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PUC-Campinas Vestibular de 2007 - Prova Grupo V

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3. L NGUA PORTUGUESA Aten o: Para responder s quest es de n meros 1 a 5, considere a ilustra o I e o texto verbal II. O diabo que voc , quando n o joga bem, recorre s palavras, que n o s o bem sua especialidade. No seu contexto, a express o grifada produz uma dissimula o expressiva do mesmo tipo da que se nota em: I (A) J pedi um milh o de vezes que abaixe esse som! (B) Acusaram-no de ter-se acanhado diante do desafiante ao t tulo; sua modera o ser sua ru na. (C) N o houve quem n o estourasse de rir no espet culo do humorista. (D) Vozes agudas, amedrontadoras ou apenas brincalhonas, provocavam sustos na crian ada. (E) Acho que ele simp tico. N o, minto, acho que bel ssimo e super interessante. ________________________________________________________________ II Como que foi, Ronaldo? Voc , eterno injusti ado, v tima da crueldade do mundo, declara, alto e bom som, que n o tem obriga o de jogar bem todas as vezes? Tem, Ronaldo, tem. O diabo que voc , quando n o joga bem, recorre s palavras, que n o s o bem sua especialidade. Voc j imaginou se um escritor, quando fosse criticado pelo que escreve, corresse pra dentro do campo e gritasse pra galera: Deixa essa que eu chuto! ? Voc s vezes ultimamente quase sempre n o consegue jogar bem. Deveria se sentir t o constrangido quanto goleiro que engole p nalti. Pois, pelo que ganha, voc tem a obriga o de jogar sempre bem. Te digo, garot o, eu, med ocre artista pl stico, se ganhasse o que voc ganha, ficaria profundamente envergonhado se n o pintasse uma Capela Sistina por semana. 4. (A) (D) (E) 5. Canta cada p ssaro conforme o bico que tem. Considerado o texto verbal, correto afirmar: (A) em bom som, o ant nimo de bom mal . (B) em quando fosse criticado pelo que escreve e foi consertado pelo encanador , as palavras grifadas introduzem termos que exercem a mesma fun o sint tica. (C) em Deixa essa que eu chuto! ? a pontua o busca intensificar o entusiasmo do grito, por isso, o ponto de interroga o pode ser substitu do, sem preju zo desse efeito, por outro ponto de exclama o. (D) a frase coloquial Te digo, garot o, observado o contexto, est correta e adequadamente transposta para o padr o formal assim: Digo-lhe, sinceramente, rapaz . (E) garot o e med ocre artista pl stico exercem a mesma fun o sint tica. I e II est o associados para permitir que Mill r, sob a apar ncia de uma repreens o, sustente a necessidade de o esportista ser bem remunerado para defender a sele o. (D) (E) I e II constituem discursos ir nicos de que Mill r se vale para manifestar sua efetiva ades o ao comportamento do jogador. Mill r representa, em I, o modo como os cr ticos do jogador o imaginam, concep o que tenta desmontar, de maneira bem-humorada, em II. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 2. Para bom entendedor, meia palavra basta. ________________________________________________________________ Mill r representa, em I, o argumento usado em II para mostrar que o jogador tem a necessidade moral de atuar bem. (C) A m erva depressa nasce e tarde envelhece. I constitui uma caricatura do que o jogador j foi, recurso de Mill r para mostrar, em II, que as perdas financeiras foram provocadas pelo mau desempenho do atleta. (B) Amarra-se o burro vontade do dono. (C) correto afirmar que (A) Por fora, bela viola, por dentro, p o bolorento. (B) (Mill r, Revista Veja, 28/06/2006) 1. A refer ncia situa o imagin ria (de um escritor) foi feita para evidenciar a id ia que poderia ser expressa, no contexto, pelo seguinte prov rbio: No texto verbal, (A) o emprego de uma v rgula depois da palavra goleiro, em Deveria se sentir t o constrangido quanto goleiro que engole p nalti, n o altera o sentido original da frase. (B) s o marcas de oralidade tanto o emprego de O diabo que e pra galera, quanto o de se n o pintasse. (C) o autor se assume como med ocre artista pl stico por reconhecer sua incapacidade de realizar uma obra altura da Capela Sistina. (D) (E) o recurso a outro tipo de fonte gr fica, inclusive associado a sublinha, sinaliza que a escrita n o traduz, por si s , a tonalidade afetiva demarcada pela entoa o. a compara o entre o jogador e um escritor foi estabelecida para evidenciar que toda profiss o tem seus altos e baixos. PUCCAMP-07-L ngua Portuguesa 6. Ainda que dispusesse de pouco tempo, conseguiu esclarecer as d vidas dos produtores. A alternativa em que se nota o mesmo tipo de rela o que as ora es acima mant m entre si : (A) Como pretendessem viajar no ver o, fizeram suas reservas com bastante anteced ncia. (B) Todos sairiam ganhando caso algumas cl usulas do contrato. (C) Nunca o viu pessoalmente, apesar de todo dia falar com ele ao telefone. (D) At hoje os cajueiros d o tantos frutos que todos se admiram. (E) Sempre que desejaram, foram recebidos no gabinete do reitor. pudessem alterar 3 7. A forma verbal empregada para indicar que uma a o futura estar consumada antes de outra igualmente futura est assinalada em: (A) Sei que um assunto desagrad vel, mas temos de resolver isso urgentemente. (C) Ele conhece bem o projeto, h -de defender bem sua import ncia. (D) Instru es: Para responder s quest es de n meros 11 a 19 considere o texto abaixo. Quando voc chegar l , na ter a-feira, j terei falado com ela sobre o caso. (B) ESPEC FICAS Tenho certeza de que voc sempre honrar nossos acordos. "Vemos o genoma como o Software, ou mesmo o sistema operacional, da c lula", afirma o pesquisador J. Craig Venter. (E) Esse campo tem um potencial tremendo para substituir a ind stria petroqu mica, possivelmente dentro de uma d cada. A primeira c lula procari tica sint tica ser definitivamente obtida em dois anos e genomas eucari ticos sint ticos, no m ximo Ele resolveu descansar e o irm o ir substitu -lo na loja. ________________________________________________________________ 8. dentro de uma d cada. O segmento grifado est empregado de acordo com a norma padr o em: J existem milhares, talvez milh es, de organismos em nosso (A) (B) (C) N o correto que ela s insinui que houve erro; deve apont -lo. sabem capturar di xido de carbono, deva estar adaptada vida numa usina el trica, os engenheiros poderiam se basear em circuitos gen ticos para novas cria es. A GreenFuel, em Cambridge, Massachusetts, instalou Problemas tnicos-sociais que n o faltam na Am rica Latina. fazendas de algas em usinas el tricas para converter at 40% do Daqui h poucos dias saberemos o resultado do exame. (E) que tranformando-o em g s natural. Embora nenhuma dessas esp cies O advogado requereu revis o do processo assim que soube do caso. (D) planeta Respondeu delicadamente quem fez a pergunta em tom agressivo. CO2 expelido em mat ria-prima de biocombust veis. (Adaptado de Scientific American Brasil. Micr brios projetados. Outubro,/2006. p. 88) ________________________________________________________________ 9. A reg ncia est totalmente de acordo com a gram tica na seguinte frase: 11. Venter se refere ao genoma como o sistema operacional da c lula, pois corresponde a um conjunto de instru es que coordenam o desenvolvimento e o funcionamento de todos os seres vivos. Os genomas s o constitu dos de (A) Programas sofisticados permitem prever os efeitos da epidemia sobre os habitantes da regi o. (A) (B) Foram apresentadas opini es divergentes umas contra as outras. cidos nucl icos capazes de determinar quando e quais polipept deos uma c lula sintetiza. (B) um conjunto de enzimas que realizam todas as rea es qu micas que ocorrem nas c lulas. (C) Diz que nunca acreditou a nada, a nenhum deus; mesmo descrente por tudo. (C) cidos ribonucl icos que sintetizam todas as enzimas presentes nas c lulas. (D) A decis o do chefe escandalizou-lhe, porque sua opini o, eminentemente t cnica, n o foi considerada. (D) um conjunto de prote nas capazes de armazenar toda a informa o heredit ria. (E) Esclareceu-o que o defeito permitia a devolu o do produto frente empresa respons vel. (E) cidos desoxirribonucl icos que catalisam as rea es qu micas que ocorrem na c lula. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 10. A frase que est clara e totalmente de acordo com a norma padr o : (A) (B) 12. Das alternativas abaixo, as estruturas celulares que ocorrem tanto nas c lulas procari ticas como nas eucari ticas s o (A) as mitoc ndrias. (C) os cloroplastos. (D) os centriolos. (E) As pr ticas pedag gicas em que se baseiam esse trabalho doscente t m sido reveladoras de que nem sempre se pode evitar desvios do projeto que iniciou. os ribossomos. (B) Em trabalhos que envolve lideran a, importante ouvir o grupo para tomar decis o ou deixar que este o fa am. o complexo de Golgi. ________________________________________________________________ (C) As oportunidades de acesso pesquisa de ponta muito pequena para quem n o disp em de tempo e recursos financeiros m ltiplos. (D) Quando fui jovem, contribu a espontaneamente para a comunidade, por m, com o amadurecimento, fez-me compreender que sempre necess rio um projeto. 13. Em uma popula o panm tica de uma esp cie animal s o encontrados os alelos A e a na freq ncia de 0,6 e 0,4, respectivamente. A freq ncia esperada de heterozigotos nesta popula o de Desde seu primeiro experimento se passaram dezesseis meses, ao longo dos quais ele consolidou seu perfil de homem cuja a o constr i o xito. 0,16 (B) (E) (A) 0,24 (C) 0,36 0,48 (E) 4 (D) 0,50 PUCCAMP-07-L ngua Portuguesa/Grupo V 14. Uma explica o para o termo "engenharia gen tica", melhor descrita como tecnologia do DNA recombinante, 18. O potencial el trico do ponto P, em rela o a um referencial no infinito, em volts, vale (C) (D) (E) processo de gera o de culturas engenharia tecidual. celulares para 19. conjunto de t cnicas para isolar, multiplicar e reunir segmentos de DNA de origens diferentes. Num ponto situado a 50 m do solo abandonado a partir do repouso um corpo de massa 2,0 kg. Movendo-se sob a a o exclusiva do campo gravitacional da Terra (g = 10 m/s2), a energia cin tica com que o corpo atinge o solo, em joules, (A) (D) 5,0 . 1,0 . (E) 106 000 000 82 000 000 (D) 1 180 000 (E) 103 118 000 000 (C) 1,0 . 102 102 Uma fazenda de algas foi instalada junto a uma usina el trica e, em conseq ncia, a produ o anual de etanol vem crescendo em progress o aritm tica. Se o objetivo produzir 190 milh es de litros em 2012 e a produ o em 2000 foi de 46 milh es de litros, espera-se que o n mero de litros de etanol produzidos em 2006 seja (B) 5,0 . 10 (C) 1,0 . 104 (A) 1,0 . 10 (B) 2,0 . 104 ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 15. 2,0 . 104 (E) processo de produ o de vacinas por meio da inje o de ant genos em animais de laborat rio. 6,0 . 104 (D) realiza o de cruzamentos entre indiv duos da mesma esp cie seguida da sele o dos melhores indiv duos. 6,0 . 104 (C) o processo de sele o de muta es desej veis em um organismo para que ele tenha novas caracter sticas. (B) (A) (B) (A) 106 000 ________________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 20 a 22 considere o texto abaixo. ________________________________________________________________ 16. O leo do farelo de arroz pode ser uma alternativa para a Numa usina el trica um transformador aumenta a tens o gerada de 10 000 V para 300 000 V e assim transporta, com reduzida perda, a energia a grandes dist ncias por linhas de transmiss o. produ o do biodiesel. Nesse transformador, o n mero de espiras do secund rio deve ser 30 vezes import ncia pela substitui o total ou parcial do leo diesel de Combust vel derivado de fontes renov veis, o biodiesel ganha petr leo em motores de caminh es, tratores, autom veis, entre (A) menor que no prim rio e a tens o neste cont nua. (B) maior que no prim rio e a tens o neste cont nua. (C) menor que no prim rio e a tens o neste alternada. (D) maior que no prim rio e a tens o neste alternada. (E) menor que no prim rio e a tens o neste cont nua ou alternada. outros. (Pesquisa Fapesp n. 127. Setembro/2006. p. 60) 20. ________________________________________________________________ Aten o: As informa es abaixo referem-se s quest es de n meros 17 e 18. A queima de 1 g de farelo de arroz fornece em torno de 5 kcal de energia calor fica. Deseja-se elevar de 5 C a temperatura de 100 m3 da gua de uma piscina, utilizando a queima de farelo de arroz. Estima-se o rendimento de 0,25 nesse processo. Sendo o calor espec fico da gua 1,0 cal/g C, a massa de farelo consumido na queima deve ser, em kg, (A) 100 (B) 200 Q = 2,0 . 10 6C, num ponto P, tem dire o horizontal, sentido da (C) 400 esquerda para a direita e intensidade E = 2,0 . 105 V/m. (D) 600 (E) 800 O vetor campo el trico gerado por uma carga puntiforme O meio o v cuo e a constante eletrost tica vale k0 = 9,0 . 109 N. m2/C2. ________________________________________________________________ 21. 17. A posi o da carga Q O trabalho realizado pela for a resultante exercida pelo motor de um autom vel de massa 1,0 . 103 kg para aceler -lo de 0 a 72 km/h, em joules, (A) 9,0 cm direita de P. (A) 2,0 . 105 (B) 9,0 cm esquerda de P. (B) 7,2 . 104 (C) 30 cm direita de P. (C) 2,0 . 104 (D) 30 cm esquerda de P. (D) 5,2 . 103 (E) 3,0 m direita de P. (E) 2,6 . 103 PUCCAMP-07-Grupo V 5 22. O arroz (Oryza sativa) uma esp cie aut gama, ou seja, a reprodu o ocorre atrav s de autofecunda o. Sabendo-se que os genes A, B e C est o localizados em cromossomos diferentes, um indiv duo desta esp cie com gen tipo AaBbCC ter , em sua prole, gen tipos AaBbCC na propor o de (A) (B) (C) (D) (E) 25. 100% 50% 25% 12,5% 6,25% Considere que a curva que fornece os n veis de oxig nio dissolvido, em g/L, no per odo de 1900 a 1950, seja o arco 1 2_ 3 51 de par bola definido por y = , em que x x x+ 50 50 20 representa o n mero de d cadas contadas a partir de 1900 (x = 0, 1, 2, 3, 4, 5). Nessas condi es, no per odo de 1910 a 1930, o n vel de oxig nio dissolvido decresceu em (A) 0,24 g/L (B) 0,25 g/L (C) 0,26 g/L ________________________________________________________________ (D) 0,27 g/L Instru es: Para responder s quest es de n meros 23 a 26 considere o texto abaixo. (E) 0,28 g/L ________________________________________________________________ 26. Uma camada de gua doce, com a profundidade de 50 a 70 metros e um teor de salinidade de apenas 0,6 a 0,7%, sobrep e-se a uma massa mais salgada e, portanto, mais densa (1 a 1,2%) de gua profunda. A massa de gua profunda permanece isolada, sendo um por o e uma zona de concentra o para os poluentes que a alcan am. Os efeitos do homem sobre os mares v m ilustrados no gr fico abaixo, em que se empregam os n veis de oxig nio e de f sforo para representar a qualidade da gua. Os n veis de oxig nio dissolvido declinaram de 30% de satura o em 1900 para virtualmente zero em 1970. (A) (B) (C) (D) (E) aumenta, diminui, diminui. aumenta, diminui, aumenta. diminui, diminui, diminui. aumenta, aumenta, diminui. diminui, aumenta, aumenta. ________________________________________________________________ 27. O incremento de poluentes qu micos mostrado pela triplica o da concentra o de fosfato entre 1955 e 1970, em conseq ncia do uso cada vez maior de fertilizantes artificiais e detergentes sint ticos. 3 Em um determinado ambiente aqu tico popula es de cop podes e outros microcrust ceos se alimentam de fitopl ncton. Suponha que um poluente qu mico afete o desenvolvimento dos cop podes, levando produ o de um menor n mero de ovos. Ap s a descarga do poluente neste ambiente, o tamanho das popula es de fitopl ncton, cop podes e outros microcrust ceos, respectivamente, Em profundidades oce nicas de 9.000 metros, somente existem animais (A) fosfato sapr voros e predadores. (B) (C) (D) (E) herb voros e decompositores. predadores e herb voros. herb voros e comensais. sapr voros e herb voros. Concentra o ( g/L) ________________________________________________________________ 2 oxig nio Instru es: Para responder s quest es de n meros 28 a 33 considere o texto abaixo. Quando um macaco sobe por um tronco inclinado em rela o horizontal, a for a T que ele exerce no tronco pode ser 1 0 1900 1910 1930 1950 1970 Ano (Adaptado de David Drew. Processos interativos homemambiente. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. p. 142-143) 23. Uma camada de gua doce (d = 1,00 . 103 kg/m3) de profundidade 40 m encontra-se sobreposta a uma camada de 50 m de gua salgada, de densidade 1,012 . 103 kg/m3. Adotando g = 10 m/s2, a press o hidrost tica a 90 m de profundidade da superf cie vale, em N/m2, (A) 8,94 . 9,00 . 105 (E) N 105 (D) de atrito, F , como representado na figura abaixo. 9,06 . 104 (C) tronco, P . Essa ltima componente deve ser equilibrada pela for a 8,94 . 104 (B) decomposta numa componente normal N e outra tangencial ao 9,06 . 105 T P F ________________________________________________________________ 24. Com um instrumento adequado, foram colhidas duas amostras de gua doce: a primeira com teor de salinidade de 0,7% e a segunda, de 1%. O teor de salinidade de uma mistura de 100 mL de gua da primeira amostra com 200 mL de gua da segunda de (Adaptado de Milton Hildebrand & George Goslow. An lise da estrutura dos vertebrados. S o Paulo: Atheneu, 2006. p. 479-480) 28. O macaco consegue subir pelo tronco gra as a (A) (A) (B) (C) (D) (E) 6 2,7% 1,7% 1% 0,9% 0,7% lei da in rcia ou 1 lei de Newton. (B) lei da a o e rea o ou 3 lei de Newton. (C) ao princ pio de conserva o da energia mec nica. (D) ao princ pio movimento. (E) ao empuxo, relacionado ao princ pio de Arquimedes. a de conserva o da quantidade de PUCCAMP-07-Grupo V 29. 33. Se o macaco apenas se apoiar no tronco em que pretende subir, verifica-se que o m ximo ngulo de inclina o do tronco em rela o horizontal para o macaco n o delizar = 45 . Quando comparamos um macaco a um lagarto, verifica-se que o macaco excreta principalmente (A) ur ia e o lagarto, cido rico. Nessas condi es, o coeficiente de atrito est tico que deve existir entre o macaco e o tronco (B) ur ia e o lagarto, am nia. (A) 0,20 (C) cido rico e o lagarto, ur ia. (B) 0,50 (C) 0,75 (D) cido rico e o lagarto, am nia. (D) 1,0 (E) am nia e o lagarto, cido rico. (E) 1,6 ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 30. A figura abaixo refere-se situa o em que o ngulo entre as for as T e P de 30 . Instru es: Para responder s quest es de n meros 34 a 38 considere o texto abaixo. Tales passou um per odo de sua vida no Egito. Em dada A ocasi o notou que os eg pcios n o tinham condi es de calcular a 20 y altura final da grande pir mide de Qu ops e prop s uma resolu o cm para o problema. Tales partiu do pressuposto que os raios de Sol s o paralelos quando atingem a Terra, em raz o da dist ncia que a 30O x C B separa do Sol. Nessas condi es, a soma x + y, em cent metros, igual a (A) 20 3 (B) 20 (1 + 2) (C) 15 (1 + 3) (D) 10 (1 + 2) (E) 10 (1 + (Adaptado A. J. Philippi, M. A. Rom ro e Bruna, G. C. (editores). Curso de gest o ambiental. Barueri (SP): Manole, 2004. p. 1023) 3) 34. Atribui-se ao not vel astr nomo, matem tico e mercador Tales de Mileto (s culo IV a.C.) a descoberta do magnetismo natural. Considere tr s barras de ferro com extremidades: I. A e B ________________________________________________________________ 31. II. C e D Se compararmos um macaco com um boi quanto a aspectos relacionados ao sistema digest rio, o macaco III. E e F (A) n o consegue digerir a celulose presente em seu alimento, ao passo que o boi produz celulase. (B) e o boi s o animais on voros que se alimentam somente de mat ria vegetal. (C) possui est mago simples, ao passo que o boi apresenta est mago com quatro compartimentos. (A) a barra I m permanente. (D) e o boi s o animais ruminantes que precisam mastigar duas vezes o seu alimento. (B) a barra II m permanente. (E) e o boi abrigam bact rias e protistas em seu est mago, organismos que ajudam a digerir o alimento ingerido. (C) a barra III m permanente. (D) as barras I e II s o m s permanentes. (E) as barras I e III s o m s permanentes. Verifica-se que a extremidade B atrai E, atrai F e repele D. Logo, pode-se afirmar corretamente que SOMENTE ________________________________________________________________ 32. Quando um macaco se desloca rapidamente sobre uma superf cie plana ou quando sobe rapidamente em uma rvore alta, o trabalho de seus m sculos libera muito CO2 para o sangue. Com isso, o sangue torna-se (A) alcalino fazendo com que o bulbo envie est mulos para acelerar o ritmo respirat rio. (B) alcalino fazendo com que o c rebro envie est mulos para acelerar o ritmo respirat rio. (C) cido fazendo com que o cerebelo envie est mulos para acelerar o ritmo respirat rio. (D) cido fazendo com que o bulbo envie est mulos para acelerar o ritmo respirat rio. (E) cido fazendo com que o c rebro envie est mulos para acelerar o ritmo respirat rio. PUCCAMP-07-Grupo V ________________________________________________________________ 35. A determina o da altura da pir mide pelo m todo proposto por Tales deve-se fundamentalmente propriedade da (A) propaga o retil nea da luz. (B) reversibilidade do caminho dos raios luminosos. (C) independ ncia de propaga o da luz. (D) reflex o da luz na pir mide. (E) refra o da luz na atmosfera. 7 36. Instru es: Para responder s quest es de n meros 39 a 44 considere o texto abaixo. Na figura abaixo, as retas r, s e t s o paralelas entre si. A D Desde 2000, menos luz do Sol chega superf cie da Terra, G r B mas paradoxalmente, a temperatura global est subindo. Uma equipe, depois de medir a quantidade de luz solar que H E s foi refletida pela atmosfera terrestre, descobriu que a Terra est t C refletindo 3% mais luz do Sol do que entre 1985 e 2000. Poderia ser I F um efeito causado por uma maior cobertura de nuvens, que de fato aumentou. Por isso, o planeta esquenta mesmo com menos luz Se AC = x, BC = 8, DE = 15, EF = x 10, GI = y e HI = 10, ent o x + y um n mero (A) menor que 43. (D) (E) Se correto que a Terra est recebendo menos luz, a conseq ncia desse fato sobre os seres vivos seria entre 41 e 46. (C) 39. maior que 47. (B) (Adaptado Pesquisa Fapesp n. 121, 2006, p. 32) (A) o aumento da produtividade prim ria dos oceanos. (B) a diminui o da biomassa dos produtores. quadrado perfeito. (C) a diminui o das rea es do ciclo de Krebs. cubo perfeito. (D) o aumento da taxa de processos fermentativos nos oceanos. (E) o aumento da respira o celular das plantas para compensar pouca fotoss ntese. ________________________________________________________________ Instru es: Use a figura abaixo para resolver as quest es de n meros 37 e 38. ________________________________________________________________ 40. do so l Estaca M E A 37. II porque seu ponto de compensa o se aproxima 147 146 I porque recebem luz com baixa intensidade, aumentando sua taxa de respira o e diminuindo a de fotoss ntese. 148 (E) muito da intensidade luminosa c. (C) O valor de cos 2 igual a 8 (A) 17 (B) 15 34 (C) 7 17 (D) (E) III porque recebem menos luz do que a de seu ponto de compensa o. (D) I e II porque seus respectivos pontos de compensa o situam-se abaixo da intensidade luminosa c. (E) II e III porque seus respectivos pontos de compen- ________________________________________________________________ 38. sa o s o afetados pela intensidade luminosa c. ________________________________________________________________ 41. O calor solar que atinge a Terra pode ser utilizado para aquecer gua. Quando 10 litros de gua recebem 4,2 . 105 J de calor, sua temperatura sofre um acr scimo, em C, de (A) 1,0 13 34 (B) 5,0 (C) 10 6 17 (D) 15 (E) 8 b cd lntensidade luminosa (B) 149 (D) respira o (A) 150 (C) fotoss ntese III Suponha que a intensidade luminosa que atinge a floresta alcance, no m ximo, o ponto c. poss vel inferir que as plantas que n o sobrevivem nesse ambiente s o as da esp cie sombra EA da estaca mediu 5 m e a dist ncia de E a M era 127 m. Se M o ponto m dio da aresta da base, ent o o inteiro mais pr ximo da altura da pir mide, em metros, (B) II a H mais de 4000 anos, a pir mide de Qu ops media 233 m na aresta da base. Suponhamos que Tales tenha escolhido uma posi o conveniente do Sol, para a qual a medi o da sombra da pir mide fosse adequada, e que tenha fincado uma estaca com 3 m de altura, como mostra a figura. Nesse instante, a (A) I Velocidade da rea o ra ios O gr fico abaixo mostra a velocidade das rea es de fotoss ntese e respira o em tr s esp cies de plantas (I, II e III) de floresta em rela o intensidade luminosa. 20 Dados: densidade da gua: 1,0 kg/L calor espec fico da gua: 1,0 cal/g C 1,0 cal = 4,2J PUCCAMP-07-Grupo V 42. Instru es: Para responder s quest es de n meros 45 a 50 considere o texto abaixo. A luz solar se propaga no v cuo com velocidade de 3,0 . 108 m/s. Ao atingir a superf cie plana de uma placa de vidro, formando um ngulo de 60 com a normal, ela se refrata formando agora um ngulo de 30 com a normal. Nestas condi es, a velocidade de propaga o da luz solar no vidro, em m/s, vale (A) com rcio mar timo com o porto de Paranagu , no atual Paran , levando sen 60 = cos 30 = 2 . 108 (D) resgates de ferramentas, anz is e fazendas que permutavam por algod o, que os ndios Carij plantavam e colhiam. 3 2 No Brasil, o Maranh o despontou como o maior produtor de 5 . 10 8 (E) Desde 1554, h registros de santistas que entretinham seu 1 sen 30 = cos 60 = 2 3 . 10 8 (C) cultivavam o algod o e convertiam-no em fios e tecidos. Dados: 2 . 108 (B) Na poca da chegada dos portugueses, os ind genas j 6 . 10 8 algod o e, em 1760, exportava para a Europa 130 sacas de algod o, alcan ando 78 300 sacas em 1830. (Mary Del Priore e Renato Ven ncio. Uma hist ria de vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. p. 107) ________________________________________________________________ Aten o: 45. O texto abaixo refere-se s quest es de n meros 43 e 44. O gr fico abaixo apresenta a varia o das temperaturas Um carregamento de algod o vindo de Paranagu com destino a Santos, no s culo XVI, completou a dist ncia de 520 km em 12 dias. A velocidade m dia da embarca o, em m/s, foi de, aproximadamente, (A) 2,0 1890 e 2000 no Centro Experimental do Instituto Agron mico de (B) 1,4 Campinas. Essa varia o pode ter seus valores representados (C) 0,8 (D) 0,5 (E) 0,2 m dias m nimas em Campinas, dados esses observados entre aproximadamente pelos pontos de uma reta cuja equa o tamb m permite extrapolar valores para anos posteriores aos pesquisados. ________________________________________________________________ Temperatura (oC) 46. 16,5 14,3 Suponha que o n mero de sacas de algod o exportadas do Maranh o para a Europa, anualmente, no per odo de 1760 a 1830, seja representado pela express o y = k . mt, em que k e m s o constantes reais, m > 1, e t representa o tempo, em anos, a partir de 1760 (t = 0). Nessas condi es, o n mero de sacas exportadas em 1795 est compreendido entre (A) 43. 1910 1930 1950 1970 1990 2000 (B) (A) y = 0,02x + 14,3 (B) y = 0,022x + 14,3 (C) y = 0,022x + 16,5 (D) 3 120 e 3 250 y = 0,1x 14,3 (E) 3 250 e 3 380 (E) Considere no eixo horizontal uma escala em anos a partir de 1890 (x = 0). Dessa forma, a equa o dessa reta 3 380 e 3 510 (D) Ano 3 510 e 3 640 (C) 1890 3 640 e 3 700 y = 0,2x 16,5 ________________________________________________________________ 47. Na tabela abaixo tem-se a produ o de algod o herb ceo em caro o, em milhares de toneladas, nas principais fazendas produtoras das regi es indicadas, no per odo de 1995 a 2000. Safra 44. 119,81 249,52 1996/1997 142,34 246,62 1997/1998 59,01 313,33 1998/1999 106,38 238,12 1999/2000 Em outra cidade brasileira, as temperaturas m dias m nimas nesse per odo podem ser representadas por uma reta paralela do gr fico, com temperatura de 13,5 C em 1890. Assim, a temperatura m dia m nima registrada nessa cidade em 2000 deve ter sido, aproximadamente, Sudeste 1995/1996 ________________________________________________________________ Nordeste 244,19 247,97 (Embrapa) (A) 15,8 C correto afirmar que, nesse per odo, a produ o da regi o Sudeste ultrapassou a da regi o Nordeste em (B) 15,7 C (A) 623 830 000 kg (C) 15,6 C (B) 621 483 000 kg 15,5 C (C) 62 383 000 kg (D) (D) 62 148 300 kg (E) 15,4 C (E) 6 238 300 kg PUCCAMP-07-Grupo V 9 48. O gr fico abaixo mostra o comportamento das exporta es de algod o em pluma no Brasil, no per odo de 1990 a 2001. Volume (toneladas) 140000 124300 120000 120000 100000 110600 80000 60000 40000 52500 33800 20000 7400 1988 1990 1992 30000 1551 3103 284 3850 4300 1994 1996 1998 2000 2002 Ano Fonte: CONAB A partir desse gr fico conclui-se corretamente que a exporta o de algod o em pluma no Brasil (A) (B) (C) (D) (E) foi crescente no per odo de 1994 a 2001. n o ultrapassou a marca anual de 100 000 toneladas no per odo de 1992 a 2000. teve seu m ximo no per odo de 1996 a 1998. ultrapassou o total de 60 000 toneladas no per odo de 1994 a 1996. foi decrescente na d cada de 1990 a 2000. ________________________________________________________________ 49. Em plantas como o algod o poss vel encontrar h bridos entre duas esp cies. Os h bridos entre Gossypium hirsutum (2n = 52) e Gossypium herbaceum (2n = 26) apresentam 2n igual a (A) (B) (C) (D) (E) 26 39 52 78 104 ________________________________________________________________ 50. Sabendo que o algod o uma angiosperma dicotiled nea, essa planta s pode ser ilustrada pela figura: (A) (C) 10 (B) (D) (E) PUCCAMP-07-Grupo V Coordenadoria de Ingresso Discente - Processo Seletivo 2007 - Gabarito das Provas Provas Espec ficas 01/12/2006 I Vermelho II Laranja III Verde Prova Geral 02/12/2006 IV Azul V Roxo VI Marrom Preto 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 B 01 C 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 D 02 A 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 B 03 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 E 04 C 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 D 05 B 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 C 06 D 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 A 07 E 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 08 B 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 09 A 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 E 10 D 11 B 11 C 11 A 11 E 11 A 11 D 11 C 12 D 12 E 12 C 12 D 12 A 12 A 12 A 13 B 13 A 13 E 13 B 13 D 13 C 13 E 14 B 14 D 14 B 14 C 14 E 14 B 14 D 15 A 15 E 15 D 15 A 15 E 15 E 15 E 16 E 16 C 16 A 16 A 16 D 16 A 16 E 17 E 17 B 17 C 17 D 17 C 17 D 17 D 18 B 18 A 18 B 18 A 18 B 18 E 18 C 19 D 19 C 19 E 19 D 19 A 19 C 19 A 20 A 20 E 20 D 20 E 20 C 20 A 20 B 21 D 21 D 21 E 21 C 21 A 21 E 21 A 22 C 22 B 22 C 22 B 22 C 22 B 22 E 23 A 23 E 23 E 23 A 23 E 23 E 23 D 24 C 24 D 24 A 24 E 24 D 24 A 24 B 25 D 25 B 25 D 25 B 25 E 25 E 25 C 26 A 26 E 26 D 26 D 26 B 26 E 26 B 27 A 27 A 27 A 27 C 27 A 27 C 27 C 28 E 28 A 28 B 28 B 28 B 28 D 28 A 29 C 29 E 29 D 29 A 29 D 29 B 29 C 30 A 30 B 30 E 30 C 30 E 30 C 30 E 31 E 31 C 31 C 31 E 31 C 31 B 31 D 32 C 32 D 32 A 32 E 32 D 32 A 32 C 33 C 33 B 33 B 33 D 33 A 33 C 33 B 34 D 34 D 34 A 34 E 34 D 34 E 34 A 35 E 35 C 35 B 35 C 35 A 35 B 35 B 36 A 36 D 36 C 36 A 36 B 36 C 36 E 37 C 37 C 37 B 37 D 37 E 37 D 37 B 38 B 38 B 38 E 38 A 38 A 38 D 38 D 39 D 39 E 39 D 39 A 39 B 39 E 39 A 40 B 40 A 40 A 40 D 40 C 40 B 40 E 41 E 41 B 41 B 41 D 41 C 41 A 41 A 42 B 42 C 42 C 42 B 42 B 42 D 42 D 43 C 43 A 43 E 43 A 43 A 43 E 43 C 44 D 44 B 44 C 44 B 44 B 44 A 44 D 45 C 45 D 45 E 45 D 45 D 45 E 45 C 46 A 46 B 46 B 46 E 46 E 46 A 46 D 47 B 47 A 47 A 47 A 47 A 47 B 47 B 48 E 48 C 48 C 48 B 48 B 48 D 48 D 49 E 49 D 49 D 49 D 49 B 49 C 49 A sr* 50 A 50 B 50 C 50 C 50 B 50 C 50

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