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PUC-Campinas Vestibular de 2005 - Prova Grupo II

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1. L NGUA PORTUGUESA A nica afirma o correta a respeito de I e II : Os dois textos tratam do mesmo assunto, mas o autor de II, por considerar inconsistente uma id ia exposta pelo autor de I, apresenta, como contraparte, a id ia que julga correta. (B) Aten o: (A) Em II, o autor resume o Texto I, tratando objetivamente das principais id ias desenvolvidas no artigo em que se defende a ordem democr tica. (C) Em II, o autor utiliza o recurso do elogio inicial para, em seguida, manifestar suas discord ncias com rela o s id ias do autor de I, considerado democr tico e tico. (D) I e II tratam diferentemente da a o popular: o artigo As quest es de n meros 1 a 4 referem-se aos Textos I e II. Texto I As elei es s o momento oportuno para tomarmos posi o diante da situa o que vive o povo. O Brasil, apesar de ser uma das maiores economias do mundo, est numa das piores coloca es explicita a tarefa do eleitor das classes mais carentes; o outro texto defende a participa o em campanha nacional. nos ndices de desenvolvimento humano, com grandes popula es vivendo na mis ria. A exist ncia de milh es de empobrecidos a (E) nega o radical da ordem democr tica. A situa o em que vivem os pobres crit rio para medir a bondade, a justi a, a moralidade, enfim, a efetiva o da ordem democr tica. Os pobres s o os ju zes Convicto do acerto especialmente de uma das id ias lan adas em I, o autor de II prop e id ia que considera complementar da outra, por acreditar que est nela implicada. ________________________________________________________________ 2. da vida democr tica de uma na o. Na ilustra o que acompanha o Texto II, que retoma e comenta o Texto I, o gesto das personagens contribui para a express o da seguinte id ia: (A) A exist ncia de milh es de empobrecidos a nega o radical da ordem democr tica. (C) Os pobres s o os ju zes da vida democr tica de uma na o. (D) Primoroso o artigo de dom Geraldo Majella Agnelo de ontem. (E) Texto II O Brasil est numa das piores coloca es nos ndices de desenvolvimento humano, com grandes popula es vivendo na mis ria. (B) (Fragmento de Tarefa do eleitor , Geraldo Majella Agnelo, em Tend ncias/Debates, Folha de S.Paulo, 3/10/2004, p. A3) ... a todo governante (cumpre o dever evang lico) de agir como servo dos mais desvalidos dentre os cidad os. ________________________________________________________________ 3. Com rela o ao Texto I, correto afirmar: (A) Na frase inicial, o emprego da primeira pessoa do plural denota que o emissor busca tratar do assunto na sua generalidade, sem precisar as circunst ncias. (B) A ora o introduzida por apesar de expressa no o de causa. (C) O prefixo que aparece em empobrecidos traduz a mesma id ia do prefixo notado em enfraquecer . (D) O emprego de enfim indica que a ordem democr tica vista, no contexto, como algo que efetivamente orienta as a es humanas. (E) De acordo com a gram tica normativa, tanto o substantivo plural ju zes quanto sua forma no singular devem receber o acento gr fico. Primoroso o artigo de dom Geraldo Majella Agnelo de ontem ( Tarefa do eleitor , Tend ncias/Debates, p. A3). Sua afirma o impec vel de que os pobres s o os ju zes da ________________________________________________________________ vida democr tica de uma na o assinala, como contrapartida, o 4. Considerado o Texto II, correto afirmar: dever evang lico que incumbe a todo governante de agir como (A) O enunciado inicial Primoroso o artigo de dom Geraldo Majella Agnelo de ontem exemplo de frase nominal. (B) Em os pobres s o os ju zes da vida democr tica de uma na o , as aspas foram usadas para dar relevo express o, n o sendo, portanto, de uso obrigat rio. (C) Em ju zes da vida democr tica de uma na o, o segmento grifado pode ser substitu do, sem preju zo do sentido original, por nacional . (D) Em que incumbe, o pronome refere-se express o a vida democr tica de uma na o. (E) Em incumbe a todo governante, poderia ocorrer o acento gr fico indicativo da crase, pois, ali, seu uso seria optativo, segundo a gram tica normativa. servo dos mais desvalidos dentre os cidad os (Lucas, 6;20 e Mateus, 20; 25 a 28). A Campanha Nacional em Defesa da Rep blica e da Democracia, lan ada pela Ordem dos Advogados do Brasil, buscar inspirar-se nessa grande verdade tica e espiritual. (F bio Konder Comparato, presidente da Comiss o de Defesa da Rep blica e da Democracia da OAB federal, em Painel do leitor, Folha de S.Paulo, 4/10/2004, p. A3) PUCCAMP-05-Lingua Portuguesa 3 Aten o: As quest es de n meros 5 e 6 referem-se ao texto abaixo. 7. Est empregada de acordo com a gram tica normativa a forma grifada em: (A) (B) Ela n o agiria daquela maneira se lhe cabesse outra alternativa. (C) Uma boa rela o entre pais e filhos n o se constroe com imposi es. (D) Do comportamento do pai s vezes adv m um certo comportamento do filho. (E) Berenice n o gostava de ir ao cinema, de modo que o pai a O pai se entretia com qualquer tipo de filme. Muitos pais cr m que o que agrad vel para eles agrad vel tamb m para os filhos. levava for a. (...) Por fim, aprendeu a se proteger. Ia ao cinema, sim. Mas antes que o filme come asse, corria ao banheiro, colocava cera nos ouvidos. Voltava ao lugar, e mal as luzes se apagavam cerrava firmemente os olhos, mantendo-os assim durante toda a sess o. O pai, encantado com o filme, de nada se apercebia; tudo o que fazia era perguntar a opini o de Berenice, que respondia, numa voz neutra mas firme: Gostei. Gostei muito. ________________________________________________________________ 8. Era de outro filme que estava falando, naturalmente. Um A concord ncia est totalmente de acordo com a gram tica normativa na seguinte frase: (A) O gosto do pai pelo cinema, aliado ao desejo de companhia, determinavam o programa semanal da fam lia. (B) As pessoas buscam, quase sempre, ser fiel quilo que lhe d prazer, mas nem sempre a frustra o evit vel. (C) Depois de tentativas v , a menina achou que mudan as se faziam necess rio para evitar atritos in teis. filme que o pai nunca veria. (Moacyr Scliar. Filme . In: Contos reunidos. S o Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 121-2) 5. No fragmento acima, (A) a personagem-protagonista, rememorando o passado, conta os h bitos do pai que a for aram a atitudes de dissimula o. (D) O relacionamento entre os seres humanos, cada vez mais, e mais rapidamente, est o sofrendo reformula es, o que ben fico se for feito com lucidez. (B) o narrador, deixando entrever sua opini o quando diz naturalmente, relata o que se passava com a menina e o pai. (E) Deve haver muitas situa es mal-resolvidas entre familiares, mas certamente existem sempre mais solu es que problemas. (C) o narrador inicia seu relato apresentando a es habituais das personagens e, depois, conta um epis dio espec fico em que os dois estiveram envolvidos. ________________________________________________________________ 9. A frase que est clara e totalmente correta de acordo com a gram tica normativa : O conjunto das id ias, por mais disparatadas que sejam, deve ser sempre avaliado, pois do que nos parece ca tico, nos primeiros momentos, podem surgir grandes revela es. Algumas experi ncias deve-se mais a quest es econ micas, de controle, do que qualquer outra quest o possivelmente. (D) Certos comportamentos que uma pessoa tem reproduzse em raz o de tend ncias inatas, como tamb m por aquelas adquiridas. (E) Se basearam as palavras dele, na confer ncia de ontem, mais em fun o do que ele j escreveu do que necessariamente sobre o que ele vem refletindo atualmente. a personagem Berenice apresentada, inicialmente, pela palavra do narrador, e depois ela vista diretamente em suas a es, acompanhadas passo a passo pelo leitor. ________________________________________________________________ 6. Algumas situa es desagrad veis podem ser atribu das principalmente a atitudes autorit rias dos outros que propriamente a falta de oportunidades da vida. (C) em que se misturam a narra o e a descri o, surge tamb m trecho dissertativo, resultado do recorte feito pelo narrador para desenvolver id ias sobre a rela o entre pai e filha. (E) (A) (B) (D) O pai, encantado com o filme, de nada se apercebia; tudo o que fazia era perguntar a opini o de Berenice, que respondia, numa voz neutra mas firme: Gostei. Gostei muito. Considere as afirma es sobre o fragmento acima. I. O verbo perguntar tem dois complementos: o objeto direto (a opini o) e o indireto (Berenice). II. Para que n o haja preju zo do sentido original, o ponto-e-v rgula s poder ser substitu do por entretanto . ________________________________________________________________ 10. A frase em que o segmento grifado est empregado de acordo com a gram tica normativa : (A) Enviei os convites n o somente a ele, como tamb m aos tios. (B) Encontrou o idoso perambulando pela rua e resolveu levar-lhe a um posto policial. (C) Soube que ela perdera o nibus, porisso tentou adiantar o seu servi o. (D) Queria saber porque eu n o o avisara antes, j que ele fatalmente saberia do ocorrido. (E) Ficou bem claro de que eles n o dispunham de recursos para viagem t o dispendiosa. III. Nota-se a correta transposi o do discurso direto visto no fragmento para o discurso indireto em: ... que respondia, numa voz neutra mas firme, que tinha gostado, que tinha gostado muito . Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) 4 I. II. III. I e II. I e III. PUCCAMP-05-Lingua Portuguesa 14. ESPEC FICAS Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 e 12 considere o texto abaixo. A tabela abaixo mostra os resultados de uma pesquisa sobre a faixa salarial dos funcion rios de uma empresa que usam bicicleta para ir ao trabalho. Faixa salarial em reais N mero de funcion rios 350 450 380 450 550 260 A utiliza o do biodiesel et lico como combust vel no pa s 550 650 200 permitiria uma redu o sens vel nas emiss es de gases poluentes 650 750 180 750 850 120 O biodiesel resulta da rea o qu mica desencadeada por uma mistura de leo vegetal com lcool de cana. no ar, bem como uma amplia o da matriz energ tica brasileira. O combust vel testado foi desenvolvido a partir 850 da 950 transforma o qu mica do leo de soja. tamb m chamado de B-30 porque constitu do de uma propor o de 30% de biodiesel e (A) R$ 425,00 (C) R$ 480,00 (D) R$ 521,00 (E) durabilidade e consumo. R$ 400,00 (B) considerou performances dos ve culos quanto ao desempenho, Em uma an lise de combust veis, foram testados o B-30, constitu do de 30% de biodiesel e 70% de diesel, e o B-20, constitu do de 20% de biodiesel e 80% de diesel. Se um tanque cont m 700 litros de B-20, o n mero de litros de biodiesel que se deve acrescentar ao tanque para que a mistura resultante seja B-30 1 200 O sal rio m dio desses trabalhadores 70% de diesel metropolitano. O primeiro diagn stico divulgado 11. 60 Total R$ 565,00 ________________________________________________________________ 15. Certo m s, uma pessoa alugou sua garagem por uma di ria fixa de R$ 6,00, para que um grupo de trabalhadores guardassem suas bicicletas. No m s seguinte, 2 deles deixaram de usar essa garagem e a cota di ria de cada um dos outros aumentou em R$ 0,15. verdade que (A) 50 (B) 100 (A) o n mero inicial de trabalhadores era 10. (C) 150 (B) o n mero inicial de trabalhadores era 9. (D) 220 (C) o n mero inicial de trabalhadores era 8. (E) 280 (D) a cota di ria inicial era R$ 0,55. (E) a cota di ria inicial era R$ 0,50. ________________________________________________________________ 12. Um carro-teste consome 4,0 kg de biodiesel para realizar trabalho mec nico. Se a queima de 1 g de biodiesel libera 5,0 . 103 cal e o rendimento do motor de 15%, o trabalho mec nico realizado, em joules, vale, aproximadamente, (A) 1,0 . 106 (C) 3,0 . 106 (D) 9,0 . 106 (E) Instru es: Para responder s quest es de n meros 16 e 17, considere que, na figura abaixo, tem-se a planifica o do quadro de uma bicicleta e as medidas indicadas est o em cent metros. 7,2 . 105 (B) ________________________________________________________________ 1,3 . 107 Dado: 1 cal = 4,2 joules C 53 B 48 62 ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 13 a 19 considere o texto abaixo. 53 A 40 D Nas principais concentra es urbanas do pa s, trabalhadores de baixa renda percorrem grandes dist ncias a p . Outros pedalam muitos quil metros para usar uma condu o a menos, deixando a 16. bicicleta em estacionamentos pr prios. A rea do tri ngulo ABD, em cent metros quadrados, igual a Um trabalhador comprou uma bicicleta, conseguindo um abatimento de 10% sobre o pre o marcado. Do valor a ser pago, 40% foi dado como entrada e o restante foi pago em 5 parcelas sem juros, no valor de R$ 41,04 cada. O valor do abatimento obtido foi (A) R$ 32,00 (B) R$ 35,00 (C) R$ 38,00 (D) R$ 40,00 (E) R$ 42,00 PUCCAMP-05-II-Anal-S. Eng. Comp. Elet. 480 Dados: (B) 13. (A) 576 sen 53 = 0,8 (C) 640 cos 53 = 0,6 (D) 768 (E) 824 ________________________________________________________________ 17. O per metro do tri ngulo BCD, em cent metros, igual a (A) (B) (C) 148 152 155 (D) (E) 160 172 5 18. Em uma bicicleta o ciclista pedala na coroa e o movimento transmitido catraca pela corrente. A freq ncia de giro da catraca igual da roda. Supondo os di metros da coroa, catraca e roda iguais, respectivamente, a 15 cm, 5,0 cm e 60 cm, a velocidade dessa bicicleta, em m/s, quando o ciclista gira a coroa a 80 rpm, tem m dulo mais pr ximo de 20. Um pequeno m atrai um prego colocado a uma dist ncia x r com uma for a F cujo m dulo inversamente proporcional ao quadrado de x. Isso significa que, quando se duplicar a disr t ncia x, o valor da for a magn tica F passar a ser (A) quatro vezes menor. (B) duas vezes menor. (C) a mesma. (D) duas vezes maior. (E) Roda quatro vezes maior. ________________________________________________________________ 21. Coroa (A) 7 (C) 9 (D) 11 (E) (A) (B) (C) (D) (E) 5 (B) Catraca 14 2 . 10 1 2 . 10 2 2 . 10 3 2 . 10 4 2 . 10 5 Dado: g = 10 m/s2 ________________________________________________________________ 22. ________________________________________________________________ 19. Um pequeno papel, de massa 0,02 g pode ser erguido da superf cie que est apoiado e, vencendo a for a gravitacional, se acelera em dire o a um pente eletrizado que o atrai. A for a eletrost tica m nima para a ocorr ncia desse fen meno tem intensidade, em newtons, de Em uma bicicleta que se movimenta com velocidade constante, considere um ponto A na periferia da catraca e um ponto B na periferia da roda. Analise as afirma es: Duas pequenas esferas A e B, de mesmo di metro e inicialmente neutras, s o atritadas entre si. Devido ao atrito, 5,0 . 1012 el trons passam da esfera A para a B. Separandoas, em seguida, a uma dist ncia de 8,0 cm a for a de intera o el trica entre elas tem intensidade, em newtons, de (A) Est correto SOMENTE o que se afirma em: 9,0 . 10 1 carga elementar = 1,6 . 10 19 C constante eletrost tica = 9 . 109 N . m2/C2 (D) III. O per odo de A igual ao de B. 9,0 . 10 3 (C) 9,0 . 102 (E) II. A velocidade angular de A igual de B. Dados: (B) I. A velocidade escalar de A igual de B. 9,0 . 10 5 9,0 . 104 ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 23 e 24 considere o texto abaixo. (A) I (B) II contribui es para a Qu mica e a F sica. Descreveu a forma e o (C) III uso de v rios instrumentos de meteorologia, fazendo considera es (D) I e III sobre a varia o da altura barom trica. Al m disso, Dalton descre- (E) II e III veu uma doen a heredit ria que o impossibilitava de distinguir a cor ________________________________________________________________ O cientista John Dalton bastante conhecido pelas suas verde da vermelha. Essa doen a heredit ria, causada por uma alelo recessivo ligado ao cromossomo X, recebeu o nome de daltonismo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 20 a 22 considere o texto abaixo. 23. Todas as diferentes for as que se observam na natureza podem ser explicadas em termos de quatro intera es b sicas das Numa certa popula o s o dalt nicos 5% do total de homens e 0,05% do total de mulheres. Sorteando-se ao acaso um casal dessa popula o, a probabilidade de ambos serem dalt nicos part culas elementares: (A) 1 1 000 (B) 1 10 000 (C) 1 20 000 (D) 1 30 000 (E) 1. a for a gravitacional 1 40 000 2. a for a eletromagn tica 3. a for a nuclear forte 4. a for a nuclear fraca As for as observadas na vida di ria entre os corpos macrosc picos se devem ou for a gravitacional ou for a eletromagn tica. Ambas comportam-se segundo a lei do inverso do quadrado da dist ncia entre os corpos que interagem. (Adaptado de Paul Tipler. F sica. v. 1. Rio de Janeiro: LTC. p.83) 6 PUCCAMP-05-II-Anal-S. Eng. Comp. Elet. 24. Para medir pequenos valores de altitudes pode-se utilizar um ba- 27. r metro fazendo a seguinte correspond ncia: para cada 100 m de altitude acima do n vel do mar, 1,0 cm de merc rio a menos na Considerando o raio da Terra 6,4 . 103 km e = 3,1, o per odo do movimento circular de Bruce em torno da Terra teria sido de (A) (B) 1,7 h (D) 1,4 h (E) acima do n vel do mar. Nessas condi es, a leitura desse bar - 2,0 h (C) leitura do bar metro. Suponha um bar metro no qual se 1 da densidade do substitua o merc rio por outro l quido com 4 merc rio, e que se leve esse bar metro a uma cidade a 900 m 2,3 h 1,1 h metro seria, em metros desse outro l quido, igual a (A) 3,06 (B) 2,94 (C) 2,68 (D) 2,28 (E) Dado: press o atmosf rica ao n vel do mar = 76 cm Hg 2,04 ________________________________________________________________ 28. A lei da atra o gravitacional, dada pela f rmula F = G r ________________________________________________________________ (A) log F = (B) log m = 1 (log G + log M + log F log r) 2 (C) log r = 1 (log G + log m + log M log F) 2 (D) log M = 1 (log G + log m + log F log r) 2 (E) Hava e com uma velocidade de cerca de 29 000 km/h, Bruce log F = (log G) . (log m) . (log M) 2 log r Mc Candless saindo de um nibus espacial, sem estar preso por nenhuma corda, tornou-se o primeiro sat lite humano. Sabe-se que a for a de atra o F entre o astronauta e a Terra proporcional a r , 1 (log G + log m + log M log r) 2 No dia 7 de fevereiro de 1984, a uma altura de 100 km acima do 2 2 equivalente a Instru es: Para responder s quest es de n meros 25 a 29 considere o texto abaixo. m M m M , onde m a massa do astronauta, M a da Terra, e r a dist ncia entre o astronauta e o centro da Terra. (Halliday, Resnick e Walker. Fundamentos de F sica. v. 2.Rio de Janeiro: LTC, 2002. p.36) ________________________________________________________________ 29. 25. Na situa o descrita no texto, com o referencial na Terra, o astronauta Bruce (A) n o tem peso. (B) sofre, al m do peso, a a o de uma for a centr peta. (C) sofre, al m do peso, a a o de uma for a centr fuga. (D) tem peso, que a resultante centr peta. (E) tem peso aparente nulo gra as a o da for a centr fuga. Duas importantes fun es f e g s o usadas no estudo da gravita o: uma, a pr pria lei da gravita o universal que a expressa por f(x) = , e a outra que permite calcular a 2 x energia total de um corpo num movimento planet rio circular b . Se a e b s o constantes reais atrav s da lei g(x) = x estritamente positivas, verdade que (A) o gr fico de f sim trico ao de g, em rela o bissetriz dos quadrantes mpares. (B) se f de ________________________________________________________________ 26. Considerando outro astronauta, de massa 3 m, dist ncia 2r 2 do centro da Terra, a for a de atra o entre ele e a Terra R + em a por f 1(x) = R, ent o a sua fun o inversa dada . x ser (A) F 4 (B) 3 F 8 3 F 4 se g de F 2 (D) os gr ficos de f e g se interceptam em um ponto pertencente bissetriz dos quadrantes mpares. (D) (C) (C) (E) 3 F 2 PUCCAMP-05-II-Anal-S. Eng. Comp. Elet. R + por g 1(x) = (E) em R, ent o a sua fun o inversa dada x . b se f e g s o fun es de f(g (x)) = a b 2 R + em R , ent o + 2 x . 7 Instru es: Para responder s quest es de n meros 30 a 33 considere o texto abaixo. 33. Se o convidarem para saborear um belo cozido portugu s, certamente a ltima coisa que experimentar entre as iguarias do prato ser a batata, pois ao ser colocada na boca sempre parecer Uma panela contendo 1 kg de cozido, com v rios pertences, colocada sobre um fogareiro que faz com que temperatura do cozido eleve-se uniformemente de 18oC para 54oC em 5 minutos. Sabe-se que a gua tem o maior calor espec fico o dentre os pertences do cozido, c gua = 1,0 cal/g C. Supondo que 60% do cozido seja gua e desprezando as trocas de calor com o ambiente, analise as afirma es seguintes. mais quente. ... Mas ser que ela est sempre mais quente, uma I. A pot ncia do fogareiro menor do que 120 cal/s. vez que todos os componentes do prato foram cozidos juntos e sa ram ao mesmo tempo da panela? Sabemos que, ao entrarem em II. A temperatura da panela com 1 kg de cozido sobe mais contato, objetos com temperaturas diferentes tendem a trocar calor rapidamente do que se a panela contivesse apenas 1 kg de gua. at ficarem com a mesma temperatura. Parece estranho, n o? Uma coisa certa: ao comer o cozido a chance de voc queimar a boca III. O cozido absorveu mais de 36 kcal durante essa etapa de aquecimento. com a batata muito maior do que com o peda o de carne. Comprove isso no pr ximo cozido que tiver oportunidade de comer. Est correto o que se afirma SOMENTE em (An bal Figueiredo. F sica - um outro lado - calor e temperatura. S o Paulo. FTD, 1997) 30. (B) A caracter stica da batata a que se refere o texto, de permanecer quente por mais tempo do que os demais pertences do cozido, deve-se ao fato de que, em rela o aos demais, a batata tem (A) maior densidade. (B) maior calor espec fico. (C) menor ndice de permeabilidade. (D) (E) ________________________________________________________________ menor condutividade t rmica. (E) (C) I II III I e II I e III menor press o interna. (D) ________________________________________________________________ 31. (A) Uma batata de 100 g sai direto da geladeira (temperatura interna 6 oC) para dentro da panela com 238 g de gua (calor espec fico 1,0 cal/g. oC) a 50 oC. Depois de algum tempo, quando o equil brio t rmico atingido, a temperatura da batata 40 oC. Desprezando a troca de calor com o ambiente, pode-se afirmar corretamente que o calor espec fico da batata , em cal/g. oC, igual a Instru es: Para responder s quest es de n meros 34 a 36 considere o texto abaixo. Nos circuitos de corrente cont nua, constitu dos por baterias, resistores e capacitores, diversamente combinados, os valores de tens o e corrente el tricas nos ramos podem ser calculados de acordo com as Regras de Kirchhoff: Quando se percorre uma malha fechada de um circuito, as varia es de potencial t m uma soma alg brica que igual a zero. Em qualquer n do circuito, onde a corrente se divide, a soma das correntes que fluem para o n (A) 0,54 (B) 0,65 (C) 0,70 (D) 0,80 (E) 0,85 ________________________________________________________________ 32. igual soma das correntes que saem do n . (Adaptado de Paul Tipler. F sica. v. 3. Rio de Janeiro: LTC. p. 145) 34. Um circuito constitu do por um gerador (E, r), e dois resistores R1 = 10 e R2 = 15 , conforme esquema. De acordo com uma receita da vov , entre os ingredientes usados no preparo de um belo cozido portugu s, incluem-se x i gramas de batatas, y gramas de cebolas e z gramas de i1 i2 E ling i a portuguesa, totalizando 1 450 gramas. Sabendo-se R1 2 que z e x, nesta ordem, est o entre si na raz o e que o 3 R2 r dobro de y, acrescido de 100, igual soma de x e z, correto afirmar que comp em essa receita (A) 450 g de cebolas. (B) 480 g de batatas. (C) 480 g de cebolas. (D) 500 g de ling i a. (E) 750 g de batatas. Sabendo que a intensidade i1 da corrente em R1 vale 0,60 A, as correntes no gerador e no resistor R2 t m intensidades, em amp res, respectivamente de 0,80 e 0,20 (B) 1,0 e 0,40 (C) 8 (A) 1,2 e 0,60 (D) 1,6 e 1,0 (E) 2,0 e 1,4 PUCCAMP-05-II-Anal-S. Eng. Comp. Elet. 35. As Leis de Kirchhoff, aplicadas a um determinado circuito com 37. Habitualmente, um mergulhador desce a profundidades de tr s malhas interiores, resulta no sistema de tr s equa es mais de 20 m para cortar rvores submersas no lago da usina lineares seguintes, cujas inc gnitas, I1, I2 e I3, s o as de Tucuru . Inicialmente, a copa da rvore serrada. Em intensidades das correntes no circuito. seguida, ele submerge e completa o servi o, serrando a parte sob a gua. Certo dia, ap s os dois cortes, ele observou que o tronco 3 I1 + 2 I2 + 3 I3 = 3 8 I1 3 I2 2 I3 = 23 2 I 5 I = 1 3 1 obtido tinha a forma de um cilindro circular reto, perpendicular superf cie da gua, conforme mostra o esquema abaixo. corte superior superf cie da gua verdade que I1 + I3 igual a (A) 1 (B) 2 corte inferior Sabe-se que: (C) 3 o volume da parte n o submersa igual a 1 do volume 5 total do tronco; (D) 4 a diferen a entre o comprimento do tronco e a altura da parte n o submersa 12,8 m; (E) 5 o di metro do tronco corresponde a 10% de seu comprimento. ________________________________________________________________ 36. Nessas condi es, o volume da parte submersa do tronco, em metros c bicos, igual a Quatro pilhas de 1,5 V cada s o ligadas em s rie para alimentar o funcionamento de 1 l mpada de dados nominais 12 V 9 W. Nessas condi es, a pot ncia da l mpada em funcionamento ser , em watts, igual a (D) 8,258 8,262 8,0 6,25 6,0 ________________________________________________________________ 38. (D) 8,216 (E) (C) 8,198 (C) (B) 8,192 (B) (A) (A) 4,5 Um mergulhador que trabalhe profundidade de 20 m no lago sofre, em rela o superf cie, uma varia o de press o, em N/m2, devida ao l quido, estimada em (A) (E) (B) 2,0 . 102 (C) 2,0 . 103 (D) 2,0 . 104 (E) 2,25 20 2,0 . 105 ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 37 a 40 considere o texto abaixo. Constru da a toque de caixa pelo regime militar, Tucuru inundou uma rea de 2 000 km2, sem que dela se retirasse a floresta. A decomposi o org nica elevou os n veis de emiss o de Dados: d gua = 1,0 g/cm3 g = 10 m/s2 ________________________________________________________________ 39. Um peda o de madeira, de densidade 6,0 102 kg/m3, possuindo massa de 12 t, flutua na gua do lago de densidade 1,0 103 kg/m3. Em equil brio, a parte submersa da madeira apresenta volume, em m3, de gases, a ponto de fazer da represa, nos anos 90, a maior emissora (A) 1,2 101 (B) 6,0 101 praticamente zero de visibilidade e baixas temperaturas. Amarrado (C) 1,2 102 ao tronco da rvore, maneja a motosserra. (D) 6,0 102 (E) 1,2 103 de poluentes do Brasil. Ganhar a vida cortando rvores submersas exige que um mergulhador des a a mais de 20 metros, com (Adaptado de Veja. ano 37. n.23. ed. 1857. S o Paulo: Abril. p.141) PUCCAMP-05-II-Anal-S. Eng. Comp. Elet. 9 40. O gr fico abaixo mostra a varia o da press o no interior de um l quido homog neo em equil brio, em fun o da profundidade x, em metros, segundo a lei p = p0 + kx, 0 x h. 42. Nessas condi es, verdade que a taxa de aumento do n mero de batimentos card acos de (A) uma pessoa normal 8 bpm por segundo. (B) uma pessoa normal 8,5 bpm por segundo. (C) um atleta, nos 2 primeiros segundos, 20 bpm por segundo. (D) um atleta, nos 2 primeiros segundos, 25 bpm por segundo. (E) um atleta, nos 2 ltimos segundos, 15 bpm por segundo. 2 p (N/m ) po x (m) 0 h ________________________________________________________________ 43. Se a acelera o da gravidade g (m/s2) e a densidade do l quido d (kg/m3), ent o o coeficiente angular k igual a (A) h g.d (B) g.d (C) p0 g.d (D) p0 . h g.d O contato de uma bola de t nis de 100 g com a raquete no momento do saque dura cerca de 10 2 s. Depois disso, a bola, inicialmente com velocidade nula, adquire velocidade de 30 m/s. O m dulo da for a m dia exercida pela raquete sobre a bola durante o contato , em newtons, igual a (A) (E) 100 (B) 180 (C) 250 (D) 300 (E) 330 ________________________________________________________________ p0 . h . g . d ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 44 a 46 considere o texto abaixo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 41 a 43 considere o texto e o gr fico abaixo. H um ponto em qualquer sistema de corpos, o centro de massa, que se comporta como se concentrasse toda a massa do Em um esfor o r pido e s bito, como um saque no t nis, uma pessoa normal pode ter o pulso elevado de 70 a 100 batimentos por sistema e como se todas as for as externas ao sistema atuassem exclusivamente sobre ele. minuto; para um atleta, pode se elevar de 60 a 120 bpm, como 44. mostra o gr fico abaixo. Batimentos por minuto (bpm) 120 atleta Considere o sistema formado pelos corpos A, B e pela prancha de madeira, de massa muito menor do que as massas de A e B, apoiada sobre o ponto O, exatamente no ponto m dio de seu comprimento, onde se localiza o centro de massa do sistema. 110 y pessoa normal 100 90 80 A B O 70 60 0 1 momento do saque 2 3 4 segundos momento da marca o do ponto (Adaptado Folha de S. Paulo. 06/06/04) 41. x Se a massa do corpo A o triplo da massa do corpo B, e a prancha est em equil brio na posi o indicada no esquema, correto afirmar que Com base nesses dados, correto afirmar que, ao final de (A) (A) x = 3y 1 segundo, o bpm de um atleta 80. (B) 2 y 3 4 y x= 3 x= (B) (C) 2 segundos, o bpm de uma pessoa normal 90. (D) 3 segundos, o bpm de um atleta 108. (D) 2x = 3y (E) 10 1 segundo, o bpm de uma pessoa normal 80. 3 segundos, o bpm de uma pessoa normal 95. (E) 3x = y (C) PUCCAMP-05-II-Anal-S. Eng. Comp. Elet. Aten o: O enunciado seguinte refere-se s quest es de n meros 45 e 46. 47. O fato do intervalo de tempo entre duas mar s altas sucessivas ser de 12,4 horas e n o de 12 horas exatas explica-se pelo fato de que No gr fico abaixo t m-se: a gua do mar tem uma in rcia muito grande que atrasa seu movimento. (D) a rbita da Terra em torno do Sol el ptica. (E) a regi o sombreada R. a Lua gira em torno da Terra completando uma volta em, aproximadamente, 28 dias. o eixo de rota o da Terra inclinado. o c rculo inscrito no tri ngulo ABC; o per odo de rota o da Terra em torno de seu eixo n o de 24 horas, e sim de 24,8 horas. (C) um tri ngulo ABC de v rtices A(3;3), B( 5; 1) e C ( 2; 7); (A) (B) y A x 0 B R ________________________________________________________________ 48. C 45. Supondo que as mar s comportem-se de fato como uma onda peri dica e senoidal, como representado no gr fico, a freq ncia dessa onda , aproximadamente, em ondas por hora, igual a (A) 2 1 0 2 (B) O baricentro do tri ngulo ABC 3 1 0 2 (A) ( 2; 2) (B) 5 2; 3 (C) 4 1 0 2 (C) 4 ; 2 3 (D) 5 1 0 2 (D) 5 4 ; 3 3 (E) 8 1 0 2 (E) ________________________________________________________________ 4 5 ; 3 3 49. ________________________________________________________________ 46. A medida da rea da regi o R, em unidades de rea, igual a (A) 14,30 (B) 14,70 (C) 15,30 (D) 15,70 (E) O fen meno das mar s pode ser descrito por uma fun o da forma f(t) = a.sen (b.t), em que a medido em metros e t em horas. Se o intervalo entre duas mar s altas sucessivas 12,4 horas, tendo sempre a mesma altura m xima de 1,5 metros, ent o 16,30 Use: = 3,14 5 31 (A) b= (B) a + b = 13,9 (C) a b= (D) a . b = 0,12 (E) b= ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 47 a 50 considere o texto e o gr fico abaixo. O subir e descer das mar s regulado por v rios fatores, sendo o principal deles a atra o gravitacional entre Terra e Lua. Se desprez ssemos os demais fatores, ter amos sempre o intervalo de 12,4 horas entre duas mar s altas consecutivas, e tamb m sempre a mesma altura m xima de mar , por exemplo, 1,5 metros. Nessa situa o, o gr fico da fun o que relacionaria tempo (t) e altura de mar (A) seria semelhante a este: 1,5 4 3 ________________________________________________________________ 50. Considerando-se a Terra como uma esfera cujo di metro equatorial 12 800 km, e a Lua tamb m uma esfera cujo di metro equatorial 27% do da Terra, a raz o entre as superf cies terrestre e lunar, nessa ordem, um n mero (A) compreendido entre 13,5 e 13,6 (D) compreendido entre 13,6 e 13,8 (E) 0 compreendido entre 13,8 e 14,1 (C) 1,5 maior que 13,9 (B) A(m) inferior a 13,5 t(horas) 1,5 PUCCAMP-05-II-Anal-S. Eng. Comp. Elet. 11 Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2005 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 26/11/2004 I Vermelha II Laranja III Verde Prova Geral 27/11/2004 IV Azul V Roxa VI Marrom Preta 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 D 03 C 03 C 03 C 03 C 03 C 03 C 03 B 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 05 B 05 B 05 B 05 B 05 B 05 B 05 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 A 07 D 07 D 07 D 07 D 07 D 07 D 07 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 D 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 E 11 E 11 B 11 E 11 A 11 B 11 D 11 A 12 A 12 E 12 C 12 E 12 E 12 B 12 C 13 C 13 C 13 A 13 B 13 A 13 D 13 D 14 D 14 E 14 D 14 D 14 B 14 E 14 A 15 E 15 A 15 C 15 A 15 E 15 A 15 B 16 B 16 D 16 B 16 C 16 A 16 E 16 C 17 A 17 C 17 E 17 E 17 E 17 A 17 E 18 C 18 B 18 A 18 B 18 C 18 C 18 D 19 D 19 E 19 C 19 A 19 A 19 A 19 A 20 B 20 A 20 D 20 D 20 B 20 E 20 E 21 E 21 D 21 E 21 E 21 B 21 A 21 C 22 A 22 C 22 A 22 C 22 C 22 B 22 B 23 C 23 E 23 C 23 B 23 D 23 C 23 A 24 D 24 C 24 B 24 B 24 B 24 D 24 C 25 B 25 D 25 D 25 A 25 A 25 A 25 D 26 A 26 B 26 D 26 B 26 A 26 A 26 D 27 C 27 D 27 B 27 A 27 E 27 E 27 A 28 C 28 C 28 C 28 E 28 C 28 B 28 E 29 A 29 E 29 E 29 C 29 E 29 E 29 B 30 D 30 B 30 D 30 B 30 D 30 B 30 C 31 E 31 C 31 E 31 A 31 C 31 E 31 A 32 A 32 A 32 B 32 D 32 B 32 A 32 C 33 C 33 D 33 D 33 E 33 E 33 D 33 A 34 B 34 B 34 A 34 C 34 C 34 C 34 D 35 E 35 C 35 E 35 B 35 A 35 B 35 B 36 B 36 E 36 D 36 D 36 D 36 C 36 E 37 D 37 A 37 B 37 B 37 C 37 D 37 B 38 B 38 E 38 C 38 E 38 C 38 E 38 D 39 A 39 A 39 A 39 C 39 A 39 D 39 E 40 D 40 B 40 C 40 D 40 C 40 D 40 D 41 D 41 A 41 E 41 A 41 D 41 B 41 D 42 E 42 C 42 A 42 E 42 E 42 A 42 C 43 E 43 D 43 D 43 C 43 C 43 E 43 B 44 A 44 C 44 E 44 D 44 D 44 B 44 E 45 A 45 D 45 A 45 B 45 A 45 C 45 E 46 C 46 A 46 B 46 E 46 D 46 C 46 A 47 B 47 B 47 A 47 C 47 B 47 A 47 C 48 E 48 E 48 D 48 D 48 D 48 D 48 B 49 A 49 A 49 C 49 A 49 A 49 B 49 D 50 E 50 D 50 B 50 C 50 E 50 C 50 B

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