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PUC-Campinas Vestibular de 2007 - Prova Geral e Redação

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Instru es: Leia atentamente o texto abaixo para responder s quest es de n meros 1 a 50. gen tica aplicada servem tanto s investiga es criminais e produ o dos clones como interven o no metabolismo dos vegetais. Os produtos qu micos t m efeito sobre a fertilidade do solo e a fecundidade das mulheres: a mec nica da vida passa a ser A m quina do mundo alterada, nas suas entranhas, pela a o humana. O sonho do homem , como sempre foi, o de dominar a m quina do mundo. CONHECIMENTOS GERAIS No poema que tem o t tulo acima, Carlos Drummond de Andrade faz refer ncia a uma m quina do mundo imagem totalizante do universo. Essa imagem foi tomada de empr stimo ao poema pico Os Lus adas, de Cam es, no qual o poeta portugu s, fundindo mitologia e hist ria, cria a cena em que Vasco da Gama, depois de seu grande feito de navegador, conduzido por uma ninfa ao alto de uma montanha, de onde pode contemplar o Mundo, representado por um globo transl cido. Essa uma aposta da Renascen a na pot ncia do saber humano. o anseio de compreens o global e completa do funcionamento de todas as coisas, de reconhecimento dos sistemas que comp em a grande ordem do mundo. Nossos cinco sentidos s o fun es do nosso corpo; permitem-nos reconhecer, em diferentes n veis, o mundo f sico em que estamos integrados. Mas existem em n s necessidades que parecem ultrapassar o limite da nossa percep o imediata. Desde as cavernas, quando inscreve nas paredes figuras de animais, o homem busca aproximar pela imagina o o que est fora do alcance de seu corpo. As religi es, estribadas na f , s o caminhos que afirmam uma liga o essencial do homem com o mundo, entendido como cria o divina. Por outro lado, com os recursos da t cnica e dos instrumentos, essa aproxima o simb lica vai-se fazendo f sica: as lunetas trazem o objeto long nquo para perto do olhar, o microsc pio torna vis vel a part cula nfima, as armas de propuls o mec nica ou de fogo atingem o inimigo distante, as ondas sonoras Num pa s como o nosso, marcado por t o fortes contrastes econ micos e culturais, podemos reconhecer, simultaneamente, o singelo efeito da velha enxada escavando a terra e as advert ncias emitidas pelo sat lite que analisa o efeito estufa. Da urna eletr nica de hoje ao mandonismo pol tico dos coron is de ontem, o passo foi pequeno no tempo, mas enorme para a vida pol tica. No Brasil, h uma esp cie de m quina do mundo especialmente complexa, dentro da qual convivem a sofistica o da inform tica e a pequena lavoura de subsist ncia familiar, o viajante espacial e a multid o dos migrantes tangidos pela mis ria. Nesse sentido, nosso pa s n o deixa de espelhar as diferen as que est o tamb m no mundo: esta nossa velha m quina cont m, como sempre conteve dentro de si, a busca ansiosa de desvelamento da grande engenharia do mundo busca que deve enfrentar o desafio do equil brio do mundo f sico e da vida social, ainda t o longe de ser atingido. Valdomiro Agustin de Rezende 1. No primeiro par grafo, nota-se que (A) (B) Cam es considerado escritor-refer ncia de todos os grandes poetas, caracterizados como aqueles que buscam criar imagens totalizantes. (C) a Renascen a foi situada como contexto em que se produziu a imagem da m quina do mundo, segundo a interpreta o que o autor atribui express o. (D) o autor aproxima dois poetas para expressar a id ia de que o desejo de compreens o globalizante do mundo, restrito a um deles, fruto de um certo condicionamento hist rico. (E) s o captadas e transmitidas de um lugar para outro, a for a dos ventos movimenta os moinhos junto ao trigal ou permite a gera o de energia el trica. Em suma: os homens continuam, na sua longa jornada, em busca do conhecimento do Todo. a m quina do mundo foi citada para introduzir o tema do texto, a obra de Carlos Drummond de Andrade, tratada comparativamente epop ia de Cam es. a m quina do mundo foi interpretada como imagem que, viabilizada pela fus o dos planos hist rico e m tico, acaba por fragilizar a cren a renascentista no saber humano. No referido poema de Drummond parece haver um recado claro do poeta: n o h vantagem em se tentar dominar a m quina do mundo quando n o se capaz de satisfazer as necessidades interiores, os anseios ntimos. O poder imperial de um C sar, de um Napole o, ou a fortuna de uma celebridade pop pode n o lhes valer muito, se os domina alguma insatisfa o pessoal e profunda. Os fundamentalistas religiosos ou pol ticos de ontem e de hoje matam e morrem para atender convic es enrijecidas. O g nio de Einstein n o se satisfez em nos oferecer a teoria da relatividade: produziu tamb m escritos pol ticos, preocupado com os caminhos de pacifica o do mundo da era at mica, interessado na organiza o de um mecanismo pol tico internacional que de fato controlasse a ambi o dos estados mais poderosos. N o h ambientalista respons vel que n o se insurja contra alguma obra ou iniciativa que ponha em risco o cada vez mais amea ado equil brio ambiental. As explora es espaciais e a tecnologia voltada para o universo do virtual s o nossos passos mais recentes na busca de conhecimento e controle da m quina do mundo. Mas os nossos desejos mais primitivos continuam a dominar-nos, e muitas vezes se projetam nas a es mais hediondas. No poema de Drummond, a trajet ria pessoal do caminhante t o melanc lica (espelhando o modo como ele v a trajet ria da humanidade) que ele recusa o conhecimento da m quina do mundo. ________________________________________________________________ 2. O autor, no segundo par grafo, caracteriza Nossos cinco sentidos (A) e demonstra que constituem via de nossa interliga o com a totalidade. (B) e, em seguida, apresenta uma id ia que, por negar a caracteriza o feita, propicia uma nova descri o das fun es do nosso corpo. (C) e, em seguida, passa a descrever fatos para confirmar a caracteriza o feita. (D) e defende a id ia de que essas fun es promovem nossa satisfa o em todos os planos em que as inquieta es humanas se manifestam. (E) e relata fatos que mostram, em nossa jornada em busca do conhecimento do Todo, a supera o da antiga necessidade dessas fun es do nosso corpo. A hist ria da civiliza o a hist ria das rela es dos homens com os homens e com a Natureza. Seja pela ideologias pol ticas, seja pela alta tecnologia, a humanidade n o se cansa de oferecer modelos pol ticos e caminhos cient ficos que levariam o homem ordem absoluta e ao conhecimento de tudo. Os avan os da PUCCAMP-07-Prova Geral 3 3. 6. No contexto, a associa o de C sar, Napole o e celebridade pop foi realizada para consolidar o seguinte sentido: (A) muitas s o as formas de poder atrav s dos tempos, mas as atuais s o significativamente menos expressivas. (B) em qualquer esfera das conquistas pol ticas, religiosas, cient ficas ou art sticas h possibilidade de o homem superar-se a cada momento. Essa imagem foi tomada de empr stimo ao poema pico Os Lus adas, de Cam es, no qual o poeta portugu s, fundindo mitologia e hist ria, cria a cena em que Vasco da Gama, depois de seu grande feito de navegador, conduzido por uma ninfa ao alto de uma montanha, de onde pode contemplar o mundo, representado por um globo transl cido. No per odo acima, (A) (C) as formas verbais no presente exemplificam o presente hist rico , uso especial desse tempo para dar mais vivacidade ao texto. (E) significativas conquistas do indiv duo, sob qualquer forma em que se manifestem, n o constituem, por si s s, express es de completude ntima. a frase organizada em torno de conduzido est corretamente transposta para a voz ativa em Uma ninfa conduziu o navegador ao alto de uma montanha . (D) os desejos mais intensos do ser humano n o podem ser abolidos e muitas vezes se projetam em a es repulsivas. as express es no qual e em que remetem ao mesmo antecedente. onde est empregado em conformidade com a norma padr o, assim como ocorre em Suas aulas s o excelentes, onde digo que o maior especialista no assunto . raz es ntimas arraigadas n o s o privil gio de fundamentalistas religiosos ou pol ticos, revelando-se tamb m em g nios e artistas. (D) em ao poema pico, a preposi o expressa id ia de movimento em dire o a , como em conduzido... ao alto de uma montanha. (B) (C) (E) ________________________________________________________________ 4. Considerado o par grafo 4, correto afirmar: (A) o segmento a hist ria das rela es dos homens com os homens e com a Natureza est adequadamente traduzido em a hist ria das rela es m tuas dos homens e da Natureza . (B) 7. o segmento Seja pelas ideologias pol ticas, seja pela alta tecnologia traduz id ia de exclus o, como em Seja por bem, seja por mal, falarei com ela hoje . (C) ________________________________________________________________ em servem tanto s investiga es criminais... como interven o no metabolismo dos vegetais, o v nculo entre tanto e como constitui uma correla o aditiva. (D) Considerados o fragmento e o contexto, correto afirmar que (A) (B) essa aproxima o simb lica remete exclusivamente representa o gr fico-visual citada, o que revela um deslize: empregou-se essa quando seria mais correto o emprego de aquela . (C) a substitui o de vai-se fazendo f sica por chega a se fazer f sica mant m o sentido original. (D) os dois-pontos introduzem uma s ntese do que foi enunciado anteriormente. (E) a ora o como sempre foi confirma que o sonho do homem de dominar a m quina do mundo se concretiza, atrav s do tempo, nas mesmas atividades, realizadas do mesmo modo. a express o por outro lado introduz argumentos que, pela contradi o que produzem, foram utilizados para convencer o leitor acerca da inoper ncia da f na liga o do homem com o Todo. o verbo tornar foi empregado com o sentido de fazer . a express o da vida restringe ao mbito humano o coment rio acerca dos efeitos dos produtos qu micos. (E) Por outro lado, com os recursos da t cnica e dos instrumentos, essa aproxima o simb lica vai-se fazendo f sica: as lunetas trazem o objeto long nquo para perto do olhar, o microsc pio torna vis vel a part cula nfima... (par grafo 2) ________________________________________________________________ 5. Observe o ltimo par grafo, sempre levando em conta o contexto, e considere as afirma es que seguem. I. II. III. O olhar do autor capta, em nosso pa s, a conviv ncia de tradicionais pr ticas e atividades de ponta e a considera positivo reflexo do progresso global, modo de encontro do particular e do universal. O coment rio que o autor faz acerca da pol tica mostra que, s vezes, uma nica realiza o se revela de pouca grandeza quando medida numa determinada escala e de grande porte quando avaliada com outros par metros. As considera es do autor denotam que ele toma a id ia de complexidade , na demarca o do perfil ideal do Brasil, associando-a a sofistica o , ousadia , perseveran a e busca da identidade . ________________________________________________________________ 8. Os fundamentalistas religiosos ou pol ticos de ontem e de hoje matam e morrem para atender convic es enrijecidas. (par grafo 3) Com rela o ao per odo acima, correto afirmar: (A) na organiza o da frase, de ontem particulariza os fundamentalistas religiosos e de hoje particulariza pol ticos. (B) na organiza o da frase, est estabelecida uma compara o de igualdade entre os fundamentalistas religiosos e pol ticos. (C) morrem expressa, no contexto, uma conseq ncia. (D) as express es de ontem e de hoje assinalam com precis o dois distintos momentos e devem ser entendidas em seu sentido denotativo, para que se evite a generaliza o. (E) a ora o reduzida que expressa finalidade est corretamente desenvolvida em para atender convic es enrijecidas. O texto comprova o que se afirma SOMENTE em (A) (B) II. (C) I e II. (D) I e III. (E) 4 I. II e III. PUCCAMP-07-Prova Geral 9. N o h ambientalista respons vel que n o se insurja contra alguma obra ou iniciativa que ponha em risco o cada vez mais amea ado equil brio ambiental. 12. A reda o, clara e correta, que preserva o sentido do segmento acima grifado : Quando n o se capaz de satisfazer as necessidades interiores, os anseios ntimos, pode-se passar a projetar essa insatisfa o nas imagens sombrias do ressentimento e da melancolia, que s o caracter sticas (B) (C) (B) da poesia confessional de lvares de Azevedo, como em Mac rio colet nea em que o poeta alterna intimismo e forte compromisso com o momento hist rico nacional. da poesia em que Gon alves Dias se deixou influenciar pelo conceito rom ntico de "bom selvagem", respons vel pela valoriza o das conven es indianistas. (E) que n o se revolte respeito de um ou outro projeto, visto que o meio ambiente est seguidamente mais amea ado. da ret rica rom ntica, de fei o orat ria, de boa parte da poesia de Castro Alves, em que foram abra adas teses republicanas e abolicionistas. (C) que n o se oponha a uma ou outra id ia, ou realiza o, capaz de comprometer o equil brio ambiental, em progressiva amea a. do lirismo devaneante de muitos poemas da Lira dos vinte anos, de lvares de Azevedo, que se op e ao sarcasmo ressentido de outros tantos, do mesmo livro. (D) (A) (A) do profundo intimismo de Gon alves Dias, raz o pela qual n o h lugar, em sua poesia, para imagens que possam espelhar a for a da natureza tropical. que acolha id ias e planos que cheguem a prejudicar o equil brio ambiental amea ado, e isso, cada vez mais. (D) que acate sem restri es, por respeito amea a constante do meio ambiente, certas obras ou iniciativas. (E) que n o brigue diante determinadas metas, pois podem comprometer o equil brio ambiental que est sendo constantemente amea ado. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 13. 10. As frases abaixo foram redigidas a partir do texto. A que est adequada ao padr o culto da l ngua : (A) No referido poema de Drummond, parece estar presentes alguns recados do poeta. (B) Exp e-se, na frase acima, um momento da poesia de Drummond em que Muitos n o s o capaz de admitir que determinadas necessidades interiores podem por em risco algumas a es, tornando-as mal-sucedidas. (C) N o h ambientalista respons vel, que n o reinvindique a preserva o do meio ambiente e por isso, temos de reconhecer a import ncia de sua atua o. (D) (E) No poema de Drummond, a trajet ria pessoal do caminhante t o melanc lica (espelhando o modo como ele v a trajet ria da humanidade) que ele recusa o conhecimento da m quina do mundo. (A) (B) a satisfa o dos desejos pessoais dispensa o poeta de refletir sobre o mundo. (D) o sentimento l rico e o otimismo quanto ao futuro refor am-se reciprocamente. (E) Ser irresponsabilidade se ele n o se predispor a reagir contra aquele projeto que n o mant m as garantias previstas em lei. a confian a da Raz o sobrepuja as inclina es sentimentais do poeta. (C) A fama e a fortuna de uma celebridade pop podem n o lhe valer muito se a domina alguma insatisfa o pessoal e profunda. a confian a no destino compensa as vicissitudes pessoais. a negatividade do indiv duo impele-o a renunciar a uma vis o racional do mundo. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 14. 11. Pode-se afirmar que Guimar es Rosa escreve boa parte de sua fic o fundindo mitologia e hist ria. Essa opera o se comprova, por exemplo, quando o narrador O mandonismo pol tico dos coron is alcan ou expressiva representa o na literatura brasileira do s culo XX, tal como se pode verificar em I. romances de Jorge Amado, que retratam a vida de (A) (B) elabora uma esp cie de c digo ling stico de extra o muito pessoal, rejeitando estrangeirismos e arca smos, e n o hesitando em criar neologismos. (C) acompanha rotinas e falares sertanejos, surpreendendo neles a manifesta o do m gico e do fabuloso, em que se revelariam as verdades humanas mais altas. (D) se p e a representar o universo do canga o, com o objetivo dos naturalistas de bem analisar a determinante do meio sobre a conduta humana. comunidades que prosperam gra as ao ciclo econ mico do cacau. se p e a desenvolver aventuras de boiadeiros e tropeiros, com base em documenta o confi vel, minuciosamente pesquisada. II. Fogo morto e Menino do engenho, de Jos Lins do (E) supera a barreira entre o regional e o nacional, produzindo uma fic o em que as teses nacionalistas se confirmam na an lise das particularidades das culturas locais. PUCCAMP-07-Prova Geral Rego, romances regionalistas cujas personagens vivem no mbito de uma organiza o social e econ mica apoiada na cana-de-a car. III. Ang stia, romance em que Graciliano Ramos retrata, com objetividade e isen o, a trajet ria pol tica de um violento e passional fazendeiro nordestino. Completa corretamente o enunciado SOMENTE o que est em (A) (B) (C) (D) (E) I. II. III. I e II. I e III. 5 15. 17. A imagem m tica de uma natureza harm nica, capaz de inspirar o desejo do equil brio racional e da vida simples, constitui uma esp cie de paradigma da poesia neocl ssica, tal como se pode perceber nestes versos: A pot ncia de uma fonte t rmica constante e igual a 400 cal/min. O intervalo de tempo m nimo para aquecer, com essa fonte, 100 g de gelo, inicialmente a 20 C, at a temperatura de 20 C, em minutos, O Demo a viver se exponha (A) 20,0 Por mais que a fama a exalta, (A) (B) 22,5 (C) 25,0 (D) 27,5 (E) 30,0 Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha. (B) O voc bulo puro, em que me amparo, Esquiva-se a meu jugo; e raro canto. Que a palavra da boca sempre in til ________________________________________________________________ Se o sopro n o lhe vem do cora o. (C) Dados: calor espec fico do gelo = 0,50 cal/g C calor espec fico da gua = 1,0 cal/ g C calor de fus o do gelo = 80 cal/g 18. Os rg os dos cinco sentidos s o formados por c lulas I sens veis, denominadas genericamente de KK , que transIII IK mitem a informa o para KI atrav s dos KK . O poema uma pedra no abismo. O eco do poema desloca os perfis. Para bem das guas e das almas A afirma o estar correta se substituirmos I, II e III, respectivamente, por Assassinemos o poeta. (A) (B) Com seus aventais de linho F mula esfrega as vidra as. receptores sensoriais, o neur nios sensoriais. neur nios sensoriais, os g nglios parassimp ticos, ax nios neuromotores. (E) Cruel mas limpa. papilas receptoras, o interneur nio, n dulos de Ranvier. (C) A morte limpa. sinapses, a bainha de mielina, neurotransmissores. (D) (D) c lulas de Schwann, as ves culas sin pticas, neur nios dos sistema perif rico. sistema nervoso central, Tem punhos geis e esponjas. (E) Pois que viva eu em paz, em calma pura, Abrandando a paix o nestes ribeiros, Aspirando dos lamos a brandura, Ouvindo ao vento os cantos mais inteiros. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 16. 19. Considere o texto de Cop rnico, do per odo da Renascen a. Andando eu, pois, h muito tempo a meditar comigo nesta incerteza dos ensinamentos tradicionais das matem ticas acerca da dedu o dos movimentos das esferas do Universo, come ou a desgostar-me o fato de os fil sofos n o terem Entre os nossos cinco sentidos, o olfato que permite perceber a presen a de subst ncias odor feras no ar, algumas em concentra es muito baixas. o caso da vanilina (aroma de baunilha; massa molar 1,5 102 g/mol), que pode ser detectada na concentra o de 2,0 10 13 mol L 1 de ar. Expressando essa concentra o em ppb (m/v), ou seja, massa em quilogramas do soluto por 1 bilh o (109) de litros do solvente, tem-se: (A) 3 10 5 (B) 3 10 4 (C) 3 10 2 (D) 5 10 4 (E) 5 10 5 conhecimento firme de nenhuma explica o da m quina do mundo que por nossa causa fora constru da pelo mais qualificado e modelar artista de todos, eles que, ali s, fazem afinal profundas investiga es a respeito das mais minuciosas coisas deste Universo. (In: Teresa Van Acker. Renascimento e humanismo. S o Paulo: Atual, 1992. p. 35-36) A partir do texto de Cop rnico, poss vel afirmar que o pensador renascentista (A) desprezou os fil sofos porque eles buscavam explica es sem base cient fica. ________________________________________________________________ 20. O uso do microsc pio eletr nico possibilitou o estudo detalhado das c lulas. Sobre a estrutura das organelas celulares fizeram-se as afirma es a seguir: I. As mitoc ndrias possuem duas membranas. II. Os ribossomos apresentam uma membrana. (B) repudiou o individualismo e o paganismo anticlerical dos fil sofos gregos. III. Os cloroplastos possuem uma membrana. IV. Os lisossomos apresentam uma membrana. (C) desqualificou os fil sofos de sua ortodoxia extremamente religiosa. (D) (E) 6 valorizou mais os sentimentos demonstrados pelos fil sofos do que a raz o. reconheceu, ainda que limitada, a import ncia dos estudos dos fil sofos para o avan o cient fico. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) I. I e IV. II e III. II, III e IV. III e IV. PUCCAMP-07-Prova Geral 21. Armas de propuls o mec nica ou de fogo, como por exemplo o canh o, s o comumente usadas em batalhas. Considere que em certa batalha, disputada em uma regi o plana, um canh o dispara uma bala de uma altura de 2 metros do solo e na sua trajet ria descreve um arco de par bola, at que atinja, no solo, um inimigo distante 400 metros do local do lan amento, conforme esbo ado no gr fico abaixo. 24. A din mica de Newton relaciona os movimentos a suas causas, as for as. Considere um corpo de massa 18 kg, apoiado numa superf cie horizontal com a qual o coeficiente de atrito 0,25, sendo puxado por uma for a F de intensidade 100 N, formando y (m) ngulo de 37o com a horizontal. F 2 37o 0 100 400 x (m) Adotando g = 10 m/s2, sen 37 = 0,60 e cos 37 = 0,80, a ace- Se a 100 metros do local do lan amento a bola atinge a altura m xima de H metros, ent o H igual a lera o adquirida pelo corpo vale, em m/s2, (A) 2,25 (A) 2,0 (B) 2,27 (B) 2,8 (C) 3,6 (C) 2,30 (D) 4,8 (D) 2,32 (E) 5,6 (E) 2,35 ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 22. 25. Uma a rma de fogo dispara um proj til com velocidade inicial de 100 m/s, com inclina o de 37 em rela o horizontal. Despreze a resist ncia do ar e adote g = 10 m/s2, sen 37 = 0,60 e cos 37 = 0,80. O tempo decorrido, em segundos, desde que a bala deixa a arma at que chegue sua altura m xima No Brasil a gera o de energia el trica tem se tornado uma constante preocupa o, uma vez que n o tem crescido na propor o que as necessidades econ micas exigem. Em rela o hidreletricidade correto afirmar que pelo fato de estar em reas de plan cies e depress es, a bacia Amaz nica apresenta pequenas possibilidades de aproveitamento hidrel trico. (C) a maior presen a de hidrel tricas no Centro-Sul pode ser explicada, dentre outros fatores, pela maior densidade demogr fica e industrial. a op o pelas hidrel tricas revelou-se um erro estrat gico, pois a flutua o dos volumes de chuvas nesta d cada de 2000 tem gerado s rios problemas. (E) 3 (C) (B) v rios projetos de usinas hidrel tricas na regi o Nordeste foram engavetados porque exigiam o alagamento de importantes s tios arqueol gicos. 2 (B) a constru o de usinas em reas plan lticas causa grandes impactos ambientais pela necessidade de grande movimenta o de terras a serem aplainadas. (D) (A) (A) 4 (D) 5 (E) 6 ________________________________________________________________ 23. As "ondas sonoras" s o captadas e transmitidas de um lugar para o outro. Uma r consegue ouvir sons com freq ncias entre 50 Hz e 10 kHz. Sabendo que a velocidade do som no ar de 340 m/s, o comprimento de onda correspondente ao som mais grave que a r consegue ouvir, em metros, (A) 0,34 (B) ________________________________________________________________ 26. A gera o de energia el trica nas usinas termoel tricas se d custa da queima de combust veis f sseis. Nas usinas que funcionam base de g s natural, o principal combust vel queimado o metano, cuja entalpia de combust o completa aproximadamente 9 102 kJ mol 1. Supondo que somente 50% da energia liberada na queima seja convertida em energia el trica, a massa de metano que deve ser queimada para produzir 3 102 kWh de energia el trica utilizados por m s em uma resid ncia , aproximadamente, 0,68 (A) (B) (D) (E) 40 kg 1 kWh = 3,6 103 kJ (C) (C) 10 kg 60 kg (D) 70 kg Massas molares (g mol 1): C ........ 12; H ........ 1. (E) 90 kg 3,4 6,8 34 PUCCAMP-07-Prova Geral Dados: 7 27. 29. No circuito el trico representado abaixo, est o indicados os valores de seus elementos constituintes. O mundo da era at mica, ao qual o texto principal faz refer ncia, caracterizou-se (A) (B) por um cen rio de bipolariza o excessivamente tenso na qual o objetivo era um inimigo isolar o outro. (D) pela ajuda econ mica dos pa ses vencedores da Segunda Guerra Mundial aos pa ses que lutavam pela descoloniza o. (E) A energia el trica transformada em calor num dos resistores de resist ncia 4 durante um intervalo de tempo de 1 minuto , em joules, pela intensa corrida armamentista em escala mundial principalmente nos pa ses de Terceiro Mundo. (C) 12 V pelo clima de coopera o internacional surgido no imediato p s-Segunda Guerra Mundial. por um acordo bilateral entre as pot ncias a fim de que fosse interrompida a produ o de materiais b licos. ________________________________________________________________ (A) 120 (B) 180 (C) 240 30. A era at mica trouxe grandes modifica es em v rios setores de atividade humana. Entre eles, a medicina que passou a contar com o uso de radiois topos artificiais, produzidos em reatores at micos, como o caso do 24 11Na , emissor de par- (D) 360 t culas (E) 480 circula o sang nea. Sobre esse radiois topo foram feitas as ________________________________________________________________ 28. , utilizado para investiga o de problemas de seguintes afirma es: Observe a charge de Plantu, de 1996. I. Comporta-se quimicamente da mesma forma do que o is topo n o radioativo do s dio. II. Ao emitir radia o transforma-se em outro elemento qu mico. III. Cada um de seus nucl deos possui 13 n utrons. correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. II, somente. III, somente. I e III, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ 31. (In: Piracicaba: 30 anos de humor. S o Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Instituto do Memorial de Artes Gr ficas do Brasil, 2003. p. 171) As amea as ao equil brio ambiental tem sido uma constante na ocupa o do espa o brasileiro conforme se pode constatar nos fatos a seguir: Quando foram iniciadas as obras da via Anchieta, grandes contingentes de trabalhadores foram instalados ao longo da serra. Hoje, cerca de 1.700 fam lias moram em bairros erguidos na encosta da serra do Mar, s margens da rodovia, a 400 e 500 metros de altitude n meros que d o nome aos bairros. Outras 16.300 vivem em condi es semelhantes, mais abaixo, nos bairros Cota 95, 100 e 200. A ocupa o bem vis vel noite, para quem vem de Cubat o ou da Praia Grande rumo Imigrantes. (Adaptado de www.cartamaior.uol.com.br acessado em 15/10/2006) Os fundamentalistas religiosos, ou pol ticos de ontem e de hoje, matam e morrem para atender convic es enrijecidas. Sobre a situa o apresentada correto afirmar que No islamismo, religi o e pol tica n o se separam, pois ambas constituem parte de um mesmo sistema. Com base nessa id ia e no conhecimento sobre os conflitos no Oriente M dio, identifique uma afirma o coerente com a vis o de Plantu. (C) Os grupos pol ticos isl micos aderem aos princ pios religiosos tal como foi estabelecido por Maom . (D) os elevados n veis de polui o de Cubat o contribu ram para que grandes contingentes de popula o procurassem as encostas da serra onde a mata Atl ntica torna o ar mais puro. (D) o r pido crescimento das popula es economicamente desfavorecidas um dos fatores respons veis pela urbaniza o desordenada em reas de risco. nas duas ltimas d cadas do s culo XX, o r pido crescimento urbano na Baixada Santista gerou a necessidade de ocupar as encostas da serra do Mar. Existem diverg ncias religiosas entre os isl micos, mas seus m todos pol ticos s o id nticos. (E) 8 (C) (E) Os isl micos s o fundamentalistas, pois defendem o mesmo ponto de vista sobre a pol tica e a religi o. o nico fator respons vel pela ocupa o de reas de prote o ambiental, como a serra do Mar, a grande demanda de m o-de-obra pelas ind strias de Cubat o. H diferen as profundas de concep es pol ticas e religiosas entre os grupos defensores do islamismo. (B) uma das possibilidades para reduzir a ocupa o de reas com grande fragilidade ambiental viabilizar a mobilidade dos grupos mais pobres da popula o. (B) (A) (A) Os povos isl micos desconhecem pr ticas institucionais utilizadas nos pa ses de cultura e valores crist os. PUCCAMP-07-Prova Geral 32. 37. O lan amento de dejetos humanos nos rios e lagos altera o equil brio ambiental, provocando um fen meno conhecido como eutrofica o, em que h grande prolifera o de bact rias. Como conseq ncia, a maioria das formas de vida acaba morrendo por Um dos produtos que t m efeito sobre a fertilidade dos solos empobrecidos em nitrog nio o nitrato de am nio, NH4NO3. A massa desse composto necess ria para fornecer 14 g de nitrog nio a certa por o de solo , aproximadamente, igual a (A) 50 g (B) 40 g (C) 30 g ________________________________________________________________ (D) 20 g 33. (E) 10 g (A) (B) (C) (D) (E) intoxica o alimentar. infec o bacteriana. aus ncia de oxig nio na gua. verminoses e doen as parasit rias. ac mulo de metais pesados ao longo dos n veis tr ficos. Na tecnologia usada para a constru o de sat lites destinados s explora es espaciais, s o usadas c lulas solares, que revestem grande parte de sua superf cie lateral. Essas c lulas podem ter v rios formatos e convertem a energia solar diretamente em energia el trica: para cada cent metro quadrado de c lula solar em que incide a luz do sol, gerada cerca de 0,01 watt de pot ncia el trica. Nessas condi es, para que uma c lula solar, no formato de um hex gono regular gere 14,688 watts de pot ncia el trica, quantos cent metros deve medir o seu lado? (A) 28 (B) OH H3C H 3 = 1,7 ) (Use: C CH H H H O 15 Examinando essa f rmula, conclui-se que a noretindrona I. um composto insaturado; ________________________________________________________________ 34. A fecundidade das mulheres passou a ter uma nova forma de controle com a s ntese da noretindrona, princ pio ativo da primeira p lula anticoncepcional, cuja f rmula estrutural a seguinte: 18 (E) 38. 21 (D) ________________________________________________________________ 24 (C) Massas molares (g/mol): H.......... 1 N..........14 O..........16 II. apresenta agrupamentos caracter sticos das fun es Considerando os conhecimentos na rea da gen tica, correto afirmar que lcool e cetona; III. pertence classe dos compostos arom ticos. (A) indiv duos com gen tipos diferentes podem apresentar o mesmo fen tipo. (B) cada gen tipo respons vel pela express o de um nico fen tipo. (C) um l cus sempre respons vel por uma nica caracter stica fenot pica. (D) os fen tipos dominantes s o abundantes nas popula es. (E) correto o que se afirma em os fen tipos dos filhos s o sempre intermedi rios dos fen tipos dos pais. sempre os mais (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. II, somente. III, somente. I e II, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ 39. Considere a charge. ________________________________________________________________ 35. O metabolismo dos vegetais regulado por fito-horm nios como o etileno que promove (A) a flora o e a germina o de sementes. (B) a abscis o foliar e a matura o dos frutos. (C) o crescimento das ra zes e a manuten o da dorm ncia. (D) o alongamento fototropismo. (E) o desenvolvimento vegetativo e o fechamento dos est matos. das c lulas do meristema e o ________________________________________________________________ 36. A agricultura moderna pede a utiliza o de tecnologias que tragam aumento de produtividade e, como os produtos qu micos t m efeito sobre a fertilidade do solo, eles trazem sustentabilidade ao processo produtivo. A tabela abaixo apresenta as porcentagens de alguns nutrientes que entram na composi o de 1kg de certo fertilizante e s o suficientes para adubar 2 m2 de solo. mangan s boro cobre zinco 1,2% 1% 0,7% 0,8% Se um agricultor vai usar tal fertilizante para adubar 1 080 ares de uma cultura, ent o quantos quilogramas dos nutrientes mencionados na tabela ser o usados? (Dado: 1 are equivale rea de um quadrado cujo lado mede 10 m) (A) (B) (C) (D) (E) 189,8 199,6 1 898 1 996 1 998 PUCCAMP-07-Prova Geral (Carlos Eduardo Novais e C sar Lobo. Hist ria do Brasil para principiantes. S o Paulo: tica, 1998. p. 295) A hist ria brasileira foi marcada por grandes contrastes econ micos entre as classes sociais. Um exemplo disso pode ser constatado na interpreta o da charge. Ao registrar aspectos da sociedade brasileira da d cada de 1980, sugere que (A) os altos ndices de infla o beneficiaram os setores sociais detentores do capital financeiro. (B) a pol tica econ mica caracterizou-se pela crescente valoriza o da moeda brasileira em rela o ao d lar. (C) a estabilidade da economia proporcionou melhores condi es de vida s diferentes classes sociais. (D) os pre os dos produtos ca ram, em raz o da pol tica econ mica de crescimento econ mico adotada pelo governo. (E) o aumento das exporta es beneficiou os pequenos agricultores, ainda que a economia estivesse em crise. 9 40. Fortes contrastes econ micos e sociais marcam o mundo atual. Dentre os in meros ndices utilizados para distinguir os n veis econ micos dos pa ses, dois se destacam: a renda per capita e o IDH ( ndice de Desenvolvimento Humano). Observe o gr fico a seguir: 42. Analise o texto. Seria err neo pensar que os "coron is" dominaram a cena pol tica na Primeira Rep blica. Em primeiro lugar, lembremos que outros grupos, expressando diversos interesses urbanos, Renda per capita (em mil) tiveram papel significativo na condu o da pol tica. Al m 28 disso, apesar de serem importantes para a sustenta o da 1 24 base do sistema olig rquico, os coron is dependiam de ou- 20 tras inst ncias para manter o seu poder. Entre essas inst n- 16 cias, destacava-se, nos grandes Estados, o governo estadual 12 que n o correspondia a um ajuntamento de coron is . Os 2 8 4 coron is forneciam votos aos chefes pol ticos do respectivo 3 Estado, mas dependiam deles para proporcionar muitos dos benef cios esperados pelos eleitores. 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 IDH (m ximo 1) (Boris Fausto. Hist ria do Brasil. S o Paulo: Edusp/FDE, 1994. p. 263) (Almanaque Abril 2006) Discutiu-se muito nas elei es de 2006 a influ ncia que os chamados coron is ainda t m no processo pol tico brasileiro. O autor do texto analisou o papel que esses coron is tiveram no per odo da Primeira Rep blica. Tendo como referencial o texto, pode-se afirmar que, segundo o autor, o coronelismo Assinale a alternativa que identifica correta e respectivamente, os pa ses indicados no gr fico por 1, 2 e 3. (A) R ssia - Portugal - ndia (B) Fran a - It lia - Serra Leoa (C) Argentina - Venezuela - Cuba (D) Estados Unidos - Canad - Brasil (E) Alemanha - Col mbia (B) Imagens enviadas pelo sat lite s o fundamentais para se prever as condi es atmosf ricas. Observe a figura a seguir. era apoiado pelos diferentes setores sociais, pois todos estavam subordinados s a es dos coron is . dependia de recursos dos Estados para atender a demanda dos eleitores nos munic pios. (E) 41. assumiu fei es antag nicas nas mais diferentes regi es do pa s. (C) ________________________________________________________________ determinava a elei o dos governadores, mas n o interferia nas elei es gerais para presidente. (D) - M xico (A) n o dependia dos representantes pol ticos dos Estados porque se sustentava no apoio popular. ________________________________________________________________ 43. (www.infotempo@uol.com.br acessado em 18/10/2005) A sofistica o da inform tica tem permitido o desenvolvimento de novos jogos eletr nicos visando lig -los n o s ao entretenimento como tamb m s atividades f sica e intelectual. Da , desde o ano de 2000, ser promovido o evento World Cyber Games, tido como a olimp ada dos jogos eletr nicos. Suponha que, para participar desse evento, inscreveram-se 15 brasileiros e que, destes, 40% t m menos que 18 anos. Se a sele o dos 5 brasileiros que ir o participar for feita por sorteio, a probabilidade de que exatamente 2 dos sorteados tenham menos de 18 anos (A) 45 143 (B) 5 13 A leitura da imagem de sat lite permite afirmar que (A) no Centro-Oeste e parte do Sudeste as condi es do tempo s o inst veis. (B) no extremo Sul as temperaturas s o elevadas e o c u est nublado. (C) 60 143 (C) no Pantanal o tempo est vel sem probabilidade de chuvas. (D) 5 11 (E) 75 143 (D) (E) 10 no Sert o nordestino h forte instabilidade atmosf rica. na Amaz nia ocorre o fen meno da friagem. PUCCAMP-07-Prova Geral 44. Em 1950, Onofre tinha uma pequena lavoura de subsist ncia familiar e nela havia apenas uma laranjeira plantada. Ele sonhou, ent o, que a cada tr s anos aumentaria sucessivamente o seu terreno e plantaria mais laranjeiras, da forma como mostrado nas figuras abaixo, em que cada ponto corresponde a uma rvore plantada. ... 1950 1953 1956 1959 Supondo que Onofre tenha conseguido realizar seu sonho, o ano em que ele alcan ou 78 rvores plantadas foi Aten o: Para responder s quest es de n meros 46 a 50, considere o texto apresentado abaixo. 1. Carlos Drummond de Andrade (October 31, 1902 - August 17, 1987) was perhaps the most influential Brazilian poet of the 20th century. 2. FOR PARAGRAPH 2 SEE QUESTION 46 BELOW 3. Though his earliest poems are formal and satirical, Drummond quickly adopted the new forms of Brazilian modernism that were evolving in the 1920s, incited by the work of M rio de Andrade (to whom he was not related). Drummond's best-known poem is his hymn to a working man, Jos . It is a poem of desolation: (A) 1974 (B) 1977 (C) 1980 (D) 1983 4. The work of Carlos Drummond is generally divided into several segments, which appear very markedly in each of his books. (E) 1986 But this is somewhat misleading, since even in the midst of his everyday poems or his socialist, politicized poems, there appear creations which can be easily incorporated into his later metaphysical canon, and none of these styles is completely free of the others. There's surely much metaphysical content in even his most rancid political poems. Key in hand, you want to open the door there is no door... ________________________________________________________________ 45. Migrantes tangidos pela mis ria arriscam a vida em busca do emprego e da esperan a de melhor destino. Observe a charge e analise as afirma es abaixo. The most prominent of these later metaphysical poems is A 5. M quina do Mundo (The Machine of the World). The poem deals with an anti-Faust referred in the first person, who receives the visit of the aforementioned Machine, which stands for all possible knowledge, and the sum of the answers for all the questions which afflict men; in highly dramatic and baroque versification the poem develops only for the anonymous subject to decline the offer of endless knowledge and proceed his gloomy path in the solitary road. It takes the renaissance allegory of the Machine of the World from Portugal's most esteemed poet, Lu s de Cam es, more precisely, from a canto at the end of his epic masterpiece Os Lus adas . It is considered by some to be one of the peaks of lyric poetry in the 20th century, and has been voted by a distinct corpus of critics as the greatest Brazilian poem of all times. (Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Carlos_Drummond_de_Andrade) (www.lemonde.com.fr acessado em 01/04/2006) 46. To compose the second paragraph, arrange the following sentences in their logical sequence and answer the question below: I. Medidas cada vez mais duras dos pa ses do Norte t m tentado reprimir a maci a imigra o ilegal oriunda dos paises pobres. I. At his father s insistence, he graduated in Pharmacy but II. Na Europa, cada vez mais freq ente a chegada de II. Eventually he became a director of the National never worked as a pharmacist. navios lotados de africanos que tentam desembarcar em Portugal e na Gr cia. Historical and Artistic Heritage Service of Brazil. III. Drummond was born in Itabira, a rural village in Minas III. Visando combater a entrada de imigrantes latino-americanos, os Estados Unidos construir o um muro que est sendo criticado por lembrar o antigo muro de Berlim. IV. Apesar de ilegais, os trabalhadores imigrantes repre- Gerais. IV. He worked in government service for most of his life. V. His parents were decadent farmers. sentam uma fonte de m o-de-obra barata para os empregadores dos pa ses ricos. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) I e II. I, II e III. I, III e IV. II e III. III e IV. PUCCAMP-07-Prova Geral Which of the following alternatives corresponds to the logical sequence of the sentences above? (A) (B) (C) (D) (E) II II III III IV - I IV IV V I - III V V I III - IV I II IV V - V III I II II 11 47. The word perhaps, in the 1st paragraph, can be replaced, without change of meaning, by REDA O INSTRU ES GERAIS (A) presently. I. Dos cuidados gerais a serem tomados pelos candidatos: (B) possibly. 1. Leia atentamente as propostas, escolhendo uma das tr s para sua prova de Reda o. (C) certainly. 2. (D) supposedly. Escreva, na primeira linha do formul rio de reda o, o n mero da proposta escolhida. A coloca o de um t tulo optativa, a n o ser quando expressamente solicitada. 3. Redija seu texto a tinta (em preto). (E) consequently. 4. Apresente o texto redigido com letra leg vel (cursiva ou de forma) em padr o est tico conveniente (margens, paragrafa o etc.). 5. N o coloque o seu nome na folha de reda o. 6. Tenha como padr o b sico o m nimo de 30 (trinta) linhas. ________________________________________________________________ 48. The best translation for misleading, in the above text, is (A) preciso. (B) misterioso. II. Da elabora o da reda o: 1. Atenda, com cuidado, em todos os seus aspectos, proposta escolhida. s reda es que n o atenderem proposta (adequa o ao tema e ao tipo de composi o) ser atribu da nota zero. (C) imprevis vel. (D) enganoso. 2. Empregue n vel de linguagem apropriado sua escolha. (E) esclarecedor. 3. Estruture seu texto utilizando recursos gramaticais e vocabul rio adequados. Lembre-se de que o uso correto de pronomes e de conjun es mant m a coes o textual. 4. Seja claro e coerente na exposi o de suas id ias. ________________________________________________________________ 49. According to the English text, Drummond (A) was influenced by M rio de Andrade. (B) was a relative of M rio de Andrade. (C) remained a satirical poet throughout his life. (D) was well-known for his masterful political poems. (E) had a very uniform and homogeneous lyrical production. III. Das propostas: PROPOSTA I DISSERTA O ________________________________________________________________ 50. Which of the following alternatives matches information contained in the main text in Portuguese? (A) (B) The most prominent of these later metaphysical poems is A M quina do Mundo . (C) The anonymous subject in A M quina do Mundo declines the offer of endless knowledge and proceeds in his gloomy path. (D) The poem is considered by some to be one of the peaks of lyric poetry in the 20th century. (E) 12 Drummond's best-known poem is his hymn to a working man, Jos . A M quina do Mundo has been voted by a distinct corpus of critics as the greatest Brazilian poem of all times. Leia o editorial abaixo procurando perceber as id ias apresentadas e o tema desenvolvido. Em seguida, elabore sobre esse tema uma disserta o clara e coerente. A CRIA O, por empres rios brasileiros, do movimento Compromisso Todos pela Educa o, que pretende mobilizar o pa s para universalizar o ensino e melhorar a sua qualidade, uma iniciativa promissora. Os participantes do movimento que inclui alguns dos maiores grupos empresariais do pa s atuar o em dois n veis. De um lado, pretendem coordenar atividades no terceiro setor, para evitar a duplicidade de a es, e acelerar projetos de suas funda es, fazendo novos investimentos. De outro, querem conscientizar a sociedade para a urg ncia do problema. Em setembro, o Compromisso Todos pela Educa o dever ser lan ado numa campanha nacional. No plano da conscientiza o, a proposta ganha import ncia inaudita. Uma caracter stica dos melhores sistemas de ensino do mundo o envolvimento da sociedade. O fen meno n o desconhecido do Brasil. Escolas cujas associa es de pais s o mais ativas se saem melhor nos mecanismos de avalia o. Nesse contexto, apenas verificar que parte significativa do empresariado nacional est preocupada com os rumos da educa o j um sinal de que a atual situa o de descalabro poder come ar a mudar. O movimento elegeu metas a serem atingidas at 2022, como manter 98% dos jovens de 4 a 17 anos na escola, alfabetizar toda crian a at os 8 anos e fazer com que 90% dos brasileiros concluam o ensino m dio at os 19 anos. S o objetivos ambiciosos, mas n o inexeq veis. Resta esperar que as boas inten es dos participantes se materializem. Se h um consenso que vai al m de ideologias e partidos o de que, sem uma educa o universal e de qualidade, nenhum pa s consegue desenvolver-se. preciso que a sociedade brasileira se converta a essa id ia e trabalhe diuturnamente para educar bem os seus jovens. (Folha de S. Paulo - 27/06/2006) PUCCAMP-07-Prova Geral PROPOSTA II DISSERTA O Leia atentamente os textos I e II: I. Adolescente um substantivo no partic pio presente: um ser que est acontecendo. No latim, adolesco, extens o de adoleo, um verbo de duplo sentido, que significa transformar-se em vapor, em fuma a, e tamb m passar de um estado a outro crescer, desenvolver-se, tornar-se maior. O elemento ent s vem acentuar mais uma vez o acontecimento temporal: adolescente aquele mutante que est sendo posto para se consumir ardentemente, enquanto cresce. O partic pio passado do mesmo verbo (pasmem) adulto. Assim, diante do adolescente, o adulto se arrisca sempre a ser o f sforo queimado, aquele que n o fede nem cheira.(...) Na sociedade de consumo, o adolescente, que se consome em consumir-se, tornou-se, por defini o, o alvo principal, o modelo do consumidor ideal e sua realiza o mais plena. A sociedade de consumo quer converter todo mundo, adultos e crian as, ao estado adolescente, queimando-os no altar de seus deuses vol teis. Ser adulto tornou-se um ato her ico. Ser crian a, quase imposs vel. Ao mesmo tempo, ser adultolescente um estado po tico e ut pico, desej vel, de quem conclui os processos da maturidade sem deixar de arder. (Jos Miguel Wisnik, Sem receita) II. Em tempos mais s os do que o nosso, um homem come ava a sentir nostalgia quando estava avan ado na terceira idade, entrevendo j a ltima curva da vida. Hoje em dia, a nostalgia motivo de ansiedade para todos, democraticamente; at mesmo os adolescentes, garantemme, t m j saudades sentidas irresist veis dos tempos idos da inf ncia. N o , na verdade, coisa de se admirar, porque, em tempos de mudan a acelerada como o nosso, muita coisa pode mudar nos tr s ou quatro anos informes que separam a adolesc ncia da inf ncia. Nostalgia o clamor por pontos de refer ncia que n o existem mais, e na vertigem do s culo in meras refer ncias perdem-se, transformam-se ou s o substitu das em um ano ou dois, s vezes menos. (Paulo Brabo, do site A bacia das almas) 1. Identifique o tema comum aos textos I e II. 2. Formule esse tema numa frase curta e utilize-a como t tulo de sua reda o. 3. Desenvolva a id ia formulada nesse t tulo na forma de uma disserta o em prosa, expondo seus argumentos de modo claro e objetivo. Proposta III NARRA O A voz na linha cruzada: o Fabinho? Nada de Fabinho e desliga, velho demais para trote. Outra vez: Desculpe. a voz do Fabinho. T o doce a inflex o, que ele muda de id ia: Me chamo Jo o. E voc ? Escreva uma narra o da qual fa a parte, de maneira relevante, uma cena como a acima representada. Trate-a da maneira como preferir: considere-a origem ou desfecho de uma hist ria interessante, ou a incorpore de outra forma ao seu relato. Quanto s personagens, podem ser tantas quanto quiser e delineadas do modo que lhe parecer mais adequado. PUCCAMP-07-Prova Geral 13 14 PUCCAMP-07-Prova Geral Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2007 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 01/12/2006 I Vermelho II Laranja III Verde Prova Geral 02/12/2006 IV Azul V Roxo VI Marrom Preto 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 C 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 A 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 C 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 B 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 D 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 E 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 D 11 B 11 C 11 A 11 E 11 A 11 D 11 C 12 D 12 E 12 C 12 D 12 A 12 A 12 A 13 B 13 A 13 E 13 B 13 D 13 C 13 E 14 B 14 D 14 B 14 C 14 E 14 B 14 D 15 A 15 E 15 D 15 A 15 E 15 E 15 E 16 E 16 C 16 A 16 A 16 D 16 A 16 E 17 E 17 B 17 C 17 D 17 C 17 D 17 D 18 B 18 A 18 B 18 A 18 B 18 E 18 C 19 D 19 C 19 E 19 D 19 A 19 C 19 A 20 A 20 E 20 D 20 E 20 C 20 A 20 B 21 D 21 D 21 E 21 C 21 A 21 E 21 A 22 C 22 B 22 C 22 B 22 C 22 B 22 E 23 A 23 E 23 E 23 A 23 E 23 E 23 D 24 C 24 D 24 A 24 E 24 D 24 A 24 B 25 D 25 B 25 D 25 B 25 E 25 E 25 C 26 A 26 E 26 D 26 D 26 B 26 E 26 B 27 A 27 A 27 A 27 C 27 A 27 C 27 C 28 E 28 A 28 B 28 B 28 B 28 D 28 A 29 C 29 E 29 D 29 A 29 D 29 B 29 C 30 A 30 B 30 E 30 C 30 E 30 C 30 E 31 E 31 C 31 C 31 E 31 C 31 B 31 D 32 C 32 D 32 A 32 E 32 D 32 A 32 C 33 C 33 B 33 B 33 D 33 A 33 C 33 B 34 D 34 D 34 A 34 E 34 D 34 E 34 A 35 E 35 C 35 B 35 C 35 A 35 B 35 B 36 A 36 D 36 C 36 A 36 B 36 C 36 E 37 C 37 C 37 B 37 D 37 E 37 D 37 B 38 B 38 B 38 E 38 A 38 A 38 D 38 D 39 D 39 E 39 D 39 A 39 B 39 E 39 A 40 B 40 A 40 A 40 D 40 C 40 B 40 E 41 E 41 B 41 B 41 D 41 C 41 A 41 A 42 B 42 C 42 C 42 B 42 B 42 D 42 D 43 C 43 A 43 E 43 A 43 A 43 E 43 C 44 D 44 B 44 C 44 B 44 B 44 A 44 D 45 C 45 D 45 E 45 D 45 D 45 E 45 C 46 A 46 B 46 B 46 E 46 E 46 A 46 D 47 B 47 A 47 A 47 A 47 A 47 B 47 B 48 E 48 C 48 C 48 B 48 B 48 D 48 D 49 E 49 D 49 D 49 D 49 B 49 C 49 A sr* 50 A 50 B 50 C 50 C 50 B 50 C 50

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