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PUC-RJ Vestibular de 2007 - Prova 2 - Grupo 1

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GRUPO 1 2o DIA PROVAS OBJETIVAS DE GEOGRAFIA E HIST RIA PROVAS DISCURSIVAS DE F SICA, MATEM TICA E QU MICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de GEOGRAFIA, das 10 quest es objetivas de HIST RIA e das 3 quest es discursivas de F SICA, 4 quest es discursivas de MATEM TICA e 3 quest es discursivas de QU MICA, sem repeti o ou falha; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de F SICA, MATEM TICA E QU MICA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de GEOGRAFIA e HIST RIA. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, de forma cont nua e densa. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o C ADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! Dezembro / 2006 PUC - RIO VESTIBULAR 2007 PUC - RIO 2007 2 GEOGRAFIA Segundo a Organiza o para Alimenta o e Agricultura das Na es Unidas (FAO), a produ o pesqueira mundial pulou de, aproximadamente, 18 milh es de toneladas em 1950 para 67 milh es em 1970 (...); em 2003, a produ o mundial de pescado ultrapassou 90 milh es de toneladas . 1 Na atualidade, os investimentos em hotelaria crescem em quase todos os pa ses. No Estado do Rio de Janeiro, pelos dados do Minist rio do Trabalho, de 2002, a distribui o espacial da rede hoteleira dava-se, em alguns munic pios fluminenses, da seguinte forma: MUNIC PIOS FLUMINENSES Rio de Janeiro Arma o de B zios Angra dos Reis Itatiaia Cabo Frio Petr polis Nova Friburgo Parati Niter i Teres polis Campos dos Goytacazes Rio das Ostras Maca TOTAL TOTAL DE ESTABELECIMENTOS (SIM ES, C. e CHAVES, P. (Orgs). Geografia: o mar no espa o geogr fico brasileiro. Bras lia: MEC, 2005, p.136). 475 138 102 78 74 66 65 64 45 45 39 37 36 1800 Das op es a seguir, marque a nica que N O est relacionada ao crescimento da produ o mundial de pescado. (A) O aumento da popula o mundial e, portanto, a demanda pelo consumo de frutos do mar. (B) A amplia o da tecnologia no setor pesqueiro, como o advento das fibras sint ticas, como n ilon, poli ster e polipropileno, dentre outros. (C) O desenvolvimento e aperfei oamento de equipamentos eletr nicos de suporte navega o e pesca, como ecossonda, sonar e radar, dentre outros. (D) O aprimoramento dos m todos de conserva o do pescado a bordo. (E) A mudan a no padr o alimentar da popula o mundial, que passou a valorizar mais as carnes saud veis. Fonte: Funda o CIDE. Caderno Dados de Refer ncia , 2005, p.19. 3 Considerando-se a distribui o da rede de hotelaria nos munic pios do Estado do Rio de Janeiro, N O correto afirmar que: (A) a natureza principal dos hot is no estado atender ao grande fluxo de turistas que est o presentes, durante todo ano, nas suas principais cidades tur sticas de categoria internacional: Rio de Janeiro, Arma o de B zios e Angra dos Reis. (B) Niter i um munic pio estrat gico para o turismo estadual, por estar muito pr ximo da metr pole carioca, localizando-se entre ela e a Regi o dos Lagos, o que justifica a sua concentra o de hot is. (C) Petr polis, Nova Friburgo e Teres polis atraem mais turistas dom sticos (principalmente os vindos da metr pole carioca) em busca de temperaturas amenas, e os pequenos e m dios comerciantes do Brasil e do mundo, ligados ao setor t xtil fluminense. (D) Campos dos Goytacazes, por ser uma das cidades m dias mais importantes do estado, possui um setor hoteleiro muito movimentado devido presen a maci a de tradicionais pecuaristas de corte e usineiros brasileiros (notadamente vindos do Nordeste do pa s), que v m fazer neg cio nos modernos estabelecimentos agr colas do munic pio. (E) Maca concentra um grande n mero de hot is pela atra o de empres rios e profissionais liberais ligados ao setor petrol fero da Bacia de Campos, e n o pelos seus atrativos tur sticos. O Centro-Oeste brasileiro tem registrado, segundo v rios estudos, elevada produtividade e rentabilidade nas lavouras agr colas. Para entender tal din mica, os estudos sobre a sojicultura s o exemplares, j que esse cultivo implementado em alguns estados da regi o, como em Mato Grosso, com base na intensa utiliza o de insumos como fertilizantes e agrot xicos, e de m quinas e implementos modernos. (Adaptado de Bernardes, J. e Filho, O. [orgs]. Geografias da Soja: BR-163. Fronteiras em muta o. Rio de Janeiro. Arquimedes, 2006). Dentre as op es abaixo, assinale aquela que apresenta corretamente os impactos socioecon micos e ambientais da expans o da sojicultura no Centro-Oeste. (A) Valoriza o das terras, utiliza o intensiva de m o-deobra migrante nordestina e desconcentra o fundi ria. (B) Aumento da utiliza o da m o-de-obra barata do migrante nordestino e preserva o do meio f sico-bi tico. (C) Amplia o de novas din micas socioecon micas em todas as cidades regionais, a partir da diversifica o das atividades geradas pela agricultura moderna. (D) Altera o no meio f sico-bi tico, forte presen a de agroind strias e predomin ncia de pequenas e m dias propriedades. (E) Valoriza o das terras favor veis mecaniza o, altera es no meio f sico-bi tico e (re)concentra o fundi ria. 2 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 5 4 A id ia de fome vem h algum tempo sendo re-significada, politicamente, sob a luz do conceito de seguran a alimentar . No F rum Mundial Social de Mumbai ( ndia), em 2004, as discuss es foram focadas na necessidade de emancipa o dos povos dependentes das pol ticas internacionais que regulam a produ o, estocagem, distribui o e comercializa o alimentar no mundo. Sobre o conceito de seguran a alimentar , pode-se afirmar que: I ele representa uma mudan a de concep o que poder transformar a qualidade de vida de in meras sociedades historicamente dependentes dos padr es de consumo alimentar de pa ses e regi es possuidores de ndices de desenvolvimento humano (IDH) bastante elevados. II ele o caminho para a constru o de outro conceito, ainda mais expressivo, voltado para a erradica o da mis ria no mundo: o da sustentabilidade alimentar . Este conceito, que incorpora programas ligados preserva o do meio ambiente e n o utiliza o de agrot xicos nas monoculturas extensivas, concebe o enfrentamento da pobreza a partir de programas locais voltados para o mercado de trabalho. III se as popula es em estado de pobreza absoluta forem os principais atores de sua pr pria emancipa o social isto , se o controle da fome apoiar-se sobre suas atividades econ micas e n o fundamentalmente na ajuda alimentar dos outros ent o h chances de que espa os diversos onde h inseguran a alimentar sejam menos afetados por processos de marginaliza o socioespacial. IV a sustentabilidade das atividades agr colas nos pa ses mais pobres deve ser delegada s suas tecnologias e tradi es produtivas, para que seja poss vel a erradica o da fome. O conceito relaciona a autonomia alimentar dos pa ses com a gera o de novos empregos e a menor depend ncia das importa es e flutua es dos pre os no mercado internacional. Em rela o figura apresentada, assinale a op o INCORRETA. (A) O Tratado da Ant rtida, de 1959, redefiniu as formas de apropria o do continente ant rtico, o que era desejado por in meros pa ses. A presen a internacional no continente, regulamentada nesse tratado, s permitida se os pa ses se comprometerem a realizar pesquisas com fins pac ficos, vetando aos mesmos exerc cios militares e testes nucleares. (B) No setor apresentado na figura, est localizada a base cient fica brasileira Comandante Ferraz. Esta base tem a oportunidade de pesquisar importantes assuntos para o pa s, al m de estar alocada, estrategicamente, nas proximidades de alguns pontos de interesse cient fico especial. (C) O setor ant rtico argentino expresso na figura , na verdade, um espa o de tens es territoriais e diplom ticas expressivas entre a Argentina, o Reino Unido e o Chile, que pleiteiam o controle sobre parcelas comuns desse espa o continental. (D) A concentra o de cardumes de krill e bacalhau e as importantes reservas de petr leo no mar territorial ant rtico s o alguns dos motivos centrais que levam os pa ses a pleitearem o controle futuro de parcelas do continente gelado . (E) O maior problema do continente ant rtico, atualmente, e que coloca em risco as conven es territoriais definidas globalmente, a insist ncia de pot ncias como a Gr -Bretanha, EUA e R ssia em despejarem, mesmo que de maneira segura , lixo radioativo em dep sitos de grande profundidade no continente, principalmente no setor destacado na figura. Est o corretas: (A) todas as afirma es. (B) somente as afirma es I, II e III. (C) somente as afirma es I, II e IV. (D) somente as afirma es II e III. (E) somente as afirma es III e IV. 3 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 6 Evolu o da popula o urbana e rural no Brasil 1940-2001 (em %) Fontes: IBGE, Anu rio estat stico do brasil, 1992 e IBGE, S ntese de Indicadores Sociais, 2002. De acordo com o gr fico apresentado, pode-se concluir que: (A) desde 1950, a popula o urbana superior popula o rural no Brasil, fruto da intensa industrializa o nas macrorregi es Norte, Centro-Oeste e Sudeste. (B) desde 1940, o percentual da popula o rural no Brasil est em decl nio e o da urbana em crescimento. (C) o Brasil se transformou em um pa s urbano entre 1940 e 2001. O marco dessa transforma o se deu na d cada de 1980. (D) o processo de crescimento populacional das cidades se acentuou a partir da d cada de 1960, chegando, em 2001, a estabelecer a seguinte rela o: de cada 100 pessoas no Brasil, 56 est o fixadas em cidades e 44 no campo. (E) as macrorregi es Norte e Nordeste, se comparadas s demais, s o hoje as que possuem o maior percentual de popula o vivendo no meio urbano. 7 A figura apresentada acima representa: (A) a Europa no per odo entreguerras (1919-1939), quando ocorreu o avan o do poderio da R ssia sobre o Leste europeu. (B) a organiza o territorial do Mercado Comum Europeu (pa ses brancos ), iniciado pelo Tratado de Roma, em 1957. (C) a atual composi o da Uni o Europ ia (U.E., pa ses brancos ) que, em 2004, estendeu o seu poder em dire o ao Leste e Sul europeu, passando a ser composta por 25 pa ses. (D) a clara separa o socioecon mica entre a periferia comunit ria ( cinzas ) e os pa ses ricos e consolidados na comunidade europ ia ( brancos ). Essa diferencia o um dos maiores empecilhos para o sucesso da Uni o Europ ia (U.E.). (E) a Comunidade dos Estados Independentes CEI (pa ses cinzas ), que mant m pr ximos seus pa ses membros para a resolu o de problemas econ micos comuns existentes desde o tempo da Guerra Fria. 4 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 8 A taxa de natalidade vem sofrendo queda generalizada nas cinco macrorregi es brasileiras, desde a d cada de 1970. Entretanto, entre as adolescentes, esse quadro se inverteu: entre 1991 e 2000, o n mero de partos realizados nos hospitais p blicos em meninas, na faixa dos 10 aos 14 anos, aumentou aproximadamente 30%. Na faixa et ria de 15 a 19 anos, o acr scimo foi de mais de 25%. (Adaptado de Magnoli, D. e Ara jo, R. Geografia. A constru o do mundo. S o Paulo: Ed.Moderna, 2005). A gravidez precoce desponta como um dos temas de destaque nos estudos demogr ficos do Brasil atual, porque: (A) a propor o elevada de mortes das adolescentes no momento do parto redistribui a base da pir mide et ria, aproximando os ndices brasileiros aos de diversos pa ses com baixo ndice de desenvolvimento humano (IDH). (B) esse tipo de gravidez apresenta taxas elevadas nas reas mais carentes, reduzindo a possibilidade de pol ticas distributivas nesses espa os. (C) grande parte das m es adolescentes abandona os estudos regulares, encontrando dificuldades de inser o igualit ria no mercado de trabalho formal. (D) aumenta expressivamente as taxas de mortalidade no pa s, reduzindo a expectativa de vida da popula o adulta. (E) diminui o ndice de crescimento vegetativo no pa s, afetando a forma o da Popula o Economicamente Ativa (PEA) que produtora de riquezas. 9 Homenagens e protestos relacionados aos 20 anos da trag dia de Chernobyl foram realizados hoje em diversas cidades da Europa (26/04/2006). http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,OI979048-EI294,00.html A charge apresentada, al m de lembrar os tristes acontecimentos ocorridos h vinte anos, ap s o acidente na usina termonuclear de Chernobyl, na Ucr nia, lembra que seus efeitos ainda est o presentes. Ao que parece, os impactos ambientais no continente europeu continuam a causar preocupa o em escala mundial. Das op es a seguir, marque a nica que N O corresponde a uma preocupa o relacionada ao uso e produ o desse tipo de matriz energ tica. (A) a alta rentabilidade da produ o e comercializa o de tal energia pode n o compensar os eventuais problemas socioambientais e pol ticos causados pelo vazamento de lixo t xico das usinas. (B) os projetos de usinagem termonuclear da atualidade est o ligados, na sua totalidade, a desejos geopol ticos preocupantes de pa ses que t m por objetivo o desenvolvimento de um arsenal nuclear que poder , dentre outros problemas, acionar conflitos regionais de impactos globais. (C) os custos na constru o de um sistema de prote o das usinas termonucleares s o muito superiores aos gastos com a manuten o de usinas hidroel tricas, apesar destas, no continente europeu, dependerem dos aspectos morfoclim ticos. (D) o perigo de doen as graves causadas pelo contato com produtos agr colas, gua pot vel, ar atmosf rico e outros materiais contaminados por radioatividade fazem com que, constantemente, movimentos pol ticos diversos e a sociedade civil organizada lutem pela n o-prolifera o da produ o e comercializa o desse tipo de energia. (E) o ac mulo de lixo t xico gerado pelas usinas necessita de cuidados especiais de longo prazo e a prote o permanente para os efeitos nocivos da radioatividade n o consenso entre os pesquisadores. 5 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 10 Consumo energ tico mundial, no ano de 2001 (Fonte: www.iea.org) (%) 35 30 25 20 15 10 5 0 (%) Pe tr le Ca o rv G o s na Co tu ra l m bu Nu st v cle ei Hi ar sr en dr ov el v Ou t ei ric tro s a s (Fonte: www.iea.org) Sobre a explora o e utiliza o dos recursos energ ticos na atualidade correto afirmar que: (A) nos dias de hoje, os recursos menos utilizados est o distribu dos de maneira homog nea pelo mundo, tais como o carv o e petr leo. (B) as grandes reservas de combust veis f sseis est o concentradas em estruturas geol gicas recentes, por isso o seu uso predominante. (C) a variedade na utiliza o de diferentes tipos de energia indica os custos extremamente reduzidos em rela o s suas obten es. (D) os recursos energ ticos mais usados nos dias de hoje est o distribu dos de forma desigual pelo mundo e os custos para sua obten o tamb m s o diferenciados. (E) apesar de o petr leo ocupar posi o de destaque em termos de consumo e explora o, o gr fico em an lise indica o crescimento do consumo da eletricidade proveniente das hidrel tricas. 6 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 13 HIST RIA As afirmativas a seguir apresentam algumas caracter sticas da Inglaterra no in cio do s culo XIX. 11 I - O fato de estar se tornando, cada vez mais, o armaz m e a oficina do mundo expressava seu poderio naval, comercial e fabril. II - A m quina a vapor era uma das inova es t cnicas que contribu a para uma produ o industrial em escala ampliada. III - Homens, mulheres e crian as estavam submetidos a longas jornadas de trabalho nos estabelecimentos fabris. IV - Os trabalhadores das manufaturas t xteis resistiam s condi es de trabalho que lhes eram impostas por meio da organiza o em sindicatos. ...N s conquistamos a frica pelas armas...temos direito de nos glorificarmos, pois ap s ter destru do a pirataria no Mediterr neo, cuja exist ncia no s culo XIX uma vergonha para a Europa inteira, agora temos outra miss o n o menos merit ria, de fazer penetrar a civiliza o num continente que ficou para tr s... ( Da influ ncia civilizadora das ci ncias aplicadas s artes e s ind strias . Revue Scientifique, 1889) A partir da cita o acima e de seus conhecimentos acerca do tema, examine as afirmativas abaixo. I - A id ia de levar a civiliza o aos povos considerados b rbaros estava presente no discurso dos que defendiam a pol tica imperialista. II - Aquela n o era a primeira vez que o continente africano era alvo dos interesses europeus. III - Uma das preocupa es dos pa ses, como a Fran a, que participavam da expans o imperialista, era justificar a ocupa o dos territ rios apresentando os melhoramentos materiais que beneficiariam as popula es nativas. IV - Para os editores da Revue Scientifique (Revista Cient fica), civilizar consistia em retirar o continente africano da condi o de atraso em rela o Europa. Est o corretas: (A) Somente as afirmativas I e II e III. (B) Somente as afirmativas III e IV. (C) Somente as afirmativas I, II e IV. (D) Somente as afirmativas II, III e IV. (E) Todas as afirmativas. 14 Durante o governo de Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961), o setor socioecon mico caracterizou-se pelo desenvolvimentismo , expressado pelo Plano de Metas, que continha trinta e um objetivos estrat gicos para o desenvolvimento do pa s. Com base no exposto, examine as afirmativas abaixo. Assinale a alternativa correta. (A) Somente a afirmativa IV est correta. (B) Somente as afirmativas II e IV est o corretas. (C) Somente as afirmativas I e III est o corretas. (D) Somente as afirmativas I, II e III est o corretas. (E) Todas as afirmativas est o corretas. I - A energia, a educa o e a ind stria b sica foram tr s dos setores estrat gicos do governo JK. II - A agricultura de exporta o foi o setor econ mico de maior expans o durante os anos JK, permitindo acumula o de divisas estrangeiras. III - O desenvolvimento industrial foi poss vel pela conjuga o de investimentos estatais e privados, dentre os quais merece destaque a presen a de capital estrangeiro. IV - A constru o da nova capital Bras lia foi considerada a meta s ntese, pois expressava, de um lado, os esfor os de integra o do territ rio brasileiro e, de outro, a modernidade do momento vivido. 12 EXCE O DE UMA, as alternativas abaixo apresentam de modo correto caracter sticas do Renascimento. Assinale-a. (A) O retorno aos valores do mundo cl ssico, na literatura, nas artes, nas ci ncias e na filosofia. (B) A valoriza o da experimenta o como um dos caminhos para a investiga o dos fen menos da natureza. (C) A possibilidade de uma estreita rela o entre os diferentes campos do conhecimento. (D) O fato de ter ocorrido com exclusividade nas cidades italianas. (E) O uso da linguagem matem tica e da experimenta o nos estudos dos fen menos da natureza. Est o corretas: (A) Somente as afirmativas I e II e III. (B) Somente as afirmativas II e IV. (C) Somente as afirmativas I, III e IV. (D) Somente as afirmativas II, III e IV. (E) Todas as afirmativas. 7 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 15 16 Sobre o significado e os desdobramentos dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, est o corretas as afirma es abaixo, EXCE O DE: (A) Os ataques terroristas provocaram mudan as no cotidiano da popula o norte-americana, como o crescimento da vigil ncia e restri es liberdade e privacidade dos cidad os. (B) A partir do atentado, o governo Bush introduziu na pol tica externa americana o princ pio da guerra preventiva , segundo o qual os Estados Unidos t m o direito de atacar pa ses que possam representar uma amea a pol tica futura. (C) A rea o do governo norte-americano aos atentados aumentou a tens o nas rela es internacionais entre aliados importantes dos Estados Unidos, como a Alemanha e a Fran a, que demonstraram algum descontentamento com a pol tica unilateral adotada pelo governo Bush. (D) Devido aos avan os tecnol gicos, ocorreu uma expressiva diminui o dos gastos militares e do n mero de v timas, desde ent o, em compara o com os tempos da Guerra Fria. (E) Os ataques terroristas fizeram ressurgir a id ia de que os conflitos no s culo XXI seriam explicados pela exist ncia de um conflito entre dois modelos de civiliza o. Cuba s Freedom Is Not Far Off Thomas May, Detroit Journal, 1907. Publicada em 1907, a charge representa de modo cr tico as rela es desiguais de poder entre Cuba e os Estados Unidos. Das afirmativas abaixo, quais apresentam acontecimentos que expressam corretamente esta rela o? I - A Emenda Platt, imposta ao governo cubano em 1901, garantia aos Estados Unidos o direito de interven o na 17 pol tica interna daquele pa s. Na poca Moderna, as narrativas de cronistas, viajantes, mission rios e naturalistas, representaram o Novo Mundo ora como Para so ora como Inferno. Qual das afirmativas abaixo N O se encontra corretamente identificada com essa id ia? (A) No imagin rio europeu sobre o Novo Mundo, havia constantes refer ncias beleza e grandiosidade da natureza, o que possibilitava lhe conferir quase sempre positividade e singularidade. (B) O Novo Mundo era visto como o lugar para a concretiza o dos antigos mitos do Para so Terrestre e do Eldorado, atrav s dos quais a natureza exuberante garantia a promessa de riqueza. (C) Os homens que habitavam o Novo Mundo eram quase sempre vistos como b rbaros, selvagens, inferiores e portadores de uma humanidade invi vel. (D) A vis o do Novo Mundo foi filtrada pelos relatos de viagens fant sticas, de terras long nquas, de homens monstruosos que habitavam os confins do mundo conhecido at ent o no ocidente medieval. (E) Na percep o e representa o do Novo Mundo, os relatos orais dos primeiros descobridores ocuparam um lugar central por associ -lo exclusivamente ao Inferno. II - Ap s a Revolu o Cubana, em 1959, o novo governo estatizou empresas estrangeiras, o que provocou a repres lia dos Estados Unidos por meio de medidas como o boicote compra do a car cubano. III - Em 1961, exilados cubanos, com o apoio da CIA, tentaram derrubar o regime castrista invadindo Cuba, no epis dio conhecido como a Invas o da Ba a dos Porcos. IV - O governo revolucion rio cubano, a despeito das press es norte-americanas, conseguiu manter Cuba como membro da Organiza o dos Estados Americanos (OEA). Est o corretas: (A) Somente as afirmativas II e III. (B) Somente as afirmativas I, II, III. (C) Somente as afirmativas I e IV. (D) Somente as afirmativas I, II e IV. (E) Todas as afirmativas. 8 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 18 19 Brasil - Evolu o da Popula o 1940 - 2000 Sobretudo compreendam os cr ticos a miss o dos poetas, escritores e artistas, nesse per odo especial e amb guo da forma o de uma nacionalidade. S o estes os oper rios incumbidos de polir o talhe e as fei es da individualidade que se vai esbo ando no viver do povo. (...) E de quanta valia n o o modesto servi o de desbastar o idioma novo das impurezas que lhe ficaram na refus o do idioma velho com outras l nguas? Ele prepara a mat ria, bronze ou m rmore, para os grandes escultores da palavra que erigem os monumentos liter rios da p tria. (Jos de Alencar. Ben o paterna . In Sonhos D Ouro. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Jos Aguilar, 1960, v. 1, pp. 699-700) Fonte: Censo demogr fico 2000. IBGE. O texto de Jos de Alencar, redigido em 1872, destaca um Assinale a alternativa correta, tendo como refer ncia o dos aspectos da forma o da nacionalidade brasileira em gr fico acima. meados do s culo XIX. (A) A maior concentra o demogr fica da popula o brasi- Com base em seus conhecimentos e nas informa es contidas no texto, analise as afirmativas abaixo. leira em reas rurais, no per odo de 1940 a 1980, foi resultado da predomin ncia das atividades agro- I - Jos de Alencar foi, entre os escritores associados exportadoras na gera o da riqueza nacional. ao Romantismo, um dos que por meio de sua obra (B) O expressivo crescimento populacional entre 1970 e 2000 buscaram construir e divulgar valores de uma identidade nacional brasileira, em meados do s culo XIX. foi conseq ncia direta dos programas de incentivo II - A forma o da nacionalidade brasileira impunha a exis- natalidade, promovidos pelos governos militares, e t ncia de um idioma novo , diferente do idioma velho direcionados, especialmente, para as popula es a l ngua dos antigos colonizadores portugueses. urbanas de baixa renda. III - Para os escritores rom nticos, como Jos de Alencar, (C) Entre 1940 e 2000, a inexist ncia de varia o da popula- a pintura, o teatro e a m sica eram artes menores, o rural decorreu das migra es internas e, principal- que pouco ou nada contribu am para a forma o da mente, da decad ncia e estagna o das lavouras de nacionalidade brasileira. IV - Romances como O Guarani de Jos de Alencar tinham cana-de-a car, caf e soja. o ndio e a natureza tropical como temas, no intuito de (D) A crescente concentra o da popula o brasileira em afirmar a originalidade e a individualidade da nova na o reas urbanas, a partir de 1970, esteve associada, entre americana. outros aspectos, amplia o dos setores industriais e Assinale a alternativa correta. de servi os e atra o exercida pelas cidades. (A) Somente as afirmativas I e III est o corretas. (E) O decr scimo da popula o rural brasileira, entre 1970 e (B) Somente as afirmativas II e III est o corretas. 2000, a n veis muito inferiores aos observados para 1940, (C) Somente as afirmativas I, II e IV est o corretas. relacionou-se amplia o da atividade industrial e (D) Somente a afirmativa IV est correta. extin o de direitos trabalhistas para o homem do campo. (E) Todas as afirmativas est o corretas. 9 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 DE ALVI ARAS DE ALVI ARAS RS. 50U000 20 Anda fugido, desde o dia 18 de Outubro de 1854, o escravo crioulo de nome FORTUNATO, de 20 e tantos annos de idade, com falta de dentes na frente, com pouca ou nenhuma barba, baixo, refor ado, e picado de bexigas que teve h poucos annos, muito pachola, mal encarado, falla apressado e com a bocca cheia olhando para o ch o; costuma s vezes andar cal ado intitulando-se forro, e dizendo chamar-se Fortunato Lopes da Silva. Sabe cozinhar, trabalhar de encadernador, e entende de planta es de ro a, donde natural. Quem o prender, entregar pris o, e avisar na c rte ao seu senhor Eduardo Laemmert, rua da Quitanda n. 77, receber 50U000 de gratifica o. Rio de Janeiro - Typ. Universal de LAEMMERT, Rua dos Inv lidos, 61 B. Cartazes, como o acima reproduzido, registram algumas das caracter sticas da escravid o na sociedade brasileira, durante o s culo XIX. Com base nas informa es contidas no documento e no seu conhecimento acerca da escravid o, assinale a nica op o que N O apresenta uma caracter stica correta. (A) Os escravos especializados em algum of cio usufru am de melhores condi es de trabalho; viviam, nas cidades, como homens livres, e evitavam fugas ou revoltas. (B) O costume de andar cal ado era um s mbolo de status social que permitia estabelecer crit rios de distin o entre trabalhadores libertos (forros) e escravos. (C) A identifica o do escravo como crioulo apontava para sua condi o de nascido no Brasil, distinguindo-o, do africano , o rec m-chegado, trazido pelo tr fico. (D) As diferen as entre escravos e forros , isto , cativos que haviam conseguido sua alforria, em reas urbanas, eram pouco expressivas em termos de matizes raciais. (E) As fugas de escravos, a despeito de sua recorr ncia, eram compreendidas pelos propriet rios como a perda de um bem constitu do, o que justificava o pagamento de recompensa pela captura. 10 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA F SICA Quest o no 1 (valor: 4,0 pontos) Uma bola de t nis, de massa igual a 100 g, lan ada para baixo, de uma altura h, medida a partir do ch o, com uma velocidade inicial de 10 m/s. Considerando g = 10 m/s2 e sabendo que a velocidade com que ela bate no ch o de 15 m/s, calcule: a) o tempo que a bola leva para atingir o solo; b) a energia cin tica da bola ao atingir o solo; c) a altura inicial do lan amento h. Quest o no 2 (valor: 3,0 pontos) Tr s cargas el tricas id nticas (Q = 1,0 x 10 9 C ) se encontram sobre os v rtices de um tri ngulo eq il tero de lado L = 1,0 m. Considere k = 1 Nm2 = 9,0 x 109 2 4 e0 4 pe p 4p 0 C . a) Calcule o campo el trico e o potencial no baricentro (centro) do tri ngulo. b) Suponha que a carga de dois dos v rtices dobrada (2Q) e a carga sobre o terceiro v rtice permanece constante igual a Q. Fa a um desenho do campo el trico no baricentro do tri ngulo e calcule seu m dulo. Quest o no 3 (valor: 3,0 pontos) Dois objetos saem no mesmo instante de dois pontos A e B situados a 100 m de dist ncia um do outro. Os objetos v o se encontrar em algum ponto entre A e B. O primeiro objeto sai de A em dire o a B, a partir do repouso, com uma acelera o constante igual a 2,0 m/s2. O segundo objeto sai de B em dire o a A com uma velocidade constante de v = 15 m/s. Determine: a) o tempo que levam os objetos para se encontrar; b) a posi o onde ocorre o encontro dos dois objetos, medido a partir do ponto A. c) Esboce o gr fico da posi o versus tempo para cada um dos objetos. 11 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA MATEM TICA Quest o no 1 (valor: 2,5 pontos) Qual a maior rea poss vel de um terreno retangular (medindo a metros por b metros), dado que a + 2b = 120? Quest o no 2 Sejam f ( x) = x + (valor: 2,5 pontos) 5 4 e g ( x) = 1- x 2 . Determine: - a) os valores reais de x para os quais f ( x ) g ( x ). b) os valores reais de x para os quais f ( x ) g ( x ). Quest o no 3 (valor: 2,5 pontos) Qual a probabilidade de um dos 40 n meros (em progress o aritm tica) 8, 13, 18, ..., 198, 203: a) ser um m ltiplo de 7? b) ser um m ltiplo de 14? Quest o no 4 (valor: 2,5 pontos) Seja E uma esfera de raio 1 metro. Considere dois cubos, um contido em E, de maior volume poss vel e outro que cont m E, de menor volume poss vel. Ache a raz o entre os volumes dos dois cubos. 12 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA QU MICA Quest o no 1 (valor: 3,0 pontos) HCl(aq) Solu o de soda c ustica comercial O esquema acima representa a an lise de uma solu o contendo 172 mg de soda c ustica comercial por solu o padr o de cido clor drico de concentra o 0,100mol L 1 e utilizando fenolftale na como indicador. Nessa an lise, a completa neutraliza o do NaOH, presente na soda c ustica comercial, consumiu 40,0 mL da solu o de HCl. Pede-se: a) escreva a equa o da rea o que ocorre nessa an lise; b) indique o pH, a 250C, resultante no ponto estequiom trico, ou seja, ao t rmino da rea o de neutraliza o; c) calcule a composi o percentual em massa de NaOH na soda c ustica comercial. 13 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2007 Quest o no 2 (valor: 4,0 pontos) A gradua o alco lica que indicada nos r tulos das bebidas alco licas (mostrada em %Vol ou em graus Gay Lussac - 0GL) indica a percentagem de lcool em volume que a mistura cont m. Considerando que a vodca comercial tem gradua o igual a 37,5 0GL, responda s quest es abaixo. a) Calcule a concentra o em quantidade de mat ria (mol L 1) de lcool et lico em uma solu o aquosa com 37,5% em volume do lcool, sabendo que a densidade do lcool et lico igual a 0,80 g mL 1. b) Escreva a f rmula estrutural do lcool et lico e o seu nome, segundo a nomenclatura oficial da IUPAC. c) Escreva a f rmula estrutural do is mero funcional do lcool et lico. d) Escreva a equa o da combust o completa do etanol, balanceada corretamente. Quest o no 3 (valor: 3,0 pontos) Ferro gusa o principal produto obtido no alto forno de uma sider rgica. As mat rias-primas utilizadas s o: hematita (Fe2O 3 mais impurezas), calc rio (CaCO3 mais impurezas), coque (C) e ar quente. Considere as principais rea es que ocorrem no alto forno: CaCO3 D CaO + CO2 CO2 + C Fe2O3 + 3CO 2CO 2Fe + 3CO2 Ferro Gusa (Ferro na forma l quida contendo impurezas) a) A partir de uma tonelada de hematita com 10% de impurezas em massa, calcule a quantidade m xima, em kg, que se pode obter de ferro gusa (Fe mais 7%, em massa, de impurezas). b) Escreva a f rmula dos agentes redutores nas rea es de oxirredu o. c) Dentre os reagentes e produtos presentes, identifique e escreva a rea o do anidrido com a gua. 14 GRUPO 1 - 2o DIA 6 5 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO 7 Li 3 1,0079 H IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 140,12 Ce 58 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La 57 VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 VIIB 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn 25 7 VIII 237,05 Np 93 146,92 Pm 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII 241,06 Am 95 151,96 Eu 63 Uun 110 195,08(3) Pt 78 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IB 244,06 Cm 96 157,25(3) Gd 64 Uuu 111 196,97 Au 79 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO IA LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BORO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA 252,08 Es 99 164,93 Ho 67 207,2 Pb 82 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 Po 84 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR CLORO BROMO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 85 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F 9 VIIA 17 H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO LUT CIO LAUR NCIO 1 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 PUC - RIO 2007 15 GRUPO 1 - 2o DIA VESTIBULAR 2007 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 1 (2 DIA) - GEOGRAFIA (OBJETIVA) - HIST RIA (OBJETIVA) - F SICA (DISCURSIVA) - MATEM TICA (DISCURSIVA) - QU MICA (DISCURSIVA) GEOGRAFIA OBJETIVA GRUPO 1 1 - Resposta (D) Campos dos Goytacazes, por ser uma das cidades m dias mais importantes do estado, possui um setor hoteleiro muito movimentado devido presen a maci a de tradicionais pecuaristas de corte e usineiros brasileiros (notadamente vindos do Nordeste do pa s), que v m fazer neg cio nos modernos estabelecimentos agr colas do munic pio. O setor hoteleiro de Campos de Goytacazes expressivo devido conflu ncia de profissionais prestadores de servi o ligados forma o t cnica, cient fica e de gest o em diversos setores como na qualifica o de profissionais ligados educa o b sica, ao agroneg cio e especializa o t cnica de explora o e comercializa o do petr leo. 2 - Resposta (E) A mudan a no padr o alimentar da popula o mundial, que passou a valorizar mais as carnes saud veis. O crescimento do consumo de pescado do mundo se deu, principalmente, pelas transforma es t cnicocient ficas em torno dos mares e oceanos, ampliando o conhecimento sobre os recursos oce nicos e as formas de potencializ -los a partir dos novos instrumentos, e da amplia o demogr fica do mundo, na segunda metade do s culo XX. Apesar desses fatores, o padr o de consumo alimentar mundial de prote na animal (notadamente nos pa ses industriais tradicionais e nos emergentes) continua atrelado (e crescente) produ o agropecu ria tradicional (pecu ria bovina, su na e caprina de corte) e ao setor de latic nios derivados da pecu ria de leite. 3 - Resposta (E) Valoriza o das terras favor veis mecaniza o, altera es no meio f sico-bi tico e (re)concentra o fundi ria. A alternativa identifica com precis o os impactos do processo de moderniza o em por es da macrorregi o centro-oestina gerados pela sojicultura, principal atividade, atualmente, daquele dom nio morfoclim tico que, at pouco tempo, era considerado adverso para tal finalidade. No entanto, a elevada densidade t cnica empregada no processo produtivo tem possibilitado empreendimentos desse tipo, al m das pol ticas governamentais nos anos de 1970 que desencadearam seu processo de ocupa o e fomentaram pesquisas de adapta o de cultivares export veis no cerrado brasileiro. 4 - Resposta (A) todas as afirma es. Todas as afirma es est o corretas. Desde a Geografia da Fome, de Josu de Castro, o conceito de fome vem sendo re-significado para que n o haja confus o entre a falta absoluta de recursos alimentares e a desnutri o . Para os te ricos, a inseguran a alimentar se d quando, al m da falta de qualquer um dos mais de quarenta elementos nutritivos indispens veis manuten o da sa de (que ocasiona morte prematura, embora n o acarrete, necessariamente, a inani o por falta absoluta de alimentos), h depend ncia expressiva, de sociedades inteiras, de agentes econ micos ex genos que definem os padr es t cnicos e culturais de produ o e consumo; al m disso, a falta de valoriza o das tradi es produtivas locais e das pol ticas distributivas sustent veis refor a a depend ncia interna dos humores dos mercados internacionais que regulam a oferta de alimentos b sicos para popula es expressivas, em todo o mundo. 5 - Resposta (E) O maior problema do continente ant rtico, atualmente, e que coloca em risco as conven es territoriais definidas globalmente, a insist ncia de pot ncias como a Gr -Bretanha, EUA e R ssia em despejarem, mesmo que de maneira segura , lixo radioativo em dep sitos de grande profundidade no continente, principalmente no setor destacado na figura. Dentre os pressupostos dos tratados que protegem a utiliza o do ecossistema ant rtico, desde o ano de 1959, est o os que pro bem o uso do continente como dep sitos de materiais radioativos ou para experi ncias baseadas em explos es nucleares tanto no continente quanto no mar territorial. No sexto artigo, item 1, do Tratado da Ant rtida rege que: Ficam proibidas as explos es nucleares na Ant rtida, bem como o lan amento ali de lixo ou res duos radioativos . 6 - Resposta (E) as macrorregi es Norte e Nordeste, se comparadas s demais, s o hoje as que possuem o maior percentual de popula o vivendo no meio urbano. As informa es apresentadas no gr fico 1 se referem din mica da popula o urbana e rural do Brasil, entre 1940 e 2001, indicando que a popula o urbana brasileira passou a ser superior rural, a partir de algum momento da d cada de 1960 (constatada no Censo Demogr fico de 1970) conhecendo taxas cada vez maiores, at o final do per odo destacado. 7 - Resposta (C) a atual composi o da Uni o Europ ia (U.E., pa ses brancos ) que, em 2004, estendeu o seu poder em dire o ao Leste e Sul europeu, passando a ser composta por 25 pa ses. Desde 1 de maio de 2004, os at ent o quinze pa se s que faziam parte da Uni o Europ ia receberam como membros efetivos mais dez pa ses (a maioria do Leste europeu, por m dois Malta e Chipre s o mediterr neos), ampliando a zona da moeda europ ia comunit ria, o EURO, para um espa o que, durante a Guerra Fria, foi dominado ideol gica e militarmente pela esfacelada URSS. 2 8 - Resposta (C) grande parte das m es adolescentes abandona os estudos regulares, encontrando dificuldades de inser o igualit ria no mercado de trabalho formal. Essa alternativa a nica que trata corretamente de uma das maiores dificuldades da popula o feminina jovem, principalmente a de baixa renda, para ingressar no mercado de trabalho formal: a baixa escolaridade associada maternidade precoce, j que o abandono da educa o regular afetar os rendimentos m dios familiares futuros, ao mesmo tempo em que produz uma inf ncia mais pobre para os seus filhos. 9 - Resposta (E) o ac mulo de lixo t xico gerado pelas usinas necessita de cuidados especiais de longo prazo e a prote o permanente para os efeitos nocivos da radioatividade n o consenso entre os pesquisadores. Os referidos projetos n o est o relacionados, necessariamente, ao mbito geopol tico planet rio; na verdade, a implementa o de pol ticas para a utiliza o da energia termonuclear se expressa pela crescente necessidade de substitui o das fontes energ ticas mais onerosas e/ou poluidoras, como a dos combust veis f sseis. Portanto, essa op o tamb m est atrelada a raz es de cunho econ mico e mesmo ambiental. 10 - Resposta (D) os recursos energ ticos mais usados nos dias de hoje est o distribu dos de forma desigual pelo mundo e os custos para sua obten o tamb m s o diferenciados. a alternativa que apresenta de forma coerente s raz es da matriz energ tica mundial ser diversa atribuindo tanto s condi es geogr ficas quanto aos custos de investimentos/explora o das diferentes formas de energia, sem adentrar nas realidades socioecon micas dos pa ses. 3 HIST RIA OBJETIVA GRUPO 1 11 - Resposta (E) Todas as afirmativas est o corretas. Todas as afirmativas est o corretas. As respostas se complementam e exemplificam as diferentes caracter sticas da pol tica imperialista da segunda metade do s culo XIX e in cio do s culo XX. 12 - Resposta (D) O fato de ter ocorrido com exclusividade nas cidades italianas. O Renascimento ocorreu em diferentes pa ses e regi es da Europa ocidental, embora com caracter sticas diferentes em cada um deles. 13 - Resposta (A) Somente as afirmativas I, II e III. A afirmativa IV falsa: os trabalhadores ingleses no in cio do s culo XIX n o estavam organizados sob a forma de sindicatos. 14 - Resposta (C) Somente as afirmativas I, III e IV. A afirmativa II est incorreta, pois o setor de agricultura de exporta o n o foi o de maior expans o. 15 - Resposta (B) Somente as afirmativas I, II, III. A afirmativa IV est errada, pois Cuba foi exclu da da OEA, na Confer ncia de Punta del Este, em janeiro de 1962. 16 - Resposta (D) Devido aos avan os tecnol gicos, ocorreu uma expressiva diminui o dos gastos militares e do n mero de v timas, desde ent o, em compara o com os tempos da Guerra Fria. Ao contr rio do que diz a afirmativa, houve um expressivo aumento dos gastos militares e do n mero de mortos nesta era do terror, em compara o com os tempos da Guerra Fria. 17 - Resposta (E) Na percep o e representa o do Novo Mundo, os relatos orais dos primeiros descobridores ocuparam um lugar central por associ -lo exclusivamente ao Inferno. A alternativa est incorreta, pois al m de n o ter havido o predom nio dos relatos orais dos primeiros descobridores nas representa es do Novo Mundo, eles n o associavam as novas terras de modo exclusivo ao Inferno. 18 - Resposta (D) A crescente concentra o da popula o brasileira em reas urbanas, a partir de 1970, esteve associada, entre outros aspectos, amplia o dos setores industriais e de servi os e atra o exercida pelas cidades. A afirmativa A est errada pois a partir de 1970 a concentra o demogr fica maior nas reas urbanas. A afirmativa B apresenta erro ao associar o crescimento demogr fico entre 1970-2000 a programas de incentivo natalidade, promovidos pelos governos militares. A afirmativa C apresenta erro na proposi o de decad ncia de cana, caf e soja. A afirmativa E apresenta erro na men o extin o de direitos trabalhistas para o homem do campo. 19 - Resposta (C) Somente as afirmativas I, II e IV est o corretas. As afirmativas I, II e IV est o corretas. A afirmativa III est errada, pois os escritores rom nticos n o consideraram a pintura, o teatro e a m sica artes menores . 20 - Resposta (A) Os escravos especializados em algum of cio usufru am de melhores condi es de trabalho; viviam, nas cidades, como homens livres, e evitavam fugas ou revoltas. A afirmativa A incorreta, pois escravos que possu am algum of cio n o usufru ram de melhores condi es de trabalho, realizando, por vezes, fugas e revoltas. 4 F SICA DISCURSIVA GRUPO 1 QUEST O 1 a) O tempo corresponde a t = v / g = (15 - 10)/10 = 5/10 = 0,5 s. b) K = mv 2 = 0,100 152 = 11,3 J c) Como vfinal2 = v2 + 2gh, temos 20 h = 152 102 = 225 -100 = 125 QUEST O 2 a) Por simetria, o campo nulo. O potencial ser V = 3 Assim, V = 27 / 0,58 = 47 V. 9 h = 125/20 = 6,25 m. 109 Q/d, onde d = L 3/3 = 0,58 m. b) Neste caso, o campo total corresponda soma do campo gerado por 3 cargas +2Q (gerando campo nulo no centro) onde superpomos uma carga Q sobre um dos v rtices. O m dulo deste arranjo ser E = 9 109 Q/d2 = 27 109 Q = 27 N/C. Um dos tr s poss veis arranjos mostrado na figura abaixo. QUEST O 3 a) o tempo que os objetos levam para se encontrar dado pela equa o 2 T2/2 + 15 T = 100 cuja solu o T = 5,0 s. b) a posi o em que ocorre o encontro dada por: 2 52/2 = 52 = 25 m. c) o gr fico da posi o versus tempo do movimento dos dois objetos dado por: 5 MATEM TICA DISCURSIVA GRUPO 1 QUEST O 1 A rea ab, ou seja, (120 2b)b, ou seja, 1800 2(b 30) 2 cujo valor m ximo, 1800, corresponde a um terreno de 60 metros por 30 metros. QUEST O 2 x 5 (1 x 2 ) 4 x2 x 5 4 (x 12 ) 1. Logo f ( x) 2 g ( x) para todo x real e f ( x) g ( x) para x 1 2 QUEST O 3 a) Os m ltiplos de 7 na lista s o 28, 63, 98, 133, 168, 203. Logo a resposta em (a) 6/40, ou seja, 15%. b) Os m ltiplos de 14 s o 28, 98, 168, logo a resposta em (b) 3/40, ou seja, 7,5%. QUEST O 4 Raciocinando a partir de um desenho oportuno, temos que a diagonal do cubo inscrito tem comprimento 2 e que a aresta do cubo circunscrito tem comprimento 2. Mas, num cubo, o quadrado da diagonal tr s vezes o quadrado da aresta. Logo a raz o entre as arestas 3 , donde a raz o entre os volumes 3 3. 6 QU MICA DISCURSIVA GRUPO 1 QUEST O 1 a) HCl(aq) + NaOH(aq) $ NaCl(aq) + H2O(l) b) nessa neutraliza o, [H+] = [OH-] donde pH = 7 c) no mmols de HCl = 40,0 mL x 0,100 mol L-1 = 4 mmol no mmols de NaOH = no mmols de HCl = 4mmol pois a rea o tem estequiometria 1 para 1. M(NaOH) = 40 g/mol Massa de NaOH na soda c ustica = 4 mmol x 40 g mol-1 = 160 mg 160 mg de NaOH ----------- 172 mg de soda c ustica x ---------- 100 x = 93% de NaOH em massa. QUEST O 2 a) 100 mL de vodca t m 37,5 mL (37,5 % v/v) de lcool et lico. Assim, multiplicando esse valor pela densidade 0,80 g mL-1tem-se 30 g de lcool et lico em 0,1 L. Logo, a concentra o em quantidade de mat ria dada por m/(MM x V) = 30 g (46 g mol-1 x 0,1 L) = 6,52 mol L-1 b) CH3CH2OH, etanol. c) CH3-O-CH3 d) CH3CH2OH + 3O2 2CO2 + 3H2O QUEST O 3 a) Fe2O3 + 3CO $ 2Fe + 3CO2 M(Fe2O3)=160 g/mol e M(Fe)=56 g/mol 160 g ------------ 112 g 900 kg ----------- x x = 630 kg de Fe A massa de ferro gusa com 7% de impurezas = 630 kg + 7% (44,1 kg) = 674,1 kg b) C e CO c) CO2 + H2O H2CO3 7

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