H H H CH2 OH NH HO O O HO O O H O CH 3 NH H CH 3 gorduras. (E) H sais minerais. (D) O H O HO a cares. (B) CH 3 H H CH2 OH vitaminas. QUITINA ________________________________________________________________ Aten o: Para responder s quest es de n meros 26 a 30 considere o texto abaixo. H H CH2 OH H H O HO O O HO Quitosana H NH 2 NH 2 H H H CH2 OH O H CH2 OH H O HO O O H NH 2 H Uma tinta capaz de "curar-se" de marcas e arranh es est QUITOSANA mais perto de se tornar realidade gra as ao trabalho de cientistas da Universidade do Mississipi. Eles usaram mol culas de quitosana que confere aos caranguejos e outros crust ceos a capacidade de autocura para criar um revestimento para materiais capaz de se (http://cvnaturplas.dnsalias.com/materiais-naturais/polimerosbiodegradaveis-de-origem-natural. Acesso em 10/11/2009) Estruturalmente, a quitosana se diferencia da quitina porque possui restaurar quando exposto luz do sol. Arranh es foram reparados depois de 30 minutos. As mol culas customizadas foram adicio- (A) aminas prim rias. nadas a um composto para vernizes chamado poliuretano, usado (B) grupos carbonila. em diversos produtos como cortinas de tecido, asas de avi o e (C) grupos OH. brinquedos infantis. (D) cadeia fechada. (E) estrutura polim rica. (BBC Know Ledge) PUCCAMP-2010-Medicina 7 30. Abaixo est representado o esquema de forma o de um tipo de poliuretano. OCN R NCO + HO O Os cromossomos de uma c lula nervosa da abelha rainha de uma determinada esp cie foram fotografados e organizados em um cari tipo apresentado a seguir. OH O H OCN R' 31. R NCO R' H 1 Sobre esse tipo de poliuretano, pode-se afirmar que 2 3 4 5 6 7 8 9 n 10 11 12 13 14 15 16 O n mero de mol culas de DNA em um n cleo de uma c lula som tica de cada casta de abelhas dessa esp cie I. se forma pela insatura o da cadeia carb nica dos mon meros; II. um pol mero de condensa o; A B C D E III. durante a polimeriza o h elimina o de gua. Est correto o que se afirma SOMENTE em rainhas 16 32 32 2 1 zang es 16 32 16 1 1 oper rias 16 32 32 2 1 ________________________________________________________________ (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. 32. A variabilidade gen tica nas abelhas (A) (B) Aten o: Abelhas As abelhas s o insetos sociais. Os indiv duos que vivem nas exclusivamente dependente das muta es que podem ocorrer no DNA das c lulas germinativas do zang o. (D) dependente dos processos de segrega o independente e permuta o que ocorrem na meiose das f meas. (E) Para responder s quest es de n meros 31 a 36 considere o texto abaixo. exclusivamente dependente das muta es que podem ocorrer no DNA das c lulas germinativas da rainha. (C) ________________________________________________________________ muito baixa, pois os filhotes machos s o id nticos, sem variabilidade alguma. dependente dos processos de segrega o independente e permuta o que ocorrem na meiose dos machos e das f meas. ________________________________________________________________ 33. Ao realizar uma de suas atividades, as oper rias contribuem para a reprodu o das angiospermas. Isso acontece quando, colmeias se dividem em tr s castas: rainha, oper rias e zang es. A maioria das abelhas de uma colmeia formada por f - em busca de n ctar, a oper ria fica com o corpo repleto de meas: 1 rainha e cerca de 5.000 a 100.000 oper rias. Os machos I KK . Ao visitar outras flores em busca de mais n ctar, as os zang es s o encontrados em um n mero m ximo de 400 indiv - IK abelhas levam esses KI . duos. O texto acima estar correto se I e II forem substitu dos, respectivamente, por A rainha quase duas vezes maior que as oper rias e a (A) nica f mea f rtil da colmeia, com um sistema reprodutivo bastante gamet fitos masculinos e gamet fitos at o estigma. (B) gamet fitos femininos e gamet fitos at o estigma. (C) gamet fitos masculinos e gamet fitos at a antera. fertilizados produzem oper rias e rainhas. Ovos n o fertilizados se (D) gamet fitos femininos e gamet fitos at a antera. desenvolvem em zang es. (E) gr os de p len e esporos at o estigma. desenvolvido. Ela coloca cerca de 2.500 ovos por dia! Os ovos ________________________________________________________________ O que determina se o ovo formar uma rainha ou uma oper ria o alimento oferecido larva originada do pr prio ovo. As 34. Dentre os exemplos de rela es ecol gicas a seguir, assinale aquele que apresenta a mesma classifica o do que o das abelhas descrito no texto. larvas que se alimentam exclusivamente de geleia real se desen(A) Os p lipos de coral apresentam morfologia diferenciada de acordo com as fun es que desempenham, mas todos est o unidos anatomicamente. (B) Alguns suricatos alertam o bando quando predadores se aproximam, outros s o respons veis pelo cuidado com a prole ou pela ca a para o grupo. (C) Entre as girafas, machos disputam as f meas por meio de lutas utilizando seus fortes e compridos pesco os. (D) Formigas vivem dentro do tronco oco da emba ba e coletam secre es nutritivas da planta e a protegem de animais que se alimentam de suas folhas. (E) Os cupins ingerem celulose, mas a digest o desse a car realizada por protozo rios no interior de seu intestino. volvem em rainhas. As que se alimentam de geleia de oper ria, contendo menos a car do que a geleia real, mais mel e p len, transformam-se em oper rias. A rainha mant m a ordem social por meio da libera o de subst ncias qu micas, os ferom nios, que informam os outros membros da col nia que ela est ativa e presente, al m de inibir a produ o de novas rainhas. (http://educacao.uol.com.br/ciencias/abelhas2.jhtm) 8 PUCCAMP-2010-Medicina 35. 38. Um dos a cares da geleia real a glicose, cuja concentra o m dia de 11,50 g/100 g de geleia. Sabendo que a entalpia O gr fico a seguir representa o crescimento de uma esp cie que vive estreitamente relacionada aos corais. de forma o, Hf, da glicose 1012 kJ/mol, a energia obtida a partir da glicose, em kJ, pelo consumo de 1,0 g de geleia real, (A) 1,5 10 3 (B) 3,0 10 2 (C) Massa (gramas) , aproximadamente, 6,5 10 1 (D) (E) Dado: Massa molar da glicose = 180 g mol-1 Tempo (dias) 1,0 10 1 Essa esp cie poderia ser: 10,1 ________________________________________________________________ (A) (B) estrela-do-mar. (D) o polvo. (C) As abelhas tamb m produzem um ferom nio de alarme, que exalam quando percebem algum perigo. Essa subst ncia o acetato de isoamila, cuja estrutura est representada a seguir: golfinho. tubar o. (E) 36. caranguejo. ________________________________________________________________ o 39. Quando sofre hidr lise, esse ferom nio produz lcool isoam lico (3-metil-1-butanol) e cido ac tico ( cido etan ico), consumindo uma quantidade de gua, para cada mol de acetato de amila, correspondente a Alguns tipos de coral vivem em guas muito profundas, mas a imensa maioria est presente em guas rasas, em profundidades de menos de 60 metros. Isso est relacionado ao fato de os corais (B) (E) (D) 5 mols. n o possu rem tent culos e portanto n o suportarem grandes press es de gua. (E) 4 mols. n o respirarem por br nquias e portanto necessitarem da oxigena o proporcionada pelas ondas. serem organismos s sseis e terem a movimenta o dos 3 mols. (D) serem predados intensamente por organismos que vivem em guas mais profundas, como alguns peixes, moluscos e crust ceos. 2 mols. (C) (B) 1 mol. n o produzirem seu pr prio alimento e portanto dependerem de organismos que fazem fotoss ntese. (C) (A) (A) gametas associada s correntes superficiais. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ Para responder s quest es de n meros 37 a 42 considere o texto abaixo. 40. Corais O calc rio pode se formar por rea es qu micas, como na equa o representada a seguir: _ Ca2+ (aq) + 2 HCO 3 (aq) Recifes de corais artificiais est o sendo usados para acelerar Aten o: CaCO3 (s) + H2O (l) + CO2 (g) Assim, para cada 1,0 g de CaCO3 que se forma deve reagir o processo de restaura o dos recifes naturais. Para isso, a Biorock _ uma quantidade, em mol, de ons bicarbonato, HCO 3 , corres- Inc. utiliza arma es de a o que s o energizadas por uma corrente pondente a el trica de baixa voltagem. Isto faz com que os minerais da gua do (A) 0,01 (B) 0,02 Desse modo, pode-se prender pequenos peda os de coral nas (C) 0,03 arma es, que ficam seguras devido ao calc rio acumulado. (D) 0,04 (E) 0,05 mar nelas se prendam, formando uma fina camada de calc rio. (BBC Knowledge, outubro de 2009, p. 9) Dados: Massas molares (g mol 1) HCO3 = 61 CaCO3 = 100 ________________________________________________________________ 37. Alguns tipos de corais podem se reproduzir assexuadamente por brotamento. Esse tipo de reprodu o requer o processo de 41. Considerando uma corrente el trica de 1,0 mA, o tempo gasto, em segundos, para formar 1,0 g de H2, considerando somente esta rea o no c todo, , aproximadamente, (A) meiose. (A) 9 10 7 (B) 1 10 6 (B) mitose. (C) forma o de c lulas hapl ides. (C) 9 10 5 (D) gametog nese. (D) (E) forma o de bl stula. Semi-rea o no c todo: 2H+ (aq) + 2e H2 (g) 1 10 5 (E) Dados: 1 10 3 PUCCAMP-2010-Medicina Constante de Faraday: 9,65 104 C mol 1 Massa molar (g mol 1): H2 = 2,0 9 42. 46. A arma o de a o, citada no texto, utilizada para O cido ox lico pode reagir com bases, segundo a equa o: (A) impedir a captura de el trons pelos ons da gua do mar. H2C2O4 (aq) + 2 NaOH (aq) Na2C2O4 (aq) + 2 H2O (l) (B) que os ons do a o aumentem a condutibilidade el trica da gua do mar. (C) usar mat ria-prima de recursos renov veis. Considerando que 100 g de espinafre cru cont m 294 mg de cido ox lico, para neutralizar o cido contido nessa quantidade de vegetal necess rio utilizar um volume, em mL, de NaOH 0,1 mol L 1, de, aproximadamente, (D) que os corais se alimentem do ferro contido no a o. (E) permitir boa condu o de eletricidade por toda a estrutura met lica. (A) 6,5 ________________________________________________________________ (C) 32,5 Aten o: (D) 48,2 (E) Dados: Massas molares (g mol 1) H2C2O4 = 90 3,2 (B) 65,3 Para responder s quest es de n meros 43 a 50 considere o texto. Gra as ao marinheiro Popeye, personagem que recorre a uma lata de espinafre quando precisa reunir for as para enfrentar o vil o Brutus, at as crian as pensam que a verdura uma boa fonte de ferro. O que os pequenos e muitos adultos n o sabem que a disponibilidade desse mineral para o organismo bastante limitada. "O cido ox lico presente no espinafre forma sais insol veis com o ferro e tamb m com o c lcio, dificultando a absor o dos dois minerais", afirma a nutricionista Lara Cunha, da USP (Universidade de S o Paulo). Segundo ela, a verdura cont m muita fibra, vitaminas A, C e do complexo B, pot ssio e magn sio, al m de ser considerada laxativa e diur tica, mas n o deve ser consumida por pessoas com defici ncia de ferro ou propens o a formar c lculos renais, tamb m devido ao grande teor de cido ox lico. ________________________________________________________________ 47. o Considerando que o c lcio pertence ao 2 grupo da tabela peri dica, a f rmula correspondente do sal insol vel formado entre ele e o on oxalato, C2O42 , (A) (B) (C) (D) (E) CaC2O4 Ca(C2O4)2 Ca2C2O4 Ca2(C2O4)3 Ca4C2O4 ________________________________________________________________ 48. O cido ox lico um cido fraco cuja constante de dissocia o total, K, 4,0 10 6. Uma subst ncia que adicionada sua solu o aquosa propiciar o deslocamento do equil brio desse cido no sentido da ioniza o (http://www1.folha.uol.com.br/folha/comida/ult10005u374889.shtml) 43. (A) A via percorrida pelo magn sio, pot ssio e o ferro desde sua absor o do solo at comporem a seiva bruta do espinafre : (B) (C) (D) (E) Dados: For a de cidos e bases HCl = forte; NH3 = fraca; H2CO3 = fraco NH4Cl HCl NaCl Na2CO3 H2O Equil brio de dissocia o total do H2C2O4 H2C2O4 (aq) Espinafre prejudica a absor o de ferro NaOH = 40 2 H+ (aq) + C2O42 (aq) (A) endoderme, par nquima, epiderme, xilema. (B) endoderme, par nquima, epiderme, floema. (C) epiderme, par nquima, endoderme, xilema. (D) epiderme, par nquima, endoderme, floema. Considere as seguintes estruturas de algumas vitaminas presentes no espinafre: (E) par nquima, epiderme, endoderme, floema. H3C CH3 H3C ________________________________________________________________ 49. H3C ________________________________________________________________ 44. OH O ferro um mineral necess rio para o bom funcionamento do nosso organismo e est diretamente associado fun o de (A) HO Vitamina A Vitamina C s ntese de prote nas. (C) (D) (E) O O OH O CH3 combate a agentes invasores. O transporte de oxig nio. OH OH absor o de glicose. NH HO (A) (B) (C) (D) (E) III. Nenhum tipo de fibra vegetal cont m colesterol. IV. As fibras s o compostas principalmente de amino cidos. I e II. (B) I e III. (C) II e IV. (D) III. (E) III e IV. NH NO OH OH OH N Vitamina B2 ou riboflavina As vitaminas hidrossol veis s o SOMENTE II. As fibras podem servir como fonte r pida de energia. (A) N Vitamina B9 ou cido f lico I. As fibras n o s o absorvidas pelo nosso organismo. Est correto o que se afirma SOMENTE em N N N H2N O texto informa que o espinafre pode n o ser uma boa fonte de ferro, mas uma boa fonte de fibras. Sobre as fibras, considere as proposi es a seguir: N CH3 N H ________________________________________________________________ 10 O CH3 HO 45. O digest o de cidos graxos. (B) HO H HO AeC B2 e B9 A, B2 e B9 B2, B9 e C A, B9 e C ________________________________________________________________ 50. Considere a abelha, o espinafre e os corais. O processo que ocorre em apenas uma dessas esp cies a (A) (B) (C) (D) (E) utiliza o do ATP. fixa o no substrato. regula o do pH celular. queima de glicose. s ntese de celulose. PUCCAMP-2010-Medicina

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