Popular ▼   ResFinder  

PUC-RJ Vestibular de 2007 - Prova 2 - Grupo 2

19 páginas, 42 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

GRUPO 2 2o DIA PROVAS OBJETIVAS DE F SICA, MATEM TICA E QU MICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA E HIST RIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de F SICA, das 10 quest es objetivas de MATEM TICA, das 10 quest es objetivas de QU MICA e das 3 quest es discursivas de GEOGRAFIA, 3 quest es discursivas de HIST RIA sem repeti o ou falha; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de GEOGRAFIA E HIST RIA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de F SICA, MATEM TICA E QU MICA. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, de forma cont nua e densa. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o C ADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! Dezembro / 2006 PUC - RIO VESTIBULAR 200 7 PUC - RIO 2007 PUC 6 F SICA Uma chapa quadrada, feita de um material encontrado no planeta Marte, tem rea A = 100,0 cm2 a uma temperatura de 100oC. A uma temperatura de 0,0 oC, qual ser a rea da chapa em cm2? Considere que o coeficiente de expans o linear do material = 2,0 x 10 3 / oC. (A) 74,0 (B) 64,0 (C) 54,0 (D) 44,0 (E) 34,0 1 Um corredor velocista corre a prova dos 100 m rasos em, aproximadamente, 10 s. Considerando-se que o corredor parte do repouso, tendo acelera o constante, e atinge sua velocidade m xima no final dos 100 m, a acelera o do corredor durante a prova em m/s2 : (A) 1,0 (B) 2,0 (C) 3,0 (D) 4,0 (E) 5,0 7 Considerando a press o da superf cie do oceano como P = 1,0 atm = 1,0 x 105 Pa, determine a press o sentida por um mergulhador a uma profundidade de 200 m. Considere a densidade da gua igual a 1,0 x 103 kg/m3, g = 10 m/s2. (A) 15,0 atm (B) 25,0 atm (C) 11,0 atm (D) 21,0 atm (E) 12,0 atm 2 Sabendo que um corredor cibern tico de 80 kg, partindo do repouso, realiza a prova de 200 m em 20 s mantendo uma acelera o constante de a = 1,0 m/s2, pode-se afirmar que a energia cin tica atingida pelo corredor no final dos 200 m, em joules, : (A) 12000 (B) 13000 (C) 14000 (D) 15000 (E) 16000 8 Um feixe de luz de comprimento de onda de 600 nm se propaga no v cuo at atingir a superf cie de uma placa de vidro. Sabendo-se que o ndice de refra o do vidro n = 1,5 e que a velocidade de propaga o da luz no v cuo de 3 x 108 m/s, o comprimento de onda e a velocidade de propaga o da onda no vidro em nm e m/s, respectivamente, s o: 3 Um objeto de massa m = 1 kg pendurado no teto por um cabo r gido de massa desprez vel. O objeto encontra-se im vel, e a acelera o da gravidade no local de g = 10 m/s2. A tra o no cabo e a acelera o do objeto, respectivamente, s o: (A) 5N; 0 m/s2 (B) 5N; 10 m/s2 2 (C) 10N; 0 m/s (D) 10N; 10 m/s2 2 (E) 0N; 0 m/s (Obs: 1 nm = 1 x 10 9 m). (A) 200 nm ; 4 x 108 m/s (C) 200 nm ; 2 x 108 m/s (E) 400 nm ; 2 x 108 m/s 4 Um ciclista pedala em uma trajet ria circular de raio R=5 m, com a velocidade de transla o v = 150 m/min. A velocidade angular do ciclista em rad/min : (A) 60 (B) 50 (C) 40 (D) 30 (E) 20 9 Duas cargas pontuais id nticas de carga q = 1 x 10 9 C s o colocadas a uma dist ncia de 0,1 m. Determine o potencial eletrost tico e o campo el trico, a meia dist ncia, entre as cargas. Considere k = 5 Os ponteiros de hora e minuto de um rel gio su o t m, respectivamente, 1 cm e 2 cm. Supondo que cada ponteiro do rel gio um vetor que sai do centro do rel gio e aponta na dire o dos n meros na extremidade do rel gio, determine o vetor resultante da soma dos dois vetores correspondentes aos ponteiros de hora e minuto quando o rel gio marca 6 horas. (A) O vetor tem m dulo 1 cm e aponta na dire o do n mero 12 do rel gio. (B) O vetor tem m dulo 2 cm e aponta na dire o do n mero 12 do rel gio. (C) O vetor tem m dulo 1 cm e aponta na dire o do n mero 6 do rel gio. (D) O vetor tem m dulo 2 cm e aponta na dire o do n mero 6 do rel gio. (E) O vetor tem m dulo 1,5 cm e aponta na dire o do n mero 6 do rel gio. (A) (B) (C) (D) (E) 1 Nm2 = 9,0 x 109 2 . 4 e00 4 pe p 4p C 100,0 N m/C e 2,0 N/C 120,0 N m/C e 0,0 N/C 140,0 N m/C e 1,0 N/C 160,0 N m/C e 2,0 N/C 360,0 N m/C e 0,0 N/C 10 Quando as resist ncias R1 e R2 s o colocadas em s rie, elas possuem uma resist ncia equivalente de 6 . Quando R1 e R2 s o colocadas em paralelo, a resist ncia equivalente cai para 4/3 . Os valores das resist ncias R1 e R2 em , respectivamente, s o: (A) 5 e 1 (B) 3 e 3 (C) 4 e 2 (D) 6 e 0 (E) 0 e 6 2 GRUPO 2 - 2o DIA (B) 200 nm ; 3 x 108 m/s (D) 400 nm ; 1 x 108 m/s PUC - RIO 2007 PUC 17 MATEM TICA A seq ncia 10x , 10x+1 , 10x+2 ,... representa: (A) uma progress o aritm tica de raz o 10. (B) uma progress o aritm tica de raz o 1. (C) uma progress o geom trica de raz o 10. (D) uma progress o geom trica de raz o 1. (E) nem progress o aritm tica nem progress o geom trica. 11 Comprei tr s carros por R$18.000,00 cada. Vendi um pelo dobro do pre o e cada um dos outros dois pela metade do pre o. Ent o: (A) lucrei R$10.000,00. (B) n o tive nem lucro nem preju zo. (C) tive um preju zo de R$9.000,00. (D) lucrei R$9.000,00. (E) lucrei R$18.000,00. 18 Uma reta paralela ao lado BC de um tri ngulo ABC intercepta os lados AB e AC do tri ngulo em P e Q, respectivamente, onde AQ = 4, PB = 9 e AP = QC. Ent o o comprimento de AP : (A) 5. (B) 6. (C) 8. (D) 2. (E) 1. 12 30% de 30% s o: (A) 3000%. (B) 300%. (C) 900%. (D) 9%. (E) 0,3%. 19 13 A rea do tri ngulo determinado pelas retas y = x, e y = 3 : (A) 8. (B) 9. (C) 5. (D) 4. (E) 1. y = x Dados que a = 2,4; b = (A) (B) (C) (D) (E) 14 6,2 e c = 13 5 , temos que: a < b < c. a < c < b. c < b < a. b < c < a. b < a < c. 20 O ponto B = (3,b) eq idistante dos pontos A = (6,0) e C = (0,6). Logo o ponto B : (A) (3,1). (B) (3,6). (C) (3,3). (D) (3,2). (E) (3,0). Na revis o de prova de uma turma de quinze alunos, apenas uma nota foi alterada, passando a ser 7,5. Considerando-se que a m dia da turma aumentou em 0,1, a nota do aluno antes da revis o era: (A) 7,6. (B) 7,0. (C) 7,4. (D) 6,0. (E) 6,4. 15 A probabilidade de um dos cem n meros 1, 2, 3, 4, ..., 100 ser m ltiplo de 6 e de 10 ao mesmo tempo : (A) 3%. (B) 6%. (C) 2%. (D) 10%. (E) 60%. H 16 Num ret ngulo de per metro 60, a base duas vezes a altura. Ent o a rea : (A) 200. (B) 300. (C) 100. (D) 50. (E) 30. CONTINUA 3 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PUC 24 QU MICA Nossos corpos podem sintetizar onze amino cidos em quantidades suficientes para nossas necessidades. N o podemos, por m, produzir as prote nas para a vida a n o ser ingerindo os outros nove, conhecidos como amino cidos essenciais. 21 No cotidiano, percebemos a presen a do elemento qu mico c lcio, por exemplo, nos ossos, no calc rio, entre outros. Sobre esse elemento, correto afirmar que: (A) o nucl deo 20Ca40 possui 22 pr tons, 20 el trons e 20 n utrons. (B) o cloreto de c lcio se dissocia em meio aquoso formando ons Ca1+. O OH NH2 (C) o c lcio faz parte da fam lia dos halog nios. (D) o c lcio em seu estado normal possui dois el trons na camada de val ncia. (E) o c lcio um metal de transi o. Assinale a alternativa que indica apenas fun es org nicas encontradas no amino cido essencial fenilalanina, mostrada na figura acima. (A) lcool e amida. (B) ter e ster. (C) cido org nico e amida. (D) cido org nico e amina prim ria. (E) Amina prim ria e alde do. 22 C6H5COOH(aq) + H2O(l) C6H5COO (aq) + H3O+(aq) Considere o equil brio de ioniza o do cido benz ico (C6H5COOH) e assinale a alternativa INCORRETA. (A) O n mero de oxida o do oxig nio no H2O se modifica quando ele se transforma em H3O+. (B) Ao se aumentar o pH da solu o, o equil brio se desloca favorecendo a forma o do nion benzoato. (C) A express o da constante de ioniza o desse cido Ka = + [C 6 H 5 COO ]x[H3 O ] [C 6 H 5 COOH] 25 A combust o completa do etino (mais conhecido como acetileno) representada na equa o abaixo. C2H2(g) + 2,5O2(g) . 23 Considere a rea o de 100 mL de uma solu o aquosa 1,0 x 10 1 mol L 1 de H2SO4 com 200 mL de solu o aquosa 2,0 x 10 2 mol L 1 de Ca(OH)2 , segundo a equa o: 26 A hidrazina um composto utilizado na remo o de ons met licos em guas polu das. Sabe-se que ela constitu da de 87,42% em massa de nitrog nio e de 12,58% em massa de hidrog nio. Com base nessas informa es, correto afirmar que a sua f rmula m nima : (A) (NH)n. (B) (NH2)n. (C) (NH3)n. (D) (N2H)n. (E) (N3H)n. CaSO4(s) + 2H2O(l) Assinale a alternativa que indica, com maior aproxima o, a quantidade m xima de CaSO4, que pode ser obtida nessa rea o. (A) 0,002 mol (B) 0,004 mol (C) 0,006 mol (D) 0,01 mol (E) 0,08 mol 4 GRUPO 2 - 2o DIA DH0 = 1.255 kJ Assinale a alternativa que indica a quantidade de energia, na forma de calor, que liberada na combust o de 130 g de acetileno, considerando o rendimento dessa rea o igual a 80%. (A) 12.550 kJ (B) 6.275 kJ (C) 5.020 kJ (D) 2.410 kJ (E) 255 kJ (D) Na rea o acima, a gua se comporta como uma base de Bronsted-Lowry. (E) O cido benz ico possui um grupo carboxila. H2SO4(aq) + Ca(OH)2(aq) 2CO2(g) + H2O(g) PUC - RIO 2007 PUC 27 29 A cisplatina, de f rmula Pt(NH3)2Cl2, um composto utilizado no tratamento de determinados tipos de c ncer. A sua obten o passa pela rea o, n o balanceada, representada abaixo. Sobre a estrutura at mica, configura o eletr nica e periodicidade qu mica, correto afirmar que: (A) quando o el tron excitado e ganha energia, ele salta de uma rbita mais externa para outra mais interna. (B) sendo o orbital a regi o mais prov vel de se encontrar o el tron, um orbital do subn vel p poder conter no m ximo seis el trons. (C) o on Sr2+ possui configura o eletr nica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6. (D) devido sua carga nuclear, o raio at mico do s dio menor do que o do cloro. (E) a energia para remover um el tron do tomo de Mg (1 a energia de ioniza o) maior do que aquela necess ria para remover um el tron do on de Mg1+ (2a energia de ioniza o). (NH4)2PtCl4(s) + NH3(aq) NH4Cl(aq) + Pt(NH3)2Cl2(s) Fazendo reagir 1,5mol de (NH4)2PtCl4 com 0,5mol de NH3, correto afirmar que a quantidade m xima de cisplatina obtida ser igual a: (A) 75g. (B) 90g. (C) 108g. (D) 130g. (E) 155g. 30 28 Considere a equa o nuclear incompleta: Considere a c lula eletroqu mica abaixo e os potenciais das semi-rea es: Pu239 + Cu 2+ Ni (aq) Cu(s) Cu2+(aq) + 2e Ni2+(aq) + 2e Para completar a equa o, correto afirmar que o amer cio-240 um is topo radioativo que se obt m, juntamente com um pr ton e dois n utrons, a partir do bombardeio do plut nio-239 com: (A) part culas alfa. (B) part culas beta. (C) radia es gama. (D) raios X. (E) deut rio. 2+ (aq) Ni(s) Cu(s) Ni(s) E0 = + 0,34V E0 = 0,25V Sobre o funcionamento da pilha, e fazendo uso dos potenciais dados, INCORRETO afirmar que: H (A) os el trons caminham espontaneamente, pelo fio met lico, do eletrodo de n quel para o de cobre. (B) a ponte salina fonte de ons para as meia-pilhas. (C) no anodo ocorre a semi-rea o Ni(s) Ni2+(aq) + 2e (D) no catodo ocorre a semi-rea o Cu2+(aq) + 2e Cu(s) (E) a rea o espont nea que ocorre na pilha : Cu ( s ) + N i 2 + ( a q ) Am240 + 1p + 2n CONTINUA Cu2+(aq) + Ni(s) 5 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PUC PROVA DISCURSIVA GEOGRAFIA Quest o no 1 (valor: 4,0 pontos) Era uma vez a Trilidea adamsi, uma bela flor na selva neozelandesa, com formato de tubos vermelhos e frutas cor de fogo. poss vel que nessa flor existisse uma subst ncia capaz de curar a AIDS, o c ncer ou uma dermatite qualquer. Mas ningu m saber ao certo. Em 1954, floresceu o ltimo exemplar da esp cie. A flor sumiu aos poucos. (...). Os moradores nativos e os imigrantes europeus destru ram as florestas. Com o desaparecimento das rvores, sumiram tamb m os p ssaros que se encarregavam de espalhar as sementes. Finalmente, as plantas foram atacadas por uma raposa que os ingleses trouxeram da Austr lia. A morte desta flor neozelandesa foi o ato final de um drama que est se repetindo em milhares de outros lugares. Est ocorrendo uma mortandade em massa de esp cies, sem precedentes nos ltimos 50 milh es de anos: por hora desaparecem tr s esp cies (...). S o mais de 70 esp cies por dia, 27 mil por ano. Cada esp cie representa um produto nico e irrecuper vel da vida desenvolvida no decorrer dos mil nios. (Adaptado da reportagem Planeta perde 70 esp cies de vida por dia , da Folha de S o Paulo, 1995, retirada do s tio da Internet http://educar.sc.usp.br/ciencias/ecologia/leitura.html) Nos ltimos vinte anos, sociedades de diversas partes do globo come aram a perceber, com maior intensidade, que precisam estar mais atentas aos graves problemas ambientais causados pela perda de biodiversidade, a partir da degrada o dos ecossistemas terrestres e aqu ticos. A partir da leitura dos trechos selecionados, responda s quest es que se seguem. a) Explique como o desequil brio ecol gico pode ser identificado em um ecossistema lagunar, conforme se constata, freq entemente, na cidade do Rio de Janeiro. b) Identifique dois ecossistemas no bioma Mata Atl ntica, al m do lagunar, que v m sendo degradados face s a es antr picas. c) A Educa o Ambiental deve tratar somente de assuntos referentes aos ambientes naturais ? Justifique a sua resposta. 6 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PUC Quest o no 2 (valor: 4,0 pontos) (Fonte: Wikip dia) (Fonte: METI/ERSDAC) Analisando a foto de sat lite e o esquema do trajeto do metr da cidade do Rio de Janeiro: a) identifique duas caracter sticas do espa o geogr fico da cidade que representam grandes desafios para a expans o do transporte metrovi rio. b) caracterize dois impactos do transporte alternativo, como vans, nibus piratas, dentre outros, no espa o de circula o da malha urbana carioca, sabendo-se dos limites do transporte metrovi rio para atender imensa popula o da cidade e dos munic pios pr ximos. 7 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PUC Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) L BANO Mar Mediterr neo Colinas de Gol Lago S RIA Haifa Tib rias Nazar Tel Aviv Rio Jord o Cisjor d nia Hadera Net nia Jerusal m Faixa de Gaza Mar Morto Dimona ISRAEL Deserto do Negev JORD NIA EGITO Golfo de caba Fonte: Minist rio das Rela es Exteriores http://www.mre.gov.br/ Nacionalismo: Ideologia pol tica que reivindica para um povo o direito de formar uma na o. (...) Como o Estado-na o est referenciado ao territ rio, o nacionalismo tamb m suporte ideol gico para a defesa e a conquista territorial e para as guerras entre Estados. (In Elias de Castro. Geografia e Pol tica - Territ rio, escalas de a o e institui es. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005). Com base nas informa es acima, indique uma rea na figura selecionada onde ainda n o h a consolida o de um Estado-na o e identifique uma condi o espacial que dificulta esse processo. 8 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PUC PROVA DISCURSIVA HIST RIA Quest o no 1 (valor: 4,0 pontos) A desagrega o da ordem escravista ocorreu de modo diverso no Imp rio do Brasil e nos Estados Unidos da Am rica, no decorrer da segunda metade do s culo XIX. Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro. a) Tendo como refer ncia os seus conhecimentos e a charge reproduzida abaixo, caracterize uma diferen a entre escravistas, emancipacionistas e abolicionistas no Imp rio do Brasil, nas duas ltimas d cadas da escravid o. Enquanto no Parlamento s se discursa e nada se resolve, os pretinhos raspam-se com toda ligeireza. Os lavradores n o podem segur -los. (Angelo Agostini, Revista Ilustrada, 1887) b) No caso dos EUA, a extin o da escravid o ocorreu em condi es hist ricas marcadamente diferentes daquelas verificadas na sociedade imperial brasileira. Descreva essas condi es. Quest o no 2 (valor: 4,0 pontos) At aqui, era um fato elementar (...) que a Europa dominava o mundo com toda a superioridade de sua grande e antiga civiliza o. Sua influ ncia e seu prest gio irradiavam, desde s culos, at as extremidades da terra (...) Quando se pensa nas conseq ncias da Grande Guerra (1914 - 1918), que agora finda, pode-se perguntar se a estrela da Europa n o perdeu seu brilho, e se o conflito do qual ela tanto padeceu n o iniciou para ela uma crise vital que anunciava a decad ncia. (Texto adaptado de A. Demangeon. O decl nio da Europa, pp. 13-14) Para os que viveram a Primeira Grande Guerra (1914 - 1918), tal conflito veio a representar o fim de uma poca. Para alguns, iniciavam-se tempos sombrios e de decad ncia; para outros, era o alvorecer de mudan as h muito projetadas. a) Identifique um acontecimento que expresse a id ia central do texto acima transcrito, explicando-o. b) Na sociedade brasileira, durante os anos vinte do s culo passado, diferentes acontecimentos projetaram mudan as econ micas, pol ticas e culturais na ordem vigente. Identifique duas dessas manifesta es. 9 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PUC Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) ... Amor l no morro, amor pra chuchu as rimas do samba n o s o I love You E esse neg cio de al , al boy, al Jo-ne S pode ser conversa de telefone... (N o tem Tradu o - Noel Rosa) Capa do disco de Carmen Miranda, trilha do filme Down Argentine Way, 1939. Os documentos acima expressam a nova forma de rela o entre os EUA e a Am rica Latina, conhecida como Pol tica da Boa Vizinhan a . Tendo estes documentos como refer ncia, assim como as informa es que voc possui a respeito: a) Apresente duas caracter sticas da Pol tica da Boa Vizinhan a. b) Identifique dois elementos que exemplifiquem as novas formas de comportamento na sociedade brasileira, sobretudo no meio urbano, nos anos de 30 e 40 do s culo passado. 10 GRUPO 2 - 2o DIA 6 5 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO 7 Li 3 1,0079 H IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 140,12 Ce 58 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La 57 VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 VIIB 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn 25 7 VIII 237,05 Np 93 146,92 Pm 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII 241,06 Am 95 151,96 Eu 63 Uun 110 195,08(3) Pt 78 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IB 244,06 Cm 96 157,25(3) Gd 64 Uuu 111 196,97 Au 79 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO IA LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BO RO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA 252,08 Es 99 164,93 Ho 67 207,2 Pb 82 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 Po 84 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR C L OR O BROMO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 85 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F 9 VIIA 17 H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO LUT CIO LAUR NCIO 1 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 PUC - RIO 2007 PUC 11 GRUPO 2 - 2o DIA VESTIBULAR 2007 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 2 (2 DIA-08/12/06) - F SICA (OBJETIVA) - MATEM TICA (OBJETIVA) - QU MICA (OBJETIVA) - GEOGRAFIA (DISCURSIVA) - HIST RIA (DISCURSIVA) F SICA OBJETIVA GRUPO 2 1 - Resposta (B) 2,0 A acelera o atingida pelo corredor no final da prova dada pela rela o s = s0 + v0 t + a t2/2 que d a = 2(s s0)/t2 = 2 ( 100 m)/ (10 s)2 = 2,0 m/s2. 2 - Resposta (E) 16000 A velocidade do corredor no final dos 200m dada por v = vo + a t = 1 m/s2 * 20 s = 20 m/s. A energia cin tica do corredor no final dos 200 m ent o K = m v2 / 2 = 80 kg * (20 m/s)2 / 2 = 16000 J. 3 - Resposta (C) 10 N; 0 m/s2 O objeto encontra-se im vel. Neste caso, a for a resultante F atuando sobre o objeto zero, i.e, F = T mg = 0 Logo, a tra o em m dulo igual for a peso T = mg = 10 N. Como a for a total atuando no objeto zero, de acordo com a 2a Lei de Newton a acelera o no objeto ser zero tamb m. 4 - Resposta (D) 30 A velocidade angular do ciclista dada por = v/R = 30 rad/min. 5 - Resposta (A) O vetor tem m dulo 1 cm e aponta na dire o do n mero 12 do rel gio. Os dois vetores (ponteiros) apontam na dire o que liga os n meros 6 e 12 do rel gio sendo que os sentidos s o invertidos. O ponteiro dos minutos aponta no sentido de 12 horas e o vetor da hora aponta no sentido de 6 horas. Logo a soma dos dois vetores resultar em um vetor de m dulo 1 cm na dire o de que liga os n meros 6 e 12 e aponta no sentido de 12 horas. 6 - Resposta (B) 64,0 Cada lado da chapa marciana tem inicialmente 10,0 cm. Ao ser resfriada, cada lado da placa variado de L = * L i * ( T f T i ) = 2,0 x 10 -3 * 1 0,0 * (0,0 100) = - 2,0 cm. Logo cada lado da placa resfriada L f = 10,0 2,0 =8,0 cm, o que d uma rea final para a placa de Af = 64,0 cm2. 7 - Resposta (D) 21,0 atm A press o sentida pelo mergulhador a 200m de profundidade dada por P = Po + gh onde gua. Neste caso, P = 1,0 105 + 1,0 103 kg/m3 * 10,0 m/s2 *200 m = 21,0 105 Pa = 21,0 atm. densidade da 8 - Resposta (E) 400nm ; 2x108 m/s Pela defini o do ndice de refra o temos que a velocidade de propaga o da onda no vidro dada por v = c/n = 3x108/1,5 = 2x108 m/s. O comprimento de onda pode ser obtido lembrando que a freq ncia permanece sempre constante. Logo, f =c/ i e que f = v/f = 400nm. 9 - Resposta (E) 360,0 N m/C e 0,0 N/C O potencial eletrost tico de uma carga pontual um escalar dado por V = k*q/r . Logo, cada carga contribui para o potencial a meia distancia entre elas como V = 9x109 x 1 / 0,05 = 180 N m/C. J o campo el trico um vetor cujo o m dulo dado por E = k*q/r2 . Em m dulo, a contribui o para o campo el trico das duas cargas igual e, como os vetores apontam na mesma dire o, mas t m sentidos opostos, o campo el trico total a meia distancia entre as cargas dado zero. 10 - Resposta (C) 4 e 2 Quando em s rie, R1+ R2 = 6 W. Quando em paralelo, temos que R1R2/(R1+R2) = 4/3 . Logo, resolvendo o ou 4 . Conseq entemente, a sistema para R1 vemos que esta resist ncia pode assumir os valores de 2 respectivamente. Vemos, ent o, que a nica resposta resist ncia R2 pode assumir os valores de 4 ou 2 compat vel com as possibilidades para R1 e R2 a resposta da letra C. 2 MATEM TICA OBJETIVA GRUPO 2 11 - Resposta (B) n o tive nem lucro nem preju zo. 36000 + 9000 + 9000 - 54000 = 0. 12 - Resposta (D) 9%. 30 30 100 100 900 10000 9 100 9% 13 - Resposta (B) 9. Os v rtices do tri ngulo s o (0,0), (3,3) e (-3,3), logo a rea : 1 36 2 9. 14 - Resposta (C) (3,3). dist 2 ( B, A) 9 b2 dist 2 ( B, C ) 9 (6 b) 2 , logo (6 b) 2 b2. 15 - Resposta (A) 3%. M ltiplo de 6 e 10 se, e somente se, m ltiplo de 30. Estes s o 30, 60, 90. Logo 3%. 16 - Resposta (A) 200. 2a 2b 60 2a b 2a 4a 60 a 10 ab 10 20 200. 17 - Resposta (C) Uma progress o geom trica de raz o 10. 10 x 1 10 10 x 10 x 2 10 10 x 1 18 - Resposta (B) 6. Por Tales, AP 4 9 QC AP 2 36 AP 6. a b c. 6,2; c 2 6,76. 19 - Resposta (A) a 2 5,76; b 2 20 - Resposta (D) 6,0. Se m a m dia antes da altera o e a o aumento na nota, ent o: 15m a 15(m 0,1) 15m a 15m 1,5 a 1,5 7,5 1,5 6,0. 3 QU MICA OBJETIVA GRUPO 2 21 - Resposta (D) o c lcio em seu estado normal possui dois el trons na camada de val ncia. A alternativa D a correta, pois a distribui o eletr nica de menor energia para o Ca 1s22s22p63s23p64s2. A alternativa A incorreta, pois o nucl deo Ca40 possui 20 pr tons, como pode ser observado pelo valor de seu n mero at mico igual a 20. A alternativa B incorreta, pois os sais sol veis de c lcio se dissociam produzindo ons Ca2+. A alternativa C incorreta, pois o c lcio da fam lia dos elementos alcalinoterrosos. A alternativa E incorreta, pois a alternativa d correta. 22 - Resposta (A) O n mero de oxida o do oxig nio no H2O se modifica quando ele se transforma em H3O+. A alternativa A incorreta, pois o n mero de oxida o do oxig nio no H2O e do H3O+ o mesmo e igual a 2-. 23 - Resposta (B) 0,004 mol 0,01 mol de H2SO4 (0,100 L x 0,10 mol L-1) s o reagidos com 0,004 mol de Ca(OH)2 (0,2 L x 0,02 mol L-1) numa rela o estequiom trica igual a 1 para 1. O H2SO4 o reagente em excesso, logo, a quantidade do reagente limitante, Ca(OH)2, indicar a quantidade m xima de CaSO4 obtido (0,004 mol). 24 - Resposta (D) cido org nico e amina prim ria. A alternativa D a nica que indica duas fun es org nicas da fenilalanina: o cido carbox lico e a amina prim ria 25 - Resposta (C) - 5020 kJ 130 g de etino equivalem a 5 mol da subst ncia. Isso implica, se a rea o fosse completa, em um calor liberado de 6.275 kJ (5 x -1255 kJ). Como a rea o tem rendimento de 80%, tem-se que o calor liberado igual a 5.020 kJ (0,8 x 6.275 kJ). 26 - Resposta (B) (NH2)n. Como M(N) = 14g/mol e M(H) = 1g/mol e em 100g de hidrazina tem-se 87,42g de N e 12,58g H, pode-se calcular: N: 14g ---- 1mol 87,42g ---- RN = 6,24 H: 1g ---- 1mol 12,58g ---- RH = 12,58 Assim, tem-se uma propor o: 6,24mol N : 12,58mol H que se considerarmos a menor propor o de n meros inteiros, obt m-se 1mol N : 2mol H. Logo, a f rmula m nima (NH2)n 27 - Resposta (A) 75g. (NH4)2PtCl4(s) + 2NH3(aq) $ 2NH4Cl(aq) + Pt(NH3)2Cl2(s) 1mol 2mol 1mol 0,5mol ---------------------------------R 1,5mol de (NH4)2PtCl4 reage com 2mol de NH3. Como s existe 0,5mol de NH3, este o regente limitante. Assim, produz-se no m ximo 0,25mol de Pt(NH3)2Cl2. Se multiplicarmos esse valor pela massa molar da subst ncia (300 g mol-1), tem-se que a massa de Pt(NH3)2Cl2 dada por: 0,25 mol x 300 g mol-1 = 75g. 4 28 - Resposta (E) a rea o espont nea que ocorre na pilha : Cu(s) + Ni2+(aq) $ Cu2+(aq) + Ni(s) A alternativa E a incorreta, pois a rea o que ocorre espontaneamente a rea o inversa; ou seja, Cu2+(aq) Ni(s) + $ Ni2+(aq) + Cu(s) Cu2+(aq) Ni2+(aq) Cu(s) Ni(s) Cu2+(aq) + 2e $ Cu(s) Ni2+(aq) + 2e $ Ni(s) E0 = + 0,34V E0 = - 0,25V A alternativa A correta pois se o cobre tem maior potencial de redu o, ele quem recebe el trons, do n quel. A alternativa B correta, pois a ponte salina fornece ons visando o equil brio de cargas. A alternativa C correta, pois, no anodo, ocorre a semi-rea o de oxida o (Ni(s) $ Ni2+(aq) + 2e). A alternativa D correta, pois, no catodo, ocorre a semi-rea o de redu o (Cu2+(aq) + 2e $ Cu(s) ). 29 - Resposta (C) o on Sr2+ possui configura o eletr nica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6. A alternativa C a correta, pois o on Sr2+ possui configura o eletr nica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6. O elemento Sr tem n mero at mico 38. O on Sr2+ resulta da perda de dois el trons (ter 36 el trons e aquela distribui o de el trons). A alternativa A incorreta, pois quando o el tron excitado e ganha energia, ele salta de uma rbita mais interna para outra mais externa. A alternativa B incorreta, pois o subn vel p possui tr s orbitais, e um orbital s pode conter no m ximo dois el trons de spins contr rios. A alternativa D incorreta, pois o cloro e o s dio se encontram no mesmo per odo (mesmo n de camadas). O s dio tem menor carga nuclear, atrai menos os el trons; por essa raz o, o seu raio ser maior. A alternativa E incorreta, pois a energia para remover um el tron do tomo de Mg (1 energia de ioniza o) menor do que aquela necess ria para remover um el tron do on de Mg1+ (2 energia de ioniza o). 30 - Resposta (A) part culas alfa. A alternativa A a correta, pois pelo balan o de massa e de carga somente a part cula alfa contempla a forma o dos produtos da rea o. 239 94 Pu (239 4) (94 2) (Pu 4 2 + )= $ (240 1 2) (95 1) 240 95 Am + (Am H 2n) 1 1 H + 1 2 (0n ) (239 4) (240 1 2) (94 2 (95 1) 5 243 96 (....) GEOGRAFIA DISCURSIVA GRUPO 2 QUEST O 1 a) O desequil brio ecol gico, sinteticamente, pode ser caracterizado como a mudan a no equil brio das intera es entre os meios bi tico e abi tico que ocorre nos diferentes ecossistemas, em escala planet ria. Nesse sentido, os desequil brios observados, cotidianamente, no ecossistema lagunar na cidade do Rio de Janeiro s o: A polui o dos espelhos d gua devido ao lan amento de esgotos in natura e/ou produtos qu micos relacionados intensa urbaniza o e s atividades produtivas diversas. A transforma o dos leitos dos rios em verdadeiros esgotos a c u aberto, podendo ser um vetor de doen as diversas, al m de causar polui o visual paisagem urbana e um insuport vel mau cheiro que afeta a qualidade de vida nas cidades. O assoreamento dos rios, lagos e semelhantes, pelo lan amento de detritos diversos (lixo, res duos org nicos...), pelo estreitamento da rede fluvial associada ao crescimento urbano e pelo desmatamento das encostas da cidade, que aumenta a quantidade de sedimentos em dire o aos n veis de base. O desaparecimento de esp cies animais e vegetais devido pesca predat ria e polui o, assim como pelo desmatamento ligado s atividades humanas (agricultura, urbaniza o, constru o de estradas...) que afeta a cadeia alimentar desses ambientes. A intensifica o da ressurg ncia, que fertiliza a superf cie dos espelhos d gua, com a mat ria org nica (principalmente a advinda dos esgotos sanit rios depositados em lagoas e rios), causando a mortandade de peixes pela escassez de oxig nio nas guas. b) Dentre os ecossistemas localizados no bioma Mata Atl ntica, podem ser citados como os mais afetados pelas a es antr picas (a es humanas), os sistemas: das restingas. das matas de encosta. dos manguezais. Esses ecossistemas foram fortemente afetados pela ocupa o urbana da regi o, que eliminou ou degradou a maior parte deles. c) A Educa o Ambiental, mais do que simplesmente possibilitar o entendimento das complexas rela es ecol gicas existentes (ou que existiam) em determinados ambientes naturais deve instigar os indiv duos e a coletividade a irem buscar solu es para problemas de degrada o em um mundo cada vez mais urbano. Na atualidade, n o existem mais ecossistemas sem o fator homem seja por influ ncia direta (ocupa o, atividades produtivas) ou indireta (polui o ambiental de mbito global, a o pol tica). Assim sendo, os ecossistemas artificiais como as cidades s o chamadas pela UNESCO ganham expressividade na educa o ambiental de hoje, para que se possibilitem interven es sustent veis na recupera o/preserva o de ecossistemas diversos; ou seja, a educa o ambiental deve atuar cada vez mais no sentido de conscientizar e envolver indiv duos, agentes e atores diversos sobre/nos processos que afetam a transforma o dos ambientes naturais, sociais e urbanos do mundo, em escalas plurais. QUEST O 2 a) Dentre as caracter sticas do espa o geogr fico da cidade do Rio de Janeiro que representam grandes desafios para a expans o do transporte metrovi rio, o candidato poder identificar: o relevo da cidade formado por maci os, o que complexifica o tra ado do metr carioca devido os custos elevados de perfura o das rochas (o mapa esquem tico das linhas do metr demonstra o longo percurso entre a zona norte e a zona sul, que representado pelo contorno ao maci o da Tijuca, bem destacado na foto de sat lite). as reas de baixada, entre a montanha e o mar, com a presen a de in meros espelhos d' gua (exemplificado, na foto de sat lite, pela Lagoa Rodrigo de Freitas), o que amplia os custos das obras estruturais do metr . a grande extens o da rea urbana constru da (casas, edif cios, ruas, avenidas, viadutos, aterros etc.), o que encarece os custos para a expans o da linha metrovi ria, devido aos altos valores para a desapropria o de im veis. a densidade demogr fica elevada em pontos focais na cidade (zonas norte, sul e oeste), o que afeta o transporte de massa superficial, o com rcio e a circula o de pedestres durante as obras estruturais do metr . Estas caracter sticas passam a funcionar como um obst culo expans o de novas vias dessa modalidade de transporte e, em alguns casos, tornam-nas invi veis em fun o dos efeitos nocivos ao meio ambiente 6 b) Dentre os impactos do transporte alternativo no espa o de circula o da malha urbana carioca, o candidato poder identificar: os grandes congestionamentos causados pelo aumento do n mero de ve culos em circula o e pela parada irregular de ve culos n o-autorizados em vias diversas de acesso, atravancando o tr nsito nas horas de pico; a queda da qualidade do espa o de circula o na cidade (avenidas, ruas, estradas e cal adas esburacadas, canteiros p blicos destru dos...) afetado pelo excesso de ve culos; o reordenamento das linhas de circula o no espa o metropolitano, uma vez que os transportes alternativos conectam os fluxos regulares dos transportes de massa da cidade e entre cidades do Grande Rio a trechos pouco ou n o-atendidos pelo sistema; o aumento da viol ncia nos eixos de circula o frente aos engarrafamentos crescentes, nas principais vias p blicas da cidade; o aumento do n mero de acidentes, nas vias p blicas, causados pela falta de respeito s regras elementares de circula o pelos ve culos automotores (o estacionamento em locais proibidos, a parada para usu rios fora dos lugares destinados pelo poder p blico, a disputa acirrada de motoristas pelos consumidores, colocando em risco usu rios, pedestres e demais circulantes das vias); a crescente polui o atmosf rica com o lan amento de di xido de carbono e outros gases poluentes nos eixos de circula o; a polui o visual afetando a est tica urbana (ve culos mal conservados como vans muito usadas e nibus piratas desconfort veis); irregularidade no tempo gasto com o transporte, j que n o existe uma regularidade nos hor rios do transporte alternativo. Muitas vezes, com o objetivo de levar o maior n mero poss vel de passageiros, comum os ve culos irregulares ficarem parados por muito tempo a espera de mais passageiros. QUEST O 3 A figura acima mostra o Estado de Israel e a Faixa de Gaza e a Cisjord nia, sendo essas ltimas predominantemente habitadas por rabes palestinos e fortemente controladas por Israel, ainda n o constituindo o chamado Estado da Palestina. A ONU aprovou, em 1947, um plano de partilha da regi o para criar os Estados de Israel (reivindicado pelos judeus) e o da Palestina (reivindicado pelos rabes palestinos). Logo que a Assembl ia Geral das Na es Unidas votou e aprovou o plano, os judeus proclamaram o Estado de Israel. Por m, os rabes recusaram o plano por o considerarem injusto, o que iniciou uma s rie de conflitos regionais que se estendem at os dias de hoje. Um dos problemas relacionados condi o espacial que dificulta, na atualidade, a forma o de um Estado palestino na regi o, diz respeito configura o do seu territ rio. Este seria constitu do pela Faixa de Gaza e Cisjord nia, espa os n o cont guos, separados pelo Estado de Israel. Outra condi o se refere s fronteiras do que seria o Estado da Palestina. A maior parte desse territ rio - a Cisjord nia - apresenta grandes problemas de abastecimento, j que n o tem acesso ao mar Mediterr neo, al m de ter uma grande extens o de fronteira com o Estado de Israel, o que o tornaria vulner vel econ mica e politicamente. 7 HIST RIA DISCURSIVA GRUPO 2 QUEST O 1 a) Emancipacionistas e abolicionistas diferenciaram-se dos escravistas por terem promovido a defesa do fim da escravid o. Tal debate ocorreu, entre outros espa os sociais, na C mara dos Deputados, em fun o da elabora o das leis editadas a partir de 1871, e, de forma expressiva, na imprensa, como exemplificado pela charge da Revista Ilustrada, de 1887. A mesma permite identificar algumas diferen as entre emancipacionistas e abolicionistas. Os primeiros defenderam o fim da escravid o pela via jur dico-parlamentar nos limites da ordem pol tica ent o vigente, sem maiores preocupa es com a posterior integra o do ex-escravo na nova condi o de trabalhador livre. Alguns emancipacionistas defenderam a imigra o europ ia subvencionada pelo Estado para a resolu o da quest o da m o de obra. J os abolicionistas entenderam o fim da escravid o como uma mudan a cujas implica es afetariam o pr prio exerc cio da cidadania, o que os levou a desenvolver reflex es no sentido de adequar o ex-escravo s novas condi es de vida. Houve, inclusive, abolicionistas que estimularam as fugas coletivas de escravos, com o objetivo de apressar o que parecia se arrastar no mbito da decis o parlamentar. b) No caso dos Estados Unidos, o fim da escravid o esteve associado Guerra de Secess o (1861-65) e s diverg ncias, por vezes irreconcili veis, no mbito do debate pol tico-parlamentar, entre escravistas e abolicionistas. A elei o de Abraham Lincoln e a vit ria dos Estados do norte, no confronto militar ent o instaurado, selaram a extin o do escravismo nos quadros de uma sangrenta guerra civil. QUEST O 2 a) Entre os efeitos e significados da Primeira Guerra Mundial para as sociedades europ ias destaca-se, como mencionado no texto, a crise, de diversas naturezas, que se manifestou a partir de 1918-1919, traduzida pela met fora de que a estrela da Europa havia perdido seu brilho. As dimens es dessa crise se materializaram em variados acontecimentos e transforma es, tais como: a desorganiza o da economia e das finan as europ ias, em paralelo proje o norte-americana; o aumento das cr ticas e revis es quanto aos valores do liberalismo pol tico, em paralelo ao surgimento e prolifera o de projetos autorit rios e totalit rios de governo; a difus o internacional do comunismo; o debate, nos meios intelectuais e art sticos, sobre as mudan as em curso, fosse pelo vi s da tematiza o da decad ncia, fosse pela tematiza o da modernidade em curso. b) Entre as mudan as que afetaram a sociedade brasileira, na d cada de 1920, podemos identificar: as manifesta es de grupos oper rios contra as institui es do Estado olig rquico; as revoltas tenentistas, entre 1922 e 1927; as mobiliza es de intelectuais e artistas associadas discuss o sobre cultura moderna, exemplificadas, entre outros acontecimentos, pela Semana de Arte Moderna de 1922; o aumento das diverg ncias entre as fac es pol ticas olig rquicas. QUEST O 3 a) O candidato dever apresentar duas entre as caracter sticas a seguir, relacionadas Pol tica de Boa Vizinhan a, implementada pelo presidente Franklin Roosevelt: o interesse dos EUA em vender mais os seus produtos no Brasil, bem como na Am rica Latina; a preocupa o por parte dos EUA com a influ ncia cada vez maior da Alemanha, da It lia e do Jap o na Am rica Latina; o empenho dos EUA em promover a substitui o da no o de domina o pela for a (interven o militar), pela no o de reciprocidade entre os pa ses; o incentivo por parte dos EUA coopera o entre os pa ses americanos atrav s da concess o de empr stimos (foi nesse contexto que o governo brasileiro obteve empr stimo para a constru o da usina sider rgica de Volta Redonda); o incentivo s importa es de produtos latino-americanos, por exemplo. b) O candidato dever identificar elementos relacionados divulga o e penetra o do modo de vida norteamericano no cotidiano dos brasileiros atrav s do r dio, do cinema, das revistas e no incentivo ao consumo de produtos norte-americanos, tais como: o consumo do refrigerante Coca-Cola, l mpadas Edison, cal a cow-boy, tinta l quida Parker, enlatados Swift, eletrodom sticos GE; a divulga o dos personagens, no papel de promotores da "boa vizinhan a", como o Pato Donald, por exemplo, das hist rias em quadrinhos do Walt Disney, a cria o do personagem, o papagaio, Z Carioca pelos est dios do Walt Disney; a leitura de revistas como Sele es; artistas, como Ginger Rogers e ClarkGable, faziam propaganda associando o sucesso de Hollywood a marcas de cigarros, sabonetes, l minas de barbear, entre outros; a realiza o de filmes como Voc j foi Bahia?, de 1944, com Aurora Miranda e o Pato Donald; a artista Carmen Miranda, por exemplo, que fazia shows divulgando nos EUA um tipo de m sica brasileira e as boas rela es entre os dois pa ses. 8

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 

Additional Info : Objetivas - Geografia e História, Discursivas - Física, Matemática e Química
Tags : puc rj, puc rio, puc rj vestibular, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat