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PUC-RJ Vestibular de 2007 - Prova 2 - Grupo 4

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GRUPO 4 2o DIA PROVAS OBJETIVAS DE F SICA E QU MICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA, HIST RIA E MATEM TICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de F SICA, das 10 quest es objetivas de QU MICA e d as 3 quest es discursivas de G EOGRAFIA , 3 q uest es discursivas de H IST RIA e 4 quest es discursivas de MATEM TICA , sem repeti o ou falha; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de GEOGRAFIA, HIST RIA E MATEM TICA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de F SICA E QU MICA. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, de forma cont nua e densa. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o C ADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! Dezembro / 2006 PUC - RIO VESTIBULAR 2007 PUC - RIO 2007 6 F SICA Podemos afirmar, com rela o a uma colis o el stica, que: (A) temos uma colis o onde h conserva o de energia, mas n o h conserva o de momento linear. (B) temos uma colis o onde n o h conserva o de energia, mas h conserva o de momento linear. (C) temos uma colis o onde h conserva o de energia. (D) temos uma colis o onde n o h conserva o de energia e de momento linear. (E) nenhuma das afirmativas acima verdadeira. 1 Um atleta de n vel m dio corre 10 km em 1h. Sabendo-se que sua velocidade m dia nos primeiros 5 km foi de 15 km/h, determine, em minutos, o tempo que o atleta levou para percorrer os 5 km finais de sua corrida. (A) 10 (B) 20 (C) 30 (D) 40 (E) 50 2 Um bloco de massa m = 1 kg cai, a partir do repouso, dentro de um recipiente cheio de gelatina. Sabendo-se que a altura do bloco em rela o superf cie da gelatina de h = 0,2 m e que o bloco p ra completamente ap s atingir uma profundidade de y = 0,4 m dentro da gelatina, determine o m dulo da acelera o total sofrida pelo bloco durante a frenagem em m/s2, tomando como acelera o da gravidade g = 10 m/s2. (A) 1,0 (B) 2,0 (C) 3,0 (D) 4,0 (E) 5,0 7 Um altere de massa desprez vel possui uma haste de 30,0 cm de comprimento onde anilhas (pesos) podem ser fixados. Se colocarmos uma anilha de 2,0 kg na extremidade esquerda do altere e uma de 1kg na extremidade direita, o centro de massa do altere estar : (A) deslocado 10,0 cm para a direita a partir do centro do altere. (B) deslocado 5,0 cm para a direita a partir do centro do altere. (C) localizado no centro do altere. (D) deslocado 5,0 cm para a esquerda a partir do centro do altere. (E) deslocado 10,0 cm para a esquerda a partir do centro do altere. 3 Um menino passeia em um carrossel de raio R. Sua m e, do lado de fora do carrossel, observa o garoto passar por ela a cada 20 s. Determine a velocidade angular do carrossel em rad/s. (A) /4 (B) /2 (C) /10 (D) 3 /2 (E) 4 8 Um cubo de borracha de massa 100 g est flutuando em gua com 1/3 de seu volume submerso. Sabendo-se que a densidade da gua de 1g/cm3 e tomando-se como acelera o da gravidade g = 10 m/s2, o volume do cubo de borracha em cm3 vale: (A) 100,0 (B) 150,0 (C) 200,0 (D) 250,0 (E) 300,0 4 Um p ra-quedista salta de um avi o e cai em queda livre at sua velocidade de queda se tornar constante. Podemos afirmar que a for a total atuando sobre o p ra-quedista ap s sua velocidade se tornar constante : (A) vertical e para baixo. (B) vertical e para cima. (C) nula. (D) horizontal e para a direita. (E) horizontal e para a esquerda. 9 Ao aplicarmos uma diferen a de potencial de 9,0 V em um resistor de 3,0 , podemos dizer que a corrente el trica fluindo pelo resistor e a pot ncia dissipada, respectivamente, s o: (A) 1,0 A e 9,0 W (B) 2,0 A e 18,0 W (C) 3,0 A e 27,0 W (D) 4,0 A e 36,0 W (E) 5,0 A e 45,0 W 5 Um avi o em v o horizontal voa a favor do vento com velocidade de 180 km/h em rela o ao solo. Na volta, ao voar contra o vento, o avi o voa com velocidade de 150 km/h em rela o ao solo. Sabendo-se que o vento e o m dulo da velocidade do avi o (em rela o ao ar) permanecem constantes, o m dulo da velocidade do avi o e do vento durante o v o, respectivamente, s o: (A) 165 km/h e 15 km/h (B) 160 km/h e 20 km/h (C) 155 km/h e 25 km/h (D) 150 km/h e 30 km/h (E) 145 km/h e 35 km/h GRUPO 4 - 2o DIA 10 Duas esferas met licas contendo as cargas Q e 2Q est o separadas pela dist ncia de 1,0 m. Podemos dizer que, a meia dist ncia entre as esferas, o campo el trico gerado por: (A) ambas as esferas igual. (B) uma esfera 1/2 do campo gerado pela outra esfera. (C) uma esfera 1/3 do campo gerado pela outra esfera. (D) uma esfera 1/4 do campo gerado pela outra esfera. (E) ambas as esferas igual a zero. 2 PUC - RIO 2007 QU MICA 14 O cido ox lico, utilizado no branqueamento de t xteis e pap is, um cido dicarbox lico com f rmula HOOC COOH e apresenta grau de ioniza o igual a 60% em meio aquoso. Industrialmente, obtido a partir das seguintes rea es: 11 Assinale a afirmativa correta. (A) O nucl deo Ar 40 p ossui 18 pr tons, 18 el trons e 20 n utrons. (B) Os nucl deos U 238 eU 235 s o is baros. (C) Os nucl deos Ar40 e Ca40 s o is topos. NaOOC - COONa + H2SO4 (D) Os nucl deos B11 e C12 s o is tonos. (E) Os sais sol veis dos elementos da fam lia dos NaOOC - COONa + H2 HOOC - COOH + Na2SO4 Dentre as op es abaixo, correto afirmar que: (A) segundo a nomenclatura da IUPAC, denomina-se esse cido de cido etan ico. (B) trata-se de um cido muito fraco por ser um cido org nico. (C) o pH da sua solu o aquosa maior do que 7. (D) ele um cido, segundo os conceitos de Arrhenius e de Bronsted-Lowry, quando dissolvido em gua. (E) o oxalato de s dio um sal de car ter cido. alcalinoterrosos formam facilmente, em solu o aquosa, c tions com carga 1+. 12 Considere o equil brio entre os ons cromato (CrO42 ) e dicromato (Cr2O72 ) em solu o aquosa, descrito abaixo. Cr2O72 (aq) + H2O(l) 400 C 2 H COONa 2H+(aq) + 2CrO42 (aq) 15 Assinale a alternativa que indica um is mero funcional da propanona. (A) Propanal. (B) Met xi-etano. (C) cido propan ico. (D) 1-propanamina. (E) Propano. Assinale a alternativa INCORRETA. (A) O n mero de oxida o do cromo nos ons cromato e dicromato o mesmo e igual a 6+. (B) Ao se diminuir o pH da solu o, o equil brio se desloca favorecendo a forma o de on cromato. (C) A express o da constante de equil brio para esta rea o K= 2- 2 +2 [H ] x[CrO 4 ] [Cr2 O 7 2- 16 ] As rea es qu micas podem ser classificadas de acordo com as suas especificidades. (D) Ao se elevar a temperatura da solu o, o valor da constante de equil brio se alterar . (E) O cromo um metal de transi o. NaOH(aq) + N2(g) + 3H2(g) 2NH3(g) V Assinale a alternativa que indica, com maior aproxima o, a quantidade m xima de PbCl2 que pode ser obtida na rea o. (A) 0,06 g (B) 0,41 g (C) 0,83 g (D) 1,6 g (E) 2,6 g Na(s) + H2O(l) IV PbCl2(s) + 2HNO3(aq) FeCl3 (aq) + 3 KSCN (aq) III 100 mL de uma solu o aquosa 1,0 x 10 1 m ol L 1 d e HCl s o misturados com 150 mL de solu o aquosa 2,0 x 10 2 m ol L 1 d e Pb(NO3)2 que reagem segundo a rea o abaixo. 2KClO3(s) II 13 2HCl(aq) + Pb(NO3)2(aq) 2KCl (s) + 3O2(g) I SnCl2(aq) + 2FeCl3(aq) D Fe(SCN)3 (aq) + 3 KCl (aq) 1 2 H2(g) SnCl4(aq) + 2FeCl2(aq) A respeito das equa es acima, numeradas de I a V, est correto afirmar que a rea o: (A) I de s ntese ou adi o. (B) II de oxirredu o. (C) III de simples troca ou deslocamento. (D) IV de an lise ou decomposi o. (E) V de dupla troca. 3 GRUPO 4 - 2o DIA PUC - RIO 2007 17 19 Considere 96.500 C como a carga el trica relativa a 1 mol Considerando-se a posi o do elemento qu mico na tabela peri dica, a sua carga nuclear, o n mero de camadas eletr nicas, a tend ncia a receber ou perder el trons numa liga o qu mica e outras vari veis, INCORRETO afirmar que: (A) o fl or o mais reativo dos ametais por ser o elemento mais eletronegativo. (B) o cloreto de s dio possui elevado ponto de fus o pela caracter stica das liga es que ocorrem entre os seus ons. (C) a energia de ioniza o do Ne nio maior do que a do L tio. (D) o raio do on 8O 2 menor do que o do on 12Mg+2. (E) o cloreto de hidrog nio possui baixo ponto de fus o pela caracter stica das liga es que ocorrem entre os seus tomos. de el trons. Assim, correto afirmar que, na eletr lise gnea do cloreto de c lcio, pela passagem de oito Amp res de eletricidade, durante cinco horas, deposita-se no catodo, aproximadamente, a seguinte massa de metal: (A) 10g. (B) 20g. (C) 30g. (D) 40g. (E) 50g. 18 Considere o processo industrial de obten o do propan-2-ol (isopropanol) a partir da hidrogena o da acetona, representada pela equa o abaixo. H O H3C 20 O C CH3(g) H H(g) H3C Considere o esquema abaixo que mostra as etapas de tratamento da gua na Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo - SABESP: C CH3(g) H acetona isopropanol liga o Energia de liga o (kJ/mol) C=O 745 H H 436 C-H 413 C-O 358 O-H 463 Na etapa 2, a adi o de cal, nome vulgar do xido de c lcio, tem o objetivo de corrigir o pH para aumentar a efici ncia no processo de flocula o das part culas em suspens o. Sobre o fen meno que ocorre nessa etapa, correto afirmar que a cal reage com: (A) o cloreto de s dio presente na gua para diminuir o pH do meio. (B) os ons H+ para aumentar o pH do meio. (C) os ons OH para diminuir o pH do meio. (D) o hidr xido de s dio presente na gua para aumentar o pH do meio. (E) a gua da represa para diminuir o pH do meio. Fazendo uso das informa es contidas na tabela acima, correto afirmar que a varia o de entalpia para essa rea o, em kJ/mol, igual a: (A) 53. (B) + 104. (C) 410. (D) + 800. (E) 836. GRUPO 4 - 2o DIA 4 PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA GEOGRAFIA Quest o no 1 (valor: 2,0 pontos) Cuidado com o que se l na Internet!!!! Que espet culo! Foto do amanhecer na Europa e frica, num dia sem nuvens, vista de um sat lite em rbita. Observem como as luzes ainda est o acesas em Paris e Barcelona, no entanto, em Londres, Lisboa e Madri dia claro. (...). (Texto e imagem adaptados de mensagem an nima enviada pela rede da Internet) Com base na leitura do texto e na observa o da imagem de sat lite acima, identifique e explique um erro relacionado varia o na luminosidade do planeta, utilizando seus conhecimentos acerca dos movimentos da Terra. 5 GRUPO 4 - 2o DIA PUC - RIO 2007 Quest o no 2 (valor: 4,0 pontos) 11 de junho de 2026 Foi lan ado ao mar, no Rio de Janeiro, o gigantesco porta-cont iner Amaz nia Azul. A embarca o incorpora a mais avan ada tecnologia de constru o naval e de controle ambiental (...). Quando o navio entrar em opera o no final do ano, a participa o da bandeira brasileira no nosso com rcio exterior ter atingido o percentual de 40%, o que representa um avan o consider vel j que, em 2006 esse percentual n o chegava a 3%. Em termos de transporte nacional de mercadorias, as ltimas estat sticas s o auspiciosas: o modal aquavi rio (cabotagem, navega o fluvial e lacustre) igualou-se ao modal rodovi rio, ficando a matriz de transportes nacional mais equilibrada e eficiente. [VIDIGAL, A.A. F. et alii. A maz nia Azul o mar que nos pertence . Rio de Janeiro/S o Paulo: Editora Record, cap.4, p. 103-127, 2006 (usos do mar)]. Limites da jurisdi o brasileira no Oceano Atl ntico, a partir da Conven o das Na es Unidas sobre o Direito do Mar (ZEE + PC = Amaz nia Azul) ZEE: Zona Econ mica Exclusiva (at 200 milhas mar timas) PC: Plataforma Continental (at 350 milhas mar timas) Fonte: http:// www.defesabr.com O trecho da reportagem fict cia e o cartograma apresentado indicam uma condi o territorial brasileira ainda pouco estudada e explorada pelos gestores p blicos e privados do pa s. Reconhecendo a import ncia da Amaz nia Azul subexplorada, responda s quest es a seguir. a) Relacione o atraso do modal aquavi rio brasileiro s pol ticas de integra o regional adotadas no pa s, ao longo do s culo XX. b) Cite uma conseq ncia desse atraso para o pa s frente s atuais din micas de investimentos internacionais produtivos na era da globaliza o. c) Identifique dois usos do mar (al m do transporte) que podem ser vitais para o impulsionamento da economia brasileira perante os desafios a serem enfrentados pelo planeta, neste s culo. GRUPO 4 - 2o DIA 6 PUC - RIO 2007 Quest o no 3 (valor: 4,0 pontos) A democracia na Am rica Latina , de Best of Latin America, Cagle Cartoons, El Universal, Cidade do M xico. 1 de setembro de 2005. Fonte: www.politicalcartoons.com A Am rica Latina vem passando, desde o in cio da ltima d cada, por processos de redemocratiza o que reativaram projetos socioecon micos h muito desejados pelos povos da regi o. Por m, existem disparidades entre os desejos por justi a social dos povos latinos e as possibilidades pol tico-econ micas de se chegar, mais rapidamente, justa eq idade socioespacial. Em rela o a esse momento singular na regi o, responda s quest es a seguir. a) Identifique o pa s da Am rica Andina onde os movimentos sociais hist ricos levaram ao poder executivo do Estado Nacional um descendente de amer ndios, em 2006, e explique de que maneira a sua a o pol tica vem colocando em xeque a globaliza o em seu pa s. b) Explique dois fatores ligados s a es paramilitares e/ou econ micas dos narcotraficantes que caracterizam a atual crise de governabilidade vivenciada pela Col mbia. 7 GRUPO 4 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA HIST RIA Quest o no 1 (valor: 4,0 pontos) A Revolu o Industrial assinala a mais radical transforma o da vida humana j registrada em documentos. Durante um breve per odo ela coincidiu com a hist ria de um nico pa s, a Gr -Bretanha. Assim, toda uma economia mundial foi edificada com base na Gr -Bretanha, ou antes, em torno desse pa s. (...) Houve um momento na hist ria do mundo em que a Gr -Bretanha podia ser descrita como sua nica oficina mec nica, seu nico importador e exportador em grande escala, seu nico transportador, seu nico pa s imperialista e quase que seu nico investidor estrangeiro; e, por esse motivo, sua nica pot ncia naval e o nico pa s que possu a uma verdadeira pol tica mundial. Grande parte desse monop lio devia-se simplesmente solid o do pioneiro, soberano de tudo quanto se ocupa por causa da aus ncia de outros ocupantes. (Eric J. Hobsbawm. Da Revolu o Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense Universit ria, 1983, p.9) Tendo como refer ncia o texto acima: a) Explique dois fatores que contribu ram para que a Inglaterra tenha experimentado a solid o do pioneiro no processo de Revolu o Industrial. b) Identifique duas mudan as ocorridas na sociedade inglesa do s culo XIX que exemplifiquem a afirmativa do autor de que a Revolu o Industrial assinala a mais radical transforma o da vida humana j registrada em documentos . Quest o no 2 (valor: 3,0 pontos) O historiador S rgio Buarque de Holanda, em seu livro Ra zes do Brasil, compara as experi ncias colonizadoras portuguesa e espanhola na Am rica. A partir de seus conhecimentos sobre o assunto: a) Identifique duas caracter sticas comuns s experi ncias colonizadoras portuguesa e espanhola na Am rica. b) Explique uma diferen a entre as coloniza es portuguesa e espanhola na Am rica. GRUPO 4 - 2o DIA 8 PUC - RIO 2007 Quest o no 3 (valor: 3,0 pontos) As transforma es ocorridas no centro da cidade do Rio de Janeiro, resultantes das reformas urbana e sanit ria implementadas pelo Prefeito Pereira Passos, no in cio do s culo XX, alteraram a fisionomia da cidade e as vidas de seus habitantes. a) Cite duas transforma es ocorridas, relacionando-as a uma dessas reformas. b) Identifique e explique uma rea o popular reforma sanit ria implementada durante o governo do Prefeito Pereira Passos, na cidade do Rio de Janeiro. 9 GRUPO 4 - 2o DIA PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA MATEM TICA Quest o no 1 (valor: 2,5 pontos) Brad quer mandar uma carta para Ana. A probabilidade que Brad mande esta carta de 8 . Dez por cento de todas as 10 cartas enviadas s o extraviadas pelo correio e a probabilidade de o carteiro entregar a carta de 90%. a) Qual a probabilidade de Ana n o receber a carta? b) Dado que Brad mande a carta, qual a probabilidade de Ana receber a carta? Quest o no 2 (valor: 2,5 pontos) Denise comprou um apartamento vista por R$50.000,00. Se tivesse comprado o apartamento a prazo, teria pagado uma entrada de 30% e uma parcela de R$47.600,00 ap s 6 meses. Qual a taxa mensal de juros simples deste financiamento? Um ano depois, Denise vendeu o apartamento. O lucro foi de 20% do pre o de venda. Isto equivale a qual porcentagem do pre o (R$50.000,00) que pagou vista? Quest o no 3 (valor: 2,5 pontos) Escreva a seq ncia 2, 5, 20, 71, 230, ... como diferen a de uma progress o aritm tica e uma progress o geom trica, ambas de raz o 3. Quest o no 4 (valor: 2,5 pontos) Quais s o as dimens es de um ret ngulo cujo per metro 25 m e cuja rea 25 m2? GRUPO 4 - 2o DIA 10 7 6 5 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO Li 3 1,0079 H IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 140,12 Ce 58 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La 57 VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 VIIB 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn 25 7 VIII 237,05 Np 93 146,92 Pm 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII 241,06 Am 95 151,96 Eu 63 Uun 110 195,08(3) Pt 78 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IB 244,06 Cm 96 157,25(3) Gd 64 Uuu 111 196,97 Au 79 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO IA LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BORO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA 2 5 2 ,0 8 Es 99 164,93 Ho 67 207,2 Pb 82 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 Po 84 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR CLORO BROMO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 85 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F 9 VIIA 17 H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO LUT CIO 11 LAUR NCIO 1 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 PUC - RIO 2007 GRUPO 4 - 2o DIA VESTIBULAR 2007 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 4 (2 DIA) - F SICA (OBJETIVA) - QU MICA (OBJETIVA) - GEOGRAFIA (DISCURSIVA) - HIST RIA (DISCURSIVA) - MATEM TICA (DISCURSIVA) F SICA OBJETIVA GRUPO 4 1 - Resposta (D) 40 A velocidade m dia do corredor no primeiro trecho dada por vmed = x/ t1 = 5 Km/ t1 = 15 Km/h . Logo, o intervalo de tempo que ele levou para percorrer este primeiro trecho t1 = 20mim. Como o atleta levou uma hora para percorrer todo o percurso, os ltimos 5 Km foram percorridos em t2= 40 min. 2 - Resposta (E) 5,0 A velocidade do bloco ao atingir a superf cie da gelatina dada por mgh=mv2/2 ou v2 = 2gh = 4 (m/s)2. Ao percorrer a dist ncia de 0,4 m dentro da gelatina, o bloco p ra completamente tendo, ent o, sua velocidade igual a zero. Como v2 =vo2 + 2 a s, temos que a = (v2 - vo2 ) / (2 s) = (02 4)/ (2 * 0,4). Logo, a = - 5 m/s2 e em m dulo 5m/s2. 3 - Resposta (C) O per odo medido pela m e do garoto de T = 20 s. Logo, a freq ncia angular observada de = 2 T rad/s 4 - Resposta (C) nula. 5 - Resposta (A) 165 km/h e 15 km/h D o enunciado sabemos que v avi o + v vento = 1 80 Km/h quando o avi o voa na dire o do vento e que, v avi o - v vento = 1 50 Km/h quando o avi o voa contra o vento. Logo, somando-se as duas equa es, temos 2v avi o = 3 30 Km/h, o que da uma velocidade para o avi o de v avi o = 1 65 Km/h. Ao subtrairmos as duas equa es, temos 2v vento = 3 0 Km/h e conseq entemente v vento = 1 5 Km/h. 6 - Resposta (C) temos uma colis o onde h conserva o de energia. 7 - Resposta (D) deslocado 5,0 cm para a esquerda a partir do centro do altere. O centro de massa do altere dado por Xcm = (m1 X1 + m2 X2)/(m1 + m2). Posicionando o referencial no centro do altere, temos Xcm = [2,0 kg * (-0,15 m) + 1,0 kg * 0,15m]/(2,0 kg + 1,0 kg) = -0,05m ou -5,0 cm. 8 - Resposta (E) 300,0 Se o bloco encontra-se em equil brio na superf cie da gua, o empuxo E igual ao peso do bloco de borracha. Logo, mg= gVsubmerso. Como o volume submerso vale 1/3 do volume total do cubo, temos que o volume total do cubo vale 3m/ = 300cm3 . 9 - Resposta (C) 3,0 A e 27,0 W De acordo com a Lei de Ohm, temos V = RI. Logo, I = V/R = 9,0/3,0 = 3,0 A. A pot ncia dissipada dada por P = RI2 = IV =3,0 * 9,0 = 27,0 W. 10 - Resposta (B) uma esfera do campo gerado pela outra esfera. O m dulo do campo el trico de uma carga pontual dado por E = k q / r2 onde q a carga e r a dist ncia entre a carga e o ponto no espa o onde calculamos o campo el trico. Neste caso, a meia dist ncia entre as cargas, o campo el trico gerado pela carga Q EQ=k Q/ r2, e o campo el trico gerado pela carga 2Q E2Q=k 2Q/ r2. Logo, a meia dist ncia entre as cargas, o campo gerado pela carga Q do campo el trico gerado pela carga 2Q. 2 QU MICA OBJETIVA GRUPO 4 11 - Resposta (D) Os nucl deos B11 e C12 s o is tonos. A alternativa D a correta pois o C11 e o B12 t m o mesmo n mero de n utrons e logo s o is tonos. A alternativa A incorreta pois o nucl deo Ar40 tem 22 n utrons (18 pr tons + 22 n utrons indicando um n mero de massa igual a 40). A alternativa B incorreta pois os nucl deos U238 e U235 n o s o is topos (mesmo n mero at mico mas n meros de massa diferentes). A alternativa C incorreta pois os nucl deos Ar40 e Ca40 s o is baros (nucl deos de diferentes elementos com mesmo n mero de massa). A alternativa E incorreta, pois os sais sol veis dos elementos da fam lia dos alcalinoterrosos formam facilmente, em solu o aquosa, c tions com carga 2+. 12 - Resposta (B) Ao se diminuir o pH da solu o, o equil brio se desloca favorecendo a forma o de on cromato. A alternativa B incorreta, pois, segundo o princ pio de L -Chatelier, ao se diminuir o pH da solu o, o equil brio se desloca favorecendo a forma o de on dicromato. 13 - Resposta (C) 0,83 g 1 x 10-2 mol de HCl (0,100 L x 0,10 mol L-1) s o reagidos com 3 x 10-3 mol de Pb(NO3)2 (0,15 L x 0,02 mol L-1) numa rela o estequiom trica igual a 2 para 1. O HCl o reagente em excesso, logo a quantidade do reagente limitante, Pb(NO3)2, indicar a quantidade m xima de PbCl2 obtido (0,003 mol). Assim, a massa obtida de PbCl2 ser igual a nPbCl2 x MMPbCl2 = 0,003 mol x 278 g mol-1 = 0,83 g. 14 - Resposta (D) ele um cido, segundo os conceitos de Arrhenius e de Bronsted-Lowry, quando dissolvido em gua. O cido ox lico um cido, segundo os conceitos de Arrhenius e de Bronsted-Lowry, quando dissolvido em gua. A alternativa A incorreta, pois o nome oficial desse cido cido dietan ico. A alternativa B incorreta, pois o cido 60 % dissociado em meio aquoso e logo n o pode ser considerado um cido muito fraco. A alternativa C incorreta, pois como a dissocia o desse cido provoca a libera o de ons H+ na solu o, o pH deve ser menor que 7. A alternativa E incorreta, pois os sais de s dio desse cido se dissociar o totalmente num primeiro momento, mas o on oxalato, por ser parcialmente dissociado, ir atuar como base atraindo ons H+ e liberando ons OH- proveniente da gua. Assim, esse sal tem car ter b sico. 15 - Resposta (A) Propanal. A resposta correta propanal, pois um alde do com f rmula molecular igual da cetona propanona C3H6O. 16 - Resposta (C) III de simples troca ou deslocamento. a) (I) de s ntese ou adi o. INCORRETA. Trata-se de rea o de an lise ou decomposi o b) (II) de oxirredu o. INCORRETA. Trata-se de rea o de dupla troca c) (III) de simples troca ou deslocamento d) (IV) de an lise ou decomposi o. INCORRETA. Trata-se de rea o de s ntese ou adi o e) (V) de dupla troca. INCORRETA. Trata-se de rea o de oxirredu o 3 17 - Resposta (C) 30g. 5 h de eletr lise correspondem a 18.000 s Q = i.t donde Q = 8 A x 18.000 s = 144.000 C Catodo: Ca+2 + 2e $ Ca M(Ca) = 40g/mol 1mol Ca ou 40g de Ca necessitam de 2mol de el trons ou 2 x 96.500C 193.000 C ----------- 40 g Ca 144.000 C ---------- x x = 29,8 g ou, aproximadamente, 30g 18 - Resposta (A) 53. Nessa rea o: Rompem-se Formam-se 1 liga o C H 1 liga o C = O 1 liga o H H 1 liga o C - O 1 liga o O - H Resultado: - 413 kJ + 745 kJ + 436 kJ - 358 kJ - 463 kJ H = - 53 kJ 19 - Resposta (D) o raio do on 8O-2 menor do que o do on 12Mg+2. A afirma o o raio do on 8O-2 menor do que o do on 12Mg+2 est INCORRETA, pois a carga nuclear do Magn sio maior do que a do Oxig nio. Essa particularidade faz com que os el trons sejam mais atra dos para o n cleo de Magn sio. 20 - Resposta (B) os ons H+ para aumentar o pH do meio. A cal virgem adicionada para aumentar o pH do meio pela rea o com H+ CaO + H2O Ca(OH)2 Ca(OH)2 + 2H+ Ca2+ + 2H2O 4 GEOGRAFIA DISCURSIVA GRUPO 4 QUEST O 1 O erro est relacionado ao texto, na medida em que interpreta a foto de sat lite de forma equivocada. A foto est mostrando o anoitecer na Europa e na frica, e n o o amanhecer. O movimento de rota o da Terra, em torno de seu eixo imagin rio, se d no sentido oeste-leste e, sendo assim, os pa ses situados ao leste amanhecem antes do que os pa ses situados ao oeste. Ao anoitecer, a ordem a mesma, ou seja, primeiro ao leste e depois ao oeste. Seguindo-se esta l gica, confirma-se que a foto do sat lite est mostrando o anoitecer na Europa e na frica. Levando-se em considera o os pa ses assinalados na foto de sat lite, podemos concluir que anoitece primeiro na It lia e por ltimo na Isl ndia. Sendo assim, est incorreto afirmar que as luzes "ainda" est o acesas em Paris e Barcelona, quando, na verdade, elas "j " est o acesas. QUEST O 2 a) A op o pelo Rodoviarismo como pol tica p blica no Brasil, desde os anos de 1930, desviou a aten o dos investidores p blicos e privados para os demais meios de transporte. As ferrovias foram gradualmente substitu das e o transporte mar timo manteve o seu perfil colonial: estar voltado, quase que exclusivamente, para o com rcio internacional. A partir da d cada de 1950, os investimentos no setor de transportes foram transplantados, quase que totalmente, para as rodovias, nica e exclusivamente, para atender s exig ncias do setor industrial automobil stico, que era dominado por empresas estrangeiras. Assim, as rodovias se tornaram mais modernas, os carros mais baratos, e os trens, lentos e ineficientes, al m do grande litoral brasileiro ter sido esquecido como alternativa de transporte inter-regional no pa s. b) Dentre as conseq ncias, destacam-se: A redu o dos investimentos internacionais no pa s frente ao custo - Brasil relacionado aos altos custos do transporte rodovi rio, o mais elevado depois do transporte aerovi rio. A redu o no recolhimento de impostos pelo Estado, como impacto direto da diminui o da circula o de bens, mercadorias e servi os, no pa s. A diminui o das exporta es brasileiras frente ao alto valor do frete gerado por um sistema portu rio ineficiente e centralizado. O sucateamento da infra-estrutura portu ria que n o poder mais suportar o transporte mercante de navios de grande calagem, reduzindo o afluxo de bens e mercadorias circulantes a grandes dist ncias no pa s. A redu o da frota mercante do pa s devido obsolesc ncia do parque industrial instalado destinado constru o naval, afetando milhares de empregos diretos e indiretos. c) Dos usos do mar mais importantes a serem citados que podem compor for as para a amplia o a import ncia do Brasil frente a si mesmo e ao mundo, deve ser destacado(a): A explora o de petr leo na plataforma continental e de outros recursos naturais. A pesca e a produ o alimentar, a partir dos recursos da fauna e flora marinha. A pesquisa cient fica voltada para os mais diversos setores da sociedade. A produ o de energia. O turismo. O esporte. QUEST O 3 a) A Bol via. Em dezembro de 2005, o l der cocalero Evo Morales venceu, com maioria absoluta e apoio pol tico e financeiro do venezuelano Hugo Ch vez, as elei es presidenciais bolivianas, tornando-se o primeiro presidente de origem ind gena do pa s. Ao assumir o poder em 22 de janeiro de 2006, a plataforma pol tica do partido que o representa (MAS - Movimento ao Socialismo) passou a ser discutida nacionalmente e no exterior, colocando em tens o pa ses e investidores diversos em rela o ao Risco-pa s que a Bol via passaria a representar, na economia global. Como forte opositor erradica o do cultivo da coca defendida pelos Estados Unidos, Evo Morales diverge, frontalmente, do sistema socioecon mico capitalista, que a for a motriz da globaliza o econ mica. Dentre os pontos mais pol micos da plataforma pol tica desenvolvida por Morales, destacam-se: A nacionaliza o de ind strias estrat gicas e dos recursos naturais (hidrocarbonetos). O controle estatal total das propriedades onde est o presentes os recursos energ ticos. A redu o dos pre os de produtos para o consumo de massa. A sa de e educa o gratuitas para toda a popula o. 5 O aumento dos impostos para as classes m dia-alta e alta. As resist ncias consolida o da ALCA. O suporte pol tico e administrativo ao cultivo da folha de coca, refor ando o PIB subterr neo . A redistribui o de terra. b) Em rela o crise de governabilidade na Col mbia ligada a fatores paramilitares e/ou econ micos dos narcotraficantes, pode-se destacar: A fuga de divisas do pa s frente aos imensos lucros ilegais obtidos com a produ o transforma o, circula o e consumo da droga, em escala internacional. O financiamento ao contrabando, principalmente de armas. A concentra o da propriedade rural (os narcotraficantes apropriaram-se de 4,3% da terra cultiv vel na Col mbia). A concentra o da propriedade urbana (20% aproximadamente das transa es em propriedade raiz) O progressivo crescimento do mercado de trabalho a servi o das m fias (250 mil empregos, equivalentes a 3% da for a trabalhista do pa s). A revers o no crescimento dos PIB: o regular cresceu 3% e o subterr neo 7%, nos anos de 1990 e 2000. A invas o da economia formal pela informal (os cart is da coca, atrav s de testas-de-ferro, passaram a controlar empresas variadas que v o desde farm cias at redes de TV, emissoras de r dio e linhas a reas). O financiamento narcoguerrilha e ao terrorismo nacional e internacional. Uma rede de suborno e corrup o que atravessa todo o Estado, particularmente as ag ncias estatais encarregadas de seu controle e repress o. A influ ncia pol tica e um eficiente esquema de informa o dos narcotraficantes fragmentam, geograficamente, os pa ses produtores, constituindo encraves pol ticos e militares e, em alguns casos, estabelecendo territ rios livres junto com grupos guerrilheiros. A divis o pol tico-administrativa criada pelo Estado substitu da por zonas produtoras de drogas, divididas de acordo com os interesses da m fia e da guerrilha, onde as leis, a autoridade e at mesmo a moeda nacional n o t m validade. O Estado de direito, al m de perder o controle sobre a economia, perde hegemonia, legitimidade e autoridade, com narcotraficantes financiando campanhas para senadores e deputados e golpes de Estado. 6 HIST RIA DISCURSIVA GRUPO 4 QUEST O 1 a) O candidato dever explicar dois dentre os fatores a seguir: a acumula o de capital entre os s culos XVI e XVIII por parte da burguesia e da gentry nas atividades agr colas, comerciais e manufatureiras; a exist ncia de uma massa de m o-de-obra dispon vel, barata e farta resultante dos cercamentos dos campos, para ser utilizada nas primeiras f bricas; a exist ncia de mercados produtores de mat rias-primas e de mercados consumidores para os produtos industrializados ingleses, decorr ncia de seu grande poderio naval e comercial, que permitiu Inglaterra formar um dos maiores imp rios coloniais da poca moderna; a abund ncia, em seu territ rio, de jazidas de ferro e carv o, mat rias-primas fundamentais para a constru o das m quinas e para a produ o de energia; os interesses da burguesia estavam representados na pol tica do Estado ingl s desde a Revolu o Gloriosa. b) O candidato poder identificar duas dentre as seguintes mudan as: a crescente urbaniza o; o aumento demogr fico, devido, em parte, s modifica es nas t cnicas agr colas; o in cio do movimento de resist ncia dos trabalhadores, como o Ludismo e o Cartismo, em fun o das p ssimas condi es de trabalho e de vida naquela poca; o desenvolvimento da produ o em massa e a maior divis o do trabalho; a formula o de pol ticas econ micas liberais e industriais; o in cio da organiza o do movimento oper rio com o surgimento das tradeunions; o surgimento de novas teorias sociais, como o Socialismo e o anarquismo. QUEST O 2 a) O candidato dever identificar duas entre as seguintes caracter sticas comuns: a predom nio da plantation - a grande propriedade, monocultora, voltada para a exporta o; a exist ncia dos monop lios comercial, administrativo, pol tico e religioso, exercido pelos colonizadores; a forte presen a da Igreja, principalmente na cristianiza o dos ndios; a utiliza o do trabalho compuls rio seja a escravid o dos negros africanos, seja a servid o ind gena; a montagem de um sistema administrativo complexo e centralizado que garantisse o controle metropolitano. b) O candidato dever explicar um dentre os fatores a seguir: o predom nio da servid o ind gena na Am rica Espanhola e do trabalho escravo de negros africanos na Am rica Portuguesa; a funda o de universidades e a exist ncia da imprensa na Am rica Espanhola desde o in cio da coloniza o; a coloniza o predominantemente litor nea da coloniza o portuguesa em oposi o coloniza o mais interiorana da Am rica espanhola; o car ter de feitoriza o da coloniza o portuguesa em oposi o ao esfor o de cria o de grandes n cleos de povoa o est veis e bem ordenados empreendido pela Coroa espanhola; a predomin ncia do car ter de explora o comercial da coloniza o espanhola em oposi o ao car ter mais imediatista, desordenado e superficial da coloniza o portuguesa; o tra ado irregular, a aus ncia de planejamento e a localiza o litor nea das cidades na Am rica portuguesa, em oposi o ao tra ado regular, uniforme, a planifica o e a localiza o nos altiplanos dos centros urbanos na Am rica espanhola; a coloniza o portuguesa facilitada pelo fato de se achar a costa brasileira habitada por uma nica fam lia de ind genas e que falavam o mesmo idioma (os Tupis-Guaranis), em oposi o a maior dificuldade de domina o dada a diversidade encontrada pelos espanh is na Am rica. QUEST O 3 a) O candidato dever citar duas entre as seguintes ocorr ncias: o "bota abaixo" (demoli o de velhos casar es e corti os ); o alargamento das ruas e a conseq ente constru o de avenidas, jardins e novos edif cios; a expuls o da popula o pobre do centro da cidade e a conseq ente ocupa o dos morros e sub rbios, todas elas relacionadas reforma urbana implementada durante o governo do prefeito Pereira Passos, nos primeiros anos do s culo XX. Ou ainda: a "campanha" de exterm nio de ratos, transmissores da peste bub nica, obrigando a popula o a recolher o lixo ; a desinfec o e exterm nio dos mosquitos transmissores da febre amarela (cria o das brigadas de Mata - Mosquito) a partir da invas o das casas pelos "mata-mosquitos" e policiais, todas elas relacionadas reforma sanit ria que consistiu na cria o, por parte do governo, de agentes sanit rios que vacinavam as pessoas e faziam vistorias nas casas decidindo, inclusive, a demoli o dos im veis que consideravam perigosos sa de p blica, sem indeniza o aos moradores. b) A revolta da vacina, em 1904. O candidato dever explicar que a reforma sanit ria, citada anteriormente, provocou a rea o de grande parte da popula o atrav s dos jornais de oposi o que criticavam o governo e que alertavam a popula o dos perigos da vacina o; dos embates nas ruas entre a popula o e os policiais ocasionando a derrubada de quiosques, bondes quebrados e incendiados, e a constru o de barricadas. 7 MATEM TICA DISCURSIVA GRUPO 4 QUEST O 1 a) A probabilidade de Ana receber a carta : 899 10 10 10 Logo a probabilidade de Ana n o receber a carta : 1 b) A probabilidade aqui de 99 10 10 648 . 1000 648 1000 352 . 1000 81 . 100 QUEST O 2 Seja o juro mensal p por cento. Logo 47600 35000(1 6 p ) . Assim p = 6%. 100 Seja V o pre o de venda. Temos 50.000 + V/5 = V, logo 50.000 = 4V/5 donde V= 5 50.000 4 50.000 1 50.000 . Resposta 25%. 4 QUEST O 3 Temos que a PG : 3, 9, 27, 81, 243 e a PA : 1, 4, 7, 10, 13. QUEST O 4 2a 2b 25 e ab 25. Logo a , b s o ra zes da quadr tica : x 2 8 25 x 2 25, ou seja, x 10 ou x 5 . 2

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