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PUC-RJ Vestibular de 2009 - Prova 2 - Grupo 2

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GRUPO 2 2o DIA Outubro / 2008 PUC - RIO VESTIBULAR 2009 PROVAS OBJETIVAS DE F SICA, MATEM TICA E QU MICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA E HIST RIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de F SICA, das 10 quest es objetivas de MATEM TICA, das 10 quest es objetivas de QU MICA e das 3 quest es discursivas de GEOGRAFIA e 3 quest es discursivas de HIST RIA, sem repeti o ou falha; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de GEOGRAFIA E HIST RIA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de F SICA, MATEM TICA E QU MICA. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA); c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es e de Respostas N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2009 GRUPO 2 - 2o DIA 2 PUC - RIO 2009 5 F SICA O ponteiro dos minutos de um rel gio tem 1 cm. Supondo que o movimento deste ponteiro cont nuo e que p = 3, a velocidade de transla o na extremidade deste ponteiro : (A) 0,1 cm/min. (B) 0,2 cm/min. (C) 0,3 cm/min. (D) 0,4 cm/min. (E) 0,5 cm/min. 1 Um pacote do correio deixado cair de um avi o que voa horizontalmente com velocidade constante. Podemos afirmar que (desprezando a resist ncia do ar): (A) um observador no avi o e um observador em repouso no solo v em apenas o movimento vertical do objeto. (B) um observador no avi o e um observador em repouso no solo v em apenas o movimento horizontal do objeto. (C) um observador no solo v apenas um movimento vertical do objeto, enquanto um observador no avi o v o movimento horizontal e vertical. (D) um observador no solo v apenas um movimento horizontal do objeto, enquanto um observador no avi o v apenas um movimento vertical. (E) um observador no solo v um movimento horizontal e vertical do objeto, enquanto um observador no avi o v apenas um movimento vertical. 6 Dois objetos met licos esf ricos id nticos, contendo cargas el tricas de 1C e de 5C, s o colocados em contato e depois afastados a uma dist ncia de 3 m. Considerando a Constante de Coulomb k = 9 x 109 N m2/C2, podemos dizer que a for a que atua entre as cargas ap s o contato : (A) atrativa e tem m dulo 3x109 N. (B) atrativa e tem m dulo 9 x 109 N. (C) repulsiva e tem m dulo 3 x 109 N. (D) repulsiva e tem m dulo 9 x 109 N. (E) zero. 2 Uma bola lan ada verticalmente para cima. Podemos dizer que no ponto mais alto de sua trajet ria: (A) a velocidade da bola m xima, e a acelera o da bola vertical e para baixo. (B) a velocidade da bola m xima, e a acelera o da bola vertical e para cima. (C) a velocidade da bola m nima, e a acelera o da bola nula. (D) a velocidade da bola m nima, e a acelera o da bola vertical e para baixo. (E) a velocidade da bola m nima, e a acelera o da bola vertical e para cima. 7 Y R1 Y Y R3 A No circuito apresentado na figura, onde V = 12 V, R1 = 5 , R2 = 2 , R3 = 2 , podemos dizer que a corrente medida pelo amper metro A colocado no circuito : (A) 1 A. (B) 2 A. (C) 3 A. (D) 4 A. (E) 5 A. 3 Um objeto lan ado verticalmente para cima de uma base com velocidade v = 30 m/s. Considerando a acelera o da gravidade g = 10 m/s2 e desprezando-se a resist ncia do ar, determine o tempo que o objeto leva para voltar base da qual foi lan ado. (A) 3 s (B) 4 s (C) 5 s (D) 6 s (E) 7 s 8 m 4 a Uma fam lia viaja de carro com velocidade constante de 100 km/h, durante 2 h. Ap s parar em um posto de gasolina por 30 min, continua sua viagem por mais 1h 30 min com velocidade constante de 80 km/h. A velocidade m dia do carro durante toda a viagem foi de: (A) 80 km/h. (B) 100 km/h. (C) 120 km/h. (D) 140 km/h. (E) 150 km/h. Um bloco de massa m colocado sobre um plano inclinado cujo coeficiente de atrito est tico = 1 como mostra a figura. Qual o maior valor poss vel para o ngulo de inclina o do plano de modo que o bloco permane a em repouso? (A) 30o (B) 45o o (C) 60 (D) 75o o (E) 90 3 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2009 9 MATEM TICA m 11 F Calcule a rea do tri ngulo de v rtices A = (1,2), B = (2,4) e C = (4,1). y dp dF B A Um bloco de massa m = 9000 kg colocado sobre um elevador hidr ulico como mostra a figura acima. A raz o entre o di metro do pist o (dP) que segura a base do elevador e o di metro (dF) onde deve-se aplicar a for a F de dP / dF = 30. Encontre a for a necess ria para se levantar o bloco com velocidade constante. Considere g = 10 m/s2 e despreze os atritos. (A) 100 N (B) 300 N (C) 600 N (D) 900 N (E) 1000 N (A) 5 (B) 3 2 C (C) x 7 (D) 4 2 (E) 9 2 12 Quantas solu es inteiras a inequa o x2 + x - 20 0 admite? (A) 2 (B) 3 (C) 7 (D) 10 (E) 13 10 Quanta energia deve ser dada a uma panela de ferro de 300 g para que sua temperatura seja elevada em 100 oC? Considere o calor espec fico da panela como c = 450 J/ kg oC. (A) 300 J (B) 450 J (C) 750 J (D) 1750 J (E) 13500 J 13 Num col gio de 100 alunos, 80 gostam de sorvete de chocolate, 70 gostam de sorvete de creme e 60 gostam dos dois sabores. Quantos n o gostam de nenhum dos dois sabores? (A) 0 (B) 10 (C) 20 (D) 30 (E) 40 14 Se cos 2 q = 7 25 e pertence ao primeiro quadrante, ent o cos igual a: 3 4 (A) (C) (E) GRUPO 2 - 2o DIA 4 (B) 5 5 3 3 2 5 5 (D) 7 PUC - RIO 2009 15 QU MICA Seja d (P, Q) a dist ncia entre os pontos P e Q. Considere A = (-1,0) e B = (1,0) pontos do plano. O n mero de pontos X = (x, y) tais que d (X, B) = igual a: (A) 0 1 2 d (X, A) = 1 2 21 Nitrato de pot ssio um sal que pode ser obtido a partir da d (A, B) rea o de HNO3 ( cido forte) com KOH (base forte). Este sal, quando dissolvido em gua, dissocia-se por comple- (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4 to nas esp cies K+ e NO3-, assim permanecendo no meio. A 16 solubilidade do KNO3, a 20 0C, igual a 28 g em 100 g de O dono de um restaurante comprou oito caixas, cada uma contendo doze latas de doce em calda por R$6,00 a lata. Em cada caixa, duas latas se estragaram e foram jogadas fora. Por quanto ele deve vender cada lata para ter um lucro total de R$72,00? (A) R$ 7,00 (B) R$ 7,50 (C) R$ 8,10 (D) R$ 8,50 (E) R$ 9,00 gua. 17 (C) KNO3 um eletr lito fraco; KNO3(s) K+(aq) + NO3-(aq) Considerando essas informa es, correto afirmar que: (A) K+ reage com a gua formando KOH. (B) NO3- reage com a gua formando HNO3. Jo o recebeu um aumento de 10% e com isso seu sal rio chegou a R$1.320,00. O sal rio de Jo o antes do aumento era igual a? (A) R$1.188,00 (B) R$1.200,00 (C) R$1.220,00 (D) R$1.310,00 (E) R$1.452,00 (D) uma solu o contendo 200 g de KNO3 em 1,0 L de gua, a 20 0C, est saturada. Considere que a densidade da gua 1,0 g mL-1. (E) os valores de pH de duas solu es de KNO3, cujas concentra es s o 0,2 mol L-1 e 0,1 mol L-1, s o iguais. 22 18 A sibutramina (representada abaixo) um f rmaco controla- Jogamos dois dados comuns. Qual a probabilidade de que o total de pontos seja igual a 10? (A) 1 12 (B) 1 (C) 11 1 (D) 10 2 23 (E) do pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria que tem por finalidade agir como moderador de apetite. 1 6 19 Temos uma progress o aritm tica de 20 termos onde o 1o termo igual a 5. A soma de todos os termos dessa progress o aritm tica 480. O d cimo termo igual a: (A) 20 (B) 21 (C) 22 (D) 23 (E) 24 N 20 Cl C B D Sobre a sibutramina, incorreto afirmar que: (A) trata-se de uma subst ncia arom tica. (B) identifica-se um elemento da fam lia dos halog nios em A E sua estrutura. (C) sua f rmula molecular C12H11NCl. Considere o pent gono regular ABCDE. Quanto vale o ngulo ACE? (A) 24 (B) 30 (C) 36 (D) 40 (E) 45 (D) identifica-se uma amina terci ria em sua estrutura. (E) identifica-se a presen a de liga es p em sua estrutura. 5 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2009 25 23 O equipamento conhecido como baf metro permite determinar a quantidade de lcool no sangue atrav s do ar expirado por uma pessoa. O ar passado por uma solu o de dicromato de pot ssio, de colora o amarela, acidulada com cido sulf rico. Caso o etanol esteja presente no ar expirado, este reage com o dicromato em meio cido produzindo Cr3+, de colora o verde, conforme a rea o indicada abaixo: Uma alian a de 10 g cont m uma quantidade desconhecida de prata. Para se determinar essa quantidade, a alian a foi tratada com solu o aquosa de cido n trico, de modo a transformar toda a prata presente em ons Ag+(aq). Em seguida, foi adicionado excesso de cloreto (Cl-) para precipitar o Ag+(aq) na forma de cloreto de prata, AgCl(s), conforme equa o abaixo: 3CH 3 CH 2 OH (g) + 2 K 2 Cr 2 O 7 (aq) + 8 H 2 SO 4(aq) Ag+(aq) + Cl (aq) 3CH3COOH(aq) + 2Cr2(SO4)3(aq) + 2K2SO4(aq) + 11H2O( AgCl(s) ) De acordo com as informa es, incorreto afirmar que: Sendo a massa de cloreto de prata igual a 2,87 g, ap s (A) o estado de oxida o do cromo no dicromato de filtra o e secagem, correto afirmar que a op o que mais pot ssio 6+. se aproxima da percentagem de prata na alian a : (B) na rea o, K2Cr2O7 o agente redutor. (A) 10%. (C) a mudan a de colora o decorrente da rea o de (B) 22%. oxirredu o, identifica a presen a de etanol. (C) 48%. (D) o SO 42- origin rio do acido sulf rico, em solu o (D) 75%. aquosa, um on espectador, pois n o sofre qualquer (E) 99%. tipo de altera o na rea o. (E) no sulfato de pot ssio, o pot ssio tem n mero de oxida o 1+. 24 A pilha de n quel-c dmio pode ser recarregada. As rea es 26 que ocorrem no catodo e no anodo dessa pilha s o indicadas Na produ o de fogos de artif cio, diferentes metais s o misturados p lvora para que os fogos, quando detonados, produzam cores variadas. Por exemplo, o s dio, o estr ncio e o cobre produzem, respectivamente, as cores amarela, vermelha e azul. Se a localiza o dos el trons num determinado n vel depende da sua quantidade de energia, incorreto afirmar que: (A) quando a p lvora explode, a energia produzida excita os el trons dos tomos desses metais, fazendo-os passar de n veis de menor energia para n veis de maior energia. (B) os n veis de menor energia s o aqueles mais pr ximos do n cleo, e os n veis de maior energia s o aqueles mais distantes do n cleo. (C) quando o el tron retorna para o estado fundamental, ele cede energia anteriormente recebida sob a forma de luz. (D) a luminosidade colorida nos fogos de artif cio n o depende do salto de el trons de um n vel para outro. (E) no laborat rio, o estr ncio poderia ser identificado pela colora o vermelha quando este recebe o calor de uma chama. abaixo: Cd(s) + 2OH- (aq) Cd(OH)2(s) + 2eNiOOH(s) + H2O( ) (anodo) + e- Ni(OH)2(s) + OH-(aq) (catodo) Sobre a pilha de n quel-c dmio, correto afirmar que: (A) sua rea o global pode ser representada por: Cd(OH)2(s) + 2Ni(OH)2(s) + 2OH-(aq) Cd(s) + 2OH-(aq) + 2NiOOH(s) + 2H2O( ). (B) o potencial desenvolvido, na rea o espont nea, negativo. (C) a recarga da pilha feita por um processo de eletr lise. (D) o Cd um agente oxidante na rea o. (E) no anodo ocorre a redu o do Cd. GRUPO 2 - 2o DIA 6 PUC - RIO 2009 27 29 Considere as informa es apresentadas sobre as seguintes subst ncias: A concentra o de HCl, em quantidade de mat ria, na solu o resultante da mistura de 20 mL de uma solu o 2,0 mol L-1 com 80 mL de uma solu o 4,0 mol L-1 desse soluto e gua suficiente para completar 1,0 L : I - cido clor drico: de f rmula HCl, age como cido forte quando dissolvido em gua. II - nitrato de pot ssio: de f rmula KNO3, um sal i nico que se dissocia totalmente em gua. III - arg nio: de f rmula Ar, um g s nobre, inerte. IV - metano: de f rmula CH4, um alcano, gasoso, cuja geometria molecular a de um tetraedro regular. (A) 0,045 mol L-1. (B) 0,090 mol L-1. (C) 0,18 mol L-1. (D) 0,36 mol L-1. (E) 0,72 mol L-1. 30 A partir dessas informa es, pode-se afirmar que: (A) apenas o arg nio apolar. (B) arg nio e metano s o muito pouco sol veis em gua. (C) nitrato de pot ssio sol vel apenas em solventes apolares. (D) metano forma liga es de hidrog nio entre suas mol culas. (E) o HCl, em meio aquoso n o conduz eletricidade. As tr s primeiras etapas na s rie de decaimento radioativo do ur nio 238 envolvem emiss o sucessiva de uma part cula 4 alfa ( +2 a ) , uma part cula beta ( -0 b ) e outra part cula beta 1 0 . ( -1 b ) Sobre o elemento resultante do decaimento, correto afirmar que: (A) na 1a etapa, possui n mero de massa 234 e n mero at mico 92. (B) ap s as duas primeiras etapas, possui n mero de 28 massa 234 e n mero at mico 91. Segundo o conceito de Bronsted e Lowry, cido toda esp cie que doa pr tons (H+) para uma base e base toda esp cie que recebe pr tons (H+) de um cido. (C) ap s as tr s etapas, possui 144 n utrons em seu Considere as equa es abaixo: (D) na 1a etapa, possui 90 n utrons em seu n cleo. n cleo. (E) ap s as tr s etapas, possui 96 pr tons em seu n cleo. III III IV - HCl(aq) + H2O( ) H3O+(aq) + Cl-(aq) NH3(g) + H2O( ) NH4+(aq) + OH-(aq) NH3(aq) + HCl(aq) NH4+(aq) + Cl-(aq) HSO4-(aq) + NH3(aq) SO42-(aq) + NH4+(aq) V - HClO4(aq) + H2SO4(aq) ClO4-(aq) + H3SO4+(aq) De acordo com o conceito cido-base de Bronsted e Lowry, correto afirmar que: (A) a gua comporta-se como um cido nas equa es I e II. (B) o NH3 comporta-se como um cido nas equa es II e III. (C) o NH3 comporta-se como uma base nas equa es III e IV. (D) HSO 4 - e H 2 SO 4 c omportam-se como cidos nas equa es IV e V. (E) H 3 SO 4 + e H ClO 4 c omportam-se como bases na equa o V. 7 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2009 PROVA DISCURSIVA GEOGRAFIA Quest o no 1 (...) Enquanto a faixa de fronteira constitui uma express o de jure associada aos limites territoriais do poder do Estado, o conceito de zona de fronteira aponta para um espa o de intera es econ micas, culturais e pol ticas, tanto espont neas como promovidas, (...), composto por diferen as oriundas da presen a do limite internacional e por fluxos transfronteiri os, e cuja territorialidade mais evolu da a das cidades-g meas. (...) . (Adaptado de Grupo RETIS / Depto. de Geografia / IGEO / UFRJ, 2008). ZONA DE FRONTEIRA Pa s B Pa s A Intera o transfonteiri a entre grupos locais e entre pa ses Cidades g meas FAIXA DE FRONTEIRA Limite internacional FAIXA DE FRONTEIRA Esquema adaptado de http://www.igeo.ufrj.br/gruporetis/ O cartograma apresentado indica, al m de outros dados, uma complexa estrutura territorial para a gest o das fronteiras nacionais: as cidades-g meas. Localizadas na zona de fronteira (150 km de dist ncia a partir da fronteira, para dentro e para fora do pa s), essas cidades estabelecem novos desafios para a articula o pol tica, econ mica e cultural entre os vizinhos sul-americanos. Considerando essa organiza o pol tico-administrativa nos territ rios nacionais; a) defina o que s o as cidades-g meas; b) apresente um argumento que explique a import ncia desses aglomerados fronteiri os nas pol ticas nacionais de integra o regional. (valor: 3,0 pontos) GRUPO 2 - 2o DIA 8 PUC - RIO 2009 Quest o no 2 Observe as figuras A e B a seguir. A - Condi es Normais de Circula o Atmosf rica sobre o Oceano Pac fico Equatorial ramo ar ascendente forma nuvens ramo ar descendenteinibe nuvens guas frias ressurg ncias B - Condi es Anormais (El Ni o)de Circula o Atmosf rica sobre o Oceano Pac fico Equatorial ramo ar ascendente forma nuvens guas mais quentes do que o normal ramo ar descendente inibe nuvens http://www.funceme.br/DEMET/el_nino/Infotec/nino.htm [...] O El Ni o um fen meno oce nico caracterizado pelo aquecimento incomum das guas superficiais nas por es central e leste do Oceano Pac fico, nas proximidades da Am rica do Sul, mais particularmente na costa do Peru [...] (Mendon a, F. e Danni-Oliveira, I. Climatologia: no es b sicas e climas do Brasil. S o Paulo: Oficina de Textos. 2007). A partir das informa es acima, a) aponte dois efeitos clim ticos do El Ni o no Nordeste brasileiro; b) indique uma poss vel conseq ncia social para as popula es do Sert o nordestino em anos de ocorr ncia do fen meno em destaque. (valor: 3,0 pontos) 9 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2009 Quest o no 3 www.biodieselbr.com A charge acima nos mostra como, nas ltimas quatro d cadas, alguns dos elementos relacionados ao processo global de produ o e consumo serviram como base para a explica o do problema da fome no mundo. A partir destas informa es, a) apresente uma explica o para o problema da fome no mundo, que conteste a l gica satirizada pela charge; b) identifique e explique uma teoria demogr fica, amplamente divulgada por agentes pol ticos e econ micos das reas centrais do planeta a partir da segunda metade do s culo XX, que relaciona a press o demogr fica com a escassez de recursos naturais podendo agravar a fome no mundo. (valor: 4,0 pontos) GRUPO 2 - 2o DIA 10 PUC - RIO 2009 PROVA DISCURSIVA HIST RIA Quest o no 1 A Conjura o Baiana foi um dos movimentos pol tico-sociais ocorridos na Am rica portuguesa que assinalam o contexto de crise do sistema colonial. Leia a seguir um trecho de um dos panfletos sediciosos afixados em locais importantes da cidade de Salvador no ano de 1798. Aviso ao Povo Bahiense v s Homens Cidad os; v s Povos curvados, e abandonados pelo Rei, pelos seus despotismos, pelos seus Ministros. v s Povos que nascestes para serdes livres [...], v s Povos que viveis flagelados com o pleno poder do indigno coroado, [...]. Homens, o tempo chegado para vossa ressurrei o, sim para ressuscitardes do abismo da escravid o, para levantardes a sagrada bandeira da Liberdade. (Retirado e adaptado de DEL PRIORE, Mary et al. Documentos de Hist ria do Brasil: de Cabral aos anos 90. S o Paulo, Scipione, 1997. p.38) a) ESCOLHA e TRANSCREVA uma passagem do documento que evidencie a insatisfa o dos conjurados baianos com a situa o pol tica da poca. JUSTIFIQUE sua escolha. b) APRESENTE uma diferen a entre a Conjura o Baiana (1798) e a Inconfid ncia Mineira (1789). (valor: 3,0 pontos) Quest o no 2 ... A natureza distribuiu desigualmente no planeta os dep sitos e a abund ncia de suas mat rias-primas; enquanto localizou o g nero inventivo das ra as brancas e a ci ncia da utiliza o das riquezas naturais nesta extremidade continental que a Europa, concentrou os mais vastos dep sitos dessas mat rias-primas nas fricas, sias tropicais, Oceanias equatoriais, para onde as necessidades de viver e de criar lan ariam o cl dos pa ses civilizados. Estas imensas extens es incultas, de onde poderiam ser tiradas tantas riquezas, deveriam ser deixadas virgens, abandonadas ignor ncia ou incapacidade? (...) A humanidade total deve poder usufruir da riqueza total espalhada pelo planeta. Esta riqueza o tesouro da humanidade ... (SARRAUT, A. Grandeur et Servitude Coloniales. Paris, 1931, pp.18 e 19) O documento acima se refere Era do Imperialismo , ocorrida no final do s culo XIX e in cio do s culo XX, quando os pa ses capitalistas conseguiram dominar a frica e grande parte da sia. A partir do texto acima e de seus conhecimentos a respeito do assunto: a) INDIQUE a id ia central que o documento apresenta como justificativa para o Imperialismo europeu. b) INDIQUE uma caracter stica comum ao imperialismo dos pa ses europeus na frica na sia e ao imperialismo ingl s e norte-americano na Am rica Latina, ao longo do s culo XIX. (valor: 4,0 pontos) 11 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2009 Quest o no 3 Figura 1 Figura 2 Fig. 1 - Fraternidade (Fraternit ). Litogravura de F. Sorrieu, 1848, Fran a. Fig. 2 - O Guloso (L Ingordo). Charge, 1915, It lia A primeira imagem representa o sonho de construir rep blicas democr ticas por toda Europa, em 1848. A marcha fraterna dos povos, cada qual com sua bandeira, simboliza os ideais nacionalistas em voga na primeira metade do s culo XIX. A segunda imagem retrata o Kaiser Guilherme II e caracteriza o nacionalismo exacerbado que alimentou todas as pot ncias europ ias entre 1890 e 1914, contribuindo para a eclos o da Primeira Grande Guerra. Com base nessas imagens e em seus conhecimentos: a) INDIQUE d uas diferen as entre o nacionalismo que caracterizou a Primavera dos Povos e o que conduziu Primeira Guerra. b) CITE duas rivalidades nacionalistas que ocorreram em solo europeu e que exemplifiquem o nacionalismo exacerbado caracterizado na segunda imagem. (valor: 3,0 pontos) GRUPO 2 - 2o DIA 12 6 5 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO 7 Li 3 1,0079 H IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 57 58 140,12 Ce 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 25 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn VIIB 7 VIII Pm 237,05 Np 93 146,92 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII Eu 241,06 Am 95 151,96 63 Uun 110 195,08(3) Pt 78 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IB Gd 244,06 Cm 96 157,25(3) 64 Uuu 111 196,97 Au 79 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO IA LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BORO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO Ho 252,08 Es 99 164,93 67 207,2 Pb 82 BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 Po 84 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR CLORO BROMO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 85 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F 9 VIIA 17 H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO LUT CIO 13 LAUR NCIO 1 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 PUC - RIO 2009 GRUPO 2 - 2o DIA VESTIBULAR 2009 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 2 (2 DIA - 24/10/08) - F SICA (OBJETIVA) - MATEM TICA (OBJETIVA) - QU MICA (OBJETIVA) - GEOGRAFIA (DISCURSIVA) - HIST RIA (DISCURSIVA) VESTIBULAR PUC-Rio 2009 F SICA OBJETIVA GRUPO 2 1) Resposta: (E) um observador no solo v um movimento horizontal e vertical do objeto enquanto o observador no avi o v apenas um movimento vertical. O movimento observado dependente do referencial do observador. O observador no avi o possui a mesma velocidade horizontal que o objeto lan ado. Logo, ele s capaz de observar a componente vertical do movimento do objeto. O observador em repouso no solo capaz de observar as duas componentes do movimento do objeto. 2) Resposta: (D) a velocidade da bola m nima, e a acelera o da bola vertical e para baixo. No ponto mais alto de sua trajet ria, toda a energia cin tica da bola convertida em energia potencial, e a bola tem velocidade zero. Durante todo o trajeto, a acelera o da gravidade vertical, para baixo e atua sobre a bola. Logo, no ponto mais alto de sua trajet ria, a velocidade da bola m nima, e a acelera o vertical e para baixo. 3) Resposta: (D) 6 s A acelera o da gravidade atua durante todo o movimento do objeto. A velocidade do objeto dada por v = v0 + a t. Logo, o mesmo atingir o ponto mais alto de sua trajet ria em t = v0/ a = 3s. Ele leva, ent o, mais 3 s para voltar a sua posi o original. 4) Resposta: (A) 80 km/h. A velocidade m dia dada por <v> = s/ t = 320/4 = 80 km/h. 5) Resposta: (A) 0,1 cm/min. A velocidade de transla o da extremidade do ponteiro dada por v = r = 2 /60 rad/min x 1 cm= 1/10 cm/min. 6) Resposta: (D) repulsiva e tem m dulo de 9 x 109 N. Ao colocarmos os dois objetos em contato, a carga el trica dos dois objetos se redistribui de maneira uniforme. Logo, a carga em cada objeto, ap s o contato, de 3 C. Neste caso, a for a que atua nos dois objetos repulsiva e tem m dulo dado pela lei de Coulomb onde F| = k |q1 | |q2| / d2 = 9 x 109 x |3| x |3|/9 = 9 x 109 N. 7) Resposta: (B) 2 A As resist ncias do circuito s o equivalentes a Req = R1 + R2R3/(R2+R3) = 5 + 4/4 = 6 . Logo, de acordo com a lei de Ohm, a corrente medida pelo amper metro dada por V/Req = 12/6 = 2 A. 8) Resposta: (B) 45o As for as atuando no bloco podem ser decompostas e dadas por mg cos( ) = N e mg sen( ) N = ma. Como o bloco deve permanecer em repouso, a = 0 e mg sen( ) = N. Logo, tan( ) = e = 450. 9) Resposta: (A) 100 N A press o dos dois lados do elevador deve ser igual para que o carro seja levantado com velocidade constante. Logo, F/AF = mg/ AP o q ue implica que F = mg (AF/AP) = 100N. 10) Resposta: (E) 13500 J A quantidade de calor a ser dada para a panela mudar sua temperatura de 100 0C dada por Q = mc t = 13500 J. 2 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 MATEM TICA OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (C) 7 2 A rea do tri ngulo igual a (2 - 1) 1+ 2 4 +1 2+4 - (4 - 1) + (4 - 2) 2 2 2 12) Resposta: (D) 10 x 2 + x 20 = ( x + 5)( x 4) 0 5 x 4 13) Resposta: (B) 10 O n mero dos que gostam de pelo menos um sabor 80 + 70 60 = 90. Logo, 100 - 90 = 10 n o gostam de nenhum sabor. 14) Resposta: (A) 4 5 7 16 4 = 2 cos 2 1 cos 2 = . Como cos positivo, temos cos = . 25 25 5 15) Resposta: (C) 2 Os poss veis pontos X s o as duas interse es dos c rculos de centros A e B e raios 2 e 1, respectivamente. 16) Resposta: (C) R$ 8,10 Seja p o pre o de venda. Ent o 80p = 96 6 + 72, ou seja, p = 8,10 reais. 17) Resposta: (B) R$ 1.200,00 Sal rio 110 = 1320 . Logo o sal rio era de 1200 reais. 100 18) Resposta: (A) 1 12 O n mero total de possibilidades 36, e a soma 10 pode ser 6 + 4 ou 5 + 5 ou 4 + 6. 3 1 = . Logo 36 12 19) Resposta: (D) 23 Seja a PA 5, 5 + d, 5 + 2d , ..., 5 + 19d . Somando, temos 480 = 20 5 + 5 + 19d = 10(10 + 19d ). Logo d = 2 2 e o d cimo termo 23. 20) Resposta: (C) 36 O ngulo ABC = BCD = 108 , logo, o ngulo BCA = DCE = 36 e ACE = 108 - 36 - 36 = 36 . 3 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 QU MICA OBJETIVA GRUPO 2 -1 21) Resposta: (E) os valores de pH de duas solu es de KNO3, cujas concentra es s o 0,2 mol L e 0,1 mol L-1, s o iguais. A alternativa d incorreta, pois 200 g de KNO3 em 1,0 L de gua (1000 g) uma solu o contendo 20 g de KNO3 em 100 g de gua. Logo, essa solu o est insaturada. + As alternativas a e b s o incorretas, pois K e NO3 n o reagem com a gua. A alternativa c incorreta, pois KNO3, ao se dissolver por completo, sofre dissocia o total (eletr lito forte). 22) Resposta: (C) sua f rmula molecular C12H11NCl. A alternativa c a incorreta, pois a sua f rmula C17H26NCl. 23) Resposta: (B) 22%. A alternativa b correta, pois 2,87 g de AgCl equivale a aproximadamente 2,2 g de Ag (2,87 x MMAg/MMAgCl = 2,87 g -1 -1 x 108 g mol / 143,5 g mol = 2,16 g ou aproximadamente 2,2 g). Essa massa corresponde a 22% da massa da alian a. 24) Resposta: (C) a recarga da pilha feita um processo eletr lise. A alternativa c a correta, pois a rea o inversa da pilha seria um processo eletrol tico. A alternativa a incorreta, pois a rea o global : Cd(s) + 2NiOOH(s) + 2H2O(l) Cd(OH)2(s) + 2Ni(OH)2(s) A alternativa b incorreta, pois nas pilhas, os valores de potencial s o positivos. A alternativa d a incorreta, pois o Cd um agente redutor que provoca a redu o do NiOOH no catodo. A alternativa e incorreta, pois no anodo o Cd oxidado. 25) Resposta: (B) na rea o, K2Cr2O7 o agente redutor. A alternativa b est incorreta, pois se o cromo est passando de 6+ para 3+, ou seja, reduzindo, ele o agente oxidante. 26) Resposta: (D) a luminosidade colorida nos fogos de artif cio n o depende do salto de el trons de um n vel para outro. A alternativa d incorreta porque a luminosidade produzida quando os el trons saltam para n veis de maior energia e retornam aos n veis de menor energia. 27) Resposta: (B) arg nio e metano s o muito pouco sol veis em gua. A alternativa b correta porque Ar e CH4 que s o apolares n o dissolvem na gua que polar. A alternativa a incorreta, pois Ar e CH4 s o apolares. A alternativa c incorreta, pois compostos i nicos como o KNO3 s o sol veis em solventes polares. A alternativa d incorreta, pois o CH4 n o forma liga es de hidrog nio. A alternativa e incorreta, pois o HCl, por ser um cido forte, produz ons quando dissolvido em gua e, por essa raz o, conduz eletricidade. 4 28) Resposta: (C) o NH3 comporta-se como uma base nas equa es III e IV. A alternativa a incorreta, pois a gua comporta-se como uma base na equa o I e como um cido na equa o II. A alternativa b incorreta, pois NH3 uma base. A alternativa c correta A alternativa d incorreta, pois HSO4 cido na equa o IV e H2SO4 base na equa o V. + A alternativa e incorreta, pois ambos s o cidos, pois doam pr tons H . -1 29) Resposta: (D) 0,36 mol L . A alternativa d a correta: -1 20 mL de solu o 2,0 mol L de HCl = 0,040 mol -1 80 mL de solu o 4,0 mol L de HCl = 0,320 mol Quantidade de HCl, em mol = 0,36 mol Volume final da solu o resultante = 1,0 L -1 Concentra o em quantidade de mat ria = 0,36 mol L 30) Resposta: (B) ap s as duas primeiras etapas, possui n mero de massa 234 e n mero at mico 91. 238 92 U 234 90 234 90 Th + Th 234 91 234 91 Pa 234 92 4 +2 Pa + U+ 0 1 0 1 A alternativa a incorreta, pois o n mero at mico 90. A alternativa b a correta. A alternativa c incorreta, pois, 234 92 = 142 n utrons. A alternativa d incorreta, pois 234 90 = 144 n utrons. A alternativa e incorreta, pois o n mero at mico 92 (92 pr tons no n cleo). 5 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 GEOGRAFIA - DISCURSIVA - GRUPO 2 QUEST O 1 a) S o adensamentos populacionais (cidades) cortados pela linha de fronteira seja esta seca ou fluvial, articulada ou n o por obra de infra-estrutura. b) Os argumentos s o que as cidades-g meas: 1. como n cleos populacionais que interagem, historicamente, al m de suas fronteiras nacionais, tornam-se ambientes prop cios para pol ticas supranacionais de articula o regional; 2. apesar de serem cortadas pela linha de fronteira, s o ligadas fisicamente identificando-as, muitas vezes, como um nico organismo territorial, o que possibilita a articula o log stica dos territ rios nacionais atrav s de redes infra-estruturais diversas; 3. t m grande potencial de integra o pol tica, econ mica e cultural devido s manifesta es condensadas dos problemas caracter sticos da fronteira (alta circula o de pessoas, produtos e capitais; intenso com rcio supranacional; diversidade na circula o monet ria), que nelas adquirem maior densidade, com efeitos diretos sobre o desenvolvimento regional e a cidadania; 4. s o alvos priorit rios nas pol ticas p blicas para a zona de fronteira pois s o centros de gest o de onde emanam os poderes de decis o local e regional sobre expressiva parcela territorial dos pa ses envolvidos. QUEST O 2 a) Os efeitos s o diversos. Podem ser destacados: 1. o aumento das temperaturas m dias mensais; 2. a diminui o do volume de precipita o/aumento do per odo de estiagem; 3. o maior ndice de evapotranspira o e 4. a redu o da nebulosidade. Todos esses eventos s o percept veis quando comparados s normais climatol gicas dessa macrorregi o. b) As conseq ncias sociais destacadas s o: 1. o desabastecimento de gua para utiliza o em atividades humanas; 2. o incremento das migra es para cidades do litoral nordestino ou para cidades de outras regi es brasileiras ( xodo rural); 3. o aumento dos casos de subnutri o; 4. a maior possibilidade de queimadas em reservas florestais desestruturando as atividades produtivas dos agricultores familiares; 5. a diminui o da oferta de trabalho formal; 6. a forma o de frentes de trabalho tempor rio para remediar as situa es calamitosas ligadas aos efeitos clim ticos rigorosos. 7. a perda de colheitas agr colas e rebanhos que poder implicar na redu o do poder aquisitivo. QUEST O 3 a) A charge faz uma s tira aos motivos comumente apontados como respons veis pelo aumento da fome em mbito mundial. Todos os fatores elencados em cada um dos quadros da charge apresentam elementos que podem aumentar o problema da fome no mundo, mas n o tocam na principal quest o que a desigualdade de distribui o de renda nas escalas internacionais e intranacionais. Em outro sentido, a charge associa o aumento da popula o, especialmente nas camadas mais pobres, com o problema da fome, argumento que pode ser contestado pelo fato de que tal problema n o se explica, simplesmente, pela falta de produ o de alimentos e pela escassez de terras agricult veis, mas sim pela sua distribui o desigual. b) Uma das teorias demogr ficas surgidas a partir da segunda metade do s culo XX a Teoria Ecomalthusiana. Inspirados nos princ pios da Teoria Malthusiana, os te ricos relacionam o crescimento populacional, em especial nos pa ses subdesenvolvidos, com o meio ambiente, mais especificamente com a explora o e escassez de recursos naturais. O candidato poder mencionar, tamb m, a Teoria Neomalthusiana, surgida ap s o final da Segunda Guerra Mundial. De acordo com essa teoria, o aumento excessivo da popula o gera, al m da press o sobre os recursos naturais, uma enorme demanda de investimentos sociais em sa de e educa o, aumentando o d ficit p blico e deixando menos recursos para serem investidos em setores produtivos da economia. 6 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 HIST RIA - DISCURSIVA - GRUPO 2 QUEST O 1 a) O candidato dever transcrever uma das seguintes passagens: v s Povos curvados, e abandonados pelo Rei, pelos seus despotismos, pelos seus Ministros ; [...] v s Povos que viveis flagelados com o pleno poder do indigno coroado [...] . Ambas as passagens evidenciam a insatisfa o dos conjurados baianos com a situa o colonial e com o governo mon rquico absolutista. Os conjurados baianos denunciavam a situa o de abandono e flagelo na qual se encontravam devido aos despotismos do Rei e de seus ministros. O uso das express es seus despotismos e pleno poder do indigno coroado revela a cr tica dos conjurados ao poder absoluto do monarca portugu s. O Rei e os seus representantes naquela regi o da col nia governavam oprimindo os colonos cada vez mais com altas cargas tribut rias. A cobran a de impostos, por parte da Coroa portuguesa, aliada crise da economia a ucareira corroboravam para o crescimento da insatisfa o entre os colonos baianos com o governo da Metr pole. b) O candidato poder apontar a diferen a da condi o social daqueles que integraram os movimentos: enquanto a Conjura o Baiana (1798) foi realizada por pessoas que n o compunham a elite, como soldados e artes os, brancos pobres, mulatos, escravos e ex-escravos; o movimento inconfidente mineiro foi organizado por grandes propriet rios de terras minerais e agr colas, aliados s pessoas das camadas interm dias como padres, poetas e oficiais militares. Outra diferen a que poder ser apontada diz respeito s propostas de cada um desses movimentos: tanto os inconfidentes mineiros como os conjurados baianos propuseram a separa o de suas respectivas regi es dos territ rios subordinados a Portugal, a instaura o de um governo republicano e a liberdade comercial. Entretanto, as propostas dos conjurados baianos, al m de destacar a quest o da liberdade pol tica e econ mica, tamb m tocaram na quest o da igualdade social criticando as desigualdades de riqueza e de cor, e defendendo o fim da escravid o. QUEST O 2 a) O documento apresenta como justificativa para o Imperialismo europeu a desigual distribui o das riquezas e mat rias primas no mundo, concentradas na frica, sia e Oceania, reas habitadas por ra as incultas, ignorantes e incapazes de usufruir destas riquezas; e a escassez destes produtos na Europa, habitada pela ra a branca, superior pela sua maior capacidade intelectual, inventividade e dom nio cient fico, que a capacitariam para o melhor usufruto destas riquezas. Como estas riquezas s o vistas como dom nio de toda humanidade, o texto defende, ent o, o direito ao usufruto comum das mesmas. b) O candidato poder identificar uma entre as seguintes caracter sticas: as inova es t cnicas e econ micas (a o, eletricidade e petr leo) ocorridas em meados do s culo XIX causaram um grande crescimento da produ o industrial, gerando enormes lucros, caracterizando a chamada Segunda Revolu o Industrial, quando ocorre a passagem do capitalismo liberal e industrial para o capitalismo monopolista e financeiro; as atividades produtivas e comerciais foram submetidas s institui es financeiras atrav s de empr stimos e financiamentos, ou ainda do controle acion rio; a busca de reas para aplica o de capital excedente na forma de investimentos e empr stimos; a necessidade de mercados consumidores para os produtos industrializados; a necessidade de mercados produtores de mat rias primas (inclusive fontes de energia); disputa entre as grandes pot ncias, que buscaram nos novos dom nios coloniais garantir o aumento de seus lucros e encontrar uma sa da segura para seus excedentes de produ o; busca de reas para coloca o de popula o excedente; obten o de bases estrat gicas visando seguran a do com rcio nacional; a id ia de que as na es colonizadoras eram portadoras de uma miss o civilizadora, humanit ria, filantr pica e cultural , capaz de levar a civiliza o s reas consideradas b rbaras; esta miss o civilizadora era considerada o fardo do homem branco ; influ ncia do Darwinismo Social. QUEST O 3 a) O nacionalismo que aflorava nas revolu es de 1848 considerava a na o como comunidade que coexiste pacificamente e em condi es parit rias com outras na es (Giuseppe Mazzini), ao passo que o nacionalismo que alimentou a Primeira Guerra defendia o expansionismo de uma pot ncia sobre as outras, sobretudo sob a forma do imperialismo, entendido como leg tima afirma o externa da supremacia nacional. Al m disso, o nacionalismo da primeira metade do s culo XIX era de car ter liberal e at democr tico, enquanto aquele beligerante da segunda metade do s culo foi uma rea o contra a democracia parlamentar e contra os princ pios do liberalismo cl ssico (da a defesa generalizada do protecionismo econ mico ap s 1873, bem como a exig ncia crescente da interven o do Estado por parte da alta burguesia, para reprimir o movimento oper rio internamente e para apoiar a expans o imperialista externamente). b) Como exemplos das rivalidades nacionalistas que eclodiram na Europa antes da Primeira Guerra, o candidato dever citar dois dentre os abaixo relacionados: - o revanchismo franc s (movimento de cunho nacionalista-revanchista, que visava desforrar a derrota sofrida contra a Alemanha na Batalha de Sedan e recuperar a Als cia e a Lorena ent o cedidas ao II Reich); - o pan-germanismo alem o (pregava a reunifica o de todos os povos germ nicos da Europa central criando a Grande Alemanha); - o irredentismo italiano (doutrina que pregava a anexa o daquelas regi es que por l ngua e cultura seriam italianas mas que estavam politicamente separada da it lia e submetidas ustria, como Trentino e Istria). 7

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