Popular ▼   ResFinder  

PUC-Campinas Vestibular de 2007 - Prova Grupo I

14 páginas, 50 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

3. L NGUA PORTUGUESA Aten o: Para responder s quest es de n meros 1 a 5, considere a ilustra o I e o texto verbal II. O diabo que voc , quando n o joga bem, recorre s palavras, que n o s o bem sua especialidade. No seu contexto, a express o grifada produz uma dissimula o expressiva do mesmo tipo da que se nota em: I (A) J pedi um milh o de vezes que abaixe esse som! (B) Acusaram-no de ter-se acanhado diante do desafiante ao t tulo; sua modera o ser sua ru na. (C) N o houve quem n o estourasse de rir no espet culo do humorista. (D) Vozes agudas, amedrontadoras ou apenas brincalhonas, provocavam sustos na crian ada. (E) Acho que ele simp tico. N o, minto, acho que bel ssimo e super interessante. ________________________________________________________________ II Como que foi, Ronaldo? Voc , eterno injusti ado, v tima da crueldade do mundo, declara, alto e bom som, que n o tem obriga o de jogar bem todas as vezes? Tem, Ronaldo, tem. O diabo que voc , quando n o joga bem, recorre s palavras, que n o s o bem sua especialidade. Voc j imaginou se um escritor, quando fosse criticado pelo que escreve, corresse pra dentro do campo e gritasse pra galera: Deixa essa que eu chuto! ? Voc s vezes ultimamente quase sempre n o consegue jogar bem. Deveria se sentir t o constrangido quanto goleiro que engole p nalti. Pois, pelo que ganha, voc tem a obriga o de jogar sempre bem. Te digo, garot o, eu, med ocre artista pl stico, se ganhasse o que voc ganha, ficaria profundamente envergonhado se n o pintasse uma Capela Sistina por semana. 4. (A) (D) (E) 5. Canta cada p ssaro conforme o bico que tem. Considerado o texto verbal, correto afirmar: (A) em bom som, o ant nimo de bom mal . (B) em quando fosse criticado pelo que escreve e foi consertado pelo encanador , as palavras grifadas introduzem termos que exercem a mesma fun o sint tica. (C) em Deixa essa que eu chuto! ? a pontua o busca intensificar o entusiasmo do grito, por isso, o ponto de interroga o pode ser substitu do, sem preju zo desse efeito, por outro ponto de exclama o. (D) a frase coloquial Te digo, garot o, observado o contexto, est correta e adequadamente transposta para o padr o formal assim: Digo-lhe, sinceramente, rapaz . (E) garot o e med ocre artista pl stico exercem a mesma fun o sint tica. I e II est o associados para permitir que Mill r, sob a apar ncia de uma repreens o, sustente a necessidade de o esportista ser bem remunerado para defender a sele o. (D) (E) I e II constituem discursos ir nicos de que Mill r se vale para manifestar sua efetiva ades o ao comportamento do jogador. Mill r representa, em I, o modo como os cr ticos do jogador o imaginam, concep o que tenta desmontar, de maneira bem-humorada, em II. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 2. Para bom entendedor, meia palavra basta. ________________________________________________________________ Mill r representa, em I, o argumento usado em II para mostrar que o jogador tem a necessidade moral de atuar bem. (C) A m erva depressa nasce e tarde envelhece. I constitui uma caricatura do que o jogador j foi, recurso de Mill r para mostrar, em II, que as perdas financeiras foram provocadas pelo mau desempenho do atleta. (B) Amarra-se o burro vontade do dono. (C) correto afirmar que (A) Por fora, bela viola, por dentro, p o bolorento. (B) (Mill r, Revista Veja, 28/06/2006) 1. A refer ncia situa o imagin ria (de um escritor) foi feita para evidenciar a id ia que poderia ser expressa, no contexto, pelo seguinte prov rbio: No texto verbal, (A) o emprego de uma v rgula depois da palavra goleiro, em Deveria se sentir t o constrangido quanto goleiro que engole p nalti, n o altera o sentido original da frase. (B) s o marcas de oralidade tanto o emprego de O diabo que e pra galera, quanto o de se n o pintasse. (C) o autor se assume como med ocre artista pl stico por reconhecer sua incapacidade de realizar uma obra altura da Capela Sistina. (D) (E) o recurso a outro tipo de fonte gr fica, inclusive associado a sublinha, sinaliza que a escrita n o traduz, por si s , a tonalidade afetiva demarcada pela entoa o. a compara o entre o jogador e um escritor foi estabelecida para evidenciar que toda profiss o tem seus altos e baixos. PUCCAMP-07-L ngua Portuguesa 6. Ainda que dispusesse de pouco tempo, conseguiu esclarecer as d vidas dos produtores. A alternativa em que se nota o mesmo tipo de rela o que as ora es acima mant m entre si : (A) Como pretendessem viajar no ver o, fizeram suas reservas com bastante anteced ncia. (B) Todos sairiam ganhando caso algumas cl usulas do contrato. (C) Nunca o viu pessoalmente, apesar de todo dia falar com ele ao telefone. (D) At hoje os cajueiros d o tantos frutos que todos se admiram. (E) Sempre que desejaram, foram recebidos no gabinete do reitor. pudessem alterar 3 7. A forma verbal empregada para indicar que uma a o futura estar consumada antes de outra igualmente futura est assinalada em: (A) Sei que um assunto desagrad vel, mas temos de resolver isso urgentemente. (C) Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 a 15 considere o texto abaixo. Quando voc chegar l , na ter a-feira, j terei falado com ela sobre o caso. (B) ESPEC FICAS Ele conhece bem o projeto, h -de defender bem sua import ncia. (D) CH3(CH2)7CH Ele resolveu descansar e o irm o ir substitu -lo na loja. (C18H34O2) ________________________________________________________________ 8. O segmento grifado est empregado de acordo com a norma padr o em: (A) leos e gorduras, contendo cido ol ico trans elevam o mau colesterol (LDL) e aumentam riscos de doen as card acas. O consumo m ximo di rio de gordura trans recomendado pela OMS (Organiza o Mundial de Sa de) de dois gramas. (Folha de S. Paulo. Cotidiano. C1. 14/10/2006) N o correto que ela s insinui que houve erro; deve apont -lo. (B) O advogado requereu revis o do processo assim que soube do caso. 11. Nas f rmulas abaixo, identifique qual corresponde ao cido ol ico trans. H Problemas tnicos-sociais que n o faltam na Am rica Latina. (D) Daqui h poucos dias saberemos o resultado do exame. (E) H C (A) (C) CH(CH2)7 C OH O Tenho certeza de que voc sempre honrar nossos acordos. (E) leos e gorduras, em presen a de lipase (catalisador) sofrem hidr lise produzindo glicerol e cidos carbox licos de elevada massa molecular. Um desses cidos pode ser o cido ol ico: C Respondeu delicadamente quem fez a pergunta em tom agressivo. CH3(CH2)7 (CH2)7COOH CH3(CH2)7 H C (B) C H (CH2)7COOH O ________________________________________________________________ 9. (C) A reg ncia est totalmente de acordo com a gram tica na seguinte frase: (A) (B) (C) C OH (D) CH3(CH2)7CH CH(CH2)7 C O (E) CH3(CH2)14CH CH COOH ________________________________________________________________ 12. Diz que nunca acreditou a nada, a nenhum deus; mesmo descrente por tudo. (D) CH(CH2)7 OH Programas sofisticados permitem prever os efeitos da epidemia sobre os habitantes da regi o. Foram apresentadas opini es divergentes umas contra as outras. CH3(CH2)7CH A decis o do chefe escandalizou-lhe, porque sua opini o, eminentemente t cnica, n o foi considerada. A oxida o adequada do cido ol ico, ocorrendo somente a quebra da insatura o poder produzir todos os compostos indicados abaixo, EXCETO (A) CH3 (CH2)7 COOH (B) CH3 (CH2)7 CHO ________________________________________________________________ (C) HOOC (CH2)7 COOH 10. (D) CH3 (CH2)7 CH2 OH (E) OHC (CH2)7 COOH (E) Esclareceu-o que o defeito permitia a devolu o do produto frente empresa respons vel. A frase que est clara e totalmente de acordo com a norma padr o : (A) Em trabalhos que envolve lideran a, importante ouvir o grupo para tomar decis o ou deixar que este o fa am. (B) As pr ticas pedag gicas em que se baseiam esse trabalho doscente t m sido reveladoras de que nem sempre se pode evitar desvios do projeto que iniciou. (C) As oportunidades de acesso pesquisa de ponta muito pequena para quem n o disp em de tempo e recursos financeiros m ltiplos. ________________________________________________________________ 13. Considere leo que por hidr lise libera glicerol e cido ol ico. Na hidrogena o desse leo com H2 /catalisador pode-se obter margarina. Quanto de margarina pode ser obtida pela hidrogena o total de 50 kg desse leo? (E) 4 Quando fui jovem, contribu a espontaneamente para a comunidade, por m, com o amadurecimento, fez-me compreender que sempre necess rio um projeto. Desde seu primeiro experimento se passaram dezesseis meses, ao longo dos quais ele consolidou seu perfil de homem cuja a o constr i o xito. 48 kg Massas moleculares (g/mol): glicerol (C3H8O3)................ 92 (B) 50 kg cido ol ico (C18H34O2)... 282 (C) 56 kg (D) 60 kg (E) (D) (A) 62 kg PUCCAMP-07-L ngua Portuguesa /Grupo I 14. 18. Os lip dios apresentam uma variedade de fun es no organismo. Entre eles os fosfolip dios s o mol culas essenciais para o funcionamento normal das c lulas porque (A) s o os principais componentes das membranas. (C) s o importantes constituintes da bomba s dio-pot ssio. (D) s o os receptores espec ficos de horm nios das c lulas. (E) aproveitado durante a fase denominada facilitam o transporte passivo nas membranas. (B) Nas fazendas de algas mencionadas no texto, ocorre um processo biol gico complexo no qual o CO2 s pode ser facilitam o transporte ativo nas membranas. (A) (B) 15. (A) (E) um excesso de cortisol na corrente sang nea. fotofosforila o c clica. fosforila o oxidativa. o desenvolvimento de um tipo de diabetes. (B) fotofosforila o ac clica. (D) Atualmente um dos grandes problemas em muitas popula es humanas a obesidade, que predisp e a outras altera es metab licas como ciclo de Calvin. (C) ________________________________________________________________ fot lise da gua. ________________________________________________________________ (C) o aumento do volume da cavidade estomacal. (D) o consumo exagerado de carboidratos. (E) a prefer ncia por alimentos ricos em colesterol. 19. Sobre as algas foram feitas as seguintes afirma es: I. S o semelhantes s plantas, pois possuem tecidos diferenciados e s o aut trofas. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 16 a 20 considere o texto abaixo. II. Suas c lulas t m parede celul sica e cloroplastos. O pesquisador J. Craig Venter acredita que no futuro os cientistas poder o criar micr bios capazes de capturar di xido de III. Todas apresentam ciclo de vida haplobionte diplonte. carbono da chamin de uma usina el trica, transformando-o em g s natural para as caldeiras. A GreenFuel, em Cambridge, Massachusetts, instalou fazendas de algas em usinas el tricas para converter at 40% do CO2 expelido em mat ria-prima de IV. Os plastos podem conter diferentes pigmentos. biocombust veis. A empresa afirma que uma grande fazenda de Est correto o que se afirma SOMENTE em algas junto a uma usina de 1 GW poderia produzir cerca de 190 milh es de litros de lcool por ano. (A) I e II. (Adaptado: Scientific American Brasil. Micr bios projetados. outubro/2006. p. 88) (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 16. No nosso planeta j existem milhares de microorganismos capazes de transformar o di xido de carbono em metano. Sob o ponto de vista estritamente qu mico trata-se de uma transforma o na qual a varia o do n mero de oxida o do carbono de (A) 2 unidades. (B) 3 unidades. (C) 4 unidades. (D) 6 unidades. (E) 8 unidades. ________________________________________________________________ 20. As etapas da respira o celular que ocorrem nas mitoc ndrias s o: (A) o ciclo de Krebs, na matriz e a cadeia transportadora de el trons, nas cristas. (B) a via glicol tica, nas cristas e o ciclo de Krebs no espa o entre as membranas. (C) o ciclo de Krebs, nas cristas e a cadeia transportadora de el trons, na matriz. (D) a via glicol tica, no espa o entre as membranas e o ciclo de Krebs, nas cristas. (E) a quimiosmose, no espa o entre as membranas e o fluxo de el trons, na matriz. ________________________________________________________________ 17. Combust o completa de 190 milh es de litros de lcool produziriam de energia cerca de 4 103 kJ Dados do lcool: (B) 4 105 kJ entalpia de combust o = ... 1,3 103 kJ/mol massa molar ... 46 g/mol densidade ... 0,80 g/mL (C) 4 106 kJ (D) 4 109 kJ (E) 4 1012 kJ (A) PUCCAMP-07-Grupo I 5 Instru es: Para responder s quest es de n meros 21 a 23 considere o texto abaixo. 22. No texto s o mencionados tr s tipos de organismos que pertencem a tr s diferentes Reinos. Os organismos dos tr s Reinos possuem uma caracter stica em comum, ou seja, todos Os naftoimidaz is, derivados de subst ncias encontradas em (A) s o capazes de produzir subst ncias org nicas por meio de fotoss ntese ou quimioss ntese. (B) s o constitu dos por organismos heter trofos que se alimentam por ingest o. (C) s o formados por um nico tipo de c lula, a eucari tica. (D) t m capacidade de locomover-se sobre um substrato. (E) rvores do g nero Tabebuia (ip s), e o melhor entendimento das reproduzem-se exclusivamente por meio de processos sexuados. complica es da doen a de Chagas trazem novas esperan as de combate enfermidade, que acomete de 3 a 5 milh es de brasileiros. Estudos mostraram que esses compostos s o capazes de matar Trypanosoma cruzi em c lulas de camundongo em cultura (in vitro). (Fred Furtado. Ci ncia Hoje. Rio de Janeiro) 21. Os naftoimidaz is foram criados a partir de naftoquinonas encontrados no ip . Um exemplo de uma naftoquinona o lapachol. ________________________________________________________________ 23. Uma medida eficaz em programas de erradica o da doen a de Chagas (A) H andar sempre bem cal ado. (E) tratar os doentes com antibi ticos. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 24 a 32 considere o texto abaixo. H N eliminar o Anopheles. (D) O naftoimidazol e um seu derivado s o, respectivamente, vacinar todos os moradores do local. (C) OH O erradicar o inseto barbeiro. (B) O N , CO2H N A disponibilidade e o valor nutricional das folhas no mangue N apresentam forte influ ncia sobre o ciclo de vida do caranguejo-u . massa molar = 168 g/mol (C11H8N2) massa molar = 254 g/mol Das plantas do mangue, a avic nia possui a maior quantidade de nutrientes contendo carbono, nitrog nio, c lcio, f sforo e pot ssio. O exame dessas estruturas moleculares permite afirmar que Nas reas com predom nio das folhas de avic nia os animais apresentam maior taxa de engorda. A folha de Laguncularia racenosa possui maior concentra o de tanino (que cont m ferro), I. a f rmula molecular do derivado do naftoimidazol deve ser C15H14O2N2 ; subst ncia inibidora de crescimento que deveria ser evitada pelo crust ceo. II. a f rmula estrutural de 1,4 naftoquinona deve ser (Jornal UNESP. n. 212. Julio Zanella. Em defesa do caranguejou . junho/2006. p. 7) O 24. I. o c lcio poderia estar sob a forma de carbonato ou O pois a do naftaleno fosfatos; ; III. dentre esses compostos, aquele que em solu o aquosa deve apresentar maior car ter cido o naftoimidazol. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) I. (B) Dentre as esp cies qu micas citadas no texto, II. o carbono junto ao nitrog nio poderia estar sob a forma de amino cidos ou prote nas; III. o f sforo poderia estar sob a forma elementar; IV. o tanino que cont m ferro deve apresentar esse elemento na forma elementar (n o combinada). Est correto o que se afirma SOMENTE em I. II. (B) II. (C) III. (C) I e II. (D) I e II. (D) II e III. (E) 6 (A) II e III. (E) III e IV. PUCCAMP-07-Grupo I 25. O f sforo, nos compostos, pode se apresentar como monovalente, trivalente ou pentavalente. O oxig nio, nos compostos, bivalente e o hidrog nio monovalente. Sendo assim, dentre as f rmulas apresentadas qual N O deve corresponder val ncia do f sforo indicada: (A) pentavalente O HO P HO (B) pentavalente O (C) P OO 30. Em manguezais, podem ocorrer os animais abaixo: I. gar a II. guaxinim III. caramujo OH Considere: Val ncia como capacidade de liga o. OH OH PH OH IV. caranguejo Assinale a alternativa da tabela que indica corretamente certas caracter sticas relacionadas sua reprodu o e a seu desenvolvimento. trivalente PH3 Sexo (D) Desenvolvimento animais di icos pentavalente (HPO ) , . 3n O direto indireto I, II, IV III I, III, IV II I, II III, IV I, II III, IV I, III, IV II III, IV I, II I, II, IV III I, IV II, III I, II III, IV D I, II III, IV I, IV II, III I, II III, IV E n viv paros C O OH ov paros B P animais mon icos A trivalente H3 PO2 O (E) Animais III I, II, IV II I, III, IV III, IV I, II ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 26. As rea es representadas abaixo ocorrem no "ciclo do carbono na natureza". Qual delas necessita de energia solar, al m de catalisador? (A) 6 CO2 + 6 H2O (B) C12H22O11 (C) (C6H10O5)n + 6n O2 (D) n C6 H12O6 H2O hidr lise 31. CO2 deixa a solu o com uma colora o p rpura intensa. Em C6H12O6 + 6 O2 cada tubo foi colocada uma folha de rvore do mangue e depois os tubos foram fechados e lacrados. O tipo de folha e as condi es s quais os tubos foram submetidos constam abaixo: 2 C6H 12O6 6n C O2 + 5n H2O o polimeriza o por condensa o Uma solu o contendo vermelho de cresol foi colocada em quatro tubos de ensaio. Essa solu o apresenta cor p rpura. O aumento de CO2 torna a solu o amarela e a diminui o de (C6H10O5)n + n H2O I. folha seca, no escuro; n (C12H22O11) 2 (C6 H10O5 )n + n H2O ________________________________________________________________ (E) 27. II. folha seca, sob luz forte; A ocorr ncia de manguezais deve-se a III. folha rec m-coletada, no escuro; (A) presen a de areia fina e solo lodoso. (B) fatores como temperatura e umidade. (C) faixas espec ficas de latitude. (D) desembocadura de rios. (E) IV. folha rec m-coletada, sob luz forte. baixos teores de oxig nio nas guas. Espera-se que, ap s algum tempo, a solu o indicadora adquirir cor p rpura intensa e amarela, respectivamente, nos tubos ________________________________________________________________ O conjunto dos organismos que vivem no mangue forma (A) I e II. (A) um bioma. (B) II e III. (B) um bi topo. (C) uma popula o. (C) III e II. (D) um ecossistema. (D) IV e I. (E) 28. uma comunidade. (E) IV e III. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 29. Para que um animal seja identificado como um crust ceo ele deve apresentar (A) sistema circulat rio fechado, respira o branquial e um par de antenas. (B) sistema circulat rio lacunar, respira o traqueal e dois pares de antenas. (C) sistema circulat rio aberto, respira o branquial e dois pares de antenas. (D) sistema circulat rio aberto, respira o traqueal e um par de antenas. sistema circulat rio fechado, respira o filotraqueal e um par de antenas. 32. Numa coleta de gua no mangue foram coletadas forma es esf ricas constitu das por uma nica camada de c lulas circundando uma cavidade contendo um l quido. Concluiu-se que se tratava de embri es na fase de PUCCAMP-07-Grupo I zigoto. (B) m rula. (C) (E) (A) bl stula. (D) g strula. (E) n urula. 7 35. Instru es: Para responder s quest es de n meros 33 a 35 considere o texto abaixo. A hist ria da vida construiu o conjunto de mol culas longas, conhecidas como macromol culas, mais complexas do que as pequenas mol culas que constituem a mat ria n o-viva. Reconhecemos quatro categorias principais de macromol culas: cidos nucl icos, prote nas, carboidratos e lip dios. Essas categorias diferem na estrutura de suas partes componentes, nos tipos de liga es qu micas e nas fun es que exercem nos seres vivos. (Cleveland P. Hickman, Larry S. Roberts & Allan Larson. Princ pios: integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. p. 5) Considere uma seq ncia de DNA que codifica um polipept deo, e uma muta o que ocorre na regi o central desta seq ncia. Espera-se que a muta o com menor efeito na cadeia polipept dica resultante seja a (A) dele o de um nucleot deo. (B) dele o de dois nucleot deos. (C) inser o de um nucleot deo. (D) inser o de dois nucleot deos vizinhos. (E) substitui o de um nucleot deo. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 36 a 39 considere o texto abaixo. Aten o: As quest es de n meros 33 e 34 referem-se a seguinte informa o: Os cidos desoxirribonucl icos, DNA, encontrados principalmente nos n cleos das c lulas s o formados por unidades estruturais repetitivas: nucleot deos. Um nucleot deo constitu do por uma base heteroc clica, um a car e um fosfato, como exemplificado a seguir Domesticado de forma simult nea em v rias partes do mundo, o algod o foi introduzido inicialmente na Europa, durante a Idade M dia, pelos rabes. A planta produz fibras mais facilmente do que o linho ou o c nhamo, os quais acabou por substituir. Plantado em ampla faixa de solos, suporta mal os terrenos cidos. Sua rvore ou arbusto, conforme a variedade, apresenta folhas alternadas e flores amarelas ou vermelhas. Trata-se de uma planta de clima pouco N HOCH2 N N OH O O N N H P OH de regi es mais afastadas do litoral. (Mary Del Priore e Renato P. Ven ncio. Uma hist ria de vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. p. 107) O (fosfato) HO (base) mido, mas favorecido por chuvas regulares, por isso mesmo t pica O (a car) 36. 33. A brasilina, composto org nico obtido de madeiras do Brasil ou de leguminosas, tem f rmula O n mero de tomos de carbono em uma mol cula de base e em uma mol cula de a car , respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 2 3 4 5 6 e e e e e OH 3 4 5 6 7 HO H HO OH O ________________________________________________________________ 34. Considerando-se que a estrutura do nucleot deo seja: O O P O CH2 O Em solu o aquosa ou cida a brasilina apresenta colora o amarela e em solu o alcalina apresenta colora o vermelhocarmim. base I. Solu es aquosas de brasilina podem ser utilizadas O como um indicador para titula es cido-base. HO II. Solu es aquosas de brasilina t m propriedades cidas pois na mol cula de brasilina existem grupos fen licos que liberam H+ solu o. Formalmente, I. a uni o entre a base e o a car corresponde uni o de uma am na e um lcool; III. Em solu o aquosa um mol de brasilina reage com um mol de hidr xido de s dio, no ponto de equival ncia. II. a uni o entre o fosfato e o a car corresponde a forma o de um ster; III. na uni o do fosfato e da base com o a car h elimina o de uma mol cula de gua por cada nucleot deo formado. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) 8 I. II. III. I e II. II e III. S o corretas SOMENTE (A) I e II. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. PUCCAMP-07-Grupo I 37. Nas sementes de algod o ocorrem longos p los mostrados na figura abaixo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 40 a 42 considere o texto abaixo. Corte longitudinal de semente de algod o As contamina es de recursos h dricos ocorrem mais freq entemente por carreamento pelo solo ap s aplica o e a ocorr ncia de chuva, pela lavagem dos tanques de pulveriza o e por deriva ap s aplica o a rea. Muitas esp cies podem ser utilizadas como bioindicadores de contamina o. O molusco Biomphalaria tenagophila foi muito sens vel a o do fungicida trifenil hidr xido de estanho (brestanid), o qual afetou de modo dr stico sua performance reprodutiva, peixes utilizados para se avaliar a a o t xica e genot xica de agrot xicos em lagos e barragens. A contamina o aqu tica por organofosforados e carbamatos pode ser detectada pela queda nos n veis plasm ticos de acetilcolinesterase em peixes. A escolha da esp cie de peixe como bioindicador depender do conhecimento pr vio do comportamento (Felix Rawitscher. Elementos b sicos de bot nica. S o Paulo: Melhoramentos, 1951. p. 226) Esses p los, usados em ind strias de tecelagem, formam-se do agrot xico no ambiente aqu tico como tamb m da biologia e do comportamento do peixe, uma vez que determinados agrot xicos se depositam preferencialmente no sedimento, enquanto outros permanecem na coluna de gua. No caso dos organoclorados, que (A) no s ber. sofrem biomagnifica o em uma cadeia ecol gica, os consumidores (B) na feloderme. (C) na epiderme. (D) no col nquima. (E) no escler nquima. ________________________________________________________________ 38. terci rios (peixes carn voros) seriam os melhores bioindicadores Em plantas como o algod o poss vel encontrar h bridos entre duas esp cies. Os h bridos entre Gossypium hirsutum (2n = 52) e Gossypium herbaceum (2n = 26) apresentam 2n igual a (A) [(C6H5)3 Sn]+ OH ; C6H5 = anel arom tico 78 (E) O fungicida trifenil hidr xido de estanho (brestanid) tem a o t xica que pode ser avaliada atrav s de sua a o em peixes, tais como til pias e carpas. Esse composto tem f rmula molecular C18H16OSn; o hidr xido de fentila: 52 (D) 40. 39 (C) (Adaptado: Cesar Koppe Grisolia. Agrot xicos. p. 41-42 e 43) 26 (B) para avalia o do potencial de bioacumula o. 104 Considere as afirma es: I. A solu o aquosa do hidr xido de fentila deve, a 25 C, ter pH < 7. ________________________________________________________________ 39. Suponha que em uma esp cie de algod o a cor das flores controlada por 2 genes, cada um com 2 alelos. O gene A determina se as flores ter o cor (dominante) ou ser o brancas (recessivo); o gene B respons vel pela colora o amarela (dominante) ou branca (recessiva) das p talas. Foi realizado um cruzamento entre plantas de duas linhagens puras, uma com flores amarelas (AABB) e outra com flores brancas (aabb) resultando em plantas F1 que foram cruzadas entre si. Considerando-se que os dois genes est o em cromosssomos diferentes, na gera o F2, espera-se obter plantas na propor o de II. Ao hidrogenossulfato de fentila deve corresponder a f rmula [(C6H5)3 Sn]+ HSO _ 4 III. Titulando-se 1 litro de solu o aquosa 1 mol/L de hidr xido de fentila, para se obter o ponto de equival ncia, consome-se 1 litro de solu o aquosa 0,5 mol/L de cido clor drico. Est correto o que se afirma em (A) I, somente. (B) II, somente. (C) III, somente. 7 brancas : 9 amarelas. (D) I e II, somente. 10 brancas : 6 amarelas. (E) I, II e III. (A) 1 branca (B) 3 brancas : 13 amarelas. (C) 6 brancas : 10 amarelas. (D) (E) PUCCAMP-07-Grupo I : 10 amarelas. 9 41. Uma das classes de inseticidas mais utilizados a dos organofosforados, a outra, a dos carbamatos. Esses inseticidas inibem a acetilcolinesterase que importante na regula o dos n veis de acetilcolina, um neurotransmissor. A acetilcolinesterase uma enzima que catalisa a hidr lise da acetilcolina. O H3CO P OCH3 OCH3 (organofosforado) H H3C N O O C O CH3 (H3C)3 N (carbamato) CH2 CH2 O C CH3 (acetilcolina) Com catalisador adequado, os organofosforados, os carbamatos e a acetilcolina s o hidrolis veis. I. A hidr lise da acetilcolina, um c tion, pode formar colina, um amino lcool com n mero de carga + 1, e cido etan ico. II. A hidr lise do organofosforado produz cido fosf rico (H3PO4) e metanol. III. A hidr lise do carbamato produz metilamina, metanol e di xido de carbono. Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) 42. I, somente. II, somente. III, somente. II e III, somente. I, II e III. Em um determinado ambiente aqu tico popula es de cop podes e outros microcrust ceos se alimentam de fitopl ncton. Suponha que um poluente qu mico afete o desenvolvimento dos cop podes, levando produ o de um menor n mero de ovos. Ap s a descarga do poluente neste ambiente, o tamanho das popula es de fitopl ncton, cop podes e outros microcrust ceos, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) aumenta, diminui, diminui. aumenta, diminui, aumenta. diminui, diminui, diminui. aumenta, aumenta, diminui. diminui, aumenta, aumenta. Instru es: Para responder s quest es de n meros 43 e 44 considere o texto abaixo. O homem pode discriminar um n mero virtualmente ilimitado de odorantes. Dentre todos os sentidos, o olfato, muitas vezes chamado "sentido negligenciado", considerado o mais misterioso, pois, diferentemente dos demais, uma s rie de quest es a seu respeito ainda n o foram elucidadas. Uma teoria amplamente aceita pelos estudiosos do olfato postula que a forma de um odorante que determina qual ser seu cheiro. Dessa maneira, odorantes com estruturas qu micas de formas e tamanhos diferentes se encaixam em receptores olfativos distintos, como uma chave se encaixa em uma fechadura. Em 1991, Linda Buck e Richard Axel anunciaram a descoberta de uma grande fam lia de receptores olfativos expressos nos neur nios olfativos da cavidade nasal. (Scientific American Brasil. Teoria controversa para o olfato. setembro/2006. p. 94) 43. No fim dos anos 90 o biof sico, fisiologista e especialista em perfumes Luca Turin havia predito que o odorante acetofenona e o seu 1 equivalente deuterado, no qual todos os tomos de hidrog nio foram substitu dos por deut rio ( 2 H ) apesar de terem a mesma forma devem apresentar c heiros diferentes, pois suas vibra es moleculares s o diferentes. Isto compreens vel pois a massa molecular desses compostos diferente. assim que a massa molecular do composto deuterado cerca de (A) (B) 0,55 vezes menor. (C) 1,07 vezes maior. (D) 1,07 vezes menor. (E) 44. 0,55 vezes maior. 1,53 vezes menor. Dados: massas molares (g/mol): carbono .......... 12 oxig nio .......... 16 hidrog nio ...... 1 acetofenona (CH3 COC6 H5) O epit lio olfativo dos mam feros formado por c lulas epiteliais de sustenta o e por c lulas sensoriais que se comunicam com outras c lulas situadas nos bulbos olfat rios. Sobre as c lulas sensoriais fizeram-se as seguintes afirma es: I. Essas c lulas s o neur nios, cada um formado por um corpo celular e por dois tipos de prolongamentos: ax nio e dendrito. II. A transmiss o do impulso de uma c lula para a outra efetuada atrav s de uma sinapse, n o existindo continuidade citoplasm tica entre as duas c lulas. III. Na sinapse, o impulso nervoso pode ser transmitido indiferentemente em qualquer sentido, isto , do ax nio para o dendrito ou do dendrito para o ax nio. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) 10 I. II. III. I e II. II e III. PUCCAMP-07-Grupo I Instru es: Para responder s quest es de n meros 45 a 49 considere o texto abaixo. Os efeitos do homem sobre os mares est o ilustrados no gr fico abaixo, em que se empregam os n veis de oxig nio e de f sforo para representar a qualidade da gua. Os dados prov m da Fossa de Landsort (cerca de 250 metros de profundidade). Os n veis de oxig nio dissolvido declinaram de 30% de satura o em 1900, para virtualmente zero nos dias atuais. O fundo do mar tornou-se um ambiente degradado (carente de oxig nio) e a exist ncia de sulfureto de hidrog nio indica a presen a de bact rias que degradam o sulfato, ou seja, que a zona est morta. O incremento de poluentes qu micos nas guas do oceano resulta do aumento da concentra o de fosfatos. Os fertilizantes artificiais e os detergentes sint ticos s o os respons veis por isso. Usualmente caracterizam-se fertilizantes por f rmulas como 3 12 12 o que significa que t m 3, 12 e 12%, em massa, respectivamente, de nitrog nio total, de fosfato sol vel (P2O5) e de pot ssio K2O. Dentre os detergentes sint ticos est o os surfactantes, ou seja, qualquer composto que modifica a tens o superficial quando dissolvido em gua ou solu o. S o os sais de s dio dos sulfatos ou dos sulfonatos de alquila ou arila, steres do cido sulf rico, etc. Concentra o ( g/L) 3 2 fosfato oxig nio 1 0 1900 1910 1930 1950 1970 Ano (Adaptado de David Drew. Processos interativos homem-ambiente. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. p. 142-143) 45. Pode-se calcular a concentra o de oxig nio na gua pura quando submetida a uma press o de ar, contendo 20% em mols de oxig nio, igual a uma atmosfera. Para isso utiliza-se a lei de Henry [O2 (aq)] = k PO2 [O2 (aq)] = concentra o de O2 em mol/L k = constante = 0,0012 (mol/L) atm 1 P = press o parcial de O2, em atm O valor dessa concentra o expressa em g/L igual a (A) (B) 7,7 102 g/L (C) 7,7 103 g/L (D) 0,24 103 g/L (E) 46. 7,7 g/L 0,24 102 g/L No fundo do mar, carente de oxig nio, a presen a de sulfetode hidrog nio (H2S) indica a presen a de bact rias que degradam o sulfato ( SO 2 ). Esta transforma o de sulfato em sulfeto corresponde a uma rea o de oxirredu o na qual a varia o do n mero de oxida o 4 do enxofre de (A) (B) +6 para zero (C) +6 para +2 (D) +4 para +2 (E) 47. +6 para 2 +4 para 2 1,0 kg de um fertilizante formado por 660 g de (NH4)2H PO4 e 340 g de areia tem na sua embalagem o primeiro n mero relativo ao nitrog nio igual a (A) 10 (B) 14 (C) 18 (D) 24 (E) Massas molares (g/mol): 30 (NH4)2 H PO4 ....... 132 N, nitrog nio .......... 14 PUCCAMP-07-Grupo I 11 48. S o surfactantes os compostos representados pelas f rmulas I. Na2SO4 II. NaO3S III. H21C10 IV. H5C2 C 10 H21 SO3Na O O S H5C2 O O correto afirmar (A) (B) (C) (D) (E) I e II, somente. II e III, somente. II, III e IV, somente. I, II e III, somente. I, II, III e IV. ________________________________________________________________ 49. O processo realizado pelos organismos dos oceanos que consome o oxig nio presente na gua (A) (B) (C) (D) (E) a glic lise. a fotoss ntese. a s ntese de prote nas. o ciclo de Krebs. a cadeia respirat ria. ________________________________________________________________ 50. O betaglucano forma a estrutura de revestimento externo das c lulas vegetais, a parede celular, participa do crescimento celular e deve constituir uma reserva de energia para a germina o de sementes. Quimicamente, o betaglucano uma mol cula longa, um pol mero, formada por unidades que repetem cerca de 1 400 vezes, a glicose. (Pesquisa FAPESP, n. 108. 2005. p. 43-44) Sendo o betaglucano um pol mero da glicose: O CH H C OH HO C H H C OH H C OH CH2OH I. sua f rmula molecular deve ser (C6 H10 O5)n, em que n cerca de 1,4 103 ; II. sua hidr lise parcial pode formar C12 H22 O11; III. sua hidr lise total, seguida de oxida o do grupo alde do poderia formar cido gluc nico: COOH H C OH HO C H H C OH H C OH CH2OH Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) 12 I, somente. II, somente. III, somente. I e III, somente. I, II e II. PUCCAMP-07-Grupo I Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2007 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 01/12/2006 I Vermelho II Laranja III Verde Prova Geral 02/12/2006 IV Azul V Roxo VI Marrom Preto 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 C 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 A 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 C 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 B 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 D 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 E 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 D 11 B 11 C 11 A 11 E 11 A 11 D 11 C 12 D 12 E 12 C 12 D 12 A 12 A 12 A 13 B 13 A 13 E 13 B 13 D 13 C 13 E 14 B 14 D 14 B 14 C 14 E 14 B 14 D 15 A 15 E 15 D 15 A 15 E 15 E 15 E 16 E 16 C 16 A 16 A 16 D 16 A 16 E 17 E 17 B 17 C 17 D 17 C 17 D 17 D 18 B 18 A 18 B 18 A 18 B 18 E 18 C 19 D 19 C 19 E 19 D 19 A 19 C 19 A 20 A 20 E 20 D 20 E 20 C 20 A 20 B 21 D 21 D 21 E 21 C 21 A 21 E 21 A 22 C 22 B 22 C 22 B 22 C 22 B 22 E 23 A 23 E 23 E 23 A 23 E 23 E 23 D 24 C 24 D 24 A 24 E 24 D 24 A 24 B 25 D 25 B 25 D 25 B 25 E 25 E 25 C 26 A 26 E 26 D 26 D 26 B 26 E 26 B 27 A 27 A 27 A 27 C 27 A 27 C 27 C 28 E 28 A 28 B 28 B 28 B 28 D 28 A 29 C 29 E 29 D 29 A 29 D 29 B 29 C 30 A 30 B 30 E 30 C 30 E 30 C 30 E 31 E 31 C 31 C 31 E 31 C 31 B 31 D 32 C 32 D 32 A 32 E 32 D 32 A 32 C 33 C 33 B 33 B 33 D 33 A 33 C 33 B 34 D 34 D 34 A 34 E 34 D 34 E 34 A 35 E 35 C 35 B 35 C 35 A 35 B 35 B 36 A 36 D 36 C 36 A 36 B 36 C 36 E 37 C 37 C 37 B 37 D 37 E 37 D 37 B 38 B 38 B 38 E 38 A 38 A 38 D 38 D 39 D 39 E 39 D 39 A 39 B 39 E 39 A 40 B 40 A 40 A 40 D 40 C 40 B 40 E 41 E 41 B 41 B 41 D 41 C 41 A 41 A 42 B 42 C 42 C 42 B 42 B 42 D 42 D 43 C 43 A 43 E 43 A 43 A 43 E 43 C 44 D 44 B 44 C 44 B 44 B 44 A 44 D 45 C 45 D 45 E 45 D 45 D 45 E 45 C 46 A 46 B 46 B 46 E 46 E 46 A 46 D 47 B 47 A 47 A 47 A 47 A 47 B 47 B 48 E 48 C 48 C 48 B 48 B 48 D 48 D 49 E 49 D 49 D 49 D 49 B 49 C 49 A sr* 50 A 50 B 50 C 50 C 50 B 50 C 50

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat