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PUC-RJ Vestibular de 2009 - Prova 1 - Grupo 2

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GRUPO 2 1o DIA Outubro / 2008 PUC - RIO VESTIBULAR 2009 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos S OMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES . 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2009 4 BIOLOGIA A figura representa uma estrutura especial nas c lulas vegetais chamada est mato. Sua fun o principal no vegetal : 1 A fotomicrografia apresentada de um tecido que tem as seguintes caracter sticas: controle volunt rio, presen a de c lulas multinucleadas, condrioma desenvolvido, alto gasto energ tico, riqueza de microfilamentos. Podemos afirmar que se trata do tecido: ost olo HAM, Arthur W. Histologia. RJ: Guanabara Koogan. 1977. (A) (B) (C) (D) (E) JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia B sica. RJ: Guanabara muscular estriado. epitelial. conjuntivo propriamente dito. adiposo. sseo. Koogan, 1980. (A) (B) (C) (D) (E) 2 Indique a op o que descreve corretamente a varia o hormonal que ocorre durante o ciclo menstrual. (A) A diminui o do LH estimula a forma o do corpo l teo. (B) O aumento do FSH estimula a matura o do fol culo ovariano. (C) O aumento da progesterona estimula a descama o do endom trio. (D) A diminui o do estrog nio inibe a ovula o. (E) O aumento da testosterona auxilia a descama o do endom trio. 5 As sardinhas da Calif rnia foram comercializadas pela primeira vez no come o do s culo XX. Em 1930, mais de 60.000 toneladas eram trazidas superf cie terrestre, a cada ano. Em 1950, poucas sardinhas restaram. Curiosamente a quantidade de outro peixe a anchova cresceu rapidamente. 3 A rela o existente entre a sardinha e a anchova de: (A) mutualismo. (B) competi o. (C) comensalismo. (D) amensalismo. (E) protocoopera o. O cora o humano apresenta uma s rie de peculiaridades para que a circula o sang nea se d de forma eficiente. Assinale a op o que apresenta a afirmativa correta em rela o a estas caracter sticas. (A) A musculatura mais espessa do ventr culo esquerdo necess ria para aumentar a press o do sangue venoso. (B) O sangue oxigenado nos pulm es entra no cora o pela veia pulmonar, e o sangue rico em g s carb nico entra nos pulm es pela art ria pulmonar. (C) As v lvulas do cora o t m por fun o permitir o refluxo do sangue para a cavidade anterior durante o processo de di stole. (D) As paredes internas do cora o permitem uma certa taxa de difus o de gases, o que faz com que esse rg o seja oxigenado durante a passagem do sangue por ele. (E) A separa o das cavidades do cora o impede o maior controle do volume sangu neo. GRUPO 2 - 1o DIA realizar respira o celular. realizar a fotoss ntese. armazenar subst ncias de reserva. eliminar res duos nitrogenados t xicos. controlar a entrada e sa da de gua e gases. 6 Indique a op o em que est o presentes somente doen as veiculadas por insetos: (A) Dengue, Febre amarela e Rub ola. (B) Doen a de Chagas, Giard ase e C lera. (C) Febre amarela, Mal ria e Doen a de Chagas. (D) Febre amarela, AIDS e Toxoplasmose. (E) Ten ase, Leishmaniose e Dengue. 2 PUC - RIO 2009 7 9 Observe abaixo a composi o de tr s macromol culas hipot ticas: A proibi o do fumo em bares e restaurantes, adotada em v rios estados do Brasil e no exterior, com o intuito de proteger o n o-fumante (fumante passivo), gerou grande pol mica, inclusive jur dica. Todas as alternativas cont m argumenta es sobre as a es da fuma a do tabaco que s o comprovadamente aceitas, EXCETO uma. Indique-a. (A) Causa problemas respirat rios, principalmente em crian as. (B) Cont m mon xido de carbono, que bloqueia a fun o de certas c lulas sang neas. (C) Tem a o cancer gena tanto para o fumante ativo quanto para o passivo. (D) Causa dilata o dos br nquios, aumentando a absor o de oxig nio. (E) Cont m nicotina, que age sobre o sistema nervoso e causa depend ncia. Mol cula 1 - 500 amino cidos, sendo 50 argininas, 75 leucinas, 42 treoninas, 21 fenilalaninas, 27 triptofanos, 35 serinas, 53 metioninas, 77 valinas, 19 histidinas, 33 asparaginas e 68 glicinas. Mol cula 2 - 500 nucleot deos, sendo 100 de timina, 150 de citosina, 150 de guanina e 100 de adenina. Mol cula 3 - 500 amino cidos, sendo 50 argininas, 75 leucinas, 42 treoninas, 21 fenilalaninas, 27 triptofanos, 35 serinas, 53 metioninas, 77 valinas , 19 histidinas, 33 asparaginas e 68 glicinas. Em rela o a essas mol culas podemos afirmar que: (A) a de n mero 2 de natureza lip dica e tem capacidade de autoduplica o. (B) as de n mero 1 e 2 s o de natureza polissacar dica e t m capacidade de autoduplica o. (C) as de n mero 1 e 3 t m natureza prot ica e podem ter atividade catal tica. (D) todas as tr s mol culas t m natureza polissacar dica e atividade enzim tica. (E) as de n mero 1 e 3 t m a mesma composi o e, obrigatoriamente a mesma estrutura prim ria. 10 Animais de sangue frio n o necessitam ser alimentados na mesma freq ncia que animais de sangue quente , pelas suas pr prias diferen as metab licas. Al m disso, animais homeot rmicos apresentam algumas adapta es na sua fisiologia que facilitam a manuten o de sua temperatura corporal. S o elas: (A) alto metabolismo e circula o fechada dupla. (B) alto metabolismo e circula o fechada simples. (C) baixo metabolismo e circula o aberta. (D) baixo metabolismo e circula o fechada. (E) alto metabolismo e circula o aberta. 8 O estudo da comunidade bi tica do ecossitema marinho de uma faixa litor nea revelou o esquema montado abaixo. Quais indiv duos ocupam o mesmo tr fico nesta teia alimentar? (A) Algas marinhas, fungos e bact rias. (B) Peixes, crust ceos e moluscos. (C) Golfinhos, moluscos e gaivotas. (D) Peixes, golfinhos e gaivotas. (E) Algas marinhas, crust ceos e moluscos. 3 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2009 11 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S The main purpose of Text 1 is to: (A) explain why undergraduate students must avoid studying all night. (B) alert high school students to the dangers associated with college life. (C) criticize immature students who cannot adapt to rigid college routines. (D) examine in detail college problems that may affect students performance and health. (E) report on the results of a study that investigated students sleeping habits and academic performance. TEXT 1 COLLEGE KIDS AND SLEEP Here s some unfortunate news for teenagers about to head off to college: New research being presented today at the annual meeting of the Associated Professional Sleep Societies says that a morning person is apt to get better 5 grades than a late riser. Researchers surveyed 824 college students enrolled in psychology classes about their sleep 12 habits and daily functioning. Result: The better performers The fragment Here s some unfortunate news for teenagers about to head off to college (line 1-2) introduces: (A) fair news for teenagers who are ready to quit college. (B) sad news for students about to go away from college. (C) unfavorable news for youngsters preparing to leave college. (D) regrettable news for teens who are ready to set out for college. (E) unexpected news for students who intend to drop out of college. were not the ones who stayed up until the wee hours and slept till afternoon. 10 So what to do if you hate waking up in the morning? Use the summer to develop good sleep habits, and then minimize the damage come fall. Be consistent. The most important thing is try to maintain a consistent wake and bedtime in the summer, suggests Daniel Taylor, assistant professor at the University 13 of North Texas and one of the study s authors. He d advise 15 The better performers (line 7) refers to the: (A) Associated Professional Sleep Societies (lines 3-4). (B) researchers (line 5). (C) college students (lines 5-6) (D) psychology classes (line 6) (E) sleep habits (lines 6-7) going to bed most nights between 11 p.m. and midnight. If you do start turning in and getting up later once you re at school, continue to be as regular as possible, says 20 Ana Allen Gomes, a professor at the University of Aveiro in Portugal, who has researched college students sleeping 14 patterns. According to the text, college students should: (A) avoid afternoon study hours by all means. (B) refrain from exposing themselves to sunlight. (C) make an effort to keep regular sleeping hours. (D) add to their schedules early classes in the morning. (E) develop new study habits and an evening routine of work. Become a morning person. At least two to three weeks before the semester starts, start training yourself. 25 The best way to do it is to wake yourself up successively earlier every few days, and get out in the sunlight, says Taylor. The sunlight helps reset your internal clock. Schedule classes with care. A lot of kids turn 15 into evening types when they go to college, Taylor says. 30 Students are advised not to pick 8 a.m. college classes (line 30) because: (A) many of them fall into the habit of staying up late while in college. (B) they will not be able to wake up early after leaving high school. (C) college schedules are completely different from high school schedules. (D) undergraduates are never able to follow healthy sleeping habits. (E) high school kids enjoy waking up early, while college students do not. So don t pick 8 a.m. classes just because you re used to waking up early for high school. Compensate. If you re just not able to become an early riser, and do end up with early classes, plan some study time in the afternoon, when you re less likely to be 35 tired, Gomes suggests. And avoid studying all night so that you re not exhausted in the morning. By January W. Payne Posted June 9, 2008 http://health.usnews.com/articles/health/sleep/2008/06/09/ GRUPO 2 - 1o DIA 4 PUC - RIO 2009 16 17 The research described in Text 1: (A) was conducted by the Associated Professional Sleep Societies. (B) was carried out by college professors from different universities. (C) was requested by college students who wanted to improve their grades. (D) involved 824 college students who were learning about sleep habits. (E) surveyed Portuguese undergraduates studying different subjects. If you get up at the crack of dawn (Post B, line 18) you are a/an: (A) night owl. (B) early riser. (C) insomniac. (D) late sleeper. (E) evening person. 18 Once in lines 18 (Post B) and 31 (Post C) means: (A) just. (B) as soon as. (C) occasionally. (D) all of a sudden. (E) in case. The posts below were written in response to TEXT 1. Read them and answer the following questions. Post A I am not a morning person at all and personally as a student I don t think just because you re a morning person you get better grades. I always get the best grades in my 5 classes later in the day compared to my morning classes. I think people learn better depending on the time of day and how awake they are. What is wrong with taking a class in the evening and having the advantage of being more awake? 10 19 Check the correct information about the comments posted and their writers. (A) Post A writer claims that people learn better soon after waking up in the morning. (B) Post B writer states that you must have a nine-hour sleep to memorize what you study. (C) Post C writer warns that companies never hire people who cannot function in the morning. (D) Writers of Posts A and B argue that night persons can have a good academic performance. (E) Writers of Posts A and C say that they are students. of NY - Jun 12, 2008 22:14:27 PM Post B I am a night person. I work at night and I have all my classes at night. I find the schedule perfect, as it is what 1 5 I dreamed about since high school, during all those times I woke up late and did not want to go to school. I still believe all my ranting and raving about only crazy people getting up at the crack of dawn. Night owls rejoice! Once you get out of high school, you realize that learning does 2 0 not need to happen in the day. As for the memory retention, I find that as long as I get my nine hours of sleep during the day, I can be totally focused and remember what I learn in school and at work perfectly fine. I would like to know about other people though. 25 20 Mark the statement that expresses advice. (A) Use the summer to develop good sleep habits (Text 1, line 11). (B) The sunlight helps reset your internal clock (Text 1, line 27). (C) I think people learn better depending on the time of day (Post A, lines 6-7). (D) Once you get out of high school, you realize that learning does not need to happen in the day (Post B, lines 18-20). (E) however, once you get a job you will probably find it more difficult to convince your boss/company that you can maintain the same behavior (Post C, lines 31-33). of NV - Jul 19, 2008 01:11:55 AM Post C Night person at school, OK, but what happens once you get a real job? 3 0 If you enjoy staying up late and taking afternoon/evening classes, that is perfectly fine, however, once you get a job you will probably find it more difficult to convince your boss/company that you can maintain the same behavior. Depending on your job you will probably have to be at 3 5 work between 8 or 9 in the morning. Certainly night shifts and flexible hours do exist, but most business is conducted between 8 am and 5 pm. It might be wise to consider an ideal job situation and adjust your morning routine based on what is required. 40 Joe S. of IL - Jul 31, 2008 07:23:20 AM 5 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2009 12 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S Cochez la seule option qui, d apr s l auteur, ne correspond pas un de reproches souvent faits par les belles-filles leur belle-m re. (A) Elles g tent leur fils. (B) Elles n acceptent pas qu une autre femme puisse lui rendre heureux. (C) Elles leur importunent. (D) Elles critiquent tout ce qu elles font. (E) Elles ne savent pas lever les enfants. Belles-m res et belles-filles 5 10 15 20 25 30 Les relations avec les belles-m res font depuis la nuit des temps l objet d une infinit d histoires dr les, de blagues. D tail int ressant, ces blagues sont presque toujours racont es par les hommes. Quand les belles-filles parlent de leur belle-m re, le ton est tr s diff rent, souvent plus critique. Qu est-ce qu elles leur reprochent? D tre envahissantes, de traiter leur fils comme un enfant, de leur faire, elles, des remarques d sagr ables sur tout, sur leur mani re de faire la cuisine, d lever les enfants, de s occuper de la maison Elles les accusent parfois d tre jalouses, de ne pas accepter de voir leur fils heureux avec une autre femme que sa maman. Les belles-m res se r voltent contre cette image: Nous ne sommes pas des monstres. Nous avons des devoirs mais aussi des droits . Christine Collange, dans son livre Nous, les belles-m res, paru en 2001, parle avec humour et en connaissance de cause (elle a quatre bellesfilles) de son exp rience de belle-m re. Pour elle, les torts ne sont pas d un seul c t : beaucoup de belles-filles se comportent mal avec leur belle-m re. Elles ne comprennent pas que ces derni res ont aussi leur vie. Beaucoup travaillent encore: elles veulent voyager, sortir, s amuser, se cultiver. La grand-m re toujours disponible, qui arrive d s qu on l appelle, c est termin ! Reggio Emilia, en Italie, s est ouverte il y a quelques ann es une ecole pour belles-m res et bellesfilles . Avec l aide de psychologues, de sociologues et d avocats, on y apprend mieux communiquer. Le cours dure un mois et remporte un franc succ s. 13 Les belles-m res: (A) trouvent naturelle l image que les belles-filles ont d elles. (B) pensent qu elles n ont aucun devoir l gard de leur bellefille. (C) comprennent la r volte de leur belle-fille. (D) s indignent contre cette vision injuste des belles-filles. (E) ne s inqui tent pas de ce que les belles-filles pensent d elles. 14 Christine Collange a crit un livre: (A) ennuyant et loin de la r alit . (B) amusant et pratique. (C) difficile et moqueur. (D) tonnant et incroyable. (E) surprenant et bizarre. 15 Le mot torts, dans la phrase Pour elle, les torts ne sont pas d un seul c t . , peut tre remplac , sans changer le sens, par: (A) fautes. (B) probl mes. (C) pr jug s. (D) reproches. (E) accusations. 16 Dans ce texte, le terme belle-m re signifie la m re du mari. Choisissez l option qui contient l autre sens de ce mot. (A) Une femme tr s belle malgr son ge. (B) La femme avec laquelle le p re s est remari . (C) Une femme sorci re. (D) La m re du roi. (E) Une plante. in Festival 2, p 121( CLE International,2006) 11 Dans les six premi res lignes du texte, l auteur compare les visions masculine et f minine sur les belles-m res. Marquez la phrase qui mieux leur correspond. (A) Les hommes aiment mieux leur belle-m re que les femmes. (B) Les belles-m res sont plus gentilles avec leur gendre qu avec leur belle-fille. (C) Les belles-filles jugent leur belle-m re plus s v rement que les gendres. (D) Les hommes sont toujours plus amusants que les femmes. (E) Les femmes n aiment pas du tout raconter de blagues. GRUPO 2 - 1o DIA 17 Selon Christine Collange, les belles-filles: (A) sont toujours gentilles avec leur belle-m re. (B) pensent que leur belle-m re n a plus de vie propre. (C) comprennent qu aujourd hui les belles-m res ont beaucoup d activit s. (D) sont jalouses de leur belle-m re. (E) veulent que leur belle-m re habite chez elles. 6 PUC - RIO 2009 18 Aujourd hui, la belle-m re: (A) ne pense qu s amuser. (B) ne veut plus aider sa belle-fille. (C) est moderne et productive. (D) n accepte pas le fait de vieillir. (E) n aime plus tre grand-m re. 19 Le dernier paragraphe du texte nous informe la cr ation d (A) un traitement psychologique pour aider belles-m res et belles-filles. (B) un cours pour aider la communication entre belles-m res et belles-filles. (C) un bureau d avocats pour r soudre les disputes entre belles-m res et belles-filles. (D) une cole o les belles-m res vont apprendre leur bellefille les taches m nag res. (E) une institution o les belles-m res vont habiter un mois avec leur belle-fille. 20 Reggio Emilia: (A) une cole pour belles-m res et belles-filles est une r ussite. (B) il n y a jamais de probl mes entre belles-m res et bellesfilles. (C) des psychologues, des sociologues et des avocats suivent des cours. (D) les belles-m res et les belles-filles tudient pendant plusieurs mois. (E) il y a longtemps on a fond une cole pour belles-m res et belles-filles. Co n t i nu a 7 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2009 convergencia medi tica. Lo que sorprende es que en medio de esta reconquista espa ola, la cultura del pa s ib rico poco se ve, y lo reconocen las editoriales. Ayer, Jorge Herralde, fundador de la editorial espa ola Anagrama, se al que en los ltimos a os la compa a se ha 5 5 centrado en autores latinoamericanos debido a la falta de escritores espa oles que puedan competir en el mercado literario. L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL 50 Las impredecibles relaciones entre la metr polis ib rica y sus antiguas colonias. La reconquista de las Indias. Miguel ngel Bastenier 5 10 15 20 25 30 35 40 45 El verdadero imperio espa ol est a n por construirse; pero, quiz s, estamos ya en camino. En los siglos XVI y XVII Espa a presid a el primer imperio de Occidente. Es fama pero siempre mala la fabulosa cantidad de riquezas, sobre todo minerales, que la Corona extra a de Am rica. Pero, a pesar de que estamos hablando de cientos de miles de toneladas de plata b sicamente, de lo que hoy son los Estados de M xico y Bolivia y una cantidad mucho menos significativa de oro, esa fortuna apenas sirvi para pagar una parte mucho menor de las obligaciones imperiales, que se expresaban en una guerra universal y permanente europea; es decir, que daba para cubrir los intereses de la gigantesca deuda r pidamente acumulada por la monarqu a, pero no para evitar varias bancarrotas. El investigador del instituto Elcano de Madrid, Javier Noya, allega unos datos para la reflexi n. El 11% del PIB espa ol se genera en Am rica Latina como consecuencia de las inversiones all efectuadas en las ltimas d cadas. Y as , desde el restablecimiento de la democracia en Espa a, en la segunda mitad de los 70, se ha venido constituyendo entre la pen nsula y Am rica Latina un mercado com n de hecho, que abarca todas las potencias del esp ritu. Los gobernantes latinoamericanos han hecho ya reflejo condicionado de la presentaci n de sus cartas credenciales en Europa empezando por Madrid, como le cupo hasta al presidente boliviano, Evo Morales, todo menos admirador de Espa a. Hoy, la capital espa ola s lo le cede a Washington en importancia como plaza diplom tica para Am rica Latina, y el empalagoso idilio de ngrid Betancourt con Par s no pasa de una originalidad de quien quiere reconstruirse como actor pol tico en Bogot . Igualmente, en las librer as de todas las capitales de Iberoam rica el porcentaje de libros editados en Espa a es mayor que nunca, sin exceptuar las de Argentina y M xico, y los autores de ficci n en la lengua espa ola de este lado del Atl ntico est n crecientemente interesados en que los editen en Espa a y presentar sus libros en Madrid o Barcelona, al tiempo que el p blico espa ol percibe como propios a n sin ignorar de d nde proceden autores de la talla de Vargas Llosa o Garc a M rquez. Se cumplen casi diez a os de la incursi n directa de las grandes editoriales y grupos de medios espa oles en el continente, y las cifras les son favorables. El Grupo Prisa ha sido uno de los que m s ha invertido, con acciones en las principales cadenas radiales en Latinoam rica, convirti ndose en el l der de la GRUPO 2 - 1o DIA Texto adaptado del diario EL ESPECTADOR. 13/08/2008 www.elespect ador.com 11 El autor del art culo desarrolla el siguiente t pico: (A) la construcci n de los imperios occidentales. (B) las conflictivas y tensas relaciones entre Espa a y Latinoam rica. (C) las crecientes relaciones entre Espa a con Latinoam rica y sus beneficios para el pa s europeo. (D) el creciente inter s de los artistas por entrar en el mercado espa ol. (E) las grandes inversiones de Espa a en Bolivia. 12 La idea que NO aparece en el p rrafo 1 es: (A) la Corona fue la culpable de la decadencia espa ola. (B) Am rica fue una fuente primordial de riqueza para Espa a. (C) el per odo de colonizaci n manch la reputaci n de Espa a. (D) la deuda de los reyes era mayor que todo el oro y la plata tra dos de Am rica. (E) la guerra no era una prioridad para la Corona. 13 En el p rrafo 2 un mercado com n de hecho quiere decir que: (A) el mercado entre la pen nsula y Am rica Latina existe sin que haya una norma o prescripci n legal previa. (B) el mercado com n fue impuesto por la pen nsula a Am rica Latina. (C) hubo un acuerdo previo para constituir este mercado com n. (D) muchos hechos sucedieron a ra z de este mercado com n. (E) el mercado entre la pen nsula y Am rica Latina ya es un proyecto maduro y trabajado. 14 En el p rrafo 3 el infinitivo del verbo cupo es: (A) coger. (B) caber. (C) cundir. (D) cubrir. (E) cumplir. 8 PUC - RIO 2009 15 En el p rrafo 3 se cita el adjetivo empalagoso para describir la relaci n entre Ingrid Bentacourt y Par s. Este adjetivo en ese contexto es un sin nimo de: (A) azucarado. (B) fastidioso. (C) indigesto. (D) meloso. (E) esquivo. 16 El autor hace dos referencias temporales a esta nueva y contempor nea inserci n d e Espa a en el mercado latinoamericano en el (los) p rrafo (s): (A) 1. (B) 1 y 2. (C) 4 y 5. (D) 2 y 5. (E) 2. 17 En el p rrafo 4 el conector al tiempo puede ser reemplazado por: (A) luego. (B) mientras. (C) despu s. (D) entonces. (E) y. 18 Cu les son las dos ideas principales que se expresa en los dos ltimos dos p rrafos? (A) Espa a es el mayor editor de libros de habla hispana y los autores espa oles son los m s publicados. (B) A los escritores latinoamericanos les interesa ser publicados en Espa a y los lectores espa oles no los conocen. (C) Los latinoamericanos son los m s publicados por editoriales espa olas y Espa a es uno de los mayores editores de libros de habla hispana. (D) Argentina y M xico son los mercados editoriales que m s publican autores de habla hispana y los espa oles est n muy interesados en ser publicados en Latinoam rica. (E) Los latinoamericanos se resisten a presentar sus libros en Espa a, aun cuando los lectores espa oles sienten sus obras como propias. 19 Podemos cambiar el orden de los elementos de la construcci n verbal se ha venido constituyendo sin alterar su significado. (A) ha venido constituy ndose (B) ha venido-se constituyendo (C) ha se venido constituyendo (D) ha venido se constituyendo (E) ha-se venido constituyendo 20 La actitud del autor con respecto a la idea de la reconquista espa ola y la reconstituci n de Espa a como imperio es: (A) cr tica. (B) ir nica. (C) neutral y objetiva. (D) exc ptica. (E) entusiasta. Co n t i nu a 9 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2009 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 Conceitos da vida cotidiana A met fora , para a maioria das pessoas, um recurso da imagina o po tica e um ornamento ret rico mais uma quest o de linguagem extraordin ria do que de linguagem ordin ria. Mais do que isso, a met fora usualmente vista como uma caracter stica restrita linguagem, uma quest o mais de palavras do que de pensamento ou a o. Por essa raz o, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a met fora. N s descobrimos, ao contr rio, que a met fora est infiltrada na vida cotidiana, n o somente na linguagem, mas tamb m no pensamento e na a o. Nosso sistema conceptual ordin rio, em termos do qual n o s pensamos, mas tamb m agimos, fundamentalmente metaf rico por natureza. Os conceitos que governam nosso pensamento n o s o meras quest es do intelecto. Eles governam tamb m a nossa atividade cotidiana at nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na defini o de nossa realidade cotidiana. Para dar uma id ia de como um conceito pode ser metaf rico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito DISCUSS O e pela met fora conceitual DISCUSS O GUERRA. Essa met fora est presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de express es: Seus argumentos s o indefens veis. Ele atacou todos os pontos fracos da minha argumenta o. Destru sua argumenta o. importante perceber que n o somente falamos sobre discuss o em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discuss o. Vemos as pessoas com quem discutimos como um advers rio. Atacamos suas posi es e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estrat gias. Se achamos uma posi o indefens vel, podemos abandon -la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discuss o s o parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. Esse um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metaf rico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Met foras da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; S o Paulo: EDUC, 2002, p. 45-47. Quest o no 1 a) Explique como os autores do texto se posicionam em rela o concep o corrente de met fora. b) Se achamos uma posi o indefens vel, podemos abandon -la e colocar-nos numa linha de ataque. Complete os dois per odos abaixo, reescrevendo a primeira ora o do per odo em destaque e observando as modifica es efetuadas em cada um dos itens. 1._____________________________________ , poderemos abandon -la e colocar-nos numa linha de ataque. 2._____________________________________ , poder amos abandon -la e colocar-nos numa linha de ataque. (valor: 2,0 pontos) GRUPO 2 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2009 Quest o no 2 a) Muitas das coisas que fazemos numa discuss o s o parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. Reescreva essa frase, mantendo o mesmo sentido e come ando conforme indicado abaixo: O conceito de guerra ____________________________________________________________________________ b) Esse um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metaf rico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. Nesse fragmento, indique a quem se referem os verbos destacados: afirmamos e discutimos. c) Nosso sistema conceptual ordin rio, em termos do qual n o s pensamos, mas tamb m agimos, fundamentalmente metaf rico por natureza. Reescreva essa frase, substituindo sistema por estruturas e fazendo as altera es necess rias. d) A palavra ordin ria usada no texto 1 com o mesmo significado que tem na frase Desperdicei meu dinheiro com essa roupa ordin ria ? Justifique sua resposta. (valor: 2,0 pontos) Texto 2 O QUE EST FALTANDO PARA RESOLVER O PROBLEMA DA SEGURAN A P BLICA. MUNI O: CONJUNTO DE INFORMA ES NECESS RIAS PARA TRATAR DO PROBLEMA. ARSENAL: ESTOQUE DE CONHECIMENTOS E EXPERI NCIAS PARA ENRIQUECER O DEBATE. GROSSO CALIBRE: FORMA DE QUALIFICAR A AUTORIDADE DE UM ESPECIALISTA NA REA. METRALHAR: EXPOR EM PALAVRAS, COM ENTUSIASMO E CONVIC O, ID IAS EFICAZES E PERTINENTES. BOMBA: UM PONTO DE VISTA IN DITO E PODEROSO, CAPAZ DE REDIRECIONAR A DISCUSS O. BALA NA AGULHA: FORMA DE ADJETIVAR A EXTREMA CAPACIDADE DE ALGU M PARA BUSCAR SOLU ES. TIRO CERTEIRO: ARGUMENTO DEFINITIVO QUE ACABA COM UM IMPASSE. DUELO: DEBATE ACALORADO DE OPINI ES OPOSTAS SOBRE UM MESMO CONCEITO. EXTERMINAR: DEIXAR DE LADO OS PRECONCEITOS E AS SOLU ES IMEDIATISTAS. SEGURAN A P BLICA. UMA A O DE TODOS N S. Jornal do Brasil. 01/09/2003, p.C8. Quest o no 3 a) O texto 2 contrasta duas atitudes diferentes que podem ser tomadas frente ao problema da seguran a p blica. Identifique essas duas atitudes e, com base no texto 1, comente o recurso de linguagem empregado para a obten o de sentido no texto da propaganda. b) Comente de que forma os recursos visuais contribuem para a constru o de sentido no texto 2. (valor: 2,0 pontos) 11 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2009 Texto 3 Bh, junho de 1925. M rio dear, 5 10 15 20 Conversei ontem tardinha com o nosso querido Carlos. Me disse que dias atr s tinha recebido mais uma carta sua. Percebi no olhar por detr s dos culos que ele ainda n o conseguia esconder as emo es mais secretas. Voc bem sabe como o nosso amigo cultiva as gra as do segredo, que, ali s, s s o instigantes se o interlocutor nos sugere (escancaradamente) que est escondendo algo (intimamente). Carlos me jogou na cara o conte do da carta que tinha recebido de S o Paulo e logo em seguida o abafou com tampa de ca arola. (...) Carlos tem uma vis o da linguagem dada pelo lado de fora do corpo. Se voc lhe dissesse: Conhece-te a ti mesmo , ele te responderia: N o mais til conhecer a minha vizinha de mesa? Se puxasse conversa com ela, iria me cutucar de volta com um beijo e dizer que eu penso, logo existo. Carlos um parnasiano enrustido. Para ele a palavra semelhante a um objeto querido, mais a gente acaricia a palavra, mais ela se torna nossa, mais posse de quem a ama. Carlos se cola pele da palavra pelo sentimento nobre que a reveste, sentimento que ele detecta vis- -vis de algo que n o faz intimamente parte dele. Sem d vida esse amor pela pele e a carne da palavra pele e carne da linguagem fon tica o que salva Carlos neste momento em que ele acredita que pode sair por a construindo com a poesia um mundo novo, como se palavra fosse tijolo, folha de papel em branco, argamassa, e poeta, pedro-pedreiro. Antes de tudo, seria importante que voc , M rio, o mandasse jogar as palavras pra dentro dele como se joga sujeira na lata de lixo. N o pode imaginar a revolu o que voc estaria armando! A ele veria que as palavras, semelhan a dos nossos sentimentos e emo es, s o sujas, t o pegajosas, visguentas e at mesmo nauseabundas, quanto lesmas. A palavra semelhante em tudo por tudo a um rg o vivo que pulsa governado ou desgovernado pelos mandos ou desmandos do sangue, a filtrar sa de ou doen a, indiscriminadamente. Nem de longe Carlos suspeita que as palavras, como qualquer corpo, apresentam boa ou m sa de. Como bom estudante de farm cia, no momento que o souber, aprender a se automedicar com saben a e prazer. Ou seja: saber como aniquilar os pr prios sentimentos e emo es com a ajuda das palavras. SANTIAGO, Silviano. Conversei ontem tardinha com o nosso querido Carlos In Hist rias mal contadas. Rio de Janeiro: Rocco, 2005, p. 162-163. Texto 4 O Lutador Lutar com palavras a luta mais v . Entanto lutamos mal rompe a manh . S o muitas, eu pouco. Algumas, t o fortes como o javali. N o me julgo louco. Se o fosse, teria poder de encant -las. Mas l cido e frio, apare o e tento apanhar algumas para meu sustento num dia de vida. Deixam-se enla ar, tontas car cia e s bito fogem e n o h amea a e nem h sev cia que as traga de novo ao centro da pra a. GRUPO 2 - 1o DIA Insisto, solerte. Busco persuadi-las. Ser-lhes-ei escravo de rara humildade. Guardarei sigilo de nosso com rcio. Na voz, nenhum travo de zanga ou desgosto. Sem me ouvir deslizam, perpassam lev ssimas e viram-me o rosto. Lutar com palavras parece sem fruto. N o t m carne e sangue Entretanto, luto. 12 Palavra, palavra (digo exasperado), se me desafias, aceito o combate. Quisera possuir-te neste descampado, sem roteiro de unha ou marca de dente nessa pele clara. Preferes o amor de uma posse impura e que venha o gozo da maior tortura. PUC - RIO 2009 Luto corpo a corpo, luto todo o tempo, sem maior proveito que o da ca a ao vento. N o encontro vestes, n o seguro formas, fluido inimigo que me dobra os m sculos e ri-se das normas da boa peleja. Iludo-me s vezes, pressinto que a entrega se consumar . J vejo palavras em coro submisso, esta me ofertando seu velho calor, outra sua gl ria feita de mist rio, outra seu desd m, outra seu ci me, e um sapiente amor me ensina a fruir de cada palavra a ess ncia captada, o sutil queixume. Mas ai! o instante de entreabrir os olhos: entre beijo e boca, tudo se evapora. O ciclo do dia ora se conclui e o in til duelo jamais se resolve. O teu rosto belo, palavra, esplende na curva da noite que toda me envolve. Tamanha paix o e nenhum pec lio. Cerradas as portas, a luta prossegue nas ruas do sono. ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1979, p. 147-148. Quest o no 4 a) No conto de Silviano Santiago, um dos mais representativos escritores da literatura brasileira contempor nea, o narrador escreve uma carta fict cia a M rio de Andrade sobre a maneira como o ent o jovem poeta Carlos Drummond de Andrade pensava a linguagem e a cria o po tica. Considerando que os dois autores citados s o refer ncias do nosso modernismo, analise, no contexto da carta, a afirma o Carlos um parnasiano enrustido (linha 9), a partir de uma compara o entre a po tica parnasiana e a modernista. b) No texto 3, Silviano Santiago emprega alguns recursos t picos da linguagem informal. Transcreva dois exemplos de recursos diferentes, explicando por que considera informais esses usos. (valor: 2,0 pontos) Quest o no 5 a) A utiliza o da metapoesia pr tica recorrente em v rios momentos da literatura brasileira. Autores rom nticos, parnasianos, simbolistas e modernistas, cada qual a seu modo, escreveram poemas com o prop sito de defender os seus valores est ticos e/ou refletir criticamente sobre o pr prio ato de escrever. Comente a concep o de cria o po tica presente no texto de Drummond. b) A linguagem po tica apresenta, dentre outras caracter sticas, o emprego constante da met fora e de outras figuras de linguagem como recurso expressivo. Transcreva do texto 4, O Lutador, um exemplo de ap strofe e outro de prosopop ia. (valor: 2,0 pontos) 13 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2009 REDA O Queremos propor uma reflex o sobre a viol ncia contra a mulher. Com esse objetivo, selecionamos algumas informa es sobre esse tema. Leia-as com aten o e procure confrontar essas concep es com a sua. (1) Enfrentar a viol ncia contra as mulheres requer n o s uma percep o multidimensional do fen meno, como tamb m a convic o de que para super -lo preciso investir no desenvolvimento de pol ticas que acelerem a redu o das desigualdades entre homens e mulheres. Enfrentamento Viol ncia contra as Mulheres Balan o de A es - 2006-2007 http://200.130.7.5/spmu/docs/violencia_2007.pdf (2) ...deve-se entender por viol ncia contra a mulher qualquer a o ou conduta, baseada no g nero, que cause morte, dano ou sofrimento f sico, sexual ou psicol gico mulher, tanto no mbito p blico como no privado. (Cap tulo 1; Artigo 1 . Da Conven o Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Viol ncia Contra a Mulher Conven o de Bel m do Par (1994)) (3) A Central de Atendimento Mulher um servi o criado pela Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres, em 2005. A partir de uma an lise realizada no m s de julho de 2007, quando a Central registrou 20.385 liga es, foi poss vel obter os seguintes dados: - 94% dos registros eram relacionados viol ncia dom stica e familiar; - 73% dos registros de den ncias foram causados por viol ncia praticada pelo c njuge; - 59% dos registros de den ncias informaram que a freq ncia com que a viol ncia ocorre di ria; - 57% dos registros informaram que os agressores utilizam entorpecentes; - 70% das mulheres que registraram o relato de viol ncia alegaram estar correndo risco de espancamento ou morte. Enfrentamento Viol ncia contra as Mulheres Balan o de A es - 2006-2007 http://200.130.7.5/spmu/docs/violencia_2007.pdf (4) Nas oficinas com os homens, percebemos que a identidade masculina v a viol ncia como algo quase natural, quase como sin nimo da masculinidade. Homem que homem manda. O objetivo do nosso trabalho desnaturalizar essa viol ncia que vai desde obrigar a companheira a servir a comida at ter rela es sexuais for adas. S rgio Barbosa, Pr -Mulher, Fam lia e Cidadania http://www.violenciamulher.org.br (5) A viol ncia n o natural. um comportamento aprendido. Quando um menino apanha na escola de outro menino, ele recebe mensagens dentro da sua casa: amanh , voc vai l e morde ou bate nele tamb m . Com isso, acabamos criando uma cultura da viol ncia. A viol ncia fica t o banalizada, que determinadas atitudes violentas passam como n o sendo. Marcos Nascimento, coordenador de projeto do Instituto Promundo http://www.violenciamulher.org.br Produza um artigo de opini o a ser publicado num jornal de circula o interna da Universidade. Desenvolva o tema proposto de forma clara, coerente e com argumenta o bem fundamentada num texto de aproximadamente 25 linhas. N o se esque a de dar um t tulo adequado ao seu texto. As id ias expostas nos trechos escolhidos devem servir apenas de aux lio reflex o. N o devem ser copiadas. Ser o valorizadas, portanto, a pertin ncia e a originalidade de seus argumentos. GRUPO 2 - 1o DIA 14 PUC - RIO 2009 15 GRUPO 2 - 1o DIA VESTIBULAR 2009 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 2 (1 DIA - 23/10/08) - B IOLOGIA (OBJETIVA) - L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S, FRANC S E ESPANHOL (OBJETIVAS) - PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA (DISCURSIVA) VESTIBULAR PUC-Rio 2009 GABARITO - BIOLOGIA OBJETIVA GRUPO 2 1) Resposta: (A) muscular estriado. O tecido muscular se diferencia dos outros por apresentar fibras (microfilamentos), condrioma desenvolvido e alto gasto energ tico. O tecido muscular estriado apresenta controle volunt rio e c lulas multinucleadas, ao contr rio do tecido muscular liso. Nenhuma das outras op es se refere a tecidos que apresentam estas caracter sticas. 2) Resposta: (B) O aumento do FSH estimula a matura o do fol culo ovariano. O FSH, ou horm nio fol culo estimulante, e o LH, ou horm nio luteinizante, s o respons veis pelo amadurecimento do fol culo ovariano, que culmina na ovula o. A libera o do LH est relacionada tamb m forma o do corpo l teo, que antecede a produ o de estrog nio e de progesterona. A progesterona, por sua vez, estimula a forma o do endom trio, evita a sua descama o, garantindo a fixa o do embri o. O estrog nio inibe a secre o de FSH e estimula o crescimento do endom trio. O aumento de progesterona e de estrog nio inibe a produ o de FSH e de LH e, consequentemente, o amadurecimento de novo fol culo ovariano. Somente quando a concentra o de progesterona e de estrog nio estiver mais baixa, haver aumento da produ o de FSH e de LH para o amadurecimento de um novo vulo. A produ o de testosterona na mulher, ainda que bem menor do que nos homens, est relacionada ao ganho de massa ssea e muscular, age tamb m na distribui o da gordura corporal, dando a n tida diferen a entre a silhueta masculina e feminina, sem, entretanto, participar diretamente nos processos ocorridos durante o ciclo menstrual. 3) Resposta: (B) O sangue oxigenado nos pulm es entra no cora o pela veia pulmonar, e o sangue rico em g s carb nico entra nos pulm es pela art ria pulmonar. Por defini o, art rias s o vasos sangu neos que transportam sangue a partir do cora o em dire o a diferentes partes do corpo, e veias s o vasos que retornam com o sangue em dire o ao cora o. Geralmente, nas art rias, circula sangue rico em oxig nio (arterial), e nas veias circula sangue rico em g s carb nico (venoso). A exce o de dois vasos: da veia pulmonar, que sai dos pulm es com sangue oxigenado e entra na aur cula esquerda, e da art ria pulmonar, que sai da aur cula direita com sangue venoso, indo para os pulm es. A musculatura mais espessa do ventr culo esquerdo importante para impulsionar o sangue arterial e n o o sangue venoso. As v lvulas do cora o n o s n o permitem como tamb m impedem o refluxo do sangue para a cavidade anterior durante a s stole e n o durante a di stole. O cora o n o oxigenado durante a passagem do sangue por ele. A separa o das cavidades do cora o impede a mistura de sangue venoso e arterial e permite o maior controle do volume sang neo circulante. 4) Resposta: (E) controlar a entrada e sa da de gua e gases. A fun o dos est matos controlar a entrada e sa da de gua e gases 5) Resposta: (B) competi o. Por defini o mutualismo, comensalismo, amensalismo e protocoopera o s o rela es harm nicas em que todas as esp cies envolvidas levam vantagem ou pelo menos n o levam desvantagem em detrimento de alguma vantagem da outra esp cie na rela o. A descri o do texto na quest o mostra a ocupa o de um nicho, anteriormente ocupado por uma esp cie (sardinha), por outra esp cie (anchova), o que aponta para uma competi o (rela o desarm nica) entre as duas esp cies, com desvantagem da sardinha, pela perda de ocupa o do nicho em quest o. 6) Resposta: (C) Febre amarela, Mal ria e Doen a de Chagas. As doen as acima que s o veiculadas por insetos s o: a dengue e a febre amarela, por mosquitos do g nero Aedes, a doen a de Chagas, pelo barbeiro , um tipo de besouro, e a leishmaniose, pelo mosquito-palha . A rub ola transmitida p contato direto, pelas vias respirat rias. A c lera, a giard ase e a ten ase por contato direto ou atrav s de gua ou alimentos contaminados por seus agentes causadores. A toxoplasmose transmitida por gua ou comida contaminadas pelo protozo rio Toxoplasma gondii. E a AIDS transmitida por contato com sangue ou fluidos de rg os sexuais. 7) Resposta: (C) as de n mero 1 e 3 t m natureza prot ica e podem ter atividade catal tica. A mol cula de n mero 2 um cido nucl ico do tipo DNA, constitu do pelos nucleot deos de timina, adenina, citosina e guanina. As mol culas 1 e 3 t m natureza prot ica, pois s o constitu das por amino cidos e assim podem ter atividade catal tica ou enzim tica, mas n o t m capacidade de autoduplica o. 8) Resposta: (C) Golfinhos, moluscos e gaivotas. Nesta teia alimentar, as algas marinhas ocupam o n vel tr fico de produtores prim rios; os peixes e os crust ceos s o consumidores prim rios; os moluscos e gaivotas s o consumidores secund rios; os golfinhos s o consumidores secund rios e terci rios; os fungos e bact rias s o decompositores. Assim os golfinhos, os moluscos e as gaivotas ocupam o mesmo n vel tr fico de consumidores secund rios, o que facilmente observado j que os tr s consomem crust ceos, cujo nico n vel tr fico ocupado o de consumidor prim rio. 9) Resposta: (D) Causa dilata o dos br nquios, aumentando a absor o de oxig nio. As afirmativas A, B, C e E descrevem efeitos do cigarro para o ser humano. A alternativa D est incorreta porque a fuma a do tabaco n o causa dilata o dos br nquios, mas pode diminuir sua dilata o, diminuindo tamb m a efici ncia pulmonar na troca de gases respirat rios. 2 10) Resposta: (A) alto metabolismo e circula o fechada dupla. O alto metabolismo tem como uma das conseq ncias a libera o de energia sob forma de calor. A circula o fechada dupla impede a mistura de sangue arterial com venoso e propicia uma menor perda de press o sangu nea. Estas duas caracter sticas facilitam a manuten o da temperatura corporal nos animais homeot rmicos. 3 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 INGL S OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (E) report on the results of a study that investigated students sleeping habits and academic performance. O acerto desta quest o de compreens o depende da capacidade do candidato de identificar o prop sito central do texto. O gabarito (E), que significa relatar um estudo que investigou os h bitos de sono e o desempenho acad mico de alunos. Tal op o encontra respaldo no t tulo do texto ( College kids and sleep ), que significa Alunos universit rios e o sono , e ao longo de todo o primeiro par grafo do texto que introduz brevemente os resultados obtidos por tal estudo (cf. Reasearchers surveyed 824 college students enrolled in psychology classes about their sleep habits and daily functioning. Result: The better performers till afternoon , linhas 5-9). As demais op es devem ser descartadas. A op o (A) est incorreta porque o prop sito central do artigo n o explicar porque os alunos de gradua o devem evitar estudar a noite toda. Na verdade, o autor do texto prova, com base no estudo conduzido pelos pesquisadores de diferentes universidades, que tal h bito, al m de n o ser saud vel, acaba acarretando preju zos para o desempenho acad mico dos alunos. Entretanto, este apenas um dos h bitos prejudiciais ao desempenho acad mico identificados pelo estudo em quest o. A op o (B) est errada porque o prop sito central do artigo n o alertar alunos do ensino m dio para os perigos associados vida universit ria, e sim apontar os h bitos saud veis de sono e estudo a serem seguidos por aqueles que est o prestes a ingressar na vida universit ria, de modo a obterem um bom desempenho acad mico. A op o (C) tamb m deve ser descartada porque a id ia central deste artigo n o criticar alunos imaturos que n o conseguem se adaptar r gida rotina universit ria, e sim orientar aqueles que est o se preparando para a vida universit ria a desenvolverem bons h bitos de sono e de estudo. A op o (D) tamb m est errada, pois o tema central deste artigo n o examinar em detalhes problemas universit rios que podem afetar o desempenho e a sa de dos alunos, mas abordar, de forma geral, alguns h bitos de sono e estudo que acabam prejudicando o rendimento escolar dos alunos. 12) Resposta: (D) regrettable news for teens who are ready to set out for college. Para acertar esta quest o que testa compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de identificar a op o que parafraseia corretamente a id ia expressa no fragmento em destaque no enunciado. O gabarito (D), pois tal fragmento introduz uma not cia desagrad vel ( regrettable ), ou seja, desafortunada ( unfortunate ), para os jovens que est o prontos para partirem ( set off ) para a universidade. As demais op es devem ser descartadas, pois n o parafraseiam de forma adequada o fragmento em quest o. A op o (A) significa uma boa not cia para os jovens que est o prontos para deixar a universidade . A op o (B) significa uma triste not cia para alunos que est o prestes a partir da universidade . A op o (C) significa uma not cia desfavor vel para jovens que est o se preparando para deixar a universidade . A op o (E) significa uma not cia inesperada para alunos que pretendem abandonar a universidade . 13) Resposta: (C) college students (lines 5 - 6) Para acertar esta quest o de refer ncia, o candidato dever identificar a que se refere o sintagma em destaque no enunciado, que significa aqueles com melhor desempenho (acad mico) . O gabarito (C), college students , ou seja, estudantes universit rios . As demais op es est o erradas, pois n o apresentam um referente adequado para o sintagma em quest o. A op o (A) se refere associa o onde a pesquisa conduzida com estudantes universit rios foi apresentada em um encontro anual. A op o (B) se refere aos pesquisadores que conduziram a pesquisa. A op o (D) se refere s turmas de psicologia, de onde s o provenientes os 824 alunos universit rios pesquisados neste amplo estudo. A op o (E) se refere aos h bitos de sono do p blico pesquisado. 4 14) Resposta: (C) make an effort to keep regular sleeping hours. Para acertar esta quest o que testa compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de identificar a nica op o que apresenta uma recomenda o que autor do texto faz aos alunos universit rios. O gabarito (C), que significa fazer um esfor o para manter horas de sono regulares. Tal alternativa encontra respaldo no terceiro par grafo do texto, mais especificamente nos trechos: The most important thing is try to maintain a consistent wake and bedtime in the summer (linhas 13 -14); He d advise going to bed most nights between 11 p.m. and midnight. (lines 16 - 17); e If you do start turning in and getting up later once you re at school, continue to be as regular as possible (lines 18 - 19). As demais op es devem ser descartadas, pois n o apresentam recomenda es feitas pelo autor do texto aos alunos universit rios. A op o (A) significa evitar a todo custo horas de estudo vespertinas . A op o (B) significa evitar a exposi o ao sol . A op o (D) significa acrescentar aos seus planejamentos aulas cedo na parte da manh . . A op o (E) significa desenvolver novos h bitos de estudo e uma rotina noturna de trabalho. 15) Resposta: (A) many of them fall into the habit of staying up late while in college. O acerto desta quest o de interpreta o de texto depende da capacidade do candidato de entender a raz o pela qual os estudantes universit rios n o devem se matricular em disciplinas que comecem s oito da manh . A resposta certa (A), que significa eles podem adquirir o h bito de dormir tarde quando entram na universidade . A afirma o encontra respaldo no quinto par grafo do texto: A lot of kids turn into evening types when they go to college [ ] So don t pick 8 a.m. classes just because you re used to waking up early for high school (linha 31). As demais op es devem ser descartadas por n o fornecerem a raz o correta para o conselho expresso no texto e reproduzido no enunciado. O texto n o diz que os estudantes n o conseguir o acordar cedo depois de concluir o ensino m dio, como prop e (B); ao contr rio, nas linhas 30 - 31 encontramos a afirma o So don t pick 8 a.m. classes just because you re used to waking up early for high school , ou seja, N o escolha [na universidade] disciplinas que comecem s oito da manh s porque voc est acostumado a acordar cedo para as aulas [no ensino m dio] . Em rela o op o (C), n o poss vel afirmar, com base na leitura do texto, que os hor rios [de aula] na universidade sejam completamente diferentes daqueles do ensino m dio. Por sua vez, a op o (D) tamb m n o faz uma afirma o que encontre respaldo no texto, ao dizer que os estudantes universit rios jamais conseguem seguir h bitos de sono saud veis . O texto fala, sim, que h dois tipos de aluno/pessoa, os mais matutinos e os mais vespertinos, sendo que cada tipo se sente mais ativo em um per odo do dia. Por fim, a op o (E), segundo a qual alunos do ensino m dio gostam de acordar cedo, ao contr rio dos estudantes universit rios , tamb m n o encontra respaldo no texto. No quinto par grafo o conselho don t pick 8 a.m. classes just because you re used to waking up early for high school . O texto afirma, portanto, que os alunos est o acostumados a acordar cedo (em ingl s, used to , definido no dicion rio Collins Cobuild em CD-Rom como 3. If you are used to something, you are familiar with it because you have done it or experienced it many times before. ), e n o, como afirma (E), que gostam de faz -lo (em ingl s, enjoy , que recebe a seguinte defini o no mesmo dicion rio: If you enjoy something, you find pleasure and satisfaction in doing it or experiencing it ). 16) Resposta: (B) was carried out by college professors from different universities. O gabarito desta quest o de compreens o de texto a op o (B), segundo a qual a pesquisa foi realizada por professores universit rios de diferentes institui es. O texto identifica pelo menos dois autores: os professores Daniel Taylor, da Universidade do Norte do Texas (linhas 15 - 16: ... suggests Daniel Taylor, assistant professor at the University of North Texas and one of the study s authors. ) e Ana Allen Gomes, da Universidade do Aveiro (linhas 18 - 22 : If you do start turning in and getting up later [ ], says Ana Allen Gomes, a professor at the University of Aveiro in Portugal, who has researched college students sleeping patterns. ). As demais op es devem ser descartadas. - A op o (A) est incorreta porque a pesquisa foi realizada por professores universit rios e, n o, pelas Associated Professional Sleep Societies. O texto diz apenas que a pesquisa ser apresentada hoje (i.e., no dia em que a not cia foi publicada) no encontro anual dessa sociedade (linhas 2-4). - A op o (C) tamb m est errada porque o texto n o identifica quem solicitou a pesquisa. - A op o (D) tamb m est errada por afirmar que a pesquisa envolveu 824 alunos que estavam estudando h bitos de sono, quando o texto afirma que a pesquisa foi feita com alunos matriculados em aulas de psicologia (linhas 5 - 7) que tiveram seus h bitos de sono e durante o dia investigados. Os alunos, portanto, atuaram como informantes, i.e., como sujeitos de pesquisa; eles n o estavam estudando o tema da pesquisa. - Por fim, a op o (E) est errada porque a pesquisa foi feita somente com alunos matriculados em cursos de psicologia (linhas 5 - 6). 5 17) Resposta: (B) early riser. O acerto depende da capacidade do candidato de compreender o sentido, no texto, da express o to get up at the crack of dawn e de identificar a alternativa que corresponde a esse sentido. At the crack of dawn refere-se ao momento do amanhecer; a pessoa que se levanta nesse hor rio pode ser considerada madrugadora , que corresponde, em ingl s, a early riser (cf. Dicion rio de Express es Idiom ticas da L ngua Inglesa de Benjamin B. Fraenkel). A resposta certa , portanto, (B). As demais op es devem ser descartadas. - night owl , na op o (A), late sleeper , em (D), e evening person , em (E) designam a pessoa que prefere estar ativa noite (ou seja, que vai dormir tarde); - em (C), insomniac designa a person suffering from insomnia , segundo dicion rio Collins Cobuild em CD-Rom. 18) Resposta: (B) as soon as. Para acertar esta quest o de vocabul rio em contexto o candidato deve ser capaz de compreender o significado de once nos dois momentos do texto indicados e de identificar, dentre as op es, aquela que descreve corretamente o sentido do termo. Em suas duas ocorr ncias, once est sendo usado como conjun o, no sentido de at the moment when, as soon as , segundo o Merriam Webster's Unabridged Dictionary (Ex.: once the job is finished, we'll have nothing to worry about ; once that he finds you, you'll have to be careful ). A resposta certa , portanto, (B). As demais op es devem ser descartadas, por n o serem equivalentes a once no contexto. Seus significados s o, respectivamente: apenas (A), ocasionalmente (C), subitamente (D) e no caso de (E). 19) Resposta: (D) Writers of Posts A and B argue that night persons can have a good academic performance. O acerto desta quest o de compreens o de texto depende da capacidade do candidato de identificar a afirmativa correta em rela o aos autores dos coment rios. A resposta certa (D), segundo a qual os autores dos coment rios A e B argumentam que pessoas de h bitos noturnos podem ter um bom desempenho acad mico (cf. linhas 4 7, no Post A, e 18 23, no Post B). As demais afirmativas devem ser descartadas. - (A) n o est correta porque o autor do Post A, of NY , n o faz uma afirma o geral, como est na op o em quest o ( as pessoas aprendem melhor logo depois de acordar pela manh ); apenas diz que as suas melhores notas n o s o conseguidas nas aulas matutinas, mas sim nas que s o em hor rios vespertinos ( later in the day , linha 5). - (B) est incorreta porque of NV n o est fazendo uma afirma o geral para ficar concentrado voc precisa ter nove horas de sono e, sim, fazendo uma afirma o a seu pr prio respeito: As for the memory retention, I find that as long as I get my nine hours of sleep during the day I can be totally focused... (lines 20 - 23) - (C) est incorreta porque Joe S. , autor do Post C, n o adverte que as empresas jamais contratam pessoas que dormem tarde. Segundo o texto, ele observa que provavelmente as pessoas que gostam de dormir tarde e estudar na parte da tarde v o ter mais dificuldade em convencer os empregadores a permitir que esse padr o de comportamento continue no momento em que assumirem o emprego. - por fim, (E) n o procede porque somente of NY (Post A) diz ser estudante. O autor do Post C manifesta sua opini o sobre o tema em debate, mas n o diz o que faz. 20) Resposta: (A) Use the summer to develop good sleep habits (Text 1, line 11). Para acertar, o candidato dever ser capaz de identificar, dentre os fragmentos de texto apresentados, aquele que expressa um conselho. A resposta certa (A): Use the summer to develop good sleep habits (Text 1, line 11). O verbo est no imperativo, introduzindo o conselho de aproveitar o ver o para desenvolver bons h bitos de sono. As demais alternativas devem ser descartadas por n o trazerem um conselho e, sim, transmitir informa es objetivas op es (B) e (D), e expressarem opini o e/ou o ponto de vista do autor do coment rio op es (C), I think people... , e (E), ... you will probably find... . 6 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 FRANC S OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (C) Les belles-filles jugent leur belle-m re plus s v rement que les gendres. Ap s ler o in cio do texto, dever ser poss vel ao candidato eleger a op o C, aproximando os termos critique et sev re e descartando as demais respostas por n o corresponderem ao que a informado. (Compreens o e an lise) 12) Resposta: (E) Elles ne savent pas lever les enfants. Tendo lido e compreendido o segundo par grafo do texto, o candidato poder escolher a letra E, por ser a nica cr tica que n o apontada. (Compreens o e s ntese) 13) Resposta: (D) s indignent contre cette vision injuste des belles-filles. A partir das primeiras frases do terceiro par grafo, ser poss vel optar pela letra D, a partir da compreens o da resposta indignada das sogras, eliminando as demais possibilidades, que expressam sentimentos de aceita o ou indiferen a. (Compreens o e vocabul rio) 14) Resposta: (B) amusant et pratique. Tendo apreendido o sentido exato dos adjetivos contidos nas 5 op es e confrontando-os com o coment rio parle avec humour et connaissance de cause , o candidato dever ser capaz de eleger a resposta B como a correta, j que as demais se op em ou se afastam dessa id ia. (Compreens o e an lise) 15) Resposta: (A) fautes. A leitura da frase entre aspas dever levar o candidato, pela compreens o global do texto e conhecimento geral do problema a escolher a op o A, por conter o termo cujo significado mais completa a id ia exposta no texto.(Compreens o e vocabul rio) 16) Resposta: (B) La femme avec laquelle le p re s est remari . A partir de seus conhecimentos de vocabul rio da l ngua francesa, o candidato deve saber que o termo belle-m re tem dois sentidos, optando pela letra B, que cont m o outro. (Vocabul rio) 17) Resposta: (B) pensent que leur belle-m re n a plus de vie propre. N a linha 22 do texto, pode-se ler que, segundo Christine Collange, algumas noras n o compreendem que suas sogras t m uma vida pr pria, que o tempo da av sempre dispon vel acabou. O candidato, ap s compreender tal afirma ao, deve optar pela letra B, nica op o a dar frase o mesmo sentido.( Compreens o) 18) Resposta: (C) est moderne et productive. Ainda no terceiro par grafo, h uma descri o da sogra moderna. Ap s sua leitura, o candidato deve ser capaz de escolher a afirmativa C, nica a corresponder ao que dito no texto. (Compreens o e s ntese) 19) Resposta: (B) un cours pour aider la communication entre belles-m res et belles-filles. Tendo compreendido as informa es contidas no ltimo par grafo, o candidato eleger a op o B, eliminando as demais, que a elas n o correspondem. (Compreens o e s ntese) 20) Resposta: (A) une cole pour belles-m res et belles-filles est une r ussite. A partir da palavra-chave r ussite, que corresponde exatamente express o franc succ s, a afirma o A deve ser marcada, porque as outras op es n o correspondem ao que afirmado no texto. (Vocabul rio e compreens o) 7 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 ESPANHOL OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (C) las crecientes relaciones entre Espa a con Latinoam rica y sus beneficios para el pa s europeo. Para acertar essa quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar a nica op o que aponta ao tema do artigo que as novas rela es comerciais entre Am rica Latina e a Espanha e os benef cios para ambos, especialmente para o pa s europeu. A nica op o correta a (C) porque as demais apontam a pontos parciais do texto ou s o incorretas. 12) Resposta: (E) la guerra no era una prioridad para la Corona. O acerto desta quest o depende da capacidade de compreens o do candidato, que dever ser capaz de identificar a op o (E) como a nica que n o pertinente id ia exposta no texto. O texto afirma justamente a id ia contr ria, que a guerra era uma prioridade para os reis da Espanha. As demais op es cont m informa o pertinente ao par grafo 1. 13) Resposta: (A) el mercado entre la pen nsula y Am rica Latina existe sin que haya una norma o prescripci n legal previa. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar o significado do locativo fun o de adjetivo de hecho no contexto do texto. A op o (A) a correta porque de hecho quer dizer que os acontecimentos ocorreram sem um acordo legal ou norma pr via. As demais op es devem ser descartadas porque d o outros sentidos diferentes ao proposto no texto. No caso da op o (B), a id ia da imposi o alude a um outro locativo latino, de facto , que n o corresponde ao sentido do texto. Na op o (C), usa-se o sentido oposto defini o. No caso da op o (D), encontramos a utiliza o do sentido da palavra hecho como fato . A op o (E) apresenta o sentido de hecho como sin nimo de maduro ou adulto. 14) Resposta: (B) caber. Para acertar esta quest o de gram tica, o candidato dever ser capaz de identificar o infinitivo do verbo conjugado em tempo passado cupo . A nica op o correta a (B). Os demais s o infinitivos de outros verbos que t m um significado diferente. 15) Quest o anulada 16) Resposta: (D) 2 y 5. Para acertar esta quest o de compreens o, o aluno dever ser capaz de perceber que dois par grafos cont m a informa o solicitada. Os dados sobre o tempo das novas rela es entre a Espanha e Am rica - Latina aparecem no par grafo 2 e 5. A op o correta a D. Nas op es A e B, encontramos uma refer ncia aos s culos XVI e XVII, logo n o uma refer ncia contempor nea. A op o E est incompleta, e a op o C inclui o par grafo 4 que n o possui nenhuma marca temporal. 17) Resposta: (B) mientras. O acerto desta quest o de vocabul rio depende da capacidade do aluno para interpretar o sentido do al tiempo que denota uma rela o de simultaneidade. A nica op o correta a B. Em A e C os conectores mencionados aludem a uma continuidade temporal. O conector da op o D denota uma rela o de conseq ncia, e o conector da op o E implica adi o. 18) Resposta: (C) Los latinoamericanos son los m s publicados por editoriales espa olas y Espa a es uno de los mayores editores de libros de habla hispana. O aluno dever ser capaz de compreender as duas id ias principais nos dois ltimos par grafos. O acerto desta quest o de compreens o depende da capacidade do aluno de ver a complexidade das id ias expressadas. Espanha um dois maiores editores em l ngua espanhola, mas os espanh is n o s o os mais publicados. Os autores latino-americanos s o os mais publicados na Espanha. H muito interesse nos autores latino-americanos de serem publicados e conhecidos na Espanha. A recep o deles muito boa entre o p blico espanhol. A op o correta a C. Todas as outras possuem uma id ia correta e uma outra incorreta. 19) Reposta: (A) ha venido constituy ndose O acerto desta quest o depende do conhecimento das regras gramaticais do espanhol. A op o A a correta. O aluno dever saber que o auxiliar se s pode estar antes de um verbo conjugado ou atr s de um ger ndio, como nesse caso, ou de um infinitivo ou imperativo. Em todas as outras op es, o auxiliar est numa posi o incorreta. 8 20) Resposta: (E) entusiasta. Para acertar esta quest o de compreens o o candidato dever ser capaz de captar o tom do autor. No primeiro par grafo o autor se inclui na primeira pessoa do plural e diz: estamos ya en camino . Ele vislumbra a constru o de um novo imp rio espanhol como uma possibilidade. Esse um exemplo da atitude positiva e animada do autor em rela o ao t pico. Por isso, a op o correta a E. A atitude do autor n o neutra porque ele se posiciona no texto; n o cr tica, em nenhum sentido das negocia es, muitas vezes tensas e problem ticas, entre a Espanha e a Am rica Latina; n o ir nica e menos ainda c ptica. 9 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA GRUPO 2 (Outras respostas poder o ser aceitas, desde que atendam s especifica es dos enunciados) QUEST O 1 a) A opini o corrente que a met fora faz parte da linguagem extraordin ria, como um ornamento, e que, al m disso, um fen meno restrito linguagem, sem rela o com nossas a es. Os autores, por m, defendem a id ia de que a met fora n o apenas est presente de modo central na linguagem do cotidiano, como tamb m define, em grande medida, nossas atitudes e a es. b) 1. Se acharmos uma posi o indefens vel, poderemos abandon -la e colocar-nos numa linha de ataque. 2. Se ach ssemos uma posi o indefens vel, poder amos abandon -la e colocar-nos numa linha de ataque. QUEST O 2 a) O conceito de guerra estrutura parcialmente muitas das coisas que fazemos numa discuss o. b) Afirmamos refere-se aos autores do texto, enquanto discutimos se refere s pessoas em geral. c) Nossas estruturas conceptuais ordin rias, em termos das quais n o s pensamos mas tamb m agimos, s o fundamentalmente metaf ricas por natureza. d) O sentido n o o mesmo. No texto 1, a palavra tem o sentido de cotidiana, comum . Na frase dada, ela significa reles, de baixa qualidade . QUEST O 3 a) As duas atitudes s o o enfrentamento do problema por meios violentos, com vista repress o, e a busca de solu es n o-violentas a partir do debate. O texto usa o recurso da met fora para conferir novos sentidos a express es do campo b lico e militar, sugerindo, assim, que poss vel encarar o problema por outro ngulo. b) O texto apresenta uma imagem semelhante da mira de uma arma de fogo em torno do t tulo, o que sugere a necessidade de p r a quest o no foco das discuss es, tom -la como alvo dos debates. Al m disso, a altern ncia de fonte em negrito (nas palavras de conte do b lico) e fontes sem negrito (nas defini es metaf ricas), contribui para contrastar a viol ncia da solu o repressiva com a sutileza estrat gica de uma solu o alternativa, n oviolenta. QUEST O 4 a) A afirma o Carlos um parnasiano enrustido deve ser entendida, no contexto hist rico da carta, como uma cr tica no o de palavra como objeto externo, idealizado, mat ria prima a ser moldada pelo poeta. Nesse sentido, h uma nega o, pelo modernismo, da po tica parnasiana, caracterizada pela frieza, impassibilidade, objetividade, obedi ncia s formas cl ssicas de versifica o e valoriza o da arte pela arte . b) Me disse : Pronome tono em in cio de frase. A forma disse-me , recomendada pela norma padr o, seria mais formal. Se voc lhe dissesse: (...), ele te responderia : Mistura entre as formas de tratamento tu e voc , quando na linguagem formal se deveria usar voc / lhe , ou tu / te . jogou na cara , cutucar , sair por a construindo : Palavras e express es t picas de vocabul rio informal. Em linguagem formal, as escolhas seriam outras nesses casos, como mostrar de modo contundente e provocar , nos dois primeiros, ou simplesmente construir , no ltimo. jogar as palavras pra dentro dele : Forma reduzida de para , que seria a forma usada em um texto escrito formal. Com o uso de pra , o texto se aproxima da l ngua falada e, assim, adquire um tom mais informal. QUEST O 5 a) A concep o de cria o po tica que aparece no texto de Drummond est sintetizada no t tulo O lutador e no uso metaf rico de termos como luta , desafio , combate , duelo . Percebe-se, no plano geral do poema, a insist ncia na id ia de que o poeta luta com todo o seu desejo e vontade para seduzir as palavras, encant -las, possu -las plenamente. Apesar do esfor o, ele constata que o in til duelo / jamais se resolve . b) O uso da ap strofe pode ser identificado nos versos: Palavra, palavra / (digo exasperado) / se me desafias, / aceito o combate ; O teu rosto belo, / palavra, esplende / na curva da noite . O emprego da prosopop ia est presente nos seguintes versos, todos referentes aos termos palavra e/ou palavras: Algumas, t o fortes / como o javali ; Deixam-se enla ar, / tontas car cia / e s bito fogem ; Sem me ouvir deslizam, / perpassam lev ssimas / e viram-me o rosto ; esta me ofertando / seu velho calor, / outra sua gl ria / feita de mist rio, / outra seu desd m, / outra seu ci me ; O teu rosto belo, / palavra, esplende . 10

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