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PUC-Campinas Vestibular de 2008 - Específica - Vermelha (Medicina)

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3. Considerado o contexto, correto afirmar: L NGUA PORTUGUESA Aten o: (A) Em Epaminondas, uma laranja para voc , Epaminondas exerce a mesma fun o sint tica exercida pelo pronome pessoal em Eu, por meio desta, dou ... (B) O pronome tal foi empregado com a mesma fun o de x e y: indicar, como substituto gen rico, espa o do texto que poderia ser ocupado por indica es mais precisas. (C) Em no que concerne fruta, o que se destacou pode ser substitu do, sem preju zo da corre o da frase e do sentido original, por condizentes . (D) A express o de qualquer forma remete a uma forma qualquer de ingest o restrita s enunciadas anteriormente. (E) Para responder s quest es de n meros 1 a 3 considere o texto ilustrado abaixo. Em Se voc quiser dar..., substituindo a conjun o destacada por Caso , a constru o manteria a corre o e o sentido originais assim Caso voc quer dar... . A laranja e o juridiqu s O professor pergunta ao aluno do curso de Direito: Se voc quiser dar a Epaminondas uma laranja, o que dever dizer? Ora: "Epaminondas, uma laranja para voc ". E o professor, furioso: Pense como um profissional do Direito! Pois n o. Ent o diria: "Eu, por meio desta, dou e concedo a voc , Epaminondas de tal, CPF e RG n meros x e y, a propriedade plena e exclusiva, inclusive benef cios futuros, direitos, reivindica es e outras vindica es, t tulos, obriga es e vantagens no que concerne fruta denominada laranja em quest o, juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes, transferindo-lhe todos os direitos e vantagens necess rios para espremer, morder, cortar, tomar ou de qualquer forma ingerir a referida laranja". E o professor: Melhorou bastante, mas n o seja t o sucinto. (Cesnik, Quintino e Salinas Advogados. Cultura de lei. Brasil. Almanaque de cultura popular. TAM. Outubro, 2007) 1. O efeito de humor nessa anedota produzido, sobretudo, (A) pela maneira inoportuna como o aluno atendeu, no primeiro momento, solicita o do professor. (B) pela rea o violenta que o professor demonstrou diante da resposta irrefletida do aluno. (C) pelo tom ir nico que o aluno imprimiu frase Pois n o, revelando que j tinha entendido, antes da primeira resposta, o que lhe fora pedido. (E) pela exagerada descri o da laranja e dos meios de degust -la, que produziu a despropor o entre a primeira e a segunda resposta do aluno. Aten o: As quest es de n meros 4 a 6 referem-se ao texto apresentado. Perto do alpendre, o cheiro das a ucenas-brancas se misturava com o do filho ca ula. Ent o ela sentava no ch o, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das ltimas noites, depois sentia a presen a de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles est o nesta casa , e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. pela recomenda o que o professor fez quando avaliou a segunda resposta do aluno. (D) ________________________________________________________________ (Milton Hatoum. Dois irm os) 4. No fragmento acima, o (A) autor descreve pormenorizadamente o que acontecia a Zana antes da noite em que ela deixou a casa em que morava, descri o exemplificada na primeira frase. (B) narrador em terceira pessoa, ao contar a hist ria de Zana, revela-se onisciente, conhecedor da intimidade mais profunda da personagem, como se nota, por exemplo, em rezava sozinha e chorava. (C) narrador-personagem relata o que testemunhou sobre Zana, deixa o leitor ouvir a voz dessa personagem e comenta, inclusive, o comportamento da mulher de Halim, como se nota na ltima frase. (D) narrador em primeira pessoa ocupa-se prioritariamente com a caracteriza o do espa o como se nota pela ocorr ncia de palavras como alpendre, ch o, casa, quarto , entendendo-o como determinante do estado psicol gico da personagem. (E) narrador vale-se do discurso indireto para contar o que Zana repetia durante o dia, lembrando-se do pesadelo em que, sozinha, chorava pela partida de Omar. ________________________________________________________________ 2. Sempre considerada a totalidade do texto, correto afirmar: (A) O autor fez uso das aspas para indicar com precis o unicamente as produ es do aluno que exemplificam o juridiqu s. (B) O emprego da interjei o Ora prejudicou a primeira produ o do aluno, porque, no campo do Direito, o uso informal da linguagem inadequado. (C) Na linguagem cotidiana, a express o plena e exclusiva, como em Tem pleno e exclusivo conhecimento do depoimento , constitui pleonasmo vicioso, que deve ser evitado. (D) Considerada a norma culta, o emprego de necess rios, nesta anedota, inadequado; a nica forma aceit vel necess rias , pois o adjetivo qualifica o substantivo vantagens. (E) O fato de a linguagem estar sendo usada tendo como assunto a pr pria linguagem permite dizer que, nessa anedota, a fun o metaling stica relevante. PUCCAMP-08-L ngua Portuguesa 3 Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do 8. esposo nos pesadelos das ltimas noites, depois sentia a presen a A frase em que a concord ncia est totalmente de acordo com a norma padr o : de ambos no quarto em que haviam dormido. (A) Quanto s fichas entregues pelo representante do grupo, foi necess rio observ -las uma a uma, pois todos as tinham preenchido apressadamente. 5. A reda o clara e correta que preserva o sentido da frase acima : (B) Os respons veis pelo trabalho procuraram as pessoas a quem se delegaram a incumb ncia de lhes indicar os procedimentos a serem adotados antes de o entregar. (A) (C) Muitas decis es podem se tornar, a meu ver, indispens vel para o bom andamento do projeto, o que procurei demonstrar na reuni o para defend -las. (D) S o teis para todas as pessoas que desejam participar das provas a leitura das normas de sobreviv ncia na selva, pois, numa emerg ncia, podem precisar delas. (E) T m de ficar atento, pois fato conhecido da popula o em geral que essas cidades, no ver o, pode representarem risco de doen as. (B) (C) (D) (E) Nas ltimas noites que antecederam sua partida da casa, Zana via o vulto tanto do pai quanto do esposo, e depois sentia-lhes a presen a no quarto onde tinham dormido. Antes mesmo de abandonar a casa, Zana j convivia com o fantasma do pai e marido, isso nos del rios das noites derradeiras, nas quais sentia a sua presen a no quarto que dormiam. Abandonada depois a casa, Zana percebia o espectro do pai e do esposo que vinham atorment -la nas noites que antecederam, depois sentindo concretamente ambos no quarto em que haviam dormido. ________________________________________________________________ 9. Zana costumava ver na casa tanto o vulto paterno quanto o marido, nos pesadelos das ltimas noites; antes de abandonar a casa, pressentiu sua presen a no aposento que dormiam. I. a. Ontem, ao analisarmos o relat rio, identificamos problemas que precisam ser resolvidos imediatamente. b. O relat rio que analisamos ontem cont m problemas que t m de ser resolvidos imediatamente. Um dia ela chegou a abandonar a casa, mas depois de noites com pesadelos do pai e do esposo, que viu os vultos, depois sentindo a presen a de um e outro, ali no mesmo quarto no qual j tinham dormido. Coment rio: A modifica o solucionou o problema de ambig idade que a frase original manifestava. II. a. Os desenhos que foram feitos distraidamente ________________________________________________________________ 6. revelam com nitidez a inquieta o do menino. b. Os desenhos, que foram feitos distraidamente, revelam com nitidez a inquieta o do menino. Considerado sempre o contexto, correto afirmar: (A) Coment rio: A modifica o alterou o sentido da frase original. O modo de forma o do plural notado em a ucenasbrancas o mesmo que ocorre em se tratando da palavra abaixo-assinado . (B) Em eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, a coes o estabelecida explicitamente com a frase anterior produzida pelos termos a e do pesadelo. (E) O segmento com uma palavra, um gesto, um olhar constitui uma seq ncia cumulativa, isto , os tr s termos se relacionam por adi o obrigat ria. deixou de defender seu ponto de vista a favor dos demitidos. b. Disposto a tudo, inclusive a pedir demiss o, n o deixou de defender seu ponto de vista a favor dos demitidos. As formas verbais via, sentia e haviam dormido remetem todas a a es ocorridas no mesmo momento do passado. (D) III. a. Disposto a tudo inclusive a pedir demiss o-, n o A ora o desenvolvida que corresponde reduzida desejando a volta de Omar a desejar a volta de Omar . (C) ________________________________________________________________ 7. Em cada um dos itens I, II e III, dada uma frase (a) que, em seguida, apresentada com modifica o (b); depois, feito um coment rio sobre a altera o realizada. Considere o conjunto de dados. Preenchendo a lacuna com a palavra que , obt m-se frase adequada norma padr o em: Coment rio: A modifica o corrigiu a frase original, pontuada em desconformidade com a norma padr o. Est correto o que se l em (A) (B) (C) (D) (E) II, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ 10. A frase redigida de maneira clara e correta : (A) Especialistas faziam visitas regulares s comunidades rurais, sendo que s vezes s o nelas que ocorrem os casos mais s rios da epidemia. (A) O candidato defende a tese ...... deve existir uma nova lei para reorganizar o setor de combust veis. (B) (B) O representante do setor ...... combinei a compra ausentou-se posteriormente da negocia o. Minha hist ria, como a maioria das mulheres, constru da de muita luta por um futuro melhor para os meus filhos, o que fazem que eu continue a acreditar. (C) (C) O servi o ...... ela se valeu para entregar os convites foi muito eficiente. Noticiou-se que est o havendo muitas promo es de pe as para computador, na depend ncia do comprovante de rendimentos do interessado, que ajuda a parcelar. (D) (D) O nome ...... ele se referiu t o veementemente como digno de respeito era desconhecido para quase todos. O compromisso com as quest es sociais sempre fez parte de sua vida, pois o meio no qual esse rapaz est inserido o ensinou a partilhar tanto deveres quanto distin es. (E) Na cidade em que nasci e fui criada havia muita consci ncia de que a natureza n o eterna, que cresci aprendendo a preservar e a recuperar o que est degradado. (E) 4 As ra zes ...... ela, rvore poderosa, implantou na cidade permanecer o vivas durante muito tempo ainda. PUCCAMP-08-L ngua Portuguesa 13. ESPEC FICAS Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 e 12 considere o texto abaixo. O crescimento e o desenvolvimento das plantas dependem do funcionamento adequado de suas c lulas componentes. A sobreviv ncia dessas c lulas, por seu turno, depende das intera es de uma variedade de constituintes qu micos. Alguns, como os ons pot ssio e a gua s o pequenos at em escala at mica. Outros s o relativamente grandes e compostos de tomos de carbono interligados, formando longas cadeias. (Peter H. Raven, Ray F. Evert & Susan E. Eichhorn. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. p. 17) O n mero de ons livres de c lcio por litro de plasma corresponde a (A) 7,2 1020 (B) 2,9 1021 (C) 6,0 1023 (D) 1,2 1024 (E) 2,4 Dado: N mero de Avogadro 1025 14. O c lcio i nico, Ca2 , Z 20, um on que possui 20 pr tons e 22 el trons. (D) 22 pr tons e 18 el trons. (E) mon mero e pept dica. amino cido e pept dica. amino cido e glicos dica. monossacar deo e glicos dica. monossacar deo e pept dica. 20 pr tons e 20 el trons. (C) Para completar corretamente o texto, as lacunas devem ser preenchidas na ordem em que aparecem, respectivamente, por 20 pr tons e 18 el trons. (B) Celulose um polissacar deo formado por longas cadeias de tomos de carbono interligados. Nessas estruturas, cada ...... est ligado a outro por uma liga o ...... . (A) (B) (C) (D) (E) 1023 ________________________________________________________________ (A) 11. 6,0 22 pr tons e 20 el trons. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 15. As c lulas secretoras das paratire ides horm nio polipept deo e, assim, apresentam 12. (A) n cleo bastante condensado. (B) reticulo endoplasm tico liso na periferia celular. (C) ret culo endoplasm tico rugoso desenvolvido. (D) muita heterocromatina constitutiva. (E) pouca heterocromatina constitutiva. As plantas vasculares crescem por mais de um mecanismo, incluindo o de divis es mit ticas. O tecido vegetal cuja principal fun o produzir novas c lulas o (A) (B) (C) (D) (E) lenhoso. liberiano. epid rmico. parenquim tico. meristem tico. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 13 a 15 considere o texto abaixo. A concentra o plasm tica de c lcio de aproximadamente 9,4 mg/dL, variando, em condi es normais, entre 9,0 e 10 mg/dL, o equivalente a cerca de 2,4 milimoles de c lcio por litro. evidente que o n vel plasm tico de c lcio regulado dentro de limites estreitos e principalmente pelo horm nio paratire ideo. No plasma, o c lcio est presente sob tr s formas diferentes, como secretam um ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 16 e 17 considere o texto abaixo. Sabe-se que, no Alasca, as larvas de mosquitos passam normalmente o inverno congeladas no gelo de po as de gua e que ag entam repetidos degelos e congelamentos. Verificou-se que o l quido no interior da larva do mosquito transformava-se em s lido a 15 oC. mostrado na figura abaixo. (Adaptado de Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia animal, S o Paulo: Edgard Bl cher e Universidade de S o Paulo, 1972. p. 47) 1,0 mmol/L 0,2 mmol/L A B 16. C Forma (A) 1,2 mmol/L combinado s prote nas plasm ticas, n o sendo pass vel de difus o atrav s da membrana capilar. Forma (B) A temperatura de congelamento no interior da larva do mosquito indica que nesse sistema, o l quido I. somente gua. II. formado por gua e outras subst ncias dissolvidas. III. tem temperatura de ebuli o superior da gua. pass vel de difus o pela membrana capilar, estando combinado a outras subst ncias do plasma e dos l quidos intersticiais (citrato e fosfato, por exemplo). Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) I. capilar, sendo relevante para a maioria das fun es do c lcio no (B) II. organismo, a inclu dos os efeitos sobre o cora o, sobre o sistema nervoso e sobre a forma o do osso. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. Forma (C) c lcio i nico, pass vel de difus o por membrana (Adaptado de A. C. Guyton, J. E. Hall. Fisiologia humana e mecanismos das doen as. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. p. 567) PUCCAMP-Medicina 5 17. Dengue, leishmaniose e mal ria s o doen as transmitidas por mosquitos. Nos tr s casos, os mosquitos, ao picarem indiv duos doentes, tornam-se infectados, respectivamente, por (A) (B) (C) (D) (E) 21. A parte da mol cula cis-9-tricoseno mais indicada para ocorrer uma rea o de adi o (A) (B) a que apresenta insatura o. (C) o grupo octila. (D) o grupo (E) v rus, bact ria e protozo rio. bact ria, v rus e protozo rio. protozo rio, bact ria e v rus. v rus, protozo rio e protozo rio. protozo rio, v rus e v rus. a formada por liga es simples. o grupo metila. (CH2)12 ________________________________________________________________________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 18 a 21 considere o texto abaixo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 22 a 25 considere o texto abaixo. Uma esp cie de lagarto libera, de algumas gl ndulas, uma secre o que exala compostos (ferom nios) atraentes para outros indiv duos da esp cie. O macaco-prego ocorre em ambientes t o variados quanto a amaz nia, o cerrado, a caatinga e a mata atl ntica. Esse animal usa pedras como martelo e troncos de rvores como bigorna, numa refer ncia base sobre a qual se malham metais. (Adaptado de Pesquisa Fapesp. n. 135. Maio 2007. p. 37) 18. Essa esp cie de lagarto ocorre desde a Am rica Central at o sul da Am rica do Sul. As diferentes popula es s o consideradas como pertencentes mesma esp cie porque (A) (B) (C) (D) (E) s o todas intercruzantes. ocorrem em habitats semelhantes. possuem gl ndulas nos mesmos locais do corpo. apresentam os mesmos ferom nios. s o morfologicamente semelhantes. ________________________________________________________________ 19. Na tabela abaixo, a alternativa que compara corretamente o cora o de um lagarto com o de um sapo e o de um jacar Lagarto A B C D E Sapo Dois ventr culos completamente divididos Dois ventr culos parcialmente divididos Dois ventr culos parcialmente divididos Dois ventr culos completamente divididos Jacar Dois ventr culos Um nico ventr parcialmente culo divididos Dois ventr culos Um nico ventr completamente culo divididos Dois ventr culos Um nico ventr incompletamente culo divididos Dois ventr culos Um nico ventr parcialmente culo divididos (Adaptado de Pesquisa Fapesp. n. 135. Maio 2007. p. 48) 22. As pedras utilizadas como ferramentas pelos macacos, podem ser constitu das por min rios, como a siderita (FeCO3). A rea o desse min rio com cidos pode resultar num estado de equil brio representado por: FeCO3 (s) 2H (aq) Fe2 (aq) H2CO3 (aq) Fe2 (aq) H2O (l) C O2 (g) Nesse sistema, o equil brio se desloca no sentido de produzir g s carb nico quando (A) se adiciona gua. (D) se adiciona FeCO3. (E) Aten o: Para responder s quest es de n meros 20 e 21 utilize as informa es abaixo. a press o aumentada. (C) ________________________________________________________________ se adiciona solu o de cido clor drico. (B) Dois ventr culos Dois ventr culos Um nico ventr parcialmente completamente culo divididos divididos os ons H s o neutralizados. ________________________________________________________________ Os ferom nios s o compostos liberados por um animal para, por exemplo, atrair outro da mesma esp cie. O cis-9-tricoseno, representado abaixo, uma dessas estruturas, sendo secretado pelas f meas das moscas dom sticas como atrativo sexual. CH3 (CH2) 7 C C H (CH2)12 CH3 H cis-9-tricoseno 23. Constitu da por ferro fundido, a bigorna uma ferramenta usada pelos ferreiros artesanais para amoldar ferramentas pr -fundidas ou aquecidas at atingir o n vel de calor denominado rubro, no qual o metal pode ser moldado atrav s de pancadas fortes e constantes. Nos metais, essa propriedade se deve I. ao deslizamento de camadas dos tomos do metal. II. aproxima o dos tomos na estrutura causada pelo aquecimento. 20. Entre os l quidos abaixo, o que deve dissolver melhor esse ferom nio III. proximidade da mudan a de estado para o l quido. Est correto o que se afirma SOMENTE (A) (A) I. (B) metanol. (B) II. (C) glicerol. (C) III. (D) cido ac tico. (D) I e II. (E) 6 gua. tetracloreto de carbono. (E) I e III. PUCCAMP-Medicina 24. Considerando-se apenas o mnio e o alant ide de embri es de lagartos e macacos, verifica-se que a fun o de reter res duos nitrogenados s lidos e n o difus veis executada somente pelo (A) mnio dos embri es de macacos. (C) alant ide dos embri es de macacos. (E) mnio dos embri es de lagarto e pelo alant ide dos embri es de macacos. Est correto o que se afirma em (A) A composi o qu mica do solo e o clima seco s o os fatores preponderantes na determina o, respectivamente, das caracter sticas da vegeta o (A) da mata atl ntica e da floresta de arauc rias. (B) I, II e IV, somente. (E) I, II, III e IV. ________________________________________________________________ 29. do pantanal e das dunas. Ao longo de uma cadeia alimentar, os valores da biomassa das dunas e das savanas. (E) I e III, somente. (D) da mata amaz nica e do cerrado. (D) II, somente. (C) do cerrado e da caatinga. (C) I, somente. (B) ________________________________________________________________ 25. polietileno PVC polipropileno n ilon alant ide dos embri es de lagartos. (D) Representam hidrocarbonetos de cadeia longa I. II. III. IV. mnio dos embri es de lagartos. (B) 28. (A) correspondem ao n mero de indiv duos em cada n vel tr fico. (B) acompanham a quantidade de energia de cada n vel tr fico. (C) est o organizados na forma de uma pir mide invertida. (D) apresentam-se constantes, mas variam ao longo do tempo. (E) s o menores nos n veis tr ficos intermedi rios. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 26 a 29 considere o texto abaixo. O diesel verde pode ser produzido atrav s da gaseifica o de biomassa que ocorre quando se esquenta mat ria org nica at o ponto de ocorrer a libera o de hidrog nio e mon xido de carbono seguida da convers o dos compostos em hidrocarbonetos de cadeia longa. O resultado um combust vel automotivo l quido ________________________________________________________________ competitivo que n o acrescenta virtualmente nenhum g s de efeito estufa atmosfera. datar f sseis. A raz o entre 14C e 12C na atmosfera constante. Os vegetais absorvem CO2 do ar, possuindo assim a mesma raz o (Adaptado de Scientific American Brasil. Outubro 2006. p. 58) entre 14C e 12C do que o ar. Quando o vegetal morre, interrompe-se Instru es:Para responder s quest es de n meros 30 e 31 considere o texto abaixo. O 14C um is topo de carbono radioativo muito usado para 14C a absor o de CO2 e a raz o entre 26. A obten o do diesel verde tem, como primeira etapa do processo, uma rea o t pica de (A) substitui o. (D) elimina o. (E) s ntese. 30. CO (g) O2 (g) nas mol culas org nicas. (D) nos tilac ides dos cloroplastos. (E) CO2 (g) nas paredes celulares. (C) s o encontrados nas mol culas de glicose. (B) Na atmosfera, ocorre a transforma o de mon xido de carbono em di xido de carbono, pela rea o com o oxig nio do ar (equa o n o balanceada): 14C Em um vegetal vivo, tomos de SOMENTE (A) ________________________________________________________________ 27. decresce (Adaptado de Laurence D. Hoffmann. C lculo um curso moderno e suas aplica es. Rio de Janeiro: Livros T cnicos e Cient ficos, 1983. p. 161) polimeriza o. (C) 12C exponencialmente. decomposi o. (B) e nas mol culas de carboidratos. ________________________________________________________________ A quantidade em mol de oxig nio consumido e de CO2 formado, quando 560 g de CO reagem completamente s o, respectivamente, 31. 14 6C um emissor de part culas part cula . Ap s a emiss o de uma , o nucl deo resultante ter (A) Z 5eA 14 (B) Z 6eA 13 20 e 10 (C) Z 7eA 14 (D) 20 e 20 (D) Z 5eA 13 (E) 30 e 10 (E) Z 7eA 13 (A) 10 e 20 (B) 10 e 30 (C) PUCCAMP-Medicina Dado: Massa molar do CO 28 g/mol Z A n mero at mico n mero de massa 7 Instru es: Para responder s quest es de n meros 32 a 34 considere o texto abaixo. 34. Tubar es: ret m ur ia em seus tecidos absorvem pouca gua por osmose produzem urina hiposm tica V rios peixes, como o tubar o e a arraia, possuem rg os que formam um par emissor e receptor radar Considere as seguintes caracter sticas de tubar es e de peixes sseos marinhos em rela o sua excre o: sistema parecido com o Peixes sseos marinhos: para localizar alimentos e detectar inimigos. medida que os objetos distorcem a forma do campo el trico emitido por esses eliminam sais pelas br nquias perdem gua por osmose produzem urina quase isosm tica peixes, seus receptores percebem a mudan a, revelando, assim, a localiza o dos objetos. Essa capacidade de detec o faz sentido Com base nesses dados, infere-se que os tubar es porque todas as c lulas no corpo funcionam como baterias. Uma (A) excretam a gua em excesso e os peixes sseos a armazenam nos tecidos. (B) ingerem gua e os peixes sseos n o o fazem. (C) e os peixes sseos ingerem gua. (D) n o ingerem gua e os peixes sseos o fazem. (E) e os peixes sseos n o ingerem gua. bateria comum produz tens o, ou diferen a de potencial el trico, quando duas solu es salinas com cargas el tricas diferentes s o separadas dentro de uma c lula eletroqu mica. Cargas opostas se atraem e o movimento resultante cria uma corrente el trica. (Adaptado de Scientific American Brasil. Setembro 2007. p. 36) 32. O movimento das cargas numa solu o aquosa, gerando uma corrente el trica, pode ser resultante da dissolu o de subst ncias (A) Instru es: Para responder s quest es de n meros 35 e 36 considere o texto abaixo. Terminou a colheita. Os gr os de soja, arroz, milho e trigo j covalentes apolares, como C6H12O6. (B) ________________________________________________________________ covalentes polares, como CH4. est o a caminho do mercado. a hora de pensar na pr xima safra. O primeiro passo reunir todos os restos que ficaram no ch o, na estrada e nos terreiros e espalhar sobre os campos a fim de reter as (C) covalentes apolares, como HCl. (D) i nicas, como KCl. (E) i nicas, como H2S. guas da chuva, proteger o solo e liberar nutrientes mantendo as boas condi es para o novo plantio. A tabela abaixo apresenta as porcentagens (em massa) de N, P e K por hectare de palhadas dos cereais indicados. ________________________________________________________________ Nutriente 33. Milho Arroz Soja Trigo N 1,0 0,5 2,0 0,5 P 0,2 0,1 0,2 0,1 K 1,5 1,0 1,0 1,0 Nas baterias recarreg veis do tipo n quel-c dmio, o c todo coberto de hidr xido de n quel e o nodo, coberto de material sens vel ao c dmio. Ambos s o isolados por um separador, imersos, geralmente, numa solu o de hidr xido de pot ssio (KOH). A rea o global que representa a descarga dessa bateria, acompanhada da tens o el trica padr o, representada por: (Adaptado de Globo Rural. Fevereiro/1989. p. 49 a 51) 35. Dados: Potenciais padr o de eletrodo, E o (Volt): Em um hectare de planta o de soja s o gerados 4 t de palhada. Assim, essa quantidade de palhada permite repor ao solo uma massa total de nitrog nio aproximadamente igual a Cd (s) + 2OH (aq) 20 kg (B) 50 kg 80 kg (D) 130 kg (E) Cd(OH)2 (s) + 2e (A) (C) Ni(OH)2 (s) + 2 OH NiO2 (s) + 2H2O + 2e 320 kg +0,49 --0,76 (A) NiO2 (s) 2H2O (l) Cd (s) Ni(OH)2 (s) Cd(OH)2 (s); E 1,25 V (B) NiO2 (s) 2H2O (l) Cd (s) Ni(OH)2 (s) Cd(OH)2 (s); E 1,25 V ________________________________________________________________ 36. A grafia correta do nome cient fico do arroz (E) Ni(OH)2 (s) 8 Cd(OH)2 (s) Cd(OH)2 (s) NiO2 (s) NiO2 (s) Cd(OH)2 (s); E 2H2O (l) 2H2O (l) Cd (s); E Cd (s); E 2,50 V 1,25 V 2,50 V oryza sativa. oryza Sativa. (C) Oryza sativa. (D) (D) Ni(OH)2 (s) Ni(OH)2 (s) (A) (B) (C) NiO2 (s) 2H2O (l) Cd (s) Oryza sativa. (E) Oryza Sativa. PUCCAMP-Medicina Instru es: Para responder s quest es de n meros 37 a 39 considere o texto abaixo. 39. Formigas da caatinga ajudam a plantar sementes. Observouse que v rias esp cies de formigas carregam a semente para o ninho, comem a car ncula e abandonam a semente intacta pr ximo planta-m e, e que a terra do ninho mais prop cia germina o do que o solo sem formigueiros. Considerando-se as informa es acima foram feitas as seguintes afirma es: (Adaptado de Pesquisa FAPESP. Maio 2007. n. 135. p. 37) 37. I. As f meas, na maioria dos casos, s o heterozig ticas As formigas produzem cido metan ico, usualmente chamado de cido f rmico, cuja estrutura pode ser representada por: O H C OH Em insetos himen pteros, como abelhas e formigas, os machos s o hapl ides (n) e f meas, dipl ides (2n). Em abelhas do g nero Apis, o sexo masculino n o determinado diretamente pelo n mero de lotes cromoss micos. Os vulos hapl ides desenvolvem-se em machos porque apresentam apenas uma vers o do gene csd. Esse gene possui 19 formas al licas: se o indiv duo possuir apenas uma delas ser macho; se possuir duas vers es diferentes ser f mea. para o gene csd. II. Raramente s o formados indiv duos dipl ides homozig ticos para o gene csd. Tais indiv duos se desenvolvem como machos dipl ides. Dado: Massa molar (g/mol): NaOH = 40 CH2O2 = 46 III. O gene csd precisa estar em dose dupla para Para neutralizar 0,23 g desse cido, s o necess rios, em quantidade de mat ria de NaOH, determinar o sexo masculino. (A) 0,50 mol Est correto o que afirmou em (B) 0,10 mol (A) I, somente. (C) 0,05 mol (B) II, somente. (D) 0,025 mol (E) 0,005 mol (C) I e II, somente. (D) II e III, somente. (E) I, II e III. ________________________________________________________________ 38. O fluxograma a seguir demonstra a obten o do leo das sementes de mamona. MAMONA EM BAGA PR -LIMPEZA I PRENSAGEM Instru es: Para responder s quest es de n meros 40 e 41 considere o texto abaixo. COZIMENTO II ________________________________________________________________ Quando se oxida 1 g de glicose, forma-se 0,6 g de gua. Em vista de seu alto teor de hidrog nio, 1 g de gordura produz 1,1 g de gua. O rendimento em gua de oxida o de uma prote na LEO BRUTO bastante baixo, cerca de 0,3 g de gua por grama. Num homem que executa uma quantidade moderada de trabalho leve, a taxa III CENTRIFUGA O LEO DEGOMADO IV metab lica pode ser de 2800 kcal por dia, as quais podem ser cobertas por uma dieta contendo 350 g de carboidratos, 100 g de gordura e 100 g de prote na. NEUTRALIZA O (Adaptado de Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia animal. S o Paulo: Edgard Bl cher e Universidade de S o Paulo, 1972. p. 66) CLARIFICA O V FILTRAGEM LEO REFINADO Das etapas indicadas, referem-se a processos de separa o de misturas SOMENTE (A) I e IV. (B) II, III e IV. (D) II, III e V. (E) I, II, III e V. Considerando-se que, na dieta citada no texto, os carboidratos incluem p o, arroz e a car e que a prote na refere-se a um bife de carne bovina e a um ovo, pode-se afirmar que o processo digestivo se inicia pela a o de gl ndulas que produzem (A) saliva. (B) suco g strico. (C) suco ent rico. (D) suco pancre tico. (E) bile. I, II e III. (C) 40. PUCCAMP-Medicina 9 41. Um dos testes para identifica o de glicose em amostras diversas o teste de Benedict, conforme indicado na equa o: CHO 44. COO H C OH HO C H C OH H C C OH HO H H C H H C OH H C OH Um geneticista encontrou alguns frutos de tomate de cor amarela e, a partir de suas sementes, estabeleceu linhagens puras cujos frutos eram sempre amarelos. Os cruzamentos destas plantas, com plantas de linhagens puras de frutos vermelhos deram origem a uma gera o F1, cujas plantas foram cruzadas entre si. Se a cor vermelha for determinada por um alelo dominante espera-se, em 2 080 plantas F2, + 2 Cu2+ + 5OH OH (A) 520 com frutos vermelhos e 1 560 com frutos amarelos. (C) 1 040 com frutos vermelhos e 1 040 com frutos amarelos. (D) 520 com frutos amarelos, 1 040 com frutos laranja e 520 com frutos vermelhos. (E) CH2OH CH2OH 520 com frutos amarelos e 1 560 com frutos vermelhos. (B) + Cu2O + 3H2O 2 080 com frutos vermelhos. Glicose Nessa rea o, cada on de cobre (A) se reduz, perdendo 1 el tron. (B) se reduz, ganhando 1 el tron. ________________________________________________________________ (C) se oxida, perdendo 1 el tron. (D) se oxida, ganhando 1 el tron. (E) permanece com estado de oxida o inalterado. 45. O gr fico abaixo representa a taxa de fotoss ntese de plantas de tomate em tr s situa es diferentes. Instru es: Para responder s quest es de n meros 42 a 47 considere o texto abaixo. Alguns mutantes de tomate ajudam a entender como as plantas resistem seca e percebem a luz. Quando h sol, preciso avisar ao organismo que hora de produzir clorofila para a fotoss ntese. Os respons veis por essa vis o vegetal s o Taxa de fotoss ntese ________________________________________________________________ pigmentos chamados fitocromos. Um mutante com defici ncia de fitocromo percebe mal a luz, e mesmo que esteja em pleno sol fica amarelado e com ramos compridos, como se faltasse luminosidade. 6H2O 2870 kJ C6H12O6 (A) (B) 287 kJ (C) 57 kJ (D) Dado: Massa molar da glicose 570 kJ 28 kJ (E) 180 g/mol o di xido de curva III. (D) a temperatura devido ao observado na curva I. (E) o di xido de carbono devido ao observado na curva I. carbono devido ao observado na ________________________________________________________________ 46. 5,7 kJ a luz devido ao observado na curva III. (C) 6O2 a luz devido ao observado na curva I. (B) A energia envolvida no processo, quando se formam 360 mg de glicose (A) III Levando-se em considera o as respostas nas tr s diferentes condi es, conclui-se que na curva II o fator limitante Atrav s da fotoss ntese, as plantas usam a energia solar para converter di xido de carbono, CO2, em glicose, C6H12O6. Esse processo, resumidamente, pode ser representado pela equa o: 6CO2 II Intensidade luminosa (Adaptado de Pesquisa FAPESP. Maio 2007. n. 135. p. 53-54) 42. I I - Excesso de CO 2 a 35oC II - Excesso de CO 2 a 20oC III - CO 2 insuficiente a 20oC Num terreno mido situado ao lado de uma planta o de tomate cresceram musgos e samambaias. Considerando-se os ciclos de vida desses dois tipos de vegetais, pode-se afirmar corretamente que ________________________________________________________________ 43. A fotoss ntese compreende uma etapa fotoqu mica (rea es (A) os esporos do musgo e da samambaia s o transportados por correntes de ar, germinando somente se ca rem no solo seco. (B) o espor fito do musgo, bem como o da samambaia, capaz de realizar fotoss ntese e de absorver nutrientes do solo. (C) o gamet fito do musgo e o da samambaia t m tamanho muito pequeno e d o origem a um espor fito grande e rico em clorofila. (D) a fecunda o do musgo necessita de gua para o encontro dos gametas, ao passo que na samambaia o encontro entre os gametas ocorre por meio de correntes de ar. (E) o espor fito do musgo nutrido pelo gamet fito, enquanto que, na samambaia, o espor fito realiza fotoss ntese e absorve nutrientes do solo. I de claro), com libera o de KK , e uma etapa qu mica II (rea es de escuro) em que ocorre libera o de KK . Estas III etapas ocorrem KK . Para completar corretamente o texto I, II e III devem ser substitu dos, respectivamente, por (A) CO2 nas membranas e na matriz. (B) ATP glicose nos tilac ides e no estroma. (C) O2 ATP no citosol e no cloroplasto. (D) glicose O2 nas membranas e nos tilac ides. (E) 10 O2 CO2 H2O no cloroplasto e no citoplasma. PUCCAMP-Medicina 47. O c ncer uma doen a causada pelo aumento descontrolado do n mero de c lulas em uma ou algumas partes de um organismo, devido a muta es no material gen tico. Por essa raz o (A) ele corretamente classificado como uma doen a contagiosa. (B) ele corretamente classificado como uma doen a gen tica. (C) ele considerado como uma doen a incur vel. (D) pode-se deduzir que ele afeta os genes envolvidos na s ntese de ATP. (E) pode-se deduzir que o seq enciamento do genoma certamente levar cura do c ncer. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 48 a 50 considere o texto abaixo. A a o de seres vivos como bact rias, fungos e leveduras na descontamina o ambiental um processo qu mico chamado de biorremedia o. A remedia o tamb m pode ser feita por algumas esp cies de plantas. Essa t cnica, chamada de fitorremedia o, tem se revelado til na remo o de metais pesados e poluentes org nicos de solos e sedimentos contaminados. (Adaptado de Discutindo Ci ncia. p. 34) 48. A fitorremedia o ocorre por um processo de absor o de metais pesados ou poluentes org nicos, portanto, I. os vegetais podem ficar impr prios para consumo humano. II. a concentra o de elementos met licos nos vegetais aumenta. III. ocorre uma reposi o de nutrientes no solo. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) I. II. III. I e II. I e III. ________________________________________________________________ 49. Pesquisas v m sendo feitas na tentativa de retirar do solo, empregando fitorremedia o, res duos do herbicida tebuthiuron, que permanece no solo anos ap s a sua aplica o. Um pesquisador realizou experimentos com o objetivo de avaliar a capacidade de diversas esp cies de plantas eliminarem tais res duos, cultivando-as em vasos contendo diversas concentra es do herbicida. Dentre dez esp cies testadas, duas conseguiram se desenvolver no solo contaminado. Nesses experimentos o herbicida atuou como agente (A) (B) (C) (D) (E) de fitorremedia o. indutor de muta es. de sele o de esp cies tolerantes. de elimina o dos res duos do solo. de controle de ervas daninhas. ________________________________________________________________ 50. Enquanto os metais pesados t m efeito t xico aos seres vivos, o lan amento em excesso de mat ria org nica em rios provoca a morte de peixes e outros organismos por (A) (B) (C) (D) (E) envenenamento e paralisia. bact rias patog nicas presentes neste material. redu o da fotoss ntese com a turbidez das guas. prolifera o de algumas plantas como os aguap s. diminui o do oxig nio dissolvido na gua. PUCCAMP-Medicina 11 Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2008 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 30/11/2007 Laranja Verde Vermelha Engenharia Publicidade Medicina Ambiental Propaganda Prova Geral 01/12/2007 Azul Direito Roxa Fisioterapia Preta 01 C 01 C 01 C 01 C 01 C 01 E 02 E 02 E 02 E 02 E 02 E 02 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 D 04 C 04 C 04 C 04 C 04 C 04 C 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 06 D 06 D 06 D 06 D 06 D 06 C 07 E 07 E 07 E 07 E 07 E 07 B 08 A 08 A 08 A 08 A 08 A 08 E 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 A 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 11 D 11 C 11 A 11 A 11 B 11 A 12 E 12 B 12 E 12 E 12 D 12 D 13 A 13 C 13 C 13 C 13 B 13 B 14 A 14 A 14 B 14 B 14 E 14 D 15 C 15 D 15 D 15 D 15 E 15 E 16 E 16 D 16 E 16 E 16 B 16 A 17 D 17 E 17 D 17 D 17 C 17 C 18 A 18 E 18 C 18 C 18 A 18 E 19 B 19 A 19 B 19 B 19 A 19 C 20 E 20 B 20 C 20 C 20 D 20 B 21 B 21 C 21 A 21 A 21 E 21 A 22 A 22 B 22 D 22 D 22 E 22 C 23 E 23 E 23 B 23 B 23 D 23 E 24 C 24 A 24 C 24 C 24 A 24 D 25 B 25 B 25 E 25 E 25 B 25 C 26 A 26 C 26 C 26 C 26 B 26 E 27 A 27 D 27 C 27 C 27 A 27 D 28 C 28 B 28 A 28 A 28 C 28 E 29 B 29 D 29 D 29 D 29 E 29 A 30 C 30 C 30 E 30 E 30 A 30 C 31 C 31 D 31 A 31 A 31 D 31 D 32 D 32 E 32 B 32 B 32 C 32 B 33 B 33 D 33 C 33 C 33 E 33 C 34 D 34 C 34 E 34 E 34 B 34 D 35 C 35 A 35 D 35 D 35 C 35 B 36 C 36 D 36 A 36 A 36 D 36 E 37 E 37 B 37 C 37 C 37 A 37 D 38 D 38 A 38 E 38 E 38 A 38 B 39 C 39 E 39 B 39 B 39 D 39 E 40 A 40 D 40 A 40 A 40 B 40 C 41 B 41 C 41 D 41 D 41 D 41 B 42 E 42 E 42 E 42 E 42 A 42 A 43 B 43 B 43 A 43 A 43 C 43 B 44 A 44 A 44 B 44 B 44 C 44 C 45 D 45 C 45 D 45 D 45 E 45 A 46 E 46 C 46 C 46 C 46 B 46 D 47 B 47 B 47 A 47 A 47 D 47 B 48 D 48 A 48 D 48 D 48 C 48 A 49 C 49 E 49 A 49 A 49 A 49 C 50 E 50 B 50 B 50 B 50 E 50 E

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