Popular ▼   ResFinder  

PUC-Campinas Vestibular de 2009 - Prova Geral e Redação

17 páginas, 50 perguntas, 1 perguntas com respostas, 1 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

45. gal xias: trata-se de um brinquedo ou uma cultuada miniatura da Terra? . A d vida deles acabaria, diante de um lance de CONHECIMENTOS GERAIS Garrincha: saberiam que os homens puderam ser alegres e felizes, nos intervalos entre os conflitos. E a multid o na arqui- Instru es: Leia atentamente o texto abaixo para responder s quest es de n meros 1 a 50. bancada diria que bem pode haver movimenta o de massas 50. sem ideologias autorit rias. Ou seria o caso de incluir a execu o de hinos nacionais para atestar que, mesmo brin- Lembran as para o futuro cando, os homens n o deixavam de prezar as fronteiras de seus pa ses? 1. A id ia n o original, mas gostaria de implement -la ao meu modo: organizar num arquivo nico, em linguagem que algum mago da inform tica saberia codificar, as informa es essenciais sobre a civiliza o humana, esp cie de mostru rio 5. e testemunho de nossas fa anhas aqui na Terra. A esperan a que seres inteligentes de outros universos venham a conhecer e avaliar a significa o de aspectos marcantes da nossa trajet ria neste planeta, at o momento de sua extin o. A gra a est em selecionar fatos, empreendimentos e sonhos 10. essenciais, os aspectos representativos , digamos, da hist ria humana. Como a iniciativa minha, a imagina o tamb m ser ; ningu m est impedido de usar a sua. Come aria por uma cerca de arame farpado, para indicar nossa obsess o pela propriedade privada, seja a de uma 15. fogueira, de um acre de terra, de uma planta o; junto ao que houver dentro do cercado estar uma placa dizendo isto s meu e j ter amos a a causa essencial das revolu es e guerras, o princ pio de uma gan ncia que levar ao irracionalismo da queimada e da devasta o das matas. Numa 20. miniarca de No , colocaria um casal de c es, para representar as outras esp cies, cujas melhores qualidades n o soubemos assimilar. Um caprichado barquinho de papel daria a id ia de que navegar foi preciso, e navegamos muito, por todos os mares, movidos por todo tipo de interesse. E po25. deriam ficar lado a lado o G nesis, com Ad o, Eva e a serpente, e a teoria evolucionista de Darwin, para se saber algo de nossa religiosidade, de nossa ci ncia e das disputas que travaram. Imprescind veis as express es musicais. Do cantoch o 30. medieval, ressoando nas catedrais g ticas, ao hip-hop das periferias metropolitanas, propagado em possantes decib is, caberiam in meras freq ncias de som, destinadas ora dan a fren tica, ora eleva o m stica, ou marcha das infantarias, ou ao puro prazer art stico. Imprescind veis, tam35. b m, algumas cenas de filmes: nossos colegas de outros mundos saberiam que usamos pel cula ou digitaliza o para projetar em luz todas as nossas paix es, das mais rasteiras s sublimes, e que a todas assistimos no escurinho, comendo pipoca. Por falar nisso, alguns gr os de milho poderiam re40. sumir as empreitadas agr colas e sugerir algumas fa anhas gen ticas. N o d para desprezar o futebol. A bola (das antigas, de Incluamos uma torre de petr leo, para indicar uma das 55. op es estrat gicas que acabaram produzindo uma cat strofe ambiental equipar vel da explos o de in meras bombas at micas. Como contraponto, a figura de Ghandi e seus seguidores pacifistas testemunhariam a favor de todos os esfor os que se fizeram em nome do conv vio harm nico com a 60. natureza e em defesa do princ pio da n o-viol ncia. preciso que os alien genas saibam das nossas contradi es. Justo tamb m ser abonar a presen a do sentimento amoroso, aquele que o grande poeta Dante disse ser capaz de mover o sol e outros astros. Amores entre amantes e entre 65. amigos, entre familiares, entre desconhecidos que de s bito se solidarizam, como testemunhar esses amores todos? Acho injusto reduzi-los a algum espec fico s mbolo religioso; seria negar-lhes a universalidade. Talvez a sa da seja simples: uma cena em que duas pessoas estejam envolvidas num abra o 70. espont neo, silencioso e caloroso, gesto que nossos amigos do espa o saber o decifrar. Quanto ao ltimo est gio de nossa ci ncia e nossas ambi es, uma c lula-tronco e o pleno reconhecimento da estrutura do DNA poder o sugerir que estivemos pr ximos de 75. uma interven o jamais imaginada sobre os mecanismos do nosso corpo. An lises laboratoriais complexas e duas ovelhinhas id nticas comprovariam o est gio da fa anha. Indispens vel, tamb m, o reconhecimento de quanto fomos movidos pela pol tica e pelos pol ticos: da democracia 80. grega, dos grandes conquistadores do passado, das inquisi es e das cruzadas, passando pelo tratado de Maquiavel at desembocar nos ltimos genoc dios, seria preciso escolher uma imagem suficientemente enf tica para falar das batalhas entre a tirania e o Direito, entre os imp rios coloniais mais 85. odiosos e as lutas pelos direitos civis, entre a escravid o e os movimentos libert rios, entre os preconceitos e os princ pios ticos. Algu m imagine qual imagem serviria. Todas essas mensagens sobre nossa exist ncia teriam, talvez, o formato de uma grande p gina da Internet, com 90. m ltiplos sites, blogs, links. Nossos irm os do futuro saberiam como fomos capazes de nos aproximarmos e de nos perdermos, ao mesmo tempo. Da cerca de arame farpado ao celular multifuncional, houve enorme disp ndio de energia. Disp ndio in til? Agita o feroz e sem finalidade , como sen95. tenciou o poeta Manuel Bandeira? Imposs vel saber: acredito que sobre isso n o teremos a ltima palavra. capot o e c mara, conservadas com camada de sebo derretido) talvez gerasse alguma confus o nos amigos de outras PUCCAMP-09-Prova-Geral (Argemiro Torrentes) 3 1. No texto, o autor (A) (B) (C) (D) (E) 4. No par grafo 4, e sempre considerado o contexto, o autor (A) refere-se multid o na arquibancada para manifestar sua compreens o de que o povo sabe expressar-se livremente, sem depender da batuta de qualquer regente. (D) menciona os conflitos para criticar as pessoas que s o capazes de usufruir gostosamente da alegria sem levar em conta as guerras, que dizimam vidas. (E) sugere a organiza o, num nico arquivo, das lembran as da vida na Terra extinta, fatos, empreendimentos e sonhos a serem desenvolvidos por seres inteligentes de outras gal xias. cita Garrincha para comprovar a id ia de que uma bola de capot o e c mara usada na Terra pudesse gerar alguma confus o em seres de outras gal xias. (C) prop e, como exerc cio da imagina o, a brincadeira de construir um amplo painel do que seria poss vel ser realizado na Terra, at o momento de sua extin o. usa o par nteses para isolar a descri o do modo exclusivo como s o produzidas e conservadas as bolas que os humanos inventaram e apresentariam ao futuro. (B) expressa que, mesmo n o sendo absolutamente original a id ia, seu modo de organizar um arquivo com todas as informa es sobre a Terra e seus habitantes o mais representativo. recorre indaga o final para levantar a suspeita de que os espet culos esportivos nada t m de l dico, somente recobrem interesses econ micos dos pa ses participantes. realiza subjetivamente uma sele o de elementos que poderiam compor a hist ria da humanidade na Terra, a ser lida por habitantes de outros universos. ________________________________________________________________ pretende valer-se da linguagem da inform tica como meio de deixar um legado para o futuro, defendendo que a nica que ser entendida por futuras intelig ncias. Sobre a frase acima, observada em seu contexto, correto afirmar: 5. ________________________________________________________________ preciso que os alien genas saibam das nossas contradi es. (par grafo 5) (A) Revela um desejo do autor, que o detalha no par grafo subseq ente. (B) Representa a motiva o de estarem aproximadas uma torre de petr leo e a figura de Ghandi. (C) Constitui uma avalia o do autor que justifica o paralelismo entre a cat strofe ambiental provocada pelo petr leo e a explos o de in meras bombas at micas. (D) 2. constitu da por duas ora es, sendo que a subordinada exerce a fun o de objeto direto. (E) Cont m duas formas verbais que expressam, ambas, fatos considerados pelo autor como meras possibilidades. Considerado o segundo par grafo, correto afirmar: (A) (B) restringe-se ao desenvolvimento do t pico Come aria por uma cerca de arame farpado, realizado pela indica o das causas da escolha, pelo detalhamento da situa o proposta, e pela sugest o de seus virtuais sentidos simb licos (arca de No , G nesis). constitui um agrupamento de sugest es, seguidas de coment rios de v ria ordem o autor, por exemplo, aponta finalidade de propostas feitas e faz avalia es sobre situa es indicadas. ________________________________________________________________ 6. (C) organiza-se pela cita o de situa es e fatos que, dando conta da amplitude das atividades humanas, no campo da religi o ou da ci ncia, passam a ser descritos nos par grafos subseq entes. Compreende-se corretamente do par grafo 6 que o autor (E) (B) evita referir-se ao amor como, por exemplo, "amor crist o", porque considera redutora uma express o como essa. ironiza, ao buscar a melhor forma de registrar precisamente seu entendimento do amor, a id ia expressa no clich : "uma imagem vale por mil palavras". (E) apresenta refer ncia a barquinho de papel para dar a id ia de que as grandes conquistas da humanidade nos mares sempre implicaram grandes perigos. duvida da possibilidade humana de viver em plenitude todas as formas de amor: entre amigos, entre familiares, entre desconhecidos. (C) cont m a associa o entre G nesis (com Ad o, Eva e a serpente) e a teoria evolucionista de Darwin, para que se demonstre o progresso positivo dos conhecimentos da humanidade. busca, ao tratar do amor, examin -lo de modo justo, sem o exagero po tico que observa em Dante. (D) (D) (A) deixa impl cita sua opini o sobre os alien genas, que considera amigos: n o os julga h beis para a decodifica o de imagens mais sofisticadas. ________________________________________________________________ 3. No par grafo 3, entende-se corretamente que (A) o adjetivo imprescind veis, utilizado duas vezes, caracteriza como absolutamente indispens veis para a boa forma o humana o conhecimento da hist ria da arte. ________________________________________________________________ 7. Considerados o pen ltimo e ltimo par grafos do texto, correto afirmar: (C) (D) a refer ncia a pipoca, associada ao escurinho do cinema, acaba por sugerir ao autor uma outra id ia para fazer parte do projeto que deseja desenvolver. A frase Algu m imagine qual imagem serviria (linha 87) traduz a seguinte id ia: "Qualquer um capaz de imaginar uma imagem que serve". (C) O ltimo par grafo caracteriza-se pela express o exclusiva de fatos tomados em sua virtualidade, raz o pela qual o autor se mostra envolvido em d vidas. Compreende-se, no ltimo par grafo, que todo julgamento sobre atos em que estamos diretamente envolvidos relativo, e que uma avalia o mais abrangente depende de distanciamento hist rico. Compreende-se, no ltimo par grafo, que o autor julga tantas e t o complexas as mensagens sobre nossa exist ncia, que a nica maneira de torn -las acess veis ao futuro utilizar a Internet e seus recursos. os dois-pontos (linha 35) introduzem o ponto de vista do autor sobre a import ncia humana de assistir a filmes, seja qual for a maneira como s o projetados. (E) 4 express es musicais e filmes s o as formas mais indispens veis e mais sublimes de os homens representarem suas verdadeiras paix es. (B) (E) o cantoch o medieval e o hip-hop das periferias metropolitanas s o tomados como pontos extremos de uma escala que considera as express es musicais da mais menos art stica. A frase Algu m imagine qual imagem serviria (linha 87) expressa um desafio que o autor, antecipadamente, considera imposs vel ser enfrentado, a n o ser por ele mesmo. (D) (B) (A) PUCCAMP-09-Prova-Geral 8. Considere os segmentos abaixo (linhas 11 e 12). 12. Como a iniciativa minha, a imagina o tamb m ser . (I ) (II) Por vezes, os poetas reagem diretamente a graves situa es hist ricas, como as revolu es e as guerras, fazendo de seus versos um elemento de combate ideol gico. Em nossa literatura do s culo XX, importantes poemas com essas caracter sticas encontram-se em (A) O vision rio, de Murilo Mendes, e Viagem, de Cec lia Meireles. (C) (A) Inven o de Orfeu, de Jorge de Lima, e Cobra Norato, de Raul Bopp. (B) O engenheiro, de Jo o Cabral de Melo Neto, e Eu, de Augusto dos Anjos. (D) Paulic ia desvairada, de M rio de Andrade, e PauBrasil, de Oswald de Andrade. (E) No contexto, estabelece-se entre os segmentos a seguinte rela o: Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de Andrade, e Toda poesia, de Ferreira Gullar. I - fato tomado como causa; II - conseq ncia desse fato. (B) I - fato constat vel; II - finalidade desse fato. (C) I - fato hipot tico; II - finalidade da hip tese. (D) I - explica o de um fato; II - fato que amplia a explica o. (E) I - primeiro elemento da compara o; II - segundo elemento da compara o. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 9. 13. A express o que, em seu contexto, est corretamente entendida : (A) (B) (C) (A) (E) (linha 93) enorme disp ndio de energia / exagerado e infrut fero gasto de energia. a oscila o dos sentimentos amorosos, que marca o relacionamento entre Iracema e Peri, ind genas pertencentes a tribos inimigas. a hist ria da virgem dos l bios de mel , t pica donzela rom ntica cuja personalidade contrastada com a da ndia Iracema. (linha 92) ao mesmo tempo / intermitentemente. (E) os h bitos e costumes dos povos selvagens, apoiado integralmente na documenta o hist rica legada pelos jesu tas. (D) (linha 83) suficientemente enf tica / capaz de traduzir com justo relevo. a oposi o entre duas culturas primitivas, expressa na perspectiva de um colonizador comprometido com a miss o da catequese. (C) (linhas 78 e 79) de quanto fomos movidos pela pol tica e pelos pol ticos / de que fomos excessivamente manipulados para atender a interesses da pol tica e dos pol ticos. a dramaticidade da rela o entre o colonizador e a cultura americana, representados pelas personagens Martim e a virgem dos l bios de mel . (B) (linha 77) comprovariam o est gio da fa anha / definiriam com pormenores as etapas intermedi rias do evento. (D) Em Iracema, de Jos de Alencar, mais do que o simples conv vio harm nico dos ndios com a natureza, o romancista est preocupado em retratar ________________________________________________________________ 10. Numa miniarca de No , colocaria um casal de c es, para representar as outras esp cies, cujas melhores qualidades n o soubemos assimilar. ________________________________________________________________ 14. Atente para este poema de Manuel Bandeira: Arte de amar O segmento destacado acima poderia ser substitu do, sem preju zo do sentido original e mantendo o respeito ao padr o culto escrito, por: (A) que n o soubemos assimilar suas melhores qualidades. (B) de que n o soubemos assimilar as melhores qualidades. (C) em que as suas melhores qualidades n o soubemos assimilar. S em Deus ela pode encontrar satisfa o, as melhores qualidades delas n o soubemos assimilar. (E) A alma que estraga o amor. as quais n o soubemos assimilar as melhores qualidades. (D) Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma. n o noutra alma. S em Deus ou fora do mundo. As almas s o incomunic veis. Deixa o teu corpo estender-se com outro corpo. Porque os corpos se entendem, mas as almas n o. ________________________________________________________________ (Poesia completa & Prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1985. p. 288) 11. No romance S o Bernardo, de Graciliano Ramos, o leitor acompanha a hist ria de Paulo Hon rio, um propriet rio que manifesta obsess o por suas terras e que se apresenta como Para Bandeira, a arte de amar implica (A) protagonista e narrador de sua vida, marcada pela lembran a de Madalena. (A) um sentimento de eleva o que beira a transcend ncia m stica. (B) um dos coadjuvantes inesquec veis dessa spera narrativa regionalista. (B) um reducionismo tal que elimina a possibilidade de um amplo prazer. (C) o principal interlocutor de Seu Ribeiro, o narrador dessas mem rias. (C) a aceita o de um prazer material j bastante em si mesmo. (D) o protagonista da narra o t o exemplarmente desena volvida na 3 . pessoa. (D) um inevit vel e desgastante confronto entre a carne e o esp rito. (E) o anti-her i de uma saga que narra a decad ncia dos antigos engenhos. (E) o desentendimento final entre os que aspiram a um prazer supremo. PUCCAMP-09-Prova-Geral 5 15. 17. L -se logo no in cio do conto Pai contra m e , de Machado de Assis: O ferro ao pesco o era aplicado aos escravos fuj es. Imaginai uma coleira grossa, com a haste grossa tamb m direita ou esquerda, at ao alto da cabe a e fechada atr s com chave. (...) H meio s culo os escravos fugiam com freq ncia. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravid o. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de panhar pancada. Cerca de arame farpado, muros cada vez mais altos, lembrando as fortifica es em torno dos castelos feudais... Quando o muro de Berlim foi destru do em meio a muitas festas, pareceu, a princ pio, que n o existiriam mais cercas ou muros separando pessoas ou id ias. No entanto, eles est o ai, sendo velozmente constru dos em v rias partes do mundo, como este na Cisjord nia, com foto datada de fevereiro de 2008. Nessa passagem, o narrador machadiano faz uso de uma de suas principais caracter sticas, (A) a ingenuidade pol tica, que n o lhe permitiu avaliar a significa o tr gica e cruel do escravismo. (B) o conformismo pol tico, pelo qual buscava justificar a necessidade hist rica do sistema escravocrata. (C) o conservadorismo mon rquico, que o levou a combater o movimento abolicionista. (D) a mordacidade cr tica, presente na opera o da naturaliza o da viol ncia. (E) a indiferen a pela Hist ria, raz o pela qual preferiu tratar de quest es m sticas e metaf sicas. (www.joaoleitao.com/viagem/2008/03/07) provocadora Assinale a alternativa que identifica correta e respectivamente a opini o de um l der israelense e de um palestino sobre o muro. ________________________________________________________________ 16. L der Israelense L der Palestino Uma das informa es essenciais sobre a civiliza o humana no A absurdo imaginar que a A constru o do muro nos ONU prop s e aplaudiu a garante a posse de novas constru o desse muro que terras e o direito liberdade. s nos envergonha. o cient fica iniciada no s culo XVII. Por exemplo, Arquime- B des fez saber que a rea limitada pelo arco de par bola ACB 4 era exatamente da rea do tri ngulo ABC: 3 N o se pode negar a Israel o direito de defender seus cidad os contra ataques terroristas. O muro est ocupando nossas terras e tornando ainda mais insuport vel a vida de milhares de palestinos. C Finalmente podemos selar a paz que tanto almejamos, pois cada uma das partes tem seu territ rio delimitado. Era um antigo desejo das nossas autoridades poder governar em um territ rio demarcado. D Podemos dizer que o muro representa autodefesa e a preserva o das nossas tradi es. Temos direito a construir nossa autodefesa. isso que representa o muro para os palestinos. E N o aceitamos interfer ncia. Nenhum pa s tem o direito de nos condenar pela constru o do muro. Nem a ONU, nem a Cruz Vermelha podem nos impedir de encontrar um caminho para a paz. Viva o muro! no campo da ci ncia e que deixou aspectos marcantes da nossa trajet ria neste planeta, foi a obra de Arquimedes: um dos pontos altos do pensamento grego e est na origem da revolu- C A B ________________________________________________________________ (Adaptado: Scientific American Brasil G nios da Ci ncia, S o Paulo: Ediouro. p. 33-37) Nessas condi es, em unidades de superf cie, qual a rea da regi o hachurada na figura abaixo? y 18. O arame farpado, cuja constitui o o a o, um produto utilizado em cercas agropecu rias. As especifica es do fabricante informam que 400 m de arame possuem massa de 24,3 kg e que a liga com a qual foi fabricado cont m 99% de ferro em massa. Desta forma, uma cerca que utiliza 1 000 metros de arame farpado possui uma quantidade de tomos de ferro, aproximadamente, igual a (A) 6,4 1026 (B) 1,2 1024 (C) 6,0 1023 (D) 1,2 1022 (E) 6,4 1021 y = 27 3x2 0 (A) x 18 (B) 21 (C) 27 (D) 32 (E) 6 Dados: Massa molar do ferro = 56 g/mol Constante de Avogadro = 6 1023 mol 1 36 PUCCAMP-09-Prova-Geral 19. O irracionalismo da queimada e da devasta o de matas , atualmente uma realidade em v rias partes do mundo, como se pode observar no mapa a seguir. xxxxx x xxx x x xxx xx xx x xx x xx x x xx xx x xx x xxxxx xx x x x x x x x xx xx x x xx xx xx x x 0 XXXXX 3200 km Desflorestamento muito ativo (Adaptado de Petit Atlas des risques cologiques. Paris: Larousse, 2005. p. 63) A leitura do mapa e os conhecimentos sobre as paisagens climatobot nicas mundiais permitem afirmar que (A) (B) o desflorestamento realizado no sul e sudeste asi tico deve-se s queimadas para ocupa o do solo, enquanto na Am rica do Sul explora o de madeira. (C) diferente do que ocorre na sia e na Am rica do Sul onde o desflorestamento faz a floresta desaparecer, na frica a floresta renasce depois da derrubada. (D) com o reaparecimento do mito de que as florestas s o pulm es do mundo, o desflorestamento nos pa ses emergentes tem se reduzido. (E) 20. o avan o do desflorestamento pode ser notado tanto nas florestas temperadas asi ticas como nas florestas tropicais africanas e sul-americanas. as florestas tropicais, donas de grande biodiversidade, estendem-se pelo mundo subdesenvolvido e t m se reduzido de forma acentuada. Num grande tanque com gua, uma torneira despeja gotas a intervalos regulares de tempo, dando origem a uma onda peri dica que se move com velocidade de 0,80 m/s e comprimento de onda de 0,20 m. Um barquinho de papel encontra-se na gua a 0,60 m do ponto de impacto das gotas. A esse respeito, considere as afirma es: I. As gotas caem com freq ncia de 4 gotas/s. II. Quanto natureza de propaga o, a onda em quest o transversal. III. Se o barquinho for colocado a 1,20 m do ponto de impacto das gotas, ocorre diminui o no seu per odo de oscila o. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) 21. I. II. III. I e II. II e III. Durante a expans o mar timo-comercial europ ia, navegar foi preciso e muitos se aventuraram movidos por todo tipo de interesse, inclusive a pirataria, atividade que remonta Antig idade mas que contribuiu para o intenso fluxo de navega o nessa poca. Pode-se considerar conseq ncia da pirataria dessa fase hist rica (A) a constru o de fortalezas ao longo do litoral Atl ntico, no continente americano, uma vez que partiam dos piratas as principais amea as aos povoamentos emergentes. (B) o estabelecimento do chamado com rcio triangular , uma vez que o transporte de mercadorias feito no mar do Caribe era executado essencialmente por embarca es piratas, sem bandeira identificando a proced ncia. (C) o uso recorrente da carta de corso , pela qual alguns reinos concediam autoriza o oficial aos piratas tamb m chamados de cors rios para atacarem determinados inimigos. (D) a busca, pelos navegantes europeus, de rotas comerciais alternativas para a frica, a Am rica e a sia, uma vez que os piratas ingleses impediram a navega o de cabotagem e o tr fico negreiro. (E) o reconhecimento do per odo entre o s culo XIV e meados do s culo XV como a era de ouro da pirataria, devido ao apogeu da explora o de metais preciosos nas Am ricas e os freq entes saques ocorridos. PUCCAMP-09-Prova-Geral 7 22. A figura abaixo um cartoon sobre a origem das serpentes. 24. Considere a foto abaixo. Catedral de Notre Dame, constru da entre 1163 e 1250 milh es de anos atr s... ... e ent o o lagarto percebeu que havia evolu do para uma serpente. (http://www.cartoonstock.com/directory/s/make.asp) De acordo com a teoria neodarwinista, (A) as pernas dos lagartos desapareceram porque n o eram utilizadas. (B) os ancestrais das serpentes eram lagartos com pernas. (C) os descendentes de lagartos sem pernas s o serpentes. (D) os lagartos s o menos evolu dos do que as serpentes. (E) (Jos Roberto M. Ferreira. Hist ria. S o Paulo: FTD, 1997. p. 122) todos os descendentes dos lagartos tornaram-se serpentes. ________________________________________________________________ As catedrais medievais em estilo g tico, t m como caracter stica 23. (A) apresentarem, em sua constru o, uma estutura monumental apoiada em paredes largas, de pedra, com poucas aberturas, alguns arcos e grossos pilares. (B) ilustrarem aquele que foi o primeiro dos estilos arquitet nicos que marcaram a arte medieval, baseado na id ia da verticalidade e da grandiosidade divina. (C) representarem o tipo de igreja ostentat ria implantado pelos papas, na Alta Idade M dia, em regi es da Europa onde persistiam cultos pag os. Com base na teoria evolucionista de Darwin, considere uma f - (D) mea de mariposa que deposite 150 ovos, chegando a 2 dos ovos de cada 5 gera es em um ano. Supondo que 3 mariposa morrem e que 50% das mariposas remanescentes servirem de ref gio para a popula o contra ataques inesperados de rabes e hereges, raz o pela qual eram chamadas de fortalezas de Deus . (E) refletirem o florescimento da vida urbana e portarem elementos que sugeriam leveza, como os vitrais, muitas vezes presenteados por corpora es de of cio. Todo o indiv duo que durante sua vida normal produz muitos ovos ou sementes deve ser destru do em qualquer per odo de sua exist ncia, ou durante uma esta o qualquer porque, de outro modo, com base na progress o geom trica, o n mero de seus descendentes aumentaria tanto que nenhuma regi o conseguiria suprir suas necessidades de alimentos. (Charles Darwin. A Origem das esp cies. S o Paulo: Martin Claret, 2005. p. 126) sejam f meas, ent o, ao final de 1 ano, o n mero de descen- 25. dentes f meas de uma nica mariposa (Use: 510 = 9 765 625) (A) ser maior que 17 milh es. (B) estar compreendido entre 15 milh es e 17 milh es. (C) estar compreendido entre 13 milh es e 15 milh es. (D) (E) 8 ________________________________________________________________ Uma lente projeta sobre uma tela a imagem de um objeto ampliada quatro vezes. A dist ncia do objeto tela de 1,25 m. Nestas condi es, o tipo de lente e sua dist ncia focal s o, respectivamente, (A) convergente e 10 cm. (B) convergente e 20 cm. (C) convergente e 40 cm. estar compreendido entre 11 milh es e 13 milh es. (D) divergente e 10 cm. ser menor que 11 milh es. (E) divergente e 20 cm. PUCCAMP-09-Prova-Geral 26. Alguns gr os de milho poderiam diminuir a fome de uma pessoa entre as 800 milh es que t m sofrido com a atual crise de alimentos que assola muitos pa ses do mundo. Sobre a crise s o feitas as seguintes afirma es: 29. Uma bola de futebol chutada de um ponto no solo, a 40 m das traves de um gol, com velocidade inicial v 0 formando ngulo de 37 com a horizontal. Despreze a resist ncia do ar e adote g = 10 m/s 2, sen 37 = 0,60 e cos 37 = 0,80. Se a bola acerta a trave superior a 3,0 m do solo, ent o a I. Fen menos naturais, como secas prolongadas, avan o da desertifica o e perda de fertilidade dos solos, t m influ do nas colheitas de muitos pa ses africanos. velocidade v 0 tem m dulo, em m/s, (A) (B) (C) III. Segundo rg os da ONU, a produ o de etanol a partir de gr os e o pre o elevado do petr leo s o fatores que interferem decisivamente no pre o dos alimentos. 22 27 (E) Os que implantaram a Revolu o Verde, na d cada de 1990, t m reduzido suas reas agr colas devido aos altos pre os dos insumos agr colas e, portanto, diminu do sua produ o, gerando d ficit. 17 (D) II. 12 32 ________________________________________________________________ 30. Est correto o que se afirma SOMENTE em Sebo derretido e soda c ustica podem ser utilizados na fabrica o de sab o caseiro. A rea o que representa uma rea o desse tipo est representada a seguir. O (A) I. O CH2 (B) C O R1 CH2 O C R2 + 3 NaOH H2O OH CH + OH + Na O CH2 O II. CH + Na O OH O (C) I e II. (D) C II e III. (B) R3 lcoois. a oosfera. o saco embrion rio. steres. (E) o embri o. (E) C hidrocarbonetos. (C) a periderme. (D) + Na O cidos carbox licos. (D) (C) R2 O R3 (A) o endosperma. (B) C O primeiro reagente representado nessa rea o pertence ao grupo dos No gr o de milho, a estrutura que desempenha uma fun o semelhante do vitelo do ovo (A) R1 R1, R2 e R3 s o grupos alquila ________________________________________________________________ 27. O I e III. (E) CH2 C O teres. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 28. No milho h um loco g nico em que um alelo dominante determina sementes lisas e o alelo recessivo, sementes rugosas. Do cruzamento de duas plantas com sementes lisas esperase encontrar, entre os descendentes 31. Manuel Francisco dos Santos (October 28, 1933 January 20, 1983), known by the nickname "Garrincha" ("little bird"), was a Brazilian football right winger and forward who helped the Brazil national team win the World Cups of 1958 and 1962, and played the majority of his professional career for Brazilian club Botafogo. FIFA considers him the best Brazilian player ever after Pel , and in 1999, he was similarly ranked by the IFFHS, who voted him the second best Brazilian player ever, though many eminent football historians worldwide have referred to him being at the very least the equal of Pel . He is widely regarded as the best dribbler in football history. He is also considered one of the best crossers and dead ball specialists in the game's history. (http://en.wikipedia.org/wiki/Garrincha) (A) somente sementes lisas. (B) sementes lisas e rugosas na propor o 1:1. According to the text, (E) many historians believe Garrincha was just as good as Pel . (C) (D) FIFA considers Garrincha even better than Pel . (B) (C) (A) Garrincha was considered the best right winger in the history of Brazilian football. (D) Garrincha is held in high regard by the IFFHS for being a multi-talented football player. (E) It was only in 1999 that Garrincha became world-renown as the second-best Brazilian football player. sementes lisas e rugosas na propor o 3:1. somente sementes lisas ou lisas e rugosas na propor o 1:1. somente sementes lisas ou lisas e rugosas na propor o 3:1. PUCCAMP-09-Prova-Geral 9 32. Uma torre de petr leo em terra? N o, em futuro pr ximo ser o dezenas de plataformas em alto mar que indicar o a presen a da Petrobr s explorando o combust vel. nos campos de pr sal a dist ncias que atingem 300 quil metros da costa brasileira. Sobre essa explora o, pode-se afirmar corretamente que (A) (B) 35. As rea es nucleares das bombas at micas s o iniciadas e mantidas pelos n utrons. Por exemplo, um n cleo de plut nio f ssil, Pu, quando atingido por um n utron, quebra, gerando energia e outros n utrons. Na rea o de fiss o de plut nio 239 94 apesar do volume de petr leo encontrado na Bacia de Santos, os len is da regi o de Campos s o maiores e com combust vel de melhor qualidade. (D) 137 55 Cs + 98 39 Y+___ a quantidade de n utrons que completa corretamente a lacuna a nova descoberta de petr leo est situada na Bacia de Campos, a nica do Brasil situada em rea formada por rochas cristalinas. (A) 3 (D) 4 (E) o pr -sal o nome dado s camadas mais profundas do subsolo marinho situadas abaixo de 5.000 a 6.000 metros, no campo de Tupi. 2 (C) parte consider vel das reservas da Bacia de Campos pertence a grupos internacionais, fato que diminuir a participa o brasileira nos lucros da explora o. 1 (B) (C) 1 Pu + 0 n 5 ________________________________________________________________ (E) 36. os campos descobertos na Bacia de Santos est o situados ao longo dos litorais paulista e paranaense, o que garantir royalties para esses dois estados. ________________________________________________________________ 33. Sabe-se que 1 g de ur nio U-235 totalmente fissionado fornece energia equivalente queima de 10 toneladas de petr leo, cujo calor de combust o 3,0 . 104 J/g. Cat strofes ambientais como o derretimento de geleiras e calotas polares, o aumento da intensidade de furac es e a acelera o do processo de desertifica o, t m criado um novo tipo de migrante: "o refugiado ambiental". Sobre o assunto s o feitas as seguintes afirma es: I. Os refugiados do clima ainda n o disp em de legisla es espec ficas como o caso dos refugiados pol ticos. A energia liberada na fiss o de 100 kg de ur nio U-235 durante a explos o de uma bomba at mica , em joules, II. As reas costeiras dever o estar entre aquelas que apresentar o maiores deslocamentos populacionais. (A) 3 . 1016 (B) 3 . 1015 (C) 3 . 1014 III. Diferente do que ocorre com o refugiado pol tico, o refugiado ambiental tende a permanecer em seu pr prio pa s, deslocando-se apenas de regi o. IV. As condi es de tropicalidade da frica e da Am rica (D) (E) Latina reduzem as possibilidades de ocorrerem migra es por problemas ambientais. 3 . 1013 3 . 1012 Est correto o que se afirma SOMENTE em ________________________________________________________________ (B) (C) (D) (E) ap s a cria o da ONU e durante a Guerra do Pac fico, na perspectiva da rendi o do Jap o e na conten o do crescimento do poder sovi tico no Oriente. no contexto da corrida armamentista, no final da II Guerra Mundial, quando os pa ses do Eixo detinham a vantagem e demonstravam maior poderio b lico. de forma arbitr ria, devido a erros estrat gicos das for as a reas norte-americanas que deveriam lan ar as bombas em alto mar, durante a opera o batizada de Dia D . como resposta dos pa ses Aliados divulga o das a es nazistas nos campos de concentra o, causando outra trag dia humana, com s rios danos ambientais. I, II e IV. I e IV. (D) II, III e IV. (E) pela primeira vez na Hist ria na forma de um ataque rel mpago de pilotos kamikase ilha de Pearl Harbour, como parte do conflito entre japoneses e norte-americanos. I, II e III. (C) A explos o de bombas at micas sobre n cleos populacionais ocorreu (A) 10 (A) (B) 34. III e IV. ________________________________________________________________ 37. Um impacto ambiental direto que pode ser esperado se forem confirmadas as previs es de aumento de cerca de 2 C na temperatura m dia global nos pr ximos 50 anos (A) a diminui o progressiva no pH da gua das chuvas. (B) o aumento da produtividade de gr os no mundo. (C) a perda da camada de oz nio da atmosfera. (D) a extin o das esp cies de altitudes elevadas. (E) o aumento da competi o nos tr picos. PUCCAMP-09-Prova-Geral 38. O s mbolo para o on c lcio, Ca2+, indica que 41. O objetivo tanto dos estudos populacionais quanto dos estudos familiares estabelecer a liga o de determinados I. um nion. polimorfismos de DNA ao fen tipo da doen a. O LOD score (logar tmo decimal de probabilidade relativa) o m todo II. possui dois pr tons a mais que o respectivo tomo neutro. estat stico-chave utilizado para o estabelecimento de liga o em estudos familiares e de popula o. III. perdeu dois el trons em rela o ao tomo neutro. (D. A. Micklos; G. A. Freyer; D. A. Crotty. A ci ncia do DNA. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 295) Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) I. (B) II. (C) III. (A) 1000 vezes mais prov vel do que a sua aus ncia. (D) I e II. (B) 100 vezes mais prov vel do que a sua aus ncia. (E) II e III. (C) 10 vezes mais prov vel do que a sua aus ncia. (D) 1 vezes mais prov vel do que a sua aus ncia. 100 (E) 1 vezes mais prov vel do que a sua aus ncia. 1 000 Considerando que o LOD score igual a zero significa a aus ncia de liga o de determinados polimorfismos de DNA ao fen tipo da doen a, ent o um LOD score igual a 3 significa que a liga o ________________________________________________________________ 39. O transplante de c lulas-tronco hematopo ticas (conhecido simplesmente como transplante de medula ssea ) ainda hoje a nica forma de tratamento com c lulas-tronco ________________________________________________________________ humanas cuja aplica o j faz parte do arsenal m dico no 42. mundo todo. (M. A. Zago; D. T. Covas. C lulas-Tronco: A nova fronteira da Medicina. S o Paulo: Atheneu, 2006. p. 110) O trecho quanto fomos movidos pela pol tica e pelos pol ticos pode ser traduzido para o ingl s como (linhas 78 e 79) (A) (B) (A) (B) maior que 2100. menor que 2000. (E) how much we have been driven by politics and politicians. ________________________________________________________________ 70% maior que o n mero dos realizados em 2004. (D) how we have been moved by police and policies. (E) 43. (C) how much policy and politics have driven us. (D) o dobro do n mero dos realizados em 2003. how policy and policies have moved us. (C) Considere que, no Brasil, em 2003 e 2004 foram realizados 970 e 1 200 transplantes de m dula- ssea, respectivamente, e que o aumento tenha ocorrido de forma linear. Mantido esse padr o, o esperado que at o final de 2008 o n mero de transplantes seja when politics and policies moved us. Dentre diversas batalhas entre a tirania e o Direito que ocorreram na hist ria do Brasil, pode-se citar conflitos importantes ocorridos durante o governo de D. Pedro I. Esse imperador demonstrou autoritarismo ao 25% maior que o n mero dos realizados em 2006. (A) estabelecer o poder Moderador na Constitui o de 1824, fortalecer a elite portuguesa e criar a Guarda Nacional, uma mil cia recrutada sempre que fosse necess rio coibir movimentos populares. (B) outorgar a primeira Constitui o do pa s, procurar anexar a prov ncia cisplatina ao territ rio brasileiro e ao reprimir violentamente movimentos contr rios ao centralismo mon rquico, tais como a Confedera o do Equador. (C) proibir a exist ncia do Partido Liberal, cercear a liberdade de imprensa provocando a rea o conhecida como Noite das Garrafadas, e ao se auto-proclamar imperador sem a aprova o de todas as prov ncias brasileiras. (D) abolir o sufr gio universal, submeter a Igreja ao poder do Estado e ao contratar mercen rios ingleses para combater duramente revoltas socias como a Cabanagem e a Balaiada. (E) invadir militarmente o territ rio do Paraguai, por interesses expansionistas, e ao decretar a Lei da Maioridade para que seu filho pudesse assumir o trono, ap s sua decis o pela abdica o. ________________________________________________________________ 40. O entendimento da estrutura do DNA permite que algumas infer ncias possam ser feitas sobre a sua composi o de bases nitrogenadas. Uma mol cula de DNA apresenta 20% de adenina; a porcentagem de citosina, guanina e timina , respectivamente, (A) 20, 20 e 40. (B) 30, 20 e 30. (C) 30, 30 e 20. (D) 40, 30 e 30. (E) 60, 20 e 20. PUCCAMP-09-Prova-Geral 11 44. 47. Durante o s culo XIX ocorreram na Am rica hisp nica v rios movimentos libert rios que visavam a indep ndencia das col nias. Sobre esse processo, correto afirmar que esses movimentos emancipacionistas (A) (B) (C) (D) Considere as equa es termoqu micas referentes queima de carbono: I. C (s) + O2 (g) CO2 (g); H = 393,5 kJ/mol de C (s) provocaram a gradual dissolu o do Imp rio espanhol em praticamente duas d cadas, ap s conflitos marcados pela viol ncia, restando apenas Porto Rico e Cuba como col nias espanholas. II. C (s) + O2 (g) CO (g); H = 110,5 kJ/mol de C (s) Para obter a mesma quantidade de energia liberada na queima de 1 mol de carbono na equa o I, deve-se queimar, conforme a rea o II, uma massa de carbono correspondente a, aproximadamente, ancoraram-se ideologicamente no fen meno conhecido como caudilhismo, que favoreceu s lidas alian as dentro do Continente entre as elites criollas e seus l deres pol tico-militares. (A) 55 g contaram com o apoio pol tico e financeiro dos governos da Fran a e da Inglaterra, favor veis soberania incondicional das na es americanas e que atuaram como mediadores e pacificadores. (B) 43 g (C) 21 g inspiraram-se no ide rio liberal norte-americano, obtendo apoio desse pa s para aplicar o federalismo em prol da constitui o de uma Patria Grande , ap s o Congresso do Panam . (D) 17 g (E) Dado: Massa molar do C = 12 g/mol 12 g ________________________________________________________________ (E) foram articulados por intelectuais iluministas como Bol var e San Mart n, que contaram com amplo apoio dos setores m dios devido ao quadro predominante de estagna o econ mica. 48. (A) without end. (B) no objective. (C) aimless. (D) unfinished. (E) ________________________________________________________________ 45. No final do texto, sem finalidade, corresponde, em ingl s, a purposeful. A capacidade de processar dados na internet aumenta vertiginosamente. O Google processa um petabyte de informa es digitais a cada 72 minutos. Trata-se de um volume descomunal de dados. Cada petabyte cont m um quatrilh o de bytes. Muita coisa? Nem tanto. N o chegamos ao exabyte ( 1018 bytes), zettabyte ( 10 21 bytes), yottabyte ( 10 24 bytes)... ________________________________________________________________ Ainda. 49. (Adaptado: Veja Especial Tecnologia Ano 41 (2078) Setembro/2008. S o Paulo: Abril. p. 27) If the main text were to be translated into English, a very common verb form would be the (A) conditional because it is used to report hypothetical events. (B) simple past because it reports facts that happened in the past. (C) present perfect because it is used to report past facts which are still relevant. (D) simple future because it denotes facts that are certain to happen in the future. (E) present continuous because it is used for actions that are currently happening. Com base nas informa es do texto, correto afirmar que (A) a cent sima parte de 1 exabyte igual a 1 petabyte. (B) 1 zettabyte igual a 100 000 petabytes. (C) 1 yottabyte igual a 10 000 zettabytes. (D) 1 yottabyte igual a 1 bilh o de petabytes. (E) 1 exabyte igual a mil sima parte de 1 yottabyte. ________________________________________________________________ 46. Um ebulidor, constitu do por um resistor hmico, converte energia el trica em t rmica. Considere um ebulidor com os dados nominais 40 W 110 V. Se ele for utilizado, dentro de suas especifica es, para aquecer 100 g de gua da temperatura de 20 C para 80 C, o tempo m nimo necess rio para isso ________________________________________________________________ 50. In which of the following alternatives is there a word that does not relate to the text? 10 s. (B) 30 s. (C) 1,0 min. (D) (B) Barbed wire fence, bonfire, land, boat, snake. (C) Oil wells, environment, nature, non-violence, atomic bombs. (D) Conflict, ideology, national anthems, national borders, slavery. Stem cells, human body, identical sheep, DNA structure, heart surgery. 3,0 min. (E) 12 Dados: Calor espec fico da gua = 1,0 cal/g C 1 cal = 4,0 J Music, dance, mysticism, infantry, film, corn. (E) (A) (A) 10 min. PUCCAMP-09-Prova-Geral REDA O INSTRU ES GERAIS I. Dos cuidados gerais a serem tomados pelos candidatos: 1. Leia atentamente as propostas, escolhendo uma das tr s para sua prova de Reda o. 2. Escreva, na primeira linha do formul rio de reda o, o n mero da proposta escolhida. A coloca o de um t tulo optativa, a n o ser quando expressamente solicitada. 3. 4. Apresente o texto redigido com letra leg vel (cursiva ou de forma), em padr o est tico conveniente (margens, paragrafa o etc.). 5. N o coloque o seu nome na folha de reda o. 6. II. Redija seu texto a tinta (em preto). Tenha como padr o b sico o m nimo de 30 (trinta) linhas. Da elabora o da reda o: 1. Atenda, com cuidado, em todos os seus aspectos, proposta escolhida. s reda es que n o atenderem proposta (adequa o ao tema e ao tipo de composi o) ser atribu da nota zero. 2. Empregue n vel de linguagem apropriado sua escolha. 3. Estruture seu texto utilizando recursos gramaticais e vocabul rio adequados. Lembre-se de que o uso correto de pronomes e de conjun es mant m a coes o textual. 4. Seja claro e coerente na exposi o de suas id ias. III. Das propostas: PROPOSTA I DISSERTA O Leia o editorial abaixo procurando apreender o tema que nele est desenvolvido. Em seguida, elabore uma disserta o em que voc exponha, de modo claro e consistente, suas id ias acerca desse tema. A PROMOTORIA do Tribunal Penal Internacional (TPI) solicitou uma ordem de pris o contra o presidente do Sud o, Omar al Bashir, sob as acusa es de genoc dio e crimes de guerra e contra a humanidade relacionados ao conflito de Darfur, que j provocou mais de 300 mil mortes nos ltimos cinco anos e deixou 2,5 milh es de desabrigados. At alguns anos atr s, ditadores e ex-ditadores costumavam levar uma vida mais tranq ila. Corriam, claro, o risco de ser depostos, num golpe de Estado ou revolu o, e assassinados, mas eram raras as vezes em que tinham de acertar contas com a Justi a internacional. Esse paradigma mudou. O primeiro a perceb -lo foi o chileno Augusto Pinochet (1915-2006), que, no final dos anos 90, em virtude de um pedido de extradi o requerido pela Justi a espanhola, amargou 503 dias de pris o domiciliar em Londres, at ser mandado de volta para o Chile. Pinochet, por uma s rie de manobras jur dicas, escapou a um julgamento, mas seu caso serviu de precedente a refor ar a tese de que crimes contra a humanidade t m jurisdi o universal, isto , podem ser movidos por qualquer Estado, mesmo que ele n o guarde nenhuma rela o direta com o r u, as v timas ou o local do delito. De l para c , v rios ex-ditadores foram presos e processados, ou aguardam julgamento em cortes internacionais. H , decerto, grande dose de hipocrisia nesse tema. Ditadores alinhados s pot ncias militares tendem a continuar imunes Justi a. Mas, no frigir dos ovos, prefer vel que caudilhos continuem a ser, no m nimo, amea ados de processo. O inevit vel vi s pol tico contra l deres depostos pode ser corrigido por Judici rios mais independentes e t cnicos, como, se espera, seja o caso do TPI. O exemplo de um d spota condenado, n o h d vida, serve como freio tirania. (Adaptado de Folha de S.Paulo, 21/07/2008) PUCCAMP-09-Prova-Geral 13 PROPOSTA II DISSERTA O Leia atentamente os textos I e II. Texto I Falam em decad ncia da arte de escrever. Mas isso que por a se v , essa imprecis o, essa desconex o, tudo um simples gr fico do esp rito do autor. N o me venham, por m, dizer que ele n o tem estilo. Tem-no, e muito seu. O estilo continua sendo o homem. Crise de estilo n o existe. O que existe crise de pensamento. (M rio Quintana, Caderno H) Texto II Assistimos ao sepultamento do conceito de estilo individual e ascens o da escrita colaborativa. No espa o da Internet, nos blogs e sites pessoais, os textos n o precisam ter forma acabada: est o abertos, sujeitos a colabora es e atualiza es. o fim do conceito de autoria personalista: entra em cena, felizmente, a democracia da leitura e da escrita interativas. (Te filo Quadros, in dito) 1. Identifique a diversidade de posi es assumidas nos textos I e II. 2. Reflita sobre essa diversidade e manifeste seu ponto de vista pessoal, desenvolvendo-o num texto dissertativo, em prosa, no qual voc deve expor seus argumentos de modo claro, coeso e objetivo. Proposta III NARRA O Leia com aten o esta abertura de uma cr nica de Luis Fernando Ver ssimo: Foi numa festa de fam lia, dessas de fim de ano. J que o bisav est morre n o morre, decidiram tirar a fotografia de toda a fam lia reunida (...) A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo ch o. Castelo, o dono da c mara, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a c mara a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? Partindo da situa o e das personagens acima apresentadas, imagine uma narrativa, que voc desenvolver por meio de um narrador em terceira pessoa e de di logos entre as personagens. Considere, ainda, o fato de que todas as pessoas presentes nessa festa de fam lia desejam aparecer na foto. 14 PUCCAMP-09-Prova-Geral PUCCAMP-09-Prova-Geral 15 Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2009 - Gabarito das Provas Azul 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Prova Espec fica Prova Geral 28/11/2008 29/11/2008 Direito Vermelha - Medicina Preta D 1 D 1 D A 2 A 2 B B 3 B 3 E D 4 D 4 C E 5 E 5 B A 6 A 6 C C 7 C 7 D E 8 E 8 A C 9 C 9 C E 10 E 10 B E 11 B 11 A B 12 B 12 E A 13 C 13 A B 14 C 14 C A 15 D 15 D D 16 E 16 C E 17 A 17 B C 18 C 18 A D 19 A 19 E C 20 E 20 D B 21 C 21 C C 22 B 22 B C 23 D 23 E A 24 B 24 E D 25 A 25 B E 26 C 26 D A 27 A 27 A C 28 D 28 E E 29 C 29 C D 30 A 30 D D 31 E 31 B E 32 D 32 D C 33 A 33 A D 34 D 34 B B 35 B 35 E A 36 C 36 A E 37 E 37 D C 38 E 38 C A 39 D 39 B B 40 E 40 C D 41 C 41 A A 42 B 42 E E 43 D 43 B B 44 B 44 A A 45 E 45 D 46 47 48 49 50 C E B D C 46 47 48 49 50 D D B A E 46 47 48 49 50 E B C A E

Formatting page ...

Top Contributors
to this ResPaper
(answers/comments)


Aline Stephanie

(1)

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat