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PUC-Campinas Vestibular de 2005 - Prova Grupo VI

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1. L NGUA PORTUGUESA A nica afirma o correta a respeito de I e II : Os dois textos tratam do mesmo assunto, mas o autor de II, por considerar inconsistente uma id ia exposta pelo autor de I, apresenta, como contraparte, a id ia que julga correta. (B) Aten o: (A) Em II, o autor resume o Texto I, tratando objetivamente das principais id ias desenvolvidas no artigo em que se defende a ordem democr tica. (C) Em II, o autor utiliza o recurso do elogio inicial para, em seguida, manifestar suas discord ncias com rela o s id ias do autor de I, considerado democr tico e tico. (D) I e II tratam diferentemente da a o popular: o artigo As quest es de n meros 1 a 4 referem-se aos Textos I e II. Texto I As elei es s o momento oportuno para tomarmos posi o diante da situa o que vive o povo. O Brasil, apesar de ser uma das maiores economias do mundo, est numa das piores coloca es explicita a tarefa do eleitor das classes mais carentes; o outro texto defende a participa o em campanha nacional. nos ndices de desenvolvimento humano, com grandes popula es vivendo na mis ria. A exist ncia de milh es de empobrecidos a (E) nega o radical da ordem democr tica. A situa o em que vivem os pobres crit rio para medir a bondade, a justi a, a moralidade, enfim, a efetiva o da ordem democr tica. Os pobres s o os ju zes Convicto do acerto especialmente de uma das id ias lan adas em I, o autor de II prop e id ia que considera complementar da outra, por acreditar que est nela implicada. ________________________________________________________________ 2. da vida democr tica de uma na o. Na ilustra o que acompanha o Texto II, que retoma e comenta o Texto I, o gesto das personagens contribui para a express o da seguinte id ia: (A) A exist ncia de milh es de empobrecidos a nega o radical da ordem democr tica. (C) Os pobres s o os ju zes da vida democr tica de uma na o. (D) Primoroso o artigo de dom Geraldo Majella Agnelo de ontem. (E) Texto II O Brasil est numa das piores coloca es nos ndices de desenvolvimento humano, com grandes popula es vivendo na mis ria. (B) (Fragmento de Tarefa do eleitor , Geraldo Majella Agnelo, em Tend ncias/Debates, Folha de S.Paulo, 3/10/2004, p. A3) ... a todo governante (cumpre o dever evang lico) de agir como servo dos mais desvalidos dentre os cidad os. ________________________________________________________________ 3. Com rela o ao Texto I, correto afirmar: (A) Na frase inicial, o emprego da primeira pessoa do plural denota que o emissor busca tratar do assunto na sua generalidade, sem precisar as circunst ncias. (B) A ora o introduzida por apesar de expressa no o de causa. (C) O prefixo que aparece em empobrecidos traduz a mesma id ia do prefixo notado em enfraquecer . (D) O emprego de enfim indica que a ordem democr tica vista, no contexto, como algo que efetivamente orienta as a es humanas. (E) De acordo com a gram tica normativa, tanto o substantivo plural ju zes quanto sua forma no singular devem receber o acento gr fico. Primoroso o artigo de dom Geraldo Majella Agnelo de ontem ( Tarefa do eleitor , Tend ncias/Debates, p. A3). Sua afirma o impec vel de que os pobres s o os ju zes da ________________________________________________________________ vida democr tica de uma na o assinala, como contrapartida, o 4. Considerado o Texto II, correto afirmar: dever evang lico que incumbe a todo governante de agir como (A) O enunciado inicial Primoroso o artigo de dom Geraldo Majella Agnelo de ontem exemplo de frase nominal. (B) Em os pobres s o os ju zes da vida democr tica de uma na o , as aspas foram usadas para dar relevo express o, n o sendo, portanto, de uso obrigat rio. (C) Em ju zes da vida democr tica de uma na o, o segmento grifado pode ser substitu do, sem preju zo do sentido original, por nacional . (D) Em que incumbe, o pronome refere-se express o a vida democr tica de uma na o. (E) Em incumbe a todo governante, poderia ocorrer o acento gr fico indicativo da crase, pois, ali, seu uso seria optativo, segundo a gram tica normativa. servo dos mais desvalidos dentre os cidad os (Lucas, 6;20 e Mateus, 20; 25 a 28). A Campanha Nacional em Defesa da Rep blica e da Democracia, lan ada pela Ordem dos Advogados do Brasil, buscar inspirar-se nessa grande verdade tica e espiritual. (F bio Konder Comparato, presidente da Comiss o de Defesa da Rep blica e da Democracia da OAB federal, em Painel do leitor, Folha de S.Paulo, 4/10/2004, p. A3) PUCCAMP-05-Lingua Portuguesa 3 Aten o: As quest es de n meros 5 e 6 referem-se ao texto abaixo. 7. Est empregada de acordo com a gram tica normativa a forma grifada em: (A) (B) Ela n o agiria daquela maneira se lhe cabesse outra alternativa. (C) Uma boa rela o entre pais e filhos n o se constroe com imposi es. (D) Do comportamento do pai s vezes adv m um certo comportamento do filho. (E) Berenice n o gostava de ir ao cinema, de modo que o pai a O pai se entretia com qualquer tipo de filme. Muitos pais cr m que o que agrad vel para eles agrad vel tamb m para os filhos. levava for a. (...) Por fim, aprendeu a se proteger. Ia ao cinema, sim. Mas antes que o filme come asse, corria ao banheiro, colocava cera nos ouvidos. Voltava ao lugar, e mal as luzes se apagavam cerrava firmemente os olhos, mantendo-os assim durante toda a sess o. O pai, encantado com o filme, de nada se apercebia; tudo o que fazia era perguntar a opini o de Berenice, que respondia, numa voz neutra mas firme: Gostei. Gostei muito. ________________________________________________________________ 8. Era de outro filme que estava falando, naturalmente. Um A concord ncia est totalmente de acordo com a gram tica normativa na seguinte frase: (A) O gosto do pai pelo cinema, aliado ao desejo de companhia, determinavam o programa semanal da fam lia. (B) As pessoas buscam, quase sempre, ser fiel quilo que lhe d prazer, mas nem sempre a frustra o evit vel. (C) Depois de tentativas v , a menina achou que mudan as se faziam necess rio para evitar atritos in teis. filme que o pai nunca veria. (Moacyr Scliar. Filme . In: Contos reunidos. S o Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 121-2) 5. No fragmento acima, (A) a personagem-protagonista, rememorando o passado, conta os h bitos do pai que a for aram a atitudes de dissimula o. (D) O relacionamento entre os seres humanos, cada vez mais, e mais rapidamente, est o sofrendo reformula es, o que ben fico se for feito com lucidez. (B) o narrador, deixando entrever sua opini o quando diz naturalmente, relata o que se passava com a menina e o pai. (E) Deve haver muitas situa es mal-resolvidas entre familiares, mas certamente existem sempre mais solu es que problemas. (C) o narrador inicia seu relato apresentando a es habituais das personagens e, depois, conta um epis dio espec fico em que os dois estiveram envolvidos. ________________________________________________________________ 9. A frase que est clara e totalmente correta de acordo com a gram tica normativa : O conjunto das id ias, por mais disparatadas que sejam, deve ser sempre avaliado, pois do que nos parece ca tico, nos primeiros momentos, podem surgir grandes revela es. Algumas experi ncias deve-se mais a quest es econ micas, de controle, do que qualquer outra quest o possivelmente. (D) Certos comportamentos que uma pessoa tem reproduzse em raz o de tend ncias inatas, como tamb m por aquelas adquiridas. (E) Se basearam as palavras dele, na confer ncia de ontem, mais em fun o do que ele j escreveu do que necessariamente sobre o que ele vem refletindo atualmente. a personagem Berenice apresentada, inicialmente, pela palavra do narrador, e depois ela vista diretamente em suas a es, acompanhadas passo a passo pelo leitor. ________________________________________________________________ 6. Algumas situa es desagrad veis podem ser atribu das principalmente a atitudes autorit rias dos outros que propriamente a falta de oportunidades da vida. (C) em que se misturam a narra o e a descri o, surge tamb m trecho dissertativo, resultado do recorte feito pelo narrador para desenvolver id ias sobre a rela o entre pai e filha. (E) (A) (B) (D) O pai, encantado com o filme, de nada se apercebia; tudo o que fazia era perguntar a opini o de Berenice, que respondia, numa voz neutra mas firme: Gostei. Gostei muito. Considere as afirma es sobre o fragmento acima. I. O verbo perguntar tem dois complementos: o objeto direto (a opini o) e o indireto (Berenice). II. Para que n o haja preju zo do sentido original, o ponto-e-v rgula s poder ser substitu do por entretanto . ________________________________________________________________ 10. A frase em que o segmento grifado est empregado de acordo com a gram tica normativa : (A) Enviei os convites n o somente a ele, como tamb m aos tios. (B) Encontrou o idoso perambulando pela rua e resolveu levar-lhe a um posto policial. (C) Soube que ela perdera o nibus, porisso tentou adiantar o seu servi o. (D) Queria saber porque eu n o o avisara antes, j que ele fatalmente saberia do ocorrido. (E) Ficou bem claro de que eles n o dispunham de recursos para viagem t o dispendiosa. III. Nota-se a correta transposi o do discurso direto visto no fragmento para o discurso indireto em: ... que respondia, numa voz neutra mas firme, que tinha gostado, que tinha gostado muito . Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) 4 I. II. III. I e II. I e III. PUCCAMP-05-Lingua Portuguesa 15. ESPEC FICAS Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 a 20 considere o texto abaixo. Seja o desempenho do combust vel modelado pela fun o polinomial g, definida por g(p) = p3 24p2 + 144p, para 0 p 12. Essa fun o (A) (B) divis vel por p + 6. (D) admite ra zes n o reais. (E) uma mistura de leo vegetal (soja, milho, mamona, baba u e admite somente ra zes reais simples. (C) O biodiesel resulta da rea o qu mica desencadeada por admite uma raiz de multiplicidade 2. divis vel por (p + 12)2. outros) com lcool de cana. O ideal empregar uma mistura do biodiesel com diesel de petr leo, cuja propor o ideal ainda ser definida. Quantidades exageradas de biodiesel fazem decair o ________________________________________________________________ desempenho do combust vel. 16. 11. Suponha que, para analisar os efeitos de uma dessas misturas, sejam usados os 10 litros de lcool de cana existentes em um recipiente, adotando-se o seguinte procedimento: inicialmente, tira-se 1 litro do lcool do recipiente e coloca-se no seu interior 1 litro de leo vegetal; em seguida, tira-se outro litro da mistura resultante no recipiente e, novamente, acrescenta-se 1 litro de leo vegetal. Sendo a mistura homog nea, para que a porcentagem de lcool seja de 72,9%, o n mero de vezes que se deve colocar leo no recipiente ser (A) (B) (C) (D) (E) igual a (A) 4 620 (B) 2 420 (C) 2 200 (D) 400 (E) 6 5 4 3 2 220 ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 12. Considerando-se que f(p) = 12 p p2 e g(p) = p3 24p2 + 144p, f(2) f (1) f (0) o valor do determinante da matriz M = g(2) g(1) g(0) 1 1 1 17. A utiliza o de combust veis libera grandes quantidades de CO2 na atmosfera. Processos biol gicos que tamb m liberam A tabela abaixo mostra as anota es feitas por um pesquisador ao testar o desempenho de um certo carro em uma estrada, usando dois tipos de combust vel: o diesel de petr leo e o diesel vegetal. este g s s o, por exemplo, (A) a respira o celular e a fermenta o alco lica. Consumo (km/L) (B) o ciclo de Krebs e a fixa o de carbono. (C) a fotoss ntese e a fermenta o. (D) Dist ncia percorrida (km) a respira o celular e a glicogen lise. (E) o metabolismo aer bico e a fotoss ntese. Diesel de petr leo 582 x Diesel vegetal 600 x 0,45 Nessas condi es, o valor correto que o pesquisador encontrou para x foi (A) (B) (C) (D) (E) 14,55 15 15,55 18 18,55 ________________________________________________________________ 18. Diversos organismos eucariotos produzem lcool no processo pelo qual obt m energia. As rea es qu micas que levam forma o dessa subst ncia ocorrem (A) no n cleo. (B) na mitoc ndria. (C) no citoplasma. (D) no lisossomo. (E) no ret culo endoplasm tico. ________________________________________________________________ 13. Seja f a fun o desempenho do combust vel obtido pela mistura de biodiesel com combust vel de petr leo, dada por f(p) = 12 p p2, em que p a porcentagem de biodiesel na mistura, 0 p 12. O valor de p que gera o melhor desempenho tal que (A) (B) (C) (D) (E) p < 0,06 0,06 p < 0,6 0,6 p 5,8 5,8 < p 6,2 p > 6,2 ________________________________________________________________ 19. ________________________________________________________________ 14. Relativamente fun o desempenho do combust vel definida por f(p) = 12p p2, 0 p 12, correto afirmar que se f de (A) (B) (C) (D) (E) [ 0; 12] em R+, ent o f injetora. [ 0; 12] em R, ent o f sobrejetora. [ 0; 12] em [ 0; 36] , ent o f bijetora. [ 0; 6] em [ 0; 36] , ent o f 1(p) = 6 + [ 0; 6] em [ 0; 36] , ent o f 1(p) = 6 PUCCAMP-05-VI-Eng. Ambiental Leguminosas, como a soja, s o cultivadas com diversas finalidades. Uma delas deve-se sua import ncia no ciclo do nitrog nio (N2) uma vez que, em suas ra zes, instalam-se bact rias que (A) fixam o g s nitrog nio do ar. (B) transformam am nia em nitritos. (C) enriquecem o solo em am nia. 36 - p (D) transformam nitritos em nitratos. 36 - p (E) eliminam N2 para o solo. 5 20. Fizeram-se as seguintes afirma es sobre as finalidades dos carboidratos, triglicer deos e prote nas armazenados nas sementes. 23. Um p de batatas dispor de maior quantidade de material nutritivo para armazenar em seus rg os de reserva (A) quando a taxa de respira o atingir seu valor m ximo. (B) quando a taxa de fotoss ntese atingir seu valor m ximo. (C) quanto maior for a taxa de fotoss ntese em rela o taxa de respira o. (D) quanto menor for a taxa de fotoss ntese em rela o taxa de respira o. (E) quanto mais pr xima a taxa de fotoss ntese estiver da taxa de respira o. I. Os tr s tipos de subst ncias podem fornecer energia ao embri o. II. As subst ncias armazenadas nas sementes podem originar subst ncias pr prias da pl ntula, garantindo seu crescimento. III. Apenas as prote nas s o usadas na respira o celular. correto o que se afirma SOMENTE em (A) I (B) II (C) III (D) II e III (E) ________________________________________________________________ I e II 24. Em diversas esp cies vegetais a forma o de tub rculos influenciada pela luz. Em certa variedade de batatas, por exemplo, se a planta ficar exposta a 18 horas de luz, n o forma tub rculos, mas produz bom n mero deles se for iluminada durante 10 horas apenas. Isso significa que a tuberiza o est sujeita (A) Instru es: Para responder s quest es de n meros 21 a 24 considere o texto abaixo. fotoss ntese. (B) ________________________________________________________________ fotonastia. (C) da Am rica do Sul e se tornou um dos mais importantes alimentos da Europa durante dois s culos, fornecendo mais do que duas vezes a quantidade de calorias por hectare do que o trigo. ao fotoperiodismo. (E) Na poca de Colombo, a batata era cultivada nas terras altas fotoindu o. (D) ao fototropismo. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 25 a 29 considere o texto abaixo. Atualmente, se o convidarem para saborear um belo cozido portugu s, certamente a ltima coisa que experimentar entre as As imagens de sat lite analisadas no Instituto de Pesquisas iguarias do prato ser a batata, pois ao ser colocada na boca Espaciais (Inpe) mostram que o desmatamento no Estado do Acre sempre parecer mais quente. ...Mas ser que ela est sempre est avan ando no ritmo de dezesseis campos de futebol por hora. Uma das conseq ncias biol gicas dessa destrui o o mais quente, uma vez que todos os componentes do prato foram cozidos juntos e sa ram ao mesmo tempo da panela? aumento da incid ncia de mal ria na regi o. Para cada 1% de (Adaptado de P. H. Raven, et all: Biologia Vegetal. Guanabara: aumento de rea desflorestada, cresce em 8% a popula o dos Koogan-2001 e Anibal Figueiredo e Maur cio Pietrocola. F sica um mosquitos transmissores da mal ria na Amaz nia. outro lado Calor e temperatura. S o Paulo: FTD, 1997) 25. 21. De acordo com uma receita da vov , entre os ingredientes usados no preparo de um belo cozido portugu s, incluem-se x gramas de batatas, y gramas de cebolas e z gramas de ling i a portuguesa, totalizando 1 450 gramas. Sabendo que z e x, 2 e que o dobro de y, nesta ordem, est o entre si na raz o 3 acrescido de 100, igual soma de x e z, correto afirmar que (A) (B) 480 g de batatas. (C) 480 g de cebolas. (D) 500 g de ling i a. (E) 750 g de batatas. ________________________________________________________________ 22. Quando se come um cozido, as batatas e a carne come am a ser digeridas, respectivamente, (A) (B) na boca e no est mago. (C) na boca e no duodeno. (D) no est mago e no duodeno. (E) 6 no est mago e na boca. no duodeno e no est mago. 2 462 (C) 2 024 (D) 1 692 (E) 450 g de cebolas. 2 584 (B) comp em essa receita (A) O desmatamento no Estado do Acre est avan ando a uma taxa constante de 16 campos de futebol por hora. Num dado instante, a rea devastada eq ivale a 261 760 campos de futebol. Sabendo-se que as dimens es m dias de um campo de futebol s o: 95 m por 68 m, ao fim de 360 dias, a rea total devastada, em quil metros quadrados, ser igual a 1 482 ________________________________________________________________ 26. Suponha que, dos 15 mil exemplares de mosquitos de uma amostra coletada em uma rea desflorestada de 200 000 hectares, 44% sejam transmissores de mal ria. Se, de acordo com o texto, para cada aumento de 1% da rea desflorestada a popula o desses mosquitos crescer 8%, ent o, se o desflorestamento daquela rea sofrer um acr scimo de 4 020 hectares, espera-se que a popula o de mosquitos transmissores de mal ria, em uma amostra de 15 mil exemplares, passe a ser de, aproximadamente, (A) 7 661 (B) 7 657 (C) 7 588 (D) 7 436 (E) 7 294 PUCCAMP-05-VI-Eng. Ambiental 27. Entre os mosquitos transmissores da mal ria, o Anopheles darlingi prevalece sobre outras esp cies do g nero porque se multiplica em lugares abertos, ensolarados e em guas paradas. Foram recomendadas as seguintes medidas para seu combate: 30. I. Coloca o de telas em portas e janelas. Em uma determinada popula o, todos consomem um certo tipo de gr o, sendo que 80% dessas pessoas consomem os n o transg nicos. Das que consomem os gr os n o transg nicos, 8% s o al rgicas a eles; das que consomem os transg nicos, os al rgicos s o 12%. Escolhendo-se uma pessoa dessa popula o, ao acaso, a probabilidade dela ser al rgica ingest o do gr o (A) Aplica o de inseticidas organoclorados nos locais de reprodu o do inseto. III. Introdu o de peixes que se alimentam de larvas nos criadouros do inseto. IV. Uso de mosquiteiros em torno das camas dos habitantes da regi o. 11,2% (B) (C) (D) 8,8% 6,4% 4% (E) II. 2,4% ________________________________________________________________ 31. Aquelas que n o produzem grandes danos ao ambiente s o SOMENTE Foram feitas as seguintes afirma es sobre organismos geneticamente modificados: I. Um transg nico possui em seu genoma um ou mais genes provenientes de outra esp cie. (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) I, II e IV (E) I, III e IV II. poss vel que haja poliniza o entre uma planta transg nica com outras de uma mesma esp cie, n o transg nicas. III. O processo de inser o de genes de uma esp cie em outra realizado com a ajuda de enzimas de restri o. ________________________________________________________________ A grafia correta de um dos agentes etiol gicos da mal ria Est correto o que se afirma em (A) Plasmodium Vivax. (B) 28. Plasmodium vivax. (A) (B) (C) (D) (E) (C) Plasmodium Vivax. (D) Plasmodium vivax. (E) plasmodium vivax. ________________________________________________________________ 29. Em uma discuss o sobre a necessidade de se preservar a Floresta Amaz nica, surgiram as seguintes afirma es: I somente. II somente. I e II somente. II e III somente. I, II e III. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 32 e 33 considere o texto abaixo. O cientista John Dalton bastante conhecido por suas I. A Floresta Amaz nica o pulm o do mundo , uma vez contribui es para a Qu mica e F sica. Al m disso, Dalton que produz a maior parte do oxig nio que os seres vivos consomem em sua respira o. descreveu uma doen a heredit ria que o impossibilitava de distinguir a cor verde da vermelha. Essa doen a heredit ria, II. A fertilidade do solo dessa floresta mantida pela atividade constante dos decompositores que, devido abund ncia de restos de vegetais e de animais, contam com alimento abundante, al m de encontrarem no ambiente umidade e temperatura favor veis para sua atividade. causada por um alelo recessivo ligado ao cromossomo X, recebeu o nome de daltonismo. 32. III. A Floresta Amaz nica uma comunidade cl max e, portanto, todo o CO2 que esta produz usado na fotoss ntese que os produtores realizam. Dois dalt nicos fazem parte de um grupo de 10 pessoas. De quantas maneiras distintas pode-se selecionar 4 pessoas desse grupo, de maneira que haja pelo menos um dalt nico entre os escolhidos? (A) (B) (C) (D) (E) correto o que se afirmou SOMENTE em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III 140 240 285 336 392 ________________________________________________________________ 33. correto afirmar que os filhos (A) e as filhas de homens dalt nicos s o sempre dalt nicos. (B) e as filhas de mulheres dalt nicas s o sempre dalt nicos. (C) e as filhas de heterozigotos. (D) de mulheres dalt nicas sempre portam alelo para daltonismo. (E) de homens dalt nicos sempre portam alelo para daltonismo. ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 30 e 31 considere o texto abaixo. Os alimentos geneticamente modificados s o uma realidade homens dalt nicos s o sempre cotidiana. H gr os transg nicos usados no preparo de bolachas, cereais, leo de soja, p es, massas, maionese, mostarda e papinhas para crian as. (Veja, ed. 1886, ano 36. n. 43. S o Paulo: Abril. p. 100) PUCCAMP-05-VI-Eng. Ambiental 7 Instru es: Para responder s quest es de n meros 34 a 36 considere o texto e a tabela abaixo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 37 a 41 considere o texto abaixo. O ponto forte das pol ticas p blicas de conserva o de gua da cidade de Campinas est relacionado a um amplo programa de educa o ambiental, em especial no que diz respeito recupera o da qualidade dos cursos d gua urbanos. Na tabela abaixo, t m-se dados sobre a utiliza o de gua em Campinas no per odo de 1993 a 2003. Utiliza o de gua em Campinas no per odo 1993-2003 Ano 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Volume mensal captado (milh es de m3) 9,2 9,7 9,7 9,6 9,9 9,6 9,3 9,6 9,0 9,1 x Volume mensal utilizado (milh es de m3) 5,4 5,7 6,0 6,2 6,2 6,3 6,5 6,6 6,3 6,4 y Consumo di rio per capta para todos os usos (litros por dia) 211 219 227 231 227 227 230 230 216 216 z Com a intensifica o dos estudos, a caatinga tem se revelado um ecossistema rico em esp cies e processos especializados de poliniza o. Nas margens do rio S o Francisco, por exemplo, ocorrem alguns pares de esp cies de lagarto, onde uma encontrada apenas na margem direita e outra apenas na esquerda. De acordo com uma das hip teses para explicar essa distribui o, o rio corria para um lago do interior do nordeste, e n o para o mar. J o estudo sobre a morfologia dos cactos revelou fatos interessantes. A cabe a arredondada dos cactos, por exemplo, coberta por espinhos. Come ando pelo centro e conectando os pontos de cada espinho at seu vizinho, chega-se a uma espiral com 2,5 ou 8 galhos a seq ncia de Fibonacci. 37. (A) (B) (C) (D) (E) a diferen a entre o volume m dio captado e o volume m dio utilizado, no per odo 1993-2002, foi de 33,1 milh es de m3. peripatria. (D) alopatria. (E) estasipatria. ________________________________________________________________ 38. a m dia de consumo di rio per capta nos 5 primeiros anos (1993-1997) foi maior que nos 5 anos de 1998 a 2002. Entre as caracter sticas dos vegetais relacionadas com o ambiente da Caatinga est o as seguintes: I. folhas reduzidas ou transformadas em espinhos; II. par nquimas de reserva cujas c lulas armazenam gua; se o volume m dio captado, de 1993 a 1997, foi igual ao que ocorreu de 1998 a 2003, ent o o volume x captado em 2003 de 11,12 milh es de m3. III. est matos que abrem e fecham rapidamente. correto o que se afirma em se o volume y utilizado em 2003 correspondeu a 85% do volume m dio utilizado no per odo 1993-2002, ent o y maior que 5,5 milh es de m3. (A) I, somente. (B) II, somente. (C) I e II, somente. o volume m dio utilizado ligeiramente inferior a 60% do volume m dio captado no per odo 1993-2002. (D) II e III, somente. (E) I, II e III. ________________________________________________________________ 35. parapatria. (C) Sobre a tabela, correto afirmar que (A) simpatria. (B) (Adaptado da Revista Saneamento Ambiental. Ano XIV. n. 105. S o Paulo: Signus. p. 39) 34. Segundo o texto, os lagartos passaram por processo de especia o em Para a concretiza o da melhoria da qualidade dos cursos d gua urbanos, obras de amplia o da rede coletora e de ________________________________________________________________ 39. de modo que, ap s t anos, a quantidade de poluentes seja Sabe-se que, atualmente, h um total de 80 esp cies vivendo na Caatinga. Se, a cada 30 anos contados a partir de hoje, o total de esp cies aumentar de 63 unidades, quantos anos ser o necess rios at que seja atingida a cifra de 458 esp cies? dada por Q = Q0 . 2 k t, em que k uma constante e Q0 a (A) quantidade de poluentes observada inicialmente. Se 36% da (B) 120 quantidade de poluentes foram removidos ao fim do segundo (C) 150 ano, ent o a porcentagem da polui o restante ao fim de seis (D) 180 (E) 210 constru o de esta es de tratamento est o sendo realizadas anos, em rela o a Q0, ser (A) (B) (C) (D) (E) 33% 25% 20% 16% 12% Dado: log 2 = 0,30 ________________________________________________________________ 36. Uma parte significativa dos esgotos dom sticos lan ada sem tratamento nos cursos d gua. Espera-se que a primeira conseq ncia desse fato seja a (A) (B) (C) (D) (E) 8 morte dos peixes por falta de oxig nio. prolifera o de bact rias anaer bicas. eutrofiza o da gua dos rios. prolifera o do fitopl ncton. intoxica o de invertebrados bent nicos. 90 ________________________________________________________________ 40. Vamos supor que foram estudadas 200 esp cies distintas de ervas, rvores e arbustos, das quais 30% s o polinizadas apenas por abelhas, 15% apenas por beija-flores e 13% apenas por morcegos. Nessas condi es, a probabilidade de selecionar-se aleatoriamente tr s das 200 esp cies estudadas, de modo que uma delas seja polinizada apenas por abelhas, a outra, apenas por beija-flores, e outra, apenas por morcegos, aproximadamente igual a (A) 0,32% (B) 0,36% (C) 3,42% (D) 3,56% (E) 3,84% PUCCAMP-05-VI-Eng. Ambiental 41. De modo geral, a seq ncia de Fibonacci uma sucess o de n meros inteiros, (a1, a2, a3, ..., an 2, an 1, an, ...), chamados 43. Uma vez serrada, a rvore puxada e amarrada a peda os de madeira seca. n meros de Fibonacci, tais que a1 = a2 = 1 e an = an 2 + an 1, n IN e n 3. Considerando que a soma dos n primeiros termos dessa seq ncia dada por Sn = an+2 1, ent o, os n meros de Fibonacci que dividem S11 S9 s o (A) (B) (C) (D) (E) superf cie da gua 1, 2, 3, 5 e 72 1, 2, 3, 8 e 144 1, 2, 4, 8 e 13 1, 2, 3 e 21 1, 3, 5 e 55 20 m 15 m ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 42 a 45 considere o texto abaixo. Constru da a toque de caixa pelo regime militar, Tucuru inundou uma rea de 2 000 km2, sem que dela se retirasse a No instante em que o tronco de madeira de 20 m de comprimento forma um ngulo com a vertical de 15 m, o valor de cos 2 igual a floresta. A decomposi o org nica elevou os n veis de emiss o de gases, a ponto de fazer da represa, nos anos 90, a maior emissora de poluentes do Brasil. Ganhar a vida cortando rvores submersas (A) 3 2 (B) 9 8 (C) 9 16 (D) 7 16 (E) exige que um mergulhador des a a mais de 20 metros, com 1 8 praticamente zero de visibilidade e baixas temperaturas. Amarrado ao tronco da rvore, maneja a motoserra. (Adaptado de Veja. Ano 37. n. 23. ed. 1857. S o Paulo: Abril. p.141) 42. Habitualmente, um mergulhador desce a profundidades de mais de 20 m para cortar rvores submersas no lago da usina de Tucuru . Inicialmente, a copa da rvore serrada. Em seguida, ele submerge e completa o servi o, serrando a parte sob a gua. Certo dia, ap s os dois cortes, ele observou que o tronco obtido tinha a forma de um cilindro circular reto, perpendicular superf cie da gua, conforme mostra o esquema abaixo. corte superior ________________________________________________________________ 44. superf cie da gua Nos processos de inspira o e expira o do mergulhador, o m sculo diafragma desempenha um importante papel. Assinale a alternativa que cont m um exemplo de animal que possui esse m sculo. (A) (B) o volume da parte n o submersa igual a total do tronco; a diferen a entre o comprimento do tronco e a altura da parte n o submersa 12,8 m; o di metro do tronco corresponde a 10% de seu comprimento. Nessas condi es, o volume da parte submersa do tronco, em metros c bicos, igual a Gar a. (E) 1 do volume 5 Jacar . (D) Sabe-se que: Lontra. (C) corte inferior Peixe. Sucuri. ________________________________________________________________ 45. Espera-se que nos olhos do mergulhador, no momento em que volta superf cie, ocorra (A) contra o do cristalino. (B) paralisia do m sculo da ris. (C) diminui o do tamanho das pupilas. (A) 8,192 (B) 8,198 (C) 8,216 (D) 8,258 (D) registro do grau de claridade pelos cones. (E) 8,262 (E) registro das cores do ambiente pelos bastonetes. PUCCAMP-05-VI-Eng. Ambiental 9 Instru es: Para responder s quest es de n meros 46 a 50 considere o texto e o gr fico abaixo. Pesquisas mostram que, em modalidades que exigem bom condicionamento aer bico, o cora o do atleta dilata, pois precisa trabalhar com grande volume de sangue. Em um esfor o r pido e s bito, como um saque no t nis, uma pessoa normal pode ter o pulso elevado de 70 a 100 batimentos por minuto; para um atleta pode se elevar de 60 a 120 bpm, como mostra o gr fico abaixo. Batimentos por minuto (bpm) 120 atleta 110 pessoa normal 100 90 80 70 60 0 1 momento do saque 2 3 4 segundos momento da marca o do ponto (Adaptado de Folha de S. Paulo. 06/06/2004) 46. A express o da fun o f que, a cada t segundos, 0 t 4, faz corresponder o n mero f(t), de batimentos card acos do atleta (A) f(t) = 15t + 60 (B) f(t) = 10t + 80 (C) 20 t + 60 se 0 t < 2 f(t) = 10 t + 80 se 2 t 4 (D) 20t + 60 se 0 t < 2 f(t) = 15 t + 60 se 2 t 4 (E) 15 t + 60 se 0 t < 2 f(t) = 10 t + 80 se 2 t 4 ________________________________________________________________ 47. Se o aumento dos batimentos card acos de uma pessoa normal ocorre de forma linear, ent o os n meros de batimentos card acos do atleta e de uma pessoa normal ser o iguais, ap s quantos segundos do momento do saque? (A) (B) (C) (D) (E) 0,8 0,78 0,75 0,64 0,6 ________________________________________________________________ 48. Se os filhos de atletas nascessem com cora es maiores que a m dia da popula o, isso seria considerado um refor o para a teoria (A) (B) (C) (D) (E) neodarwinista. da sele o natural. da sobreviv ncia do mais apto. da heran a dos caracteres adquiridos. da luta pela reprodu o diferencial. ________________________________________________________________ 49. A freq ncia card aca corresponde freq ncia com que as c maras card acas realizam um ciclo de s stole e di stole. A s stole dos ventr culos bombeia sangue para (A) (B) (C) (D) (E) os trios direito e esquerdo. as art rias pulmonar e aorta. as veias cava inferior e cava superior. as veias pulmonares e aorta. as art rias coron rias e os trios. ________________________________________________________________ 50. A c lula muscular card aca e a esquel tica t m a mesma origem por m s o diferentes, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Ao longo do processo de diferencia o das c lulas do mesmo organismo ocorre (A) (B) (C) (D) (E) 10 duplica o de alguns genes. perda dos genes n o expressos. express o diferencial dos genes. indu o de muta es espec ficas. recombina o entre genes ativados. PUCCAMP-05-VI-Eng. Ambiental Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2005 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 26/11/2004 I Vermelha II Laranja III Verde Prova Geral 27/11/2004 IV Azul V Roxa VI Marrom Preta 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 D 03 C 03 C 03 C 03 C 03 C 03 C 03 B 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 05 B 05 B 05 B 05 B 05 B 05 B 05 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 A 07 D 07 D 07 D 07 D 07 D 07 D 07 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 D 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 E 11 E 11 B 11 E 11 A 11 B 11 D 11 A 12 A 12 E 12 C 12 E 12 E 12 B 12 C 13 C 13 C 13 A 13 B 13 A 13 D 13 D 14 D 14 E 14 D 14 D 14 B 14 E 14 A 15 E 15 A 15 C 15 A 15 E 15 A 15 B 16 B 16 D 16 B 16 C 16 A 16 E 16 C 17 A 17 C 17 E 17 E 17 E 17 A 17 E 18 C 18 B 18 A 18 B 18 C 18 C 18 D 19 D 19 E 19 C 19 A 19 A 19 A 19 A 20 B 20 A 20 D 20 D 20 B 20 E 20 E 21 E 21 D 21 E 21 E 21 B 21 A 21 C 22 A 22 C 22 A 22 C 22 C 22 B 22 B 23 C 23 E 23 C 23 B 23 D 23 C 23 A 24 D 24 C 24 B 24 B 24 B 24 D 24 C 25 B 25 D 25 D 25 A 25 A 25 A 25 D 26 A 26 B 26 D 26 B 26 A 26 A 26 D 27 C 27 D 27 B 27 A 27 E 27 E 27 A 28 C 28 C 28 C 28 E 28 C 28 B 28 E 29 A 29 E 29 E 29 C 29 E 29 E 29 B 30 D 30 B 30 D 30 B 30 D 30 B 30 C 31 E 31 C 31 E 31 A 31 C 31 E 31 A 32 A 32 A 32 B 32 D 32 B 32 A 32 C 33 C 33 D 33 D 33 E 33 E 33 D 33 A 34 B 34 B 34 A 34 C 34 C 34 C 34 D 35 E 35 C 35 E 35 B 35 A 35 B 35 B 36 B 36 E 36 D 36 D 36 D 36 C 36 E 37 D 37 A 37 B 37 B 37 C 37 D 37 B 38 B 38 E 38 C 38 E 38 C 38 E 38 D 39 A 39 A 39 A 39 C 39 A 39 D 39 E 40 D 40 B 40 C 40 D 40 C 40 D 40 D 41 D 41 A 41 E 41 A 41 D 41 B 41 D 42 E 42 C 42 A 42 E 42 E 42 A 42 C 43 E 43 D 43 D 43 C 43 C 43 E 43 B 44 A 44 C 44 E 44 D 44 D 44 B 44 E 45 A 45 D 45 A 45 B 45 A 45 C 45 E 46 C 46 A 46 B 46 E 46 D 46 C 46 A 47 B 47 B 47 A 47 C 47 B 47 A 47 C 48 E 48 E 48 D 48 D 48 D 48 D 48 B 49 A 49 A 49 C 49 A 49 A 49 B 49 D 50 E 50 D 50 B 50 C 50 E 50 C 50 B

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