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PUC-RJ Vestibular de 2007 - Prova 1 - Grupo 2

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GRUPO 2 1o DIA PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, de forma cont nua e densa. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o C ADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! Dezembro / 2006 PUC - RIO VESTIBULAR 2007 PUC - RIO 2007 5 BIOLOGIA O v o das aves uma atividade que demanda um grande gasto energ tico. Em rela o a esse gasto existe uma grande utiliza o direta do sistema: (A) locomotor. (B) excretor. (C) reprodutor. (D) hormonal. (E) cardiorespirat rio. 1 Diversas doen as est o relacionadas a muta es no material gen tico. Por m, muta es pontuais, com a altera o de apenas uma base nitrogenada, muitas vezes n o resultam em substitui o efetiva do amino cido correspondente ao c don mutado na prote na produzida. Isto se d devido ao fato de: (A) o c digo gen tico ser universal. (B) o c digo gen tico ser repetitivo ou degenerado. (C) o erro ser corrigido pela c lula durante a tradu o. (D) o c digo gen tico n o poder sofrer altera es. (E) os genes mutados n o serem transcritos ou traduzidos. 6 Os salm es s o peixes migrat rios, que vivem em gua salgada, mas migram para as guas doces de rios na poca da reprodu o. Para assegurar o equil brio osm tico de seu corpo, esses peixes que migram temporariamente da gua salgada para gua doce e vice-versa, apresentam o seguinte mecanismo: (A) quando em gua doce, urinam pouco e eliminam sais por transporte ativo. (B) quando em gua doce, urinam pouco e eliminam sais por transporte passivo. (C) quando em gua doce, urinam muito e absorvem sais por transporte ativo. (D) quando em gua salgada, urinam muito e n o eliminam os sais em excesso. (E) quando em gua salgada, urinam muito e absorvem sais por transporte ativo. 2 Subst ncias, como o lcool, quando ingeridas em excesso s o consideradas t xicas e podem ocasionar mudan a de comportamento e falta de consci ncia do indiv duo. Qual o rg o humano respons vel pela detoxifica o dessa subst ncia do sangue? (A) Cora o. (B) P ncreas. (C) Ap ndice. (D) F gado. (E) Est mago. 7 Sabemos ser desaconselh vel comer carne de porco crua porque podemos contrair uma doen a, que se caracteriza por ingest o de: (A) cistos de Taenia e seu desenvolvimento no trato intestinal. (B) ovos de Taenia e seu desenvolvimento nos rg os em geral. (C) ovos de Tripanossoma e seu desenvolvimento no trato intestinal. (D) larvas de moscas e seu desenvolvimento nos rg os em geral. (E) toxinas bacterianas e desenvolvimento de diarr ia. 3 Durante um exame de uma crian a enferma, o m dico explica aos pais que o paciente tem uma doen a causada por um organismo, unicelular, procarionte e que pode ser combatido com uso de medicamento conhecido genericamente como um antibi tico. O m dico descreveu um organismo classificado como: (A) Fungi. (B) Animal. (C) Protista. (D) V rus. (E) Monera. 8 A hemofilia se caracteriza por ser uma doen a: (A) adquirida, cujo sintoma o excesso de a car no sangue e a falta de insulina. (B) heredit ria, que causa problemas de coagula o sangu nea. (C) infecciosa, que causa problemas de coagula o sangu nea. (D) cong nita, que causa m forma o dos ossos. (E) contagiosa, causada por um v rus e transmitida por mosquitos. 4 As cianobact rias podem ser consideradas seres vivos auto-suficientes porque s o capazes de: (A) fixar tanto N2 quanto CO2 sob a forma de mat ria org nica. (B) absorver c lcio e nitrog nio diretamente das rochas. (C) fixar o H2 atmosf rico sob a forma de mat ria org nica. (D) degradar qualquer tipo de mat ria inorg nica ou org nica. (E) disponilizar o f sforo para outros seres vivos. GRUPO 2 - 1o DIA 2 PUC - RIO 2007 9 Quando sobem montanhas muito altas, indiv duos, principalmente aqueles com press o sangu nea alta e que vivem no n vel do mar, apresentam sangramento no nariz. Isto causado pelo rompimento de pequenos vasos sangu neos na mucosa nasal. Esta ruptura de vasos sangu neos nesta situa o causada por: (A) aumento da press o externa do ambiente em rela o press o sangu nea do corpo. (B) diminui o da concentra o de oxig nio atmosf rico em grandes altitudes. (C) aumento da concentra o de oxig nio atmosf rico em grandes altitudes. (D) diminui o da press o externa do ambiente em rela o press o sangu nea do corpo. (E) aumento da concentra o de g s carb nico atmosf rico em grandes altitudes. 10 Nos ltimos anos, observa-se um aumento crescente do percentual de CO2 na atmosfera. Entre outros efeitos, o excesso de CO2 pode contribuir para: (A) resfriamento global. (B) diminui o da fotoss ntese. (C) aumento da camada de oz nio. (D) aquecimento global. (E) diminui o da camada de oz nio. CONTINUA 3 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2007 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S Combining alcohol and energy drinks reduces the perception of impairment 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 The combined use of alcohol and energy drinks has become increasingly popular among youth and young adults in recent years. Users often report reduced sleepiness and increased sensations of pleasure. In the April issue of Alcoholism: Clinical & Experimental Research , Brazilian researchers conduct the first controlled scientific study on the effects of combining alcohol with those drinks. Results show a considerable disconnect between subjects perceptions and objective measures of their abilities: although combined use reduces the sensation of tiredness and sleepiness, actual capabilities are significantly impaired. In Brazil, as in other countries, young people believe that energy drinks avoid the sleepiness caused by alcoholic beverages and increase their capacity to dance all night, explained Maria Lucia O. Souza-Formigoni, associate professor in the department of psychobiology at the Federal University of S o Paulo in Brazil and corresponding author for the study. In fact, many night clubs offer this mix among their cocktails. In a previous study on the use of energy drinks among Brazilians, Souza-Formigoni said that users reported greater happiness (38%), euphoria (30%), uninhibited behavior (27%), and increased physical vigor (24%). It is unclear; however, if this indicates the ability of energy drinks to reduce the depressant effects, increase the excitatory effects of alcohol, or both. This study appears to show us that the use of energy drinks might predispose people to abuse alcohol when its depressant effects or at least the perception of such effects are masked by them, said Roseli Boerngen de Lacerda, associate professor in the department of pharmacology at the Universidade Federal do Parana, Brazil. Compared to the ingestion of alcohol alone, the combined ingestion of alcohol and energy drinks significantly reduced the subjects perception of headache, weakness, dry mouth and impairment of motor coordination. The researched energy drinks did not, however, significantly reduce deficits caused by alcohol on objective measures of motor coordination and visual reaction time. There are two key points, said Souza-Formigoni. Although combined ingestion decreases the sensation of tiredness and sleepiness, objective measures of motor coordination showed that it cannot reduce the harmful effects of alcohol on motor coordination. In other words, the person is drunk but does not feel as drunk as he really is. The second important point is that many users reported using energy drinks to reduce a not-so-pleasant GRUPO 2 - 1o DIA 60 65 70 taste of alcoholic beverages, which could dangerously increase the amount (as well as the speed of ingestion) of alcoholic beverages. The implications of these findings, added Boerngen, are that this association of alcohol and energy drinks is harmful rather than beneficial, as believed by consumers. Especially because those individuals who combine alcohol and energy drinks, believing they are less impaired than reality would indicate, are actually at an increased risk for problems such as automobile accidents. Alcohol affects not only the motor coordination but also the capacity of decision, because it affects one important area of the brain - the prefrontal cortex, explained Souza-Formigoni. Drunk drivers are dangerous not only because their reactions are delayed and motor coordination affected, but mainly because their capacity to evaluate the risks to which they will be exposed is also affected. People need to understand that the sensation of well-being does not necessarily mean that they are unaffected by alcohol. Despite how good they may feel, they shouldn t drink and drive. Never. adapted from http://alcoholism.about.com/od/dui/a/blacer060416.htm Public release date: 26-Mar-2006 11 In this study the authors main purpose is to: (A) teach youngsters how to reduce sleepiness while driving. (B) complain against the selling of illegal drinks to teenagers. (C) advertise a new brand of energy drink in the Brazilian market. (D) warn people about the dangerous mix of alcohol and energy drinks. (E) criticize Brazilian laws that allow youngsters to drive while intoxicated. 12 According to the text, energy drinks : (A) should be banished from night clubs. (B) must be sold following a doctor s guidance. (C) are the main cause of automobile accidents. (D) maximize the depressant effects of alcoholic beverages. (E) reduce individuals awareness of intoxication by alcohol. 13 The intention of paragraphs 5 and 6 (lines 35-53) is to: (A) report on the important findings of this research. (B) describe in details how this study was conducted. (C) explain why alcoholic drinks have an unpleasant taste. (D) comment on the dangerous effects of alcohol abuse by youngsters. (E) show what happens when people lose control of motor coordination. 4 PUC - RIO 2007 14 20 According to the text, the combined use of alcohol and energy drinks cause all the symptoms below, EXCEPT: (A) greater happiness. (B) uninhibited behavior. (C) tiredness and sleepiness. (D) increased physical vigor. (E) increased capacity to dance all night. Check the item in which there is a correct correspondence between the idea expressed by the words in bold type and the idea in italics. (A) although combined use reduces the sensation of tiredness and sleepiness (lines10-11) (Although conclusion). (B) increased risk for problems such as automobile accidents . (lines 60-61) (Such as result). (C) Alcohol affects not only the motor coordination but also the capacity of decision (lines 62-63) (Not only but also addition). (D) because it affects one important area of the brain (lines 63-64) (Because contrast). (E) Despite how good they may feel, (lines 71-72) (Despite conclusion). 15 According to Dr. Souza-Formigoni, drunk drivers: (A) are capable of driving safely. (B) seldom have delayed reactions. (C) often feel as drunk as they really are. (D) are frequently unaffected by alcohol. (E) have a reduced capacity to evaluate risks. 16 Check the only correct statement, as seen in the text. (A) Impaired (line 12) could be substituted by damaged . (B) Ingestion (line 36) is the opposite of consumption . (C) Significantly (line 37) and considerably are antonyms. (D) Harmful (line 46) and beneficial have the same meaning. (E) Actually (line 59) and in fact have different meanings. 17 Mark the only item where the prefix un- CANNOT be added to form a word with the opposite idea. (A) Clear. (B) Increased. (C) Impaired. (D) Affected. (E) Masked. 18 In This study appears to show us that the use of e n e r g y drinks might predispose people to abuse alcohol (lines 28-29), might can be correctly substituted by: (A) must. (B) shall. (C) had to. (D) could. (E) ought to. 19 The pronoun they (line 58) refers to: (A) implications (line 54). (B) findings (line 54). (C) individuals (line 57). (D) drinks (line 58). (E) problems (line 60). CONTINUA 5 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2007 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S 14 Ce championnat a lieu... (A) pour la premi re fois. (B) tous les 7 ans. (C) tous les ans, depuis 17 ans. (D) annuellement, depuis 7 ans. (E) tous les semestres. Texto 1 Championnat du monde du lancer de portable La th rapie soignant le stress du t l phone portable, jeter son cellulaire le plus loin possible 15 Le but de ce championnat, c est de (d ) ... (A) gagner une medaille d or. (B) se lib rer du stress apport par cet appareil. (C) gagner un prix en argent. (D) obtenir un record mondial. (E) devenir un athl te reconnu. Le Finlandais Lassi Etelaetalo a remport le championnat du monde de lancer de t l phone portable Savonlinna em Finlande, en lan ant son portable 89 m tres. Il participait la septi me dition de ce championnat mais est rest loin du record mondial tabli l an dernier avec un jet de 94,97 m tres. La deuxi me place est revenue au champion de l an dernier, le Finlandais Mikko Lampi, avec un jet de 87,17 m tres. Les lanceurs de t l phones peuvent participer deux types de comp tition: celle d origine avec un lancer par-dessus l paule o la distance est le crit re principal ou bien un lancer libre o ils sont aussi not s sur leur style et leurs v tements notamment. Les organisateurs affirment que la manifestation constitue le seul sport o l on peut r gler ses comptes avec la frustration g n r e par cet instrument moderne . Texto 2 La monumentale statue de Rams s quitte le Caire Nouvel emplacement pour la statue du plus connu des pharaons, le site du futur grand mus e gyptien pr s des Pyramides La statue en granit rouge de 100 tonnes, haute de 11 m tres, a quitt le centre hyper-pollu du Caire, face la gare centrale, dans la nuit du 25 ao t. Elle avait t rig e l il y a un demi-si cle par Nasser dans une grande c l bration nationaliste. Depuis, la statue devenue grise de crasse tait touff e par la pollution des voitures. Le convoi de la statue est arriv sa destination apr s dix heures de voyage, transport e en position verticale, envelopp e dans une structure protectrice. Des centaines de milliers d gyptiens ont suivi toute la nuit cette op ration spectaculaire. Grand conqu rant, Rams s II, qui r gna de 1304 1237 avant J.C, est le plus connu des pharaons. La statue a t d couverte en 1882 Mit Rahina, dans l enceinte du grand temple de Ptah de Memphis, premi re capitale pharaonique Revue de Presse - Internet 11 Le texte ci-dessus nous informe d ... (A) une nouvelle modalit sportive des jeux olympiques. (B) un nouveau type d appareil t l phonique. (C) une campagne publicitaire. (D) une manifestation contre une marque d appareils t l phoniques. (E) un nouveau traitement contre la tension. 12 Il s agit d un championnat... (A) r gional. (B) finlandais. (C) europ en. (D) national. (E) international. Revue de Presse - Internet 16 Lisez avec attention le texte et dites laquelle des options ci-dessous, correspond au sujet du reportage. (A) Un v nement politique. (B) Le nettoyage d un monument. (C) Le d m nagement d une statue. (D) Une comm moration religieuse. (E) Une c l bration nationaliste. 13 Les participants doivent... (A) courrir en parlant au t l phone. (B) casser leur portable. (C) se communiquer par t l phone. (D) envoyer loin leur portable. (E) livrer leur portable un autre participant. GRUPO 2 - 1o DIA 6 PUC - RIO 2007 17 Quel facteur actuellement contribue le plus la d t rioration de l image? (A) Le sable aport par le vent du d sert. (B) La pluie acide venue du Sahara. (C) La couverture de crasse. (D) L mission des voitures. (E) L manation des ordures. 18 La monumentale statue de Rams s existe depuis longtemps. Marquez la seule option qui NE correspond PAS sa v ritable histoire. (A) Elle est connue depuis 1882. (B) C est Nasser qui l a mise au centre du Caire. (C) Son mat riel est le granit rouge. (D) Elle appartenait aux remparts d une cit . (E) Ce temple s appelait Mit Rahina. 19 Comment le transport de Rams s a t fait? (A) Debout, bien proteg et par terre. (B) Bien envelopp , dans un grand bateau sp cialement am nag . (C) Dans une position verticale, pouss par des milliers d gyptiens. (D) Par avion, parce que c tait plus rapide et tranquille. (E) Par convoi, couch et soigneusement prot g . 20 La statue est sortie du centre du Caire pour... (A) aller dans une autre ville. (B) s loigner de la pollution. (C) pouvoir tre vue pour plus de personnes. (D) appartenir un centre culturel. (E) retourner son lieu primitif. CONTINUA 7 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2007 L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL Texto 1 http://www.gaturro.com/gaturro_semanal/# 11 12 El t rmino ayer expresa (A) el d a anterior (B) pasado ma ana (C) el d a de hoy (D) la semana que viene (E) el d a de ma ana En el fragmento y por qu la segu a (vi eta 6), el elemento subrayado se refiere a (A) envidia (B) pereza (C) culpabilidad (D) paranoia (E) libertad GRUPO 2 - 1o DIA 8 PUC - RIO 2007 13 16 La iron a de la ltima parte de la historieta est en el hecho de que: (A) Por pura pereza, el personaje no cuenta lo que le dijeron. (B) Una de las gracias de la intriga es saber un chisme que otro no sabe. (C) La envidia lleva al personaje a no querer compartir lo que sabe. (D) Hay una demostraci n de avaricia, pues el personaje se va solo. (E) La intriga lleva a la separaci n de los amigos. La expresi n a menudo (l. 20-21) significa (A) a veces (B) con frecuencia (C) sin duda (D) siempre (E) hipot ticamente 17 En s ntesis, el primer p rrafo del texto dice que (A) La tecnolog a se fue democratizando con el crecimiento demogr fico. (B) Los avances de la tecnolog a todav a son para muy pocos. (C) Cada vez m s gente en el mundo es adepta de las nuevas tecnolog as. (D) La tecnolog a genera exclusi n porque las m quinas ocupan el lugar del hombre. (E) Cuanto m s aumenta la poblaci n, m s se hace necesario invertir en tecnolog as avanzadas. 14 En la vi eta 7, la conjunci n pero puede ser sustituida por (A) a pesar de (B) para que (C) aunque (D) por consiguiente (E) sin embargo 15 En cu l de los sentimientos encontrados el personaje vio una contradicci n? (A) La culpabilidad. (B) La avaricia. (C) La modestia. (D) La envidia. (E) La paranoia 18 El texto tiene como finalidad: (A) Denunciar las tecnolog as que tornan vulnerables a los menos abastados. (B) Exponer la contradicci n entre la realidad y el mito de las modernas tecnolog as. (C) Exhortar al di logo y a la uni n de esfuerzos en pro de objetivos comunes. (D) Contraponer progreso y crecimiento demogr fico. (E) Llevar esperanza a los que padecen con las guerras y carecen de lo esencial. Texto 2 XXVI Conferencia Internacional de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja: Mito y realidad 5 10 15 20 El extraordinario progreso t cnico y el galopante crecimiento demogr fico que caracterizan nuestro siglo nos obligan a hacer constar: el hombre no ha conseguido gestionar estos fen menos en beneficio de toda la humanidad y cada vez hay m s personas en la miseria, m s personas vulnerables o excluidas de la sociedad que necesitan ayuda y compasi n. As pues, el cometido b sico del Movimiento Internacional de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja en favor de las personas vulnerables, principalmente en tiempo de conflicto armado, pero tambi n en cualquier otra circunstancia, es hoy esencial. La principal esperanza suscitada por la Conferencia est estrechamente relacionada con esta situaci n y con la funci n b sica de la Conferencia: se trata de reanudar o, m s bien, de relanzar y potenciar el di logo entre los Estados y nuestro Movimiento, a fin de examinar c mo pueden coordinar sus esfuerzos de la manera m s eficaz para mejorar la suerte que corre la inmensa masa de personas que carecen de lo esencial y cuya vida es, a menudo, un calvario sin esperanza. Podemos y debemos hacer m s. Podemos y debemos colaborar mejor. La Conferencia es una ocasi n para reflexionar al respecto y para abrir nuevos caminos. 19 En el segundo p rrafo, la expresi n es hoy esencial se refiere a: (A) desvendar mito y realidad (B) todas las dem s circunstancias (C) terminar el tiempo de guerras (D) dar tecnolog as a las personas sin medios (E) el quehacer del Movimiento Internacional de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja. 20 En el ltimo p rrafo se lee: a fin de examinar c mo pueden coordinar s us esfuerzos de la manera m s eficaz . La palabra que puede sustituir lo subrayado sin cambio de sentido es: (A) estrechar (B) mejorar (C) coadunar (D) intercalar (E) interponer http://www.icrc.org 9 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 Trechos da entrevista de Jacob Needleman Revista Superinteressante, Editora Abril, julho de 2001. Jacob Needleman O fil sofo americano diz que dinheiro n o traz felicidade e explica como poss vel viver sem dar tanta import ncia conta banc ria. SUPER Por que t o dif cil lidar com dinheiro? NEEDLEMAN O dinheiro reflete nossa imagina o, nossos desejos, necessidades e temores. Ele nossa principal tecnologia social, por meio da qual vivemos hoje. Se somos sugestion veis e vulner veis ao que dizem e pensam os outros, o dinheiro espelhar tudo isso. A ang stia que sentimos em rela o ao dinheiro reflexo da ang stia que sentimos em rela o a n s mesmos. SUPER Por que ele tem esse poder? NEEDLEMAN O dinheiro foi inventado para facilitar trocas entre as pessoas. O detalhe que muitas coisas que n o podiam ser medidas em termos monet rios hoje t m pre o. o caso do cuidado com os filhos. As pessoas saem pra trabalhar e deixam os filhos com profissionais. Outros n o t m tempo nem para a amizade e, quando querem falar dos problemas, t m de pagar um terapeuta. O dinheiro virou instrumento para aferir at nosso amor-pr prio. Aqui nos Estados Unidos dizemos: Quanto vale essa pessoa? H algum tempo, isso seria loucura. O dinheiro por si mesmo n o proporciona felicidade. Ele d prazer, alguma sensa o de seguran a. Mas, com o passar do tempo, percebe-se que ele n o alimenta nossa alma. Temos de trat -lo como um meio, n o como um fim. Mas, para isso, temos de ter um fim, um objetivo. S somos felizes quando a vida tem um significado. Transformar o dinheiro em nosso nico objetivo como comer comida com gosto de pl stico. SUPER E por que tanta gente ainda acredita que o dinheiro traz felicidade? NEEDLEMAN As pessoas procuram algo que confira um significado a suas vidas. E muitas das coisas que antigamente se acreditava trazer felicidade perderam poder: religi o, espiritualismo, filosofia ou mesmo arte. Todos precisamos de dinheiro, assim como de ar, de alimentos e conv vio social. Sim, porque ningu m pode se mudar para uma floresta e viver sozinho. As for as da cultura s o fortes demais. N o podemos simplesmente abandonar a sociedade, nem abrir m o do que temos, da tecnologia. [...] SUPER Qual a influ ncia do dinheiro sobre as emo es? NEEDLEMAN Nossa cultura nos faz crer que coisas materiais podem nos fazer felizes, mas elas d o apenas um prazer superficial. Prazer divers o, n o perdura, diferente de felicidade. Precisamos dessas coisas, mas a sociedade capitalista em que vivemos cria desejos para que haja sempre mais demanda. Pelos menos 75% dos produtos dispon veis hoje s o dispens veis. Quest o no 1 (valor: 2,0 pontos) a) Pressupostos s o id ias que, embora n o estejam expressas explicitamente no texto, podem ser percebidas pelo leitor a partir do emprego de certas palavras ou express es. Compare os dois enunciados abaixo e indique o pressuposto marcado pela palavra at em (1). (1) O dinheiro virou instrumento para aferir at nosso amor-pr prio. (2) O dinheiro virou instrumento para aferir nosso amor-pr prio. b) Al m das conjun es condicionais, existem na l ngua outros recursos para expressar o valor sem ntico de condi o. Transcreva, da segunda resposta do Texto 1, o per odo em que essa no o seja estabelecida por um desses outros recursos. c) Utilizando apenas as palavras da frase abaixo, reescreva-a de forma que ela passe a apresentar uma id ia de nega o. A verdade que algum dinheiro traz felicidade. GRUPO 2 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2007 Texto 2 At algum tempo atr s, o homem que n o devia nada a ningu m era um virtuoso exemplo de honestidade e vida laboriosa. Hoje, um extraterrestre. Quem n o deve, n o . Devo, logo existo. Quem n o digno de cr dito, n o merece nome ou rosto: o cart o de cr dito prova o direito exist ncia. D vidas: isto o que tem quem nada tem; e uma patinha presa nessa ratoeira h de ter qualquer pessoa ou pa s que perten a a este mundo. O sistema produtivo, transformado em sistema financeiro, multiplica os devedores para multiplicar os consumidores. [...] GALEANO, Eduardo. De Pernas pro Ar A Escola do Mundo ao Avesso. Porto Alegre: L&PM, 1999, p. 255. Quest o no 2 (valor: 2,0 pontos) a) Em todo texto, a sele o vocabular feita pelo enunciador deixa marcado um ponto de vista. No texto de Galeano, o termo ratoeira foi empregado com a no o de armadilha e retoma uma outra id ia mencionada anteriormente. A que o autor se refere como ratoeira? b) Segundo Plat o e Fiorin*, Um texto cita outro com, basicamente, duas finalidades distintas: i) para reafirmar alguns dos sentidos do texto citado; ii) para investir, contestar e deformar alguns dos sentidos do texto citado; para polemizar com ele. (*PLAT O & FIORIN. Para Entender o Texto Leitura e Reda o. S o Paulo: Ed. tica, 1998, p.20) Retire do texto de Galeano uma frase que remete a uma cita o filos fica e aponte qual das duas finalidades descritas por Plat o e Fiorin expressa a inten o de Galeano ao empregar essa frase. Justifique a sua resposta. Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) a) Reescreva duas vezes a segunda ora o do per odo abaixo, substituindo o verbo viver por cada um dos seguintes verbos: i lidar ii depender Ele nossa principal tecnologia social, por meio da qual vivemos hoje. b) Pontue o per odo a seguir, empregando apenas um sinal de v rgula e um de dois pontos. aquela velha hist ria se voc coloca coisas caras em casa vai precisar p r trancas nas portas e grades nas janelas. 11 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2007 Texto 3 O peru de Natal O nosso primeiro Natal de fam lia, depois da morte de meu pai acontecida cinco meses antes, foi de conseq ncias decisivas para a felicidade familiar. N s sempre f ramos familiarmente felizes, nesse sentido muito abstrato da felicidade: gente honesta, sem crimes, lar sem brigas internas nem graves dificuldades econ micas. Mas, devido principalmente natureza cinzenta de meu pai, ser desprovido de qualquer lirismo, de uma exemplaridade incapaz, acolchoado no med ocre, sempre nos faltara aquele aproveitamento da vida, aquele gosto pelas felicidades materiais, um vinho bom, uma esta o de guas, aquisi o de geladeira, coisas assim. Meu pai fora de um bom errado, quase dram tico, o puro-sangue dos desmanchaprazeres. Morreu meu pai, sentimos muito, etc. Quando chegamos nas proximidades do Natal, eu j estava que n o podia mais pra afastar aquela mem ria obstruente do morto, que parecia ter sistematizado pra sempre a obriga o de uma lembran a dolorosa em cada almo o, em cada gesto m nimo da fam lia. Uma vez que eu sugerira mam e a id ia dela ir ver uma fita no cinema, o que resultou foram l grimas. Onde se viu ir ao cinema, de luto pesado! A dor j estava sendo cultivada pelas apar ncias, e eu, que sempre gostara apenas regularmente de meu pai, mais por instinto de filho que por espontaneidade de amor, me via a ponto de aborrecer o bom do morto. Foi decerto por isto que me nasceu, esta sim, espontaneamente, a id ia de fazer uma das minhas chamadas loucuras . Essa fora ali s, e desde muito cedo, a minha espl ndida conquista contra o ambiente familiar. Desde cedinho, desde os tempos de gin sio, em que arranjava regularmente uma reprova o todos os anos; desde o beijo s escondidas, numa prima, aos dez anos, descoberto por Tia Velha, uma detest vel de tia; e principalmente desde as li es que dei ou recebi, n o sei, de uma criada de parentes: eu consegui, no reformat rio do lar e na vasta parentagem, a fama conciliat ria de louco . doido, coitado! falavam. Meus pais falavam com certa tristeza condescendente, o resto da parentagem buscando exemplo para os filhos e provavelmente com aquele prazer dos que se convencem de alguma superioridade. N o tinham doidos entre os filhos. Pois foi o que me salvou, essa fama. Fiz tudo o que a vida me apresentou e o meu ser exigia para se realizar com integridade. E me deixaram fazer tudo, porque eu era doido, coitado. Resultou disso uma exist ncia sem complexos, de que n o posso me queixar um nada. ANDRADE, M rio de. Contos novos. Belo Horizonte: Villa Rica, 1993, pp. 75-6. Quest o no 4 (valor: 2,0 pontos) a) O primeiro par grafo do texto de M rio de Andrade faz refer ncia a dois tipos de felicidade. Indique quais s o eles e explique com qual deles se relaciona a no o de felicidade de Jacob Needleman apresentada na entrevista transcrita. b) O texto de M rio de Andrade narrado em primeira pessoa. O protagonista caracteriza a sua fam lia a partir de uma vis o subjetiva das rela es entre os seus membros. Correlacione essa vis o com o comportamento transgressor do personagem narrador, indicado pelo uso de express es como louco e doido . GRUPO 2 - 1o DIA 12 PUC - RIO 2007 Texto 4 Fam lia Tr s meninos e duas meninas, sendo uma ainda de colo. A cozinheira preta, a copeira mulata, o papagaio, o gato, o cachorro, as galinhas gordas no palmo de horta e a mulher que trata de tudo. A espregui adeira, a cama, a gangorra, o cigarro, o trabalho, a reza, a goiabada na sobremesa de domingo, o palito nos dentes contentes, o gramofone rouco toda noite e a mulher que trata de tudo. O agiota, o leiteiro, o turco, o m dico uma vez por m s, o bilhete todas as semanas branco! mas a esperan a sempre verde. A mulher que trata de tudo e a felicidade. ANDRADE, Carlos Drummond de. Sentimento do mundo. Rio de Janeiro: Record, 1999, p.58. Quest o no 5 (valor: 2,0 pontos) a) O poema de Carlos Drummond de Andrade, publicado em seu livro de estr ia, em 1930, apresenta aspectos que ainda mant m uma rela o direta com a primeira fase do Modernismo. Cite duas caracter sticas do texto que reafirmam valores e procedimentos do projeto modernista brasileiro. b) A vida familiar, tema dos Textos 3 e 4, tratada pelos autores, apesar de alguns pontos em comum, de maneira diversa, principalmente em rela o aos pap is masculino e feminino. Determine as diferen as entre ambos, tomando como refer ncia as figuras do pai e da m e. 13 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2007 REDA O Tema: Voca o ou remunera o? Quando se escolhe uma profiss o, muitos fatores s o considerados, tais como: as vantagens e desvantagens; a empregabilidade; os conselhos de pais e amigos; a voca o. Suponha que, preocupado com essas quest es, voc tenha lido a cr nica de Maur cio de Sousa, abaixo transcrita, e o texto o tenha ajudado a definir o seu ponto de vista sobre a quest o do retorno financeiro na escolha de uma profiss o. Escreva uma carta sobre o tema da cr nica, que poderia ser publicada na se o Cartas dos Leitores de uma revista voltada para os exames vestibulares, revelando as raz es para a sua escolha profissional e defendendo sua posi o com argumentos bem fundamentados. O texto da carta n o deve ultrapassar 20 linhas. Cr nica de Maur cio de Sousa Desista! Desenho n o d futuro! Essa frase ecoava na minha cabe a como mil sinos batendo num funeral. Mas como? E os rabiscos que eu fazia desde crian a? Com o acompanhamento entusiasmado de meus pais e parentes? E as historinhas que havia criado na escola, em gibizinhos de edi o nica e consumidos avidamente, de m o em m o, pelos colegas? E os cartazes que eu fazia para o com rcio de Mogi, at que j bem remunerados? E os p steres que eu realizava para as alunas da Escola Normal - futuras professorinhas - sobre os mais diversos temas, at que belos e coloridos... e bem pagos. E minha colabora o ao Jornal de Esportes da terra, com a cria o de personagens s mbolos para todos os clubes esportivos da regi o? ... e os desenhos coloridos, bonitos (e decalcados de belas ilustra es dos desenhos de Disney) que eu fazia para impressionar minhas paquerinhas? GRUPO 2 - 1o DIA 14 PUC - RIO 2007 Ah, n o! N o podia ser verdade. Mas ... quem falava era um profissional t o importante, t o conhecido, famoso que... n o podia estar enganado. Antes da frase de gelo eu at que estava animado. Tinha juntado v rios desenhos meus, armei uma pastinha e me mandei para a reda o do jornal Folha da Manh , em S o Paulo. Sabia que ali havia um departamento de arte. Tinha esperan as de conseguir nem que fosse um estagiozinho. Fui recebido pelo chefe do departamento: ilustrador famoso. Tinha at colaborado durante muito tempo na revista mais importante da poca: O Cruzeiro. Agora dirigia os destinos art sticos da Folha. Ele tomou minha pasta das m os, ar bonacheir o, simp tico, folheou desenho, fechou a pasta, olhou pra mim e soltou a frase-bomba: - Desista! Desenho n o d futuro! E continuou com outros conselhos : - Por que n o tenta outra coisa na vida? Voc jovem. Pode escolher qualquer coisa melhor do que passar anos e anos riscando papel! V fazer qualquer outra coisa que d dinheiro! (Publicada no site www.monica.com.br/mauricio/cronicas/cron13.htm) 15 GRUPO 2 - 1o DIA VESTIBULAR 2007 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 2 (1 DIA) - BIOLOGIA (OBJETIVA) - L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S, FRANC S E ESPANHOL (OBJETIVAS) - PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA (DISCURSIVA) BIOLOGIA OBJETIVA GRUPO 2 1 - Resposta (B) o c digo gen tico ser repetitivo ou degenerado. O c digo gen tico degenerado, isto , cada seq ncia de 3 nucleot deos (c don) pode codificar mais de um amino cido, exce o do c digo para metionina. Assim, uma muta o na base nitrogenada de um s nucleot deo pode n o resultar no encaixe de um amino cido diferente, mas no reconhecimento do mesmo amino cido, n o alterando a seq ncia destes na prote na. 2 - Resposta (D) F gado. O f gado respons vel por uma s rie de fun es, dentre elas a detoxifica o de subst ncias como o lcool. Nenhum dos outros rg os citados nas outras op es tem suas fun es relacionadas metaboliza o de subst ncias t xicas. 3 - Resposta (E) Monera. Organismos unicelulares procariontes s o classificados como pertencentes ao Reino Monera. Os antimicrobianos, genericamente conhecidos como antibi ticos, s o usados para contra infec es bacterianas. 4 - Resposta (A) fixar tanto N2 quanto CO2 sob a forma de mat ria org nica. A composi o b sica de um ser vivo depende de elementos como carbono, hidrog nio, oxig nio, nitrog nio e enxofre. exce o do carbono e do nitrog nio, os outros elementos podem ser aproveitados pelos seres vivos na sua forma inorg nica. Entretanto, o carbono e o nitrog nio precisam ser fixados mat ria org nica para serem aproveitados metabolicamente. As cianobact rias s o consideradas auto-suficientes porque s o capazes de obter o carbono necess rio para suas mol culas org nicas atrav s da fixa o do CO2 na mat ria org nica, pela fotoss ntese e de utilizar o N2 atmosf rico pela atrav s da redu o desta mol cula. 5 - Resposta (E) cardiorespirat rio. O sistema cardiorespirat rio respons vel pela efici ncia circulat ria e de trocas de gases, ambos relacionados efici ncia de transfer ncia de energia para uma atividade como o v o. 6 - Resposta (C) quando em gua doce, urinam muito e absorvem sais por transporte ativo. Quando em gua doce, a press o osm tica da gua menor do que a do corpo dos peixes, fazendo com que a gua seja absorvida por transporte passivo. Assim, h necessidade de que os peixes urinem mais para que sejam capazes de eliminar o excesso de gua. De forma an loga, necessitam absorver sais, que est o em baixa concentra o no meio, por transporte ativo. 7 - Resposta (A) cistos de Taenia e seu desenvolvimento no trato intestinal. A Taenia saginata um platelminto cujo ciclo come a a partir da ingest o de seus ovos, depositados em gua ou sobre vegetais, por animais. Esses ovos se instalam no corpo desses animais, no caso o porco, e se desenvolvem em v rios rg os, formando cistos. Esse animal desenvolve uma doen a chamada cistocercose. Quando a carne crua contaminada com cistos ingerida, esses cistos se instalam no intestino delgado, transformando-se no verme adulto, que, quando amadurece, realiza reprodu o sexuada, liberando ovos para o meio ambiente e assim recome ando o ciclo de vida do platelminto. 8 - Resposta (B) heredit ria, que causa problemas de coagula o sangu nea. A hemofilia caracterizada pela dificuldade coagula o sang nea pela falta de algum fator de coagula o. uma doen a causada pela presen a de genes recessivos relativos produ o desses fatores de coagula o sang nea. Por isso uma doen a heredit ria, j que os genes s o herdados de cada um dos pais. 9 - Resposta (D) diminui o da press o externa do ambiente em rela o press o sangu nea do corpo. Em grandes altitudes, a press o atmosf rica menor do que a do n vel do mar, e assim a press o sang nea se torna relativamente maior, podendo ocasionar, principalmente em pessoas com sintomas de press o sang nea alta , o rompimento de pequenos vasos capilares e, conseq entemente, sangramento. 10 - Resposta (D) aquecimento global. O aumento de CO2 atmosf rico leva a um aumento da temperatura global m dia, o chamado efeito estufa. A diminui o da camada de oz nio causada pela presen a de gases como os CFCs e xidos de nitrog nio. O aumento de CO2 n o causa diminui o da temperatura do ar, diminui o ou aumento da camada de oz nio, ou diminui o da fotoss ntese. 2 INGL S OBJETIVA GRUPO 2 11 - Resposta (D) warn people about the dangerous mix of alcohol and energy drinks. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de perceber que, dentre as op es apresentadas, somente a D cont m o prop sito central do texto, que alertar as pessoas para a combina o perigosa entre lcool e bebidas energ ticas. As demais op es devem ser descartadas, pois n o se pode afirmar que a principal inten o dos autores neste texto seja: ensinar os jovens a reduzir a sonol ncia enquanto dirigem, como afirma A; reclamar da venda de bebidas ilegais aos adolescentes, como em B; anunciar uma nova marca de bebida energ tica, como em C; e, finalmente, criticar as leis brasileiras que permitem que os jovens dirijam embriagados, como em E. 12 - Resposta (E) reduce individuals awareness of intoxication by alcohol. O acerto desta quest o depende da capacidade de o candidato compreender que, de acordo com o texto, a nica afirmativa correta no que diz respeito s bebidas energ ticas a que se encontra na letra E reduzem o n vel de consci ncia das pessoas com rela o intoxica o por lcool. Tal afirmativa encontra respaldo em diversos fragmentos do texto, como por exemplo: no 4 par grafo ( This study appears to show that the use of energy drinks might predispose people to abuse alcohol...are masked by them ), no 5 par grafo ( Compared to the ingestion of alcohol alone, the combined ingestion of alcohol and energy drinks significantly reduced the subjects perception of ) e no 6 par grafo ( In other words, the person is drunk but does not feel as drunk as he really is ). As demais op es n o encontram respaldo no texto. Em nenhum momento os autores afirmam que os energ ticos: deveriam ser banidos das casas noturnas, como afirma A; devem ser vendidos sob orienta o m dica, como em B; s o a principal causa dos acidentes automobil sticos, como em C; ou intensificam os efeitos depressivos do lcool, como em D. 13 - Resposta (A) report on the important findings of this research. Para acertar esta quest o de compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de identificar a op o A como a nica que cont m uma afirmativa verdadeira no que diz respeito inten o do 5 e 6 par grafos do texto. A fun o destes par grafos continuar a informar os resultados importantes da pesquisa relatada no texto e que come aram a ser apresentados no 4 par grafo (cf. This study appears to show us that... ). O uso freq ente de verbos no passado simples no 5 e 6 par grafos relatando as a es resultantes da pesquisa, refor a a identifica o da op o A como o gabarito da quest o (cf. ... the combined ingestion of alcohol and energy drinks significantly reduced... , The researched energy drinks did not; however, significantly reduce , objective measures of motor coordination showed that e many users reported using energy drinks ). As demais op es devem ser descartadas, pois o 5 e 6 par grafos n o descrevem em detalhes como este estudo foi conduzido, como em B; n o explicam porque as bebidas alco licas t m um sabor desagrad vel, como em C; n o comentam os efeitos perigosos resultantes do abuso do consumo de lcool por jovens (e sim os efeitos perigosos da combina o entre lcool e energ ticos), como em D; e, finalmente, n o mostram o que acontece quando as pessoas perdem o controle da coordena o motora, como em E. 14 - Resposta (C) tiredness and sleepiness. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar a nica op o que, segundo o texto, n o apresenta (cf. EXCEPT ) sintomas resultantes do uso combinado do lcool e de bebidas energ ticas. O gabarito C cansa o e sonol ncia. No 6 par grafo, a Dra. Souza-Formigoni afirma que combined ingestion [of alcohol and energy drinks ] decreases the sensation of tiredness and sleepiness , ou seja, a ingest o de lcool e bebidas energ ticas diminui a sensa o de cansa o e sonol ncia. Portanto, cansa o e sonol ncia n o podem ser considerados sintomas da ingest o combinada das bebidas em quest o. Todas as demais op es s o listadas no texto como sendo sintomas decorrentes do uso combinado de lcool e energ ticos (cf. par grafos 2 e 3). 15 - Resposta (E) have a reduced capacity to evaluate risks. Para acertar, o candidato dever identificar, entre as op es apresentadas, aquela que corresponde a uma afirma o feita pela Dra. Souza-Formigoni sobre motoristas embriagados. A nica op o correta a E, que afirma que os motoristas embriagados t m uma capacidade reduzida de avaliar riscos. Tal afirmativa encontra respaldo no 8 par grafo do texto ( Drunk drivers are dangerous because their capacity to evaluate the risks to which they will be exposed is also affected. ). As demais op es n o s o aceit veis. Em nenhum momento a Dra. Souza-Formigoni afirma que os motoristas embriagados s o capazes de dirigir de forma segura, como em A, ou que eles raramente t m rea es retardadas (cf. 8 par grafo Drunk drivers are dangerous not only because their reactions are delayed... ), como em B. Ela tamb m n o afirma que tais motoristas freq entemente t m no o exata do seu n vel de embriaguez, como em C. Na verdade, ela afirma o contr rio (cf. 6o.par grafo In other words, the person is drunk but does not feel as 3 drunk as he really is. ) A op o E tamb m n o encontra respaldo no texto, pois a pesquisadora n o afirma que os motoristas embriagados n o s o freq entemente afetados ( unaffected ) pelo lcool. 16 - Resposta (A) impaired (line 12) could be substituted by damaged . A op o A a nica correta. As palavras impaired ( deteriorado , prejudicado ) e damaged ( danificado , prejudicado ) mant m rela o de sinon mia na l ngua inglesa. As outras op es n o s o corretas ou verdadeiras pelos motivos a seguir. Ingestion significa ingest o que tem o mesmo sentido de consumption ou consumo , n o sendo, portanto, um o oposto do outro, como afirma a op o B. Significantly e considerably , diferentemente do que afirma C, mant m rela o de sinon mia, e n o anton mia, uma vez que uma pode ser substitu da pela outra sem causar preju zo ao sentido da frase. Harmful (prejudicial) e beneficial (ben fico) s o ant nimos, e, portanto, n o t m o mesmo significado, com afirma D. Finalmente, Actually e in fact t m o mesmo sentido e n o sentido diferentes, como em E. Na verdade, actually um falso cognato em rela o l ngua portuguesa, significando na realidade , de fato (i.e. in fact ). 17 - Resposta (B) increased. Trata-se de uma quest o que envolve conhecimento dos processos de forma o de palavras na l ngua inglesa e a identifica o e compreens o de afixos. Para acertar o candidato dever ser capaz de analisar as op es apresentadas e identificar a nica palavra qual n o se acrescenta o prefixo UN- para expressar uma id ia negativa. O gabarito, portanto, B increased (aumentado/acentuado). Para expressar a id ia contr ria (diminu do/reduzido) acrescenta-se o prefixo DE- , em substitui o ao prefixo IN. Temos, assim decreased (diminu do). A todas as demais palavras acrescenta-se o prefixo UN- para indicar uma id ia oposta.(cf. unclear / unimpaired / unaffected / unmasked ). 18 - Resposta (D) could. Para acertar, o candidato dever conhecer os verbos modais e seu uso no texto. A nica op o correta D porque could o nico modal apresentado que expressa a id ia de possibilidade , que a mesma de might . Todas as outras op es devem ser descartadas, pois cont m modais que expressam a id ia de obriga o , como must , em A, e had to , em C; de inten o, como shall , em B; ou de sugest o/aconselhamento, como ought to , em E. 19 - Resposta (C) individuals (line 57). Para acertar esta quest o de refer ncia, o candidato dever associar corretamente o pronome ao seu antecedente. A nica op o correta C. O Partic pio Presente em ingl s (-ing, como em believing ) pode ser empregado para encurtar ou combinar ora es que tenham o mesmo sujeito, como as que encontramos no texto: Especially because those individuals, who combine alcohol and energy drinks, believing they are less impaired than reality would indicate, are actually at an increased risk for problems such as... Sendo assim, o pronome pessoal they empregado na participal clause believing they are less impaired... aparece na fun o sint tica de sujeito, em substitui o express o those individuals , sujeito da ora o anterior, sendo, portanto, o mesmo sujeito. Pode-se dizer, ent o, que o pronome they refere-se a individuals , na ora o anterior. 20 - Resposta (C) Alcohol affects not only the motor coordination but also the capacity of decision (lines 62-63) (Not only but also addition). Para acertar esta quest o, o candidato dever conhecer os conectivos e marcadores discursivos na l ngua inglesa e ser capaz de identificar o valor de cada um deles na articula o das id ias do texto. A nica op o que apresenta uma correla o apropriada entre o marcador discursivo e a id ia por ele sinalizada a C - (Not only but also addition). As demais op es est o erradas. Na op o A o conectivo although expressa contraste; na op o B such as sinaliza uma exemplifica o; na op o D because expressa causa e, finalmente, na op o E despite expressa contraste. 4 FRANC S OBJETIVA GRUPO 2 11 - Resposta (E) un nouveau traitement contre la tension. Ap s leitura atenta do texto, o candidato deve marcar a op o E, por ser a nica que aborda a quest o da libera o das tens es espec ficas, causadas pela invas o dos meios de comunica o na vida moderna. (compreens o e an lise) 12 - Resposta (E) international. O candidato deve escolher a letra E ap s compreender afirma o contida no texto de que se trata de um championnat du monde e que o atual ganhador ficou longe do record mondial. (compreens o e vocabul rio) 13 - Resposta (D) envoyer loin leur portable. A op o pela resposta D dever ser feita ap s elimina o das demais op es, pois trata-se da nica op o que cont m a explica o da prova esportiva. (compreens o e vocabul rio) 14 - Resposta (D) annuellement, depuis 7 ans. Ap s perfeita compreens o das informa es contidas no texto de que houve um record alcan ado l an dernier e de que esta a septi me dition, o candidato dever optar pela resposta D, nica que cont m tais informa es. (compreens o e vocabul rio) 15 - Resposta (B) se lib rer du stress apport par cet appareil. O candidato deve marcar a letra B ap s ter compreendido que a modalidade esportiva tem a fun o terap utica de aliviar o stress por uma esp cie de vingan a contra o aparelho. (compreens o e an lise) 16 - Resposta (C) Le d m nagement d une statue O candidato, tendo lido com aten o o texto, eliminar imediatamente as op es B e D por conterem informa es n o existentes no texto e eliminar as op es A e E por n o serem o assunto central da reportagem, marcando a C como o real assunto da reportagem. (compreens o e s ntese). 17 - Resposta (D) L mission des voitures. Todas as op es contribuem para a deteriora o da est tua, mas algumas n o s o citadas no texto (A, B, E); a op o C cobertura de sujeira, o resultado do dep sito da polui o, n o a causa. O mais preocupante atualmente a polui o pelos carros, op o D. (compreens o e an lise). 18 - Resposta (E) Ce temple s appelait Mit Rahina. As op es A, B, C, D est o corretas e citadas no texto; a nica n o correta a E, pois Mit Rahina o nome da cidade e n o do templo. (compreens o e an lise). 19 - Resposta (A) Debout, bien proteg et par terre. Segundo o texto, Rams s viaja na posi o vertical, bem acondicionado e por terra. A nica op o que cont m todos estes dados a A. As outra op es cont m sempre algum elemento falso: B o barco, C empurrado pelos eg pcios, D de avi o, E deitado. (compreens o e an lise). 20 - Resposta (B) s loigner de la pollution. As quest es A, C, D cont m afirma es n o existentes no texto. A quest o E diz que ela voltar a seu lugar de origem, o que falso. Logo, a nica op o completamente correta a B. (compreens o e an lise). 5 ESPANHOL OBJETIVA GRUPO 2 11 - Resposta (A) el d a anterior Ayer equivale a ontem , ou seja, o dia que precedeu ao de hoje. 12 - Resposta (D) paranoia O pronome complemento refere-se paran ia, substituindo-o para evitar a repeti o. A frase, se n o houvesse pronome, seria: e por que seguia a paran ia . 13 - Resposta (B) Una de las gracias de la intriga es saber un chisme que otro no sabe. O personagem n o deixa de contar o que sabe por pregui a, nem se trata de uma a o derivada da inveja ou da avareza. A hist ria termina com o fim l gico an logo aos demais quadros, nos quais um elemento t pico do sentimento analisado vem tona. Neste caso, o personagem sabe de uma informa o que sua amiga desconhece e, dando continuidade a rea es t picas de uma pessoa que se deixa levar por intrigas, estimula o sentimento de curiosidade e adia a revela o do que sabe para um outro momento. 14 - Resposta (E) sin embargo A conjun o adversativa pero indica oposi o, equivalente a sin embargo . 15 - Resposta (C) La modestia. A contradi o existe no fato de que a mod stia, embora devesse demonstrar um comportamento discreto e t mido, dava pulos e se auto-exibia. O autor faz um jogo de palavras e diz que se tratava ent o da falsa mod stia . 16 - Resposta (B) con frecuencia a menudo uma express o que pode ser utilizada para referir-se a fatos que ocorrem com certa freq ncia. 17 - Resposta (B) Los avances de la tecnolog a todav a son para muy pocos. No primeiro par grafo, o texto op e os grandes avan os alcan ados pela tecnologia (El extraordinario progreso t cnico ) pouca capacidade da pr pria humanidade de democratizar o acesso aos elementos que caracterizam essa nova realidade, pois, segundo ele, el hombre no ha conseguido gestionar estos fen menos en beneficio de toda la humanidad e, com isso, cada vez hay m s personas en la miseria, m s personas vulnerables o excluidas de la sociedad que necesitan ayuda y compasi n . 18 - Resposta (C) Exhortar al di logo y a la uni n de esfuerzos en pro de objetivos comunes. O objetivo principal do texto como um todo, embora no primeiro par grafo se comece falando de desigualdades, conclamar a todos os que constituem a Confer ncia a unirem esfor os para enfrentar os desafios citados, potencializar o di logo, coordenar esfor os para melhorar a vida das pessoas. O texto inclusive termina exortando os participantes: Podemos e devemos colaborar melhor . 19 - Resposta (E) el quehacer del Movimiento Internacional de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja. A ora o es hoy esencial tem como sujeito el cometido b sico del Movimiento Internacional de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja , portanto, se refere ao trabalho destes movimentos. 20 - Resposta (C) coadunar a nica resposta certa. Coadunar significa unir, misturar e incorporar da melhor maneira o trabalho em conjunto. 6 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA GRUPO 2 As respostas abaixo s o o gabarito oficial da prova. Contudo, outras respostas poder o ser consideradas pela Banca. QUEST O 1 a) A palavra at indica uma quebra de expectativa, pois nosso amor-pr prio n o seria algo que se pudesse aferir ou avaliar. b) S somos felizes quando a vida tem um significado. c) A verdade que dinheiro algum traz felicidade. QUEST O 2 a) Ao endividamento. b) Devo, logo existo. A cita o original penso, logo existo . O autor usa a cita o filos fica deformando o seu sentido, pois sugere que a exist ncia n o se justifica mais pelo pensamento, mas sim pelas d vidas que o indiv duo acumulou. QUEST O 3 a) i ..., com a qual lidamos hoje. ii ..., da qual dependemos hoje. b) aquela velha hist ria: se voc coloca coisas caras em casa, vai precisar p r trancas nas portas e grades nas janelas. QUEST O 4 a) O primeiro tipo de felicidade mencionado de um sentido abstrato, pois a pessoa feliz porque honesta e n o vive grandes conflitos ou dificuldades. Ou seja, a felicidade est centrada em valores morais. O segundo tipo obtido por meio de bens materiais, como um vinho e a compra de uma geladeira. A no o de felicidade de Needleman do primeiro tipo, pois n o se baseia em bens, mas em valores mais abstratos, como ter um objetivo na vida. b) O narrador, protagonista do conto, contrap e o jeito de ser do pai, as rela es sociais e a din mica familiar ao seu comportamento deliberadamente transgressor. A op o por adotar um tipo louco , doido , identificado com atitudes cr ticas contra os valores da fam lia, garantia-lhe a liberdade e uma exist ncia sem complexos . QUEST O 5 a) Algumas caracter sticas do poema de Drummond que reafirmam valores e procedimentos t picos da primeira fase do Modernismo s o: o uso da linguagem coloquial; a op o pelo tom prosaico na poesia; a liberdade formal, utilizando versos livres e brancos; a ironia e a cr tica aos valores tradicionais burgueses. b) Em ambos os textos percebe-se um tom de cr tica aos valores e constitui o da fam lia tradicional. No conto de M rio de Andrade, a preponder ncia da figura do pai como causa de dor e infelicidade vis vel ( Mas, devido principalmente natureza cinzenta de meu pai, ser desprovido de qualquer lirismo, de uma exemplaridade incapaz, acolchoado no med ocre, sempre nos faltara aquele aproveitamento da vida, aquele gosto pelas felicidades materiais, um vinho bom, uma esta o de guas, aquisi o de geladeira, coisas assim ). No poema de Drummond, o papel feminino, representado pela figura sempre presente da m e, aparece explicitada no final de todas as estrofes ( e a mulher que trata de tudo ). 7

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