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PUC-RJ Vestibular de 2010 - Prova 1 - Grupo 2

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GRUPO 2 1o DIA Outubro / 2009 PUC - RIO VESTIBULAR 2010 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos S OMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos no Caderno de Quest es, no Caderno de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. NOTA: Em conformidade com a legisla o em vigor, que determina a obrigatoriedade do uso das novas regras de ortografia apenas a partir de 31 de dezembro de 2012, o candidato poder optar por utilizar uma das duas normas atualmente vigentes. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2010 GRUPO 2 - 1o DIA 2 PUC - RIO 2010 BIOLOGIA 1 No esquema a seguir, podem ser observadas as partes componentes de um n fron humano. Assinale a nica op o que indica o trecho do n fron com o evento fisiol gico a ele relacionado. (A) C psula de Bowman filtra o glomerular do sangue. (B) T bulo proximal absor o de macromol culas do sangue. (C) Al a de Henle forma o do filtrado renal final desmineralizado. (D) T bulo distal reabsor o de mol culas de prote nas para o sangue. (E) T bulo coletor reabsor o de hem cias para o sangue. PAULINO, W. R. Biologia Atual, Volume 2, 1992. 2 Os indiv duos abaixo possuem diferentes caracter sticas. INDIV DUOS MITOC NDRIA CLOROPLASTO PAREDE CELULAR ENVOLT RIO NUCLEAR MESOSSOMOS 1 2 3 4 presente presente ausente presente presente ausente ausente ausente presente ausente presente presente presente presente ausente presente ausente ausente presente ausente Em rela o s caracter sticas dos indiv duos apresentadas na tabela, CORRETO afirmar que: (A) 1 e 2 s o procariontes e pluricelulares. (B) 2 e 3 s o animais e fotossint ticos. (C) 1 e 2 s o eucariontes e aer bios. (D) 3 e 4 s o procariontes e unicelulares. (E) 1 e 4 s o eucariontes e anaer bios. 3 4 Como consequ ncia de uma muta o hipot tica em uma Observe a equa o abaixo apresentada: mol cula de RNA mensageiro, podemos esperar que ocorram diversas mudan as, exce o de altera es: (A) na transcri o reversa desse RNA para DNA. uma equa o geral relativa : (A) fotoss ntese, onde a gua serve como doador de el trons. (B) fotoss ntese, onde a gua serve como aceptor de el trons. (C) quimioss ntese, onde o CO2 serve como doador de el trons. (D) respira o aer bica, onde o O2 serve como aceptor de el trons. (E) respira o anaer bica, onde o CO2 serve como doador de el trons. (B) na autoduplica o do DNA que o originou. (C) na tradu o dessa mol cula de RNA. (D) moleculares em prote nas estruturais originadas desse RNA. (E) funcionais em prote nas enzim ticas originadas desse RNA. 3 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2010 5 Sabe-se que um indiv duo da esp cie humana n o pode ficar sem realizar respira o sist mica por muito tempo, sob pena de sofrer les es cerebrais. Assinale a alternativa que descreve corretamente o processo metab lico celular que ocorre neste caso. (A) Na aus ncia de oxig nio molecular, as c lulas iniciam um processo n o fermentativo de respira o aer bica. (B) O g s carb nico produzido na respira o se acumula provocando diminui o do pH celular. (C) O oxig nio molecular consumido, e sua diminui o causa aumento do pH celular. (D) O oxig nio molecular come a a se transformar em cido carb nico, diminuindo o pH celular. (E) Na aus ncia de oxig nio molecular, a c lula passa a fazer digest o aer bica para gerar energia. 8 A ovelha Dolly, primeiro clone animal oficialmente declarado, ap s adulta foi acasalada com um macho n o aparentado. Desse cruzamento resultou o nascimento de um filhote com caracter sticas normais . Este filhote: (A) geneticamente id ntico sua m e, a ovelha Dolly. (B) geneticamente igual sua av , m e da ovelha Dolly. (C) n o tem nenhum patrim nio gen tico de seu pai. (D) tem todo seu patrim nio gen tico herdado de seu pai. (E) tem parte do material gen tico de seu pai e parte de sua m e. 9 Atletas devem ter uma alimenta o rica em prote nas e carboidratos. Assim devem consumir preferencialmente os seguintes tipos de alimentos, respectivamente: (A) verduras e legumes pobres em amido. (B) leos vegetais e verduras. (C) massas e derivados de leite. (D) farin ceos e carnes magras. (E) carnes magras e massas. 6 A rea o do corpo humano a doen as infectocontagiosas influenciada pelo sistema imunol gico. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE elementos relacionados a esse sistema. (A) linf citos e hem cias (B) plaquetas e leuc citos (C) plaquetas e hem cias (D) macr fagos e linf citos (E) macr fagos e hem cias 10 Indique a afirmativa que mostra a adapta o de cada animal e sua respectiva fun o. (A) A pele fina e mida dos r pteis facilita a sua respira o cut nea. (B) As escamas dos anf bios ajudam a manter a sua temperatura corporal est vel. (C) As penas das aves ajudam a manter a sua homeotermia. (D) A placenta dos mam feros permite o desenvolvimento externo do ovo. (E) A bexiga natat ria dos peixes auxilia na regula o de sua temperatura corporal. 7 Os p ssaros abaixo s o de esp cies diferentes e co-existem na mesma floresta. Cada um deles se alimenta de insetos de esp cies diversas que vivem em diferentes locais da mesma rvore. COX, C. Barry e MOORE, Peter D. Biogeography. London: Blackwell Science, 1993. Isto poss vel porque: (A) apresentam protocoopera o. (B) competem entre si. (C) ocupam nichos ecol gicos diferentes. (D) ocupam diferentes habitats. (E) apresentam parasitismo. GRUPO 2 - 1o DIA 4 PUC - RIO 2010 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S 11 The main purpose of the text is to: (A) list all the causes of thumb disorders among America s youth. (B) suggest different ways to get away from constant communication. (C) explain in detail how technology prevents teenagers from finding peace. (D) argue that American teens are increasingly dependent on their mothers. (E) alert for possible adverse effects of constant texting on youngsters. TEXTING MAY BE TAKING A TOLL 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 They do it late at night when their parents are asleep. They do it in restaurants and while crossing busy streets. They do it in the classroom with their hands behind their back. They do it so much their thumbs hurt. Spurred by the unlimited texting plans offered by different carriers, American teenagers sent and received an average of 2,272 text messages per month in the fourth quarter of 2008, according to the Nielsen Company almost 80 messages a day, more than double the average of a year earlier. The phenomenon is beginning to worry physicians and psychologists, who say it is leading to anxiety, distraction in school, falling grades, repetitive stress injury and sleep deprivation. Dr. Martin Joffe, a pediatrician in Greenbrae, Calif., recently surveyed students at two local high schools and said he found that many were routinely sending hundreds of texts every day. That s one every few minutes, he said. Then you hear that these kids are responding to texts late at night. That s going to cause sleep issues in an age group that s already plagued with sleep issues. The rise in texting is too recent to have produced any conclusive data on health effects. But Sherry Turkle, a psychologist who [ ] has studied texting among teenagers in the Boston area for three years, said it might be causing a shift in the way adolescents develop. Among the jobs of adolescence are to separate from your parents, and to find the peace and quiet to become the person you decide you want to be, she said. Texting hits directly at both those jobs. Psychologists expect to see teenagers break free from their parents as they grow into autonomous adults, Professor Turkle went on, but if technology makes something like staying in touch very, very easy, that s harder to do; now you have adolescents who are texting their mothers 15 times a day, asking things like, Should I get the red shoes or the blue shoes? As for peace and quiet, she said, if something next to you is vibrating every couple of minutes, it makes it very difficult to be in that state of mind. If you re being deluged by constant communication, the pressure to answer immediately is quite high, she added. So if you re in the middle of a thought, forget it. [ ] Texting may also be taking a toll on teenagers thumbs. Annie Wagner, 15, a ninth-grade honor student in Bethesda, Md., used to text on her tiny phone as fast as she typed on a regular keyboard. A few months ago, she noticed a painful cramping in her thumbs. Peter W. Johnson, an associate professor of environmental and occupational health sciences at the University of Washington, said it was too early to tell whether this kind of stress is damaging. But he added, Based on our experiences with computer users, we know intensive repetitive use of the upper extremities can lead to musculoskeletal disorders, so we have some reason to be concerned that too much texting could lead to temporary or permanent damage to the thumbs. 12 According to lines (lines 4-10), American teens: (A) increased by 50% the number of messages sent in 2008 as compared to 2007. (B) exchanged an average of 2,272 text messages per month during the whole past year. (C) wrote more than two thousand text messages per month in the last four months of 2008. (D) were writing a daily average of slightly less than eighty messages in the last three months of 2008. (E) from October to December 2008 sent and received twice as many messages than in all previous years. 13 Mark the option that completes the following sentence according to the information found in (lines 11-14): Physicians and psychologists say that because of constant texting teenagers may ______. (A) get sick very easily (B) be able to control anxiety (C) start falling asleep in school (D) overcome sleeping problems (E) stop paying attention to classes 14 Mark the sentence in which the word as is used in the same sense as in Psychologists expect to see teenagers break free from their parents as they grow into autonomous adults, (lines 31-32). (A) She cried bitterly as she told her story. (B) Some flowers, as the rose, require special care. (C) As you are leaving last, please turn out the lights. (D) I don t think it s as hot and humid today as it was yesterday. (E) It is fairly certain that you will be able to find a job as a teacher. 15 Might in ...might be causing a shift... (lines 25-26) and should in Should I get the red shoes or the blue shoes? (lines 36-37) express the ideas of, respectively: (A) ability condition. (B) probability duty. (C) possibility advice. (D) permission obligation. (E) theoretical ability assumption. By Katie Hafner. The New York Times, May 25, 2009. 5 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2010 16 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S In the statement Texting may also be taking a toll on teenagers thumbs. (lines 44-45), taking a toll on means that texting: (A) is causing damage to the thumbs. (B) is preventing musculoskeletal disorders. (C) may improve the use of students hands. (D) depends on the thumbs to be performed. (E) has destroyed the thumbs of Americans. Les Petits Boulots Pour tudiants 5 17 Check the correct statement concerning the pronoun it in the text. (A) In They do it in restaurants and while crossing busy streets. (line 2), it refers to crossing busy streets . (B) In ...who say it is leading to anxiety, (line 12), it refers to the phenomenon . (C) In ...said it might be causing a shift in the way adolescents develop. (lines 25-26), it refers to the Boston area . (D) In ... makes it very difficult to be in that state of mind. (lines 39-40), it refers to something next to you . (E) In So if you re in the middle of a thought, forget it. (lines 42-43), it refers to the pressure to answer immediately . 10 15 20 18 25 In we know intensive repetitive use of the upper extremities can lead to musculoskeletal disorders, (lines 53-55), lead could be replaced by any of the words below, EXCEPT: (A) cause. (B) worsen. (C) prompt. (D) result in. (E) generate. 30 35 19 Check the words that have the same relationship as temporary and permanent (line 57). (A) to purchase to lend. (B) to survey to oversee. (C) understanding displeasure. (D) serenity excitement. (E) soon early. 40 In: Festival 2, CLE INTERNATIONAL, 2006. 11 Ce texte a pour but: (A) informer sur les m tiers de l avenir. (B) aider les tudiants choisir une profession. (C) chercher des tudiants pour travailler pendant les vacances. (D) trouver des emplois pour les trangers qui tudient en France. (E) montrer aux jeunes gens comment ils peuvent augmenter leur recette. 20 Peter W. Johnson s comments on the intensive use of thumbs for constant texting (lines 47-57) can be understood as: (A) subtle irony. (B) undue alarm. (C) heavy criticism. (D) a formal complaint. (E) an important warning. GRUPO 2 - 1o DIA tudiants, vous cherchez un petit boulot pour arrondir vos fins de mois ou m me pour financer vos tudes? Vous avez le choix. Bien s r, c est le plus courant, vous pouvez faire du baby-sitting. C est assez facile si le petit ange n est pas un d mon. Si vous n aimez pas trop les enfants, avezvous pens aux animaux? Le m tier de dog-sitter se d veloppe et est souvent mieux pay que celui de babysitter. Vous pouvez aussi distribuer des prospectus dans les bo tes aux lettres, la sortie des m tros ou des th tres mais c est assez fatigant et pas tr s bien pay ! Vous pouvez galement devenir testeur de jeux vid o ou de logiciels ; si vous tes un mordu de l informatique, a peut tre amusant. Et c est souvent bien pay . Certains tudiants sont testeurs pour de nouveaux m dicaments. C est rentable et vous aiderez ainsi la recherche pharmaceutique. Vous tes la fois costaud et soigneux ? On cherche toujours des d m nageurs. Vous tes un oiseau de nuit ? Devenez veilleur de nuit dans un h tel ou gardien de chantier, dans une usine... Si vous n tes pas frileux, vous pouvez poser nu comme mod le aux Beaux-Arts ou dans d autres coles de dessin. Ne croyez pas que ce travail soit r serv aux Apollons: pour un artiste, tous les corps sont int ressants! Et, naturellement, tous les fast food , commencer par les MacDo, embauchent longueur d ann e. Comment trouver? Le bouche- -oreille reste le plus s r mais pensez aussi aux commer ants de votre quartier. Mettez une petite annonce chez eux, vous aurez plus de chance de trouver un job pr s de chez vous. Envoyez un bref CV ou allez vous renseigner sur place pour les fast food . Et bien s r, Internet est une mine d or, il existe de tr s nombreux sites consacr s aux jobs d tudiants. Par exemple, pour le baby-sitting, k idservice.com , babychou.com, yoopala.com qui mettent en relation parents et tudiants et qui donnent aussi beaucoup de conseils utiles. 6 PUC - RIO 2010 12 18 Dans la question... vous cherchez un petit boulot pour arrondir vos fins de mois? (lignes 1-2), l auteur demande au lecteur s il veut travailler pour: (A) voyager tous les mois. (B) pouvoir payer ses tudes. (C) avoir assez d argent pour vivre tout le mois. (D) avoir beaucoup d argent pour passer un mois sans travailler. (E) gagner de l argent pour pouvoir financer un mois de cours. Marquez la seule option de m tier qui n est pas mentionn e dans le texte. (A) Poser pour un artiste. (B) tre pharmaceutique. (C) Se soumettre des tests pour de nouveaux produits. (D) tre charg de la surveillance d un endroit pendant la nuit. (E) Transporter des meubles ou des objets d un logement dans un autre. 13 19 Marquez la phrase qui r sume l opinion de l auteur sur le baby-sitting. C est: (A) un travail qui n est pas facile trouver. (B) un boulot tr s fatigant. (C) une chose toujours facile faire. (D) un boulot o on gagne bien. (E) un travail facile quand l enfant n est pas difficile. D apr s l avant-dernier paragraphe, l auteur consid re la mani re la plus s re de trouver ces boulots: (A) envoyer des CVs. (B) se renseigner chez les commer ants. (C) parler directement aux personnes. (D) mettre une petite annonce dans le journal. (E) demander des informations dans les fast food . 20 14 Cochez l option qui correspond ce qui est dit dans le dernier paragraphe. (A) Sur Internet on trouve des conseils pas toujours utiles. (B) Qui travaille avec Internet gagne toujours beaucoup d argent. (C) Internet est un outil tr s important pour trouver un petit boulot. (D) On ne trouve, sur Internet, que des sites pour le babysitting . (E) Les sites qui mettent en relation parents et tudiants sont tr s rares. Selon l auteur, le m tier de dog-sitter : (A) peut tre parfois dangereux. (B) devient de plus en plus rare. (C) est fr quemment mieux pay que faire du baby-sitting. (D) est plus facile que celui de baby-sitting. (E) est parfait pour ceux qui aiment les enfants. 15 Dans le texte, l auteur consid re l activit de distribuer des imprim s: (A) int ressante et facile. (B) puisante et pas rentable. (C) amusante et fructueuse. (D) sympathique et reposante. (E) humiliante et dangereuse. 16 L expression ... si vous tes un mordu de l informatique (ligne 14) signifie ... si vous___________________l informatique (A) tudiez (B) connaissez (C) tes fanatique de (D) n aimez pas trop (E) travaillez avec 17 Dans la phrase... Vous tes la fois costaud et soigneux? (ligne 19), les adjectifs en gras peuvent tre remplac s, sans que le sens soit chang , par: (A) lent et pr occup (B) rapide et maladroit (C) courageux et attentif (D) fort et appliqu (E) t tu et n gligent Co n t i nu a 7 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2010 Como ella, hay un 27 por ciento de padres que considera el castigo f sico necesario para educar a sus hijos, de acuerdo con una encuesta realizada en Bogot , Cali y Medell n por el Ministerio de Protecci n, la Universidad del Valle y el Instituto Cisalva. Una gu a para el uso de la nalgada disciplinaria expidi hace dos a os la Asociaci n Americana de Pediatr a. En ella se se ala que una palmada debe ser siempre motivada por el amor, con el prop sito de ense ar y corregir . Indica, adem s, que puede usarse cuando el mal comportamiento persista pese a haber intentado antes agotar las palabras, las explicaciones y las mediaciones con el ni o. La palmada, obviamente, es lo ltimo, no lo primero , advierte por su parte la psic loga Sonia Lancheros para quien esa manifestaci n permite imponer autoridad en momentos extremos. Porque si no se ponen l mites, al ni o nada le va a importar de ah en adelante . Lancheros enfatiza tambi n en que el castigo no se trata del golpe en s mismo sino de lo que ste representa. Al ni o no le duele tanto la palmada como la sensaci n de p rdida del afecto de quien lo golpea . Y a prop sito, los pediatras indican que esto s lo pueden hacerlo sus padres o alg n adulto con una relaci n familiar muy estrecha, y, en cualquier caso, seguido de una reflexi n sobre lo que motiv la nalgada con el fin de recuperar la cordialidad de la relaci n.Y, claramente, no se trata de darles palmadas todos los d as o por cualquier cosa , dice la psic loga. L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL Dar palmadas a los hijos para que obedezcan, s o no? 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 En los ltimos diez a os han aumentado las voces contra el maltrato infantil. Algunos padres, sin embargo, defienden la idea de que a veces hace falta una nalgada. - Te pegaron de ni a? -S , pero no como para traumatizarme. La respuesta es de Ver nica Fierro, una joven de 29 a os, quien al recordar las pocas veces que su mam la zarande por desobediente, dice: Me lo merec a . Su opini n ri e con las tendencias, cada vez m s marcadas a eliminar cualquier tipo de maltrato a los ni os, tanto en el hogar como en los colegios. De acuerdo con la psic loga Claudia Jim nez Chac n, de la Asociaci n Afecto, as sea duro o despacito, un golpe, una cachetada o un empuj n son actos agresivos, violentos que deber an evitarse, pues tienen repercusiones en el desarrollo emocional del ni o que se reflejan incluso en la vida adulta. As , la persona que ha sido educada con agresi n es m s propensa a depender de la presencia del jefe o de una autoridad para funcionar correctamente, mientras que quienes fueron criados en ambientes m s amables tienden a ser m s aut nomos y responsables de sus actos. En la sociedad eso se nota, por ejemplo, en el cumplimiento de las reglas de tr nsito. Unos act an por miedo al castigo y otros porque tienen conciencia de las consecuencias y respeto por las normas , indica la psic loga. Pero m s all de ese ejemplo, que probablemente tiene otras explicaciones posibles, lo cierto es que en Colombia, el 65 por ciento de los padres y madres dice haberle pegado por lo menos una palmada a su hijo o hija en alguna oportunidad. Y de ellos, el 76 por ciento dice sentir culpa, de acuerdo con un estudio de la fundaci n Save the children en el pa s. Seg n Roger D vila, coordinador de protecci n de la entidad, el castigo corporal y el abuso f sico tienden a perpetuarse y a hacerse una conducta cont nua. Es decir que tras el primer golpe es f cil dar el segundo. Y, as mismo, repetir el patr n con los hijos. Sin embargo, socialmente est permitido reprender con palmadas a los ni os, e incluso hay un c rculo de pediatras que defienden esa pr ctica. Las causas m s frecuentes para que los ni os reciban castigo f sico son rebeld a, pataletas y falta de respeto. Y justamente por esas razones, Ver nica ha debido darle palmadas a su hija de 11 a os en contadas ocasiones. Con moderaci n, pero le han ca do bien , se ala la madre, que asegura, sin embargo, que ese no es el primer m todo al que recurre cuando se trata de llamarle la atenci n, pues antes recurre al di logo. GRUPO 2 - 1o DIA 60 65 70 75 Gu a para educar a nuestros hijos - Imponer normas y l mites coherentes a los ni os y ni as, hacerlas respetar y castigarlos con firmeza y claridad cuando se salten la norma, pero sin pegarles ni humillarlos. - Educar a los ni os y ni as en derechos y responsabilidades, fomentando su autonom a. - No chantajear afectivamente a nuestros hijos ni dejarnos chantajear por ellos. - Ense ar a pedir perd n, y pedirlo cuando nosotros nos equivocamos. 80 85 Texto adaptado del peri dico colombiano El tiempo, secci n Vida de hoy- 09/08/2009. 11 El objetivo de este art culo es: (A) denunciar que en Colombia existen padres que ejercen malos tratos contra sus hijos. (B) ense ar a los padres m todos eficaces para educar a sus hijos. (C) reflexionar sobre la persistencia de dos formas muy distintas de educar a los hijos en Colombia. (D) informar sobre los efectos del maltrato en la educaci n de los ni os. (E) mostrar qu piensan los psic logos colombianos sobre el maltrato de padres con sus hijos. 8 PUC - RIO 2010 12 17 Cu l es la postura respecto a dar una palmada a los ni os de Ver nica Fierro? (A) Est en desacuerdo con las palmadas que le daba su madre. Le parece injusto. (B) Est de acuerdo con lo que piensa la psic loga Claudia Jim nez Chac n. (C) Est de acuerdo con lo que hac a con ella su madre pero con su hija prefiere siempre el di logo y nunca las palmadas. (D) Est de acuerdo con su madre y sigue su ejemplo en relaci n a la educaci n de su hija. (E) Est de acuerdo con la postura de Roger D vila. Las estad sticas que se mencionan en el texto dejan claro que: (A) la mayor a de los padres cree que las palmadas son necesarias en la educaci n de los hijos. (B) m s de la mitad de los colombianos ha usado, auque m s no sea una vez, la violencia f sica en la educaci n de sus hijos. (C) los j venes son m s aut nomos e independientes cuando se educan sin violencia. (D) la falta de respeto de los ni os es la principal causa de los castigos. (E) muchos colombianos no sienten remordimiento cuando usan la violencia en la educaci n de sus hijos. 13 Cu l de todas estas afirmaciones relacionadas con la informaci n que brinda el art culo es falsa? (A) Algunos psic logos creen que las personas educadas sin el uso de la violencia manejan sus carros mucho mejor. (B) El uso de la violencia en la educaci n infantil ha perdido apoyo en los ltimos a os en Colombia. (C) El ni o siente un castigo emocional a la par del castigo f sico. Le duele m s la sensaci n de p rdida de afecto de un ser querido que la palmada. (D) Muchos padres que castigan f sicamente a sus hijos sienten culpa. (E) Es necesario que los padres sepan ponerle l mites a los hijos. 18 La gu a que aparece al final del art culo respalda el punto de vista de: (A) Sonia Lancheros. (B) la sociedad colombiana. (C) la Asociaci n Americana de Pediatr a. (D) la Asociaci n Afecto. (E) Ver nica Fierro. 19 En el fragmento ...ese no es el primer m todo... (lineas 4 8-49), el ordinal primero pierde la o por estar delante de un sustantivo masculino singular. Esto tambi n sucede con: (A) todos los ordinales. (B) ning n otro. (C) noveno. (D) d cimo. (E) tercero. 14 Una cachetada es una palmada que se da en: (A) la espalda. (B) el brazo. (C) la frente. (D) la mano. (E) la mejilla. 20 En la oraci n As , la persona que ha sido educada con agresi n es m s propensa a depender de la presencia del jefe o de una autoridad para funcionar correctamente, mientras que quienes fueron criados en ambientes m s amables tienden a ser m s aut nomos y responsables de sus actos (lineas 17-22). El locativo mientras que puede ser reemplazado por: (A) y. (B) sin embargo. (C) en cambio. (D) aunque. (E) pero. 15 En el texto, el verbo pegar tiene como sin nimo al verbo: (A) golpear. (B) tomar. (C) coger. (D) agarrar. (E) sostener. 16 Si tomamos un fragmento como Al ni o no le duele tanto la palmada (lineas 70-71) donde se usa el verbo doler, podemos asegurar que este verbo se conjuga en tercera persona singular porque: (A) concuerda con Al ni o . (B) concuerda con la palmada . (C) concuerda con ambos: al ni o y la palmada . (D) la oraci n es negativa. (E) est antecedido por le . Co n t i nu a 9 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2010 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 Art. 167. Do ci me. O ci me uma esp cie de temor que se relaciona ao desejo de conservar a posse de algum bem; e n o prov m tanto da for a das raz es que fazem julgar que se pode perd -lo como da grande estima que se lhe concede, a qual leva a examinar at os menores motivos de suspeita e a tom -los por raz es fortemente consider veis. Art. 168. Em que essa paix o pode ser honesta. E, porque se deve ter mais cuidado em conservar os bens que s o muito grandes do que os que s o menores, essa paix o pode ser justa e honesta em certas ocasi es. Assim, por exemplo, um capit o que guarda uma pra a de grande import ncia tem o direito de ser cioso, isto , de desconfiar de todos os meios pelos quais seria poss vel surpreend -la (...). Art. 169. Em que censur vel. Mas rimos de um avarento quando ciumento de seu tesouro, isto , quando o come com os olhos e n o se afasta dele com medo de que lho roubem; pois n o vale a pena guardar o dinheiro com tanto zelo. E despreza-se um homem que sente ci me de sua mulher, porque isso testemunha que n o a ama seriamente e que alimenta m opini o de si ou dela: digo que n o a ama seriamente; pois, se nutrisse um verdadeiro amor por ela, n o teria a menor inclina o para dela desconfiar; mas n o a ela propriamente ama, mas somente o bem que imagina consistir em sua posse exclusiva; e n o temeria perder este bem, caso n o julgasse que indigno dele ou ent o que sua mulher infiel. Al m disso, esta paix o relaciona-se apenas a suspeitas e desconfian as, pois n o propriamente ser ciumento esfor ar-se por evitar qualquer mal, quando se tem justo motivo de rece -lo. ... Art. 182. Da inveja. O que se chama comumente inveja um v cio que consiste numa perversidade de natureza que leva certa gente a se desgostar com o bem que v acontecer aos outros homens; mas sirvo-me aqui dessa palavra para significar uma paix o que nem sempre viciosa. A inveja portanto, enquanto uma paix o, uma esp cie de tristeza mesclada de dio que nasce do fato de se ver acontecer o bem queles que julgamos indignos dele: o que s podemos pensar com raz o apenas dos bens de fortuna; pois, quanto aos da alma ou mesmo do corpo, na medida em que os temos de nascen a, suficiente para sermos dignos deles t los recebido de Deus, antes de estarmos capacitados a cometer qualquer mal. Art. 183. Como pode ser justa ou injusta. Mas quando a fortuna envia bens a algu m que verdadeiramente n o os merece, e quando a inveja n o provocada em n s sen o porque, amando naturalmente a justi a, ficamos desgostosos pelo fato de ela n o ser observada na distribui o desses bens, um zelo que pode ser desculp vel, mormente quando o bem que invejamos a outros de tal natureza que pode converter-se em mal nas m os deles; como o caso de algum cargo ou servi o em cujo exerc cio eles possam comportar-se mal, e desejamos para n s o mesmo bem e somos impedidos de t -lo, porque outros menos dignos o possuem, isso torna essa paix o mais violenta, e ela n o deixa de ser desculp vel, desde que o dio nela contido se relacione apenas com a m distribui o do bem que se inveja e n o com as pessoas que o possuem ou o distribuem. Mas h poucas que sejam t o justas e t o generosas a ponto de n o alimentar dio por aqueles que os impedem de adquirir um bem que n o comunic vel a muitos, e que haviam desejado para eles pr prios, embora os que o adquiriram sejam tanto ou mais dignos. E o que ordinariamente mais invejado a gl ria; pois, embora a dos outros n o impe a que a ela possamos aspirar, ela torna, todavia, o seu acesso mais dif cil e encarece o seu pre o. DESCARTES, Ren . As paix es da alma. Cole o Os pensadores. S o Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 291-296. GRUPO 2 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2010 Quest o no 1 a) Tanto o ci me quanto a inveja s o definidos no texto 1 como paix es que dizem respeito a bens. O que distingue tais paix es no que tange a esse aspecto particular? b) Com base no texto 1, diga qual a rela o entre o ci me e o ju zo que o ciumento faz de si mesmo. c) Aponte uma virtude humana que, de acordo com o autor do texto 1, capaz de fazer frente inveja. (valor: 2,0 pontos) Quest o no 2 a) Mantendo o sentido original, reescreva o per odo abaixo continuando-o a partir do in cio sugerido (fa a as adapta es que julgar necess rias). O ci me n o prov m tanto da for a das raz es que fazem julgar que se pode perder um bem como da grande estima que se lhe concede. O ci me prov m mais ... b) Reescreva o per odo abaixo, transformando a ora o reduzida grifada em ora o desenvolvida: Amando naturalmente a justi a, ficamos desgostosos pelo fato de ela n o ser observada na distribui o dos bens. c) Considere as seguintes palavras retiradas do texto 1: indigno, inveja, infiel e injusta. Todas possuem o mesmo tipo de estrutura morfol gica, exceto uma. Diga qual, justificando sua resposta. (valor: 2,0 pontos) Co n t i nu a 11 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2010 Texto 2 5 10 15 20 25 30 35 40 Afinal de contas a Maria sempre era saloia, e o Leonardo come ava a arrepender-se seriamente de tudo que tinha feito por ela e com ela. E tinha raz o, porque, digamos depressa e sem mais cerim nias, havia ele desde certo tempo concebido fundadas suspeitas de que era atrai oado. Havia alguns meses atr s tinha notado que um certo sargento passava-lhe muitas vezes pela porta, e enfiava olhares curiosos atrav s das r tulas: uma ocasi o, recolhendo-se, parecera-lhe que o vira encostado janela. Isto por m passou sem mais novidade. Depois come ou a estranhar que um certo colega seu o procurasse em casa, para tratar de neg cios do of cio, sempre em horas desencontradas: por m isto tamb m passou em breve. Finalmente aconteceu-lhe por tr s ou quatro vezes esbarrar-se junto de casa com o capit o do navio em que tinha vindo de Lisboa, e isto causou-lhe s rios cuidados. Um dia de manh entrou sem ser esperado pela porta adentro; algu m que estava na sala abriu precipitadamente a janela, saltou por ela para a rua, e desapareceu. vista disto nada havia a duvidar: o pobre homem perdeu, como se costuma dizer, as estribeiras; ficou cego de ci me. Largou apressado sobre um banco uns autos que trazia embaixo do bra o, e endireitou para a Maria com os punhos cerrados. Grandess ssima!... E a inj ria que ia soltar era t o grande que o engasgou... e p s-se a tremer com todo o corpo. A Maria recuou dois passos e p s-se em guarda, pois tamb m n o era das que se receava com qualquer coisa. Tira-te l , Leonardo! N o chames mais pelo meu nome, n o chames... que tranco-te essa boca a socos... Safe-se da ! Quem lhe mandou p r-se aos namoricos comigo a bordo? Isto exasperou o Leonardo; a lembran a do amor aumentou-lhe a dor da trai o, e o ci me e a raiva de que se achava possu do transbordaram em socos sobre a Maria, que depois de uma tentativa in til de resist ncia desatou a correr, a chorar e a gritar: Ai... ai... acuda, Sr. compadre... Sr. compadre!... Por m o compadre ensaboava nesse momento a cara de um fregu s, e n o podia larg -lo. Portanto a Maria pagou caro e por junto todas as contas. Encolheu-se a choramingar em um canto. O menino assistira a toda essa cena com imperturb vel sangue-frio: enquanto a Maria apanhava e o Leonardo esbravejava, ele ocupava-se tranq ilamente em rasgar as folhas dos autos que este tinha largado ao entrar, e em fazer delas uma grande cole o de cartuchos. Quando, esmorecida a raiva, o Leonardo p de ver alguma coisa mais do que seu ci me, reparou ent o na obra merit ria em que se ocupava o pequeno. Enfurece-se de novo: suspendeu o menino pelas orelhas, f -lo dar no ar uma meia-volta, ergue o p direito, assenta-lhe em cheio sobre os gl teos atirando-o sentado a quatro bra as de dist ncia. s filho de uma pisadela e de um belisc o; mereces que um pontap te acabe a casta. O menino suportou tudo com coragem de m rtir, apenas abriu ligeiramente a boca quando foi levantado pelas orelhas: mal caiu, ergueu-se, embarafustou pela porta fora, e em tr s pulos estava dentro da loja do padrinho, e atracando-se-lhe s pernas. O padrinho erguia nesse momento por cima da cabe a do fregu s a bacia de barbear que lhe tirara dos queixos: com o choque que sofreu a bacia inclinou-se, e o fregu s recebeu um batismo de gua de sab o. Ora, mestre, esta n o est m !... Senhor, balbuciou este... a culpa deste endiabrado... O que que tens, menino? O pequeno nada disse; dirigiu apenas os olhos espantados para defronte, apontando com a m o tr mula nessa dire o. O compadre olhou tamb m, aplicou a aten o, e ouviu ent o os solu os de Maria. Ham! resmungou; j sei o que h de ser... eu bem dizia... ora a est !... E desculpando-se com o fregu s saiu da loja e foi acudir ao que se passava. Por estas palavras v -se que ele suspeitara alguma coisa; e saiba o leitor que suspeitara a verdade. ALMEIDA, Manuel Ant nio de. Mem rias de um sargento de mil cias. Rio de Janeiro: Edi es de Ouro, s/d, p. 37-39. GRUPO 2 - 1o DIA 12 PUC - RIO 2010 Quest o no 3 a) Mem rias de um sargento de mil cias uma narrativa de costumes que retrata com humor e cr tica a vida das camadas populares no Rio de Janeiro no in cio do s culo XIX. Diferente de outras obras rom nticas, percebe-se, no romance, o emprego de uma linguagem muito pr xima da oralidade. Comente com suas pr prias palavras a afirmativa acima, retirando elementos do texto que comprovam a sua resposta. b) Diga por que se pode considerar ir nica a express o obra merit ria nas linhas 29-30. c) Retire do texto 2 um adjunto adverbial de lugar pelo qual ficamos sabendo de uma circunst ncia relativa ao in cio do relacionamento entre Maria e Leonardo. (valor: 2,0 pontos) Quest o no 4 a) Transforme em discurso indireto a seguinte passagem: Leonardo disse ao menino: s filho de uma pisadela e de um belisc o; mereces que um pontap te acabe a casta. b) Os verbos p r-se (a) e desatar (a) exprimem a mesma no o nas locu es verbais desatou a correr (linha 21) e p s-se a tremer (linha 15). Diga qual. c) Reescreva o per odo abaixo empregando o substantivo inj ria no plural: E a inj ria que ia soltar era t o grande que o engasgou. (valor: 2,0 pontos) Co n t i nu a 13 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2010 Quest o no 5 Texto 3 Despedidas ... a) A po tica de lvares de Azevedo filia-se a uma das fases mais representativas da literatura rom ntica no Brasil, o mal-do-s culo ou ultrarromantismo. Destaque duas caracter sticas dessa fase presentes no poema, exemplificando a sua resposta com versos retirados do texto. Se entrares, meu anjo, alguma vez Na solid o onde eu sonhava em ti, Ah! vota uma saudade aos belos dias Que a teus joelhos p lido vivi! Adeus, minh alma, adeus! eu vou chorando... Sinto o peito doer na despedida... Sem ti o mundo um deserto escuro E tu s minha vida... S por teus olhos eu viver podia E por teu cora o amar e crer, Em teus bra os minh alma unir tua E em teu seio morrer! Mas se o fado me afasta da ventura, Levo no cora o a tua imagem... De noite mandarei-te os meus suspiros No murm rio da aragem! b) Percebe-se, no texto 3, a utiliza o de in meras figuras de linguagem como recurso expressivo. Destaque do poema de lvares de Azevedo um exemplo de ap strofe. Quando a noite vier saudosa e pura, Contempla a estrela do pastor nos c us, Quando a ela eu volver o olhar em prantos Verei os olhos teus! (valor: 2,0 pontos) Mas antes de partir, antes que a vida Se afogue numa l grima de dor, Consente que em teus l bios num s beijo Eu suspire de amor! Sonhei muito! sonhei noites ardentes Tua boca beijar eu o primeiro! A ventura negou-me... at mesmo O beijo derradeiro! S contigo eu podia ser ditoso, Em teus olhos sentir os l bios meus! Eu morro de ci me e de saudade; Adeus, meu anjo, adeus! AZEVEDO, lvares de. Lira dos vinte anos. In: Grandes poetas rom nticos do Brasil. S o Paulo: LEP, Tomo 1, MCMLIX, p. 273 GRUPO 2 - 1o DIA 14 PUC - RIO 2010 REDA O O ci me parece fazer parte das inquieta es humanas, j que tratado, com frequ ncia, nos consult rios sentimentais publicados em revistas e jornais, nas charges da internet, na m sica popular e na literatura. Abaixo voc encontra alguns fragmentos de textos, os quais procuram retratar o ci me em pocas diferentes. Ci me Ultraje a Rigor Eu quero levar uma vida moderninha Deixar minha menininha sair sozinha N o ser machista e n o bancar o possessivo Ser mais seguro e n o ser t o impulsivo (Refr o) Mas eu me mordo de ci me Mas eu me mordo de ci me Meu bem me deixa sempre muito vontade Ela me diz que muito bom ter liberdade Que n o h mal nenhum em ter outra amizade E que brigar por isso muita crueldade Mas eu me mordo de ci me Mas eu me mordo de ci me http://bloglog.globo.com/blog/ blog.do?act=loadSite&id=55&mes=8&ano=2008 http://letras.terra.com.br/ultraje-a-rigor/49184/ Fomos passar a noite no Flamengo, os dois casais e mais o Jos e a prima. Sucedeu uma coisa que me pareceu muito grave. Vou refletir sobre ela e depois decidirei o que fazer. N o tenho com quem discutir o ocorrido visto que envolve meu marido e minha melhor amiga. Por isso, ap s uma noite sem sono e antes de seguir para minhas ora es na missa das nove, recorro agora a estas p ginas, nico desabafo poss vel. N o tenho d vidas do que vi ontem os segredos ao canto da janela, os suspiros, os olhares a se buscar durante toda a noite (ele janela, ela ao p do piano) o gesto de Santiago a ponto de beijar a testa de Sancha quando os surpreendi, o modo como ele mirava seus bra os, a despedida l nguida, num aperto de m o demorado e esquecido... N o foram intrigas, ningu m me contou. Eu mesma vi, de repente. N o sei h quanto tempo isso j ocorre sem que eu visse ou suspeitasse. Meu cora o ficou tumultuado como os vagalh es do mar bravio batendo l fora. N o sei que fazer, se finjo que nada sei, se busco uma explica o com um deles ou com ambos. [...] No momento, s logro sentir. Raiva, desespero. Vontade de matar, de morrer.... Machado, Ana Maria. A aud cia dessa mulher. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. p. 152-153. Certa vez, Juno notou que o dia escurecera de s bito e imediatamente desconfiou que seu marido levantara uma nuvem para esconder algumas de suas fa anhas que n o gostava de expor luz. Juno afastou a nuvem e viu o marido, margem de um rio cristalino, com uma bela novilha ao seu lado. A rainha dos deuses desconfiou de que a apar ncia da novilha ocultava alguma bela ninfa de estirpe mortal, como , na verdade, era o caso. Tratava-se de Io, filha do rio deus naco, a quem J piter cortejava, e a quem dera aquela forma, ao sentir a aproxima o de sua esposa. Juno foi-se juntar ao marido e, vendo a novilha, elogiou sua beleza e perguntou quem era ela e a que rebanho pertencia. J piter, para evitar que as perguntas continuassem, respondeu que se tratava de uma nova cria o da terra. Juno pediu-lhe que lhe desse a novilha de presente. Que poderia J piter fazer? N o queria entregar a amante esposa; como recusar-lhe, por m, um presente t o insignificante como uma novilha? N o poderia faz -lo sem despertar suspeitas. Bulfinch,Thomas. O livro de ouro da mitologia, Hist ria de deuses e her is. Rio de Janeiro: Ediouro,1999.p.39. Produza um texto dissertativo-argumentativo no qual voc expresse de forma clara, coerente e com argumenta o bem fundamentada a sua vis o sobre o ci me nas rela es humanas. O seu texto deve ter cerca de 25 linhas e um t tulo criativo, que sintetize o ponto de vista apresentado sobre a quest o. 15 GRUPO 2 - 1o DIA AB CDED FA AB FB FA FA B F! B CE A E ED CDD A BA F BA BA F ! " #BA BA BA ! BA A$ B A A VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - BIOLOGIA OBJETIVA GRUPO 2 1) Resposta: (A) C psula de Bowman filtra o glomerular do sangue. Na forma o de urina no n fron, na c psula de Bowman, ocorre a filtra o glomerular do sangue, formando o filtrado no interior do n fron, que n o deve conter nem hem cias, nem macromol culas. No t bulo proximal, ocorre reabsor o da maior parte das subst ncias teis presentes no filtrado; na al a de Henle ou al a n frica, verifica-se uma absor o acentuada de NaCl, fazendo com que a concentra o do filtrado, ao atingir o t bulo distal, seja hipot nica em rela o ao sangue. No t bulo distal, com o sangue mais concentrado, deve ocorrer um fluxo osm tico de gua para o interior dos capilares sangu neos. O horm nio antidiur tico aumenta a permeabilidade do t bulo distal, determinando maior reabsor o de gua. O l quido que resta no interior do t bulo distal passa, ent o, para o interior dos t bulos coletores, constituindo a urina. 2) Resposta: (C) 1 e 2 s o eucariontes e aer bios. Os indiv duos 1 e 2 s o eucariontes porque apresentam envolt rio nuclear, e a presen a de mitoc ndria indica a sua condi o de aerobiose. N o se pode afirmar se s o uni ou pluricelulares. Em rela o letra B, n o existem animais fotossint ticos. Em rela o letra D, o indiv duo 3 procarionte, mas o indiv duo 4 eucarionte, j que possui envolt rio nuclear. Em rela o letra E, os indiv duos 1 e 4 s o aer bicos , j que apresentam mitoc ndrias. 3) Resposta: (B) na autoduplica o do DNA que o originou. Uma muta o em uma mol cula de RNA pode causar mudan as em sua tradu o e transcri o e, consequentemente, na estrutura e funcionamento de enzimas. Se esse RNA est mudado, sua transcri o reversa pode ser tamb m alterada. Somente a duplica o do DNA que originou esse RNA n o pode ser alterado. 4) Resposta: (A) fotoss ntese, onde a gua serve como doador de el trons. A equa o apresentada representa simplificadamente o processo da fotoss ntese, em que a gua serve como doador de el trons, que s o usados no processo de fixa o do C do CO2 na mat ria org nica, no caso representada pela mol cula de glicose. 5) Resposta: (B) O g s carb nico produzido na respira o se acumula provocando diminui o do pH celular. Durante a respira o sist mica, ocorre consumo de O2 e libera o do CO2 produzido no processo de respira o celular. Caso n o ocorra respira o sist mica durante algum tempo, o CO2 come a a se acumular gerando cido carb nico e diminuindo o pH celular. Na falta de oxig nio, a c lula passa a realizar processo fermentativo gerando cido l tico. 6) Resposta: (D) macr fagos e linf citos Fazem parte do sistema imunol gico humano os elementos macr fagos, leuc citos e linf citos. Tamb m atuam para a defesa do corpo contra corpos estranhos as imunoglobulinas, linfocinas e outras mol culas produzidas pelos elementos citados. As hem cias e plaquetas fazem parte do sistema sangu neo, mas n o do imunol gico. 7) Resposta: (C) ocupam nichos ecol gicos diferentes. Esses p ssaros podem co-existir na floresta porque, apesar de ocuparem o mesmo habitat (a mesma rvore), ocupam nichos ecol gicos diferentes (cada um se alimenta de insetos que vivem em diferentes locais dessa mesma rvore). 8) Resposta: (E) tem parte do material gen tico de seu pai e parte de sua m e. O filhote da ovelha Dolly, gerado por cruzamento com um macho n o aparentado, ter caracter sticas dos dois genitores, assim como qualquer indiv duo gerado por acasalamento entre macho e f mea. 9) Resposta: (E) carnes magras e massas. Carnes magras e massa s o exemplos de alimentos ricos, respectivamente, em prote nas e carboidratos. Verduras, leo de oliva (azeite), massas e farin ceos n o s o alimentos ricos em prote nas, assim como legumes pobres em amido, verduras, derivados de leite e carnes magras n o s o ricos em carboidratos. 10) Resposta: (C) As penas das aves ajudam a manter a sua homeotermia. As penas das aves s o anexos epid rmicos, importantes para a manuten o da temperatura corporal desses animais. R pteis possuem pele spera e n o apresentam respira o cut nea; os anf bios possuem pele lisa e mida, sem escamas e s o pecilot rmicos, isto , sua temperatura corporal n o est vel, variando com o ambiente. A placenta dos mam feros auxilia o desenvolvimento interno do embri o. A bexiga natat ria dos peixes tem fun o hidrost tica, promovendo o ajuste do peso espec fico do animal massa de gua. 2 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - INGL S OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (E) alert for possible adverse effects of constant texting on youngsters. N vel de dificuldade: M dio Trata-se de uma quest o de compreens o da ideia geral do texto. Para acertar, o candidato dever ser capaz de perceber que o texto como um todo, come ando pelo t tulo, alerta para poss veis efeitos negativos da constante troca de mensagens pelo celular que se tornou um h bito entre os jovens norte-americanos. Essa ideia est expressa na op o (E). As demais op es devem ser descartadas, por n o sintetizarem o principal objetivo do texto, como demonstrado abaixo: - a afirmativa (A) est incorreta porque o texto focaliza alguns problemas gerados pela constante troca de mensagens, entre eles problemas articulares nos polegares, mas n o se preocupa em listar todas as causas de problemas nos polegares apresentados pelos jovens americanos; - a afirmativa (B) est igualmente incorreta porque o texto observa que a constante troca de mensagens pelo celular leva as pessoas a estarem permanentemente se comunicando com outras, mas n o sugere formas de fugir disso; - a afirmativa (C) est errada porque, embora uma das pessoas citadas, a professora Turkle, comente que a tecnologia facilita muito a comunica o entre as pessoas enquanto, por outro lado, dificulta o seu isolamento, o texto n o se det m em explica es detalhadas sobre de que forma a tecnologia impede os adolescentes de encontrarem tranquilidade; - por fim, a afirmativa (D) tamb m n o est correta porque, embora a mesma professora Turkle observe que a tecnologia, ao facilitar a comunica o, torna mais dif cil para os adolescentes ficarem mais independentes dos pais medida que se tornam adultos, esta n o pode ser considerada a ideia geral do texto, tratando-se apenas de uma ideia secund ria. 12) Resposta: (D) were writing a daily average of slightly less than eighty messages in the last three months of 2008. N vel de dificuldade: Alto Nesta quest o de compreens o localizada, o acerto depende da leitura correta das informa es fornecidas no primeiro par grafo a respeito das estat sticas sobre o n mero de mensagens trocadas pelos adolescentes americanos por meio de seus celulares. A resposta correta est na op o (D) were writing a daily average of slightly less than eighty messages in the last three months of 2008 ( estavam escrevendo uma m dia di ria de um pouco menos que 80 mensagens nos tr s ltimos meses de 2008 ) que corresponde ao trecho encontrado nas linhas 4-10. As demais op es devem ser descartadas pelos seguintes motivos: - a afirmativa (A) menciona um aumento de 50%, quando o texto afirma que foi de mais de 100% ( more than double , linha 9), e se refere ao ano inteiro, quando o texto explicita que a m dia mensal de 2.272 mensagens se aplica apenas ao quarto trimestre. - a afirmativa (B) tamb m est errada por afirmar que a m dia mensal de mensagens se aplica ao ano inteiro, quando o texto claro: in the fourth quarter of 2008 (linhas 7-8). - a afirmativa (C) est incorreta porque se refere aos quatro ltimos meses de 2008, quando um trimestre (em ingl s, quarter) tem tr s meses. - a afirmativa (E) compara a m dia de mensagens do ltimo trimestre de 2008 com a de todos os anos anteriores, quando o texto se refere explicitamente ao ano anterior ( the average of a year earlier , linhas 910). 13) Resposta: (E) stop paying attention to classes. N vel de dificuldade: M dio Nesta quest o de compreens o localizada, o acerto depende da leitura correta das informa es fornecidas no segundo par grafo a respeito das consequ ncias que a constante troca de mensagens pelo celular pode trazer para os adolescentes, na opini o de m dicos e psic logos. A resposta correta est na op o (E) stop paying attention to classes ( parar de prestar aten o s aulas ) , que corresponde a uma das consequ ncias citadas na linha 13 do texto, distraction in school . As demais op es devem ser descartadas por n o corresponderem a efeitos negativos atribu dos, no texto, constante troca de mensagens pelo celular. Os efeitos citados nas op es (B) e (D) seriam positivos, e n o negativos, enquanto aqueles mencionados nas op es (A) e (C) n o encontram respaldo no texto. 3 14) Resposta: (A) She cried bitterly as she told her story. N vel de dificuldade: M dio Para acertar esta quest o de compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de entender o sentido de as no fragmento indicado no enunciado e identificar a op o na qual o voc bulo em quest o tem o mesmo sentido. O gabarito (A), porque apenas em She cried bitterly as she told her story , o voc bulo as est sendo usado no mesmo sentido da frase extra da no texto, ou seja, para se referir a duas a es que ocorrem simultaneamente. O Collins Cobuild English Language Dictionary descreve da seguinte forma a acep o 1 de as , em que o voc bulo pertence classe das conjun es e tem como sin nimos when, while : You use as to introduce clauses that refer to time. Em 1.1, subcategoria na qual se insere as conforme empregado no texto, temos: If something happens as something else happens, the two things are happening at the same time. As demais op es est o incorretas e devem ser descartadas, pelos seguintes motivos: - na op o (B), Some flowers, as the rose, require special care , as est sendo empregado na acep o 8 do Collins Cobuild English Language Dictionary: you use as to introduce an example or further instance of something in order to help you explain a particular point or idea . Sin nimos: for example, for instance ; - na op o (C), As you are leaving last, please turn out the lights , as pretence classe dos conectivos (conjun es) e est sendo usado no sentido da acep o 10 (e subcategorias) segundo o Collins Cobuild English Language Dictionary, ou seja, para dar as raz es de algo, tendo como sin nimos since, because ; - na op o (D), I don t think it s as hot and humid today as it was yesterday , as um adv rbio que est sendo empregado em uma compara o, no sentido da acep o 2.1 do Collins Cobuild English Language Dictionary: when you are describing the degree or amount of something by saying that it is just like something else ; - na op o (E), It is fairly certain that you will be able to find a job as a teacher , as tamb m pertence classe dos conectivos (conjun o) e est sendo usado na acep o 5.2 do voc bulo segundo o Collins Cobuild English Language Dictionary: when you are stating the role, job, or function of a person or thing. 15) Resposta: (C) possibility advice. N vel de dificuldade: M dio O acerto da quest o depende da identifica o do sentido dos modais might e should nos respectivos contextos. A resposta correta (C), j que might est expressando a ideia de possibilidade ( possibility ) e should , de conselho ( advice ). Segundo o dicion rio Collins Cobuild English Language Dictionary, When you say that something might be true, you mean that there is a possibility that it is true, but you cannot be certain (acep o 2, sin nimos could, may . Segundo o mesmo dicion rio, You use should in questions when you asking someone for advice [ ] (acep o 2, sin nimo shall ). As demais op es devem ser descartadas por n o corresponderem aos sentidos de might e should nos respectivos contextos. 16) Resposta: (A) is causing damage to the thumbs. N vel de dificuldade: M dio Nesta quest o de compreens o localizada, o candidato dever entender o sentido da express o taking a toll no fragmento selecionado. A resposta certa est em (A) is causing damage to the thumbs ( est causando danos aos polegares ), visto que take a toll recebe a seguinte defini o no Collins Dictionary online: to have a severe and damaging effect. As demais op es devem ser descartadas por n o terem o mesmo sentido da express o enfocada, a saber: - o significado proposto pela op o (B) evitar problemas musculoesqueletais , precisamente o oposto do que a atividade de enviar mensagens de texto pode provocar; - segundo a op o (C), o significado seria podem melhorar o uso dos polegares dos estudantes , igualmente contr rio ao da express o testada; - de acordo com a op o (D), o significado seria depende dos polegares para ser executada , uma afirmativa neutra que n o pode ser considerada equivalente a de causar danos aos polegares , que atribui um efeito negativo atividade mencionada no fragmento testado; - e segundo a op o (E), o sentido seria destruiu os polegares dos americanos , com o verbo no past simple, denotando a o acabada, quando o texto emprega o present continuous, que se refere a uma a o em curso, al m de usar might , que modaliza a afirmativa. 17) Resposta: (B) In who say it is leading to anxiety, (line 12), it refers to the phenomenon . N vel de dificuldade: M dio/Alto O gabarito desta quest o que testa refer ncia a op o (B), porque esta ocorr ncia do pronome it tem como referente o fen meno [de enviar e receber mensagens de texto]. As demais op es devem ser descartadas pelos seguintes motivos: - no fragmento citado em (A), it est se referindo a texting (no t tulo) e n o a crossing busy streets ; 4 - no citado em (C), it tamb m se refere a texting (linha 22), e, n o, a the Boston area ; - no trecho citado em (D), it cataf rico, ocupando o lugar do objeto direto de make , que to be in that state of mind , para que o predicativo do objeto, que very difficult , possa ser colocado antes do objeto direto, que to be in that state of mind . It , portanto, n o se refere a something next to you [ ] vibrating every couple of minutes , como proposto na op o; - por fim, em (E), it integra a express o forget it , que significa algo como nem pensar ; n o se refere, portanto, a the pressure to answer immediately . 18) Resposta: (B) worsen. N vel de dificuldade: M dio Trata-se de uma quest o de vocabul rio contextualizado, cujo acerto depende do entendimento do sentido de lead na frase e da identifica o da nica palavra ou express o, dentre as cinco fornecidas, que n o exprime esse mesmo sentido. A op o correta (B), porque worsen ( piorar ) a nica palavra que n o pode substituir lead na frase sem mudar o sentido da mesma. As demais op es devem ser descartadas, por constitu rem equivalentes sem nticos de lead no contexto fornecido. 19) Resposta: (D) serenity excitement. N vel de dificuldade: Baixo/M dio Para acertar a quest o, o candidato dever ser capaz de identificar a rela o de anton mia entre as duas palavras apresentadas no enunciado; o sentido dos voc bulos em cada op o; e, por fim, o par de voc bulos que apresenta a mesma rela o de anton mia. A resposta correta est na op o (D), visto que serenity (serenidade) um ant nimo de excitement (agita o). Segundo o Thesaurus do dicion rio online Dictionary.com, o substantivo serenity, que significa calm, peacefulness , tem como ant nimos agitation, disruption, disturbance, excitement, trouble . As demais alternativas devem ser descartadas, pelos seguintes motivos: - em (A), o ant nimo de to purchase (comprar) seria to sell (vender), e n o to lend (emprestar); - em (B), to survey ( to view in detail, esp. to inspect, examine, or appraise formally or officially in order to ascertain condition, value, etc. www.dictionary.com) e to oversee ( to manage or supervise www.dictionary.com) t m uma rela o de sinon mia, segundo o Webster s Collegiate Thesaurus e o dicion rio online Dictionary.com; - em (C), understanding (compreens o) e displeasure (desagrado) n o t m rela o de anton mia; - em (E), os adjetivos soon e early tamb m t m uma rela o de sinon mia. Segundo o dicion rio online Dictionary.com, early significa sooner than expected . 20) Resposta: (E) an important warning. N vel de dificuldade: Baixo/M dio Para acertar esta quest o de s ntese focalizada no ltimo par grafo do texto, o candidato dever ser capaz de perceber que os coment rios de Peter W. Johnson no ltimo par grafo do texto significam um importante alerta a respeito dos danos aos polegares que as constantes trocas de mensagens pelos celulares podem causar. A resposta certa, portanto, an important warning , na op o (E). As demais op es est o incorretas e devem ser descartadas, j que n o h respaldo no texto para que se perceba nos coment rios de Johnson uma ironia sutil, como prop e (A), nem uma cr tica severa, como em (C). Tampouco podem ser entendidos como injustificadamente alarmantes, como sugere (B), nem apresentam uma queixa formal, como em (D). 5 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - FRANC S OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (E) montrer aux jeunes gens comment ils peuvent augmenter leur recette. Quest o de compreens o e s ntese. Ap s leitura geral do texto, o candidato deve ser capaz de apontar a op o E como a nica que corresponde exatamente ao assunto a abordado. 12) Resposta: (C) avoir assez d argent pour vivre tout le mois. Quest o de compreens o e vocabul rio. Compreendendo exatamente o sentido aqui atribu do ao termo arrondir, (tornar mais f cil), deve-se escolher a letra C, as demais n o tendo o mesmo significado. 13) Resposta: (E) un travail facile quand l enfant n est pas difficile. Quest o de compreens o e an lise. Ap s compreender a carga sem ntica dos substantivos ange et d mon em rela o ao que dito no texto, o candidato deve optar pela letra E, nica que torna a afirma o coerente. 14) Resposta: (C) est fr quemment mieux pay que faire du baby-sitting. Quest o de compreens o e an lise. Tendo compreendido a compara o entre cuidar de c es e de crian as, deve-se escolher a letra C, j que as demais afirma es n o est o de acordo com o que dito no texto. 15) Resposta: (B) puisante et pas rentable. Quest o de vocabul rio e compreens o. Tendo apreendido o sentido de fatigant e de pas tr s bien pay , a nica escolha poss vel a op o B, tendo os adjetivos das demais op es sentidos inteiramente diversos. 16) Resposta: (C) tes fanatique de Quest o de compreens o. A express o mordu par l informatique deve ser compreendida em seu sentido mais abrangente (fan tico por), (louco por), chegando-se assim a optar pela letra C, nica que traduz tal id ia. 17) Resposta: (D) fort et appliqu Quest o de vocabul rio e compreens o. Partindo da id ia que nos passa algu m que trabalha fazendo mudan as e da compreens o dos adjetivos do texto, deve-se escolher a op o D, que cont m os atributos necess rios a tal ocupa o. 18) Resposta: (B) tre pharmaceutique. Quest o de s ntese. Ap s a leitura integral do texto, o candidato deve estar apto a eliminar o tre pharmaceutique, op o B, j que n o foi mencionado no texto. 19) Resposta: (C) parler directement aux personnes. Quest o de compreens o e vocabul rio. Captando o sentido da express o le bouche- -oreille, no pen ltimo par grafo, e eliminando, por compreens o, as demais op es, o candidato optar pela letra C, que corresponde boca a boca em portugu s. 20) Resposta: (C) Internet est un outil tr s important pour trouver un petit boulot. Quest o de s ntese. A partir das informa es do ltimo par grafo, deve-se escolher a op o C, pois nenhuma das outras corresponde s afirma es a contidas. 6 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - ESPANHOL OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (C) reflexionar sobre la persistencia de dos formas muy distintas de educar a los hijos en Colombia. Para acertar essa quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar a op o que sintetiza de forma mais completa o objetivo do artigo, que a op o C. As demais s o insuficientes para resumir o texto, pois traduzem vis es eventualmente at verdadeiras, mas parciais. 12) Resposta: (D) Est de acuerdo con su madre y sigue su ejemplo en relaci n a la educaci n de su hija. O acerto desta quest o de compreens o depende da capacidade do candidato para identificar que as op es A, B e E s o incorretas e a op o C parcialmente correta. Ver nica Fierro est de acordo com as palmadas que levava de sua m e e faz a mesma coisa com sua filha, ainda que como ltimo recurso, depois de di logo. 13) Resposta: (A) Algunos psic logos creen que las personas educadas sin el uso de la violencia manejan sus carros mucho mejor. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar a afirma o A como a nica incorreta. Esta afirma o falsa porque o texto compara os motoristas que cumprem as normas de tr nsito por medo e os que fazem isto por ter consci ncia destas regras. Com este exemplo pretende-se diferenciar as pessoas que aprendem pelo uso da viol ncia das pessoas que s o educadas atrav s do di logo. Nunca entra em discuss o quais pessoas dirigem melhor, s se discutem suas motiva es. 14) Resposta: (E) la mejilla. Para acertar esta quest o de vocabul rio, o aluno deve conhecer o sin nimo da palavra mejilla que cachete . Por isso uma cachetada indiscutivelmente uma palmada na bochecha, op o E. 15) Resposta: (A) golpear. O acerto desta quest o de vocabul rio depende da capacidade de compreens o do candidato do sentido que tem o verbo pegar no texto lido. O nico sin nimo poss vel nesse contexto a op o A que remete ao maltrato f sico. Os outros s o incorretos. 16) Resposta: (B) concuerda con la palmada . Para acertar esta quest o de gram tica, o aluno dever saber que, o sujeito da ora o palmada e, portanto, o verbo deve estar na terceira pessoa do singular. 17) Resposta: (B) m s de la mitad de los colombianos ha usado, aunque m s no sea una vez, la violencia f sica en la educaci n de sus hijos O acerto desta quest o de compreens o, depende da capacidade do aluno identificar a op o correta B. As afirma es C e D s o incorretas, pois n o s o comprovadas por nenhuma estat stica apresentada no artigo. As op es A e E s o incorretas porque contradizem estat sticas apresentadas no texto. 18) Resposta: (D) la Asociaci n Afecto. Para acertar esta quest o de compreens o o aluno deve ser capaz de associar os conselhos da guia ao final do artigo com a postura da Asociaci n Afecto. A op o D a correta, j que a nica que prop e uma educa o sem viol ncia. 19) Reposta: (E) tercero. Para acertar esta quest o de gramatical, o aluno deve ter conhecimento de que o que acontece com primero se repete com tercero e escolher a op o E. Esse fato ling stico n o ocorre, no espanhol, com nenhum dos outros numerais apresentados nas outras alternativas. 20) Resposta: (C) en cambio. Para acertar esta quest o de vocabul rio, o candidato dever identificar a op o C como a nica capaz de substituir mientras que . As outras alternativas mudam o sentido do texto, e portanto, s o incorretas. 7 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA - DISCURSIVA GRUPO 2 ATEN O: Outras respostas poder o ser aceitas, desde que atendam s especifica es dos enunciados. Quest o 1 a) De acordo com o texto 1, o ci me e a inveja tomam bens por objeto bens pr prios no primeiro caso e de outrem no segundo. Enquanto o ci me definido como uma paix o que envolve o temor de perder a posse de um bem, a inveja liga-se a um sentimento de desgosto de ver acontecer um bem a algu m julgado indigno do mesmo. b) De acordo com o texto 1, o ci me pode se dever m opini o que o ciumento faz de si pr prio, sua propens o a considerar-se indigno do bem que teme perder. c) Para o autor do texto 1, a generosidade e o senso de justi a s o virtudes capazes de fazer frente inveja. Quest o 2 a) O ci me prov m mais da grande estima que se concede a um bem do que da for a das raz es que fazem julgar que se pode perd -lo. b) Como amamos naturalmente a justi a, ficamos desgostosos pelo fato de ela n o ser observada na distribui o dos bens. c) A palavra inveja a nica que n o se estrutura por prefixa o. Todas as demais apresentam prefixo de nega o in-, acrescido base adjetiva. Quest o 3 a) O emprego de uma linguagem muito pr xima da oralidade valoriza e real a a busca pelo romance de um tom popular e informal. O uso dos di logos, de express es coloquiais e da movimenta o das personagens no texto acentua aspectos importantes de uma narrativa de costumes. b) A ironia est no uso de uma express o solene e elogiosa em refer ncia a uma travessura de crian a desprovida de qualquer m rito. c) O adjunto adverbial a bordo indica que Maria e Leonardo estiveram em uma embarca o no in cio de seu relacionamento. Quest o 4 a) Leonardo disse ao menino que este era filho de uma pisadela e de um belisc o e merecia que um pontap lhe acabasse a casta. b) Desatar (a) e p r-se (a) funcionam nos dois casos como verbos auxiliares que exprimem aspecto incoativo, isto , denotam processos considerados em sua fase inicial. c) E as inj rias que ia soltar eram t o grandes que o engasgaram. Quest o 5 a) Dentre as in meras caracter sticas do mal-do-s culo presentes no poema, destacam-se as seguintes: o sentimentalismo exagerado ( Adeus, minh alma, adeus! eu vou chorando... , Mas antes de partir, antes que a vida, / Se afogue numa l grima de dor ); o subjetivismo ( S contigo eu podia ser ditoso, / Em teus olhos sentir os l bios meus! ); o clima on rico ( Na solid o onde eu sonhava em ti , Sonhei muito! sonhei noites ardentes ); o culto do sofrimento e da morte ( Sinto o peito doer na despedida , Eu morro de ci me e de saudade... ). b) O uso da ap strofe est presente nos seguintes versos: Se entrares, meu anjo, alguma vez ; Adeus, minh alma, adeus! Eu vou chorando... ; Adeus, meu anjo, adeus! . 8

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Dayanna Christina

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