Popular ▼   ResFinder  

PUC-Campinas Vestibular de 2006 - Prova Grupo V

10 páginas, 50 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
   		+Fave Message
PerfilLinha do TempoUploadsP & R
 Página Inicial > vestibular > PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

2. Considere as afirma es abaixo sobre o poema. L NGUA PORTUGUESA I. O poema pode ser tomado como exemplo da evid ncia Aten o: de que o t tulo n o constitui mero r tulo de uma composi o: parte que concorre para a produ o do sentido (no caso, o nico termo que nomeia o objeto que instiga a express o l rica). Para responder s quest es de n meros 1 e 2, considere a ilustra o (I) e o poema de Ilka Brunhilde Laurito (II). II. O Que, no primeiro verso, tem como referente a Vit ria I. A Vit ria de Samotr cia de Samotr cia, mencionada no t tulo do poema. III. A dupla separa o do ltimo verso em rela o aos demais (est em outra estrofe e, ainda, entre par nteses) pode ser entendida como sugest o de um afastamento ir nico: o verso constituiria um coment rio malicioso sobre a esperteza da Vit ria. Est correto o que se afirma em: (A) I, somente. (B) I e II, somente. (C) I e III, somente. (D) II e III, somente. (E) I, II e III. ________________________________________________________________ Aten o: As quest es de n meros 3 a 10 referem-se ao texto abaixo. J faz dois meses que Estev o morreu disse a mulher. Est tua que representa a deusa Vit ria, pousando na proa de um navio ( s culo II a.C.). Encontrada na ilha de Samotr cia, em 1863, foi feita para comemorar uma vit ria naval. O homem olhou-a e considerou, para si mesmo, que morrer n o era bem o termo. Quando menos se esperava, o morto ressurgia, numa palavra, num gesto, ou mesmo num sil ncio. Se eu noivasse hoje com voc , n o havia de faltar quem II. Vit ria de Samotr cia censurasse continuou ela. Teriam raz o. Dois meses! Que mulher sensata: Que tem isso? Na verdade, eu enviuvei h tr s anos. perdeu a cabe a! Desde a congest o que estou vi va. (mas ficou com as asas). (Osman Lins, Os olhos . In: Os gestos. S o Paulo: Moderna,1994, p.26) 1. No texto II, o eu po tico 3. (A) manifesta uma cr tica bastante positiva acerca do processo de cria o da escultura citada. No fragmento acima, in cio do conto, (C) o leitor entra em contato com as personagens unicamente pelo conhecimento das palavras que elas pronunciam. (B) (B) (A) o narrador revela dados que comprovam o seu acesso at ao que acontece no mais ntimo da personagem. (C) a assertiva de que Estev o morreu tem car ter metaf rico, pois a vi va afirma que enviuvou h tr s anos. compreende a escultura observada como representa o de uma atitude feminina livre e sonhadora. constr i um paradoxo: ao mesmo tempo em que critica a sensatez da mulher representada, revela admira o pelo fato de ela ter ficado com as asas. (D) faz uso da ironia: afirma julgar bom senso o que considera uma perda de ju zo e um devaneio despropositado. (D) a compreens o do que ocorre fica adiada pela grande presen a do discurso direto, que impede o conhecimento dos fatos. (E) manifesta intensa emo o por ver a est tua e depois apresenta, dissimuladamente, o que considera um defeito na representa o da figura feminina. (E) a voz que narra identificada com a da personagem feminina, a mulher, que tem de colocar o homem a par dos acontecimentos mais recentes. PUCCAMP-06-Lingua Portuguesa 3 4. correto afirmar sobre o fragmento: (A) 7. Est empregada de acordo com o uso formal a palavra grifada em: Em considerou, para si mesmo, o segmento grifado pode ser substitu do corretamente por para o pr prio . (A) Desde muito jovem que participo das decis es que envolvem a fam lia toda. (B) Em n o era bem o termo, o adv rbio bem tem o mesmo sentido que o encontrado em Sua fam lia seu maior bem . (B) A comunidade qual estou inserido sempre foi atenta aos problemas das crian as. (C) Quando menos se esperava ora o que expressa uma hip tese. (C) Foi encontrado em um local muito tranq ilo, onde pensavam que ele nunca estaria. (D) Considerado o contexto, Teriam raz o. Dois meses! est corretamente transposto para o discurso indireto assim: Ele disse que eles teriam raz o, pois fazia s dois meses que o marido morrera. (D) Esta a causa que abracei, que o xito eu pretendo ajudar a construir. (E) O compromisso assumido pela comunidade a de aprimorar seu di logo com o governo. ________________________________________________________________ (E) Em Desde a congest o que eu estou vi va, o que tem fun o id ntica exercida pelo que grifado na frase Desde que ali chegara, entendera que n o era bemvindo . 8. ________________________________________________________________ 5. (A) (B) Quando eles chegam, certamente ser o bem recebidos por todos. (E) a dupla nega o produzida pelo adv rbio n o e pelo sentido de faltar intensifica a falta referida: haveria muitos que n o censurariam. Caso eles esquecem do documento, n o ter o mais oportunidade de fazer a inscri o. (D) a forma verbal havia foi empregada no sentido de haveria , para expressar uma hip tese. urgente que as pessoas se cuidam, para que o surto da doen a n o se intensifique. (C) Considerado o per odo acima, correto afirmar: Que eles apresentem o card pio, pois os clientes est o desconfiando do c lculo. (B) Se eu noivasse hoje com voc , n o havia de faltar quem censurasse continuou ela. (A) A forma verbal grifada est empregada de acordo com a norma padr o em: Desejamos que eles sabem imediatamente o que de fato ocorreu. ________________________________________________________________ (C) a frase Ainda que eu noivasse hoje com voc , n o faltaria quem censurasse mant m o sentido do segmento Se eu noivasse hoje com voc , n o havia de faltar quem censurasse. 9. A concord ncia est totalmente de acordo com a gram tica normativa na seguinte frase: (A) (C) Precisava de aux lio e n o dispensou nenhuma das ofertas de ajuda que lhe era feita. (D) Citou dois textos de grande import ncia e mostrou que o conhecia muito bem. (E) Trata-se de instrumentos de qualidade, que merecem realmente ser apreciados. O adv rbio hoje equivale a cotidianamente . ________________________________________________________________ 6. As inquieta es do jovem ficaram mesmo muito claro quando conversou com o amigo. A forma verbal continuou expressa uma a o que ocorre com regularidade no passado. (E) O bom-gosto dos decoradores atra am mais do que as facilidades de pagamento. (B) (D) A frase que est clara e totalmente de acordo com a gram tica normativa : (A) As dificuldades do grupo social em que fa o parte realmente problem tica, pois, num universo t o preconceituoso, qualquer minoria posta margem do grupo majorit rio. (B) Seja qual for a situa o, direto ou indiretamente os pais s o chamados responsabilidade quando filhos n o correspondem com o que se espera de cada cidad o. (C) A id ia que gerou mais consenso foi a que tinha a ver com a educa o, pois todos concordam que a miss o social da escola um ve culo de transforma o. ________________________________________________________________ 10. Est empregada de acordo com a gram tica normativa a forma grifada em: (A) (E) 4 O meu envolvimento com as quest es da desigualdade racial, do acesso cultura e do direito educa o chegaram tal n vel, que comecei a pensar em me candidatar a vereador. Recorri quele velho manual, que dizem estar ultrapassado, e l est o todos os assuntos que, sob nova roupagem, aparecem em obras rec m-lan adas como se fossem novos. (B) Espero que voc continui a lutar, porque est bem pr ximo de conseguir o que deseja. (C) Quando eles virem at n s, poderemos prestar mais aten o s suas reivindica es. (D) (D) O susto foi grande, mas com o apoio de todos eles se recomporam logo. N o quest o de predizer o futuro, quest o de analisar as probabilidades reais. (E) Se o supervisor reter o projeto, n o poderei discuti-lo com voc . PUCCAMP-06-Lingua Portuguesa 14. ESPEC FICAS A tabela abaixo mostra o resultado de uma pesquisa sobre o tempo de transporte fluvial do a a a um certo porto, num determinado per odo. Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 a 15 considere o texto abaixo. Uma prateleira pode registrar 10 oC e outra, 2 oC. Durante os testes realizados com a couve-manteiga, o tempo de prateleira do vegetal dobrou. Uma das inten es adaptar um prot tipo exclusivo para o transporte fluvial de a a , para evitar que chegue estragado ao consumidor. 0 Na geladeira citada no texto existem um pacote de 250 g de manteiga e uma garrafa com 100 mL de gua. A garrafa de gua est na prateleira de menor temperatura e a manteiga na de maior temperatura. Suponha que se troquem as posi es da manteiga e da gua entre si e que, depois de algum tempo, quando atingido o equil brio t rmico, se constate que a quantidade de calor cedido pela manteiga tenha sido igual quantidade de calor absorvida pela gua. Nessas condi es, se poderia afirmar corretamente que o calor espec fico da manteiga, em cal/ g oC, igual a (A) 0,25 (B) 0,40 1 1 1,5 27 1,5 2 32 2 2,5 21 2,5 8 3 12 Dos gr ficos abaixo, o que representa o n mero de barcos em fun o do tempo (www.agencia.fapesp.br. Acesso 25/08/2005) 11. N mero de barcos Tempo de percurso, em dias Calcula-se que 30% da produ o brasileira de hortifr tis se percam devido ao armazenamento inadequado, transporte ou manuseio impr prio. Um novo sistema de hidroconserva o mant m os alimentos embalados e imersos em meio l quido com temperatura reduzida. Em uma geladeira ou c mara fria convencional, o alimento sofre uma varia o de temperatura muito grande. 30 20 (A) 10 0 1 1,5 2 2,5 3 1 1,5 2 2,5 3 1 1,5 2 2,5 3 1 1,5 2 2,5 3 30 Dados: Calor espec fico da gua 1,0 cal/ g oC Densidade da gua 1,0 g/mL 20 (B) (B) 0,60 (D) 1,0 (E) 2,5 10 0 ________________________________________________________________ 12. No transporte fluvial do a a utilizada uma balsa retangular de 4 m K 10 m. Quando ela transporta uma carga total de 20 toneladas, a inclu da a sua massa, a altura submersa da balsa, em metros, 30 20 (A) (B) 2,5 (C) (C) 5,0 2,0 (D) 1,0 (E) 10 0,5 0 ________________________________________________________________ 13. Em cinco dias consecutivos, foram descarregadas 2,05 toneladas de a a num porto em Bel m. No primeiro dia foram 360 kg e no segundo dia os 5 desse valor. No terceiro dia, foram 4 (D) 270 kg a menos que a soma da carga dos dois dias anteriores. O restante foi descarregado no quarto e quinto dias em partes diretamente proporcionais aos n meros 4 e 3, respectivamente. O total descarregado no terceiro e quarto dias foi (A) 30 20 660 kg (B) 850 kg (C) 900 kg (D) 940 kg (E) 990 kg (E) PUCCAMP-06-Grupo V 10 0 5 15. A figura abaixo representa parte de um corte transversal atrav s de uma folha de um vegetal cultivado por horticultores. 18. I De quantas maneiras diferentes (independentemente da ordem) pode-se consumir tr s alimentos da tabela, de forma que, com uma por o de cada, n o se ultrapassem 160 kcal? (A) (B) 6 (D) D ru sa 7 (C) 5 (E) II 8 4 ________________________________________________________________ 19. III Uma l mpada incandescente tem um resistor de resist ncia 240 : e funciona ligada rede de 120 V. Supondo perfeita equival ncia nas convers es entre todos os tipos de energia, a massa aproximada de p o integral que uma pessoa precisaria ingerir para armazenar uma quantidade de energia igual consumida pela l mpada em 1 hora de funcionamento , em gramas, (A) As c lulas capazes de realizar fotoss ntese s o as inclu das SOMENTE nas estruturas (A) (B) (C) (D) (E) 64 (E) Considere: 1 cal 4 J 128 (D) (F lix Rawitscher. Elementos B sicos de Bot nica Geral, S o Paulo: Melhoramentos, 1940, p. 28) 270 (C) V 360 (B) IV 32 ________________________________________________________________ 20. I, II e III I, III e IV II, III e IV II, III e V III, IV e V No processo de levantar um corpo de massa 160 kg desde o ch o e coloc -lo no alto de um edif cio de 40 m de altura, transfere-se determinada quantidade de energia para esse corpo. Essa energia equivalente ao valor cal rico fornecido pela ingest o de (A) de alimentos vitais que aparecem normalmente em dietas. A quanti- (E) 21. que consumirmos de cada alimento. Banana Ma Alface Tomate Feij o P o integral Por o ou quantidade (g) 60 100 20 100 25 60 Energia (kcal) 69 64 4 20 88 100 tomate foi 400. ma foi 300. banana foi 240. banana foi 120. ma foi 100. cadeia respirat ria. ciclo de Calvin. fotofosforila o. ciclo de Krebs. glic lise. ________________________________________________________________ Uma pessoa, seguindo a tabela, est consumindo diariamente banana, ma e tomate. Certo dia, as por es de banana e ma somaram 335 kcal, as de banana e tomate somaram 287 kcal e as de ma e tomate somaram 208 kcal. Em gramas, a quantidade consumida de (A) (B) (C) (D) (E) 200 g de alface. A energia que a alimenta o fornece para as atividades di rias medida em calorias. O processo que gera energia (ATP) nas c lulas eucariotas a respira o celular, que pode ser aer bica (libera um maior n mero de ATPs) ou fermenta o. Ambos os processos compartilham a fase de (A) (B) (C) (D) (E) (Sa de e vida on-line www.unicamp.br) 16. 50 g de banana. ________________________________________________________________ dade de calorias de nossa alimenta o ser fun o da quantidade Alimentos Instru es: Para responder s quest es de n meros 22 a 25 considere o texto abaixo. Charles Darwin conheceu a Patag nia no s culo XIX. Em 1929, o franc s Antoine de Saint Exup ry demorou seis horas e vinte minutos na viagem de Bahia Blanca a Comodoro Rivad via, na Patag nia, num percurso de aproximadamente 2 800 km. A apenas uma hora de viagem de Comodoro Rivad via, as geleiras formam um manto de 14 000 km2 de superf cie. (Revista Veja, 22/11/2000) ________________________________________________________________ 17. Dos alimentos da tabela, uma pessoa estava consumindo diariamente 4 por es de alface, 3 de tomate, 5 de feij o e 2 de p o integral. Decidiu trocar o p o por frutas, mas sem ultrapassar a quantidade di ria de quilocalorias que vinha consumindo. Feita a troca, ela pode consumir diariamente (A) (B) (C) (D) (E) 6 4 por es de banana. 4 por es de ma . 3 por es de ma . 3 por es de banana. 2 por es de banana e 1 de ma . Considere: 1 cal 4 J g 10 m/s2 30 g de p o integral. (D) A tabela que segue apresenta o valor cal rico de quantidades 25 g de feij o. (C) Instru es: Para responder s quest es de n meros 16 a 21 considere o texto abaixo. 25 g de ma . (B) ________________________________________________________________ 22. A velocidade m dia, em m/s, desenvolvida por Antoine de Saint Exup ry em sua viagem de Bahia Blanca a Comodoro Rivad via, foi, aproximadamente, igual a (A) 300 (B) 240 (C) 180 (D) 120 (E) 80 PUCCAMP-06-Grupo V 23. A ordem de grandeza da superf cie das geleiras citada no texto, em cent metros quadrados, (A) 1014 (B) 1012 (C) 109 (D) (E) 27. Para um agricultor, o rendimento de sua planta o de girass is, em quilogramas de sementes, dado por R(x) 2 000x, sendo x o n mero de hectares. Se, em uma colheita o rendimento foi de 30 000 kg de sementes, o n mero de plantas existentes nessa planta o era (A) 135 000 107 (B) 540 000 104 (C) 675 000 (D) 725 000 (E) 900 000 ________________________________________________________________ 24. Um bloco de gelo desprendeu-se da geleira e ficou flutuando 9 com submerso. Curiosamente, ele tinha o formato de um 10 paralelep pedo ret ngulo. Se suas dimens es eram 40 m, ________________________________________________________________ 28. metros c bicos, era Um motor de autom vel consome leo de girassol como combust vel e apresenta rendimento de 25%. Ele opera a 100 ciclos por segundo e desenvolve pot ncia til de 100 hp. O trabalho realizado pelo motor num ciclo , em joules, (A) 15 000 (A) 2 984 (B) 12 000 (B) 1 860 (C) 10 000 (D) 8 000 (C) 746 (E) 6 000 (D) 186 30 m e 50 m, o volume da parte n o submersa do bloco, em ________________________________________________________________ 25. Na sua viagem, Darwin obteve diversos dados relacionados com a modifica o das esp cies e que foram muito importantes para o desenvolvimento da teoria que ele prop s anos depois. Nessa teoria, ele destacou o papel, na evolu o, (A) (B) (C) (D) (E) (E) Dado: 1 hp 746 W 7,46 ________________________________________________________________ 29. das muta es. do uso e desuso dos rg os. do melhoramento gen tico. da segrega o dos caracteres heredit rios. do ambiente na sobreviv ncia dos seres vivos. Um motor funciona base de leo de girassol, sendo considerado uma m quina de Carnot apresentando rendimento de 25% quando operando num ambiente temperatura de 27 GC. A alta de temperatura de funcionamento desse motor , em oC, (A) 127 (B) 214 ________________________________________________________________ (C) 297 Instru es: Para responder s quest es de n meros 26 a 31 considere o texto abaixo. (D) 324 (E) 400 ________________________________________________________________ O girassol (Helianthus annus L.) uma planta muito cultivada devido ao seu potencial econ mico. Seu principal produto o leo produzido de suas sementes, amplamente utilizado na alimenta o humana. O leo dessa leguminosa tamb m pode ser usado como combust vel mais uma fonte vi vel de biocombust vel. O plantio deve ser feito com um certo espa amento, que permite ao agricultor ter cerca de 45 000 plantas por hectare. Apesar de ser uma planta resistente maioria das pragas, o girassol sens vel ao ataque das lagartas que comem suas folhas. Dentre as doen as que atacam essa lavoura, destaca-se a ferrugem. 30. O texto menciona duas pragas que podem prejudicar a cultura de girass is: lagartas (fase larv ria de borboletas ou mariposas) e o fungo causador da ferrugem. Assinale a alternativa da tabela que classifica corretamente a rela o entre esses organismos e os girass is. Lagarta Fungo Utilizando uma rea de formato triangular, um agricultor abriu covas para plantar girassol, aumentando 8 covas por fileira, como sugere a figura abaixo. Se a primeira fileira tinha 40 covas, ao terminar a d cimasegunda fileira, o n mero total de covas por ele abertas era (A) 1 008 (B) 858 (C) 728 (D) 438 (E) 128 PUCCAMP-06-Grupo V parasita parasita B parasita decompositor C decompositor predador D 26. A inquilino parasita E predador comensal ________________________________________________________________ 31. J lia comprou sementes de girassol, plantou-as em seu jardim e obteve apenas flores amarelas. No segundo ano, plantou as sementes que recolheu em seu jardim e obteve, para sua surpresa, plantas com flores amarelas e outras com flores brancas. Com isto, fez as seguintes considera es: I. A cor amarela dominante sobre a branca. II. As plantas de flores brancas eram heterozig ticas. III. Todas as plantas do segundo ano eram homozig ticas. Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. II, somente. III, somente. I e III, somente. I, II e III. 7 35. Instru es: Para responder s quest es de n meros 32 a 36 considere o texto abaixo. Existem muitas salas de cinema onde permitido comer (A) (B) (C) (D) (E) bombons, chocolates e pipocas! Uma embalagem poss vel para acomod -las pode ser constru da a partir de um c rculo de papel com um determinado raio, cortando uma sec o correspondente a um certo ngulo , e, com a por o que sobra, fazendo um cone A pipoca feita com sementes de milho, que s o formadas por meg sporo, endosperma prim rio e micr pila. casca, endosperma e embri o. cotil dones, embri o e rad cula. mesocarpo, endocarpo e cotil done. gamet fito, espor fito e micr pila. ________________________________________________________________ 36. unindo as duas extremidades que foram recortadas, como mostra a figura abaixo. Em rela o pipoca antes e depois de estourar , considere que o aquecimento tenha ocorrido em um forno de microondas e, analise as seguintes afirmativas: I. A densidade m dia de uma pipoca a mesma antes e R depois de estourar. , II. O milho, antes de estourar, cont m certa quantidade de l quido que aquecido pelas microondas. III. A pipoca estoura porque o aquecimento provoca (Adaptado de Jo o Felipe Matos. Modela o Matem tica. Lisboa: Universidade Aberta, 1995. p. ) 32. aumento de sua press o interna, exigindo que seu volume aumente. Ao confeccionar uma dessas embalagens, usou-se um c rculo de papel de raio 12 cm e o setor retirado tinha , 60o. A rea do setor retirado, em cent metros quadrados, era igual a (A) 15 5 (C) 18 5 (D) 20 5 (E) aquecimento, certamente ter , ao final, temperatura menor do que a das pipocas. 12 5 (B) IV. Um gr o de milho que n o estourou apesar do 24 5 Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) (B) (C) (D) (E) ________________________________________________________________ 33. Retirou-se de um c rculo de papel um setor em que , 30o, para a confec o de uma dessas embalagens. A raz o entre o raio da base do cone e o raio do c rculo de papel, nessa ordem, igual a (A) (B) ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 37 a 43 considere o texto abaixo. 11 12 Robert Hooke construiu o primeiro microsc pio dotado de partes remov veis, em que as diferentes lentes podiam ser trocadas 5 6 (C) 2 3 (E) conforme a conveni ncia de observar o objeto num campo maior. 3 4 (D) 7 12 (Maria Elice B. Prestes. Teoria Celular: de Hooke a Schwann. S o Paulo: Scipione, s/d. p. 20) 37. ________________________________________________________________ 34. III I e IV II e III III e IV II, III e IV De um c rculo de papel de raio 15 cm construiu-se uma embalagem c nica cuja base tem comprimento 18 5 cm e o raio da base forma ngulo 6 com a geratriz do cone, como representa a figura abaixo. Analisando uma cultura ao microsc pio, percebe-se que o n mero de bact rias cresce de acordo com a fun o Q(t) 23t, em que t o n mero de horas de observa o. O n mero de bact rias dessa cultura, observado de hora em hora, forma uma progress o (A) (B) (C) (D) (E) 6 geom trica de raz o 2. aritm tica de raz o 6. geom trica de raz o 6. aritm tica de raz o 8. geom trica de raz o 8. ________________________________________________________________ 38. Nestas condi es, tg 6 igual a (A) (B) 4 3 (C) 1 (D) 2 3 (E) 8 5 3 1 3 Uma cultura de bact rias cresce mantendo seu contorno circular, cujos raios, observados ao microsc pio de hora em hora, formam uma progress o geom trica de raz o 4. No in cio das observa es (t 0) o contorno tinha raio de 2 micr metros. Ao fim de 6 horas, observada ao microsc pio com as lentes ocular e a objetiva m dia, que d o um aumento de 10 vezes cada uma, sua imagem ser um c rculo cujo raio mede, em mil metros, (A) 8192 (B) 3276,8 (C) 1638,4 (D) 819,2 (E) 409,6 Dado: 1 micr metro equivale mil sima parte de 1 mil metro PUCCAMP-06-Grupo V 39. Um microsc pio composto de duas lentes convergentes, uma ocular e uma objetiva de dist ncias focais 5,0 cm e 4,0 mm, respectivamente, separadas por uma dist ncia de 6,0 cm. De acordo com o esquema, sem escala, um objeto colocado a 5,0 mm da objetiva e esta fornece a imagem i1. 42. Uma c lula de fungo ao microsc pio permite observar (A) (B) membrana celular e gr os de amido. (E) O cular parede celular e plastos. (D) O bjetiva parede celular e vac olos. (C) Desta, a ocular fornece a imagem final i2. vac olos e plastos. gr os de amido e n cleo. O bjeto F' O B F' O C FOC FOB i1 i2 ________________________________________________________________ 43. O aumento linear condi es, vale (A) 30 (E) nestas 20 (D) microsc pio, 10 (C) do 5 (B) transversal O diagn stico de verminoses como a ancilostomose (ou amarel o) realizado atrav s do exame microsc pico das fezes dos pacientes. As pessoas portadoras do amarel o s o p lidas, fracas e an micas. Estes sintomas ocorrem porque os vermes 40 (A) (B) (D) Para obter pequenos aumentos de um objeto observado, pode-se utilizar uma lupa ou lente de aumento. Para conseguir um aumento de 5 vezes, com uma lupa cuja dist ncia focal de 10 cm, o objeto observado deve ser colocado a uma dist ncia da lupa, em cm, igual a causam les es na parede intestinal provocando hemorragias. absorvem todo o ferro presente na dieta. (E) 40. se alimentam do sangue que sugam do epit lio intestinal. (C) ________________________________________________________________ impedem que o alimento digerido seja absorvido. consomem todo o alimento do intestino delgado. (A) 8,0 ________________________________________________________________ (B) 6,0 Instru es: Para responder s quest es de n meros 44 a 50 considere o texto abaixo. (C) 5,0 (D) 4,0 (E) 2,0 O programa Avan a Brasil, que come ou a ser implantado ________________________________________________________________ 41. Contempor neo de Hooke, o ingl s Isaac Newton revolucionou a F sica com a sua teoria da Din mica Cl ssica, publicada em 1686. Segundo esta teoria, poss vel associar qualquer movimento s suas causas (for as externas). o Uma for a F , de intensidade 500 N, aplicada num bloco de em 2000, planeja executar varias obras na Amaz nia, entre as quais a constru o de milhares de quil metros de linhas de transmiss o de energia. Esse programa certamente afetar a biodiversidade da floresta, tanto no que diz respeito sua flora como sua fauna, que inclui grande variedade de vertebrados. massa 50 kg, paralelamente a um plano inclinado. O bloco ent o sobe esse plano inclinado com velocidade escalar constante de 10 m/s. 37 0,25 (B) 0,40 (C) 0,50 (D) 0,75 9 000 (B) 8 900 (C) 8 700 (D) 8 500 (E) 8 400 0,60 (E) A constru o de uma linha de transmiss o ligando dois pontos estrat gicos foi feita em 4 etapas. Na primeira, o trecho constru do correspondeu a 25% do total e na segunda, a 30% do restante. Na terceira etapa, foram constru dos 1 890 km e, na ltima, a obra foi completada com uma quilometragem que correspondeu a 30% do total. O comprimento total dessa linha, em quil metros, era (A) Nestas condi es, o coeficiente de atrito entre o bloco e o plano inclinado vale (A) 44. PUCCAMP-06-Grupo V Dados: sen 37o 0,60 cos 37o 0,80 g 10 m/s2 9 45. Na transmiss o de eletricidade a longas dist ncias deve-se diminuir as perdas de calor por aquecimento dos fios. Para isso, a intensidade da corrente el trica deve ser minimizada e, conseq entemente, a diferen a de potencial ser a m xima poss vel. Ao longo das linhas de transmiss o s o instalados os transformadores que reduzem as diferen as de potencial s necessidades dos consumidores. 48. Um pesquisador comparou duas esp cies de peixes sseos da regi o amaz nica quanto aos mecanismos de manuten o de seu equil brio h drico e i nico. A esp cie I ocorre nos rios e a esp cie II no oceano, junto ao litoral da regi o. Obteve os seguintes dados: I. (A) n o ingere gua absorve gua e sais pelas br nquias produz urina hiposm tica Suponha que num transformador se tenha 600 espiras no enrolamento prim rio, cujos terminais est o submetidos a uma diferen a de potencial de 240 V. Se o enrolamento secund rio estiver sob diferen a de potencial de 720 V, o n mero de suas espiras II. ingere gua e sais elimina gua e sais pelas br nquias produz urina quase isosm tica 5 400 Com base nesses dados, chegou conclus o que os peixes (B) 3 600 (C) I e II, em rela o ao ambiente em que vivem s o, 1 800 respectivamente, (A) (B) (E) (C) 200 hiposm tico e hiperosm tico. hiposm tico e isosm tico. (E) 400 hiperosm tico e hiposm tico. (D) (D) hiperosm tico e isosm tico. isosm tico e hiperosm tico. ________________________________________________________________________________________________________________________________ 46. 49. A Floresta Amaz nica um importante bioma brasileiro, onde as comunidades atingiram o est gio cl max. Nesse est gio, de relativa estabilidade, (A) o ecossistema est em in cio de deteriora o. (B) ocorre um equil brio din mico entre as esp cies das comunidades. O v o de uma ave, a nata o de um peixe e a escalada de uma rvore por um macaco s o a es motoras que exigem grande precis o e rapidez, al m de controle do equil brio do corpo. A parte do sistema nervoso central que desempenha a coordena o dessas a es o c rebro. (C) o cerebelo. (D) a medula espinhal. (E) qualquer esp cie que seja exclu da fragiliza o bioma. o bulbo. (B) (C) (A) o tronco encef lico. ________________________________________________________________ (D) os processos evolutivos deixam de ocorrer. (E) os fatores abi ticos deixam de ser importantes. 50. O cladograma abaixo apresenta uma hip tese sobre as prov veis rela es evolutivas existentes entre os vertebrados. Pe ixes cartilaginosos Pe ixes sse os An f bios R p teis Aves M a m feros ________________________________________________________________ 47. Numa floresta como a Amaz nica, uma nica rvore pode abrigar dezenas de esp cies de insetos, por exemplo. A conviv ncia de esp cies diferentes no h bitat s poss vel quando elas (A) possuem tamanhos diferentes. (B) pertencem a biotas diferentes. (C) competem por recursos. O parentesco mais pr ximo apresentado nessa hip tese filogen tica entre (E) 10 vivem em diferentes bi topos. peixes sseos e anf bios. (C) anf bios e r pteis. (D) ocupam nichos ecol gicos diferentes. peixes cartilaginosos e sseos. (B) (D) (A) r pteis e aves. (E) aves e mam feros. PUCCAMP-06-Grupo V Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2006 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 02/12/2005 I Vermelho II Laranja III Verde Prova Geral 03/12/2005 IV Azul V Roxo VI Marrom Preto 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 D 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 C 02 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 C 04 D 04 D 04 D 04 D 04 D 04 D 04 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 A 05 B 06 E 06 E 06 E 06 E 06 E 06 E 06 A 07 C 07 C 07 C 07 C 07 C 07 C 07 D 08 A 08 A 08 A 08 A 08 A 08 A 08 E 09 E 09 E 09 E 09 E 09 E 09 E 09 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 10 D 11 A 11 A 11 B 11 C 11 B 11 D 11 E 12 D 12 C 12 C 12 A 12 E 12 A 12 A 13 B 13 D 13 A 13 C 13 D 13 E 13 C 14 C 14 E 14 E 14 D 14 B 14 E 14 D 15 A 15 C 15 D 15 B 15 D 15 A 15 B 16 C 16 B 16 B 16 E 16 A 16 E 16 C 17 E 17 A 17 D 17 A 17 C 17 B 17 C 18 B 18 B 18 A 18 D 18 B 18 A 18 A 19 E 19 E 19 C 19 B 19 E 19 E 19 E 20 D 20 A 20 E 20 C 20 A 20 D 20 D 21 C 21 C 21 D 21 E 21 E 21 B 21 C 22 E 22 C 22 B 22 A 22 D 22 C 22 A 23 A 23 B 23 A 23 B 23 A 23 D 23 B 24 C 24 D 24 C 24 D 24 E 24 D 24 A 25 B 25 A 25 D 25 C 25 E 25 C 25 D 26 A 26 E 26 E 26 A 26 A 26 A 26 E 27 E 27 D 27 A 27 E 27 C 27 D 27 B 28 C 28 A 28 E 28 B 28 C 28 B 28 A 29 D 29 B 29 B 29 E 29 A 29 A 29 E 30 A 30 D 30 A 30 C 30 A 30 E 30 B 31 B 31 B 31 E 31 B 31 A 31 A 31 B 32 C 32 D 32 A 32 D 32 E 32 D 32 D 33 D 33 E 33 A 33 C 33 A 33 B 33 C 34 A 34 C 34 C 34 A 34 B 34 A 34 E 35 C 35 A 35 E 35 B 35 B 35 D 35 A 36 E 36 A 36 B 36 A 36 C 36 E 36 D 37 C 37 D 37 D 37 E 37 E 37 C 37 B 38 B 38 B 38 A 38 C 38 D 38 E 38 A 39 B 39 C 39 B 39 B 39 C 39 B 39 C 40 E 40 D 40 D 40 E 40 A 40 A 40 C 41 B 41 E 41 C 41 B 41 C 41 E 41 B 42 A 42 B 42 E 42 E 42 B 42 C 42 E 43 E 43 C 43 B 43 D 43 C 43 E 43 D 44 C 44 E 44 C 44 E 44 E 44 A 44 B 45 A 45 C 45 C 45 D 45 C 45 D 45 E 46 E 46 B 46 A 46 E 46 B 46 E 46 A 47 B 47 E 47 D 47 C 47 D 47 C 47 D 48 D 48 E 48 E 48 B 48 B 48 B 48 E 49 C 49 B 49 A 49 A 49 C 49 B 49 D 50 D 50 C 50 E 50 D 50 D 50 B 50 C

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat