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PUC-Campinas Vestibular de 2010 - Livrete de Questões - Vestibular Social

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LIVRETE DE QUEST ES _________________________________________________________________________ PROCESSO SELETIVO SOCIAL 2010 DISSERTA O RESUMO L NGUA PORTUGUESA 29/1/2010 DISSERTA O 1. Considerando a pol mica gerada pelo sistema de cotas raciais nas universidades brasileiras, bem como outras discuss es que surgiram a partir do tema da desigualdade racial, discuta a quest o dos crit rios social e/ou racial a serem adotados na tentativa de diminuir os efeitos da discrimina o no Brasil. Fa a-o a partir da leitura dos fragmentos de textos a seguir e dos seus conhecimentos pr vios. 2. Redija, sobre esse tema, uma disserta o de, no m nimo, 30 linhas. (A) No Brasil, a injusti a social tem forte componente de injusti a hist rica e, em ltima inst ncia, de racismo anti- ndio e antinegro (...). em contraste com outros pa ses (EUA), o Brasil apresenta um grau bem maior de miscigena o. A quest o saber se esse maior grau de miscigena o foi suficiente para evitar a persist ncia de desigualdades estruturais associadas cor da pele e identidade tnica, ou seja, se o fim do colonialismo pol tico acarretou o fim do colonialismo social. SANTOS, Boaventura de Sousa. Folha de S. Paulo, 26/08/2009, A-3. (B) Com raz o, muitos brasileiros repudiam o crit rio racial que carece de fundamento cient fico como base para a discrimina o positiva, concebida para corrigir desigualdades flagrantes na sociedade nacional. (...) A ado o do crit rio social a medida mais razo vel para corrigir distor o de classes no acesso ao ensino superior p blico. Editorial. Folha de S. Paulo, 14/09/2009, A-2. (C) Vivemos um rico e criativo processo hist rico, resultado de grande mobiliza o nacional de negros, ind genas e brancos, gerando juntos debates, dentro e fora de universidades. Os modelos aprovados s o in meros, cada um deles tentando refletir realidades regionais e din micas espec ficas de cada universidade. CARVALHO, Jos Jorge de. Folha de S. Paulo, 17/09/2009, A-3. (D) Identidade e pertencimento s o, assim, a s ntese, a evid ncia e a apresenta o acabada e esclarecedora do novo sentido do povo brasileiro. Sem identidade n o existe igualdade. Sem identidade e pertencimento n o existe Estado ou na o. N o existe pa s. Essa a nossa nova consci ncia que devolve o Brasil ao seu leito natural. VICENTE, Jos . Folha de S. Paulo, 20/11/2009, A-3. (E) verdade que, nos ltimos anos, cresceu a import ncia dos movimentos voltados para a afirma o da identidade e dos direitos de afrodescendentes no Brasil. Com efeitos positivos, de forma geral, sua a o redundou tamb m, muitas vezes, num discurso que separa brancos e negros. Mas o lema da consci ncia negra n o deveria ser interpretado de forma exclusivista: diz respeito a todos os brasileiros. (...) Assim como a defesa dos direitos humanos uma quest o universal, a consci ncia negra uma quest o de identidade nacional, e n o racial. Editorial. Folha de S. Paulo, 20/11/2009, A-2. RESUMO 1. Leia atentamente o texto a seguir e procure compreender as principais ideias nele contidas. 2. Redija um resumo do texto, com suas pr prias palavras, em um s par grafo, em 3 pessoa. N o emita opini es e seja fiel ao conte do apresentado e progress o do pensamento. 3. Utilize somente as 15 linhas reservadas para o resumo. Ag ncia ocupada A evolu o tecnol gica e a emerg ncia de fortes interesses privados tornaram desafiadora a miss o do Estado de assegurar sociedade servi os de telefonia de qualidade a pre os justos. Nesse sentido, tem sido preocupante a atua o recente da Anatel, o rg o regulador criado no mbito da privatiza o das estatais do setor, em 1998. Foram necess rias quatro panes, em 12 meses, para que a ag ncia exigisse de empresas mais investimentos em infraestrutura. Em julho de 2008, 2,5 milh es de clientes da Telef nica ficaram temporariamente sem internet em S o Paulo. No m s passado, 11,6 milh es de telefones fixos da empresa ficaram sem servi o por algumas horas. Diante disso, a Anatel proibiu a Telef nica de vender seu servi o de internet por banda larga at que a estrutura comporte o crescimento dos assinantes. Em audi ncia na C mara dos Deputados, nesta semana, o presidente da companhia ofereceu um plano de investimentos para reverter a proibi o. A proposta foi considerada insatisfat ria pela pr pria Anatel e por rg os de defesa do consumidor. N o se trata de caso isolado. Operadoras de celulares alertam para a possibilidade de suas redes de dados virem a sofrer um esgotamento em 2011. Na vers o delas, a respons vel seria a Anatel, com a demora para liberar faixas adicionais de frequ ncia. Seja de quem for a culpa, s o fortes os sinais de que a Anatel colhe os frutos de sua pr pria omiss o na fiscaliza o das empresas de telefonia diagn stico, ali s, feito sem meias palavras pelo Minist rio P blico Federal e pela Associa o dos Engenheiros de Telecomunica es. Essa omiss o torna-se ainda mais grave luz da mir ade de empr stimos p blicos para empresas do setor e do fato de o Brasil j possuir uma das telefonias mais caras do planeta. Parte da letargia da Anatel decorre do gradativo processo de esvaziamento pol tico e asfixia or ament ria sofrido pelas ag ncias reguladoras. Marco inicial desse processo foi a estapaf rdia decis o do Planalto, em 2003, de demitir o ent o presidente da Anatel, Luiz Guilherme Shymura, que divergia do reajuste de tarifas desejado pelo governo. A demiss o s foi revertida quando se constatou que conselheiros de ag ncias reguladoras s o est veis e n o se subordinam a interesses c clicos de governos. Shymura, ent o, foi simplesmente pressionado a sair. Foi s o primeiro golpe. Outros vieram. O mais recente deles foi uma portaria que transferiu para a Advocacia Geral da Uni o, rg o da Presid ncia, o poder que as ag ncias reguladoras tinham de sustentar decis es perante tribunais superiores. Esses transtornos obviamente n o obscurecem os benef cios da privatiza o da telefonia. Mas a efici ncia desse setor depende de uma Anatel n o s aut noma, mas tamb m vigilante. Editorial. Folha de S. Paulo, 11/07/2009, A-2. QUEST ES As quest es de n mero 1 a 10 referem-se ao texto que segue. Um novo modelo de prosperidade Desde a Segunda Guerra Mundial, metade do mundo vivia sob a hegemonia dos EUA e via esse pa s como modelo de democracia e de economia, e o american way of life era exemplo a ser seguido. O avan o tecnol gico e a prosperidade dos EUA eram indiscut veis, e o mundo capitalista almejava n vel de vida id ntico. O zelo mission rio americano, por sua vez, tratava de impor ao mundo um modelo que emulasse sua democracia e sua economia. A partir da unifica o da Europa e da emerg ncia da China como pot ncia econ mica mundial, o mundo passou a se encaminhar para uma geopol tica multipolar. Todavia, foi necess rio o advento da crise financeira mundial para que se evidenciasse o fim do mundo unipolar e a real fragilidade do modelo econ mico baseado no laisser-faire de Adam Smith. A crise financeira fez com que os EUA perdessem o papel de modelo para o mundo. Com isso, o pa s deve deixar de contar com a comodidade de dispor de cr ditos ilimitados como senhor da moeda padr o mundial. Em recente artigo da revista Economist , a SR Rating, nica empresa brasileira de avalia o de cr dito, rebaixou a economia americana para meros AA, enquanto o Brasil conquistava o grau de investimento. Em recente visita do secret rio do Tesouro dos EUA China, a plateia de alunos que assistia a sua palestra na Universidade de Pequim n o conteve o riso quando ele assegurou que o d lar n o se desvalorizar . O d ficit americano atingir quase US$ 2 trilh es neste ano fiscal, e os EUA necessitar o de mais de US$ 1 trilh o por ano durante a pr xima d cada. Diante da retic ncia dos chineses e de outras na es credoras em continuar a financiar os EUA nos volumes de que necessitam, a impressora da Casa da Moeda americana continuar a rodar em ritmo acelerado. A trajet ria de desvaloriza o do d lar t o evidente quanto seu aumento de juros. A d vida americana atual de US$ 11,4 trilh es. O invejado padr o de vida americano sofrer s rias contra es. Cada novo cidad o dos EUA j nasce com uma d vida de US$ 37 mil. E, nos EUA, teremos pela frente o subprime dos im veis comerciais, avaliado em US$ 1 trilh o, e a d vida dos cart es de cr dito. Em artigo nesta Folha, em 22/3/08, prev amos a trajet ria de desvaloriza o do d lar, dando in cio crise do sistema financeiro mundial. Pela estabilidade de sua moeda e para se tornar menos dependente do d lar, a China j iniciou a internacionaliza o de sua moeda. (...) A prosperidade dos EUA de grande import ncia par a economia mundial. A estreita parceria entre os EUA e a China nas ltimas d cadas criou riquezas jamais sonhadas. Findas as contra es econ micas desta crise, veremos que a riqueza l quida gerada ainda gigantesca. Mas, ainda por uma d cada, os EUA estar o concentrados em tirar sua economia da presente crise global. O Brasil sempre seguiu a prescri o de pol ticas econ micas do FMI, que impunha seu modelo monetarista e do Consenso de Washington a todos os pa ses que a ele recorreram. Mas, agora que o modelo americano mostrou sua limita o, qual deve ser nosso novo modelo econ mico? Ser que, com o fim do capitalismo como foi praticado, poderemos finalmente substituir nosso decr pito modelo econ mico de pobreza por um capitalismo de riqueza? N o justific vel que quase 40% do nosso PIB represente tributos que mant m um crescente setor improdutivo. A moderniza o de nossa legisla o trabalhista deixar de incentivar a informalidade. algo encorajador termos finalmente deixado de ser campe es mundiais de juros exorbitantes, mas devemos manter um c mbio favor vel ao pa s. A nossa vis o ambiental poderia refletir mais a preserva o do ser humano como bem da natureza. E, para que possa viver com um m nimo de dignidade humana, o homem necessita de emprego. O nosso sistema de entraves burocr ticos tornou-se por demais oneroso para ser mantido. As reformas que ainda temos por fazer poder o ajudar a enfrentar esta crise e promover uma reestrutura o que anule o custo Brasil, que tanto pesa contra nosso avan o econ mico. Isso se constituiria numa medida de est mulo econ mico que, de uma vez por todas, tiraria o Brasil da pobreza e asseguraria a riqueza da na o. TANG Charles A. Folha de S. Paulo, 21/07/2009, A-3. 1. De acordo com o texto, pode-se afirmar que: I. II. III. IV. V. A hegemonia dos EUA no mundo perdura desde a Segunda Guerra Mundial at os dias atuais. Atualmente, o mundo caminha para uma geopol tica multipolar ocasionada pela emerg ncia da China e pela unifica o da Europa. A parceria entre EUA e China, nas ltimas d cadas, propiciou a sa da dos EUA da crise econ mica do mundo. Podemos, finalmente, substituir nosso decr pito modelo econ mico de pobreza por um capitalismo de riqueza. As reformas que o Brasil dever fazer poder o ajud -lo a enfrentar a crise. As asser es verdadeiras correspondem alternativa: (A) (B) (C) (D) (E) I, II e III II e V I, III, IV e V I, III e IV II, IV e V 2. No texto, dentre tantas quest es, o autor tem, como foco principal, o objetivo de mostrar que: I. II. III. IV. V. O capitalismo chegou ao fim. O mundo tem uma nova ordem econ mica. O ser humano um bem da natureza. O Brasil precisa seguir um novo modelo econ mico. O d lar americano est desvalorizado. As asser es verdadeiras correspondem alternativa: (A) (B) (C) (D) (E) 3. I e III I e II II e IV IV e V III e V O chamado american way of life indica, no contexto mencionado no 1 par grafo, que: I. II. III. IV. V. Os EUA s o um exemplo a ser seguido. Os EUA propagaram seu modo de vida ao mundo. O modo de vida americano foi seguido por todo o mundo. Os EUA divulgaram seu modelo de democracia. A hegemonia dos EUA come ou ap s a Segunda Guerra Mundial. As asser es verdadeiras correspondem alternativa: (A) (B) (C) (D) (E) 4. II, IV e V II, III e IV I e IV II e V I, III e V A ideia de um mundo unipolar (3 ) refere-se (ao): (A) emerg ncia da China. (B) laisser-faire de Adam Smith. (C) hegemonia dos EUA. (D) unifica o da Europa. (E) fragilidade do modelo econ mico dos EUA. 5. Pode-se considerar a melhor par frase dos dois primeiros per odos do pen ltimo par grafo do texto a seguinte: (A) O ser humano poderia ser considerado um bem da natureza em nossa vis o ambiental. Para isso, ele precisa viver dignamente e, portanto, necessita de emprego. (B) Nossa vis o ambiental considera o ser humano um bem da natureza. Ele precisa de emprego para viver com dignidade. (C) O ser humano considerado um bem da natureza em nossa vis o ambiental. Assim, ele deve viver com um m nimo de dignidade e necessita de emprego. (D) Nossa vis o ambiental deveria preservar o ser humano como bem da natureza. Portanto, ele necessita de emprego e vive com dignidade humana. (E) Para que o ser humano viva com dignidade, ele necessita de emprego. Isso reflete a nossa vis o ambiental que o tem preservado como bem da natureza. 6. As principais quest es discutidas no texto t m um car ter predominantemente: (A) (B) (C) (D) (E) 7. Mantendo a equival ncia de sentido, a palavra emulasse (2 ) pode ser substitu da por: (A) (B) (C) (D) (E) 8. social democr tico pol tico geopol tico econ mico produzisse superasse competisse com imitasse permitisse O Brasil sempre seguiu a prescri o de pol ticas econ micas do FMI, que impunha seu modelo monetarista e do Consenso de Washington a todos os pa ses que a ele recorreram. Mas, agora que o modelo americano mostrou sua limita o, qual deve ser nosso novo modelo econ mico? (12 ). A express o destacada acima poderia ser substitu da, sem preju zo do sentido original, por: (A) (B) (C) (D) (E) 9. est falido chegou ao fim tornou-se modelo foi substitu do entrou em crise Pode-se afirmar que o g nero textual que melhor define esse texto predominantemente: (A) (B) (C) (D) (E) descritivo porque descreve o sistema econ mico dos EUA. narrativo porque conta as conquistas dos EUA em rela o ao mundo. argumentativo porque defende por meio de argumentos o ponto de vista segundo o qual o Brasil deve promover uma reestrutura o que o tire da pobreza e assegure sua riqueza. informativo porque apresenta informa es sobre o comportamento de v rios pa ses frente crise econ mica mundial. apelativo porque convoca o leitor do texto a assumir uma posi o de rejei o aos EUA, em favor da China e do Brasil. 10. Um dos recursos gramaticais para o bom entendimento do texto a pontua o. Observe as v rgulas e escolha a forma que melhor d conta do sentido do 13 par grafo. (A) Ser que, com o fim do capitalismo, como foi praticado, poderemos finalmente decr pito modelo econ mico de pobreza, por um capitalismo de riqueza? (B) Ser que, com o fim do capitalismo como foi praticado, poderemos, finalmente, decr pito modelo econ mico de pobreza por um capitalismo de riqueza? (C) Ser que com o fim do capitalismo como foi praticado, poderemos finalmente decr pito modelo econ mico de pobreza por um capitalismo de riqueza? (D) Ser que com o fim do capitalismo, como foi praticado, poderemos finalmente decr pito modelo econ mico, de pobreza, por um capitalismo de riqueza? (E) Ser que, com o fim do capitalismo, como foi praticado, poderemos finalmente decr pito modelo econ mico de pobreza, por um capitalismo de riqueza? substituir nosso substituir nosso substituir nosso substituir nosso substituir nosso Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo Social 2010 (Licenciatur) - Gabarito da Prova Prova de L ngua Portuguesa 29/01/2009 Quest o Resposta 1 B 2 C 3 A 4 C 5 A 6 D 7 D 8 E 9 C 10 B

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