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PUC-RJ Vestibular de 2010 - Prova 2 - Grupo 2

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GRUPO 2 2o DIA Outubro / 2009 PUC - RIO VESTIBULAR 2010 PROVAS OBJETIVAS DE F SICA, MATEM TICA E QU MICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA E HIST RIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de F SICA, das 10 quest es objetivas de MATEM TICA, das 10 quest es objetivas de QU MICA e das 3 quest es discursivas de GEOGRAFIA e 3 quest es discursivas de HIST RIA, sem repeti o ou falha; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de GEOGRAFIA E HIST RIA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de F SICA, MATEM TICA E QU MICA. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE poder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA); c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es e de Respostas N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. NOTA: Em conformidade com a legisla o em vigor, que determina a obrigatoriedade do uso das novas regras de ortografia apenas a partir de 31 de dezembro de 2012, o candidato poder optar por utilizar uma das duas normas atualmente vigentes. BOAS PROVAS! 6 5 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO 7 H Li 3 1,0079 IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 57 58 140,12 Ce 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 VIIB 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn 25 7 VIII Pm 237,05 Np 93 146,92 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII IB 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 Eu 241,06 Am 95 151,96 63 Uun 110 195,08(3) Gd 244,06 Cm 96 157,25(3) 64 Uuu 111 196,97 Au 78 Pt 79 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO IA LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BORO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA Ho 252,08 Es 99 164,93 67 207,2 Pb 82 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 9 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F VIIA 17 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 84 Po 85 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR CLORO H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO BROMO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO 2 LUT CIO GRUPO 2 - 2o DIA LAUR NCIO 1 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 PUC - RIO 2010 PUC - RIO 2010 F SICA 6 1 Uma tartaruga caminha, em linha reta, a 40 metros/hora, por um tempo de 15 minutos. Qual a dist ncia percorrida? (A) 30 m (B) 10 km (C) 25 m (D) 1 km (E) 10 m Uma quantidade de gua l quida de massa m = 200 g, a uma temperatura de 30 Co, colocada em uma calor metro junto a 150 g de gelo a 0 Co. Ap s atingir o equil brio, dado que o calor espec fico da gua ca = 1,0 cal/(g . Co) e o calor latente de fus o do gelo L = 80 cal/g, calcule a temperatura final da mistura gelo + gua. (A) 10 Co (B) 15 Co o (C) 0 C (D) 30 Co o (E) 60 C 2 7 Um pequeno avi o acelera, logo ap s a sua decolagem, em linha reta, formando um ngulo de 45o com o plano horizontal. Sabendo que a componente horizontal de sua acelera o de 6,0 m/s2, calcule a componente vertical da mesma. (Considere g = 10 m/s2) (A) 6,0 m/s2 (B) 4,0 m/s2 (C) 16,0 m/s2 (D) 12,0 m/s2 (E) 3,0 m/s2 Seja um mol de um g s ideal a uma temperatura de 400 K e press o atmosf rica po. Esse g s passa por uma expans o isob rica at dobrar seu volume. Em seguida, esse g s passa por uma compress o isot rmica at voltar a seu volume original. Qual a press o ao final dos dois processos? (B) 1,0 po (A) 0,5 po (C) 2,0 po (D) 5,0 po (E) 10,0 po 8 Temperaturas podem ser medidas em graus Celsius (Co) ou Fahrenheit (F ). Elas t m uma propor o linear entre si. Temos: 32 Fo = 0 Co; 20 Co = 68 Fo. Qual a temperatura em que ambos os valores s o iguais? (A) 40 (B) 20 (C) 100 (D) 40 (E) 0 3 Um corredor ol mpico de 100 metros rasos acelera desde a largada, com acelera o constante, at atingir a linha de chegada, por onde ele passar com velocidade instant nea de 12 m/s no instante final. Qual a sua acelera o constante? (A) 10,0 m/s2 (B) 1,0 m/s2 (C) 1,66 m/s2 (D) 0,72 m/s2 (E) 2,0 m/s2 9 Tr s resistores id nticos s o colocados de tal modo que dois est o em s rie entre si e ao mesmo tempo em paralelo com o terceiro resistor. Dado que a resist ncia efetiva de 2 , quanto vale a resist ncia de cada um destes resistores Ohms ( )? (B) 30 (A) 100 (C) 1 (D) 10 (E) 3 4 Uma arma de mola, para atirar bolinhas de brinquedo verticalmente para cima, arremessa uma bolinha de 20,0 g a uma altura de 1,5 m quando a mola comprimida por 3,0 cm. A que altura chegar a bolinha se a mola for comprimida por 6,0 cm? (Considere g = 10,0 m/s2) (A) 3,0 m (B) 4,5 m (C) 6,0 m (D) 7,5 m (E) 9,0 m 10 Tr s cargas el tricas est o em equil brio ao longo de uma linha reta de modo que uma carga positiva (+Q) est no centro e duas cargas negativas ( q) e ( q) est o colocadas em lados opostos e mesma dist ncia (d) da carga Q. Se aproximamos as duas cargas negativas para d/2 de dist ncia da carga positiva, para quanto temos que aumentar o valor de Q (o valor final ser Q ), de modo que o equil brio de for as se mantenha? (A) Q = 1 Q (B) Q = 2 Q (C) Q = 4 Q (D) Q = Q / 2 (E) Q = Q / 4 5 Um nadador flutua com 5% de seu volume fora d gua. Dado que a densidade da gua de 1,00 103 kg/m3, a densidade m dia do nadador de: (A) 0,50 103 kg/m3 (B) 0,95 103 kg/m3 (C) 1,05 103 kg/m3 (D) 0,80 103 kg/m3 (E) 1,50 103 kg/m3 3 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2010 MATEM TICA 15 11 O valor de Em uma turma de Ci ncias da Computa o formada de 40 rapazes e 40 mo as, tem-se a seguinte estat stica: 2 +1 (A) 20% dos rapazes s o fumantes; 30% das mo as s o fumantes. cos 45 + sen30 : cos 60 (B) 2 (C) 2 4 (D) Logo, a porcentagem dos que n o fumam na turma de: (A) 25% (B) 50% (C) 60% (D) 65% (E) 75% 2 +1 2 (E) 0 12 16 A figura abaixo uma janela com formato de um semi-c rculo sobre um ret ngulo. Sabemos que a altura da parte retangular da janela 1 m e a altura total da janela 1,5 m. Sabendo que a curva abaixo a par bola de equa o 2 y = x - x - 6 , a rea do tri ngulo ABC : B A largura da parte retangular, expressa em metros, deve ser: (A) 0,5 (B) 1 (C) 2 (D) (E) 2 A (A) 4 (B) 6 (C) 9 (D) 10 (E) 12 13 Quatro moedas s o lan adas simultaneamente. Qual a probabilidade de ocorrer coroa em uma s moeda? 1 8 1 (C) 4 3 (E) 8 (A) 2 9 1 (D) 3 (B) 17 Ao meio dia, a formiga A est 3 km a oeste da formiga B. A formiga A est se movendo para o oeste a 3 km/h e a formiga B est se movendo para o norte com a mesma velocidade. Qual a dist ncia entre as duas formigas s 14h? 14 (A) Sejam x e y n meros tais que os conjuntos {0, 7, 1} e {x, y, 1} s o iguais. Ent o, podemos afirmar que: (A) x = 0 e y = 5 (B) x + y = 7 (C) x = 0 e y = 1 (D) x + 2 y = 7 (E) x = y GRUPO 2 - 2o DIA C 17 km (B) 17 km (C) 51 km (D) 117 km (E) 117 km 4 PUC - RIO 2010 RASCUNHO 18 Maria comprou duas bicicletas por um total de R$ 670,00. Vendeu uma das bicicletas com lucro de 10% e a outra com preju zo de 5%. No total, ela ganhou R$ 7,00. Quais foram os pre os de compra? (A) R$ 370,00 e R$ 300,00 (B) R$ 270,00 e R$ 400,00 (C) R$ 277,00 e R$ 400,00 (D) R$ 200,00 e R$ 470,00 (E) R$ 377,00 e R$ 293,00 19 2 Se A e B s o as ra zes de x + 3x - 10 = 0 , ent o 1 (A - B )2 (A) - vale: 1 10 (B) - 1 49 (C) 1 49 (D) 1 10 (E) 1 7 20 Duas torneiras jogam gua em um reservat rio, uma na raz o de 1 m por hora e a outra na raz o de 1 m a cada 6 horas. Se o reservat rio tem 14 m , em quantas horas ele estar cheio? (A) 8 (B) 10 (C) 12 (D) 14 (E) 16 Co n t i nu a 5 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2010 QU MICA 24 Nas pilhas e nas c lulas eletrol ticas, ocorrem fen menos de oxirredu o que envolvem a transfer ncia espont nea e n o-espont nea de el trons, respectivamente. Para responder s quest es 21 e 22, utilize as seguintes informa es: As esp cies bin rias de N e O (NH3 e H2O, NH4+ e H3O+ e NH2 e OH ) possuem comportamento qu mico semelhante, como mostram as equa es abaixo, sem a indica o das fases. I II III IV H3O+ + Cl NH4+ + Cl NaOH + H2 NaNH2 + H2 H2O + HCl NH3 + HCl H2O + Na NH3 + Na Sobre a transfer ncia de el trons que ocorre nas pilhas e nas c lulas eletrol ticas, INCORRETO afirmar que: (A) tanto na pilha quanto na c lula eletrol tica ocorre oxida o no anodo e redu o no catodo. (B) na pilha, ons circulam, pela ponte salina, e el trons, pelo fio met lico. (C) na eletr lise de CuSO4, s o necess rios 193.000 C de carga el trica para depositar 1 mol de cobre met lico no eletrodo, considerando-se a constante de Faraday igual a 96.500 C mol 1. (D) numa pilha Zn/Zn2+//Cu2+/Cu, o on Cu2+ o agente oxidante. (E) ap s eletr lise de solu o aquosa de cloreto de s dio, o pH da solu o n o se altera. 21 Sobre as estruturas eletr nicas dessas esp cies, CORRETO afirmar que: (A) NH3 possui um el tron a mais do que H2O. (B) NH4+ possui um el tron a mais do que H3O+. (C) NH2 possui o mesmo n mero de el trons que OH . (D) NH3 possui um el tron a mais do que NH4+. (E) H2O possui um el tron a mais do que H3O+. 22 Segundo a teoria cido-base de Bronsted e Lowry, cido a esp cie que doa um pr ton (H+) a uma base. Examinando as equa es I e II, na perspectiva desse conceito, INCORRETO afirmar que: (A) H3O+ cido. (B) Cl base. (C) NH4+ cido. (D) H2O base. (E) NH3 cido. 25 Considere a rea o do nitrato de prata com acetato de s dio que d origem ao acetato de prata, que muito pouco sol vel em gua, e ao nitrato de s dio, que totalmente sol vel em gua. Essa rea o representada por: 23 Rea es de oxirredu o s o aquelas que ocorrem com transfer ncia de el trons do agente redutor para o agente oxidante. A rea o do dicromato de pot ssio com o iodeto de pot ssio em presen a de cido sulf rico uma rea o de oxirredu o que pode ser representada pela equa o simplificada, n o balanceada, apenas com as esp cies que participam do processo: (Cr2O7) 2 (aq) +I (aq) + H+(aq) 3+ Cr (aq) AgNO3(aq) + NaC2H3O2(aq) O precipitado de acetato de prata, em meio aquoso, estabelece equil brio com as suas esp cies i nicas em solu o saturada: + I2(s) + H2O(l) AgC2H3O2(s) Sobre essa rea o, s o formuladas as seguintes afirma es: Ag+(aq) + C2H3O2 (aq) Sendo a solubilidade do acetato de prata, a 25 C igual a 4,36 x 10 2 mol L 1, CORRETO afirmar que, nessa temperatura, o produto de solubilidade do AgC2H3O2 aproximadamente igual a: (A) 1,9 x 10 3 (B) 2,18 x 10 2 (C) 4,1 x 10 3 (D) 6,0 x 10 2 (E) 8,72 x 10 3 I Dicromato o agente oxidante em meio cido. II Iodo o agente redutor. III Um mol de iodeto libera um mol de el trons, transformando-se em mol de iodo. Assinale a op o que apresenta a(s) afirma o( es) CORRETA (S) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III. GRUPO 2 - 2o DIA AgC2H3O2(s) + NaNO3(aq) 6 PUC - RIO 2010 29 26 Os anti cidos efervescentes cont m em sua formula o o cido c trico (H3C6H5O7) e o bicarbonato de s dio (NaHCO3), os quais, medida que o comprimido se dissolve em gua, reagem entre si segundo a equa o: O O O HN H3C6H5O7(aq)+3NaHCO3(aq) Na3C6H5O7(aq)+3H2O(l) + 3CO2(g) O H 2N A libera o de g s carb nico explica a efervesc ncia (evolu- O oseltamivir, representado na figura acima, o princ pio o de CO2) observada quando se dissolve um destes anti ci- ativo do antiviral Tamiflu que utilizado no tratamento da dos. Com base nessas informa es, CORRETO afirmar que: (A) a efervesc ncia ser mais intensa se houver pedras de gelo na gua. (B) um comprimido triturado de anti cido se dissolver mais lentamente do que um comprimido inteiro. (C) a efervesc ncia ser menos intensa se a gua estiver quente. (D) a temperatura tem papel essencial na velocidade de dissolu o do comprimido. (E) os componentes do anti cido no estado s lido reagem mais rapidamente do que em solu o aquosa. gripe A (H1N1). Assinale a op o que N O indica uma fun o org nica presente na estrutura da mol cula do oseltamivir. (A) Amina prim ria. (B) ter. (C) ster. (D) Amida. (E) Alde do. 30 O efeito estufa um fen meno natural e fundamental para a manuten o da vida no planeta Terra, entretanto, quantidades excessivas de gases estufa na atmosfera podem elevar a temperatura do planeta a n veis indesejados. O Protocolo de Quioto (1997) prop e um calend rio pelo qual os pa ses signat rios t m a obriga o de reduzir a emiss o de gases causadores do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% at 2012, em rela o aos n veis de 1990. Sobre o aquecimento global e os gases causadores do efeito estufa, INCORRETO afirmar que: (A) O CO2 um g s que causa efeito estufa retendo parte da radia o solar refletida pela superf cie do planeta Terra. (B) O CO2 absorvido pelos oceanos, diminuindo o valor do pH de suas guas. (C) O NO2 pode reagir com gua na atmosfera, formando HNO3, um dos componentes da chuva cida. (D) O processo de fotoss ntese das plantas contribui para o aquecimento global. (E) O Protocolo de Quioto n o visa a eliminar totalmente o efeito estufa. 27 Adubar consiste em suprir a diferen a na quantidade de nutrientes que necessitam ser consumidos pela planta e o que efetivamente fornecido pelo solo. Os adubos do tipo NPK fornecem nitrog nio, f sforo e pot ssio. Uma formula o de NPK 10-10-10 possui 10%, em massa, de nitrog nio. Considerando que o nitrog nio em quest o vem na forma de nitrato de am nio (NH4NO3), assinale a op o que mais se aproxima ao valor da massa de NH4NO3 presente em 1,0 kg de adubo NPK. (A) 80 g (B) 143 g (C) 190 g (D) 286 g (E) 327 g 28 Nitrato de prata, cloreto de s dio e nitrato de s dio s o sais muito sol veis em gua; j o cloreto de prata pouco sol vel em gua (Kps = 10-10). A rea o do nitrato de prata com cloreto de s dio, ambos em solu o aquosa, representada pela equa o abaixo: AgNO3(aq) + NaCl(aq) NaNO3(aq) + AgCl(s) Nessa rea o, os ons espectadores s o: (A) Ag+ e Na+ (B) Na+ e Cl (C) Ag+ e Cl (D) Na+ e NO3 (E) Ag+ e NO3 - Co n t i nu a 7 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2010 PROVA DISCURSIVA GEOGRAFIA Quest o no 1 HOR RIO DE VER O 2008/2009 www.imagens.google.com.br Pr tica adotada pelo Estado brasileiro desde a d cada de 1930, o hor rio de ver o uma estrat gia para economizar energia no setor p blico e privado. Apesar das controv rsias em rela o a essa pr tica n o serem poucas, desde 1985 n o houve interrup o na sua aplica o no pa s. a) Explique, com base nas faixas latitudinais do territ rio brasileiro no hemisf rio Sul, a escolha, pelo Estado, das unidades da federa o que adotam o hor rio de ver o. b) Apresente um motivo que justifique a n o ado o do hor rio de ver o por alguns estados da federa o, mesmo estes estando na mesma faixa latitudinal de outras unidades que o aplicam. (valor: 3,0 pontos) GRUPO 2 - 2o DIA 8 PUC - RIO 2010 Quest o no 2 REPORTAGEM 1 NoWires - Sua vida sem fios: popula o de cidade inglesa diz que n o quer rede Wi-Fi. Moradores da hist rica cidade de Glastonbury, na Inglaterra, est o promovendo uma campanha contra a instala o de um sistema de internet sem fio na regi o. A alega o que a rede Wi-Fi est afetando os chacras (pontos energ ticos do corpo) da popula o e causando doen as. A cidade, que um centro importante para terapias alternativas e modalidades espiritual sticas, a primeira na Inglaterra a ter uma rede Wi-Fi gr tis instalada em seu centro. Os manifestantes acusam o sistema de causar males (...), sendo que a radia o causada pela tecnologia afeta a produ o de melatonina, horm nio relacionado ao sono. Natalie Fee, uma ex-professora de Yoga, afirma que se mudou da rea de cobertura do Wi-Fi com o objetivo de proteger o filho de 5 anos. Eu pensei que Glastonbury fosse uma rea rural. Eu n o quero que o meu filho fique exposto a esse risco 24 horas por dia, incluindo a escola dele, que est na rea da rede . (...) Segundo especialistas, n o h evid ncias cient ficas de que a rede de internet sem fio cause esses males. Folha Online. 30 dez. 2008. REPORTAGEM 2 H uma estranha no o de que a maneira de lidar com os problemas de uma cidade manter as pessoas longe dela (...). Nas an nimas vastid es das periferias urbanas descobri que o que parece ser o maior fardo de cada cidade tanta gente na verdade o seu maior patrim nio. O problema como torn -lo operacional. Erla ZWINGLE, National Geographic. nov. 2002. A partir do que foi exposto nas reportagens: a) explique a concep o de rea rural exposta pela m e da reportagem 1 e como tal vis o se relaciona ao processo de urbaniza o do campo. b) selecione um argumento que justifique a preocupa o da jornalista da reportagem 2 em operacionalizar o maior patrim nio de uma cidade . (valor: 3,0 pontos) Co n t i nu a 9 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2010 Quest o no 3 PROJETO ETANOL www.politicalcartoons.com O aumento do consumo energ tico no mundo vem causando problemas socioespaciais expressivos que afetam a qualidade de vida em diversos pa ses. A charge selecionada trata de importantes quest es da geopol tica internacional que merecem crescente aten o para que problemas estruturais n o sejam ampliados, notadamente nos Pa ses do Sul . a) Interprete a charge luz da import ncia do projeto mostrado para os Pa ses do Norte . b) Identifique e explique o problema estrutural da agricultura dos Pa ses do Sul ao qual a charge se refere. (valor: 4,0 pontos) GRUPO 2 - 2o DIA 10 PUC - RIO 2010 PROVA DISCURSIVA HIST RIA Quest o no 1 Observe a reprodu o da gravura Os reformadores: Wycliffe, Huss, Lutero, Zw nglio, Calvino, Melanchton, Bucer e Beza (1886). http://www.virtualmuseum.ca/Exhibitions/Annodomini/THEME_13/IT/theme-it-13-1-zoom.html a) A imagem sugere que a problem tica central desses reformadores era o retorno B blia, s Sagradas Escrituras, traduzidas e consideradas como o nico fundamento da f e da conduta para todos os seres humanos. EXPLIQUE um motivo pelo qual a ado o desse princ pio foi uma das causas das reformas religiosas no s culo XVI. b) Na imagem, Calvino e Lutero est o enfileirados em primeiro plano, ressaltando a import ncia de suas propostas para a cria o de novas igrejas, reformadas, na poca Moderna. APRESENTE duas diferen as entre o luteranismo e o calvinismo. (valor: 3,0 pontos) Co n t i nu a 11 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2010 Quest o no 2 A partir da observa o do gr fico abaixo, fa a o que se pede a seguir. Imigra o no Brasil (1820 - 1975) 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 18 20 18 - 18 30 29 18 - 18 40 39 18 184 50 9 18 - 1 60 85 9 18 - 18 70 69 18 - 18 80 79 18 - 18 90 89 19 - 18 00 99 19 - 19 10 09 19 - 19 20 19 19 - 19 30 29 19 - 1 40 93 9 19 - 19 50 49 19 - 19 60 59 19 - 19 70 69 -1 97 5 200.000 Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. Ap ndice: Estat sticas de Povoamento, p. 225. a) APRESENTE dois fatores que expliquem o movimento do fluxo de imigrantes no Brasil, entre os anos de 1870 e 1899, representado no gr fico. b) INDIQUE e EXPLIQUE um fator que tenha contribu do para o decr scimo da entrada de imigrantes no Brasil no per odo de 1930-1949. (valor: 4,0 pontos) GRUPO 2 - 2o DIA 12 PUC - RIO 2010 Quest o no 3 Na Alemanha, ap s a derrubada do muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, realizou-se um debate sobre a possibilidade de transformar a data em festa nacional. A decis o foi um retumbante n o, pois na hist ria da Alemanha a data nem sempre foi motivo de comemora es: em 9 novembro de 1923 houve o Putsch (golpe) da cervejaria de Munique, de Hitler; em 9 novembro de 1938, o ataque nazista da Noite dos Cristais, prel dio do holocausto. a) O debate sobre a mem ria hist rica explicitou dois modelos de Estado nacional experimentados na recente hist ria da Alemanha: a grande Alemanha nazista e o Estado reunificado p s-comunista. IDENTIFIQUE e EXPLIQUE uma diferen a entre esses dois sistemas pol ticos que simbolizam duas faces da hist ria do s culo XX. b) IDENTIFIQUE outros muros que, em nossa atualidade, tenham sido levantados, separando seres humanos, ideologias, consci ncias. (valor: 3,0 pontos) 13 GRUPO 2 - 2o DIA ABCDEDB B F A BB A B B FA BCB C B B BC ED CDD B B B BF !B FA B B" B B$ %A B B A B # B B VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO F SICA OBJETIVA GRUPO 2 1) Resposta: (E) 10 m A velocidade da tartaruga dada por v = 40 m/h. Como t = 15 min = 0,25 h, portanto x = 40 . 0,25 = 10 m. m/s2 A acelera o a mesma nas duas dire es dado que o ngulo de 45o tem o mesmo seno e cosseno. 2) Resposta: (A) 6,0 Portanto a acelera o vertical de 6,0 m/s2. 2 3) Resposta: (D) 0,72 m/s A acelera o pode ser calculada via a equa o de Torriceli: v2 02 = 122 = 2a 100 a = 144/200 = 0,72 m/s2. 4) Resposta: (C) 6,0 m A altura atingida pela bolinha dada por mgh=kx2/2. Logo, h = kx2/(2mg). Se a compress o x da mola dobrada, a nova altura atingida pela bolinha ser de hnova= k (2x)2/(2mg) = 4 kx2/(2mg) = 4 h = 6,0 m. 103 kg/m3 Pelo princ pio de Arquimedes, o peso de gua deslocado igual ao peso do nadador: 5) Resposta: (B) 0,95 A(1-0,05) Vg= N Vg N = 0,95 1,0 103 = 0,95 103 kg/m3. Co Para fundir 50 g de gelo a 0 Co, necessitamos de 150 g 80 cal/g = 12000 cal. A temperatura de 200 6) Resposta: (C) 0 g de gua deveria baixar por 12000/(1,0 200) = 60 Co, o que imposs vel dado que a gua est apenas a 30 Co. Assim, a temperatura da gua baixar at 0 Co enquanto apenas parte do gelo funde. 7) Resposta: (C) 2,0 po A p constante, quando V 2V V temos po 2V temos T 2T = 800 K. Quando T constante, pV constante e se 2 po. 8) Resposta: (D) -40 Como (20,0-0,0) Co = (68,0 32,0) Fo =36,0 Fo 1,8) Fo = -40,0 Fo. temos 1,0 Co = 1,8 Fo -40,0 Co = (32,0 40,0 9) Resposta: (E) 3 Dado que a resist ncia efetiva Re dada por 1/Re = 1/R + 1/(2R) = 3/(2R) Re = 2R/3 = 2 R=3 . 10) Resposta: (A) Q = 1 Q Ao aproximarmos as cargas negativas de d+d = 2d para d/2 +d/2 = d, a for a repulsiva entre elas quadruplica dado que F proporcional a 1/d2. Como a for a atrativa tamb m quadruplica pela mesma raz o, o equil brio se mant m sem que seja necess rio alterar a carga positiva Q = Q. 2 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - MATEM TICA OBJETIVA GRUPO 2 11) Resposta: (E) 75% O n mero de rapazes que fumam 40.0,2=8, o n mero de mo as que fumam 40.0,3=12. Assim, dos 80 alunos 60 n o fumam, ou seja, 75%. 12) Resposta: (B) 1 A altura da parte da janela com formato de semic rculo a altura total, menos a altura da parte da janela com formato retangular, ou seja, 1,5-1=0,5. Como a largura da parte retangular igual ao di metro do semic rculo, esta largura deve ser igual a 1 metro. 13) Resposta: (C) 1 4 , o n mero de eventos favor veis 4, portanto P=4/16=1/4. O n mero total de eventos 14) Resposta: (B) x + y = 7 Temos x=0 e y=7, ou x=7 e y=0, ent o s podemos afirmar que x + y = 7. 15) Resposta: (A) 2 +1 Temos cos , sen = e cos = . Assim 16) Resposta: (C) 9 As ra zes da par bola s o -2 e 3, ent o a dist ncia entre B e C 3. O ponto A (0,-6). A rea do tri ngulo . 17) Resposta: (D) 117 km Como cada formiga anda 3 km/h, passadas duas horas do meio dia, cada formiga vai ter andado 6 km e a dist ncia entre elas, s 14h, a hipotenusa de um tri ngulo ret ngulo com um cateto medido 6 km (dist ncia percorrida pela tartaruga B) e o outro cateto medindo 9km (dist ncia percorrida pela tartaruga A + 3km). Logo a dist ncia entre elas, s 14h, km= km. 18) Resposta: (B) R$ 270,00 e R$ 400,00 Sejam o pre o da bicicleta que foi vendida por Maria com 10% de lucro, e vendido com preju zo de 5%. Assim, x e y s o solu es de: o pre o da bicicleta que foi Logo x = 270 e y = 400. 19) Resposta: (C) As ra zes de 1 49 = 0 s o 2 e . Logo . 20) Resposta: (C) 12 3 3 A torneira 1 tem fluxo de 1m /hora, e a torneira 2 de 1/6 m /hora. Sendo T o tempo total para encher o 3 reservat rio (em horas), temos (1 + 1/6) x T = 14 m donde T = 12. 3 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO QU MICA - OBJETIVA GRUPO 2 21) Resposta: (C) NH2- possui o mesmo n mero de el trons que OH-. A alternativa (A) incorreta, pois NH3 e H2O possuem o mesmo n de el trons (10). A alternativa (B) + + incorreta, pois NH4 e H3O possuem o mesmo n de el trons (10). A alternativa (D) incorreta, pois NH3 e + NH4 possuem o mesmo n de el trons (10). A alternativa (E) incorreta, pois H2O e H3O+ possuem o mesmo n de el trons (10). 22) Resposta: (E) NH3 cido. Resolu o, considerando a indica o dos seguintes pares: base/ cido e cido/base conjugados H3O+/H2O e HCl/Cl (equa o I) e NH4+/NH3 e HCl/Cl (equa o II),a resposta a op o (E), uma vez que NH3 base + conjugada de NH4 e n o cido como indicado na op o. 23) Resposta: (E) I e III. (Cr2O7) 2- - + (aq) I (aq) + + H (aq) Cr 3+ (aq) + I2(s) + H2O(l) I -a afirma o Dicromato o agente oxidante em meio cido est correta, pois o dicromato oxida I- a I2 II - a afirma o Iodo o agente redutor est incorreta, pois o agente redutor o iodeto (I-) III - a afirma o Um mol de iodeto libera um mol de el trons, transformando-se em mol de iodo est correta, pois I (aq) I2(s) + 1e 1 mol mol 1 mol 24) Resposta: (E) ap s eletr lise de solu o aquosa de cloreto de s dio, o pH da solu o n o se altera. A afirmativa incorreta; pois o pH da solu o se altera. A solu o aquosa de NaCl tem meio neutro e, ap s eletr lise, o meio se torna b sico devido a presen a de NaOH(aq). -3 25) Resposta: (A) 1,9 x 10 Kps = [Ag+] [C2H3O2-] = 4,36 x 10-2 4,36 x 10-2 = 1,9 x 10-3 26) Resposta: (D) a temperatura tem papel essencial na velocidade de dissolu o do comprimido. A alternativa (A) incorreta, pois, com pedras de gelo na gua, a temperatura desta ser mais baixa e isto diminuir a intensidade da efervesc ncia observada. A alternativa (B) incorreta, j que um comprimido triturado de anti cido ter uma maior rea de contato com o solvente e, assim, se dissolver mais rapidamente do que um comprimido inteiro. A alternativa (C) incorreta, uma vez que, se a gua estiver quente, a efervesc ncia ser mais intensa. A alternativa (E) incorreta, pois comprimidos triturados e comprimidos inteiros apresentam diferentes reas superficiais (superf cies de contato soluto-solvente). Assim, comprimidos triturados dissolvem-se mais rapidamente e, portanto, apresentam uma maior efervesc ncia. 27) Resposta: (D) 286 g. Em 1,0 kg de NPK tem-se 100 g de nitrog nio que est presente na estrutura NH4NO3 . Com base nas massas molares, em 80g de NH4NO3 tem-se 28g de nitrog nio, logo, quando se tem 100g de nitrog nio, este est contido em aproximadamente 286 g de NH4NO3. + - 28) Resposta: (D) Na e NO3 + Os ons Na e NO3 n o participam da rea o, ficando livres na solu o aquosa. 29) Resposta: (E) Alde do. A alternativa incorreta, pois na estrutura n o se observa grupo -CHO. 30) Resposta: (D) O processo de fotoss ntese das plantas contribui para o aquecimento global. A alternativa incorreta, pois a fotoss ntese ajuda a fixar o carbono, retirado da atmosfera na forma de CO2. 4 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO GEOGRAFIA - DISCURSIVA GRUPO 2 Quest o 1 a) A defini o dos estados brasileiros ocorre de acordo com as faixas latitudinais no hemisf rio Sul, quando eles (os estados) se localizam nas latitudes mais elevadas (ou mais ao Sul) do territ rio brasileiro. Tal escolha se justifica pela significativa diferen a que h entre as horas diurnas e noturnas nos dois meses que antecedem e sucedem o solst cio de ver o nas unidades federadas mais distantes da linha do Equador (os dias s o mais longos do que as noites). Nessas localidades, reduz-se, com o hor rio, a demanda por energia no per odo de suprimento mais cr tico do dia, ou seja, que vai das 18h s 21h, quando a coincid ncia de consumo por toda a popula o provoca um pico de consumo, denominado "hor rio de ponta". Nas latitudes inferiores a 15 (portanto, mais pr ximas da linha do Equador), n o h mudan as significativas entre as horas de luz e de trevas ao longo do mesmo per odo e a ado o do hor rio de ver o seria in cua. b) O hor rio de ver o uma estrat gia de economia de energia. Assim sendo, no caso brasileiro, no Centro Sul que ocorre o maior consumo energ tico, devido concentra o demogr fica em grandes n cleos urbanos e das expressivas e diversificadas atividades econ micas que usam bastante energia. No caso de estados da federa o na mesma faixa latitudinal do hor rio de ver o que n o o adotam (como Rond nia e Bahia, por exemplo), as causas elencadas s o duas: a unidade federada se insurgiu contra o adiantamento da hora oficial (mesmo a mudan a respaldada, legalmente, pelo Decreto-Lei n 4.295, de 13 de maio de 1942) e resolveu n o acatar a decis o federal (Bahia) ou as atividades de consumo energ tico da unidade s o pouco expressivas (Rond nia), e a ado o do hor rio de ver o desnecess ria. Quest o 2 a) O resgate do sentido original de rea rural (espa o da natureza, id lico, n o moderno, r stico, difuso pela falta das constru es humanas, desterritorializado) envolve o surgimento de atividades de descanso e lazer, como o turismo ecol gico, hot is-fazenda, terapias anti-stress regeneradoras das agita es cotidianas de trabalho da sociedade urbana. Ou seja, a m e concebe o espa o rural como uma paisagem intocada (KAISER, 2001), atributo de autenticidade, rusticidade, simplicidade, de uma vida mais distante das tecnologias e mais pr xima da natureza e, portanto, saud vel, onde os seus habitantes se inscrevem localmente e participam da vida comunit ria. Para esses espa os, migram hoje, dentro da Europa, milhares de fam lias em busca de melhor qualidade de vida, contribuindo para o r pido avan o do processo de urbaniza o no campo, notadamente nos pa ses de industrializa o antiga. O campo ganha novas funcionalidades com o surgimento de alternativas de trabalho nos setores de presta o de servi os, constru o civil, com rcio e rea social, o que t m contribu do para reter o seu morador e atrair os das cidades. A quantidade dos novos empregos n o agr colas reflete os neg cios ligados ao turismo e ao lazer, al m da tima op o de fuga de algumas ind strias dos altos custos de instala o e manuten o existentes nas cidades. Nesse sentido e seguindo a l gica dessas atividades, a rede internacional de computadores conecta o campo aos mercados consumidores urbanos de todo mundo, o que n o implica, necessariamente, a eleva o dos n veis de qualidade de vida em muitas sociedades do planeta. Portanto, querer resgatar o sentido mais tradicional no espa o rural europeu n o entender que as din micas de urbaniza o do campo conectam o rural rede internacional de computadores. b) Bastante povoados, os n cleos metropolitanos e suas periferias se, por um lado, apresentam-se como os detentores do maior patrim nio de todos (as pessoas), por outro s o grandes problemas operacionais para os seus gestores. Dentre eles, destacam-se: 1. gera o de emprego e renda; 2. atendimento pelos servi os p blicos essenciais (escola, transporte p blico, sistema de saneamento b sico, sistema m dico-hospitalar, seguran a p blica, coleta e deposi o de res duos s lidos...); 3. promo o social e cultural; 4. desenvolvimento de pol ticas de habita o; 5. controle sobre os setores informais da economia e; 6. sistema de arrecada o de impostos. Quest o 3 a) A crescente demanda por energia dos Pa ses do Norte (os EUA, notadamente), al m da busca por fontes energ ticas alternativas ao petr leo, for am pol ticas de incentivo produ o e destina o da biomassa advinda de atividades agr colas diversas para a ind stria de energia, sendo a produ o do etanol uma delas. b) O problema estrutural identificado o da manuten o da submiss o do setor agr cola dos Pa ses do Sul aos interesses dos mercados internacionais, notadamente os dos Pa ses do Norte . Ainda nos dias atuais, muitos Pa ses do Sul submetem a sua organiza o produtiva a um padr o de economia agroexportadora. 5 Originada nos per odos coloniais (do s culo XVI ao XX), nos diversos continentes do planeta (Am rica do Sul e Central, sia e frica), essa estrutura econ mica caracterizada pela obten o de super vits comerciais baseados na exporta o de bens de baixo valor agregado, o que afeta, muitas vezes, o abastecimento de alimentos nos mercados internos dos pa ses mais pobres, gerando fome e escassez. 6 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO HIST RIA - DISCURSIVA GRUPO 2 Quest o 1 a) A gravura faz uma refer ncia explicita centralidade da B blia, considerada nica fonte de autoridade religiosa e nica regra em que o crente deve acreditar. A livre interpreta o da B blia eliminava a necessidade e o valor da hierarquia eclesi stica; introduzia as l nguas nacionais nos of cios religiosos e estimulava a tradu o da B blia de modo a torn -la diretamente acess vel aos crentes. Assim, o acesso direto ao texto sagrado convertia-se em um forte instrumento de contesta o da autoridade espiritual e temporal da Igreja Cat lica. b) As principais diferen as entre calvinismo e luteranismo eram quanto doutrina da salva o - o luteranismo defendia que apenas a f em Deus salvaria, enquanto o calvinismo acrescentava de forma explicita a doutrina da predestina o e quanto difus o: o luteranismo se concentrou naqueles pa ses onde recebeu o apoio direto das autoridades pol ticas (a nobreza germ nica e a monarquia na Dinamarca, Su cia e Noruega), enquanto os calvinistas penetraram na Esc cia (conhecidos como presbiterianos), na Fran a (huguenotes), e na Inglaterra (puritanos), onde foram perseguidos e imigraram em grande n mero para a Am rica. Al m disso, o calvinismo se diferenciava do luteranismo pela sua valoriza o do trabalho e do enriquecimento material fruto do empenho honesto, vistos como sinais da salva o, o que lhe rendeu um expl cito ap io da burguesia. Quest o 2 a) O candidato poder apresentar como fatores que explicam o aumento do fluxo de imigrantes ao Brasil entre os anos de 1870 e 1899: - o in cio de uma nova pol tica imigrantista, de subven o, a partir de 1870, na qual os governos provincial e imperial assumiam parte dos custos da vinda de imigrantes; - a expans o cafeeira e a ades o de parte dos fazendeiros ao emprego do trabalho imigrante sob o sistema do colonato; - uma conjuntura marcada pela crise da escravid o no Brasil na qual o Estado Imperial colocava em pr tica a proposta da aboli o gradual da escravid o de que s o exemplos as leis do Ventre Livre (1871) e a dos Sexagen rios (1885) impondo-se para os contempor neos o enfrentamento da quest o da m o-de-obra; - a aboli o da escravid o em 1888; - a situa o de crise econ mica vivenciada em alguns pa ses europeus naquela conjuntura, como, por exemplo, It lia e Espanha, obrigou um n mero significativo de camponeses a abandonar suas terras de origem e buscar oportunidades nas Am ricas, com o sonho de fazer a Am rica . b) O candidato poder citar a queda dos pre os do caf decorrente da crise mundial iniciada em 1929. A crise do caf , o descontentamento dos imigrantes com as suas condi es de vida e de trabalho, tanto na lavoura como nas cidades; bem como a situa o pol tico-econ mica do pa s de origem s o alguns dos fatores que contribu ram para a redu o do fluxo de imigra o. Quest o 3 a) Espera-se que o aluno compare o Estado nazista e o Estado liberal democr tico, identificando e analisando uma entre as diferen as listadas a seguir. O estado nazista estruturava-se (1) na identifica o entre o partido e o Estado; (2) na equival ncia entre a vontade do F hrer e as normas legais; (3) na anula o da autonomia das institui es pol ticas e (4) no dirigismo econ mico, voltado a sustentar o esfor o de guerra e a conquista do espa o vital . Ao passo que o Estado liberal democr tico baseia-se (1) no pluripartidarismo e em um sistema representativo de governo; (2) em um estado de direito que defende a igualdade perante a lei; (3) na autonomia e equil brio dos poderes; (4) bem como no princ pio da livre-competi o, conjugado preocupa o do bem-estar social. b) Os alunos poder o citar dois ou mais dos exemplos abaixo. A separa o militar, ap s a guerra entre Cor ia do Sul e Cor ia do Norte, com a divis o do territ rio coreano por duas cercas paralelas que formam, na d cada de 1950, a fronteira mais militarizada do mundo. A separa o, come ada em 1980, entre ndia e Paquist o por uma cerca de arame farpado que pretende fechar a fronteira com o Paquist o e deve isolar totalmente os dois pa ses. A cria o do chamado Muro de Belfast , na Irlanda do Norte: uma cerca de concreto e arame farpado constru da no in cio dos anos 1970 que divide setores protestantes e cat licos. A constru o de um extenso muro entre Tijuana, no M xico, e El Paso, no Texas, na fronteira dos Estados Unidos com o M xico, considerado o maior corredor de imigra o do mundo. O Muro da Cisjord nia, uma muralha que separa Israel da Cisjord nia, cuja constru o est sendo realizada pelo governo israelense. 7

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