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PUC-RJ Vestibular de 2008 - Prova 2 - Grupo 1

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GRUPO 1 2o DIA Novembro / 2007 PUC - RIO VESTIBULAR 2008 PROVAS OBJETIVAS DE GEOGRAFIA E HIST RIA PROVAS DISCURSIVAS DE F SICA, MATEM TICA E QU MICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de GEOGRAFIA, das 10 quest es objetivas de HIST RIA e das 3 quest es discursivas de F SICA, 4 quest es discursivas de MATEM TICA e 3 quest es discursivas de QU MICA, sem repeti o ou falha; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de F SICA, MATEM TICA E QU MICA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de GEOGRAFIA e HIST RIA. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA); c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es e de Respostas N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2008 2 GEOGRAFIA Observe as duas fotografias do morro do Castelo (foto 1: anos de 1890; foto 2: 1923) apresentadas a seguir. 1 Foto 1 Foto 2 Che Guevara e a hegemonia corporativa do s culo XXI A charge acima indica uma ironia para quem conhece os recentes processos hist rico-sociais da Am rica Latina, porque (A) Che Guevara lutava pelo fim do fordismo na sociedade capitalista dos anos de 1960, por consider -lo o maior problema para a constru o do socialismo, e a sua imagem, na charge, constru da pelos maiores cones do setor automobil stico internacional. (B) o sistema socialista, defendido por Che Guevara, baseado na produ o e consumo em massa de bens dur veis, e foi derrotado pelas corpora es automobil sticas internacionais. Na charge, a imagem de Che Guevara formada por elas. (C) a imagem de Che Guevara foi formada por cones da sociedade de consumo, o que desvirtua a ess ncia do seu pensamento revolucion rio e anticapitalista. (D) Che Guevara, l der revolucion rio socialista, assassinado a mando das corpora es automobil sticas internacionais, mostrado exatamente pelas principais marcas mundiais envolvidas com a sua elimina o. (E) por mais que Che Guevara representasse, nos anos de 1960, a resist ncia ao dom nio do capitalismo internacional, importantes corpora es do setor automobil stico utilizaram, durante a Guerra Fria, a sua imagem na m dia de massa como cone da juventude consciente e da liberdade de express o. GRUPO 1 - 2o DIA Em rela o sua i mport ncia hist rica ( 1) e a o seu des monte (2), pode-se afirmar que: (A) (1) o morro foi o lugar da funda o da cidade de S o Sebasti o do Rio de Janeiro, em 01 de mar o de 1565, sendo, portanto, uma das refer ncias da hist ria dos cariocas. (2) O seu desmonte atendeu aos interesses do capital imobili rio que se expandia do centro para a zona sul da cidade. (B) (1) at hoje, pesquisadores e profissionais de diversas reas lamentam o desmonte de um dos maiores s mbolos da cidade hist rica de S o Sebasti o do Rio de Janeiro. (2) O desmonte dos morros cariocas foi uma das resolu es encontradas pelo poder p blico para ampliar o solo urbano carioca. (C) (1) devido import ncia da sua arquitetura colonial, parte do morro foi conservada e pode ser visitada at os dias atuais. (2) A constru o do aeroporto Santos Dumont foi respons vel pela derrubada parcial do morro. (D) (1) a modernidade arquitet nica trazida pela reforma urbana do prefeito Pereira Passos para a cidade, no in cio do s culo XX, inviabilizou a perman ncia do morro do Castelo na paisagem carioca, j que este representava o Brasil colonial, enquanto a reforma buscava um perfil mais urbano-industrial para a capital da rep blica. (2) O seu desmonte possibilitou a amplia o da avenida Presidente Vargas, j que os terrenos alagadi os eram dominantes por todo espa o da cidade, o que impedia a expans o da malha urbana carioca. (E) nenhuma das op es anteriores. 2 PUC - RIO 2008 5 3 Observe o gr fico abaixo e leia as afirmativas a seguir. Fonte: Adaptado do Minist rio dos Transportes, 2005. I Dos pa ses selecionados, somente o Brasil possui a mais extensa rede de rodovias, apesar da falta de integra o com outros meios de transporte e das p ssimas condi es para o tr fego de ve culos. II Percebe-se que as diferen as entre os pa ses s o gritantes: o Brasil o campe o no uso da modalidade rodovi ria para a transfer ncia de cargas dificultando a competitividade de muitos produtos nacionais, principalmente pelo custo excessivo na rela o combust vel tonelada tempo. III Os EUA utilizam mais o modal hidrovi rio se comparados aos outros pa ses. Isto se deve, em grande parte, s suas pol ticas p blicas para o setor e proximidade das suas reas produtivas de rios/canais naveg veis. IV Constata-se que a intermodalidade de transporte est mais avan ada na Austr lia, Canad , R ssia e EUA. A charge apresentada acima: I caracteriza os problemas de ordem tnico-territorial na Europa dos B lc s, que refletem as seculares disputas numa regi o dominada pelos s rvios, no ltimo s culo; II representa o conflito entre as identidades nacionais na Europa, refor ado pelo desmonte dos Estados socialistas no Leste europeu, na ltima d cada do s culo XX; III exemplifica a causa t pica dos conflitos que assolaram os B lc s, principalmente ap s a Guerra Fria, quando os s rvios espalhados por outros territ rios da antiga Iugosl via lutavam pela manuten o da sua hegemonia na regi o. Das afirma es acima, est ( o) correta(s): (A) apenas a I. (B) apenas a II. (C) apenas a III. (D) apenas a I e II. (E) todas. Assinale a op o que apresenta as afirmativas corretas. (A) II e III (B) II e IV (C) III e IV (D) I e II (E) I e IV 4 O gr fico abaixo apresenta o n mero de horas mensais de insola o em algumas cidades litor neas brasileiras. Suponhamos uma prov vel viagem de um grupo de turistas estrangeiros, no final da d cada de 1980, para o Brasil, em busca de dias ensolarados, durante a primavera do hemisf rio sul. 6 A Geografia do Turismo tem objetivos diferentes daqueles voltados apenas para a descri o de informa es direcionadas para quem vai viajar. De acordo com a afirma o acima, assinale a op o que N O aborda um objetivo da Geografia do Turismo. (A) Estudar os impactos gerados pelo aumento do turismo em determinado local, visando analisar os efeitos da transforma o e/ou degrada o causados pela atividade tur stica. (B) Analisar o desenvolvimento local gerado pelas pol ticas p blicas voltadas para o turismo, nos mbitos nacional, estadual e municipal, e sua rela o com a qualidade de vida da popula o residente. (C) Incentivar o aumento de publica es de revistas direcionadas ao turismo, ampliando a divulga o de dados geogr ficos que constituem vantagens tanto para aqueles que a realizam quanto para os locais receptores. (D) Desenvolver projetos de mapeamento dos principais p los tur sticos internacionais, nacionais e regionais, teis ao monitoramento da ocupa o social e da transforma o do espa o. (E) Analisar a intensidade e a din mica dos diversos fluxos tur sticos no pa s, fornecendo suporte para o planejamento e ordenamento territorial. Fonte: Inmet, 1992. Aponte duas cidades do litoral brasileiro, selecionadas no gr fico, onde a ocorr ncia de dias claros foi maior, no per odo considerado. (A) Jo o Pessoa e Florian polis. (B) Jo o Pessoa e Fortaleza. (C) Rio de Janeiro e Fortaleza. (D) Rio de Janeiro e Florian polis. (E) Fortaleza e Florian polis. 3 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2008 7 Fonte: Guerra, Alexandre et al. Atlas da Nova Estratifica o Social do Brasil. 2006. Nota: Segundo a pesquisa, o piso e o teto da renda mensal das fam lias de classe m dia equivaleriam, respectivamente, a R$ 1.556,00 e R$ 17.351,00. No que se refere distribui o da classe m dia pelas macrorregi es brasileiras: I a sua menor participa o nas grandes regi es Nordeste, Centro-Oeste e Norte, comparativamente ao Sudeste, conseq ncia das rela es escravocratas no passado colonial, que perduraram at o final do s culo XIX; II a sua concentra o na grande regi o Sudeste se d , dentre outros fatores, qualifica o profissional mais significativa frente aos outros espa os regionais; III a porcentagem representada na macrorregi o Centro-Oeste ainda pouco expressiva no total nacional, por este ser um espa o regional pouco povoado. Das senten as acima, qual(is) explica(m) corretamente a distribui o mostrada no gr fico? (A) I e II. (B) II e III. (C) Somente a III. (D) I e III. (E) Somente a II. 8 Dispon vel em:http://www.fourmilab.ch/cgi-bin/Earth?opt=-p&img=learth.evif A foto de sat lite acima nos ajuda a confirmar todas as senten as abaixo, COM EXCE O da op o: (A) A localiza o geogr fica do istmo centro-americano explica a sua import ncia estrat gica como rota do fluxo de mercadorias no com rcio mar timo internacional, principalmente a partir da constru o do canal do Panam . (B) A localiza o geogr fica da ilha de Cuba, na entrada do Golfo do M xico, fez com que ela se tornasse, ao longo do processo de forma o territorial do continente americano, um importante ponto estrat gico. (C) O fato de Cuba estar localizada a apenas 180 quil metros de dist ncia dos Estados Unidos constitui o principal motivo do interesse dos cubanos insatisfeitos com o regime socialista em fugirem para aquele pa s. (D) Mesmo estando a ilha Hispaniola mais pr xima de Cuba do que dos Estados Unidos, essa ilha n o representa uma rota de fuga para os cubanos insatisfeitos com o regime socialista, j que as condi es de vida l encontradas s o bastante prec rias para a grande maioria da popula o. (E) A ilha de Cuba, que se localiza no mar do Caribe, est muito pr xima da pen nsula da Fl rida, da pen nsula de Yucat n e da ilha da Jamaica, compondo a regi o das Grandes Antilhas. GRUPO 1 - 2o DIA 4 PUC - RIO 2008 9 As figuras A e B apresentam formas de produ o em espa os e tempos distintos no territ rio brasileiro. Figura A. Cultivo de soja. Mato Grosso. 2005. Figura B. Engenho de a car. RJ. S c. XIX. A op o que descreve corretamente a estrutura socioespacial relacionada s figuras : (A) Figura A: pequena propriedade elevada produtividade em decorr ncia da expans o da fronteira agr cola policultura. Figura B: grande propriedade monocultura trabalho escravo. (B) Figura A: grande propriedade rela es de trabalho servis produtividade elevada devido aplica o do conhecimento t cnico-cient fico na produ o. Figura B: grande propriedade monocultura trabalho escravo. (C) Figura A: grande propriedade monocultura produtividade relacionada incorpora o de terras e superexplora o do trabalho. Figura B: pequena propriedade monocultura desmatamento em grandes propor es da Mata Atl ntica. (D) Figura A: grande propriedade ado o do conhecimento t cnico-cient fico no sistema produtivo emprego de m o-deobra pouco numerosa e qualificada. Figura B: grande propriedade trabalho escravo produtividade ligada superexplora o da m o-de-obra e expans o da rea de produ o. (E) Figura A: pequena propriedade monocultura contamina o dos rios e len is fre ticos. Figura B: grande propriedade predom nio de rela es escravocratas desaparecimento da floresta de arauc ria. 10 Em rela o ao jogo geopol tico internacional no atual s culo, o presidente norte-americano George W. Bush vem encontrando dificuldades em manter o equil brio entre os interesses dos EUA com o das pot ncias emergentes na sia, como acontecia no per odo da Guerra Fria. Na charge acima, v -se o desequil brio atual devido ao( ): (A) crescimento geopol tico da China continental na sia, impondo uma recomposi o territorial com Taiwan (China insular), pa s formado pela ruptura ideol gica ocorrida, no territ rio chin s, ap s a revolu o socialista de Mao ts Tung, em 1949. (B) crescimento militar de Taiwan na sia, o que afasta o pa s chin s nacionalista da China Socialista continental, pa s menos b lico e voltado para as quest es de organiza o supranacional da nova ordem mundial. (C) redu o da influ ncia norte-americana na sia devido ao crescimento econ mico, financeiro e militar chin s continental, o que culminar com a retomada de Hong Kong ( o p esquerdo de George W. Bush , na charge), nas pr ximas d cadas. (D) perda da hegemonia norte-americana na sia, no atual s culo, frente ao fortalecimento dos NIC s (New Industrialized Countries), o que afasta Taiwan da China continental, pa s que o maior aliado norte-americano no continente. (E) poss vel interfer ncia militar norte-americana na China continental, que vem amea ando invadir Taiwan caso esse pa s chin s insular continue a se afastar dos objetivos de integra o propostos pela APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), bloco econ mico do qual participam os EUA. 5 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2008 13 HIST RIA Sobre as transforma es pol tico-sociais e econ micas ocorridas durante a perman ncia da Corte portuguesa no Brasil (1808-1821), est o corretas as afirma es abaixo, EXCE O DE: (A) A vinda da fam lia real para o Brasil transformou a col nia no principal centro das decis es pol ticas e econ micas do Imp rio portugu s. (B) A abertura dos portos favoreceu os interesses dos propriet rios rurais produtores de a car e algod o, uma vez que se viram livres do monop lio comercial. (C) A perman ncia da Corte portuguesa no Rio de Janeiro satisfez os interesses dos diferentes grupos sociais da col nia e trouxe benef cios para todas as regi es do Brasil. (D) Durante o Per odo Joanino, organizaram-se novos rg os e institui es, como o Banco do Brasil e a Casa da Moeda. (E) Dentre as medidas que mudaram o perfil pol tico-econ mico da col nia, destacaram-se os tratados de Alian a e Amizade e de Com rcio e Navega o, que deram benef cios aos ingleses. 11 Sobre os movimentos de independ ncia ocorridos na Am rica Hisp nica nas primeiras d cadas do s culo XIX, est o corretas as afirma es abaixo, EXCE O DE: (A) A invas o napole nica da Espanha em 1808 e a deposi o do rei Fernando VII resultaram no estabelecimento de Juntas de Governo locais, tanto na Espanha como na Am rica. (B) A lideran a destes movimentos esteve nas m os da elite crioula que, descontente com a pol tica colonial adotada pelos Bourbons desde o final do s culo XIX, aliouse aos chapetones nesta luta. (C) O ano de 1810 pode ser considerado o ano do in cio da explos o revolucion ria no continente americano, quando os primeiros movimentos de independ ncia manifestaram-se com impressionante rapidez e sincronia. (D) A volta de Fernando VII ao trono da Espanha, em 1814, mudou drasticamente a situa o, uma vez que as autoridades r gias na Am rica, livres de quaisquer restri es constitucionais, perseguiram e sufocaram a maioria dos movimentos autonomistas. (E) Concretizando o mpeto revolucion rio iniciado em 1810, toda a Am rica Hisp nica tornou-se independente at o final da d cada de 1830, com a exce o de Cuba, Filipinas e Porto Rico. 14 Quando determinou, em 1904, a abertura da Avenida Central atualmente Avenida Rio Branco , no Centro, a primeira via pensada para os autom veis, o prefeito Pereira Passos dificilmente teria imaginado que o Rio, em algum momento, abrigaria dois milh es de ve culos. Naquela poca, a cidade tinha pouco mais de dez carros, todos eles na Zona Sul. Um s culo depois, a Avenida Rio Branco registra um movimento de mais de 40.500 ve culos todos os dias. 12 Costumam alguns senhores dar aos escravos um dia em cada semana para plantarem para si, mandando algumas vezes com eles o feitor para que n o se descuidem. E isto serve para que n o pade am fome, nem cerquem cada dia a casa de seu senhor pedindo-lhes a ra o de farinha. Por m n o lhes dar farinha nem dia para a plantarem, e querer que sirvam de sol a sol no partido, de dia e de noite com pouco descanso no engenho, como se admitir no Tribunal de Deus sem castigo? O Globo, 2 set. 2007. O texto apresenta uma das transforma es ocorridas no Rio de Janeiro, ao longo do s culo XX. Acerca de seus significados e conseq ncias, correto afirmar que: Antonil. Cultura e Opul ncia do Brasil por suas drogas e minas. 1711. A partir da cita o acima e de seus conhecimentos sobre a sociedade colonial da Am rica Portuguesa, examine as afirmativas abaixo. I Representou, no setor dos transportes, mudan a causadora do progresso e da integra o de diversos bairros e regi es da cidade. II Concretizou, por iniciativa dos dirigentes governamentais, o projeto de equiparar a cidade, capital da Rep blica at 1960, aos padr es de desenvolvimento internacional. III Ocasionou, em fun o da aus ncia de planejamento sistem tico, desequil brios entre a expans o urbana e o atendimento s demandas por transportes coletivos. IV Associou-se, desde a reforma urbana promovida por Pereira Passos, a um conjunto de interven es pol ticas baseadas nos ideais de moderniza o capitalista. I Na sociedade colonial, o prest gio social residia em ser senhor de terras e de homens, e a possibilidade de riqueza vinha da atividade comercial. II Os senhores de engenho permitiam que alguns de seus escravos possu ssem uma lavoura de subsist ncia, inclusive com direito venda de excedentes. III Apesar da viol ncia que marcava o cotidiano dos engenhos, os escravos conseguiram, em certa medida, criar e recriar la os culturais pr prios, v rios deles herdados de suas ra zes africanas. IV Diante do risco de puni es pelos senhores surras, aprisionamento com correntes de ferro, aumento do trabalho, etc. as tentativas de fugas escravas diminu ram ao longo do per odo colonial. Est o corretas: (A) somente as afirmativas I e II. (B) somente as afirmativas I e IV. (C) somente as afirmativas II e III. (D) somente as afirmativas III e IV. (E) todas as afirmativas. Assinale a alternativa correta. (A) Somente as afirmativas I e II est o corretas. (B) Somente as afirmativas I e III est o corretas. (C) Somente as afirmativas I, II e III est o corretas. (D) Somente as afirmativas II, III e IV est o corretas. (E) Todas as afirmativas est o corretas. GRUPO 1 - 2o DIA 6 PUC - RIO 2008 18 15 Como general, c nsul e, depois, imperador, Napole o Bonaparte transformou a Fran a de um pa s sitiado numa pot ncia expansionista com influ ncia em todo o continente europeu. No entanto, a expans o francesa com seus ideais burgueses encontrou muitas resist ncias principalmente entre as na es dominadas por setores aristocr ticos. Assinale a op o que identifica corretamente uma a o implementada pelo governo napole nico. (A) O estabelecimento do catolicismo crist o e romano como religi o de estado. (B) A descentraliza o das atividades econ micas, o que permitia que as economias locais prosperassem sem o pagamento de impostos. (C) A ado o do C digo Civil que garantia a liberdade individual, a igualdade perante a lei e o direito propriedade privada. (D) O est mulo, por parte das leis francesas, cria o de sindicatos de trabalhadores, livres da influ ncia do Estado. (E) A estatiza o de toda a propriedade agr cola, comercial e industrial nas regi es dominadas pelo ex rcito napole nico. Na d cada de 1870, v rias id ias, projetos e concep es, vistos como novos, pelos grupos que os defenderam, fundamentaram um conjunto de cr ticas ordem pol tica, social e cultural que ent o vigorava na sociedade brasileira. Est o corretas as op es abaixo que apresentam exemplos dessas id ias, projetos e concep es, EXCE O DE: (A) Realismo. (B) Abolicionismo. (C) Federalismo. (D) Positivismo. (E) Romantismo. 16 A avalia o dos governos militares, sob o ponto de vista da cidadania, tem, assim, que levar em conta a manuten o do direito do voto combinada com o esvaziamento de seu sentido e a expans o dos direitos sociais em momento de restri o de direitos civis e pol ticos. Jos Murilo de Carvalho. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 2002, p.172-173. Com base nas informa es contidas no texto e em seus conhecimentos, analise as afirmativas abaixo referentes ao per odo da Ditadura Militar no Brasil (1964-1985). 19 Em janeiro de 1979, Reza Pahlevi, X do Ir , frente crescente oposi o pol tica e popular, fugiu do pa s criando uma crise pol tica que culminou com a vit ria dos partid rios do cl rigo xiita Ruhol Khomeini. Assinale a alternativa que indica corretamente a pol tica da Rep blica Isl mica do Ir ap s a revolu o. (A) A nacionaliza o dos recursos naturais impedia o processo de explora o do petr leo pelas grandes empresas multinacionais que, at ent o, tinham sede no pa s. (B) A ades o do Ir Uni o das Rep blicas Socialistas Sovi tica, o que agravou ainda mais tens es da chamada segunda Guerra Fria. (C) A cria o de um sistema pol tico multipartid rio e democr tico. (D) A imediata declara o de guerra santa contra os sunitas do Iraque, governado nessa poca por Saddam Hussein. (E) Aceita o da exist ncia de um Estado judeu na Palestina e o estabelecimento de rela es diplom ticas com Israel. I Para governar, os presidentes militares serviram-se dos Atos Institucionais, instrumentos legais de repress o, dos quais o AI-5 assumiu destaque por ter atingido de forma mais violenta os direitos civis e pol ticos dos brasileiros. II Durante os governos militares, ocorreu a expans o de alguns direitos sociais, de que exemplo a inclus o dos trabalhadores rurais na Previd ncia social, por meio da cria o do Fundo de Assist ncia Rural (Funrural). III O n o funcionamento do Congresso Nacional, durante todo o per odo da Ditadura Militar (1964 a 1985), caracteriza com nitidez a viola o dos direitos pol ticos dos brasileiros. IV Durante o governo do Marechal Castelo Branco, com o fechamento dos canais de representa o pol tica, os artistas organizaram em seus espet culos protestos contra o regime, de que foi exemplo o show Opini o. 20 Assinale a alternativa correta. (A) Somente a afirmativa IV est correta. (B) Somente as afirmativas I e II est o corretas. (C) Somente as afirmativas I e III est o corretas. (D) Somente as afirmativas I, II e IV est o corretas. (E) Todas as afirmativas est o corretas. Sobre o conjunto de id ias que marcou o Renascimento correto afirmar que: (A) a Renascen a contribuiu para o refor o de valores humanistas em toda a Europa. A valoriza o do Homem como medida para todas as coisas se tornou uma id ia importante para os pensadores renascentistas. (B) as id ias dos pensadores renascentistas tornaram-se populares, influenciando movimentos revolucion rios. Esses ideais seriam retomados no s culo XIX pelos socialistas. (C) os pensadores do Renascimento recuperaram id ias da Antig idade cl ssica, estando de acordo com as orienta es religiosas da Igreja Romana. (D) a Igreja Cat lica, como principal compradora de obras de arte, se tornou uma defensora das id ias renascentistas. (E) como movimento intelectual, o Renascimento provocou uma ruptura na Igreja, dividida a partir de ent o em Igreja Ortodoxa e Igreja Romana. 17 As rela es internacionais no entre-guerras (1918-1939) foram marcadas por uma tentativa de criar um rg o internacional que teria como uma de suas fun es evitar um novo conflito mundial. Essa organiza o ficou conhecida como: (A) Organiza o dos Estados Americanos (OEA). (B) Sociedade das Na es ou Liga das Na es. (C) Organiza o das Na es Unidas (ONU). (D) Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte (OTAN) (E) Organiza o Mundial do Com rcio (OMC). 7 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2008 PROVA DISCURSIVA F SICA Quest o no 1 (valor: 4,0 pontos) Um jogador de futebol faz embaixadinhas com uma bola de massa 0,30 kg chutando-a verticalmente para cima at uma altura de 80 cm acima dos p s a cada vez. Considerando a acelera o da gravidade g=10 m/s2, fa a o que se pede. a) Calcule a dura o de uma embaixada , ou seja, o tempo que a bola leva para subir e descer at tocar novamente no p do jogador. b) Calcule o trabalho gravitacional realizado entre as posi es imediatamente ap s a bola perder o contato com o p e o ponto mais alto da trajet ria. c) Se a diferen a entre o tempo necess rio para fazer 100 novas embaixadas e o tempo usado para fazer 100 embaixadas antigas (ver item a) 20s, calcule a nova altura acima dos p s atingida pela bola. d) Calcule o aumento da energia mec nica total entre a embaixada antiga e a nova, considerando a energia potencial igual a zero no p do jogador. Quest o no 2 (valor: 3,0 pontos) Um calor metro isolado termicamente possui, inicialmente, 1,0 kg de gua a uma temperatura de 55 oC. Adicionamos, ent o, 500 g de gua a 25 oC. Dado que o calor especifico da gua 1,0 cal/(g oC), que o calor latente de fus o 80 cal/g e que sua densidade 1,0 g/cm3, calcule: a) a temperatura de equil brio da gua; b) a energia (em calorias - cal) que deve ser fornecida gua na situa o do item a) para que esta atinja a temperatura de ebuli o de 100 oC c) quanto calor deve ser retirado do calor metro, no item b), para que toda a gua fique congelada. Quest o no 3 (valor: 3,0 pontos) Duas part culas de cargas q1 = 4 10 C e q2 = 1 10 C est o alinhadas no eixo x sendo a separa o entre elas de 6 m. 9 Sabendo que q1 encontra-se na origem do sistema de coordenadas e considerando k = 9 10 Nm2/C2, determine: 5 5 a) a posi o x, entre as cargas, onde o campo el trico nulo; b) o potencial eletrost tico no ponto x = 3 m; c) o m dulo, a dire o e o sentido da acelera o, no caso de ser colocada uma part cula de carga q3 = -1 10 5 C e massa m3 = 1,0 kg, no ponto do meio da dist ncia entre q1 e q2. GRUPO 1 - 2o DIA 8 PUC - RIO 2008 PROVA DISCURSIVA MATEM TICA Quest o no 1 (valor: 2,5 pontos) Um trem viajava com 242 passageiros, dos quais: 96 eram brasileiros, 64 eram homens, 47 eram fumantes, 51 eram homens brasileiros, 25 eram homens fumantes, 36 eram brasileiros fumantes, 20 eram homens brasileiros fumantes. Calcule: a) o n mero de mulheres brasileiras n o fumantes; b) o n mero de homens fumantes n o brasileiros; c) o n mero de mulheres n o brasileiras, n o fumantes. Quest o no 2 (valor: 2,5 pontos) Em uma amostra de vinte pe as, existem exatamente 4 defeituosas. a) Calcule o n mero de maneiras diferentes de escolher, sem reposi o, uma pe a perfeita e uma defeituosa. b) Calcule o n mero de maneiras diferentes de escolher, sem reposi o, duas pe as perfeitas. c) Retirando-se, ao acaso, sem reposi o, tr s pe as, calcule a probabilidade de exatamente duas serem perfeitas. Escreva a resposta em forma de fra o. Quest o no 3 (valor: 2,5 pontos) Num tri ngulo, a base mede b cm, os outros dois lados medem 10 cm cada um e a altura mede a cm, onde 0 < a < 10. a) Determine b em fun o de a. b) Dado que os dois n meros a e b s o n meros inteiros, mostre que b par e ache os poss veis valores de b. Quest o no 4 Considere o sistema linear (valor: 2,5 pontos) 3x 2y 5 y kx 1 a) Resolva o sistema para k = 1. b) Ache o valor de x na solu o do sistema para k = 0, k = 2, k = 3 e k = 5. c) Para quais valores de k o sistema n o tem solu o? 9 GRUPO 1 - 2o DIA PUC - RIO 2008 PROVA DISCURSIVA QU MICA Quest o no 1 (valor: 3,0 pontos) Os is meros pticos s o compostos que possuem imagens especulares que n o se sobrep em e s o capazes de desviar a luz polarizada. Essa atividade ptica s poss vel em mol culas que possuem, pelo menos, um carbono quiral (mol culas assim tricas). Considere a subst ncia org nica abaixo e fa a o que se pede a seguir. Cl H C C C H H3C H OH H CH3 a) Indique quantos carbonos quirais podem ser identificados na mol cula. b) Indique quantos is meros pticos ativos essa subst ncia possui. c) Substituindo na f rmula acima o cloro pelo hidrog nio, escreva as f rmulas dos produtos da combust o completa do novo composto. Quest o no 2 (valor: 4,0 pontos) Uma f brica de produtos qu micos possui um reator que, para uma dada opera o, necessita ser alimentado com solu o de cido sulf rico contendo 175 kg de H2SO4. A solu o aquosa de cido sulf rico usada no processo tem 35,0% em massa de H2SO4 e densidade igual a 1,25 g mL 1, a 25 C. A esse respeito, pede-se: a) o volume da solu o dispon vel que contenha exatamente aquela massa de H2SO4 necess ria para alimentar o reator; b) a quantidade de mat ria, em mols, em 175 kg de H2SO4; c) o n mero de oxida o do enxofre no cido sulf rico; d) a equa o da rea o de neutraliza o total do cido sulf rico com o hidr xido de s dio. Quest o no 3 (valor: 3,0 pontos) Para a s ntese do metanol, foram utilizadas as seguintes concentra es das esp cies em quantidade de mat ria: [CO] = 1,75 mol L 1 , [H2] = 0,80 mol L 1 e [CH3OH] = 0,65 mol L 1 Ao se atingir o equil brio qu mico, numa dada temperatura, constatou-se que a concentra o da esp cie CO, em quantidade de mat ria, estabilizou em 1,60 mol L 1. CO(g) + 2H2(g) F CH3OH(g) Pede-se: a) a express o da constante de equil brio em fun o das concentra es das esp cies em quantidade de mat ria; b) o valor num rico da constante de equil brio mostrando o encaminhamento por meio dos c lculos necess rios; c) o sentido que a rea o se desloca quando se aumenta a concentra o de mon xido de carbono. GRUPO 1 - 2o DIA 10 5 6 7 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO H Li 3 1,0079 IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 57 58 140,12 Ce 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 25 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn VIIB 7 VIII Pm 237,05 Np 93 146,92 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII Eu 241,06 Am 95 151,96 63 Uun 110 195,08(3) Pt 78 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IB Gd 244,06 Cm 96 157,25(3) 64 Uuu 111 196,97 Au 79 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO IA LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BORO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA Ho 252,08 Es 99 164,93 67 207,2 Pb 82 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 Po 84 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR CLORO BROMO 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 85 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F 9 VIIA 17 H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO LUT CIO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO 11 LAUR NCIO 1 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 PUC - RIO 2008 GRUPO 1 - 2o DIA VESTIBULAR 2008 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 1 (2 DIA - 1/11/07) - GEOGRAFIA (OBJETIVA) - HIST RIA (OBJETIVA) - F SICA (DISCURSIVA) - MATEM TICA (DISCURSIVA) - QU MICA (DISCURSIVA) GEOGRAFIA OBJETIVA GRUPO 1 1 - Resposta (C) a imagem de Che Guevara foi formada por cones da sociedade de consumo, o que desvirtua a ess ncia do seu pensamento revolucion rio e anticapitalista. O revolucion rio Che Guevara, cone dos movimentos socialistas na Am rica Latina mesmo ap s a sua morte, em 1967, tem a sua imagem (a charge) constitu da pelas logomarcas de um dos setores mais expressivos (o automobil stico) do sistema socioecon mico contra o qual lutava: o capitalismo. Nesse sentido, a ironia a simbiose est tica entre s mbolos que, teoricamente, s o antag nicos no mbito ideol gico. 2 - Resposta (B) (1) at hoje, pesquisadores e profissionais de diversas reas lamentam o desmonte de um dos maiores s mbolos da cidade hist rica de S o Sebasti o do Rio de Janeiro. (2) O desmonte dos morros cariocas foi uma das resolu es encontradas pelo poder p blico para ampliar o solo urbano carioca. O morro do Castelo, o segundo s tio da antiga cidade de S o Sebasti o do Rio de Janeiro, conservava um dos acervos arquitet nicos mais expressivos do Brasil-col nia e foi posto abaixo por gest es diversas, no s culo XX, at desaparecer, por completo, em 1923, do espa o carioca como estrat gia para a amplia o do solo urbano da cidade. Nos ltimos 20 anos, por m, com a tentativa das gest es p blicas municipais em revigorar o centro hist rico carioca, ficou evidente para a sociedade civil organizada da cidade que o seu desmonte empobreceu as refer ncias geogr ficas, hist ricas, arquitet nicas, sociais... da forma o do Brasil. 3 - Resposta (E) todas. Todas as op es est o corretas. A regi o do Balc s, na Europa Oriental, vem sendo, h muitos s culos, um espa o de marcantes conflitos tnicos envolvendo uma diversidade expressiva de etnias e grupos nacionais territorializados. Esses grupos, esgar ados historicamente por diversas quest es nacionalistas, desequilibram constantemente o jogo do poder geopol tico na regi o. Dentre eles, os s rvios se destacam na rivalidade com b snios, croatas, kosovares e outros tantos pelo controle territorial e dos instrumentos de poder naquele espa o regional. Ao final da Guerra Fria, principalmente, com o desmonte da URSS e da Iugosl via, esses grupos nacionalistas reavivaram hist ricas rivalidades tnico-territoriais, provocando os conflitos mais violentos vivenciados pela Europa, desde o fim da 2 Guerra Mundial como as guerras da B snia (1993) e, mais recentemente, a de Kosovo (2001). 4 - Resposta (B) Jo o Pessoa e Fortaleza. Os dias claros s o caracterizados por um maior n mero de horas de insola o. Logo, na primavera do hemisf rio sul (setembro-dezembro), encontramos nas cidades do litoral nordestino Jo o Pessoa e Fortaleza a maior possibilidade de dias de sol de acordo com a m dia climatol gica do per odo considerado. 5 - Resposta (A) II e III. As nicas senten as corretas s o a II e a III. A senten a II se justifica pelo Brasil possuir dimens es continentais e serem as rodovias as maiores respons veis pelo deslocamento de mercadorias no pa s, o que influi no custo energ tico e no tempo de transporte; a senten a III est correta porque o modal hidrovi rio exige grande volume de investimentos para sua implanta o, o que ocorre no caso norte-americano, al m das suas reas produtivas estarem localizadas nas proximidades dos principais rios/canais naveg veis do pa s. 6 - Resposta (C) Incentivar o aumento de publica es de revistas direcionadas ao turismo, ampliando a divulga o de dados geogr ficos que constituem vantagens tanto para aqueles que a realizam quanto para os locais receptores. Esta alternativa a nica que n o aborda uma tem tica pertinente Geografia e, em especial, Geografia do Turismo. O incentivo para publica es de revistas direcionadas ao turismo est associado com a rea do Turismo e n o com a rea da Geografia, j que esta ltima, enquanto ci ncia social, prioriza os aspectos relacionados ao espa o geogr fico encontrados nas demais op es. 7 - Resposta (E) Somente a II. A intensa concentra o das fam lias de classe m dia na macrorregi o Sudeste est condicionada, em grande parte, a sua intensa urbaniza o que promove a expans o do setor dos servi os expressa numa complexa rede de abastecimento varejista e atacadista (supermercados, lojas diversificadas...), densa infra-estrutura de transportes, expressiva quantidade de provedores de Internet, de escolas, centros universit rios, faculdades, institui es militares e universidades, al m de importantes centros de pesquisa de refer ncia nacional. Verifica-se, tamb m no Sudeste, a concentra o das atividades industriais e da agricultura mecanizada com aporte tecnol gico, portanto atividades em que a qualifica o profissional da classe m dia se faz fundamental. 2 8 - Resposta (C) O fato de Cuba estar localizada a apenas 180 quil metros de dist ncia dos Estados Unidos constitui o principal motivo do interesse dos cubanos insatisfeitos com o regime socialista em fugirem para aquele pa s. A dist ncia entre os Estados Unidos e Cuba n o pode ser considerada o principal motivo do interesse de fuga dos cubanos insatisfeitos com o regime do pa s para o territ rio norte-americano. A afirma o pode ser desmentida pelo fato de que, dentre alguns dos pa ses mais pr ximos de Cuba, temos as seguintes dist ncias aproximadas: Estados Unidos, 180 km ao norte; M xico, 210 km ao sudoeste; Jamaica, 140 km ao sul e Haiti, a 80 km ao sudeste. Se a dist ncia representasse o principal fator de fuga, os cubanos optariam pelo Haiti ou Jamaica, que se encontram mais pr ximos. 9 - Resposta (D) Figura A: grande propriedade ado o do conhecimento t cnico-cient fico no sistema produtivo emprego de m o-de-obra pouco numerosa e qualificada. Figura B: grande propriedade trabalho escravo produtividade ligada super explora o da m o-de-obra e expans o da rea de produ o. Em tempos e espa os distintos, as figuras A e B demonstram o trip t cnica, trabalho e paisagens geogr ficas. Nesse sentido, na Figura A, a atividade apresentada se estabeleceu em grandes propriedades com m o-de-obra qualificada e pouco numerosa, com grande aporte tecnol gico; na Figura B, a atividade selecionada tamb m foi baseada em grandes propriedades, por m com a utiliza o de m o-de-obra escrava, superexplorada, e de forma extensiva para o aumento da produtividade. 10 - Resposta (A) crescimento geopol tico da China continental na sia, impondo uma recomposi o territorial com Taiwan (China insular), pa s formado pela ruptura ideol gica ocorrida, no territ rio chin s, ap s a revolu o socialista de Mao ts Tung, em 1949. O crescimento econ mico da China continental socialista trouxe dilemas geopol ticos fundamentais para as rela es de poder estabelecidas pelos Estados Unidos com os pa ses asi ticos, desde o fim da segunda guerra mundial. O fortalecimento econ mico do pa s asi tico nos ltimos 20 anos reavivou as disputas ideol gicas travadas no territ rio chin s entre os socialistas e os nacionalistas com o fim do Imp rio Mandarim, em 1949. Naquela poca, os norte-americanos, com a sua pol tica de tamp o sanit rio na sia, apoiaram fortemente os nacionalistas refugiados na ilha de Formosa, onde foi formado um novo pa s chin s, Taiwan. A China socialista nunca reconheceu a soberania da ilha litor nea e vem pressionando os EUA, h d cadas, a retirarem o apoio a Taiwan, situa o delicada nos jogos geopol ticos do governo George Bush para o continente, nos pr ximos anos. 3 HIST RIA OBJETIVA GRUPO 1 11 - Resposta (B) A lideran a destes movimentos esteve nas m os da elite crioula que, descontente com a pol tica colonial adotada pelos Bourbons desde o final do s culo XIX, aliou-se aos chapetones nesta luta. A afirmativa est incorreta, pois n o se estabeleceram alian as entre a elite criolla e os chapetones ao longo do processo de independ ncia da Am rica Hisp nica. 12 - Resposta (C) Somente as afirmativas I, II e III est o corretas. A IV afirmativa n o est correta, pois mesmo diante dos castigos e puni es praticadas por seus senhores os escravos n o deixaram de tentar fugir do cativeiro ou mesmo de se rebelar. Ao longo do per odo colonial. 13 - Resposta (C) A perman ncia da Corte portuguesa no Rio de Janeiro satisfez os interesses dos diferentes grupos sociais da col nia e trouxe benef cios para todas as regi es do Brasil. A perman ncia da Corte portuguesa no Rio de Janeiro satisfez, sobretudo, os interesses dos grandes propriet rios de terras da regi o do centro-sul, os quais, ao lado dos funcion rios do Estado e dos comerciantes portugueses, foram enriquecidos, enobrecidos e protegidos pela Corte. Por outro lado, os habitantes do Brasil tiveram de pagar impostos altos para bancar os gastos da Corte joanina. A insatisfa o poderia vir tanto de alguns grupos da pr pria cidade do Rio de Janeiro que comentavam ser a Corte joanina infame, depravada e corrupta , como de outras regi es, de que exemplo a Revolu o Pernambuca de 1817. 14 - Resposta (D) Somente as afirmativas III e IV. Somente as afirmativas III e IV est o corretas. A afirmativa I est errada, pois a expans o da frota de ve culos, na cidade do Rio de Janeiro, n o ocasionou o progresso e a integra o de bairros e regi es desse centro urbano. A afirmativa II apresenta igualmente erro, pois as transforma es identificadas no texto n o se traduziram no desenvolvimento da cidade em n veis equiparados aos padr es internacionais. 15 - Resposta (E) Romantismo. O Romantismo, na qualidade de um conjunto de id ias e propostas sobre os valores que deveriam caracterizar as manifesta es art sticas e culturais brasileiras, teve sua vig ncia situada entre as d cadas de 1830 e 1870, sendo, a partir desse momento, alvo de cr ticas dos que abra aram as concep es do Realismo. 16 - Resposta (D) Somente as afirmativas I, II e IV est o corretas. A afirmativa III apresenta erro, pois o Congresso Nacional foi fechado apenas, em alguns momentos espec ficos. A suspens o de suas atividades, quando isso ocorreu, possuiu car ter provis rio. 17 - Resposta (B) Sociedade das Na es ou Liga das Na es. A OEA foi criada pela IX Confer ncia Internacional de Estados Americanos em 1948. Esta institui o procurou dotar o continente americano de um sistema de defesa e resolu o de conflitos e por sua data de funda o e pelo car ter regional da institui o, ela n o estaria capacitada para evitar conflitos internacionais de grande amplitude. A Letra B est correta, apesar de frustrante, pelas dissens es pol ticas e pela incapacidade de gerar uma ordem internacional que pudesse evitar um novo conflito, sem d vida a Liga das Na es ocupou formalmente o lugar de f rum internacional no entre - guerras. As letras C, D e E se referem a rg os fundados ap s a Segunda Guerra Mundial, dos quais apenas a ONU um equivalente institucional semelhante ao que foi a Liga das Na es, estando as tr s quest es erradas. 18- Resposta (C) A ado o do C digo Civil que garantia a liberdade individual, a igualdade perante a lei e o direito propriedade privada. O C digo Civil napole nico nas reas de domina o francesa estabeleceu a base jur dica do desenvolvimento de valores burgueses em diversas regi es europ ias. A letra A est errada, pois o Estado napole nico teve uma clara defesa em favor de um estado laico. A letra B est errada, na medida em foi constru da, especialmente ao longo do imp rio, uma burocracia muito eficiente que administrava os recursos materiais obtidos pelas conquistas deixando pouca margem para a a o local. A letra D est errada, pois a cria o de sindicatos livres n o ocorre nesse per odo e posterior ascens o do movimento socialista e anarquista ao longo do s culo XIX. O estatismo n o foi uma marca da pol tica econ mica dos governos napole nico, antes disso o Estado napole nico com suas encomendas tornou-se um comprador de empresas privadas alavancando uma florescente burguesia industrial, o que invalida a letra E. 19 - Resposta (A) A Nacionaliza o dos recursos naturais impedia o processo de explora o do petr leo pelas grandes empresas multinacionais que, at ent o, tinham sede no pa s. 4 A Revolu o Isl mica ao promulgar sua constitui o dedica pelo menos dois artigos nacionaliza o das riquezas naturais impossibilitando o modelo adotado at ent o de explora o do petr leo por empresas estrangeiras. A rep blica Isl mica do Ir n o se filiou a federa o russa, o que torna a letra B errada. Apesar da constitui o e uma disputa pol tica entre conservadores e liberais mu ulmanos xiitas, o Ir n o repete politicamente o modelo de democracia liberal ocidental. A letra D est errada, pois apesar de come ar em 1980, a Guerra contra os sunitas iraquianos n o era uma projeto program tico da Revolu o de 1979. A letra E est errada, uma vez que o Ir , nesse caso programaticamente contr rio exist ncia de um Estado judeu na Palestina. 20 - Resposta (A) a Renascen a contribuiu para o refor o de valores humanistas em toda a Europa. A valoriza o do Homem como medida para todas as coisas se tornou uma id ia importante para os pensadores renascentistas. A op o A est correta, pois o antropocentrismo foi o centro das preocupa es est ticas, cient ficas e liter rias de intelectuais que se formaram no esp rito da Renascen a e do Humanismo . A letra B est errada, j que o Renascimento n o se constituiu num movimento pol tico nem inspirou os projetos seculares de revolu o do s culo XIX. A tens o entre a influ ncia da Igreja e as especula es cient ficas, religiosas e est ticas do renascimento impediram uma filia o autom tica de opini o entre seus expoentes intelectuais, vide a censura de Galileu. Pelo mesmo motivo, a letra D est errada. As tens es entre lideran a da Igreja e os intelectuais do Renascimento impediam a ades o integral de uns e outros. O cisma entre as duas igrejas em 1054, distante te rica e cronologicamente das tens es modernas do Renascimento com o pensamento medieval ainda hegem nico na igreja do s culo XV. 5 F SICA DISCURSIVA GRUPO 1 QUEST O 1 a) O tempo para fazer uma embaixada o tempo de subida mais o de descida = 2 x o tempo de descida (para h = 2 0,8 m). Isto : 0,8 = g t t = (0,16) = 0,4 s temb = 2 0,4 = 0,8 s. b) O trabalho gravitacional ser dado por W = -m g h = -0,3 10 0,8 = -2,4 J. c) Como acontece um aumento na energia mec nica total, cada nova embaixada dura 20/100 = 0,2 s a mais que cada antiga embaixada. Portanto, cada tempo de subida (ou descida) dura 0,2/2 = 0,1 s a mais do que antes. 2 Assim, o tempo de subida (ou descida) ser de 0,4 + 0,1 = 0,5 s. Portanto hnovo = 10 0,5 = 1,25 m. d) No ponto mais alto da trajet ria temos v = 0 Enovo = m g hnovo = 0,3 10 1,25 = 3,75 J. Para a antiga embaixada E = m g h = 0,3 10 0,8 = 2,4 J. Portanto o aumento da energia mec nica ser 3,75 2,4 = 1,35 J. QUEST O 2 a) 1000 1,0 (T - 55) + 500 1 (T 25 ) = 0 1500 T = 67.500 o T = 45 C. b) Q = 1.500 1,0 (100 - 45) = 1.500 55 = 82.500 cal = 82,5 kcal. c) Para resfriar a gua: Q1 = -1.500 1 100 = -150.000 cal. Para congelar a gua: Q2 = -80 1.500 = -120.000 cal. Portanto o calor total a ser retirado da gua ser QT = Q1 + Q2 = -270.000 cal = -270 kcal. QUEST O 3 2 2 -5 a) O campo el trico em um ponto x entre as cargas dado por E = k [4/x - 1/(6-x) ] 10 = 0. Logo, a posi o onde o campo nulo dada por x = 4 m. b) O potencial el trico, para x = 0,3 m, dado por: -5 = k [4/3 + 1/(6-3)] 10 4 = 15 10 V. c) O campo E em x =3 m dado por: 9 -5 2 9 -5 2 4 E = + 9 10 4 10 / 3 -9 10 1 10 / 3 = 3 10 V/m. -5 4 2 Assim, a for a agindo sobre a carga q3 ser : F = q3 E = m3 a a = q3 E/m3 = -1 10 3 10 /1,0 = -0,3 m/s .. 2 Portanto, i) m dulo de a = 0,3 m/s ; ii) dire o: eixo X; iii) sentido negativo. 6 M ATEM TICA DISCURSIVA GRUPO 1 QUEST O 1 a) O n mero de mulheres brasileiras n o fumantes : n (B) - n (BH U BF) = n (B) - n (BH) - n (BF) + n(BHF) = 96-51-36+20 = 29. b) n (HF) - n (HFB) = 25 - 20 = 5. c) o n mero de mulheres n o brasileiras, n o fumantes : n (P) n (B U H U F) = 242 - 115 = 127 QUEST O 2 a) o n mero de maneiras diferentes de escolher duas pe as, uma pe a perfeita e uma defeituosa : 16 4 , ou seja, 64 1 1 b) o n mero de maneiras diferentes de escolher duas pe as perfeitas o coeficiente binomial c) a probabilidade 4 16 20 / 1 2 3 ou seja 16 , ou seja, 120. 2 8 . 19 OBS: Nos itens a e b (mas n o no item c) tamb m ser o aceitas as respostas que levam em conta a ordem de escolha das duas pe as. Neste caso, as respostas ser o: a) 128 e b) 240. QUEST O 3 b a) Por Pit goras, 2 b b) Por Pit goras, 2 s o: b 2 2 + a 2 = 10 2 , logo b 2 = 400 4a 2 , onde b = 400 4a 2 . 2 + a 2 = 10 2 , logo b 2 = 400 4a 2 , donde b 2 par. Assim b par. As alternativas 2 = 99, 96, 91, 84, 75, 64, 51, 36, 19. Logo b = 64 ou 2 36 ou seja b=16 ou 12. QUEST O 4 a) Temos 3x + 2 (x + 1) = 5, donde x = 3 5 b) Em geral, (2k + 3) x = 3. Logo, para k = 0, 2, 3 e 5 temos x = 1, 31 3 , e . 7 3 13 c) A equa o (2k + 3) x = 3 n o tem solu o se somente se 2k + 3 = 0 ou seja k = - 7 3 2 QU MICA DISCURSIVA GRUPO 1 QUEST O 1 a) S o identificados dois carbonos quirais, ou seja, com quatro substituintes diferentes. b) N mero de is meros pticos = 2 n mero de carbonos quirais 2 =2 =4 c) CO2 e H2O. QUEST O 2 a) 35,0% em massa de H2SO4: -1 d =1,25 g mL : 35 g de H2SO4 em 100 g de solu o. 1,25 g a massa de 1 mL de solu o 100 g ------------- x mL x = 80 mL Em 80 mL de solu o ------ 35 g de H2SO4 X ------ 175.000g X = 400.000 mL ou 400 L b) -1 M (H2SO4) = 98 g mol 98 g a massa de 1 moL 175.000 g ------- x moL x = 1785,7 moL c) 6+ d) H2SO4 + 2NaOH Na2SO4 + 2H2O QUEST O 3 a) Kc = [CH 3 OH] [CO] . [H 2 ]2 b) 1 mol de CO reage com 2 mol de H2 e forma 1 mol CH3OH Se no equil brio, restou 1,60 mol de CO, ent o, 1,75 1,60 foi o que dele reagiu; Ou seja, 0,15 mol de CO reagiu com 2 x 0,15 mol de H2 e formou 0,15 mol de CH3OH Ao se atingir o equil brio qu mico, passamos a ter: -1 [CO] = 1,60 mol L Kc = -1 [H2] = 0,80 - 0,30 = 0,50 mol L -1 e [CH3OH] = 0,65 + 0,15 = 0,80 mol L [CH 3 OH] 0,80 = = 2,0 2 [CO] . [H 2 ] 1,60 . 0,50 2 c) um aumento de concentra o de reagente no 1 membro desloca a rea o para o 2 membro; assim, um aumento de concentra o de CO desloca a rea o para o sentido de forma o do CH3OH. 8

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