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PUC-Campinas Vestibular de 2006 - Prova Geral e Redação

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viajante atirado para cima como numa explos o de p lvora. Deve, CONHECIMENTOS GERAIS Instru es: Leia atentamente o texto abaixo para responder s quest es de n meros 1 a 50. F sica e cultura 1. Quando se discute cultura , raramente a f sica aparece na argumenta o. Cultura quase sempre refer ncia a obras liter rias, sinfonias, pinturas: um romance de Machado de Assis, uma sinfonia de Villa Lobos, uma tela de Tarsila. E se a quest o a cultura popular , pensa-se em dan as t picas, em carnaval, capoeira, sambas de Noel. Dificilmente, por m, a palavra cultura vem ligada ao teorema de Godel ou s equa es de Maxwell. 2. Muitos dos nossos contempor neos acreditam que a f sica esot rica, que nada tem a ver com a vida atual e que n o faz parte da cultura. verdade que o ensino da f sica e da qu mica muitas vezes se restringe memoriza o de f rmulas aplicadas na solu o de exerc cios t picos de exames vestibulares. Parece que j vai longe o esp rito curioso que animava Albert Einstein a investigar uma b ssola, aos cinco anos; a geometria plana de Euclides, aos doze; a persegui o de um raio luminoso, aos dezesseis, tudo estimulado, segundo narra o pr prio Einstein, pelo sentimento de que devia haver algo escondido nas profundezas das coisas . Esta frase do grande f sico poderia ter sido dita por um fil sofo, por um te logo, por um historiador, por um antrop logo, por um artista. 3. Vale a pena lembrar como a f sica vem contribuindo em todos os grandes empreendimentos humanos, inclusive os pol ticos e os culturais. O desenvolvimento da f sica foi importante para as grandes navega es e, em conseq ncia, para o desenvolvimento da burguesia mercantil. Com o aumento das viagens por mar, a determina o precisa da latitude ganhava uma import ncia crucial. Na minera o, foi importante a aplica o de conhecimentos de hidrost tica para o bombeamento de gua do fundo das minas. Na ind stria militar, tornou-se indispens vel o dom nio da mec nica dos proj teis, da resist ncia dos materiais e do movimento nos meios resistentes. Participando da expans o e da troca de conhecimentos, da execu o dos projetos mais ambiciosos e da defini o dos rumos abertos pelos vencedores de uma guerra, como poderia excluir-se a f sica da cria o cultural? A ci ncia tem sempre conseq ncias sociais , lembra Robert Merton. 4. O pensador italiano Umberto Eco, ao analisar a po tica do Barroco, afirma que ela reage a uma nova vis o do cosmo introduzida pela revolu o copernicana. Assim, as perspectivas m ltiplas produzidas pela arte barroca refletem essa concep o n o mais geoc ntrica, e portanto n o mais antropoc ntrica de um universo ampliado rumo ao infinito . 5. Kepler, um cientista com veia liter ria, descreve em Sonho portanto, ser entorpecido por narc ticos, tendo os membros cuidadosamente protegidos . O escritor franc s mile Zola pretendia impregnar o romance e o texto teatral com o determinismo positivista da f sica cl ssica: (...) o romancista experimentador nada mais sen o um cientista especial que emprega os instrumentos de outros cientistas, como a observa o e a an lise . 6. Muito j se escreveu sobre as rela es entre a constru o da perspectiva pelos artistas do Renascimento e as novas concep es espaciais da ci ncia moderna. J no s culo XIX, o movimento conhecido como Impressionismo passou a substituir a primazia dada s formas bem definidas na pintura pela preocupa o com a luminosidade nebulosa, a pigmenta o, a distor o ptica. Se passarmos para o s culo XX, encontraremos nas t cnicas do Cubismo o desejo de incorporar o tempo espacialidade: vemos um rosto ao mesmo tempo de frente e de perfil. A ruptura realizada pelo Cubismo representou uma conex o entre a ci ncia, a matem tica, a tecnologia e a arte. 7. Ao constru rem novas formas de interpretar a natureza, a arte moderna e a teoria da relatividade destitu ram o homem da sua tranq ilidade de pensar o mundo a partir de par metros conhecidos e seguros. Assim, compreender a arte e a f sica constitui uma importante ferramenta para conhecer o esp rito de uma poca. 8. As rela es entre o homem e a natureza passam tamb m pelas rela es entre os homens. O conhecimento acumulado sobre a natureza retrata uma poca e, dentro dela, as diversas formas de interven o humana nos processos naturais. A natureza n o pode ser concebida sem movimento, e o movimento insepar vel da mat ria, em todos os seus graus de complexidade. As eros es, as sedimenta es, o efeito estufa, a desertifica o falam n o apenas dos efeitos da interven o humana sobre a natureza , mas tamb m das rela es entre os pr prios homens. A possibilidade de uma interfer ncia fulminante no equil brio ecol gico, o est mulo de novas percep es da realidade por meio de drogas qu micas e as manifesta es surrealistas na arte n o s o fen menos inteiramente desconectados, muito pelo contr rio. H quem veja na arte musical de Bach uma demonstra o de probabilidades combinat rias de sons; mas h quem veja nessa arte a disposi o do esp rito art stico de compor uma ordem que seja uma inspira o para a desordem humana. O entrela amento da f sica com as artes, da ci ncia com a cultura permite ao homem formular cada vez melhor suas perguntas, na tentativa permanente de encontrar as melhores respostas. Talvez seja esta uma boa forma de compreender o que se entende por civiliza o. (Adaptado de VV.AA. A f sica e suas muitas intera es e interfaces . Ci ncia e Cultura n. 3, 2005) uma viagem Lua: O choque inicial da acelera o o pior, pois o PUCCAMP-06-Prova Geral 3 1. No par grafo 1, os nomes de Tarsila e Noel foram citados (A) 5. uma viagem Lua: O choque inicial da acelera o o pior, para que fosse evidenciada a ntima rela o entre as culturas citadas como erudita e popular. (B) pois o viajante atirado para cima como numa explos o de p lvora. Deve, portanto, ser entorpecido por narc ticos, tendo como comprova o de que muito freq ente a discuss o sobre cultura , em todas as suas manifesta es. (C) como argumento de que h nomes c lebres, nos dois campos, para tornarem leg tima a rela o entre f sica e cultura. (D) os membros cuidadosamente protegidos . (par grafo 5) Considerado o fragmento acima, correto afirmar: como parte do racioc nio desenvolvido para sustentar a id ia de que n o habitual a considera o da f sica como fen meno cultural. (E) Kepler, um cientista com veia liter ria, descreve em Sonho para defender a concep o de que insustent vel associar nomes como Godel ou Maxwell a manifesta es t picas de uma cultura. (A) Kepler tem a mesma fun o sint tica que teria em Kepler, descreva novamente a viagem Lua . (B) o artigo em o pior denota que, numa escala que considera outros choques, o inicial adquire car ter superlativo. (C) a conjun o pois poderia ser substitu da por portanto , sem que se alterasse o sentido original da frase. (D) viajante e explos o de p lvora s o os termos que se equivalem na compara o estabelecida. (E) passando-se a ora o deve ser entorpecido por narc ticos para a voz ativa, a forma verbal obtida deveria entorpecer . ________________________________________________________________ 2. No par grafo 2, (A) predominantemente narrativo, est comprovada a objetividade do discurso, manifesta pela aus ncia de qualquer marca de envolvimento do autor naquilo que afirma. (B) a express o verdade que introduz coment rio que poderia ser usado a favor da id ia de que a f sica nada tem a ver com a vida cotidiana. (C) a forma verbal animava indica que a a o referida constitui uma suposi o, indiciada pelo uso de Parece. (D) as aspas em devia haver algo escondido nas profundezas das coisas indicam que a frase tem sentido ir nico. (E) ________________________________________________________________ a afirma o de que a frase de Einstein poderia ter sido dita por um fil sofo, te logo ou artista deve ser entendida como evid ncia de que g nios tamb m expressam banalidades. 6. No par grafo 6, (A) a express o passou a substituir expressa um processo. (B) substituir a primazia equivale a reavaliar a import ncia . (C) o segmento preocupa o com a luminosidade nebulosa, a pigmenta o, a distor o ptica constitu do pelo n cleo (sublinhado) seguido por express es explicativas desse n cleo. (D) a conjun o se (Se passarmos...) do mesmo tipo da grifada em Queria saber se ele chegaria logo . (E) os dois-pontos introduzem a finalidade. ________________________________________________________________ 3. Considerado o par grafo 3, correto afirmar que (A) (B) (1 o a locu o vem contribuindo per odo) e a express o foi importante (2o per odo) manifestam realidades excludentes entre si. o adv rbio inclusive introduz express es que, na totalidade do texto, o autor deseja dissociar dos grandes empreendimentos humanos. (C) o modo como foi articulada a frase interrogativa deixa entrever que o autor a formula expressando sua total incapacidade de atribuir-lhe qualquer resposta. (E) de uma ________________________________________________________________ o segmento Participando da expans o e da troca de conhecimentos, da execu o dos projetos mais ambiciosos e da defini o dos rumos abertos pelos vencedores de uma guerra expressa no o de causa. (D) express o 7. Ao constru rem novas formas de interpretar a natureza, a arte moderna e a teoria da relatividade destitu ram o homem de sua tranq ilidade de pensar o mundo a partir de par metros conhecidos e seguros. (par grafo 7) a frase de Robert Merton foi lembrada para conferir import ncia a uma id ia que n o foi considerada quando se lembraram as contribui es da f sica. Infere-se corretamente do per odo acima que 4. a arte moderna e a teoria da relatividade se constitu ram com o mesmo objetivo: o de desalojar o homem do conforto propiciado pelo progresso. (B) h distintas formas de relacionamento entre o homem e a natureza e algumas delas podem ser confundidas entre si, como a produzida pela arte moderna e pela teoria da relatividade. (C) ________________________________________________________________ (A) a natureza, a arte e a ci ncia constituem formas inovadoras de compreens o do homem no mundo e nem sempre seus pontos de vista s o coincidentes. (D) o homem pode ler a natureza segundo distintas perspectivas, as quais podem consistir, de tal forma, numa transforma o dos pontos de refer ncia, que impliquem uma revolu o no modo de pensar o mundo. (E) inquieta es s o sempre promissoras, principalmente quando provocadas por uma total invers o de valores art sticos e cient ficos, que sempre inclui uma nova maneira de se entender a paz e a seguran a entre os povos. Com o aumento das viagens por mar, a determina o precisa da latitude ganhava uma import ncia crucial. (par grafo 3) No fragmento acima, (A) (B) a substitui o de aumento por acr scimo mant m o sentido original da frase. (C) o adjetivo precisa caracteriza a latitude. (D) a express o a latitude exerce a mesma fun o sint tica do termo grifado em Sempre gostou do mar . (E) 4 os segmentos Com o aumento das viagens por mar e a determina o precisa da latitude ganhava uma import ncia crucial estabelecem rela o de proporcionalidade. o adjetivo crucial est empregado em seu sentido denotativo em forma de cruz . PUCCAMP-06-Prova Geral 8. As eros es, as sedimenta es, o efeito estufa, a desertifica o falam n o apenas dos efeitos da interven o humana sobre a natureza, mas tamb m das rela es entre os pr prios homens. (par grafo 8) 11. A alternativa em que o segmento grifado acima est substitu do, sem preju zo do sentido original, por segmento estruturado tamb m em conformidade com a norma padr o : (A) (A) (C) (D) (E) constituem discurso tanto acerca das conseq ncias da a o humana sobre a natureza quanto acerca das rela es dos homens entre si. V o passo a passo Bandeirolas Opas verdes Um andor nos ombros mulatos ________________________________________________________________ 12. ________________________________________________________________ 9. O portugu s ficou comovido de achar Um mundo inesperado nas guas E disse: Estados Unidos do Brasil (E) comp em uma fala clara quer sobre o homem agindo e a natureza reagindo, quer quanto os homens se relacionando acerca de si mesmos. No anfiteatro de montanhas Os profetas do Aleijadinho Monumentalizam a paisagem (D) explicitam, sim, a a o dos homens contra a natureza que sofre, mas igualmente como a pr pria humanidade lida consigo. Meu amor me ensinou a ser simples Como um largo de igreja Onde n o h nem um sino Nem um l pis Nem uma sensualidade (C) querem dizer muito mais que, apenas, os defeitos da interven o humana destruindo a natureza, mas ainda das rela es da humanidade. Aprendi com meu filho de dez anos Que a poesia a descoberta Das coisas que nunca vi (B) dizem muito: dos homens agindo sobre a natureza com seus efeitos e tamb m como agem consigo pr prios. (B) No movimento modernista de 22, foi evidente a preocupa o com a cultura popular: quadros de Tarsila e pe as de Villa Lobos valem-se de elementos figurativos inspirados em personagens, festas, ritos e tradi es do povo. Na poesia, estes versos de Oswald de Andrade constituem exemplo dessa mesma preocupa o: H quem veja na arte musical de Bach uma demonstra o de probabilidades combinat rias de sons; mas h quem veja nessa arte a disposi o do esp rito art stico para compor uma ordem que seja uma inspira o para a desordem humana. Einstein suspeitava, desde menino, que devia haver algo escondido nas profundezas das coisas. Essa sensa o precoce, na inf ncia, de que h uma dimens o oculta da vida, de que h uma sabedoria profunda em cada experi ncia vivida est personificada na personagem Dito, da novela Campo geral (ou Miguilim ), de Guimar es Rosa. A respeito de Dito se l : (A) Quando (...) falou, aquilo devagar podia parecer justo, (...) sabia tanta coisa tirada de id ia, Miguilim se espantava. Considerado o fragmento acima, correto afirmar: (B) (...) caminhava para a cozinha, devagaroso, cabe udo, ele tinha sempre a cara fechada, era todo grosso. (A) O segmento H quem veja est substitu do por forma igualmente adequada norma padr o em Existe pessoas que v em . (C) Com a colher de pau mexia a goiabada, horas completas, resmungava, o resmungo passava da linguagem de gente para aquela linguagem (...), que pouco fazia. (B) O segmento H quem veja est substitu do por forma igualmente adequada norma padr o em Existem pessoas que v m . (D) (C) Em nessa arte, o pronome sinaliza que a arte a que se refere ser anunciada logo a seguir. Diante do pai, que se irava feito um fero, n o p de falar nada, (...) tremia e solu ava; e correu para a m e, que estava ajoelhada encostada na mesa, as m os tapando o rosto. (E) O senhor tinha retirado dele os culos, e (...) ainda apontava, falava, contava tudo como era, como tinha visto. (par grafo 8) (D) Em desordem, o prefixo tem o mesmo significado que o prefixo presente em incoer ncia . (E) A forma verbal seja foi empregada para expressar um desejo. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 10. Releia os dois per odos finais do texto, sempre observando o contexto, e considere as afirma es que seguem. I. O autor entende que a humanidade est em constante processo de especula o acerca de si e do mundo que a rodeia. 13. Sabe-se que, nos poemas picos, s o celebrados grandes feitos humanos: Os Lus adas n o existiriam, n o houvesse as grandes navega es. Nesses poemas, costumam fundir-se Hist ria e Mito, narrativa realista e plano imaginativo. Quando se afirma que Grande sert o: veredas, de Guimar es Rosa, constitui uma esp cie de epop ia do sert o, est -se ressaltando uma caracter stica do autor que tamb m pode ser apontada em outras obras suas: I. o realce expressivo e dram tico do espa o ficcional, a um tempo realista e sugestivo, f sico e po tico, material e transcendente. II. O autor acredita que uma civiliza o mais bem compreendida quanto mais se conhecem os bens que ela conseguiu produzir para sua tranq ilidade material. II. o descarte da religiosidade popular, em nome do racionalismo herdado diretamente da cultura cl ssica pag . III. O autor levanta a hip tese de que homem civilizado aquele que persegue a justa forma de inquirir, que o mobilize para a mais adequada resposta. O texto comprova o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) I. III. I e II. I e III. II e III. PUCCAMP-06-Prova Geral III. o entroncamento de m ltiplas linguagens, da popular erudita, de que resulta uma ret rica criativa de largo f lego e alta intensidade. Aplica-se ao enunciado o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. 5 14. As perspectivas m ltiplas produzidas pela arte barroca, a que Umberto Eco faz refer ncia no texto, expressam-se na linguagem verbal por meio do uso intensivo de figuras como as ant teses, os paradoxos, os quiasmos figuras que favorecem um jogo de simetrias e oposi es. o que se pode notar nestes versos de Greg rio de Matos: (A) S o golpes, s o espinhos, s o lembran as Da vida ao teu menino que, ao sol posto, Perde a sabedoria das crian as (C) Cantos de amor, salmos de prece, Gemidos, tudo anda por esse Olhar que Deus terra desce. (D) E quer meu mal, dobrando os meus tormentos, Que esteja morto para as esperan as, E que ande vivo para os sentimentos. (E) O sacrist o chama-se S o Bentinho E a gente logo que sai da igreja Cai no rio espraiado Na d cada de 1920, a cidade de S o Paulo tinha pouco mais de 500 mil habitantes e era superada pela cidade do Rio de Janeiro, que na poca era a capital do pa s. Com o passar do s culo, a cidade transformou-se. Hoje a mais populosa do pa s e ganhou o status de cidade mundial. Sobre esses dois fatos s o feitas as seguintes afirma es: ________________________________________________________________ 15. Uma tela de Tarsila do Amaral nos proporciona um sentimento de admira o e profundo respeito pela mais importante artista brasileira do s culo XX. Observe como ela retratou S o Paulo, em 1924. A assombra o apagou a candeia Depois no escuro veio com a m o Pertinho dele Ver se o cora o ainda batia (B) 17. Na prosa de fic o de Machado de Assis h uma explora o evidente de situa es realistas: as personagens movem-se no Rio de Janeiro do s culo XIX, em datas e lugares muitas vezes bem definidos. O mesmo ocorre com a fic o de Alu sio Azevedo. No entanto, h diferen as consider veis entre as obras desses dois escritores, entre as quais deve-se ressaltar: I. O processo de metropoliza o de S o Paulo est relacionado tanto a fatores de ordem interna, como a cultura cafeeira e toda a infra-estrutura criada para sua exporta o, como a fatores de ordem externa, pois com a internacionaliza o da economia brasileira, as grandes corpora es privilegiaram a cidade melhor equipada. I. a cren a na positividade e nos determinismos cient ficos, que sustenta a tese central de um romance como O corti o, mas n o tem peso decisivo, ou mesmo nenhum, nos romances de maturidade de Machado de Assis. II. O crescimento da cidade se fez de forma seletiva: as reas com melhores equipamentos urbanos foram ocupadas pelas classes sociais mais abastadas, enquanto que s classes mais pobres foi destinada a periferia. II. a capacidade de an lise psicol gica, que em Machado ocorre por meio da an lise sutil e penetrante, ao passo que em Alu sio ela se limita aos tra os pessoais que se explicam diretamente pelos condicionamentos externos. III. A eleva o da metr pole para a categoria de cidade mundial faz parte de uma estrat gia do capital industrial, ainda dominante no mundo, para transformar a cidade no maior p lo t cnico informacional do hemisf rio Sul. III. a narrativa mais ligeira de Machado, comprometida com as perip cias e a comicidade das situa es, ao passo que em Alu sio os fatos narrados t m pouco peso, importando mais as reflex es do narrador sobre seu modo de narrar. Est correto SOMENTE o que se afirma em (A) (B) Aponta corretamente para as diferen as entre os dois autores o que est em (A) (B) (C) (D) (E) II, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. (C) (D) (E) ________________________________________________________________ 18. Uma pessoa observa um detalhe de uma das telas de Tarsila exposta na parede de um museu. Sobre essa observa o, analise as propriedades da luz e dos raios luminosos: I. propaga o retil nea da luz e reflex o difusa da luz na ________________________________________________________________ 16. Enquanto cultura quase sempre refer ncia a obras liter rias, sinfonias, pinturas, na F sica, as rela es entre grandezas exigem, quase sempre, a fixa o de pontos ou sistemas de refer ncia. Suponha que um avi o pr ximo ao aeroporto tem, em rela o ao ar, velocidade de 60 m/s; sopra, por m, um vento perpendicular dire o de v o de intensidade 25 m/s, em rela o ao solo. Em rela o pista, a velocidade do avi o tem m dulo, em m/s, (A) (B) (C) (D) (E) 6 I. III. I e II. I e III. II e III. tela; II. independ ncia de propaga o dos raios luminosos e reflex o especular da luz na tela; III. refra o da luz na atmosfera e difra o da luz na pupila do olho. Dessas propriedades, justificam a vis o do detalhe da pintura SOMENTE as contidas em 85 75 65 50 (A) 35 (E) (B) (C) (D) I. II. III. I e III. II e III. PUCCAMP-06-Prova Geral No 1o par grafo do texto, o trecho Dificilmente, por m, a palavra cultura vem ligada ao... pode ser vertido para o ingl s como: (A) But with difficulty, the word culture is linked to... Devido s condi es encontradas nas profundezas do mar, v rias esp cies n o possuem olhos mas desenvolveram grandes antenas ou cerdas sens veis que lhes permitem perceber o ambiente. As caracter sticas desenvolvidas fazem parte de um processo denominado (B) Quite easily, can one link the word culture to... (A) muta o. (C) The word culture is, therefore, easily linked to... (D) It is difficult, however, to link the word culture to... (B) adapta o. (E) 19. 23. Hardly ever, though, is the word culture linked to... (C) uso e desuso. (D) especia o. (E) deriva gen tica. ________________________________________________________________ 20. Numa noite fria de junho, uma pessoa que segura uma b ssola percebe que o ponteiro da b ssola n o est apontando para o Norte, como esperava. O fen meno pode ser explicado pela presen a, pr ximo pessoa, de ________________________________________________________________ (B) algum corpo carregado eletricamente. (C) um ve culo acelerado. Uma expedi o s fontes hidrotermais no fundo do mar revelou a presen a de organismos que apresentavam exosqueleto, pernas articuladas e 2 pares de antenas. Estas caracter sticas permitiram identific -lo como um (D) uma corrente el trica em um fio condutor. (A) crust ceo. (E) um espelho parab lico concentrando raios luminosos. (B) aracn deo. (C) gastr pode. (D) miri pode. (E) inseto. (A) 24. uma grande fogueira acesa. ________________________________________________________________ 21. Uma constru o t rrea ABCD, com o formato de um ret ngulo, tem dimens es 6 m e 10 m. Uma pessoa posicionase no centro dela e imagina que esse o centro de um sistema de eixos cartesianos ortogonais. Com uma b ssola, verifica que o ngulo do eixo das ordenadas com o Norte 60q, como representa a figura abaixo. ________________________________________________________________ y A 25. B O significado da forma verbal vem contribuindo, no contexto do 3o par grafo do texto, expressa em ingl s como (A) was contributing. (C) N contributed. (B) comes and contributes. (D) has been contributing. (E) N o rte is coming to contribute. 6 0o x D C Nessas condi es, usando o metro como unidade, N o ponto (A) (B) (C) ________________________________________________________________ 3 , 3 3 , 3 3 , 3 (D) Na poca das grandes navega es, um marinheiro (M), em uma caravela ancorada, avistava sua frente, em uma praia plana, a bandeira (B) do acampamento e um coqueiro muito alto (C), como representa a figura abaixo. C B 3 , 3 3 2 (E) 26. 3 3 , 2 2 00 m 1 20 o 2 50 m M ________________________________________________________________ 22. No segundo par grafo do texto poderia ter sido dita refere-se a uma possibilidade n o realizada no passado e pode ser expressa, em ingl s, como Com os dados indicados na figura, verifica-se que a dist ncia d da bandeira ao coqueiro, em metros, era tal que could have been said. (B) can be said. (E) may have been said. 320 d 350 350 d 370 (D) 370 d 390 (E) 390 d 400 might be said. (D) (B) must have been said. (C) 300 d 320 (C) (A) (A) PUCCAMP-06-Prova Geral 7 27. Considere o texto abaixo. Nesta fase intermedi ria, em que a expans o das rela es mercantis promovia a supera o da economia dominal e a transi o do regime servil para o assalariado, o capital comercial comandou as transforma es econ micas, mas a burguesia mercantil encontrava obst culos de toda ordem para manter o ritmo de expans o das atividades e a ascens o social. 29. A minera o, durante tr s quartos de s culo, ocupou a maior parte das aten es da col nia, e desenvolveu-se a custa da decad ncia (C) (D) (E) pela atividades. descoberta das (...) minas O impulso permitiu sul-americano. (Adaptado Caio Prado Junior. Hist ria econ mica do Brasil. S o Paulo: Brasiliense, 1970. p. 64) promovendo verdadeiras revoltas nas col nias visando a ruptura do pacto colonial que prejudicava os neg cios burgueses. apoiando a pol tica de subordina o ao rei e orientando a pol tica da realeza no sentido do progresso burgu s. atacando o sistema de comercializa o de escravos, pois essa atividade contrariava o progresso do capitalismo. aliando-se aos setores progressistas da Igreja cat lica com o objetivo de impedir que fossem excomungados por almejarem o lucro. criticando duramente os protestantes por difundirem a id ia de que o com rcio era uma atividade condenada por Deus. A sede insaci vel do ouro estimulou a tantos a deixarem suas terras e a meterem-se por caminhos t o speros como s o os das minas, que dificilmente se poder dar conta do n mero de pessoas que atualmente l est o. (...) Cada ano, v m nas frotas quantidade de portugueses e de estrangeiros para passarem s minas. Das cidades, vilas e rec ncavos e sert es do Brasil, v o brancos, pardos e pretos, e muitos ndios, de que os paulistas se servem. (Andr Jo o Antonil. Cultura e opul ncia no Brasil. (1711) S o Paulo: Nacional, 1967. p. 263-4) ________________________________________________________________ 28. demais coloniza o portuguesa ocupar todo o centro do continente O autor faz considera es sobre o papel da burguesia comercial no contexto da transi o do feudalismo para o capitalismo. Nos s culos XVI e XVII, a burguesia superou um desses obst culos (B) das desencadeado (Fernando Antonio Novais. Estrutura e din mica do Antigo Sistema Colonial. 6. ed. S o Paulo: Brasiliense, 1993. p. 27) (A) Considere os textos. Na minera o est uma das grandes fontes de divisas do Brasil. Observe o mapa com alguns dos principais recursos minerais explorados no Pa s. Os textos mostram aspectos da minera o na Am rica portuguesa. Com base no conhecimento hist rico, identifique a alternativa que apresenta uma conseq ncia correta de um dos fatos mencionados nos textos. (A) (B) A lu m A riqueza origin ria da produ o aur fera foi canalizada para a produ o agr cola no territ rio das minas, raz o pela qual houve significativa melhora das condi es de vida dos senhores e dos escravos. (C) A atividade mineradora proporcionou aos portugueses tanta riqueza que a fam lia real foi obrigada a transferirse para a col nia para administrar com efici ncia as regi es de extra o de ouro e diamantes. (D) Os fazendeiros do Nordeste migraram para as regi es das minas, ocupando praticamente todo o territ rio de Minas Gerais, Goi s e Mato Grosso, dentro dos limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas. (E) n io As riquezas advindas dos veios aur feros proporcionaram condi es para o surgimento de uma sociedade igualit ria na regi o das minas, onde at os escravos puderam comprar suas cartas de alforria. A descoberta do ouro despertou tanto interesse entre os habitantes de Portugal que a Coroa portuguesa adotou medidas impondo restri es emigra o de seus s ditos para a regi o das minas. Ferro C assiterita M angan s 0 5 00 Km (Vincenzo R. Bochicchio. Atlas Mundo Atual. S o Paulo: Atual, 2003, p. 108) Sobre a explora o mineral no Brasil afirma-se corretamente que (A) (B) (C) (D) (E) 8 os principais locais de extra o est o situados em terrenos cristalinos e, mesmo com a atual a o do Estado e dos ambientalistas, o meio ambiente das reas exploradas sofre os efeitos da degrada o. nas ltimas d cadas, a descoberta de recursos como o mangan s e o estanho na Amaz nia possibilitaram ao pa s passar de importador para grande exportador desses min rios. as pesquisas geol gicas revelaram a exist ncia de prov ncias mineral gicas nas bacias sedimentares recentes do Nordeste e Centro-Oeste, o que modificar o atual quadro de explora o mineral do Pa s. os recursos minerais mais explorados no Pa s t m pre o elevado no mercado mundial uma vez que est o se tornando escassos em v rias partes do mundo, sobretudo, nos pa ses industrializados. durante d cadas, a explora o mineral foi realizada por empresas de capital privado, mas a partir da d cada de 1980, o mesmo crit rio de nacionaliza o do subsolo, utilizado para explora o do petr leo passou a vigorar, tamb m, para o min rios. ________________________________________________________________ 30. Na minera o do ouro de aluvi o, o metal separado das areias aur feras por um processo conhecido como ...... , que se baseia na diferen a de ...... entre o ouro e os demais componentes da mistura. Muitas vezes, quando o ouro est fragmentado em por es muito pequenas os garimpeiros acrescentam ...... para formar am lgamas e aglutinar o ouro, processo que provoca graves problemas ambientais. Para completar corretamente o texto, as lacunas devem ser preenchidas, na seq ncia em que aparecem, por (A) leviga o densidade prata (B) leviga o densidade merc rio (C) leviga o temperatura de fus o merc rio (D) destila o temperatura de ebuli o prata (E) destila o densidade merc rio PUCCAMP-06-Prova Geral 31. A tabela abaixo mostra a vaz o de certo modelo de m quina de bombeamento de gua do fundo das minas. 33. Considere a ilustra o e o texto. Vaz o (m3/h) Profundidade (m) 24 50 16 50 100 10 100 150 6 150 200 3 Funcionando 8 horas por dia, quatro dessas m quinas realizaram um trabalho em quatro minas: Vista da cidade de Manchester, no s culo XIX. M quina N mero de dias 1 3 30 m 2 3 62 m 3 4 120 m 4 5 Lembro-me muito bem do efeito que causou em mim minha primeira vis o de Mancheter, quando olhei para a cidade pela primeira vez do final da linha f rrea que vinha de Liverpool, e vi uma floresta de chamin s expelindo vapor e fuma a, formando uma cobertura escura que parecia abra ar todo o lugar. Descri o de um visitante em Manchester, em 1842. Profundidade da mina 170 m (Edgar De Decca e Cristina Meneguello. F brica e homens. S o Paulo: Atual, 1999, p. 47) O total de litros de gua bombeados por essas m quinas, nesse trabalho, foi (A) 1 606 000 (B) 936 000 (C) 114 000 (D) 12 848 (E) Na Europa, o desenvolvimento da ci ncia engendrou grandes mudan as na sociedade principalmente a partir da intensa utiliza o da mecaniza o industrial. A ilustra o e o texto mostram um dos cen rios origin rios dessas mudan as na Inglaterra. Sobre esse cen rio da sociedade industrial inglesa, correto afirmar que 936 (A) (B) ________________________________________________________________ 32. A resist ncia dos materiais a diferentes agentes externos est relacionada sua estrutura molecular. Sendo assim, comparando a estrutura do polietileno com a do politetrafluoretileno, (C) (D) D a do s: C H 2C H 2 C F2C F2 n p olietilen o (P E ) n p olite tra flu ore tile no (P T FE ) E n erg ia d e liga o (kJ/m o l) (E) C F . ......48 5 C H . ......4 14 os industriais constru ram parques residenciais para seus oper rios para que estes pudessem descansar das longas jornadas de trabalho e viverem distantes dos focos de polui o do ar e da gua. os empres rios industriais constru ram suas f bricas distantes dos grandes centros urbanos para evitar efeitos dos poluentes sobre a popula o. havia uma grande segrega o urbana porque os oper rios viam-se obrigados a morar em habita es prec rias em torno das f bricas, enquanto a burguesia industrial habitava os sub rbios das cidades. grande parte dos oper rios retornou s suas terras no campo em raz o das p ssimas condi es de vida e de trabalho que possu am nos grandes centros industriais. o interior das f bricas era, ao contr rio do cen rio externo, organizado e com boas condi es para a sa de dos oper rios, atendendo aos padr es estabelecidos pelos sindicatos e poder p blico. ________________________________________________________________ pode-se afirmar que Aten o: I. Ambos os pol meros s o resistentes quebra, pois n o As quest es de n meros 34 e 35 referem-se explos o da p lvora representada pela equa o: 2KNO3 (s) 3C(s) S(s) o N2(g) 3CO2(g) K2S(s) apresentam liga es cruzadas (s o lineares). p lvora II. O PTFE mais resistente ao calor, pois as liga es 34. C F s o mais fortes do que as liga es C H. III. Ambos os pol meros s o pouco resistentes a o da gua, decompondo-se rapidamente. correto o que se afirma SOMENTE em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. PUCCAMP-06-Prova Geral A explos o da p lvora ocorre pela r pida forma o de gases, com grande expans o de volume. Assim, o volume total de gases produzidos na explos o completa de 270 g de p lvora, medido nas CATP, Dados: Massas molares (g/mol) (A) 20,0 L KNO3 101 (B) 40,0 L C 12 (C) 60,0 L S 32 (D) 80,0 L Volume molar de g s nas CATP 25 L/mol (E) 100 L ________________________________________________________________ 35. Considerando os tomos constituintes das esp cies reagentes, pode-se afirmar que, durante a explos o, sofre aumento do n mero de oxida o (A) (B) (C) (D) (E) C N K S O 9 36. Com o determinismo positivista, muitos ge grafos do in cio do s culo XX tentavam explicar as diferen as socioecon micas entre os pa ses ricos e pobres como conseq ncia da natureza hostil. Atualmente, discutir essas diferen as envolve um elevado n mero de fatores complexos porque os pa ses subdesenvolvidos (A) (B) (C) (D) (E) 39. n o t m sido alvo de muitos estudos detalhados sobre sua situa o atual, tome-se como exemplo o continente africano que tem sido marginalizado pela globaliza o. t m sua situa o discutida por cientistas sociais que se utilizam da hist ria colonial dos s culos XVI e XVII para explicar o contexto atual. ocupam mais da metade da extens o do Planeta e de1 t m cerca de da popula o mundial; esses n meros 2 d o a dimens o do problema subdesenvolvimento. n o formam um todo homog neo; ao contr rio, apresentam um elevado grau de diversidade que dificulta a formula o de explica es amplas e gerais para o fen meno. apresentam, atualmente, processos de integra o pol tica e econ mica em ritmos acelerados que dificultam an lises mais profundas. (A) Na figura abaixo t m-se um tri ngulo eq il tero ABC e tr s outros, semelhantes a ele, constru dos em perspectiva, usando o ponto M como ponto de fuga. L A I 1 4 (D) 1 8 (E) 1 16 ________________________________________________________________ 40. J D 1 2 (C) M G 1 (B) ________________________________________________________________ 37. O albinismo, anomalia cong nita caracterizada pela aus ncia de pigmenta o da pele, dos p los, da ris e da cor ide, apresenta um padr o de heran a autoss mico recessivo. Um casal com a pele pigmentada teve um filho albino. A probabilidade de esse casal ter outra crian a afetada de K Interpretar a natureza uma das tarefas da Geografia e a divis o do espa o em dom nios morfoclim ticos uma das formas mais conhecidas e consagradas de interpreta o. Exemplificando a afirma o, observe no mapa como foi interpretada a natureza brasileira. Dom nios Morfoclim ticos H F E C B Se BE EH HK KM, a raz o entre as reas dos tri ngulos JKL e ABC, nessa ordem, (A) 1 20 (B) 1 16 (C) 1 10 (D) 190 km (Aziz Nacib Ab S ber. Os Dom nios de Natureza no Brasil. S o Paulo: Ateli , 2003, p. 16) 1 8 (E) 0 1 4 Assinale a alternativa que identifica corretamente caracter sticas de um dos dom nios morfoclim ticos numerados no mapa. ________________________________________________________________ 38. According to the text, which of the following statements is correct? (A) (B) (C) (D) (E) 10 In cubist painting, views of an object from different angles, not simultaneously visible in life, are arranged into a unified composition. The impressionists preferred to paint outdoors, choosing landscapes and street scenes, as well as figures from everyday life. Cubism was primarily concerned with representation rather than abstract forms. Dom nio The Renaissance ideals of harmony and proportion rejoined classical form with classical subject matter, and mythological motifs derived from literary sources adorned palaces, walls, furniture, and plates. Aspectos climatobot nicos A 1. Amaz nico Extensos planaltos sePresen a do clima equatorial dimentares onde se dese de vegeta o higr fita. tacam os inselbergs. B 2. do Cerrado Planaltos cristalinos en- Dom nio do clima tropical tremeados por exten- mido com presen a de sas plan cies fluviais. vegeta o xer fita. C 3. da Caatinga reas de rochas cristalinas e sedimenta- Dom nio do clima semi- rido res; presen a de pla- e de vegeta o xer fita. naltos e depress es. D 4. dos Mares de morros Presen a de clima tropical Planaltos cristalinos e com duas esta es: uma chapadas sedimentares. seca e outra chuvosa; floresta tropical e cerrado. 5. das Pradarias Dom nio do clima subSerras e chapadas cristropical e de vegeta o artalinas entrecortadas b rea-arbustiva semelhanpor plan cies. te ao cerrado. lifelike The impressionists achieved effects of naturalness and immediacy by placing short brushstrokes side by side, juxtaposing primary colors so that they would blend when viewed at a distance. Aspectos morfoestruturais E PUCCAMP-06-Prova Geral 41. According to the text, (A) (B) Physics and Art allow man to get acquainted with the spirit of a period in time. (C) one way of studying nature is by ignoring any kind of physical motion. (D) contrary to common belief, the greenhouse effect is not caused by human intervention. (E) 42. modern art gave man safe parameters by which he could interpret the world. Bach s music was inspired by the principles of Surrealism. Considere a charge de Lor, de 1988. 2 -2*2 '26 $126 '( (5526 (Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues Lor. Os Desmandamentos. Belo Horizonte: UFMG, 1992, s/p) Numa perspectiva da hist ria do Brasil, pode-se afirmar que o chargista expressa o esp rito de uma poca que se caracterizou (A) (B) pelo total controle que o Congresso Nacional exercia sobre as organiza es sociais e pol ticas da sociedade civil. (C) pela intensa repress o s organiza es patronais que impediam o Estado de promover a distribui o da renda nacional. (D) pelo equil brio e harmonia dos tr s poderes que permitiu a amplia o e a consolida o das institui es republicanas no pa s. (E) 43. pelo estabelecimento de uma rigorosa pol tica econ mica que proporcionou a redistribui o da renda nacional aos setores carentes da popula o. pelo centralismo pol tico onde predominava a for a do poder executivo sobre os demais poderes constitucionais. Analise a seguinte teia alimentar: cob ras sap os coru ja s coe lh os cam u nd on go s b esou ros p lan ta s A interven o humana introduz no meio ambiente subst ncias que naturalmente n o existem. Suponha que a comunidade acima esteja exposta ao inseticida DDT. Os organismos que apresentar o as maiores concentra es de DDT ser o (A) os sapos e os coelhos. (B) os camundongos. (C) os besouros. (D) as corujas. (E) as cobras. PUCCAMP-06-Prova Geral 11 44. Numa escala termom trica hipot tica H os pontos de fus o do gelo e de ebuli o da gua, sob press o normal, valem, respectivamente, 80 GH e 20 GH. Se, num certo per odo, o aquecimento global provocado pelo efeito estufa atingiu 2,0 GC, a varia o da temperatura na escala H foi de (A) (B) 1,2 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 45. 2,4 3,6 A desertifica o fala n o apenas dos efeitos da interven o humana sobre a natureza, mas tamb m das rela es entre os pr prios homens. De fato, a desertifica o um dos fen menos ambientais que tem preocupado grande n mero de cientistas no mundo todo, pois como pode-se observar no mapa, o problema aparece em v rias partes do Planeta. (G.M.L. Ferreira, Atlas Geogr fico. S o Paulo: Moderna, 1998, p. 83) Sobre as reas que, atualmente, sofrem o problema da desertifica o correto afirmar que (A) (B) t m em comum as condi es de relevo em m dias e altas altitudes que, por si s j representam um fator importante para a redu o do volume de chuvas. 3 das reas se caracterizam pela presen a de forte mecaniza o empregada para aumentar a produtividade dos cultivos 4 destinados exporta o. mais de (C) (D) o problema est ligado ao baixo n vel t cnico no manuseio dos solos; o uso de equipamentos arcaicos como o arado contribui para acelerar o processo. (E) 12 as condi es de tropicalidade encontradas na maior parte das reas um fator importante para buscar solu es conjuntas para o problema. t m em comum a presen a de solos fr geis utilizados de forma intensiva quer para a pecu ria, quer para os cultivos agr colas. PUCCAMP-06-Prova Geral 46. 49. Segundo dados do Minist rio do Meio Ambiente, h no Brasil um total de 980 711,58 km2 de reas suscet veis desertifica o, sendo cerca de 24% delas de suscetibilidade muito alta (SMA), 40% de suscetibilidade alta (AS) e as restantes de suscetibilidade moderada (SM). Dessa forma, h no Brasil cerca de (A) I. Os tropismos s o respostas que influenciam o crescimento das plantas em dire o ou contra um determinado est mulo. 235 370, 7792 km2 de reas do tipo SMA. (B) Os tropismos s o respostas que as plantas apresentam a est mulos f sicos do meio. Considere as seguintes afirma es abaixo: 253 730, 7792 km2 de reas do tipo SMA. II. No mecanismo de fototropismo a escurid o o est mulo para que giberelina seja sintetizada. III. As ra zes normalmente apresentam geotropismo km2 (C) 350 365, 1688 (D) positivo. de reas do tipo SM. 382 248, 6320 km2 de reas do tipo SA. Est correto o que se afirma em (E) (A) (B) (C) (D) (E) 398 224, 6320 km2 de reas do tipo SA. ________________________________________________________________ 47. O termo droga qu mica nem sempre est ligado a drogas alucin genas. Entre as drogas qu micas, encontra-se por exemplo, a lidoca na, anest sico local amplamente utilizado por cirurgi es-dentistas: CH3 I, somente. II, somente. I e II, somente. I e III, somente. I, II e III. ________________________________________________________________ 50. Observe a imagem do in cio do s culo XX, na frica. H N N CH3 O CH3 CH3 A mol cula da lidoca na I. tem anel arom tico; II. apresenta a fun o amina; III. possui 13 tomos de hidrog nio. correto o que se afirma SOMENTE em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. ________________________________________________________________ 48. No ar, o som se propaga com velocidade de 340 m/s. A tuba de uma orquestra sinf nica emite certo som de freq ncia 100 Hz. O comprimento de onda associado perturba o do ar , em metros, (In: Myriam Becho Mota e Patr cia Ramos Braik. Hist ria. S o Paulo: Moderna, 1997. p. 351) A palavra civiliza o foi utilizada em determinados per odos da hist ria para justificar a invas o e domina o de povos. No final do s culo XIX, criou-se o mito, em pa ses desenvolvidos, da miss o civilizadora de regi es pobres do mundo. Essa miss o baseava-se em ideais humanistas com o objetivo de garantir a difus o do cristianismo em todos os pa ses do mundo. (B) na democracia racial e na valoriza o das diferentes culturas como forma de garantir o mercado consumidor. (C) em id ias racistas e de superioridade cultural, utilizadas para justificar a brutal explora o de v rios povos do mundo. (D) nos princ pios da tica do capitalismo, cujo fundamento principal consistia na garantia da igualdade de direitos trabalhistas. (E) (A) (A) nas id ias liberais, buscando a harmonia entre os povos com o objetivo de compartilhar as riquezas da terra. 340 (B) 170 (C) 34 (D) 17 (E) 3,4 PUCCAMP-06-Prova Geral 13 III. Das propostas: REDA O PROPOSTA I DISSERTA O INSTRU ES GERAIS I. Dos cuidados gerais a serem tomados pelos candidatos: Leia o editorial abaixo, procurando perceber as id ias apresentadas e o tema desenvolvido. Em seguida, elabore sobre esse tema uma disserta o clara e coerente. A mais recente pol mica racial dos EUA diz respeito a um 1. Leia atentamente as propostas, escolhendo uma das tr s para sua prova de Reda o. rem dio. A FDA, a ag ncia de f rmacos e alimentos dos EUA, aprovou na quinta-feira um novo medicamento para doen as card acas direcionado especificamente a pacientes negros. Grupos de 2. Escreva, na primeira linha do formul rio de reda o, o n mero da proposta escolhida. A coloca o de um t tulo optativa. defesa de minorias protestam contra a medida, que qualificam como racista. O medicamento, que tem o nome comercial de BilDil, indi- 3. Redija seu texto a tinta (em preto). cado para a insufici ncia card aca. Dados colhidos nos ensaios cl nicos mostram que a droga foi capaz de reduzir a mortalidade por 4. Apresente o texto redigido com letra leg vel (cursiva ou de forma) em padr o est tico conveniente (margens, paragrafa o etc.) insufici ncia card aca em 43% entre negros. Os resultados em outros grupos tnicos foram menos animadores, o que levou a empresa a optar pela segmenta o. Advers rios da medida afirmam que ela refor a a id ia de que 5. N o coloque o seu nome na folha de reda o. 6. Tenha como padr o b sico o m nimo de 30 (trinta) linhas. existem ra as humanas biologicamente distintas, o que poderia justificar a discrimina o. A ci ncia veemente ao descartar qualquer base biol gica para o racismo. As an lises de DNA mostram que pode haver mais diferen as entre dois negros do que entre um negro e um esquim , por exemplo. As varia es gen ticas que nos distinguem s o relativamente uniformes. Isso n o significa, por m, que os postulados do darwi- II. Da elabora o da reda o: nismo tenham sido revogados. Filhos tendem a parecer-se com seus pais e transmitir algumas caracter sticas a seus descendentes. a que se inscrevem certas doen as com componentes he- 1. Atenda, com cuidado, em todos os seus aspectos, proposta escolhida. s reda es que n o atenderem proposta (adequa o ao tema e ao tipo de composi o) ser atribu da nota zero. redit rios que apresentam vi s tnico. A anemia falciforme, por exemplo, afeta quase que exclusivamente negros. Brancos, especialmente os de cabelos claros, s o mais propensos ao melanoma (c ncer de pele). 2. Empregue n vel de linguagem apropriado sua escolha. Nesse quadro, uma temeridade opor-se a uma droga til para o arsenal terap utico alegando tratar-se de algo politicamente incorreto . Criar medicamentos voltados para grupos tnicos um 3. Estruture seu texto utilizando recursos gramaticais e vocabul rio adequados. Lembre-se de que o uso correto de pronomes e de conjun es mant m a coes o textual. passo na dire o do desenvolvimento de drogas espec ficas para o perfil gen tico de cada paciente uma revolu o que se espera na rea dos f rmacos. (Folha de S. Paulo, 27/06/2005) 4. 14 Seja claro e coerente na exposi o de suas id ias. PUCCAMP-06-Prova Geral PROPOSTA II DISSERTA O Leia atentamente os textos abaixo: I. J no final de sua vida, o grande escritor russo Liev Tolst i, depois de contar uma hist ria a um de seus netos, perguntou-lhe se havia gostado. E recebeu dele a seguinte resposta: Gostei, mas minha bab sabe contar melhor. (Belkiss J. Rabello) II. Uma grande f brica de autom veis projetou e construiu um prot tipo modern ssimo, destinado a fazer furor no mercado. O prot tipo ficou bel ssimo, mas tinha um sen o: ningu m conseguia acomodar o pneu estepe no lugar a ele destinado. Vieram os t cnicos e engenheiros, tentaram de tudo, n o havia como ajeitar o pneu ali. Era, certamente, um pequeno erro de c lculo da engenharia, que devia ser corrigido o que obrigaria constru o de um novo prot tipo. Os t cnicos e os engenheiros estavam desanimados. Nisso um mec nico que acompanhava a conversa pediu licen a, aproximou-se, pegou o pneu, virou-o e acomodou-o perfeitamente no lugar. (Vin cius Castello) 1. Identifique o tema comum aos textos acima. 2. Formule esse tema numa frase curta e utilize-a como t tulo de sua reda o. 3. Escreva uma disserta o na qual voc desenvolver , de modo argumentativo, suas id ias acerca do tema formulado no t tulo. PROPOSTA III NARRA O O seguinte an ncio foi publicado num jornal: Procura-se aflitivamente um pobre caderninho azul que tem escrita na capa a palavra endere os e dentro est todo sujo, rabiscado e velho. Escreva uma narra o bem articulada, na qual a. fique plenamente identificada a personagem que mandou publicar o an ncio; b. se exponham as raz es que levaram essa personagem a publicar o an ncio com urg ncia; c. se informe o que aconteceu depois que o an ncio foi lido pela pessoa que encontrou o caderninho. PUCCAMP-06-Prova Geral 15 16 PUCCAMP-06-Prova-Geral Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2006 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 02/12/2005 I Vermelho II Laranja III Verde Prova Geral 03/12/2005 IV Azul V Roxo VI Marrom Preto 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 D 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 C 04 D 04 D 04 D 04 D 04 D 04 D 04 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 B 06 E 06 E 06 E 06 E 06 E 06 E 06 A 07 C 07 C 07 C 07 C 07 C 07 C 07 D 08 A 08 A 08 A 08 A 08 A 08 A 08 E 09 E 09 E 09 E 09 E 09 E 09 E 09 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 11 A 11 A 11 B 11 C 11 B 11 D 11 E 12 D 12 C 12 C 12 A 12 E 12 A 12 A 13 B 13 D 13 A 13 C 13 D 13 E 13 C 14 C 14 E 14 E 14 D 14 B 14 E 14 D 15 A 15 C 15 D 15 B 15 D 15 A 15 B 16 C 16 B 16 B 16 E 16 A 16 E 16 C 17 E 17 A 17 D 17 A 17 C 17 B 17 C 18 B 18 B 18 A 18 D 18 B 18 A 18 A 19 E 19 E 19 C 19 B 19 E 19 E 19 E 20 D 20 A 20 E 20 C 20 A 20 D 20 D 21 C 21 C 21 D 21 E 21 E 21 B 21 C 22 E 22 C 22 B 22 A 22 D 22 C 22 A 23 A 23 B 23 A 23 B 23 A 23 D 23 B 24 C 24 D 24 C 24 D 24 E 24 D 24 A 25 B 25 A 25 D 25 C 25 E 25 C 25 D 26 A 26 E 26 E 26 A 26 A 26 A 26 E 27 E 27 D 27 A 27 E 27 C 27 D 27 B 28 C 28 A 28 E 28 B 28 C 28 B 28 A 29 D 29 B 29 B 29 E 29 A 29 A 29 E 30 A 30 D 30 A 30 C 30 A 30 E 30 B 31 B 31 B 31 E 31 B 31 A 31 A 31 B 32 C 32 D 32 A 32 D 32 E 32 D 32 D 33 D 33 E 33 A 33 C 33 A 33 B 33 C 34 A 34 C 34 C 34 A 34 B 34 A 34 E 35 C 35 A 35 E 35 B 35 B 35 D 35 A 36 E 36 A 36 B 36 A 36 C 36 E 36 D 37 C 37 D 37 D 37 E 37 E 37 C 37 B 38 B 38 B 38 A 38 C 38 D 38 E 38 A 39 B 39 C 39 B 39 B 39 C 39 B 39 C 40 E 40 D 40 D 40 E 40 A 40 A 40 C 41 B 41 E 41 C 41 B 41 C 41 E 41 B 42 A 42 B 42 E 42 E 42 B 42 C 42 E 43 E 43 C 43 B 43 D 43 C 43 E 43 D 44 C 44 E 44 C 44 E 44 E 44 A 44 B 45 A 45 C 45 C 45 D 45 C 45 D 45 E 46 E 46 B 46 A 46 E 46 B 46 E 46 A 47 B 47 E 47 D 47 C 47 D 47 C 47 D 48 D 48 E 48 E 48 B 48 B 48 B 48 E 49 C 49 B 49 A 49 A 49 C 49 B 49 D 50 D 50 C 50 E 50 D 50 D 50 B 50 C

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