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PUC-RJ Vestibular de 2009 - Prova 1 - Grupo 1, 3, 4

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GRUPOS 1, 3 e 4 1o DIA Outubro / 2008 PUC - RIO VESTIBULAR 2009 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos SOMENTE poder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2009 4 BIOLOGIA A afirma o de que a heran a mitocondrial humana sempre materna: (A) procede porque as mitoc ndrias do embri o s o provenientes do espermatoz ide. (B) procede porque somente o n cleo do espermatoz ide penetra no vulo. (C) n o procede porque todo o corpo do espermatoz ide penetra no vulo. (D) n o procede porque a c lula ovo n o cont m mitoc ndrias. (E) n o procede porque o zigoto formado somente pelos n cleos dos gametas. 1 A fotomicrografia apresentada a seguir de um tecido que apresenta as seguintes caracter sticas: riqueza de subst ncia intercelular, tipos celulares variados e presen a de fibras na matriz extracelular. Podemos afirmar que se trata do tecido: 5 A figura abaixo esquematiza as etapas que ocorrem durante todo o processo fotossint tico. energia da luz clorofila 1 O 22 (A) (B) (C) (D) (E) 2H nervoso. epitelial. conjuntivo. cartilaginoso. muscular. NADP.2H NADP LINHARES, Sergio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. S o Paulo: tica, 2003, v. 1. Baseado nas caracter sticas do processo, especialistas afirmam que a fotoss ntese pode estar relacionada ao controle da temperatura da Terra. A afirmativa correta visto que durante a fotoss ntese: (A) as plantas absorvem o excesso de gua atmosf rica, o que ajuda na dissipa o do calor vindo do Sol. (B) a clorofila absorve a maior parte da luz solar, ajudando a diminuir a temperatura global. (C) o excesso de O 2 a bsorvido faz com que a planta aumente sua biomassa e propicie o aparecimento de mais reas sombreadas, o que torna o clima global mais ameno. (D) a planta absorve CO2 da atmosfera e, como esse g s um dos principais promotores do efeito estufa, isto ajudaria a conter o aumento da temperatura global. (E) a planta absorve CH4 em grande quantidade e, como este um dos principais gases estufa, tal a o ajudaria a conter o aumento da temperatura global. 2 Os contraceptivos orais, as chamadas p lulas anticoncepcionais, s o constitu das basicamente por dois horm nios. Escolha a op o que indica corretamente o nome destes horm nios e sua a o na anticoncep o. (A) Estrog nio e horm nio fol culo-estimulante, que estimulam a perda do endom trio. (B) Progesterona e horm nio luteinizante, que inibem o crescimento do endom trio. (C) Insulina e progesterona, que inibem a matura o do fol culo ovariano. (D) Progesterona e estrog nio, que interferem na matura o do fol culo ovariano. (E) Testosterona e progesterona, que inibem a libera o do endom trio. 3 A lei seca, aplicada em diversos estados brasileiros trouxe uma s rie de pol micas. O lcool foi proibido para pessoas que dirigem porque pode influenciar seu comportamento. Para alguns, o lcool uma droga e como tal o principal rg o respons vel pela sua detoxifica o o: (A) ba o. (B) f gado. (C) intestino. (D) cora o. (E) pulm o. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA (CH2O)n subst ncia org nica CO2 NADP H2O HAM, Arthur W. Histologia. RJ: Guanabara Koogan. 1977. ADP + P ATP 6 No processo de eutrofiza o de guas, pode ser encontrado o seguinte fen meno: (A) grande mortandade de peixes. (B) suprimento escasso de nutrientes na gua. (C) diminui o das taxas de decomposi o bacteriana. (D) aumento da concentra o de oxig nio na coluna de gua. (E) diminui o da concentra o de mat ria org nica. 2 PUC - RIO 2009 7 9 Na d cada de 1940, descobriu-se que algumas c lulas, retiradas de indiv duos humanos com dois cromossomos sexuais X, apresentavam, no n cleo interf sico, um pequeno corp sculo de cromatina intensamente corado. Esse corp sculo denominado: (A) cromatina sexual, est presente somente nas mulheres adultas geneticamente normais e corresponde a um cromossomo som tico condensado. (B) cromatina sexual, est presente somente nos homens adultos geneticamente normais e corresponde ao cromossomo Y condensado. (C) nucl olo, est presente em indiv duos geneticamente normais de ambos os sexos e corresponde a um cromossomo som tico condensado. (D) cromatina sexual, est presente em indiv duos geneticamente normais de ambos os sexos e corresponde a um cromossomo X condensado. (E) corp sculo de Barr, est presente somente em indiv duos do sexo feminino geneticamente normais e corresponde a um cromossomo X condensado. Na Linha Amarela, via existente na zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, existe uma opera o denominada t nel limpo , que consiste em promover medidas que evitem que os carros fiquem parados e ligados em engarrafamento no interior do t nel. Caso o movimento seja muito grande, o engarrafamento acontece a c u aberto. A raz o principal desta medida evitar que as pessoas respirem mon xido de carbono produzido pela combust o parcial dos combust veis. Este g s considerado extremamente t xico porque: (A) se liga hemoglobina, competindo com o O2. (B) se combina com o O2, formando O3 e CO2. (C) se liga s c lulas do pulm o, dificultando a hematose. (D) se complexa a prote nas da cadeia respirat ria. (E) obstrui os br nquios, enrijecendo os alv olos pulmonares. 10 C lulas de determinada linhagem foram colocadas em meios com diferentes concentra es osm ticas. As curvas identificadas pelas letras Z, J, Y e W se referem a cada um destes meios e representam o comportamento desse tipo de c lula ao longo do tempo em cada um deles. 8 O gr fico mostra a seq ncia cronol gica de alguns acontecimentos no planeta. Volume celular Concentra o de O2 na atmosfera (%) 20 Z J 10 0 Y Forma o dos oceanos e continentes Aparecimento das c lulas eucariotas A B Forma o Primeiras da Terra c lulas vivas 0 1 poca atual W Vertebrados tempo Organismos multicelulares 2 3 4 A partir das curvas desse gr fico, podemos concluir corretamente que: (A) Z o mais hipert nico dos meios observados. (B) Y um meio isot nico em rela o linhagem celular testada. (C) Y um meio mais hipot nico do que Z. (D) W um meio hipot nico em rela o linhagem celular testada. (E) J um meio isot nico em rela o linhagem celular testada. Tempo (bilh es de anos) CESAR e SEZAR. Biologia. S o Paulo: Saraiva, 2002, v.1. Considerando os dados presentes nessa figura e conhecimentos cient ficos sobre a origem da vida e a evolu o das esp cies, podemos afirmar que: (A) o oxig nio teve papel fundamental no aparecimento das primeiras c lulas. (B) n o existe rela o entre o aparecimento do oxig nio molecular e o aparecimento dos primeiros eucariontes. (C) havia oxig nio molecular em grande quantidade na poca do surgimento das primeiras c lulas. (D) o aumento da concentra o de oxig nio molecular na atmosfera foi conseq ncia do aparecimento de fotossintetizantes. (E) o oxig nio molecular foi t xico para os organismos pluricelulares. 3 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2009 12 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S About greenhouse gas emissions, Text 1 (lines 1-3) reveals that: (A) they have decreased slightly in recent times. (B) most cars on the road now have lower gas emissions. (C) a great campaign to decrease them quickly will be made. (D) great efforts have been made lately to cut them back considerably. (E) the number of cars that produce them has been dropping sharply. ELECTRIC BICYCLES: GREEN YOUR BIKE COMMUTE1 5 10 15 20 25 Despite the huge recent push to significantly reduce greenhouse gas emissions, if you take a look around, you ll note that cars still rule the road. The common mentality is that a bicycle (or walking, for that matter) is for those who live right around the corner from work, or don t have any extras to tote along during the day. Enter the electric bicycle. Electric bikes (also referred to as e-bikes or powerassist bicycles) haven t yet proven to be a viable alternative for most people because of the cost, weight, and added complexities, such as rechargeable battery packs, that can arise from their use. However, there are some strong cost and environmental justifications for using these virtually silent motorized wonders as part of your daily commute. The newest technology for electric bikes also effectively answers many past e-bike concerns. What s not to love about e-bikes? They re light, they recharge quickly, travel far without a trace of pollution, and store all of your stuff . . . But wait, you naturally ask next, What s this gonna cost me? A little research reveals a wide range of prices, simply dependent upon maker and added features. Average prices span from $450 to $1,500, while add-ons like customized front suspension and battery upgrades will tack on a bit more. However, that s not too unfair considering what you ll be saving in fuel costs, and the harmful pollutants you ll be sparing Mother Nature in the process. Very eco-cool! 13 These virtually silent motorized wonders (lines 13-14) refers to: (A) ordinary bikes. (B) power-assist bicycles. (C) rechargeable battery packs for bikes. (D) bicycles that do not run on batteries. (E) bicycles that travel much faster than cars. 14 Although the newest technology for electric bikes may have managed to answer many past e-bike concerns (lines 15-16), some still remain, such as: (A) higher prices than those of conventional bikes. (B) non-polluting rechargeable batteries. (C) ineffective suspension technology. (D) extremely limited storage capacity. (E) extended recharge time. 15 Check the option in which the word in Text 1 could be replaced by the word or expression in italics. (A) Despite (line 1) Because. (B) If (line 2) In case. (C) Such as (line 11) As well as. (D) But (line 19) Even though. (E) However (line 24) In spite of. By Keith Shockley http://greenlivingideas.com/electric-bicycles/electricbicycles-green-your-bike-commute.html (with slight adaptations) 16 In order to spare Mother Nature (lines 26-27) you have to: (A) use it carelessly. (B) cause damage to it. (C) succeed in changing it. (D) avoid any attempts to improve it. (E) prevent it from being harmed. 1 Commute (noun): a regular journey of some distance to and from your place of work; the act of traveling from one place to another. 11 The main purpose of Text 1 is to: (A) claim that e-bikes are an eco-friendly substitute for cars. (B) advertise the newest models of electric bikes in the market. (C) complain against the high prices e-bikes can reach nowadays. (D) criticize citizens who cannot get rid of their cars when commuting. (E) suggest that only those who live close to their jobs should use a bike. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 17 According to Text 1, electric bicycles are considered very eco-cool (line 27) because they: (A) come in different models and sizes. (B) are not heavy and can carry people s belongings. (C) are an alternative to reduce gas emissions and fuel costs. (D) may be customized to fulfill the person s needs. (E) have already replaced cars in some big centers. 4 PUC - RIO 2009 The posts below were written in response to TEXT 1. Read them and answer the following questions. 18 Check the correct information about the purpose of some of the Posts. (A) Post A gives suggestions and Post B asks for opinion. (B) Post B gives an opinion and Post C provides information. (C) Posts A and C ask for clarification. (D) Posts B and D encourage suggestions. (E) Posts C and D express criticism. Post A Guest, Unregistered Try buying a used bike! It will come fully equipped with pedals and a chain, saving you all the unnecessary waste 5 from battery packs. Worried about the energy it will take to make it move? Well, easy solution, eat daily to provide your body with enough energy to ride it. If you aren t fit enough, now is a good a time as ever to start working out. 1 0 For extra storage space you could try purchasing a basket or larger backpack to hold all your things. And we re not done yet! A decent and comfortable used bike usually runs between $20 - $100 (depending on how good you are at negotiation) and it comes with the added 1 5 satisfaction of re-using... therefore limiting the waste going into our landfills. Talk about a deal. Posted 2008-08-08 13:51:20 19 In Post A, it is used to refer to bike in all the options below, EXCEPT in (A) It will come fully equipped (line 3). (B) the energy it will take (line 6). (C) to make it move. (line 6). (D) enough energy to ride it. (line 8). (E) and it comes with (line 14). 20 Post B s writer, Kelly, reveals that she: (A) prefers to drive across the bay bridge when she has stuff to carry. (B) decided against buying a bike to avoid getting wet in rainy days. (C) gets terribly stressed when the bay bridge is full of traffic. (D) is not very happy with what she is doing professionally. (E) has made up her mind to purchase a low-priced bicycle. Post B 2 0 Kelly, Unregistered I live in the Eastbay, teach in San Francisco, and usually have lots of stuff to carry to and from work. I have decided against driving across the congested bay bridge everyday, the drive causes mild frustration and stress, and the toll 2 5 is probably going to increase from $4 to $5. [ ] All this before actually beginning to do the work I am commited and enjoy doing. So then, I have decided to invest in an inexpensive bicycle, one that allows me to carry all my stuff; and I will use 3 0 public transportation, this will cost about $8 per day. What do you think, will I get too frustrated by having to get up earlier in order to take my bicycle on train during bicycle hours, and what about the wet weather????? Posted 2008-07-10 09:54:31 35 Post C Mr. Alex, Unregistered If only anyone used these bikes... But people are too lazy to switch their cars to bikes. Posted 2008-06-06 08:01:36 40 Post D Dr. Voltenstein Guest Visitor, Unregistered see the lightest most powerful at falconev.com Posted 2007-10-08 06:52:41 Co n t i nu a 5 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2009 12 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S D apr s une lecture globale du texte, nous comprenons que: (A) l histoire gauloise a t tr s bien comprise. (B) les Celtes et les Gaulois sont des peuples incultes. (C) le portrait des anc tres gaulois est une r alit . (D) les d couvertes des arch ologues nous ont fait conna tre une autre r alit . (E) comme les historiens grecs et romains, les arch ologues actuels sont pleins de pr jug s. L gende et v rit historique 5 10 15 20 25 30 Ast rix et Ob lix, ni moustachus, ni chevelus et sans menhir, ne mangeaient pas de sanglier (mais du boeuf, du cochon et m me du chien). la lumi re des derni res d couvertes, surgit une vraie civilisation une vraie celle de l Europe celtique, aux c t s des deux grandes , la grecque et la romaine. Voici la v rit scientifique sur nos anc tres les Gaulois... Sacr s arch ologues ! Cruels et ingrats, ils rasent les moustaches d Ast rix, confisquent le menhir d Ob lix et suppriment les sangliers r tis des banquets de l irr ductible village gaulois. Tout cela au nom de la v rit historique : les pi ces et les statuettes de la p riode de la conqu te qu ils d terrent ne montrent que des visages imberbes : les menhirs, d un ou deux mill naires, sont ant rieurs la p riode celtique ; et les sangliers taient rares sur les tables gauloises. Pourtant ces arch ologues sp cialistes des Celtes et des Gaulois savent bien ce qu ils lui doivent en popularit et peut- tre en cr dits - cet Ast rix dont la silhouette courtaude et v loce orne souvent les bureaux. Les Celtes et les Gaulois ne nous ont rien laiss sauf des bribes par trangers interpos es de leurs mythes fondateurs, de leurs dieux, de leur philosophie, de leurs connaissances scientifiques. Nous ne savons d eux que par les textes, que ce que nous en ont rapport quelques crivains, tous grecs ou latins, parfois malveillants et m prisants... Derri re le barbare qu il fut sans doute certains moments et en certains lieux, le Gaulois appara t donc porteur d une civilisation avanc e, technologiquement, sociologiquement, politiquement, pour certains de ses peuples arriv s au bord de la d mocratie, religieusement, comme le d montrent certaines trouvailles r centes. 13 On doit le portrait d Ast rix et Ob lix d crit dans la premi re phrase du texte: (A) aux historiens grecs. (B) aux historiens celtes. (C) la m connaissance du r el aspect de ce peuple. (D) aux dessins trouv s dans les grottes. (E) la tradition orale. 14 Le changement d image d Ast rix et d Ob lix est d : (A) la d couverte des tombes de ce peuple. (B) la d couverte de statuettes de cette p riode. (C) des tudes s rieuses d un groupe de scientifiques. (D) une certaine fatigue de montrer toujours le m me personnage. (E) aux dessinateurs qui voulaient un mod le plus moderne. 15 Avec les derni res d couvertes des arch ologues qu est-ce qui surgit? (A) Les souvenirs d une population nomade. (B) La vraie civilisation celtique. (C) Plusieurs objets historiques. (D) Des statuettes grecques. (E) Des restes de nourriture. 16 Des options mentionn es ci-dessous dites quelle est la seule qui ne correspond pas aux pi ces trouv es dans les fouilles: (A) les menhirs. (B) les squelettes de sanglier. (C) les statuettes qui montrent des visages imberbes. (D) les pi ces de la p riode de la conqu te. (E) les objets qu ils ont d terr s. (d apr s Fran ois Giron Le Point, no 1089, 31.07.1993.) 11 17 propos du titre, quelle est la bonne d finition pour le mot l gende dans ce contexte? Marquez la bonne r ponse. (A) R cit de la vie d un saint. (B) R cit populaire traditionnel, plus ou moins fabuleux. (C) Texte qui accompagne une image et lui donne un sens. (D) Repr sentation accr dit e dans l opinion, mais d form e ou amplifi e par l imagination. (E) Ensemble de textes l gendaires de personnages historiques. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA Ast rix est d crit dans le texte comme portand une silhouette courtaude et v loce. Nous pouvons remplacer ces deux adjectifs, sans que le sens soit chang , par une silhouette: (A) courte et lente. (B) paisse et agile. (C) grosse et paresseuse. (D) grande et agit e. (E) forte et compacte. 6 PUC - RIO 2009 18 La silhouette d Ast rix orne souvent les bureaux . Quelle option nous explique cette affirmation? (A) Sa repr sentation est tr s populaire et pla t comme d coration. (B) Son image est consid r e un porte-bonheur. (C) C est une figurine d un jeu d enfants. (D) Sa figure avec de longues nattes blondes symbolise la force. (E) Sa mine joyeuse traduit le contentement familial. 19 Par rapport aux Celtes et Gaulois, les crivains grecs et latins nous ont laiss des informations: (A) pr cises. (B) louang res. (C) bienveillantes. (D) hostiles. (E) honn tes. 20 Selon les trouvailles r centes, les Gaulois taient: (A) compl tement barbares. (B) au bord de la d mocratie. (C) sans aucune connaissance technologique. (D) politiquement ignorants. (E) d une civilisation r trograde. Co n t i nu a 7 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2009 L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL 50 Vago, a letras; empoll n, a ciencias J. A. AUNI N - Madrid - 30/06/2008 5 10 15 20 25 30 35 40 45 55 El alumno de letras es sociable simp tico y abierto, pero vago, incapaz, despreocupado e indeciso. El de ciencias es inteligente, serio y responsable, pero individualista, insociable, aburrido y materialista. As opinan de s mismos y de sus compa eros 36 alumnos madrile os de entre 14 y 18 a os que fueron reunidos para hablar de la elecci n de estudios que han hecho o la que est n a punto de hacer. Se trata de parte de una investigaci n cualitativa dirigida entre 2003 y 2007 por la profesora de Sociolog a de la UNED Mercedes L pez S ez, en la que los chavales reproducen el estereotipo cl sico: los vagos, a letras; los empollones, a ciencias. Una imagen que afecta, por supuesto, al g nero: el chico que elija Humanidades perder caracter sticas masculinas a ojos de los dem s y se le tachar de incompetente. Igualmente, la chica que elija la rama de tecnolog a perder para sus compa eros caracter sticas t picamente femeninas de sociabilidad, se ala el estudio, titulado Diferencias en elecciones de modalidades de bachillerato entre chicas y chicos. Los estereotipos conllevan simplificaci n y generalizaci n. Son injustos y muchas veces son feroces guardianes de lastres sociales, pero acaban impregnando la realidad de manera que resulta dif cil diferenciar: Es el estereotipo el que provoca una situaci n o se trata de una realidad, simplemente, generalizada? La profesora tutora de Antropolog a Social y Cultural de la UNED Mar a Dolores Aguilar habla en este caso de naturalizaci n del estereotipo , es decir, convertir en realidad algo que no lo es . Aguilar lo tiene claro: A pesar de que la adolescencia es una etapa de rechazo al mundo adulto, los j venes son el producto de una educaci n y de una sociedad y eso es lo que reproducen . La dicotom a letras-ciencias es un cl sico. [ ] Son intr nsecamente m s dif ciles las ciencias? Se habla de la dificultad de unas materias m s abstractas, que requieren un mayor esfuerzo por parte de los alumnos , dec a el profesor de Qu mica ngel Zamoro hace unos meses a este peri dico. Pero, aunque puede tratarse de la profec a autocumplida (por aquello de los vagos), la estad stica dice que los alumnos de Ciencias de la Naturaleza y la Salud y Tecnolog a repiten menos en 2o de bachillerato (el 22,9% y 28,9%, respectivamente) que los de Sociales y Humanidades (29,6%), y mucho menos que los de Artes (45,5%). [ ] Letras se asocia a los estudios f ciles, c modos, llevaderos y pr cticos. Ciencias se asocia a estudios dif ciles, arduos, ridos, trabajosos pero con prestigio , dice el estudio sobre las opiniones de los j venes. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 60 65 70 La tecnolog a les va a facilitar el trabajo futuro. Piensan much simo en su futuro , apunta un docente en otra parte de la investigaci n. No es extra o, entonces, que los muchachos admitan que en la elecci n de ciencias, aunque sea a veces sutilmente, pesa la influencia familiar: Yo creo que tus familiares siempre te van a ver mucho mejor si coges un bachillerato de ciencias que un bachillerato de letras , dijo un alumno del bachillerato tecnol gico. Me di cuenta de que mis padres el periodismo lo ve an como inferior a una ingenier a, que ten a como menos salidas. Entonces me metieron en la cabeza que no, que ingenier a , se alaba otra estudiante. Las ciencias suelen estar m s vinculadas a la vocaci n y una cierta claridad sobre su futuro, mientras que las letras son una elecci n m s abierta, m s relacionada con la indecisi n, seg n las perciben los j venes. Adem s, defienden que esta opci n es totalmente independiente y poco condicionada por la familia, aunque s por los amigos: Te gu as un poco por tus amigos. Las primeras opciones que te planteas son las que van a elegir , a ade una alumna de Humanidades y Ciencias Sociales. EL PA S. 13/8/2008 www.elp ais.com 11 Se ala lo que NO presenta el texto. (A) La opini n del autor J.A. Auni n. (B) La investigaci n de una profesora de la UNED. (C) Parte de los estudios de Mercedes L pez S ez. (D) La opini n de estudiantes sobre la elecci n de carrera. (E) Datos del estudio Diferencias en elecciones de modalidades de bachillerato entre chicas y chicos. 12 El infinitivo del verbo han hecho (p rrafo 1) es: (A) haber. (B) echar. (C) hacer. (D) desechar. (E) tener. 13 En Una imagen que afecta, por supuesto, al g nero (p rrafo 2) lo subrayado se puede reemplazar por: (A) a menudo. (B) ciertamente. (C) quiz s. (D) probablemente. (E) a lo mejor. 14 Respecto a los estereotipos que menciona el texto, elige la afirmaci n incorrecta. (A) Los alumnos de letras son perezosos y los de ciencias estudian mucho. (B) La elecci n de carreras interfiere en las caracter sticas masculinas y femeninas de los chavales. (C) Para algunas familias, el bachillerato de ciencias tiene m s prestigio que el de letras. (D) Los chavales no reproducen el estereotipo cl sico. (E) La elecci n por las ciencias suele estar vinculada a la vocaci n y por las letras, m s relacionada con la indecisi n. 8 PUC - RIO 2009 15 En el fragmento y se le tachar de incompetente (p rrafo 2) el elemento se alado se refiere (A) a los 36 estudiantes madrile os. (B) a los empollones. (C) a la chica que elija la rama de tecnolog a. (D) a los dem s. (E) al chico que elija Humanidades. 16 Conllevar en Los estereotipos conllevan simplificaci n y generalizaci n. (p rrafo 3) tiene como sin nimo el verbo: (A) eliminar. (B) dudar. (C) excluir. (D) implicar. (E) rechazar. 17 Respecto al uso de y/e se ala la opci n correcta: (A) vago e empoll n. (B) simp tico y inteligente. (C) incapaz e indeciso. (D) vago y incapaz. (E) indeciso e simp tico. 18 Seg n el estudio, los chavales opinan que, en la elecci n de la carrera: (A) hay influencia de los amigos. (B) lo m s importante es la vocaci n. (C) no hay influencia familiar. (D) el prestigio social no les importa. (E) no piensan en el futuro. 19 El conector pero en estudios dif ciles, arduos, ridos, trabajosos pero con prestigio (p rrafo 5) permite construir en el mensaje una relaci n de (A) negaci n. (B) oposici n. (C) condici n. (D) inclusi n. (E) afirmaci n. 20 El estudio concluye que: (A) hay un obligatorio rol de profesiones masculinas y femeninas que se debe seguir. (B) los j venes rechazan al mundo adulto y no lo reproducen. (C) la dicotom a letras-ciencias es t pica de la nueva generaci n de estudiantes. (D) las carreras tecnol gicas son intr nsecamente m s dif ciles que Humanidades. (E) los estereotipos condicionan la elecci n de estudios en el bachillerato. Co n t i nu a 9 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2009 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 Epit fio para um banqueiro neg cio ego cio cio o PAES, Jos Paulo. In ARRIGUCCI JR. , Davi. (org.) Melhores poemas de Jos Paulo Paes. S o Paulo: Global, 1998, p. 115. Texto 2 Levei v rios anos at conquistar o cio, isso importante para o poeta, ele n o pode ter a cabe a virada s para coisas a resolver. Fiquei muitos anos arrumando minha vida, saldando d vidas, atendendo papagaio. H oito anos, cheguei aqui pra Mato Grosso, tomei p aqui. Agora estou vagabundo, tenho direito a isso. Herdei uma fazenda, em campo aberto, terra nua, sou fazendeiro de gado, vaca, n o sou o rei do boi, do gado mas vivo bem. Este o meu caso: enquanto estava tomando p da fazenda n o escrevi uma linha. Mas sabemos de outros casos, como o Dostoi vski, que escreveu perseguido por d vidas, ou o Graciliano Ramos, que al m das d vidas ainda tinha fam lia pra criar. Barros, Manuel de. Entrevista a Andr Lu s Barros. Jornal do Brasil Caderno Id ias, 24/08/1996, p. 8. Quest o no 1 a) O texto 1, Epit fio para um banqueiro, faz parte de um movimento liter rio de vanguarda iniciado na d cada de 1950 e conhecido como concretismo ou poesia concreta. Liderado pelos irm os Augusto e Haroldo de Campos e por D cio Pignatari, o concretismo representou uma rea o literatura feita no Brasil naquele momento hist rico. Indique uma caracter stica que comprova a filia o do poema de Jos Paulo Paes a esse movimento. b) A partir de uma leitura comparativa dos textos 1 e 2, determine o sentido empregado para o termo cio em ambos os textos. (valor: 2,0 pontos) GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2009 Texto 3 Sabemos bem que, dentre todos os termos usados para expressar um afastamento do trabalho (pregui a, greve, vida toa, apatia, vadiagem, indol ncia, vagabundagem etc.), somente otium gozou de uma acep o positiva, pelo menos na antig idade cl ssica. Finalmente, hoje este termo pode ser reavaliado. Atrav s do direito ao trabalho, o homem realizou a sua condi o industrial; atrav s do direito ao cio, o homem realizar a sua condi o p s-industrial. necess rio ascender do humanismo do trabalho ao humanismo do cio. Isto nos agora permitido gra as ao n vel de tecnologia e de escolaridade difusa que atingimos: aquele direito ao cio, gozado pelos aristocratas e pelos grandes herdeiros do Renascimento, mas que sempre permaneceu ut pico para os oper rios industriais, finalmente realiz vel pelos executivos, empres rios e dirigentes, pelos profissionais liberais e por todos os envolvidos em cria o na nossa sociedade p s-industrial. Com a condi o de que eles n o s se conscientizem, mas tamb m se disponham a lutar alegremente contra os burocratas e contra os hiperativos alienados. E que se d em conta de que a contraposi o entre o trabalho e o cio, ou entre o trabalho e o lazer, s faz sentido em rela o s velhas tarefas executivas. Sendo assim, eles devem se empenhar na saud vel, e agora real stica, tentativa de combinar o trabalho com o estudo e com a divers o, fazendo destas atividades uma s ntese inovadora e fecunda. O trabalho criativo requer tempo integral : algu m empenhado em resolver um problema cuja solu o comporte uma id ia nova (seja ele um artista, um publicit rio, um profissional liberal, um empres rio ou um artes o) n o pode interromper o pensamento perdendo o fio da meada, como fazia o oper rio que, ao soar da sirene, largava o servi o na cadeia de montagem. Quando aquele que cria tem um problema na cabe a, seu c rebro trabalha sem cessar, esteja ele no escrit rio, em casa, acordado, dormindo, entre o sono e o despertar, at chegar intui o genial, o insight revelador da solu o. DE MASI, Domenico. A economia do cio. Rio de Janeiro: Sextante, 2001, p. 14-15. Quest o no 2 a) Com a condi o de que eles n o s se conscientizem, mas tamb m se disponham a lutar alegremente contra os burocratas e contra os hiperativos alienados. Substitua o elemento coesivo sublinhado no fragmento acima, mantendo o mesmo sentido e sem fazer qualquer outra altera o no per odo. b) necess rio ascender do humanismo do trabalho ao humanismo do cio. Mantendo a impessoaliza o presente no per odo acima, reescreva-o ligando suas ora es com o conectivo que. c) Quando aquele que cria tem um problema na cabe a, seu c rebro trabalha sem cessar, esteja ele no escrit rio ou em casa, at chegar intui o genial, o insight revelador da solu o. Reescreva o per odo acima, come ando conforme indicado abaixo e fazendo somente as altera es necess rias. Quando aquele que criava _______________________________________________________________________________ d) Algu m empenhado em resolver um problema cuja solu o comporte uma id ia nova n o pode interromper o pensamento. (valor: 2,0 pontos) Reescreva essa frase, substituindo problema por tarefa, e solu o por resultados, com as altera es necess rias. Quest o no 3 a) Com rela o ao enunciado Agora estou vagabundo, tenho direito a isso. , encontrado no texto 2, indique que palavra refor a a sem ntica do verbo estar, justificando sua resposta. b) Explique por que, segundo o texto 3, a contraposi o entre o trabalho e o cio, ou entre o trabalho e o lazer, s faz sentido em rela o s velhas tarefas executivas . (valor: 2,0 pontos) 11 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2009 Texto 4 Estes ndios s o de cor ba a, e cabelo corredio; t m o rosto amassado e algumas fei es dele maneira de chin s. Pela maior parte s o bem dispostos, rijos e de boa estatura; gente mui esfor ada, e que estima pouco morrer, temer ria na guerra, e de muito pouca considera o: s o desagradecidos em grande maneira, e mui desumanos e cru is, inclinados a pelejar, e vingativos por extremo. Vivem todos mui descansados sem terem outros pensamentos sen o de comer, beber, e matar gente, e por isso engordam muito, mas com qualquer desgosto pelo conseguinte tornam a emagrecer, e muitas vezes pode deles tanto a imagina o que se algum deseja a morte, ou algu m lhe mete em cabe a que h de morrer tal dia ou tal noite n o passa daquele termo que n o morra. S o mui inconstantes e mud veis: cr em de ligeiro tudo aquilo que lhes persuadem por dificultoso e imposs vel que seja, e com qualquer dissuas o facilmente o tornam logo a negar. S o mui desonestos e dados sensualidade, e assim se entregam aos v cios como se neles n o houvera raz o de homens: ainda que todavia em seu ajuntamento os machos e f meas t m o devido resguardo, e nisto mostram ter alguma vergonha. G NDAVO, Pero de Magalh es. In Cronistas e viajantes. Literatura comentada. S o Paulo: Abril Cultural, 1982, p. 33. Texto 5 Firmo, o atual amante de Rita Baiana, era um mulato pachola, delgado de corpo e gil como um cabrito; capad cio de marca, pern stico, s de ma adas e todo ele se quebrando nos seus movimentos de capoeira. Teria seus trinta e tantos anos, mas n o parecia ter mais de vinte e poucos. (...) Era oficial de torneiro; oficial perito e vadio; ganhava uma semana para gastar num dia; s vezes, por m, os dados ou a roleta multiplicavam-lhe o dinheiro, e ent o, ele fazia como naqueles ltimos tr s meses: afogava-se numa boa p ndega com a Rita Baiana. A Rita ou outra. O que n o faltava por a eram saias para ajudar um homem a cuspir o cobre na boca do diabo! Nascera no Rio de Janeiro, na Corte; militara dos doze aos vinte anos em diversas maltas de capoeiras; chegara a decidir elei es nos tempos do voto indireto. Deixou nome em v rias freguesias e mereceu abra os, presentes e palavras de gratid o de alguns importantes chefes de partido. Chamava a isso a sua poca de paix o pol tica; mas depois desgostou-se com o sistema de governo e renunciou s lutas eleitorais, pois n o conseguira nunca o lugar de cont nuo numa reparti o p blica o seu ideal! Setenta mil-r is mensais: trabalho das nove s tr s. AZEVEDO, Alu sio de. O corti o. S o Paulo: Martins, 1972, p.76. Quest o no 4 a) No texto 5, as a es e ambi es de Firmo representam um padr o de comportamento reconhec vel em nossa cultura. Explique a cr tica social impl cita na descri o de seu interesse pela pol tica. b) Observe os usos de mui e muito nos seguintes exemplos do texto 4: mui esfor ada, mui desumanos, mui descansados, mui inconstantes, mui desonestos e engordam muito. Comparando esses usos, identifique em que contextos morfossint ticos cada um deles empregado. (valor: 2,0 pontos) Quest o no 5 a) O texto 4 foi escrito no s culo XVI, e o texto 5, no s culo XIX. S o, respectivamente, trechos de uma cr nica de um viajante europeu no Brasil e de um dos mais conhecidos romances naturalistas brasileiros. Apesar da dist ncia temporal que os separa, observa-se, em ambos, a presen a de uma vis o pejorativa ligada id ia de ociosidade das personagens. Comente com suas pr prias palavras essa afirmativa e retire um trecho de cada um dos dois textos que comprove a sua resposta. b) Teria seus trinta e tantos anos, mas n o parecia ter mais de vinte e poucos. (Texto 5) Identifique, na frase acima, um dos recursos ling sticos empregados para expressar a incerteza do narrador sobre a idade de Firmo. c) O conectivo e , al m do valor aditivo, pode assumir outros valores sem nticos. Indique que valores o e apresenta nos seguintes fragmentos do texto 5: oficial perito e vadio , desgostou-se com o sistema de governo e renunciou s lutas eleitorais . (valor: 2,0 pontos) GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 12 PUC - RIO 2009 REDA O Queremos propor uma reflex o sobre a inser o da mulher no mercado de trabalho. Com esse objetivo, selecionamos algumas informa es sobre esse tema. Leia-as com aten o e procure confrontar essas concep es com a sua. (1) Pesquisa do Ibope/Ethos revelou, no ano passado, que apenas 11,5% das mulheres comp em o quadro executivo das grandes empresas brasileiras. O estudo constatou que a maior participa o das mulheres aumenta quando decresce o poder e participa o estrat gica nas organiza es: 24,6% na posi o de ger ncia, 37% em cargos de supervis o e 35% no quadro funcional geral. Not cias, 19/08/2008. http://www.presidencia.gov.br/ (2) Embora o n vel de atividade das mulheres tenha aumentado, ele ainda bastante inferior quele verificado para os homens (82,6%, em 2005). Enquanto a taxa de desemprego masculina foi de 6,9%, em 2005, a feminina atingiu 12%, o que representa um contingente de mais de 1,2 milh es de mulheres desempregadas em compara o aos homens. Em 2005, 28% das fam lias tinham uma mulher como pessoa de refer ncia. Brasil. Presid ncia da Rep blica. Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres. Textos e roteiros de discuss o para as Confer ncias Municipais e/ou Regionais e Confer ncias Estaduais de Pol ticas para as Mulheres Bras lia: Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres, 2007. (3) O Plano Plurianual 2008-2011 da Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres estabelece programas para efetiva o dos direitos das mulheres e fixa, entre outros, os seguintes objetivos: - Contribuir para o pleno exerc cio da cidadania e para a garantia do acesso das mulheres aos direitos sociais e econ micos, visando redu o das desigualdades e discrimina es na perspectiva de g nero; - Implementar, no mbito do Estado, pol ticas que promovam a concilia o entre as atividades dom sticas e possibilitem a altera o da atual divis o sexual do trabalho; - Contribuir para a amplia o do exerc cio do poder pelas mulheres, possibilitando sua participa o em todas as esferas de decis o. Produza um artigo de opini o a ser publicado num jornal de circula o interna da Universidade. Desenvolva o tema proposto de forma clara, coerente e com argumenta o bem fundamentada num texto de aproximadamente 25 linhas. N o se esque a de dar um t tulo adequado ao seu texto. As id ias expostas nos trechos escolhidos devem servir apenas de aux lio reflex o. N o devem ser copiadas. Ser o valorizadas, portanto, a pertin ncia e a originalidade de seus argumentos. 13 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA VESTIBULAR 2009 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 1, 3 e 4 (1 DIA - 23/10/08) - B IOLOGIA (OBJETIVA) - L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S, FRANC S E ESPANHOL (OBJETIVAS) - PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA (DISCURSIVA) VESTIBULAR PUC-Rio 2009 BIOLOGIA OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 1) Resposta: (C) conjuntivo. A descri o apresentada no texto da pergunta corresponde descri o de um tecido conjuntivo. 2) Resposta: (D) Progesterona e estrog nio, que interferem na matura o do fol culo ovariano. As p lulas anticoncepcionais s o constitu das pelos horm nios ovarianos progesterona e estrog nio, que s o antag nicos aos horm nios fol culo estimulante (FSH) e luteinizante (LH), ambos respons veis pela matura o do fol culo ovariano no ov rio. Assim uma maior concentra o de progesterona e de estrog nio inibe a matura o do fol culo ovariano e a ovula o. 3) Resposta: (B) f gado. O f gado o principal rg o respons vel pela metaboliza o de subst ncias t xicas (detoxifica o). O ba o participa dos processos de produ o de c lulas sangu neas (hematopoiese), principalmente em crian as, e de destrui o de c lulas velhas (hemocaterese), tendo tamb m fun o imunol gica na produ o de anticorpos e linf citos. O intestino um rg o relacionado principalmente digest o dos alimentos e absor o de gua e nutrientes para o corpo. A fun o do cora o bombear o sangue, possibilitando sua circula o pelos vasos do corpo e no pulm o que ocorrem as trocas gasosas entre o meio ambiente e o sangue. 4) Resposta: (B) procede porque somente o n cleo do espermatoz ide penetra no vulo. A heran a mitocondrial humana sempre materna porque as mitoc ndrias do embri o s o origin rias somente do vulo produzido pela m e. Na fecunda o, somente o n cleo do espermatoz ide, contendo material gen tico, penetra no gameta feminino, deixando as mitoc ndrias do espermatoz ide fecundante do lado de fora da c lula ovo. 5) Resposta: (D) a planta absorve CO2 da atmosfera e, como esse g s um dos principais promotores do efeito estufa, isto ajudaria a conter o aumento da temperatura global. Sendo o g s carb nico um dos gases respons veis pelo efeito estufa, a fotoss ntese pode estar relacionada ao controle da temperatura na Terra, uma vez que neste processo ocorre absor o deste g s e sua fixa o em mol culas org nicas. 6) Resposta: (A) grande mortandade de peixes. O processo de eutrofiza o ocorre em decorr ncia da entrada de nutrientes no corpo d gua. Com isso, ocorre aumento do crescimento de diversos organismos e de consumo de oxig nio. Com a diminui o de oxig nio, ocorre a morte de organismos aer bicos, dentre eles, os peixes e o aumento da quantidade de mat ria org nica morta com conseq ente incremento da taxa de degrada o microbiana anaer bica. 7) Resposta: (E) corp sculo de Barr, est presente somente em indiv duos do sexo feminino geneticamente normais e corresponde a um cromossomo X condensado. Os indiv duos geneticamente normais do sexo feminino na esp cie humana possuem dois cromossomos sexuais do tipo X, um dos quais se encontra quase totalmente condensado durante a int rfase celular, formando um corpo facilmente corado e visualizado em microscopia ptica, chamado cromatina sexual ou corp sculo de Barr. Os indiv duos geneticamente normais do sexo masculino na esp cie humana possuem um cromossomo sexual do tipo X e um do tipo Y. Como atividade de, pelo menos, um cromossomo X indispens vel vida, este tem que apresentar funcionalidade durante a int rfase e assim n o pode ficar condensado. Com isso as c lulas som ticas de indiv duos normais do sexo masculino n o apresentam cromatina sexual. 8) Resposta: (D) o aumento da concentra o de oxig nio molecular na atmosfera foi conseq ncia do aparecimento de fotossintetizantes. Segundo as evid ncias e hip teses at hoje mais aceitas, a atmosfera terrestre era pobre em O2 h 4 bilh es de anos atr s. O aumento deste g s teve como conseq ncia sua utiliza o na respira o aer bia, com maior efici ncia energ tica e a possibilidade de surgimento de seres pluricelulares. A presen a de oxig nio molecular na atmosfera s foi e poss vel pela sua produ o e elimina o durante a fotoss ntese. 9) Resposta: (A) se liga hemoglobina, competindo com o O2. O mon xido de carbono tem grande afinidade com a mol cula de hemoglobina, competindo tanto com o O2 quanto com o CO2, dificultando a oxigena o celular e a elimina o de CO2, tamb m t xico para as c lulas. 10) Resposta: (E) J um meio isot nico em rela o linhagem celular testada. O meio Z hipot nico em rela o c lula estudada, j que o volume da c lula aumenta quando em presen a deste meio e o mais hipot nico de todos eles. Y e W s o meios hipert nicos em rela o c lula, porque esta perde volume quando dentro deles. O meio J isot nico em rela o c lula porque o volume dela n o se altera quando dentro dele. 2 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 INGL S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (A) claim that e-bikes are an eco-friendly substitute for cars. O acerto desta quest o de compreens o depende da capacidade do candidato de identificar o prop sito central do texto. O gabarito (A), que significa alegar que as bicicletas el tricas s o uma alternativa ecol gica ao uso dos carros. Tal op o encontra respaldo no t tulo ( Electric bicycles: Green your bike commute ) que significa, Bicicletas el tricas: torne o (seu) deslocamento de bicicleta menos nocivo ao meio-ambiente , e ao longo de todo o texto, principalmente nas linhas 24-27 ( However, that s not too unfair you ll be saving in fuel costs, and the harmful pollutants you ll be sparing Mother Nature in the process. Very eco-cool! ) As demais op es devem ser descartadas. A op o (B) est incorreta porque o prop sito central do artigo n o anunciar os novos modelos de bicicletas el tricas no mercado. A inten o do autor divulgar o novo conceito de bicicleta que pode ser usada nos deslocamentos entre a casa e o trabalho, sem poluir o meio-ambiente. Ao faz -lo, o autor menciona as vantagens e desvantagens associadas a este novo meio de transporte e a grande variedade de pre os que tais equipamentos alcan am no mercado, dependendo da sofistica o do modelo. A op o (C) est errada porque o prop sito central do artigo n o criticar os altos pre os alcan ados pelas bicicletas el tricas hoje em dia. O autor menciona os valores elevados como sendo uma desvantagem das novas bicicletas. Entretanto, este n o prop sito central do artigo. A op o (D) tamb m deve ser descartada porque a id ia central deste artigo n o criticar os cidad os que n o conseguem se desvencilhar do uso do carro no deslocamento para o trabalho. O autor do texto menciona, no primeiro par grafo, que os carros ainda dominam as estradas e apresenta as bicicletas como uma alternativa ecol gica para este h bito, sem emitir um julgamento de valor sobre as pessoas que se utilizam dos carros. A op o (E) tamb m est errada, pois o tema central deste artigo n o sugerir que somente aqueles que vivem perto de seus empregos deveriam usar bicicletas como meio de transporte. Nas linhas 3-6 o autor critica este tipo de mentalidade e apresenta a bicicleta el trica como uma alternativa poss vel para tais deslocamentos. 12) Resposta: (D) great efforts have been made lately to cut them back considerably. Para acertar esta quest o que testa compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de identificar o que o autor revela sobre as emiss es de gases estufa nas linhas 1-3 do texto. O gabarito (D), que significa que grandes esfor os t m sido feitos para reduzi-los significativamente. Tal op o encontra respaldo na primeira frase do texto Despite the huge recent push to significantly reduce greenhouse gas emissions, if you take a look around, you ll note that cars still rule the road. que significa Apesar dos enormes esfor os recentes para reduzir as emiss es de gases estufa, se voc olhar ao seu redor perceber que os carros ainda dominam as estradas . As demais op es devem ser descartadas, pois n o encontram respaldo no fragmento em destaque no enunciado. A afirmativa (A) quer dizer que as emiss es de gases estufa t m diminu do ligeiramente nos ltimos tempos. A afirmativa (B) significa que a maioria dos carros nas estradas est emitindo menos gases estufa atualmente. A afirmativa (C) informa que uma grande campanha para reduzir a emiss o de gases estufa ser feita em breve. A afirmativa (E) significa que o n mero de carros que produzem os gases estufa tem ca do drasticamente. 13) Resposta: (B) Power-assist bicycles. Para acertar esta quest o de refer ncia, o candidato dever identificar a que se refere o sintagma em destaque no enunciado, que significa estas maravilhas motorizadas praticamente silenciosas . O gabarito (B), power-assist bicycles , ou seja, as bicicletas motorizadas ou el tricas. As demais op es est o erradas, pois n o apresentam um referente adequado para o sintagma em quest o. A afirmativa (A) significa bicicletas comuns , ou seja, n o motorizadas. A afirmativa (C) significa conjuntos de baterias recarreg veis para bicicletas . A afirmativa (D) quer dizer bicicletas que n o rodam com baterias . A afirmativa (E) pode ser traduzida por bicicletas que se locomovem mais rapidamente do que carros . 14) Resposta: (A) higher prices than those of conventional bikes. 3 Para acertar esta quest o que testa compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de identificar a nica op o que apresenta um motivo de preocupa o com as bicicletas el tricas e que ainda n o foi superado. O gabarito (A), que significa que o pre o dessas bicicletas mais alto do que o das bicicletas convencionais. As demais op es devem ser descartadas, pois n o apresentam motivos reais de preocupa o com as bicicletas motorizadas. A afirmativa (B), que pode ser traduzida por baterias recarreg veis n o poluentes , se refere a uma grande vantagem das bicicletas el tricas. A afirmativa (C), que significa tecnologia de suspens o ineficaz , tamb m n o mais um motivo de preocupa o j que, nas linhas 15-16, o autor afirma que a tecnologia mais recente para as bicicletas el tricas consegue dar conta de muitas das preocupa es antigas com as bicicletas motorizadas, e nas linhas 23-24, o autor afirma que, por uma quantia a mais, poss vel customizar a suspens o dianteira. A afirmativa (D), que significa capacidade extremamente limitada de armazenamento , tamb m n o mais um motivo de preocupa o com as bicicletas el tricas com base na linha 19 do texto ... and store all your stuff , ou seja, e armazenam todos os seus pertences . A afirmativa (E), que significa tempo de recarga (de bateria) estendido , n o um motivo de preocupa o com as bicicletas, e sim uma grande vantagem dos novos modelos (cf. linha 17 - What is not to love about e-bikes? They re light, they recharge quickly,... ) 15) Resposta: (B) If (line 2) In case. Para acertar esta quest o que testa o conhecimento dos marcadores discursivos da l ngua inglesa, o candidato dever identificar a nica op o em que a rela o entre os marcadores discursivos de sinon mia. O gabarito (B), j que if ( se ) e in case ( no caso de ) podem ser usados intercambiavelmente, como atesta o Merriam Webster's Unabridged Dictionary, na acep o 1a de if : in the event that, in case . Exemplo: if the train is on time, we'll meet him . As demais op es devem ser descartadas, pois os marcadores nos respectivos pares n o podem ser usados intercambiavelmente no texto. A op o (A) est errada, pois despite ( apesar de ) expressa um contraste, ao passo que because (porque) introduz uma causa ou explica o. A op o (C) est incorreta, pois such as ( tais como ) introduz uma exemplifica o e as well as sinaliza uma adi o ( assim como ) ou uma compara o ( t o bem quanto ). A op o (D) deve ser descartada porque but ( todavia , por m ) introduz um contraste e even though ( embora ) expressa uma concess o. A op o (E) tamb m est errada, pois however ( entretanto ) expressa um contraste, enquanto que in spite of ( apesar de ) sinaliza uma id ia de concess o. 16) Resposta: (E) prevent it from being harmed. Para acertar esta quest o de compreens o de texto o candidato dever ser capaz de entender a id ia expressa em [to] spare Mother Nature , no ltimo par grafo do Texto 1, que significa, em tradu o livre, poupar a natureza, evitar a sua destrui o. A resposta certa prevent it from being harmed , na op o (E). Segundo o Merriam Webster's Unabridged Dictionary, na acep o 1 do verbo, spare tem o sentido de: to forbear to destroy, punish, or harm; preserve from punishment, injury, or evil . O dicion rio eletr nico dictionary.com confirma, atribuindo ao verbo o sentido de To refrain from harming or destroying (acep o 2). As demais op es devem ser descartadas por estarem incorretas. As afirmativas (A), usar [a natureza] de modo descuidado, negligente , e (B), causar-lhe danos , expressam uma id ia oposta, j que poupar a natureza pressup e cuidado e n o envolve destrui o. As afirmativas (C), conseguir mud -la , e (D), evitar qualquer tentativa de melhor -la , n o reproduzem o sentido da express o enfocada. 17) Resposta: (C) are an alternative to reduce gas emissions and fuel costs. Para acertar a quest o o candidato dever ser capaz de identificar, nas op es propostas, uma caracter stica das bicicletas el tricas que as torna very eco-cool , ou seja, muito especiais no que diz respeito preserva o do meio-ambiente. A resposta correta are an alternative to reduce gas emissions and fuel costs , na alternativa (C), que significa s o uma alternativa para reduzir as emiss es de gases e custos com combust vel . As demais op es est o incorretas e devem ser descartadas, por n o mencionarem caracter sticas que ajudem a preservar o meio-ambiente. 4 18) Resposta: (A) Post A gives suggestions and Post B asks for opinion. Para acertar a quest o o candidato dever ser capaz de compreender a inten o comunicativa de cada coment rio postado (os chamados Posts) no site a respeito do texto Electric Bicycles: Green Your Bike Commute . A resposta certa est na op o (A): Post A gives suggestions and Post B asks for opinion , ou seja, o Post A d sugest es e o Post B pede opini es . As demais op es devem ser descartadas, por estarem incorretas. A op o (B) afirma que o Post B d uma opini o e o Post C fornece uma informa o, s que o Post B pede opini es ( ser que vai ser muito frustrante ter de levantar cedo para levar a bicicleta no transporte p blico, e o que vou fazer em dias de chuva? linhas 31-33). A op o (C) afirma que tanto o Post A como o C pedem um esclarecimento, quando na verdade o A d sugest es e o C faz uma cr tica ( as pessoas s o pregui osas demais para trocar o carro pela bicicleta linha 38). A op o (D) diz que os Posts B e D incentivam (ou pedem) sugest es, avalia o que se aplica apenas ao primeiro, enquanto o Post D d uma informa o ( as [bicicletas el tricas] mais leves e mais potentes podem ser vistas em falconev.com linha 43). Por fim, segundo a op o (E) os Posts C e D fazem uma cr tica, mas j foi visto que apenas o Post C tem essa fun o, o Post D meramente informativo. 19) Resposta: (B) the energy it will take (line 6) O acerto desta quest o de refer ncia depende da identifica o correta dos antecedentes de cada ocorr ncia, no Post A, de it , pronome que se refere a bike em quatro das cinco alternativas da quest o. A resposta correta (B), visto que nesse fragmento diferentemente do que ocorre nos demais aqui destacados it n o tem antecedente, tendo o papel de sujeito expletivo de um verbo impessoal ( ... the energy it will take to... , linha 6). Em todas as demais op es it tem a palavra bike como antecedente: em (A), (C) e (D), it se refere ocorr ncia de bike na linha 3, enquanto em (E) o antecedente a palavra bike que aparece na linha 13. 20) Resposta: (E) has made up her mind to buy a low-priced bicycle. O acerto desta pergunta de compreens o de texto depende da capacidade do candidato para identificar, dentre as op es apresentadas, aquela que corresponde a uma afirma o da autora do coment rio (Post) B. A resposta correta est na alternativa (E): has made up her mind to buy a low-priced bicycle , ou seja, [ela] resolveu comprar uma bicicleta barata, afirma o que corresponde ao trecho I have decided to invest in an inexpensive bicycle (linha 28). As demais op es devem ser descartadas. A op o (A), segundo a qual Kelly prefere atravessar a ponte de carro quando est levando material ou bagagem stuff -, n o est correta porque a afirma o da autora do coment rio que I have decided against driving across the congested bay bridge everyday, the drive causes mild frustration and stress, and the toll is probably going to increase from $4 to $5. (linhas 22-25), ou seja, ela resolveu n o atravessar a congestionada ponte da ba a de carro [porque] a viagem causa um pouco de frustra o e stress, e o ped gio provavelmente vai aumentar de quatro para cinco d lares. Tamb m n o est certa a op o (B), segundo a qual Kelly resolveu n o andar de bicicleta para n o se molhar em dias chuvosos. Em seu coment rio, a autora diz ter resolvido investir em uma bicicleta, mas pede opini es What do you think... (linha 31) a respeito de duas quest es, uma delas what about the wet weather???? (linha 33), ou seja, pergunta o que fazer em dias de chuva no momento em que seu meio de transporte for a bicicleta e n o mais o carro; A op o (C), segundo a qual a autora do coment rio fica extremamente estressada quando o tr fego est pesado na ponte, n o procede porque Kelly diz que a viagem pela ponte congestionada causa apenas um leve estresse mild frustration and stress (linha 24); Por fim, a op o (D), segundo a qual Kelly n o est muito feliz com sua atividade profissional, contradiz o que a autora afirma na seguinte frase: All this before actually beginning to do the work I am committed and enjoy doing (linhas 25-27), ou seja, ela diz gostar do seu trabalho. 5 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 FRANC S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (D) Repr sentation accr dit e dans l opinion, mais d form e ou amplifi e par l imagination. Tendo lido e compreendido o t tulo, dever ser poss vel ao candidato eleger a op o D como a nica que explica o sentido da palavra legende neste contexto. (Compreens o e an lise) 12) Resposta: (D) les d couvertes des arch ologues nous ont fait conna tre une autre r alit . Depois de uma leitura global do texto, o candidato escolher a op o D, por ser a nica que sintetiza a import ncia das descobertas para o conhecimento deste povo. (Compreens o e s ntese) 13) Resposta: (C) la m connaissance du r el aspect de ce peuple. Ap s leitura global do texto e conhecendo a descri o dos personagens nas primeiras linhas, o candidato marcar a op o C como a nica que justifica tal descri o com o desconhecimento total do real aspecto do povo. (Compreens o e an lise) 14) Resposta: (C) des tudes s rieuses d un groupe de scientifiques. O candidato,tendo compreendido com a leitura anterior a desinforma o sobre este povo, marcar a op o C, que informa que s um estudo s rio levou ao verdadeiro conhecimento deste grupo. 15) Resposta: (B) La vraie civilisation celtique. A partir de seus conhecimentos e sabedor das ltimas descobertas arqueol gicas, o candidato compreender que a verdadeira civiliza o celta vai aparecer, como indica a op o B. (Compreens o e an lise) 16) Resposta: (B) les squelettes de sanglier. A descri o dos objetos encontrados n o inclui restos de alimentos, nem esqueletos; logo, a op o correta a que menciona o esqueleto de javali. (Compreens o e an lise) 17) Resposta: (B) paisse et agile. A partir de seus conhecimentos de vocabul rio da l ngua francesa, o candidato deve saber que os adjetivos courtaude et v loce t m como sin nimos as duas palavras da op o B. Nenhuma das outras op es tem os dois adjetivos substituindo corretamente, sem alterar o sentido. (Conhecimento e Vocabul rio) 18) Resposta: (A) Sa repr sentation est tr s populaire et pla t comme d coration. Apesar de a afirma o contida no texto ser um pouco subjetiva, o candidato, com um m nimo de conhecimento da cultura francesa, j ter visto e identificar com facilidade as figurinhas de Asterix e Obelix, usadas como decora o. (Compreens o e an lise). 19) Resposta: (D) hostiles. Tendo compreendido as informa es contidas ao longo do texto, o candidato eleger a op o D, que informa a vis o hostil dos antigos historiadores ao tratar dos Celtas e Gauleses, eliminando as demais. (Compreens o e s ntese) 20) Resposta: (B) au bord de la d mocratie. Ampliando o conhecimento dos Gauleses, o candidato marcar a op o B que informa estar este povo pr ximo de um sistema pol tico democr tico. (Compreens o e an lise) 6 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 ESPANHOL OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (A) La opini n del autor J. A. Auni n. J. A. Auni n, autor do texto, em nenhum momento expressa sua opini o, restringindo-se a relatar e informar sobre a pesquisa intitulada Diferencias en elecciones de modalidades de bachillerato entre chicas y chicos , realizada por Mercedes L pez S ez, professora da UNED, a partir da opini o de estudantes sobre a escolha da carreira. 12) Resposta: (C) hacer. Han hecho a forma conjugada do verbo hacer, na terceira pessoa do plural, no pret rito perfecto do indicativo. 13) Resposta: (B) ciertamente. Por supuesto um adv rbio de afirma o que pode ser substitu do por ciertamente j que expressam a mesma id ia. Os demais adv rbios expressam tempo/freq ncia ( a menudo ), d vida/possibilidade ( quiz s , probablemente , a lo mejor ). 14) Resposta: (D) Los chavales no reproducen el estereotipo cl sico. A pesquisa relatada no texto comprova que os jovens reproduzem o esteri tipo cl ssico, a dicotomia letrasci ncias, ao escolherem seus cursos, o que torna a op o (D) a resposta incorreta. Todas as demais op es s o esteri tipos mencionados no texto. 15) Resposta (E) al chico que elija Humanidades. O elemento le inserido no fragmento el chico que elija Humanidades perder caracter sticas masculinas a ojos de los dem s y se le tachar de incompetente faz refer ncia ao jovem (chico) que ser considerado incompetente ao escolher o curso de Humanidades. 16) Resposta (D) implicar. No fragmento apresentado na quest o, segundo o Dicion rio da Real Academia Espanhola, o sin nimo mais adequado de conllevar o verbo implicar . 17) Resposta (C) incapaz e indeciso. Em Espanhol, a conjun o y substitu da por e quando est diante de palavras iniciadas por i e hi . 18) Resposta (A) hay influencia de los amigos. O ltimo par grafo do texto demonstra que, na escolha da carreira, a voca o nem sempre o mais importante porque os jovens pensam muito no futuro, considerando o prest gio social e sofrem influ ncia da fam lia e dos amigos. Logo, a op o correta s pode ser a (A). 19) Resposta (B) oposici n. O conectivo pero , no fragmento destacado do texto, estabelece uma rela o de oposi o entre estudios dif ciles, arduos, ridos, trabajosos e con prestigio . 20) Resposta (E) los estereotipos condicionan la elecci n de estudios en el bachillerato. O estudo questiona, mas n o conclui que as carreiras tecnol gicas s o mais dif ceis que as de humanas. Al m disso, afirma que a dicotomia letras-ci ncias um cl ssico, ou seja, n o t pica da nova gera o de estudantes e, sim, assumida por estes como uma reprodu o dos valores do mundo adulto, que tanto rejeitam. N o apresenta uma lista de profiss es relacionadas ao g nero, mas conclui que os esteri tipos condicionam a escolha da carreira. 7 VESTIBULAR PUC-Rio 2009 PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA GRUPOS 1, 3 E 4 (Outras respostas poder o ser aceitas, desde que atendam s especifica es dos enunciados) QUEST O 1 a) Espacializa o do poema; Predomin ncia da linguagem geom trica e visual; Valoriza o do conte do sonoro das palavras; Atomiza o das palavras. b) O termo cio empregado de forma diferente e com objetivos distintos nos textos 1 e 2. Em Epit fio para um banqueiro , o termo utilizado num jogo de palavras que pretende mostrar criticamente o esvaziamento da vida do banqueiro, a aus ncia de valores. Na entrevista do poeta Manuel de Barros, a palavra cio empregada de uma maneira positiva, ressaltando o valor da ociosidade como condi o fundamental para a cria o po tica. QUEST O 2 a) Desde que /contanto que eles n o s se conscientizem, mas tamb m se disponham a lutar alegremente contra os burocratas e contra os hiperativos alienados. b) necess rio que se ascenda do humanismo do trabalho ao humanismo do cio. c) Quando aquele que criava tinha um problema na cabe a, seu c rebro trabalhava sem cessar, estivesse ele no escrit rio ou em casa, at chegar/que chegasse i ntui o genial, o insight revelador da solu o. d) Algu m empenhado em resolver uma tarefa cujos resultados comportem uma id ia nova n o pode interromper o pensamento. QUEST O 3 a) O adv rbio agora traz impl cita a no o de transitoriedade, refor ando o car ter de estado moment neo do estado do narrador. b) A oposi o entre trabalho e lazer, na sociedade p s-industrial, torna-se obsoleta, ao menos para uma parcela da sociedade, que pode desfrutar das vantagens da tecnologia e de uma nova organiza o do tempo e do espa o de trabalho. Ao mesmo tempo, o conceito de trabalho criativo elimina a oposi o entre lazer e trabalho como atividades distintas e incompat veis. QUEST O 4 a) Firmo representa aqueles que fazem uso da carreira na pol tica ou no funcionalismo p blico para obter vantagens pessoais e buscar estabilidade econ mico-financeira sem esfor o. b) Nos exemplos destacados, mui empregado modificando adjetivos, e muito, modificando um verbo. QUEST O 5 a) G ndavo descreve os ndios em sua cr nica como desagradecidos , mui desumanos e cru is e desonestos , ressaltando a sua ociosidade no seguinte trecho: Vivem todos mui descansados sem terem outros pensamentos sen o de comer, beber, e matar gente, e por isso engordam muito... . Tamb m de uma maneira pejorativa, Alu sio Azevedo, em seu romance, critica os h bitos da personagem Firmo, em especial a ociosidade, na passagem a seguir: Era oficial de torneiro; oficial perito e vadio; ganhava uma semana para gastar num dia . b) Na frase citada, o emprego do futuro do pret rito do indicativo (teria) indica incerteza, assim como a escolha lexical (parecer) e o uso de pronomes indefinidos (tantos, poucos). c) No fragmento oficial perito e vadio , o conectivo e tem valor adversativo e equivale a mas , por m . Em desgostou-se com o sistema de governo e renunciou s lutas eleitorais , o conectivo apresenta valor conclusivo, correspondendo a por isso , logo . 8

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