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PUC-Campinas Vestibular de 2005 - Prova Geral e Redação

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n o ganhou sabe que participou e foi essencialmente necess rio para a celebra o do vencedor. N o se pergunta a um atleta da CONHECIMENTOS GERAIS Irlanda se cat lico ou protestante (talvez se deva perguntar se Instru es: Leia atentamente o texto abaixo para responder s n o algum ex-padre com ambi es de profeta...) nem a um sulamericano se prefere a ALCA ou o MERCOSUL, ou a um cubano quest es de n meros 1 a 50. se gostaria de substituir o socialismo por uma cadeia de supermercados: as ideologias e as diferen as culturais quase De volta Gr cia sempre 1. Os gregos n o perderam a oportunidade de lembrar ao mundo que, neste ano, os jogos ol mpicos estavam voltando para casa . De fato, a tecnologia de hoje e os deuses mitol gicos se encontraram num longo arco do tempo, num espet culo de abertura em que os elementos essenciais (a gua, a terra, o ar, o fogo) e os recursos eletr nicos se deram as m os. Um Ulisses menino acenava de um barquinho nada pico, que parecia de papel; por meio de tel es, um atleta em Ol mpia e outro em Atenas comunicavam-se com tambores, num rito ao mesmo tempo primitivo e sofisticado. O deus Eros pairava em suaves acrobacias sobre o O fuso hor rio fez muita gente tresnoitar, no Brasil. s tr s da madrugada, aqui, os barcos de l j enfunavam as velas ao sol, quando os ventos muito fortes ou uma calmaria n o suspendiam a largada. O telespectador brasileiro chegava estropiado ao fim de cada tarde, depois de realizar sua maratona particular. Cada modalidade esportiva traz duros desafios para corpos e mentes levados aos limites da resist ncia e da concentra o. A lei da gravidade desafiada nos saltos; a for a das pernas e dos bra os, nos arremessos e levantamentos; os reflexos e as iniciativas, nas lutas corporais; a explos o e a resist ncia muscular, nas provas de corrida; a disciplina e a t cnica dos movimentos, nas artes gin sticas; o controle de uma bola, com as 3. Qual o sentido disso tudo? Em primeiro lugar, a express o do batalhador do homem, devidamente convertido em jogo; em segundo, o encontro dos povos e das ra as, representados n o por agentes da destrui o, mas por mestres da competi o; e por fim a certeza de que, enquanto brincam, os homens esquecem o despotismo e a tirania. Uma olimp ada n o deixa de canalizar energias que poderiam se manifestar sob a forma de terrorismo, de genoc dio, de lutas olimp adas, um ponto de Atenas lembrava sempre, infelizmente, o estado do mundo em que vivemos. Por outro lado, a cor do mar e do c u gregos faz esquecer por algum tempo a imagem dos ares tomados pelo petr leo em chamas, da chuva cida, da desertifica o e dos desastres ecol gicos. 5. N o deixam de impressionar as voca es de certas etnias e culturas para determinadas competi es: o biotipo de alguns povos africanos um trunfo em corridas de resist ncia; mo as n rdicas, longil neas, saltam sobre a vara como gazelas; a e na peteca; russos, poloneses e b lgaros maci os dominam nos halteres. A decantada mal cia dos brasileiros n o poderia faltar: transparece no surpreendente (e desassistido) futebol feminino e no v lei alegre e criativo. 6. A televis o fica menos chata: em vez das an lises de modelos econ micos, da queda da bolsa e do superavit comercial, h mais espa o para singelas informa es sobre a oliveira e o azeite. Em vez da globaliza o, fala-se de S crates e Plat o; em vez dos saturados cen rios metropolitanos, v em-se as ru nas em m rmore branco em contraste com o mar turquesa. Mesmo alguns conceitos mais t cnicos, como atrito e energia cin tica, metabolismo e doping, quando ocorrem na boca de algum especialista, tipo de salto de uma ginasta, um entendido parecia estar dando uma aula de ex tica geometria. 7. Findos os jogos, a impress o que se tem de que tamb m terminou um per odo de relativo armist cio. Ser preciso esperar mais quatro anos para que boa parte da humanidade possa de novo acessar, via sat lite, imagens de disputas internacionais em que as regras do jogo e o talento humano triunfam sobre a irracionalidade e a viol ncia. (Danilo Assun o) tnicas, de embates religiosos, de suic dios assassinos. Uma festa de encerramento, em que todos os atletas brincam livremente e o mundo se comove, n o realiza de fato a harmonia universal, mas 1. O autor, (A) embora entusiasmado com o evento, critica os gregos por n o terem perdido a oportunidade de lembrar que os jogos ol mpicos estavam voltando para casa. (B) mesmo aprovando a competente associa o entre a tecnologia de hoje e os deuses mitol gicos, manifesta sua d vida sobre a presen a do Amor no evento (presidiria). (C) apesar de se referir abertura dos jogos como um espet culo, censura a utiliza o dos recursos eletr nicos que produziram um barquinho nada pico, que parecia de papel. (D) conquanto reconhe a a beleza dos rituais e a import ncia dos jogos, aponta aspectos da competi o que julga negativos: o hor rio e o rigor excessivo das provas. (E) ainda que cite os desafios que os atletas e uma plat ia distante t m de enfrentar numa olimp ada, reconhece o fasc nio que as competi es exercem. nos lembra a todos que ela um forte desejo de muitos, ainda que utopia inating vel. Com todas as suas contradi es, o legado da democracia da Gr cia antiga ressurge um pouco, e talvez continue inspirador. 4. nas para explicar fen menos ligados s competi es. Ao descrever o m os ou com os p s, em tantos outros jogos. instinto atingir, concentra o e o reflexo dos orientais favorece-os no t nis de mesa est dio, sugerindo que o Amor presidiria todos os eventos. 2. conseguem sublima o. O fort ssimo esquema de seguran a dos jogos de Como atleta ol mpico de poltrona, sinto-me hipnotizado por cada um dos esportes. Tor o pela par bola do dardo, do disco, do peso arremessados. Parece que a indument ria sint tica vestida pelos nadadores ajudar no novo recorde, assim como a nova fibra de que s o feitos os barcos, ou as bicicletas, ou as varas do salto em altura possibilitar novos ndices. Que n o falhem os trajes de prote o desses esgrimistas, que evocam combates medievais e filmes de capa e espada hollywoodianos. E bom lembrar que em nenhuma das modalidades o perdedor punido com a guilhotina revolucion ria, a expatria o ou a perda dos direitos pol ticos: quem PUCCAMP-05-Prova Geral 3 2. Com rela o ao par grafo 3, correto afirmar: (A) (B) A frase interrogativa inicial denota a impossibilidade que o autor sente de compreender os aspectos implicados numa competi o abrangente como uma olimp ada. (A) (E) ________________________________________________________________ De acordo com as linhas finais do par grafo 3, (A) a conjun o ou exprime, n o a exclus o de um dos termos, mas a equival ncia entre eles, como em Tanto faz quem compare a, voc ou ele . (E) os termos cat lico e protestante exercem a fun o de objeto direto (de ). ________________________________________________________________ 6. poss vel que os ideais dos gregos antigos renas am de maneira inspiradora, mesmo que, na atualidade, com tra os contradit rios. (B) em ... se cat lico..., o se uma conjun o integrante. (D) A frase os homens esquecem o despotismo representa a finalidade de uma a o. da Irlanda exerce a fun o de adjunto adverbial de lugar. (C) A frase enquanto brincam expressa id ia de simultaneidade. o verbo perguntar foi empregado de forma a exigir unicamente o objeto indireto. (B) A forma verbal poderiam foi utilizada para evidenciar um desejo. (D) N o se pergunta a um atleta da Irlanda se cat lico ou protestante. (Par grafo 4) Na frase acima, Ao empregar as palavras jogo e brincam, o autor manifesta seu entendimento de que adultos, em atividades l dicas, n o realizam atos dignos de m rito. (C) 3. 5. certas experi ncias animam antigas aspira es humanas, como a da conviv ncia fraterna entre os povos, id ia transmitida pelo que se sabe ter sido o sistema pol tico da Gr cia antiga. No par grafo 5, o autor (D) (E) as contradi es do esp rito grego, principalmente na Antig idade, produziram uma democracia que n o inspira a conc rdia, embora os gregos tentem convencer os povos do contr rio, produzindo eventos festivos em que h ampla liberdade. manifesta que a admira o que tem pelo esporte restrita a certas modalidades, e determinada pela estrutura f sica e pela agilidade mental dos atletas. (C) revela surpresa por verificar que o desempenho dos atletas resulta mais das caracter sticas heredit rias do que da t cnica que possam desenvolver. (D) utiliza o pronome pessoal os (favorece-os) para fazer refer ncia aos termos a concentra o e o reflexo. (E) o enternecimento produzido pela confraterniza o mundial traz lembran a que a democracia, tal como vivida na Gr cia antiga, falsa utopia, portanto, inspira o contraproducente. estabelece uma compara o baseada na forma e desempenho dos seres aproximados: mo as e gazelas. (B) (C) (A) usa os par nteses para indicar que a caracter stica nele citada n o t o relevante para o futebol feminino quanto o fato de ser surpreendente. ________________________________________________________________ 7. a heran a do esp rito grego antigo intensa, permanente e mundial, como nos comprova o ideal de democracia, que, vivido em competi es esportivas, inspira todos os povos a manterem a paz entre as na es. Considerando o par grafo 6, correto afirmar: (A) A frase A televis o fica menos chata tem subentendida a id ia de que a televis o nem sempre chata . (B) O verbo ver est corretamente flexionado em v em-se, assim como est de acordo com a norma padr o a forma verbal grifada em Os jornais cont em v rias se es . (C) A forma verbal v em-se corresponde forma passiva anal tica eram vistas . (D) A express o mesmo alguns conceitos mais t cnicos equivale a os pr prios conceitos mais t cnicos . (E) A ltima frase constitui um argumento que confirma a id ia lan ada anteriormente. ________________________________________________________________ 4. Que n o falhem os trajes de prote o desses esgrimistas, que evocam combates medievais e filmes de capa e espada hollywoodianos. E bom lembrar que em nenhuma das modalidades o perdedor punido com a guilhotina revolucion ria, a expatria o ou a perda dos direitos pol ticos: quem n o ganhou sabe que participou e foi essencialmente necess rio para a celebra o do vencedor. (Par grafo 4) Considerando o fragmento acima em seu contexto, correto afirmar: (A) (B) (C) (D) (E) 4 Que n o falhem os trajes de prote o desses esgrimistas ora o independente optativa, da mesma natureza de Bons ventos o levem. Se fosse eliminada a v rgula depois de esgrimistas, no per odo inicial, o sentido original n o seria prejudicado. ________________________________________________________________ 8. Mesmo alguns conceitos mais t cnicos, como atrito e energia cin tica, metabolismo e doping, quando ocorrem na boca de algum especialista, para explicar fen menos ligados s competi es. (Par grafo 6) O segmento grifado acima pode ser substitu do, sem preju zo do sentido original, pelo segmento que segue, tamb m conforme norma padr o: (A) para que explique-se os fen menos ligados s competi es. (B) t m como objetivo a explica o de fen menos ligados s competi es. A seq ncia a guilhotina revolucion ria, a expatria o ou a perda dos direitos pol ticos foi estabelecida de modo a expressar o rigor ascendente nas puni es a atletas. (C) para que fique suficientemente claro os fen menos ligados s competi es. (D) afim de que sejam explicados os fen menos ligados s competi es. Os dois pontos introduzem a enumera o das condi es que justificariam a puni o dos atletas perdedores. (E) busca como objetivo que seja explicado os fen menos ligados s competi es. A express o bom lembrar que introduz uma id ia que poderia servir de advert ncia queles que decidem sobre as san es aos atletas n o-vencedores. PUCCAMP-05-Prova Geral 9. Ser preciso esperar mais quatro anos para que boa parte da 12. humanidade possa de novo acessar, via sat lite, imagens de O Amor preside a v rios poemas de Espumas flutuantes. Considere estes dois fragmentos, em dois distintos momentos da poesia de Castro Alves: disputas internacionais em que as regras do jogo e o talento humano triunfam sobre a irracionalidade e a viol ncia. I. E da alcova sa a um cavalheiro (Pa- Inda beijando uma mulher sem v us... r grafo 7) Era eu... Era a p lida Teresa! II. Oh! Deixa-me aquecer teus p s divinos Na frase acima, Ao doudo afago de meus l bios mornos. (A) as formas verbais ser e possa expressam, ambas, uma conjectura e n o uma realidade. (B) boa (boa parte) est empregado em uso informal, com o mesmo valor e fun o notados em Eles escaparam de uma boa! . Tais versos ilustram a seguinte caracter stica da poesia de Castro Alves: (D) em que tem como referente imagens. ________________________________________________________________ 13. (par grafo 5) a decantada mal cia = o mal-afamado pouco-caso. (D) O instinto batalhador do homem representa-se muitas vezes, no universo da fic o de Machado de Assis, como a tend ncia humana de extrair o m ximo de prazer da vida, ainda que isso v contra os princ pios ticos, morais e religiosos. o que se pode deduzir, por exemplo, dos contos ...... e ......, nos quais, respectivamente, o narrador parece justificar ...... e ...... . (A) Um homem c lebre O enfermeiro a ambi o o adult rio. (C) A cartomante O diplom tico a ambi o o sadismo. (D) A causa secreta O enfermeiro o sadismo a ambi o. (E) (par grafo 7) relativo armist cio = tr gua n o definitiva. Um homem c lebre O diplom tico o adult rio a vaidade. (B) (par grafo 6) singelas informa es = not cias fantasiosas. (E) o desejo amoroso, quando materializado, traz a culpa e o remorso. Preenchem corretamente as lacunas do texto acima, na ordem dada, os seguintes elementos: (par grafo 4) faz esquecer por algum tempo = produz aliena o sucessiva. (C) a dimens o er tica sobrepujada pela ternura e pela inclina o plat nica. ________________________________________________________________ (par grafo 2) enfunavam as velas ao sol = aqueciam naturalmente as velas. (B) a virilidade e o erotismo convivem com a idealiza o amorosa. (E) A express o do texto que est corretamente compreendida : (A) o intimismo e a timidez levam o poeta a sugerir seu medo de amar. (C) a express o intercalada via sat lite expressa uma no o de meio. (E) 10. (B) a express o de novo exerce a fun o de adjunto adnominal, equivalendo a de maneira redundante . a extremada idealiza o amorosa faz da amada um ser et reo e inating vel. (D) (C) (A) D. Paula A cartomante a ambi o a vaidade. ________________________________________________________________________________________________________________________________ 11. O t tulo do texto De volta a Gr cia poderia tamb m aludir aos valores da cultura e da arte da antig idade que foram retomados, s culos depois, como padr es est ticos da literatura ocidental. No Brasil, constituem exemplos desta retomada obras como as de (A) Cl udio Manuel da Costa, tribut rias do Arcadismo, e de Olavo Bilac, em suas recorr ncias parnasianas mitologia. (B) Machado de Assis, carregadas de fina ironia, e de Raul Pomp ia, com a problematiza o da pedagogia em O Ateneu. (C) Gon alves Dias, em que se valoriza a nobreza cavalheiresca, e de Alu sio Azevedo, em que se critica a aristocracia decadente. 14. Ser que o encontro entre os povos e as ra as, entre praticantes de diferentes religi es costuma ocorrer como aquele bem sucedido di logo entre os distantes tambores, referido no texto? Atente para este fragmento da novela Campo geral (Miguilim), de Guimar es Rosa: Vov Izidra quizilava com M itina: Traste de negra pag , encostada na cozinha, mascando fumo e rogando para os dem nios dela, africanos. Vem ajoelhar gente, M itina! M itina n o se importava, com nenhuns, vinha, ajoelhava igual aos outros, rezava. N o se entendia bem a reza que ela produzia, tudo resmungo; mesmo para falar, direito, direito n o se compreendia. Considerando-se o contexto da novela, esse fragmento exprime (A) (E) Jos de Alencar, com sua transfigura o m stica da hist ria nacional, e de Euclides da Cunha, com sua an lise cientificista do sertanejo. Graciliano Ramos, em que impera a sobriedade do estilo, e de Oswald de Andrade, com sua revis o do nosso passado cultural. PUCCAMP-05-Prova Geral o contraste entre as convic es do dominador e as do dominado. (B) a complementaridade entre duas seitas distintas. (C) (D) um processo de convers o do paganismo ao cristianismo. (D) a indiferencia o entre valores cat licos e valores pag os. (E) o contraste entre a compaix o crist e a magia negra. 5 15. A for a do pensamento m tico levou o poeta Manuel Bandeira exalta o de uma cidade ut pica, imagin ria, que cantou no conhecido poema Vou-me embora pra Pas rgada, do livro Libertinagem, onde est o estes versos: E quando estiver cansado Deito na beira do rio Mando chamar a m e-d gua Pra me contar as hist rias Que no tempo de eu menino Rosa vinha me contar Vou-me embora pra Pas rgada Considerando-se o contexto do poema, fica claro, nesses versos, que a utopia do poeta (A) (B) projeta no futuro imagin rio imagens positivas de experi ncias vividas. (C) abandona, vingativamente, qualquer vest gio de sua sofrida biografia. (D) se enuncia como desejo de uma simples repeti o dos bons momentos da inf ncia. (E) 16. se alimenta o tempo todo de imagens do futuro, projetado na pura imagina o. resulta do cansa o de viver, projetando o desejo simples do repouso. O trecho inicial do texto: Os gregos n o perderam a oportunidade de lembrar ao mundo que... deve ser traduzido para o ingl s como The Greeks (A) (B) did not win the opportunity to recall the world that... (C) did not miss the chance to remind the world that... (D) failed to remind the world that... (E) 17. did not lose the opportunity to remember the world that... dismissed the chance to remember the world that... Na abertura da Olimp ada de Atenas, um Ulisses menino acenava de um barquinho nada pico, que parecia de papel. Suponhamos que sua constru o tenha sido inspirada no barquinho mostrado na figura abaixo, que foi feito a partir de dobraduras de uma folha de papel retangular. Considere que, desmontado o barquinho, a folha de papel ficar com as marcas das dobras, conforme indica o tracejado na figura seguinte. Nessas condi es, se o lado de cada quadrado sombreado mede 4 2 cm, a rea da superf cie da folha de papel, em cent metros quadrados, (A) (B) 80 (C) 160 (D) 192 (E) 6 64 384 PUCCAMP-05-Prova Geral Aten o: As quest es de n meros 18 e 19 est o relacionadas ao mapa apresentado abaixo. Hong Kong (Trabalhando com mapas. v. 1. S o Paulo: tica, 1998. p.21) 18. Os fusos hor rios s o fundamentais para se determinar as horas em v rios pontos do Planeta. Considerando que s o 13 horas em Londres, os hor rios em Hong Kong e Nova Iorque s o, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 19. 5 horas 7 horas 20 horas 21 horas 23 horas e e e e e 18 horas. 19 horas. 7 horas. 8 horas. 10 horas. As diferen as de fuso hor rio permitem que o capital financeiro circule ininterruptamente pelas Bolsas de Valores de Londres, Nova Iorque e Hong Kong. Essa ciranda financeira I. II. III. IV. energiza o sistema capitalista e facilitada pelo meio tecnocient fico dispon vel em cidades mundiais. constitui uma das caracter sticas marcantes do atual sistema capitalista monopolista. dificulta a acumula o de capital das grandes corpora es que s o as mais vulner veis s oscila es do mercado. possibilita ao Reino Unido, Estados Unidos e China tornarem-se imunes s crises c clicas do sistema capitalista. Est o corretas SOMENTE as afirma es (A) (B) (C) (D) (E) Aten o: I e II I e III I e IV II e III III e IV As quest es de n meros 20 e 21 referem-se ao texto abaixo. Marathon (sport), running event, traditionally the longest race (42 km, 195 m) included in track and field competitions. It is the final track and field event held in the Summer Olympic Games. Marathons have become increasingly popular, and well-known marathons such as those held annually in Boston, Massachusetts, and New York City attract thousands of runners and spectators. The marathon's distance was chosen to duplicate the distance run by a Greek soldier from the town of Marathon to Athens in 490 BC to bring the news of a Greek victory over the Persians. The Marathon-Athens distance is actually less than 40 km. The modern distance was established at the 1908 Olympic Games in London and represents the distance from the royal castle at Windsor to the Olympic stadium. From the revival of the Olympics in 1896 until 1984 only men ran the marathon at the Olympics. (Adapted from Marathon (sport), Microsoft Encarta 97 Encyclopedia. 1993-1996) 20. Marathons have become increasingly popular means that Marathons have (A) (B) (C) (D) (E) become impopular. lost some of their popularity. become extremely popular. at last become popular. become more and more popular. PUCCAMP-05-Prova Geral 7 21. According to the text, 26. (A) marathons are only held every 4 years. Os pa ses ocidentais herdaram tra os significativos da democracia da Gr cia Antiga. No per odo cl ssico da hist ria dessa civiliza o (B) women started running the marathon in 1980. (A) (C) the first modern Olympics were held in 1896. a democracia dominou o mundo grego, destruindo as estruturas olig rquicas das cidades-estado e abolindo a luta de classes, principalmente em Atenas. (D) modern roads have shortened the distance from Marathon to Athens. (B) o ideal democr tico surgiu na cidade de Atenas, mas foi em Esparta que esse ideal pode ser difundido entre todas as classes sociais, em raz o da sua organiza o militar. (E) the marathon s present distance is twice the distance run by the Greek soldier in 490 BC. (C) a conquista de direitos pol ticos pelos atenienses contribuiu para que Atenas se distanciasse dos conflitos e da luta entre as cidades-estado, pela hegemonia grega. (D) os princ pios da democracia ateniense apresentavam tra os de universalismo, por m exclu a grande parte de seus habitantes do direito de participa o direta na vida pol tica. (E) o ideal democr tico contribuiu para o fim do trabalho compuls rio, raz o pelo qual foi abolida a escravid o, sobretudo em Atenas. ________________________________________________________________ 22. No arremesso de um disco a altura m xima atingida, em rela o ao ponto de lan amento, foi de 20 m. Adotando g = 10 m/s2, a componente vertical da velocidade do disco no instante do arremesso foi, em m/s, (A) 10 (B) 20 (C) 30 (D) 40 (E) 50 ________________________________________________________________ 27. ________________________________________________________________ 23. Em provas de corrida de longa dist ncia, que exigem resist ncia muscular, a musculatura pode ficar dolorida devido ao ac mulo de Observando a par bola do dardo arremessado por um atleta, um matem tico resolveu obter uma express o que lhe permitisse calcular a altura y, em metros, do dardo em rela o ao solo, decorridos t segundos do instante de seu lan amento (t = 0). Se o dardo chegou altura m xima de 20 m e atingiu o solo 4 segundos ap s o seu lan amento, ent o, desprezada a altura do atleta, a express o que o matem tico encontrou foi (A) y = 5t2 + 20t (B) y = 5t2 + 10t (C) y = 5t2 + t (A) cido l ctico devido a processos anaer bios. (B) cido l ctico devido a processos aer bios. (C) glicog nio nas c lulas devido falta de oxig nio. (D) glicog nio no sangue devido transpira o intensa. (D) y = 10t2 + 50 (E) sais e falta de glicose devido ao esfor o. (E) y = 10t2 + 10 ________________________________________________________________________________________________________________________________ 24. Ao arremessar uma bola, verticalmente e para cima, uma 28. atleta de gin stica r tmica desportiva perdeu o controle de uma bola que, ao descer, ela n o conseguiu pegar. Essa Em alguns momentos do processo de evolu o pol tica no Brasil ocorreram mudan as institucionais que levaram perda de direitos pol ticos. Identifique a alternativa que comprova essa id ia. (A) A Constitui o de 1824, durante o Imp rio, ampliou o direito de participa o pol tica aos cidad os brasileiros, mas excluiu os portugueses e seus descendentes desse direito por imposi o inglesa. (B) A Constitui o de 1891 estabeleceu a amplia o dos direitos sociais, mas, no campo pol tico, instituiu a renda m nima como crit rio para o direito de voto, excluindo grande parte da popula o do processo pol tico. (C) Os ideais da Revolu o de 1930 foram consolidados na Constitui o de 1934, quando houve uma amplia o dos direitos pol ticos, beneficiando os analfabetos, por m as mulheres perderam o direito ao voto. (D) A Constitui o de 1937 ampliou o direito de participa o pol tica, uma vez que estabelecia o voto direto nas elei es para a presid ncia da Rep blica, por m exclu a os brasileiros do direito de votar nos governadores de Estado. (E) A Emenda Constitucional n 1, de 1969, ampliou os poderes do executivo federal e estabeleceu dispositivos que concedia ao governo federal o direito de suprimir direitos pol ticos baseado na ideologia de seguran a nacional. bola, desce verticalmente e a cada choque com o solo, volta a subir e recupera apenas 2 da altura anterior. Considerando 3 que a dist ncia total percorrida por essa bola, desde o ponto mais alto at que pare, igual a 23,70 m, a altura m xima que ela atingiu ao ser arremessada pela atleta , em metros, (A) 2,38 (B) 4,46 (C) 4,74 (D) 5,86 (E) 7,90 ________________________________________________________________ 25. Embora na esp cie humana a aplica o do conceito de ra as seja bastante controverso, em muitos animais ocorrem popula es da mesma esp cie que diferem em determinadas caracter sticas e est o adaptadas a ambientes diferentes. A condi o inicial para o estabelecimento de ra as (A) (B) a sele o natural. (C) o fluxo g nico. (D) o isolamento geogr fico. (E) 8 o isolamento reprodutivo. a superioridade do h brido. o ________________________________________________________________ 29. O significado do trecho N o se pergunta a um atleta da Irlanda se ... , no par grafo 4 do texto principal corresponde, em ingl s, a (A) (B) (C) (D) (E) It is not asked an Irish athlete if he is... An Irish athlete is not asked if he is... Do not ask an Irish athlete if he is... One should not ask an Irish athlete if he is... No asking an Irish athlete if he is... PUCCAMP-05-Prova Geral 30. A ALCA ou o MERCOSUL? Essa uma d vida que paira sobre as cabe as de milh es de latino-americanos. Sabe-se que no atual est gio do sistema capitalista a integra o de pa ses em blocos necess ria como sobreviv ncia e participa o no com rcio mundial para muitos pa ses. Sobre esses blocos afirma-se: 33. A cor do mar e do c u azul porque o ar atmosf rico difunde principalmente a componente azul da luz solar. O comprimento de onda de certa cor azul 4,5 . 10 7 m e ela se propaga no ar com velocidade de 3,0 . 108 m/s. A freq ncia dessa radia o , em hertz, (A) II. A cria o da ALCA representa um fator fortalecimento internacional do MERCOSUL. III. As recentes rela es comerciais do Brasil com a frica e a China foram fatores importantes para a atual estagna o do MERCOSUL. 1,5 . 1014 (D) 7,5 . 1013 (E) de 3,3 . 1014 (C) do MERCOSUL envolve o Brasil e a Argentina. 6,7 . 1014 (B) I. A maior parte das trocas comerciais entre os membros 2,3 . 1013 ________________________________________________________________ 34. IV. Mesmo com a integra o que ser promovida pela ALCA, os Estados Unidos dever o continuar colocando barreiras protecionistas em alguns produtos como os g neros agr colas. O petr leo em chamas produz muito mais fuma a negra do que qualquer um de seus derivados utilizados como combust veis de ve culos gasolina, querosene, leo diesel. Isso porque o petr leo bruto apresenta, em maior propor o, I. hidrocarbonetos de maior massa molar. II. hidrocarbonetos de cadeias maiores e mais ramificadas. V. Para muitos pa ses como o Chile, o Peru e o M xico, a consolida o da ALCA vista como uma oportunidade de amplia o das exporta es e atra o de investimentos. III. compostos org nicos oxigenados, nitrogenados e sulfurados. Est correto o que se afirma SOMENTE em Est o corretas SOMENTE as afirma es (A) (B) (C) (D) (E) (A) 31. (A) (B) (E) II e III ________________________________________________________________ 35. A queima do petr leo acarreta danos ambientais diretos, dentre os quais (A) a eros o dos solos e a chuva cida. (B) a chuva cida e o efeito estufa. (C) o empobrecimento do solo e as invers es t rmicas. (D) a destrui o da camada de oz nio e o efeito estufa. queda do Muro de Berlim e abertura da economia cubana ao processo de globaliza o. (E) as invers es t rmicas e a destrui o da camada de oz nio. ao bloqueio econ mico imposto pela Organiza o dos Estados Americanos e expuls o de Cuba da ALCA e do Nafta. (D) ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 36 e 37 considere o texto que segue. abertura da economia cubana ao capital especulativo e ao fim do socialismo real e desmembramento da Uni o Sovi tica. Uma das fontes do di xido de enxofre, um dos gases precursores da chuva cida, a ustula o de sulfetos met licos (aquecimento em correntes de ar ou oxig nio) para obten o de metais. Este g s pode ser retido na fonte poluidora, fazendo-o passar por carbonato de c lcio. As equa es que representam tal reten o de SO2 s o: ao fim da pol tica de subs dios sovi ticos e ao bloqueio econ mico imposto pelos pa ses latino-americanos a Cuba, inclusive o Brasil. ________________________________________________________________ 32. I e II ao fim do socialismo na ex-Uni o Sovi tica e manuten o do bloqueio econ mico imposto pelos Estados Unidos da Am rica. (C) (E) III (D) A implanta o do socialismo em Cuba abalou a influ ncia dos EUA na Am rica Central. Enquanto o regime de Fidel Castro exibe muitos xitos no campo social, constata-se, por m, uma crise no campo econ mico. Considerando o recente contexto internacional, essa crise tornou-se ainda mais grave devido II (C) ________________________________________________________________ I (B) I, II e III I, II e IV I, IV e V II, III e IV III, IV e V O diagrama de estado f sico para certa subst ncia est representado abaixo. CaCO3 + SO2 CaSO3 +CO2 R p CaSO3 + S 36. H t A mudan a de estado f sico denominada sublima o pode ocorrer Considerando que todo o SO2 produzido na ustula o possa ser transformado em sulfito e sulfato de c lcio, calcula-se que cada quilograma de carbonato de c lcio consegue reter um volume de SO2 que, medido nas CATP (Condi es Ambiente de Temperatura e Press o), pr ximo de (A) somente no ponto H. somente no ponto T. em pontos da curva HT. em pontos da curva TR. em pontos da curva TS. PUCCAMP-05-Prova Geral O2 CaSO4 Geralmente, obt m-se um res duo contendo mistura de sulfito e sulfato de c lcio, que pode ser convertida em gesso. T (A) (B) (C) (D) (E) 1 2 25 L (B) 50 L (C) 100 L (D) 175 L (E) 250 L Dados: Volume molar de g s nas CATP = 25 L/mol Massa molar do CaCO3 = 100 g/mol 9 37. Uma das duas equa es apresentadas refere-se a uma rea o de oxirredu o na qual (A) SO2 se reduz. (B) SO 3 se oxida. (C) SO2 se oxida. (E) 2 SO 3 O problema ambiental que ocorre, na rea hachurada no mapa, a O2 se oxida. (D) 40. (A) (B) expans o da desertifica o. (E) contamina o dos rios por agrot xicos. ________________________________________________________________ se reduz. ________________________________________________________________ 41. As gazelas, como todos os mam feros, (A) s o placent rias. (C) possuem mars pio. (D) apresentam diafragma. (E) 75,5 s o ruminantes. (B) A an lise do biotipo de cada um dos atletas que integraram a delega o brasileira na ltima olimp ada permitiu que se calculasse, certo dia, a m dia de pesos das 122 mulheres participantes: 62 kg. Supondo-se que uma dessas atletas fosse exclu da do grupo, a m dia de pesos das 121 restantes passaria a ser 61,9 kg. Nessas condi es, o peso, em quilogramas, da atleta exclu da seria (A) extin o de esp cies pela ca a ilegal. (D) 38. ocorr ncia de chuvas cidas. (C) 2 devasta o de florestas tropicais. t m desenvolvimento interno. ________________________________________________________________ (B) 75,2 (C) 74,6 (D) 74,1 (E) 42. Observe os dados do gr fico. Taxas de desemprego (nas principais regi es metropolitanas, nos meses de mar o*) * Em % da popula o economicamente ativa 73,8 ________________________________________________________________ Aten o: Para responder s quest es de n meros 39 e 40, considere o mapa apresentado abaixo. 8,18 7,81 6,48 6,14 5,89 4,39 4,30 4,18 4,04 5,88 6,38 5,90 5,97 4,42 3,28 1 5 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 Fonte: Folha de S.Paulo , 30 de abril de 1998. (In: Flavio de Campos. Oficina de Hist ria: hist ria do Brasil. S o Paulo: Moderna, 1999. p. 327) 2 4 Nos ltimos anos, a popula o brasileira familiarizou-se com an lises e discuss es sobre modelos econ micos, sobretudo pela s rie de planos econ micos estabelecidos no Brasil nas d cadas de 1980 e 1990. Numa perspectiva hist rica sobre a implanta o desses planos e de acordo com os dados do gr fico, pode-se afirmar que (A) o Plano Real provocou o aumento das taxas de desemprego nas regi es metropolitanas, em raz o, entre outras, da pol tica de juros altos, da redu o do d ficit p blico e da pol tica de privatiza es das estatais. o Plano Collor, ao favorecer a abertura da economia, promoveu um grande crescimento econ mico, raz o pelo qual verifica-se uma queda acentuada da taxa de desemprego. os planos n o alteravam os n veis de desemprego, uma vez que as medidas estabelecidas n o atingiam os diferentes setores produtivos da economia brasileira. 2 (C) 3 (D) 4 (E) 10 (C) 1 (B) os planos Cruzado e Real beneficiaram os trabalhadores rurais, em raz o da queda vertiginosa do desemprego no campo, que caiu de 7,81% para 4,39% e de 5,90% para 4,42%. (E) Conflitos entre popula es de origem rabe que professam a religi o mu ulmana com povos africanos animistas ou adeptos de religi o crist caracterizam, principalmente, o pa s indicado no mapa com o n mero o Plano Cruzado trouxe preju zos incalcul veis para os trabalhadores, uma vez que provocou uma redu o brutal da oferta de trabalho. (D) 39. (A) (B) 3 5 PUCCAMP-05-Prova Geral 43. O azeite extra do do fruto da oliveira, a azeitona. Este fruto apresenta o pericarpo suculento. Durante a forma o do fruto, o pericarpo resultante do desenvolvimento (A) (B) (C) (D) (E) I. Embora, atualmente, com ritmos diferentes de crescimento, muitas das metr poles dos pa ses capitalistas ricos e pobres apresentam problemas ligados pobreza e marginaliza o de parte de seus habitantes. do vulo fecundado. da parede do ov rio. da oosfera fecundada. do recept culo floral. do endosperma da semente. II. As quest es ligadas viol ncia e ao desemprego fazem parte do cotidiano das megacidades subdesenvolvidas, mas n o existem nos pa ses ricos. ________________________________________________________________ 44. A composi o do azeite de oliva, calculada em termos de cidos graxos a seguinte: cido l urico mir stico palm tico este rico ol ico linol ico outros F rmula C11 H23 COOH C13 H27 COOH C15 H31 COOH C17 H35 COOH C17 H33 COOH C17 H31 COOH --- III. As sub-habita es representam a mais antiga solu o para o problema de moradia e, de modo geral, est o situadas em reas decadentes, nas proximidades do centro das cidades. % (em massa) 0- 1 0- 2 7 - 20 1- 3 53 - 86 4 - 22 0- 3 Est correto SOMENTE o que se afirma em (A) I (B) II (C) III Sobre esses cidos graxos, foram feitas as seguintes afirma es: (D) I e II I. Quando misturados nas propor es indicadas resultam (E) I e III no azeite de oliva. II. ________________________________________________________________ S o obtidos na hidr lise dos triglicer deos do azeite de oliva. 46. O m rmore branco constitu do principalmente pelo mineral calcita, CaCO3. Nesse mineral, as liga es qu micas s o III. Dois deles s o insaturados. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) (A) e covalentes nos ons 2 I II III I e III II e III CO 3 . 2+ 2 (B) Os cen rios metropolitanos em todo o Globo t m muitos aspectos em comum: grande concentra o de pessoas, um ou mais centros de neg cios onde a vida econ mica pulsa com intensidade, variada atividade cultural, etc. No entanto, observe as figuras e leia as afirma es a seguir. Foto 1 i nicas entre Ca (C) covalentes entre todos os tomos. (E) met licas entre todos os tomos. e CO 3 e met licas nos ons Ca . ________________________________________________________________ 47. Um corpo de massa m lan ado horizontalmente, com velocidade de 4,0 m/s, sobre uma superf cie horizontal, com a qual apresenta coeficiente de atrito din mico 0,20. Adotando para a acelera o da gravidade o valor 10m/s2, pode-se estimar que at chegar ao repouso o corpo ter percorrido uma dist ncia, em metros, de (A) 2,0 (C) 4,0 (D) Marlman Point, em Mombai ( ndia) 1,0 (B) Foto 2 2+ i nicas entre todos os tomos. (D) ________________________________________________________________ 45. 2 i nicas entre Ca2+ e CO 3 8,0 (E) 16 ________________________________________________________________ 48. The word doping may have several meanings. Below is part of a dictionary entry for dope , from which doping is derived. Which of the meanings below is closest to the meaning of doping in the main text? (A) (B) PUCCAMP-05-Prova Geral Informal. A stupid person; a dolt. (D) (Dem trio Magnoli e Regina Ara jo. Projeto de ensino de geografia. S o Paulo: Moderna, 2000, p. 154-5) A narcotic preparation used for its stimulating effects. (C) Sem-teto em Nova York (EUA) Informal. An illicit drug, especially marijuana. Informal. Factual information, especially of a private nature. (E) Chemistry. An absorbent or adsorbent material used in certain manufacturing processes, such as the nitroglycerin used in making dynamite. 11 49. Ao descrever o tipo de salto de uma ginasta, um entendido a ele referiu: Era como se seus dedos dos p s descrevessem no espa o um arco de circunfer ncia de 124 cm de comprimento. Considerando que cada perna dessa ginasta, juntamente com seu p esticado, estejam em linha reta e perfazem 60 cm, o cosseno do ngulo de abertura de suas pernas era REDA O Use: = 3,1 (A) 1 (B) 3 2 (C) 2 2 (D) INSTRU ES GERAIS I. Dos cuidados gerais a serem tomados pelos candidatos: 2. 3. Redija seu texto a tinta (em preto). Apresente o texto redigido com letra leg vel (cursiva ou de forma) em padr o est tico conveniente (margens, paragrafa o etc.) N o coloque o seu nome na folha de reda o. 6. Tenha como padr o b sico o m nimo de 30 (trinta) linhas. 1 2 ________________________________________________________________ 50. Escreva, na primeira linha do formul rio de reda o, o n mero da proposta escolhida. A coloca o de um t tulo optativa. 5. 1 2 Leia atentamente as propostas, escolhendo uma das tr s para sua prova de Reda o. 4. (E) 1. Observe atentamente a charge de Serguei, de 24 de maio de 2004. II. Da elabora o da reda o: (Le Monde. 24/05/2004, capa) 1. Atenda, com cuidado, em todos os seus aspectos, proposta escolhida. s reda es que n o atenderem proposta (adequa o ao tema e ao tipo de composi o) ser atribu da nota zero. 2. Empregue n vel de linguagem apropriado sua escolha. 3. Estruture seu texto utilizando recursos gramaticais e vocabul rio adequados. Lembre-se de que o uso correto de pronomes e de conjun es mant m a coes o textual. 4. Seja claro e coerente na exposi o de suas id ias. O fim da Guerra Fria n o representou, no plano pol tico, o fim das disputas internacionais. Recentemente, intensificaram-se os conflitos no Oriente M dio sobretudo em raz o da Guerra do Iraque. Ao fazer refer ncia a esse conflito, o chargista ironiza (A) a situa o desconfort vel dos soldados estadunidenses em territ rio iraquiano e a posi o pacifista do presidente George Bush diante desses fatos. (B) a pr tica de torturas e de tratamento degradantes cometidos contra prisioneiros iraquianos por soldados dos EUA, fato que provocou embara os pol ticos ao presidente George Bush. (C) a satisfa o do presidente George Bush com o dom nio completo dos soldados estadunidenses sobre a sociedade iraquiana, logo ap s o t rmino da guerra. (D) (E) 12 os m todos utilizados pelo presidente George Bush para controlar e garantir a seguran a dos seus soldados no territ rio iraquiano. a rea o de descaso do presidente George Bush em rela o s den ncias de que soldados estadunidenses, na Guerra do Iraque, eram mortos mesmo depois de desarmados. PUCCAMP-05-Prova Geral f cil simpatizar com a m e, embora n o saibamos III. Das propostas: PROPOSTA I DISSERTA O muito bem o que ser voc mesmo . De qualquer for- Leia o editorial abaixo, procurando perceber as id ias principais e o tema desenvolvido. Em seguida, elabore sobre esse tema uma disserta o clara e coerente. ma, concordemos: n o bom estar sob o dom nio do Quem j entrou no British Museum, em Londres, ou no uma das regras preferidas da modernidade. Uma Louvre, em Paris, por exemplo, teve a feliz oportunidade de fruir outra regra diz, ao contr rio: preocupe-se bastante com algo de antigas civiliza es. As cole es dessas institui es e de o olhar dos outros, pois, neste mundo, todos os cargos outras similares s o t o formid veis que, por alguns instantes, s o eleitorais, ou seja, cada um deve seu lugar podem dar a impress o de transportar o visitante para a Atenas de aprova o que encontra e suscita. O garoto, mudando P ricles ou o Egito dos fara s. Tudo isso seria excelente, se parte de estilo, busca conciliar as duas regras. que pensam os outros. Seja voc mesmo, livremente, escute e respeite seus impulsos mais singulares: essa desses magn ficos acervos n o fosse fruto de pilhagem. (Contardo Calligaris) Tentando reaver o que seu, um grupo de abor genes australianos impediu que um conjunto de artefatos antigos da comunidade fosse restitu do ao Museu Brit nico, o qual havia emprestado as pe as ao Museu Victoria, na Austr lia. Os abor genes conseguiram uma ordem judicial para frustrar a devolu o, o que reacendeu a pol mica em torno da propriedade de tesouros culturais e art sticos que se encontram em posse das antigas metr poles coloniais. N o de hoje que pa ses herdeiros de antigas civiliza es reclamam suas rel quias de volta. A Gr cia, por exemplo, reivindica a reintegra o dos m rmores de Elgin, os 56 frisos e 19 est tuas do II. No conto admir vel que O espelho , Machado de Assis conta a hist ria de um jovem que foi promovido a oficial da Guarda Nacional. Depois que vestiu a farda magn fica e vistosa, todos passaram a v -lo de modo diferente, a elogi -lo e a homenage -lo. Certa ocasi o, ficando sozinho num s tio perdido do interior, foi olharse ao espelho e mal conseguiu ver sua pr pria imagem, n o lhe foi poss vel identificar seu pr prio rosto. Passou por maus bocados, at que teve a id ia de vestir a farda de oficial. Olhando-se ao espelho, bem fardado, reencontrou a imagem n tida e integral de si mesmo. o s culo 5 a.C., que adornavam o Parthenon em Atenas e, no in cio do s culo 19, foram levados pelo ent o embaixador brit nico no III. Quando quis tirar a m scara imp rio Otomano, lorde Elgin. A Gr cia estava sob o dom nio turco. Estava pegada cara. Para complicar mais a quest o, alguns tesouros j passaram a fazer parte do patrim nio da sociedade que deles se apossou. o (Fernando Pessoa, Tabacaria) Pegada = Colada, agarrada. caso do diamante Koh-i-Noor, que pertenceu ao ltimo maraj do Punjab, na ndia, mas hoje est encravado na coroa brit nica. Os textos I, II e III tratam do mesmo tema. Escreva uma A quest o por certo complexa, mas muitos acreditam que, disserta o, na qual voc dever identificar esse tema e como princ pio geral, as obras deveriam ser restitu das. Embora comentar, de modo pessoal, os diferentes aspectos nele pot ncias coloniais costumem argumentar que as pe as foram implicados. levadas legalmente, conv m lembrar que era dif cil para autoridades de alguns pa ses deixar de negociar sob a mira dos canh es de Napole o ou com a esquadra imperial brit nica fundeada ao largo PROPOSTA III NARRA O Observe a foto abaixo. de seu litoral. (Folha de S. Paulo, 28/07/2004) PROPOSTA II DISSERTA O Leia com aten o os textos que seguem. I. Converso com um garoto de 16 anos e com sua m e, exasperada. O garoto decidiu mudar de estilo. Jogou fora todas as suas roupas folgadas, sem pedir permiss o. (...) Agora, ele quer cal as estreitas e camisetas justas. O problema que uma cena parecida j aconteceu um ano atr s. Naquela ocasi o, a roupa apertada foi para o lixo substitu da por cal as e camisetas que pareciam velas mestras. A m e: Por que mudar assim, de repente? O garoto: Agora todo mundo que legal se veste assim . A m e, irritad ssima: Voc n o deveria ser voc mesmo? Ter um estilo seu, sem preocupar-se com os outros? PUCCAMP-05-Prova Geral Redija uma narra o em que o narrador, de sua livre escolha, conte uma hist ria em que ocorra a cena retratada na foto. No relato dever ter especial import ncia o gesto da mo a. 13 14 PUCCAMP-05-Prova Geral Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2005 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 26/11/2004 I Vermelha II Laranja III Verde Prova Geral 27/11/2004 IV Azul V Roxa VI Marrom Preta 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 01 E 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 D 03 C 03 C 03 C 03 C 03 C 03 C 03 B 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 04 A 05 B 05 B 05 B 05 B 05 B 05 B 05 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 A 07 D 07 D 07 D 07 D 07 D 07 D 07 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 E 08 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 B 09 D 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 A 10 E 11 E 11 B 11 E 11 A 11 B 11 D 11 A 12 A 12 E 12 C 12 E 12 E 12 B 12 C 13 C 13 C 13 A 13 B 13 A 13 D 13 D 14 D 14 E 14 D 14 D 14 B 14 E 14 A 15 E 15 A 15 C 15 A 15 E 15 A 15 B 16 B 16 D 16 B 16 C 16 A 16 E 16 C 17 A 17 C 17 E 17 E 17 E 17 A 17 E 18 C 18 B 18 A 18 B 18 C 18 C 18 D 19 D 19 E 19 C 19 A 19 A 19 A 19 A 20 B 20 A 20 D 20 D 20 B 20 E 20 E 21 E 21 D 21 E 21 E 21 B 21 A 21 C 22 A 22 C 22 A 22 C 22 C 22 B 22 B 23 C 23 E 23 C 23 B 23 D 23 C 23 A 24 D 24 C 24 B 24 B 24 B 24 D 24 C 25 B 25 D 25 D 25 A 25 A 25 A 25 D 26 A 26 B 26 D 26 B 26 A 26 A 26 D 27 C 27 D 27 B 27 A 27 E 27 E 27 A 28 C 28 C 28 C 28 E 28 C 28 B 28 E 29 A 29 E 29 E 29 C 29 E 29 E 29 B 30 D 30 B 30 D 30 B 30 D 30 B 30 C 31 E 31 C 31 E 31 A 31 C 31 E 31 A 32 A 32 A 32 B 32 D 32 B 32 A 32 C 33 C 33 D 33 D 33 E 33 E 33 D 33 A 34 B 34 B 34 A 34 C 34 C 34 C 34 D 35 E 35 C 35 E 35 B 35 A 35 B 35 B 36 B 36 E 36 D 36 D 36 D 36 C 36 E 37 D 37 A 37 B 37 B 37 C 37 D 37 B 38 B 38 E 38 C 38 E 38 C 38 E 38 D 39 A 39 A 39 A 39 C 39 A 39 D 39 E 40 D 40 B 40 C 40 D 40 C 40 D 40 D 41 D 41 A 41 E 41 A 41 D 41 B 41 D 42 E 42 C 42 A 42 E 42 E 42 A 42 C 43 E 43 D 43 D 43 C 43 C 43 E 43 B 44 A 44 C 44 E 44 D 44 D 44 B 44 E 45 A 45 D 45 A 45 B 45 A 45 C 45 E 46 C 46 A 46 B 46 E 46 D 46 C 46 A 47 B 47 B 47 A 47 C 47 B 47 A 47 C 48 E 48 E 48 D 48 D 48 D 48 D 48 B 49 A 49 A 49 C 49 A 49 A 49 B 49 D 50 E 50 D 50 B 50 C 50 E 50 C 50 B

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