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PUC-RJ Vestibular de 2011 - Prova 1 - Grupo 2

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GRUPO 2 1o DIA MANH Outubro / 2010 PUC - RIO VESTIBULAR 2011 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este Caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos S OMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo este Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal este CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) e ASSINE a LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. NOTA: Em conformidade com a legisla o em vigor, que determina a obrigatoriedade do uso das novas regras de ortografia apenas a partir de 31 de dezembro de 2012, o candidato poder optar por utilizar uma das duas normas atualmente vigentes. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2011 1o DIA - GRUPO 2 2 PUC - RIO 2011 BIOLOGIA 1 Algumas doen as s o consideradas como autoimunes porque as pessoas que as possuem (A) n o s o capazes de produzir anticorpos. (B) produzem anticorpos contra medicamentos. (C) produzem poucos gl bulos brancos e vermelhos. (D) produzem anticorpos contra as pr prias partes de seu corpo. (E) n o podem receber transfus o sangu nea de nenhum doador. 2 Em junho de 2010, foi encontrado, em uma represa, o corpo de uma advogada desaparecida no m s anterior. Apesar de passado tanto tempo, o laudo do Instituto M dico Legal (IML) mostrou que a v tima, apesar de atingida por um tiro, teve o afogamento como causa de sua da morte. http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/laudo-da-causa-damorte-de-mercia-nakashima-ajuda-defesa-deex-namorado-diz-advogado-20100721.html Qual a evid ncia que os peritos devem ter encontrado para que pudessem afirmar o motivo da morte? (A) O sangue das art rias pulmonares da v tima estava coagulado. (B) Os alv olos pulmonares da v tima estavam cheios de bolhas de ar. (C) Os fluidos corporais da v tima apresentavam tra os qu micos da gua do lago. (D) O pulm o da v tima tinha gua doce com caracter sticas da gua do lago. (E) O pH do sangue estava cido em conseq ncia do ac mulo de cido carb nico. 3 A membrana plasm tica de seres pluricelulares capaz de apresentar modifica es para atender a necessidades da c lula e do organismo. Um exemplo de uma dessas adapta es s o os chamados desmosomas, cuja representa o gr fica encontra-se a seguir. Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://lacelula.udl.es/micrograf/images/desmosoma.jpg.com modifica es. Acesso em 15.ago.2010 A estrutura apresentada na figura tem como fun o: (A) garantir a passagem de est mulos de natureza el trica entre duas c lulas vizinhas. (B) permitir o tr nsito de subst ncias hidrossol veis entre c lulas do mesmo tecido. (C) controlar a passagem de macromol culas entre c lulas de diferentes tecidos. (D) manter a ades o entre c lulas, de um mesmo tecido, submetido a press es. (E) estabelecer liga es entre c lulas com diferentes fun es em tecidos diferentes. 3 1o DIA - GRUPO 2 PUC - RIO 2011 4 6 A ilustra o a seguir apresenta alguns dos diferentes tipos de pombos originados do pombo selvagem: A figura abaixo apresenta um heredograma de uma fam lia em que alguns de seus membros apresenta uma doen a heredit ria chamada fibromatose gengival, que caracterizada por um aumento da gengiva devido forma o de tumores. fibromatose gengival normais Atrav s da an lise deste heredograma, conclui-se que o tipo de heran a gen tica dessa doen a classificado como (A) sexual ligada ao X. (B) sexual ligada ao Y. (C) autoss mica recessiva. (D) autoss mica dominante. (E) autoss mica por co-domin ncia. Fonte: modificado de http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/ evolucao-dos-seres-vivos/imagens/evolucao-dos-seresvivos16g.jpg. Acesso em 15.ago.2010 Sabendo-se que esses diferentes tipos podem cruzar entre si e produzir descendentes f rteis, CORRETO afirmar que o grupo de pombos da ilustra o pertence: (A) a esp cies distintas e a g neros diferentes. (B) a esp cies diferentes e mesma ra a. (C) mesma esp cie e a diferentes ra as. (D) a esp cies diferentes e ao mesmo g nero. (E) a esp cies distintas e a g neros associados. 7 O mau cheiro que vem do lodo das Lagoas da Bacia de Jacarepagu no Rio de Janeiro e que, desde domingo, empesteia a Barra da Tijuca uma amea a aos Jogos Ol mpicos de 2016, que ter o no bairro o epicentro das competi es esportivas. O vento forte, aliado ressaca, revolveu o fundo das lagoas e liberou gases metano e sulf drico. 5 Adaptado do Jornal O Globo de 18 ago. 2010. A figura a seguir uma fotomicrografia de um corte de caule em uma dicotiled nea. Os gases metano e sulf drico de que tratam a reportagem s o resultantes da (A) respira o aer bica de microrganismos. (B) respira o anaer bica de microrganismos. (C) rea o do CO2 produzida por fermenta o. (D) biodegrada o de metais e material inorg nico do lodo. (E) rea o da mat ria org nica com o O2 trazido pelos ventos. 8 Louis Pasteur derrubou a teoria da abiog nese, comprovando que a vida n o surgia espontaneamente. Para isso, ele realizou experimento utilizando um frasco com gargalo em forma de pesco o de cisne que impedia (A) a altera o do pH do l quido dentro do frasco. (B) a altera o da temperatura do l quido dentro do frasco. (C) o contato do oxig nio presente no ar com o l quido dentro do frasco. (D) o contato do vapor d gua presente no ar com o l quido dentro do frasco. (E) o contato de microrganismos presentes no ar com o l quido dentro do frasco. A estrutura assinalada com a letra A pertence a um tecido de condu o de seiva bruta, cujas c lulas s o caracteristicamente mortas. A descri o do tecido refere-se ao (A) floema. (B) xilema. (C) meristema. (D) col nquima. (E) escler nquima. 1o DIA - GRUPO 2 4 PUC - RIO 2011 9 A leucemia um tipo de c ncer relacionado aos gl bulos brancos do sangue. Uma das possibilidades de cura para a essa doen a a transfus o de parte da medula ssea de um indiv duo sadio para outro com esse problema de sa de. Em rela o medula ssea, correto afirmar que ela se situa na regi o (A) central da coluna vertebral, formada de tecido nervoso e respons vel pela transmiss o de impulsos nervosos. (B) central de ossos largos, formada por tecido hematopoi tico e respons vel pela produ o de c lulas brancas e vermelhas do sangue. (C) perif rica do c rebro, formada de tecido conjuntivo vascularizado e respons vel pela transmiss o de impulsos nervosos. (D) mais externa dos ossos, formada de tecido muscular e respons vel pela forma o de c lulas brancas do sangue. (E) entre os ossos, formada de tecido cartilaginoso e respons vel pelos movimentos volunt rios do indiv duo. 10 O ano de 2010 o Ano Internacional da Biodiversidade, e, em outubro, ocorrer a 10a Confer ncia das Partes da Conven o sobre Diversidade Biol gica, a COP 10, em Nagoya, no Jap o. O objetivo da conven o preservar a biodiversidade, o uso sustent vel de seus componentes e fomentar a reparti o dos benef cios oriundos da utiliza o dos recursos gen ticos. Aponte a alternativa que relata a import ncia da biodiversidade para a manuten o da homeostase no planeta Terra. (A) Quanto maior a biodiversidade, maior a manuten o do patrim nio gen tico das esp cies e menor a chance de sua elimina o por fatores de sele o. (B) Quanto maior a biodiversidade, menor n mero de nichos ecol gicos ocupados e menor a chance de aparecimento de novas esp cies. (C) Quanto menor a biodiversidade, maior a manuten o do patrim nio gen tico das esp cies e menor a chance de aparecimento de novas esp cies. (D) Quanto maior a biodiversidade, menor o tamanho das cadeias alimentares, deixando livres habitas para novas esp cies. (E) Quanto menor a biodiversidade, maior o tamanho das cadeias alimentares e menor a chance de aparecimento de novas esp cies invasoras. Co n t i nu a 5 1o DIA - GRUPO 2 PUC - RIO 2011 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S One of the most challenging barriers to e-books is cultural resistance. For those who grew up with paper books (p-books) and always read from p-books, switching 5 0 to e-books is a bit uncomfortable for anything more than reference purposes. Yet institutions such as the University of Phoenix moved almost entirely to e-books and found that less than 1% of students acquire a print version of the book rather than use the electronic version that is 5 5 supplied as part of the course fee. Some educational disciplines have moved quickly toward e-books. In dentistry, for example, vendor data suggest that nearly one-third of all textbooks in U.S. dental schools are now completely digital. Moving forward, cultural resistance 6 0 to e-books will likely wane as new groups of students enter college. HIGHLIGHTS OF E-BOOKS IN HIGHER EDUCATION 5 10 15 20 25 30 35 40 45 What is an e-book? While the question may sound trivial, increasingly it is not. The obvious definition is that an e-book is an electronic book that can be read digitally on a computer screen, a special e-book reader, a personal digital assistant (PDA), or even a mobile phone. In other words, e-books are consumed on a screen rather than on paper. However, underlying this simple and seemingly obvious definition are some important distinctions that may make an e-book something other than just a PDF version of the printed book. These differences lie in the electronic nature of e-books, which are changing the nature of what a book is within an electronic context. How are e-books like electronic copies of their paperbound ancestors? With e-books we can establish bookmarks that allow us to jump straight to a page when the book is opened. And it is possible to create an ebook that is the equivalent of a scanned, PDF copy of the original paper-bound text. This form of e-book is referred to as digitized, and it currently represents the majority of the e-book market. Like printed books, digitized e-books can have pictures or charts, indices, and tables of contents. That is probably where the comparable characteristics end. On the side of differences, e-books increasingly take on a number of interactive features, unique to the dynamic environment technology allows. E-books can have builtin dictionaries and pronunciation guides. The e-book is not limited to static pictures; it can also integrate video, audio, animation, and even interactive simulation. As computer games become more complex in storylines and character development, they are becoming a new evolution of literature in which the reader interacts with the story more actively rather than simply reading it. E-books can be delivered in segments, such as Harlequin romance novels that can be delivered to your mobile phone in daily chapter installments. As e-books move further away from conveying a story or content in the way print-based books do, we may well ask at what point is an e-book really no longer a book but something else? As with many of the audio formats that have gone before records, 8-track tapes, cassettes, and even CDs our traditional concept of content consumption is changing because of technology, which will ultimately have a profound impact on the concept of a book as new generations of readers mature and gravitate to new technologies. [...] 1o DIA - GRUPO 2 http://www.educause.edu/EDUCAUSE+Review/ EDUCAUSEReviewMagazineVolume43/ EBooksinHigherEducationNearing/162677 (with slight adaptations) 11 According to the text (lines 1-7), e-books are: (A) electronic books to be displayed exclusively on special e-book reader screens. (B) special electronic books that can be read and edited on different hardware devices. (C) digitally produced books that can be read both from computer screens and from paper. (D) electronic texts that cannot be printed and that are produced exclusively for personal computers and cell phones. (E) an electronic version of a printed book which can be read on a personal computer or some hand-held devices. 12 According to the comparison of features of printed books and digitized books in paragraph 2, (A) a scanned copy of an e-book is hardly the equivalent of the original printed text. (B) there are no similarities between e-books and their paperbound ancestors. (C) pictures and charts are better displayed in digitized electronic books. (D) both allow readers to decide which page they want to start reading. (E) both have equivalent importance in the e-book market. 13 In the sentence On the side of differences, e-books increasingly take on a number of interactive features, (lines 24-25), take on means: (A) deal with. (B) apply for. (C) carry out. (D) assume. (E) accept. 6 PUC - RIO 2011 14 18 The sentence E-books can have built-in dictionaries and pronunciation guides. (lines 26-27) means that such features: (A) will be added to new models in the future. (B) come with all e-books currently in the market. (C) may be available as an integral part of the product. (D) can be fastened to the product whenever needed. (E) can be easily purchased and connected. Consumption (line 43) is to consume as: (A) definition (line 2) is to define . (B) distinctions (line 8) is to distinct . (C) nature (line 12) is to natural . (D) ultimately (line 44) is to ultimate . (E) challenging (line 47) is to challenge . 19 15 Check the item in which the idea introduced by the underlined word(s) is correctly described. (A) In other words, e-books are consumed (lines 5-6) Exemplification (B) However, underlying this simple and seemingly obvious definition (lines 7-8) Contrast (C) such as Harlequin romance novels (lines 34-35) Consequence (D) Yet institutions such as the University of Phoenix (lines 51-52) Addition (E) rather than use the electronic version (line 54) Condition Paragraph 3 reveals that the nature of electronic books: (A) increases the development of romance novels. (B) allows the reader to fully interact with the text. (C) enables the production of new technology texts. (D) prevents the integration of computer games into the text. (E) inhibits the complexity of storylines and character development. 16 In the statement Moving forward, cultural resistance to ebooks will likely wane as new groups of students enter college. (lines 59-61), will likely conveys the meaning that the weakening of this cultural resistance: (A) is probable to happen in the future. (B) is sure to happen in the future. (C) will certainly happen soon. (D) can happen in a very near future. (E) is better to happen sometime in the future. 20 As regards the acceptance of e-books, the last paragraph informs that: (A) over two-thirds of textbooks in U.S. dental schools are still paper-bound, although students are quickly switching to e-books. (B) nowadays very few students in most American universities choose paper-bound books over their electronic versions. (C) at institutions such as the University of Phoenix onethird of all titles on reading lists are supplied in electronic versions. (D) in some U.S. educational institutions, over 99% of the students prefer the electronic versions of the textbooks. (E) it is a proven fact that 33% of all course books used in dental schools are now entirely digital. 17 Check the correct statement concerning reference. (A) It in While the question may sound trivial, increasingly it is not. (lines 1-2) refers to sound trivial . (B) It in This form of e-book is referred to as digitized, and it currently represents the majority of the e-book market. (lines 18-20) refers to This form of e-book . (C) In which in As computer games become more complex [ ], they are becoming a new evolution of literature in which the reader interacts with the story more actively rather than simply reading it. (lines 29-33) refers to computer games . (D) That in E-books can be delivered in segments, such as Harlequin romance novels that can be delivered to your mobile phone in daily chapter installments. (lines 34-36), refers to segments . (E) Those in For those who grew up with paper books (p-books) and always read from p-books, switching to ebooks is a bit uncomfortable for anything more than reference purposes. (lines 48-51), refers to p-books . Co n t i nu a 7 1o DIA - GRUPO 2 PUC - RIO 2011 15 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S Le mot joyaux (ligne 6) signifie dans ce texte... (A) peintures. (B) cadeaux. (C) bijoux pr cieux. (D) travaux inconnus. (E) oeuvres rares et belles. Un serveur oublie des Dali dans un taxi Barcelone Un serveur de Barcelone a oubli dans un taxi une version unique d Alice aux pays des merveilles illustr e par Salvador Dali, ainsi que treize gravures du peintre. Selon le journal catalan La Vanguardia, le jeune homme 5 transportait mercredi dernier pour son oncle collectionneur deux joyaux du ma tre espagnol: une dition unique d Alice aux pays des merveilles datant de 1969, illustr e par Dali et une suite de 13 gravures, existant en quatre exemplaires seulement dans le monde et qui vaut , selon 1 0 les sp cialistes, pr s de 18000 euros. De peur qu on ne lui vole ce tr sor, le jeune homme est mont dans un taxi pour rentrer chez lui. En s arr tant l adresse indiqu e, le taxi a bloqu quelques voitures dans la rue. Le serveur, ne voulant attirer l attention de personne, est sorti 1 5 rapidement du taxi, oubliant dans le v hicule les pr cieux paquets. Une r compense de mille euros a t promise pour celui ou celle qui retrouvera les oeuvres. 16 Choisissez la phrase qui correspond ce qui est dit dans le texte. (A) Il y a seulement une s rie de ces gravures dans le monde. (B) En plus de cette suite de gravures, il y en a trois autres dans le monde. (C) Dans tout le monde il n y a qu une s rie de ces gravures. (D) Il n y a pas d autres s ries de gravures comme celle-l dans le monde. (E) L homme a perdu l unique suite de ces gravures. 17 De peur qu on ne lui vole ce tr sor... (lignes 10-11). Dans cette phrase le mot soulign ... (A) est un mot expl tif. (B) marque un doute. (C) est enphatique. (D) marque une n gation. (E) marque une restriction. Revue de presse. (Texte extrait de la presse fran aise) 11 Le titre du texte nous met au courant d un(e)... (A) vol. (B) crime. (C) tourderie. (D) cambriolage. (E) m chancet . 18 Le sentiment qui a fait le serveur prendre un taxi, c est.... (A) la crainte. (B) la paresse. (C) la h te. (D) la vanit . (E) la haine. 12 Choisissez l option qui a exactement le m me sens de Un serveur (ligne 1). (A) un ouvrier. (B) un gar on. (C) un concierge. (D) un fonctionnaire. (E) un ma tre d h tel. 19 Les tr sors sont rest s dans le taxi parce que le jeune homme... (A) n a pas une bonne m moire. (B) n est pas tr s attentif. (C) n est pas assez responsable. (D) voulait les voler. (E) n a pas voulu tre remarqu . 13 L homme a perdu... (A) un livre de Salvador Dali. (B) un livre et des peintures de Dali. (C) des tableaux de peintres c l bres. (D) des illustrations command es pour un livre. (E) un livre seul en son genre et des gravures rares. 20 Marquez la phrase qui ne correspond pas au texte. (A) Les oeuvres d art ont t retrouv es. (B) La personne qui les retrouvera va recevoir un prix. (C) Le jeune homme tait tellement pr occup de ses paquets qu il les a oubli s. (D) Au moment de s arr ter, le taxi a entrav la circulation. (E) Le jeune homme est sorti vite du taxi. 14 Les objets taient transport s pour... (A) son voisin. (B) son patron. (C) lui m me. (D) une personne de sa famille. (E) une personne inconnue. 1o DIA - GRUPO 2 8 PUC - RIO 2011 11 L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL En la expresi n tambi n puede ser terap utico (l nea 2) podemos substituir el vocablo tambi n por (A) as mismo. (B) a s mismo. (C) todav a. (D) casi. (E) asimismo. Ritmos que curan La Naci n Line 28/07/2010 Ver nica Dema 5 10 15 20 25 30 35 40 45 La danza, ese ritual ancestral, ese juego creativo, ese poner el cuerpo a vibrar tambi n puede ser terap utico. Cada vez m s personas se acercan a talleres o clases para practicar los bailes m s diversos y as sentirse mejor f sica y emocionalmente. Laura entra a su clase de danza butoh, en la casona de la avenida Rivadavia, en el barrio de Once, y sabe que sus pesares quedan de la puerta de calle hacia afuera. Su cabeza descansa a medida que toma consciencia de su cuerpo y lo pone a crear arriba de ese piso de madera s lo habitado por seres descalzos y dispuestos a dejarse volar. La danza butoh es, tal como la define la profesora Andrea Chama, una danza japonesa compuesta por movimientos simples y naturales que favorecen la armon a entre el estado f sico y el mundo creativo de quienes lo practican. No s lo permite curar enfermedades del cuerpo y del alma sino, tambi n, prevenirlas , dice. Porque alguien que hace lo que le gusta, lo que siente fluye hacia ese lugar placentero y, como conoce su cuerpo, puede identificar lo que no le est haciendo bien . Desde su consultorio, el cardi logo Roberto Peidro, acuerda con esta mirada integral y adhiere a las fortalezas de la danza, cualquiera sea, para mejorar la salud. A mis pacientes les sugiero clases de salsa o de tango o de lo que les guste como complemento de un tratamiento m dico convencional , expresa. El cardi logo menciona la danzaterapia y la tangoterapia, t cnicas a las que l adhiere, como mejoradoras del ritmo card aco, la presi n arterial, el colesterol, la coordinaci n mental y de los movimientos, as como del equilibrio, por nombrar s lo algunos. Debe ser complementario y estar supervisado por un m dico , aclara el profesional. El profesor de percusi n corporal Santiago Ablin usa su cuerpo como una caja de resonancia y se arranca ritmos a partir de chasquidos, palmas y zapateos; a veces, suma su voz a la composici n. Luego de unos minutos de demostraci n cuenta de qu se trata este arte de creaci n r tmica. Uno va escuchando los distintos sonidos y ritmos de su propio cuerpo. Esa consciencia corporal ayuda a relajarnos y animarnos a jugar con el cuerpo, a probar sonidos y a coordinar manos, pies, boca , se ala el fundador y director de El choque urbano. As , m s o menos cerca de la medicina tradicional, los profesionales coinciden en lo curativo de poner el cuerpo en movimiento, de danzar, de crear como una medicina f sica y emocional. 12 Lea las afirmativas que siguen: I Cada vez m s gente ve a la danza, m s que como un ritual, como una actividad terap utica. II A menudo los que danzan pasan a enfrentarse con problemas an micos. III Danzar es, adem s de un juego, una oportunidad para conocer mejor su propio cuerpo. IV En los estudios de hoy ya se demuestra que la danza alcanza mejores resultados que la ciencia curativa tradicional. Llevando en cuenta lo que se dice en el texto, est n correctas: (A) Las afirmativas I y III. (B) Apenas la afirmativa I. (C) Las afirmativas I y II. (D) Las afirmativas II y III. (E) Las afirmativas I, III y IV. 13 En lo que siente fluye hacia ese lugar placentero (l nea 19-20) se ale el enunciado en que hacia tiene el mismo valor sem ntico que en el texto. (A) Con el ejercicio hac a su dolor desaparecer. (B) La profesora hac a la funci n de madre. (C) La paz se produjo hacia el a o 1800. (D) Hac a dos meses que no llov a. (E) Caminaba hacia su destino. 14 Lea con atenci n las frases y despu s responda lo que se pide. I Un atractivo de la escuela de danza es que hay seres descalzos en el otro piso. II Hay ritmos m s recomendados que otros para los males cardiol gicos. III El cuerpo es una especie de caja de resonancia que, en la danza, podemos usar creativamente. IV En algunas clases la danza se acompa a con el canto. Tomando el texto como referencia: (A) Todas las afirmativas son falsas. (B) Todas las afirmativas son verdaderas. (C) Apenas una afirmativa es verdadera. (D) Dos afirmativas son verdaderas. (E) Apenas una afirmativa es falsa. 9 1o DIA - GRUPO 2 PUC - RIO 2011 15 Marque la nica alternativa donde la correspondencia sem ntica NO es correcta. (A) y sabe que sus pesares quedan de la puerta de calle hacia Sus pesares se quedan olvidados y dejados de lado. afuera (l neas 7-8) (B) y adhiere a las fortalezas de la danza (l neas 23-24) Adhiere a la fuerza y la energ a que le trae la danza. (C) a probar sonidos (l neas 43-44) A experimentar sonidos nuevos o diferentes. (D) y dispuestos a dejarse volar (l neas 11-12) A pasar un momento libre, a disfrutar, a bailar. (E) y se arranca ritmos a partir de chasquidos (l neas 36-37) Despega de s mismo los ritmos de la vida agitada. 16 Se ale la afirmaci n en que el t rmino uno tiene el mismo valor sem ntico de la expresi n: Uno va escuchando los distintos sonidos y ritmos de su propio cuerpo. (lineas 41-42) (A) Uno m s, es lo que me siento en la muchedumbre. (B) Uno de los dos coches ya fue vendido. (C) Ser el que baila mejor es lo que m s le interesa a uno. (D) El profesor dijo: Uno, dos y tres, y comenzamos a bailar. (E) Uno de esos trajes era lo que l necesitaba para presentarse. 17 En m s o menos cerca de la medicina tradicional podemos substituir el vocablo cerca por: (A) muralla. (B) pr xima. (C) separada. (D) verja. (E) remota. 18 En Porque alguien que hace lo que le gusta, lo que siente fluye hacia ese lugar placentero y, como conoce su cuerpo, puede identificar lo que no le est haciendo bien. (l neas 18-21), el pronombre LO que aparece en destaque se refiere a: (A) aquello que la persona siente. (B) alguien. (C) lugar placentero. (D) su cuerpo. (E) todo lo que no le hace bien. 19 Se ale la alternativa en que la palabra entre par ntesis NO define correctamente la palabra en destaque. (A) lo pone a crear arriba de ese piso de madera (l nea 10, sobre). (B) en la casona de la avenida Rivadavia (l neas 6-7, casa grande). (C) La danza, ese ritual ancestral (l nea 1, ceremonial). (D) acuerda con esta mirada integral (l nea 23, despierta). (E) Cada vez m s personas se acercan a talleres (l nea 3, cursos). 20 De acuerdo con el sentido global del texto, otro t tulo adecuado para resumir sus ideas es: (A) Substituyendo la medicina por la danza. (B) Una nueva pol mica: danza o medicina para curarse? (C) Danzar: un modo de sentirse cada vez mejor. (D) El mejor remedio para la crisis: olvidarse de todo y bailar. (E) Ni siempre felices, pero buenos bailarines. 1o DIA - GRUPO 2 10 PUC - RIO 2011 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 ANAL TICA DO BELO Quanto ao agrad vel, cada qual admite que: seu ju zo, que ele funda sobre um sentimento privado e pelo qual ele diz, de seu objeto, que este lhe agrada, restringe-se, tamb m, meramente a sua pessoa. Por isso aceita de bom grado que, se ele diz: o vinho das ilhas Can rias agrad vel, um outro lhe corrija a express o e lhe recorde que ele deve dizer: agrad vel para mim; e assim n o somente no gosto da l ngua, do palato e da garganta, mas tamb m naquilo que pode ser agrad vel 5 aos olhos e ouvidos de cada um. Para um a cor violeta suave e am vel, para outros morta e extinta. Um gosta do som dos instrumentos de sopro, o outro do dos instrumentos de cordas. Discutir sobre isso, com a inten o de reputar como incorreto o ju zo de outros, que diferente do nosso, como se fosse logicamente oposto a este, seria tolice; quanto ao agrad vel, vale pois a proposi o fundamental: cada qual tem seu pr prio gosto (dos sentidos). Com o belo, o caso inteiramente outro. Seria (exatamente ao inverso) rid culo se algu m, que imaginasse algo sobre seu gosto, pensasse legitimar-se com isto: esse objeto (o edif cio que vemos, a roupa que aquele veste, o concerto que ouvimos, o poema que apresentado para julgamento) belo para mim. Pois n o deve denomin -lo belo, se apraz meramente a ele. Atrativo e agrado, muita coisa pode ter para ele, com isso ningu m se preocupa; mas se ele d algo por belo, presume em todos essa mesma satisfa o: julga, n o meramente para si, mas para todos, e fala ent o da beleza 1 5 como se fosse uma propriedade das coisas. Diz, por isso, a coisa bela; e n o conta com a concord ncia de outros em seu ju zo da satisfa o, porque eventualmente os houvesse encontrado muitas vezes em concord ncia com o seu, mas a exige deles. Censura-os, se julgam de outro modo, e nega-lhes o gosto, do qual, no entanto, exige que eles o tenham; e nessa medida n o se pode dizer: cada qual tem seu gosto particular. Isso equivaleria a dizer: n o h nenhum gosto, isto , nenhum ju zo est tico que pudesse ter pretens o leg tima ao assentimento de todos. 10 (KANT, Immanuel. Textos selecionados. Sele o de Textos de Marilena de Souza Chau ; Tradu es de Tania Maria Bernkopf e outros. 2 ed. S o Paulo: Abril Cultural, 1894, p.215-216). Quest o no 1 (valor: 2,0 pontos) a) Com base no Texto 1, estabele a uma diferen a entre os usos do verbo gostar em gostar de mel e gostar de uma pintura . b) Estabele a uma rela o entre o ditado popular gosto n o se discute e o Texto 1. Construa um texto claro e coerente que d continuidade ao in cio sugerido, levando em conta o contraste estabelecido no texto. Considerando-se o sentido do ditado gosto n o se discute ,... c) Reescreva a frase abaixo, substituindo a palavra sublinhada por outra de valor equivalente. Nenhum ju zo est tico pode ter pretens o leg tima ao assentimento de todos. 11 1o DIA - GRUPO 2 PUC - RIO 2011 Texto 2 Para que ningu m a quisesse Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a aten o, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos arm rios tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as j ias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. 5 Agora podia viver descansado. Ningu m a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, n o mais atravessava pra as. E evitava sair. T o esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que flu sse em sil ncio pelos c modos, mimetizada com os m veis e as sombras. Uma fina saudade, por m, come ou a alinhavar-se em seus dias. N o saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que 1 0 tivera por ela. Ent o lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a c moda. (Colasanti, Marina. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986, p. 111-2.) Quest o no 2 (valor: 2,0 pontos) Em rela o s frases abaixo, fa a o que se pede: a) Um ou outro olhar viril se acendia passagem dela. Transforme o adjunto adverbial em ora o adverbial. b) Tosquiou-lhe os longos cabelos. Reescreva sem utilizar o pronome lhe, mantendo a ideia original. c) Ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas. Reescreva de forma modalizada, iniciando a frase com Talvez ela d) Homem nenhum se interessava por ela. Reescreva, mantendo a ideia original, mas iniciando a frase com Ela n o... 1o DIA - GRUPO 2 12 PUC - RIO 2011 TEXTO 3 Madrigal t o engra adinho Teresa, voc a coisa mais bonita que eu vi at hoje na minha vida, inclusive o porquinho-da- ndia que me deram quando eu tinha seis anos. (BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Jos Olympio,1973, p.122.) Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) a) A partir de uma leitura comparativa dos Textos 2 e 3, discuta a representa o da figura feminina, associando-a ao conceito de beleza. b) Um internauta escreveu o coment rio informal abaixo. Reescreva-o fazendo as corre es necess rias para adequ -lo s regras da norma culta escrita. N o gosto muito de poesia, mais aqueles poemas do Manuel Bandeira que eu falei ontem, mudou a minha vida. Co n t i nu a 13 1o DIA - GRUPO 2 PUC - RIO 2011 Texto 4 A BELEZA Se at hoje rebelde, n o arde Em teu fogo amoroso meu peito, De est ica dureza N o isto efeito; 3 0 Teu vassalo serei cedo ou tarde. Oh Beleza! Oh pot ncia invenc vel, Que na terra desp tica imperas; Se vibras teus olhos Quais duas esferas, 5 Quem resiste a teu fogo terr vel? Oh Beleza! Oh celeste harmonia, Doce aroma, que as almas fascina; Se exalas suave Tua voz divina, 1 0 Tudo, tudo a teus p s se extasia. Infeliz tenho sido at agora, Que a meus olhos te mostras severa; Nem gozo a ventura, Que goza uma fera; Entretanto ningu m mais te adora. 35 A velhice, do mundo cansada, A teu mando resiste somente; Por m que te importa A voz impotente, 1 5 Que se perde, sem ser escutada? Eu te adoro como o Anjo celeste, Que da vida os tormentos acalma; Oh vida da vida, Oh alma desta alma, 4 0 Um teu riso sequer me n o deste! Diga embora que o teu juramento N o merece a menor confian a; Que a tua firmeza Est s na mudan a; 2 0 Que os teus votos s o folhas ao vento. Minha lira que triste ressoa, Minha lira por ti desprezada, Assim mesmo triste, Assim malfadada, Teu poder, teus encantos entoa. 45 Tudo sei; mas se tu te mostrares Ante mim como um astro radiante, De tudo esquecido, Nesse mesmo instante, 2 5 Farei tudo o que tu me ordenares. Oh Beleza, meus dias bafeja, Em teu fogo minha alma devora; Ver s de que modo Meu peito te adora, 5 0 E que incenso ofertar-te deseja. (MAGALH ES, Domingos Jos Gon alves de. Rio de Janeiro: Em Casa do Senhor Jo o Pedro da Veiga. Paris: Dauvin et Fontaine, Libraires. Suspiros po ticos e saudades, 1836, p. 83-86) 1o DIA - GRUPO 2 14 PUC - RIO 2011 Quest o no 4 (valor: 2,0 pontos) a) O Texto 4 apresenta in meros exemplos de invers o na ordem mais comum dos termos da ora o em portugu s. Retire desse texto DUAS ORA ES em que ocorra tal invers o, reescrevendo-as, em seguida, na ordem direta. Leve em conta que, por vezes, uma ora o toma mais de um verso. Ora o 1:___________________________________________________________________________________________ Reescrita sem invers o: _______________________________________________________________________________ Ora o 2:___________________________________________________________________________________________ Reescrita sem invers o: _______________________________________________________________________________ b) Fora do contexto do poema, a frase Entretanto ningu m mais te adora (linha 35) poderia ser parafraseada da seguinte forma: J n o h quem te adore. Que outra interpreta o pode ser dada a essa frase levando em conta a estrofe em que aparece? c) Retire da ltima estrofe um verso que esteja no modo imperativo. Quest o no 5 (valor: 2,0 pontos) a) O poema de Gon alves de Magalh es foi publicado no livro Suspiros po ticos e saudades, considerado a primeira obra rom ntica brasileira. H em seus versos a valoriza o de elementos que marcariam em definitivo o novo momento art stico e a defesa de uma est tica bem distinta daquela do per odo liter rio anterior. Tendo como refer ncia o Texto 4, comente, com suas pr prias palavras, a ruptura representada pela po tica rom ntica em rela o ao estilo de poca predominante no s culo XVIII no Brasil. b) Transcreva os versos que cumprem uma fun o metapo tica no Texto 4. Co n t i nu a 15 1o DIA - GRUPO 2 PUC - RIO 2011 REDA O A sele o de textos que voc encontrar a seguir tem por objetivo apenas ajud -lo a desenvolver suas pr prias ideias sobre a quest o abordada. Estes textos n o devem ser reproduzidos na sua produ o textual. (...) De des gnio divino ou de limita es anat micas, a beleza passou a ser um ato de vontade , de esfor o e um denotativo do car ter . Como aponta Baudrillard, a sociedade de consumo traz a mensagem de que s feio quem quer , moralizando o corpo feminino nas palavras do pr prio autor. (...) Se o corpo at a sociedade industrial era o corpo ferramenta, observamos agora que o mesmo passou a ser o principal objeto de consumo. Das academias de gin stica, dos anabolizantes, ester ides e anfetaminas que s o consumidos como jujubas, das in meras e infind veis t cnicas de corre o corporal, o corpo malhado entrou em cena. Beleza artigo de primeira necessidade. Mas por ela voc pagar um alto pre o!(...) Novaes, J. V. (2007) Sobre a tirania da beleza. Revista Eletr nica Pol mica, v. 18, UERJ. http://www.polemica.uerj.br/pol18/oficinas/lipis_4.htm Toda rotina tem sua beleza, descubra a sua A id ia a rotina do papel O c u a rotina do edif cio O in cio a rotina do final A escolha a rotina do gosto A rotina do espelho o oposto A rotina do perfume a lembran a O p a rotina da dan a A rotina da m o o toque A rotina da garganta o rock Julieta a rotina do queijo A rotina da boca o desejo O vento a rotina do assobio A rotina da pele o arrepio A rotina do caminho a dire o A rotina do destino a certeza Toda rotina tem sua beleza. Linha Natura Todo Dia. Comunica o criada pela Tarteka para a Natura http://www.cosmeticosbr.com.br/conteudo/noticias/noticia.asp?id=1746 1o DIA - GRUPO 2 16 PUC - RIO 2011 Meu neto Bernardo quem sempre me apresenta s tecnologias de ltima gera o. Volta e meia chega do Rio de Janeiro com alguma novidade. Est parecid ssimo com meu pai Jos Cust dio quando era mais mo o. Neto faz bem sa de. Se av pai com a car, neto filho com prote nas, vitaminas e sais minerais. Um abra o de neto a cada 24 horas substitui perfeitamente qualquer tipo de medicamento. S em saber que o Bernardo est perto, meu corpo agradece. E tem vontade de lhe fazer todo tipo de festa festa de car cia, festa de celebra o. Bernardo me traz vida, juventude. (...) Fiz ver a ele que n o adiantam microondas com programa o computadorizada, congelados, sopas instant neas e tantas outras modernidades, sempre haver sustos numa cozinha, sempre haver aprendizados. M quinas se reproduzem e evoluem com tamanha rapidez que nem h tempo para conflitos entre uma gera o e outra. Mas n s, humanos mesmo os de ltima gera o , somos lentos demais. Nossos progressos s o impercept veis. Demoramos d cadas para perceber xitos e fracassos. Quando, depois de muito esfor o, nos tornamos mestres na arte culin ria, quando, de olhos fechados, acertamos o ponto do doce, muitos j se foram. A fam lia que senta mesa outra. J n o somos netos, mas av s. Azevedo, Bernardo. O arroz de Palma. Rio de Janeiro, Record, 2008. p.23-25 Produza um texto dissertativo-argumentativo no qual voc expresse de forma clara, coerente e bem fundamentada suas ideias acerca da rela o entre o indiv duo e a beleza na contemporaneidade. Voc dever contextualizar o tema, discutir posi es e manifestar seu posicionamento. Ser o valorizadas a pertin ncia e a originalidade de seus argumentos. O seu texto deve apresentar um t tulo sugestivo e ter cerca de 25 linhas. N O ASSINE O TEXTO. 17 1o DIA - GRUPO 2 AB CDEE FA AB FB FA FA B F B C E A E ED CDED A BA F BA BA F BA ! "BA BA A# BA B A A ABC DEAF B BB A BB BB BBA C BB B BA B B B ! "#$ %B & F' ! B' & AB CDA E F CC E DF B F FC CD E D F FC CD A B A E CD D B ! B B !( !F B ! B" B #B' ! )B AD BCF D CDA C BC F CDC AC A AD D CD C BC B B E DEF DF E A BC FC F A A B C BD B C BCF BA B B B #*%+ B" B,- F% B F&. B/0# B" ' B' %B' ! ' !- F' B" B/0# B" B* 0 )B ! 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