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PUC-RJ Vestibular de 2008 - Prova 1 - Grupo 2

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GRUPO 2 1o DIA Outubro / 2007 PUC - RIO VESTIBULAR 2008 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES . 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2008 6 BIOLOGIA Um indiv duo ao ingerir certa quantidade de bebida alco lica geralmente apresenta uma necessidade maior de urinar. Este fato ocorre porque o lcool: (A) estimula a produ o do horm nio ADH. (B) aumenta a elimina o de a car pela urina. (C) inibe a produ o do horm nio ADH. (D) inibe o funcionamento do f gado. (E) estimula o funcionamento do p ncreas. 1 A gua, por ter um alto calor espec fico, um elemento importante para a regula o da temperatura corporal em todos os chamados animais de sangue quente. A quantidade de gua necess ria para a manuten o da estabilidade da temperatura corporal varia, basicamente, em fun o de dois processos: a sudorese e a produ o de urina. Assinale a op o que aponta corretamente como funciona esse controle. (A) Quando h aumento da temperatura ambiente o indiv duo produz menor quantidade de suor e menor quantidade de urina. (B) Quando h aumento da temperatura ambiente, o indiv duo produz maior quantidade de suor e maior quantidade de urina. (C) Quando h diminui o da temperatura ambiente, o indiv duo produz menor quantidade de suor e maior quantidade de urina. (D) Quando h diminui o da temperatura ambiente, o indiv duo produz maior quantidade de suor e menor quantidade de urina. (E) Quando h diminui o da temperatura ambiente, o indiv duo produz maior quantidade de suor e maior quantidade de urina. 7 Assinale a op o que N O apresenta uma caracter stica dos seres pertencentes ao Reino Fungi. (A) S o autotr ficos e realizam fotoss ntese. (B) Produzem antibi ticos. (C) S o capazes de realizar fermenta o. (D) Realizam decomposi o de mat ria org nica. (E) Suas c lulas n o possuem cloroplastos. 8 O dopping, baseado na inje o de hem cias extras, basicamente natural. A vantagem deste dopping relativa fun o desempenhada pelas hem cias. Por outro lado, a menor concentra o de hem cias no sangue indica um problema de sa de. Indique a op o que aponta, respectivamente, a fun o das hem cias no sangue e a doen a causada pela diminui o da quantidade dessas c lulas. (A) Transporte de gases e hemofilia. (B) Transporte de nutrientes e hemofilia. (C) Transporte de gases e anemia. (D) Defesa imunol gica e anemia. (E) Defesa imunol gica e falta de imunidade. 2 No caso de transplantes de rg os, o processo de aceita o/rejei o do rg o transplantado pelo indiv duo receptor est diretamente relacionado (ao): (A) capacidade de digest o de toxinas do doador, pelo receptor. (B) capacidade de multiplica o das c lulas do doador. (C) sistema nervoso do receptor. (D) sistema imunol gico do receptor. (E) sistema imunol gico do doador. 9 Em um teste de paternidade, onde tanto a m e quanto o pai eram desconhecidos, realizado sem a possibilidade do uso de t cnicas mais modernas de biologia molecular, algumas caracter sticas fisiol gicas foram observadas entre a crian a e os dois prov veis pai e m e. A crian a apresentava um fen tipo relativo a uma caracter stica recessiva som tica tamb m apresentada pela prov vel m e, mas n o pelo prov vel pai. Considerando que esses s o os verdadeiros pais da crian a e com base nessas informa es, correto afirmar que a(o): (A) crian a herdou do pai um gen dominante para a caracter stica em quest o. (B) crian a heterozigota para a caracter stica em quest o. (C) m e heterozigota para o gen em quest o. (D) av materna da crian a homozigota dominante para a caracter stica em quest o. (E) pai heterozigoto para a caracter stica em quest o. 3 Johanna D bereiner foi uma pesquisadora pioneira no Brasil, que correlacionou a maior produ o de biomassa vegetal em leguminosas com a presen a de n dulos em suas ra zes. Essas estruturas est o relacionadas a que processo abaixo descrito? (A) Denitrifica o. (B) Fixa o de N2. (C) Fixa o do CO2. (D) Respira o das ra zes. (E) Amonifica o. 4 Entre outros processos, o reflorestamento contribui para a diminui o do efeito estufa, ao promover o(a): (A) aumento da fixa o do carbono durante a fotoss ntese. (B) aumento da respira o durante o crescimento das plantas. (C) aumento da libera o de g s carb nico para a atmosfera. (D) utiliza o do metano atmosf rico durante a fotoss ntese. (E) fixa o de nitrog nio atmosf rico por bact rias simbiontes nas ra zes. 10 Considerando que todos os seres vivos necessitam de uma fonte de carbono para construir suas mol culas org nicas, a diferen a essencial entre os autotr ficos e heterotr ficos, respectivamente, : (A) usar carbono org nico e carbono inorg nico. (B) usar carbono inorg nico e carbono org nico. (C) usar carbono da gua e do ar. (D) usar metano e g s carb nico. (E) realizar respira o aer bia e fermenta o. 5 Qual das caracter sticas abaixo N O est presente nas c lulas vegetais? (A) Parede celul sica. (B) Mitoc ndrias. (C) N cleo individualizado. (D) Vac olo. (E) Centr olos. GRUPO 2 - 1o DIA 2 PUC - RIO 2008 11 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S The main purpose of the text is to: (A) describe in detail all extra iPod gadgets licensed by Apple. (B) report on a current and profitable iPod accessories industry. (C) justify why all animated toys are now designed to plug into iPods. (D) clarify the reasons why children are fond of plush animals and dolls. (E) discuss different ways of improving the sales of speaker systems worldwide. IPOD S GROOVY FACTOR 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 With more than 90 million players sold worldwide since its introduction in 2001, the iPod has given rise to a lucrative accessories industry. At least 3,000 types of iPod extras have received Apple s blessing mostly no-nonsense options like cases, earbuds and amplified speaker systems, including the $300 SoundDock line made by Bose. But another trend is developing, one more playful and not always with Apple s consent or knowledge. Call it iSilly, a growing number of products in which fun is emphasized over function. All of these items, some costing as little as $10, have been created to plug into an iPod or, in many cases, any audio source that has a standard 3.5-millimeter headphone jack. Last fall, KNG America released an animated robotic D.J. complete with spinning turntables and stereo speakers that flash with blue L.E.D. lights. Called FUNKit, the device, which costs about $100, is designed specifically for the iPod. When a player is attached, it becomes the head and upper body of the D.J. that rocks to the music, shouting phrases like drop the beat, as its right arm scratches a faux record. People looked and saw the popularity of the iPod and tried to figure out how to capitalize on it, like those scavenger fish that swim under sharks, said Shelly Hirsch, a toy industry marketing specialist and chief executive of the Beacon Media Group. Greg Joswiak, vice president of iPod product marketing for Apple, said the growing number of products designed to plug into an iPod helps prove that the iPod has become a cultural phenomenon. If you look at it from the consumers standpoint, they have a consumer electronic product that becomes more valuable over time. We re adding these accessories, adding capabilities , he said. Any speaker accessory that attaches to the iPod by way of the proprietary 30-pin connector in the player s base must be licensed by Apple, he noted. Those that do, including the FUNKit, can usually also permit full control of the iPod through the speaker systems and charge iPods batteries. Those that do not, and are not counted as official iPod accessories, are less interesting, Mr. Joswiak said. That judgment has not dissuaded toymakers like Lee Schneider, president of the Commonwealth Toy & Novelty Company, a major maker of plush animals and dolls. We look at not only the toy business, but what s happening in the world, and the trends in the marketplace, from a fashion standpoint, from a technological standpoint, said Mr. Schneider, surrounded by shelves of batterypowered flora and fauna in his company s Manhattan showroom. We then take and see how we can interpret these trends into fun trends that children and young adults would love to have. [ ] 12 The word blessing in At least 3,000 types of iPod extras have received Apple s blessing (lines 3-4), could be correctly replaced by: (A) approval. (B) criticism. (C) investment. (D) supervision. (E) compatibility. 13 No-nonsense options (lines 4-5) are: (A) effective inventions. (B) cheap accessories. (C) creative gadgets. (D) practical items. (E) irrelevant choices. 14 Mark the correct option concerning reference. (A) One (line 8) refers to Apple s . (B) It (line 9) refers to trend . (C) That (line 13) refers to headphone jack . (D) Which (line 18) refers to L.E.D. lights . (E) Its (line 21) refers to record . 15 According to Shelly Hirsch, chief executive of the Beacon Media Group (lines 23-25): (A) when people realized that the iPod was fashionable they regretted they could not invest in it. (B) the iPod is now extremely successful because people were not allowed to capitalize on it. (C) although the demand for the iPod was great, toymakers failed to take advantage of it. (D) due to the iPod s success, many businesses wanted to find ways to profit from it. (E) people in the toy industry cannot understand what makes the iPod so popular. 16 Where in the passage does the author provide examples of gadgets designed to attach to iPods? (A) Paragraphs 1 and 7. (B) Paragraphs 2 and 5. (C) Paragraphs 1, 3 and 6. (D) Paragraphs 1, 3 and 7. (E) Paragraphs 4, 5 and 8. By Michel Marriott The New York Times, February 2007 3 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2008 17 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S Check the only correct statement according to the text. (A) Worldwide (line 1) and locally have the same meaning. (B) Playful (line 8) and humorous are synonyms. (C) Device (line 18) and equipment have opposite meanings. (D) Growing (line 29) and increasing are antonyms. (E) Dissuaded (line 43) means the same as renounced . Texto 1 Les loups de la zizanie Nice Une meute d une douzaine de loups qui, import e d Italie, a investi ces derniers mois l immense Parc du Mercantour, a r veill de vieux d mons parmi les bergers et les chasseurs de haute montagne des Alpes-Maritimes. 5 Le loup est une esp ce prot g e en Europe. Hier matin, peu avant quatre heures, une charge de dynamite faisait voler en clats un pont sur une route menant au Parc national. Un correspondant anonyme a revendiqu l attentat au nom des Fr res des loups 1 0 qui entendent faire payer aux chasseurs ce qu ils ont fait aux loups. Il a annonc d autres actions du m me type . L apr s-midi, la ligue des opposants aux loups organisait un rassemblement devant la pr fecture des Alpes Maritimes. Pour ces trois cents chasseurs et 1 5 bergers, la capture et la mise hors d tat de nuire des loups est l unique solution. Cent soixante-douze moutons ont t d vor s et d normes ravages sont constat s parmi les mouflons, chamois, sangliers... ont expliqu les manifestants. 18 That judgement (lines 42-43) refers to the fact that: (A) electronic devices such as FUNKit are best sellers because they are extremely popular and cheap. (B) toymakers are just concerned about the toy business and tend to overlook fashionable trends in the marketplace. (C) plush animals and dolls cannot count as official iPod accessories because they are less interesting than animated robots. (D) most electronic products have become more valuable over time due to recent technological advances. (E) gadgets that are not counted as official iPod accessories are not as appealing as licensed ones. La Montagne, Juin 1995. 11 Choisissez l option qui r sume dans une seule phrase le sens du titre. Les loups... (A) sont l objet d une dispute parmi deux groupes de personnes. (B) envahissent les petits villages et mangent les animaux domestiques. (C) et les moutons ne peuvent pas vivre ensemble. (D) sont en voie d extinction, en Europe, depuis 1995. (E) sont partis d Italie pour aller vivre en France o il y a plus de nourriture. 19 According to the text, all the reasons below explain why products designed to plug into an iPod are a new tendency in the market, EXCEPT one. Mark it. (A) iPods have become a cultural phenomenon worldwide. (B) Some of these gadgets are funny and sometimes inexpensive. (C) The selling of iPods has been very profitable all over the world. (D) New accessories add new capabilities, making iPods more attractive. (E) Children and young adults would love to have batterypowered toys. 12 L expression R veiller de vieux d mons (ligne 3) veut dire: (A) prier Dieu et aux saints pour loigner les p ch s. (B) croire l enfer et au paradis apr s la mort. (C) tre tr s religieux, n importe quelle religion. (D) ramener la conscience des peurs anciennes. (E) penser au diable pendant la nuit. 20 The meaning of battery-powered flora and fauna (lines 49-50) can be described as flora and fauna that are powered by batteries . Check the option in which a similar phrase is INCORRECTLY explained. (A) A risk-taking, hard-working marketing specialist = a marketing specialist who takes risks and works hard. (B) A five-million-dollar ten-floor building = a building with ten floors that is worth five million dollars. (C) A few financially-troubled government-owned companies = a few companies that have caused financial troubles to the government. (D) Plush creatures resembling teardrop-shaped extraterrestrials = plush creatures resembling extraterrestrials that have the shape of a teardrop. (E) Several fan-friendly, media-harassed celebrities = several celebrities who are friendly with fans and harassed by the media. GRUPO 2 - 1o DIA 13 La r action des d fenseurs des loups a t de/d ... (A) envoyer des lettres aux journaux pour r clamer. (B) participer des manifs pour essayer de sauver la vie des animaux. (C) attaquer les chasseurs et les bergers. (D) exploser un pont sur une voie de communication. (E) organiser des r unions politiques pour discuter le sujet. 14 Les opposants des loups n ont qu une id e: (A) renvoyer les loups au Zoo. (B) entourer les parcs pour sauver les moutons. (C) prot ger les mouflons, chamois et sangliers. (D) exiger de la Pr fecture une loi pour se d faire des animaux. (E) capturer et emp cher les loups de d ranger leur vie quotidienne. 4 PUC - RIO 2008 15 18 Les loups ont commis d normes ravages (ligne 18) parmi les animaux. L expression soulign e peut tre remplac e, sans que le sens du paragraphe soit chang , par l option: (A) produit des catastrophes locales. (B) caus des pertes d mesur es. (C) apport d incroyables perturbations. (D) introduit d extraordinaires bienfaits. (E) occasionn de petits accidents. L opinion des humanistes, inverse celle des scientistes, dit que... (A) certaines maladies n ont pas encore la possibilit d tre diagnostiqu es. (B) il y a une inqui tude par rapport la connaissance de nouveaux rem des. (C) le diagnostic pr matur facilitera norm ment la possibilit de la gu rison. (D) c est dangereux d avoir un diagnostic avant d avoir la possibilit de traitement. (E) leur inqui tude est li e au fait de la m connaissance de nouvelles techniques m dicales. Texto 2 Pour ou contre la carte d identit g n tique. Deux philosophies s affrontent. Dans le camp des scientistes, on estime qu il serait absurde de refuser l utilisation des tests qui permettent un individu et ses m decins de conna tre les risques auxquels celui-ci est 5 expos . l inverse, les humanistes s inqui tent du fait que certaines affections puisent tre diagnostiqu es alors que l on ne sait pas encore les gu rir (...). Lors d une r cente communication l Acad mie de m decine, le Pr. Maurice Tubiana exprimait son angoisse 1 0 de voir des personnes se suicider en apprenant, au vu des r sultats d un test, qu elles sont porteuses du g ne d un mal incurable. On peut aussi s interroger sur l attitude d employeurs et d assureurs qui n ont pas tard s int resser de tr s pr s 1 5 ces m mes tests g n tiques, infaillibles moyens de d terminer les sujets risque lors d une embauche ou de la signature d un contrat d assurance-vie. 19 Quelle est la raison de l angoisse du Pr. Tubiana? Il est angoiss car.. (A) sa communication n a pas t tr s bien re ue par les savants. (B) les personnes seront conduites au suicide par de faux messies. (C) les patients n auront plus la volont de vivre parce que les tests sont tr s douloureux. (D) les tests seront tr s chers et seulement le couches ais es de la soci t auront la possibilit de les faire. (E) les individus, en ayant connaissance d avoir une maladie sans possibilit de gu rison, se tueront volontairement. 20 Quels professionnels pourront se servir des informations de la carte g n tique portant pr judice aux sujets risque? (A) Les m decins et les infirmiers. (B) Les assureurs et les employeurs; (C) Les employ s et les employeurs; (D) Les g n ticiens et les chercheurs; (E) Les agents de sant et les directeurs d h pitaux. G. Badou, L Express, avril 1995. 16 Le titre du texte nous fait savoir que la carte d identit g n tique est... (A) une unanimit . (B) un r alit sociale. (C) un sujet controvers . (D) une d couverte fantastique. (E) un aspect du monde de l avenir. 17 Des options ci-dessous, cochez celle qui est l opinion des scientistes. (A) Les individus ont le droit d avoir acc s tous les progr s de la science, sans aucun frais. (B) La possibilit de savoir les risques des maladies en faisant des tests est encore une mati re de recherches. (C) La tentative d emp cher les individus et ses docteurs de faire le test pour conna tre sa carte g n tique est compl tement illogique. (D) Le droit d acc s des tests pour conna tre les risques de futures maladies est inaccessible aux patients des classes sociales plus basses. (E) Nous sommes tr s en retard par rapport aux recherches, qui conduisent aux d couvertes des g nes et de la carte g n tique d une personne. H CONTINUA 5 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2008 L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL 11 La propuesta del texto es: (A) informar a los lectores la situaci n del turismo en Bogot . (B) hacer publicidad tur stica. (C) incentivar el turismo interno. (D) ofrecer ventajas a quien quiera trabajar con turismo. (E) atraer a los extranjeros a trav s de la agencia de Vargas. Lea y conteste seg n lo que dice el texto. Trabajar para atender a los extranjeros que visitan Bogot es cada vez mejor negocio 1 292.900 visitaron la ciudad en el primer semestre de este a o, m s de la mitad de los 564.000 que llegaron al pa s, seg n cifras del Ministerio de Comercio, Industria y Turismo. 2 Los a os en los que muchos se la pensaban dos veces antes de venir a Bogot , por la mala imagen internacional del pa s, y solo iban a Cartagena de Indias, parecen ir quedando atr s. 3 Esperanza Vargas propietaria de la agencia de turismo EV Travel Representaciones Tur sticas-, decidi vender una Bogot para los extranjeros hace cuatro a os y no faltaron los que le dijeron que estaba loca. 4 Se invent diversos tipos de recorridos: nocturnos, de rumba y culturales; de duendes y fantasmas; de la Bogot picaresca e hist rica; de la ciudad gastron mica, rumbera y cosmopolita, y de compras. Los concibi para turistas que hac an escala en la ciudad por unas horas y para los que se quedaban varios d as. 5 En su primer semestre de labores, esta administradora tur stica no atendi m s de 10 extranjeros. Hoy tiene un promedio de 2.000 al a o, el 70 por ciento europeos, y el resto brasile os, peruanos, ecuatorianos, mexicanos y venezolanos, entre otros. 6 Aparte de que cada vez hay m s turistas interesados en la ciudad, cada vez hay m s personas que vienen a convenciones o por negocios y se quedan uno o dos d as m s en plan de turismo , dice Vargas. 7 El plan de compras en la ciudad, incluso, ya tiene sus especialidades. Seg n Vargas, al europeo le interesa adquirir esmeraldas certificadas y buen caf . Al latino (mexicanos, venezolanos y ecuatorianos), la ropa de cuero, casual e interior, especialmente. Y hay almacenes, en distintos sectores, especializados en ellos. 8 Visitar sitios como Andr s Carne de Res es casi obligatorio para muchos turistas extranjeros, cuentan los operadores, quienes aseguran que por la v a del boca a boca la ciudad ha ganado fama de buen destino gastron mico y rumbero. 9 Qu falta? Vargas dice que m s mente abierta por parte de algunos hoteleros y multinacionales, para los que es m s importante contratar un bus, montar a la gente y llevarla a dar una vuelta por la ciudad, sin ofrecerle una visi n clara de ella, porque solo piensan en los costos. 10 Si queremos que ese turista vuelva, ojal con su familia, lo tenemos que enamorar de la Bogot que hay m s all de lo tradicional. Esta ciudad es una potencia tur stica que incluso nosotros apenas estamos descubriendo. 11 Pese a que la oferta de planes en Bogot para los extranjeros se ha diversificado bastante, los sitios tur sticos tradicionales siguen siendo muy demandados, cuenta Esperanza Vargas. 12 Indica la opci n correcta tras leer los p rrafos 2o y 3o. (A) Las personas no iban m s que dos veces a Bogot . (B) Los viajeros iban solos a Cartagena de Indias. (C) Cartagena de Indias sigue siendo la ciudad tur stica por excelencia. (D) Viene cambiando la imagen negativa que el mundo ten a de Bogot . (E) Desde que inaugur , todos han apostado en el xito de la agencia de Vargas. 13 Marca la opci n correcta. (A) Las cifras del Ministerio de Turismo coinciden con las de la agencia de Vargas. (B) Los turistas deben realizar todos los tipos de recorrido ofrecidos por la agencia. (C) El turismo en Bogot ha despegado en los ltimos a os. (D) Sean latinos o europeos, los turistas suelen comprar los mismos productos. (E) Los hoteleros no necesitan cambiar sus estrategias para atraer m s turistas. 14 Se ala la opci n verdadera. (A) Las personas que vienen por negocios se niegan a permanecer m s tiempo. (B) Las ofertas de Esperanza Vargas son enga osas. (C) Algunos hoteleros y multinacionales no contribuyen para el despegue del turismo. (D) El turista est obligado a cumplir todos los recorridos. (E) Los turistas se quejan del exceso de programas. 15 Se comprueba el xito de la EV Travel Representaciones Tur sticas, EXCEPTO por: (A) la oferta de programas para todos los gustos. (B) el promedio actual de 2000 visitantes al a o. (C) las propuestas de aplazar el regreso del viaje para disfrutar buenos programas. (D) la visita cada vez m s frecuente de europeos y latinoamericanos. (E) el gran inter s tur stico por parte de los norteamericanos. www.eltiempo.com/bogota/11/8/2007 GRUPO 2 - 1o DIA 6 PUC - RIO 2008 16 Se ala lo que se entiende en el 8o p rrafo. (A) La agencia de turismo impone la visita a determinados lugares. (B) Seg n los operadores, la gente solo quiere comer bien y bailar rumba. (C) Los turistas van all en busca de tranquilidad. (D) Los turistas propagan ellos mismos la fama de la buena comida y la diversi n. (E) La v a del boca a boca es una avenida que se llama Andr s Carne de Res. 17 As se comprende el ltimo p rrafo: (A) a pesar de la oferta, al turista le es indiferente conocer lo antiguo o lo moderno. (B) los lugares tradicionales siguen siendo muy solicitados, a pesar de las nuevas ofertas. (C) no obstante la variedad, la gente quiere exclusivamente los sitios tradicionales. (D) a casi todos los visitantes, no les interesan sino los sitios antiguos. (E) aunque sean muy atractivos los sitios tradicionales, al turista s lo le gusta lo nuevo. 18 Indica el p rrafo abajo en que hay una declaraci n de Vargas en primera persona. (A) 3o (B) 6o (C) 7o (D) 10o (E) 11o 19 Se ala los referentes de los pronombres destacados en el 4o p rrafo: los concibi (A) (B) (C) (D) (E) los que se quedaban recorridos nocturnos - turistas tipos de recorridos - extranjeros recorridos nocturnos y de duendes - varios d as distintos programas - extranjeros tipos de recorridos - turistas H 20 Marca la opci n cuyo conector est MAL empleado. (A) Picaresca e hist rica. (B) Multinacionales e hoteleros. (C) Casual e interior. (D) Venezolanos y ecuatorianos. (E) Industria y turismo. CONTINUA 7 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2008 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 Esquecer algumas coisas facilita lembrar outras Esquecer uma informa o menos importante, mediante um processo de mem ria seletiva, torna mais f cil lembrar um dado mais relevante, segundo um estudo elaborado por cientistas dos Estados Unidos. Para chegar a esta conclus o, que a revista cient fica brit nica Nature Neuroscience traz em sua ltima edi o, os especialistas fizeram resson ncias magn ticas em indiv duos enquanto estes tentavam lembrar associa es de palavras que tinham aprendido anteriormente. 5 Durante os exames, os cientistas analisaram o comportamento do c rtex pr -frontal, a parte do c rebro que participa do processo de recupera o das informa es armazenadas na mem ria. Como se fosse uma competi o em que uma informa o vence quando outra descartada, quanto maior o n mero de coisas que os pesquisados esqueciam, menos ativo o c rtex pr -frontal se mostrava, isto , menos recursos o c rebro precisava usar para recuperar uma informa o. Portanto, para os indiv duos que participaram da experi ncia, foi muito mais simples lembrar uma associa o de palavras 1 0 ao esquecer outras. Adaptado de texto dispon vel em: Yahoo Not cias, <http://br.noticias.yahoo.com>, 03 de junho de 2007. Texto 2 Esquecimento de impress es e conhecimentos Tamb m nas pessoas saud veis, n o neur ticas, encontramos sinais abundantes de que uma resist ncia se op e lembran a de impress es penosas, representa o de pensamentos aflitivos. [...] O ponto de vista aqui desenvolvido de que as lembran as aflitivas sucumbem com especial facilidade ao esquecimento motivado merece ser aplicado em muitos campos que at hoje lhe concederam muito pouca ou nenhuma aten o. 5 Assim, parece-me que ele ainda n o foi enfatizado com for a suficiente na avalia o dos testemunhos prestados nos tribunais, onde patente que se considera o juramento da testemunha capaz de exercer uma influ ncia exageradamente purificadora sobre o jogo de suas for as ps quicas. universalmente reconhecido que, no tocante origem das tradi es e da hist ria legend ria de um povo, preciso levar em conta esse tipo de motivo, cuja meta apagar da mem ria tudo o que seja penoso para o sentimento nacional. FREUD, Sigmund. Fragmento de Sobre a psicopatologia da vida cotidiana. Edi o standard brasileira das obras psicol gicas completas de Sigmund Freud, vol. VI, Tradu o dirigida por Jayme Salom o, Rio de Janeiro: Imago, 1996, p. 152-153. Quest o no 1 (valor: 2,0 pontos) a) Os Textos 1 e 2 tematizam o esquecimento, associando sua ocorr ncia a fatores distintos. Diga quais s o esses fatores e compare-os quanto sua natureza. b) No experimento descrito no Texto 1, que rela o foi observada entre a menor atividade do c rtex pr -frontal e o desempenho dos participantes na tarefa proposta? c) Leia o per odo abaixo, extra do do Texto 2 (linhas 5-7), e retire o termo oracional que exerce a mesma fun o sint tica de muito divertida em O menino achou muito divertida a com dia. Assim, parece-me que ele ainda n o foi enfatizado com for a suficiente na avalia o dos testemunhos prestados nos tribunais, onde patente que se considera o juramento da testemunha capaz de exercer uma influ ncia exageradamente purificadora sobre o jogo de suas for as ps quicas. GRUPO 2 - 1o DIA 8 PUC - RIO 2008 Texto 3 Todos os retratos que tenho de minha m e n o me d o nunca a verdadeira fisionomia que eu guardo dela a doce fisionomia daquele seu rosto, daquela melanc lica beleza de seu olhar. Ela passava o dia inteiro comigo. Era pequena e tinha os cabelos pretos. Junto dela eu n o sentia necessidade dos meus brinquedos. D. Clarisse, como lhe chamavam os criados, parecia mesmo uma figura de estampa. Falava para todos com um tom de voz de quem pedisse um favor, mansa 5 e terna como uma menina de internato. Criara-se em col gio de freiras, sem m e, pois o pai ficara vi vo quando ela ainda n o falava. Filha de senhor de engenho, parecia mais, pelo que me contavam dos seus modos, uma dama nascida para a reclus o. noite ela me fazia dormir. Adormecer nos seus bra os, ouvindo a surdina daquela voz, era o meu requinte de sibarita pequeno. 10 Ela me enchia de car cias. E quando o meu pai chegava nas suas crises, exasperado como um p -de-vento, eu a via chorar e pronta a esquecer todas as intemperan as verbais do seu marido. Os criados amavam-na. Ela tamb m os tratava com uma bondade que n o conhecia mau humor. Horas inteiras eu fico a pintar o retrato dessa m e ang lica, com as cores que tiro da imagina o, e vejo-a assim, ainda tomando conta de mim, dando-me banhos e me vestindo. A minha mem ria ainda guarda detalhes bem vivos que o 1 5 tempo n o conseguiu destruir. R GO, Jos Lins do. Menino do engenho. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1972, p. 6. Texto 4 sempre assim. As mem rias que a gente guarda da vida experimentada v o se enfraquecendo cada vez mais. Pra dar pra elas ilusoriamente a for a da realidade n s as transpomos pro mundo das assombra es por meio do exagero. (...) um engano isso de afirmarem que a gente pode reviver, tornar a sentir as sensa es e os sentimentos do passado. As mem rias s o fragil ssimas, degradantes e sint ticas pra que possam nos dar a realidade que passou t o complexa e 5 grandiosa. Na verdade o que a gente faz povoar a intelig ncia de assombra es exageradas e secundariamente falsas. Esses sonhos de acordado, poderosamente revestidos de palavras, se projetam da intelig ncia pros sentidos e dos sentidos pro ambiente exterior, se alargando cada vez mais. S o as assombra es. Diferentes pois das sensa es, as quais do ambiente exterior pros sentidos e destes pra intelig ncia v m se diminuindo cada vez mais. E essas assombra es por completo diferentes de tudo quanto passou que a gente chama de passado ... ANDRADE, M rio de. T xi e cr nicas no Di rio Nacional. S o Paulo: Duas Cidades / Secretaria da Cultura, Ci ncia e Tecnologia, 1976, p.102. Quest o no 2 (valor: 2,0 pontos) a) O conceito de mem ria utilizado por Jos Lins do Rego e por M rio de Andrade apresenta significativas diferen as. Comente as distintas no es de mem ria nos dois textos tendo como refer ncia a compara o entre o trecho A minha mem ria ainda guarda detalhes bem vivos que o tempo n o conseguiu destruir (Texto 3, linhas 14-15) e a afirma o As mem rias que a gente guarda da vida experimentada v o se enfraquecendo cada vez mais (Texto 4, linha 1). b) Sem utilizar o voc bulo destacado, formule um per odo que seja equivalente em sentido seguinte passagem do Texto 4 (linhas 4-5): As mem rias s o fragil ssimas, degradantes e sint ticas pra que possam nos dar a realidade que passou t o complexa e grandiosa. Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) a) No Texto 3, predominam verbos no pret rito imperfeito do indicativo, ao passo que, no Texto 4, o presente do indicativo que mais recorrente. Explique esses predom nios levando em conta as diferen as entre os dois tipos de texto. b) H na passagem abaixo DOIS erros gramaticais. Reescreva o per odo corrigindo-os. Em celebra o a passagem do cinq enten rio da morte de Jos Lins do Rego, aconteceu, h pouco mais de um m s, na capital paraibana, v rias atividades culturais promovidas pelo Governo do Estado: concurso de reda o, espet culo teatral, exibi o de filme e concerto. 9 GRUPO 2 - 1o DIA PUC - RIO 2008 Quest o no 4 (valor: 2,0 pontos) a) Reescreva as frases abaixo substituindo o termo sublinhado por uma ora o subordinada, conforme o exemplo: Escrevi sobre cenas de minhas lembran as remotas Escrevi sobre cenas de que me lembrava remotamente. (i) N o consigo mais lembrar os motivos de meu comportamento agressivo naquela ocasi o. (ii) No que tange ao estudo da mem ria, ainda s o insuficientes os recursos disposi o dos cientistas. b) A conjun o pois utilizada com valor diferente no Texto 3 (linha 5) e no Texto 4 (linha 7). Diga qual o valor dessa conjun o em cada caso. Texto 5 Recorda o Agora, o cheiro spero das flores leva-me os olhos por dentro de suas p talas. Eram assim teus cabelos; tuas pestanas eram assim, finas e curvas. As pedras limosas, por onde a tarde ia aderindo, tinham a mesma exala o de gua secreta, de talos molhados, de p len, de sepulcro e de ressurrei o. E as borboletas sem voz dan avam assim veludosamente. Restitui-te na minha mem ria, por dentro das flores! Deixa virem teus olhos, como besouros de nix, tua boca de malmequer orvalhado, e aquelas tuas m os dos inconsol veis mist rios, com suas estrelas e cruzes, e muitas coisas t o estranhamente escritas nas suas nervuras n tidas de folha, e incompreens veis, incompreens veis. MEIRELES, Cec lia. Obra po tica. Rio de Janeiro: Jos Aguilar Editora, 1972, p.154. Quest o no 5 (valor: 2,0 pontos) a) O poema de Cec lia Meireles caracteriza-se pela vis o intimista do mundo, a presen a de associa es sensoriais e a aproxima o do humano com a natureza. A mem ria a fonte de inspira o do eu po tico. A partir dessas afirma es, determine o g nero liter rio predominante no Texto 5, justificando sua resposta com suas pr prias palavras. b) Observa-se no poema a utiliza o de in meras figuras de linguagem como recurso expressivo. Destaque do texto um exemplo de prosopop ia e outro de sinestesia. GRUPO 2 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2008 REDA O Segundo Alfredo Bosi, O passado ajuda a compor as apar ncias do presente, mas o presente que escolhe na arca as roupas velhas ou novas. Como ser o pa s em que voc vai viver e trabalhar no futuro? De que modo o passado long nquo e recente ajuda as pessoas a constru rem o futuro? Os trechos abaixo selecionados t m por objetivo ajud -lo a fazer uma reflex o sobre a import ncia da mem ria hist rica passada e recente na constru o do pa s. (1) (2) Que falta nesta cidade?...Verdade. Que mais por sua desonra?...Honra. Falta mais que se lhe ponha?...Vergonha. (...) Quem a p s neste socr cio?...Neg cio. Quem causa tal perdi o?...Ambi o. E no meio desta loucura?...Usura. (...) E que justi a a resguarda?...Bastarda. gr tis distribu da?...Vendida. Que tem, que a todos assusta?...Injusta. (...) A C mara n o acode?...N o pode. Pois n o tem todo o poder?...N o quer. que o Governo a convence?...N o vence. Greg rio de Matos Revista Veja, Ano 40, n.33, 22 ago. 2007, p.86. (4) (3) Em entrevista Revista Veja, um dos l deres do Cansei , movimento criado a partir do acidente com o airbus da TAM, inicialmente para protestar contra o caos a reo e a corrup o, afirma que o movimento tem cinco propostas: o combate corrup o com puni o aos corruptos e corruptores, reforma tribut ria, prioridade educa o, melhoria da efici ncia da gest o p blica e da seguran a p blica. Revista Veja, Ano 40, n.34, 29 ago. 2007, p.11. (5) Criar sempre criar um futuro, isso n o implica que uma cria o seja sem passado. Ren Passeron Jornal O Globo, 02 set. 2007. Voc est sendo convidado a produzir um artigo de opini o a ser publicado num jornal de circula o interna da universidade. Seu artigo deve apresentar sua vis o sobre o pa s que temos e o que podemos vir a ter. Desenvolva o tema proposto, de forma clara, coerente e com argumenta o bem fundamentada. Seu texto deve ter cerca de 25 linhas. N o se esque a de dar um t tulo adequado ao texto. Recomenda-se que as id ias expostas nos trechos escolhidos sirvam apenas de aux lio reflex o e n o sejam copiadas. Ser o valorizadas, portanto, a pertin ncia e a originalidade de seus argumentos. 11 GRUPO 2 - 1o DIA VESTIBULAR 2008 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 2 (1 DIA - 28/10/07) - BIOLOGIA (OBJETIVA) - L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S, FRANC S E ESPANHOL (OBJETIVAS) - PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA (DISCURSIVA) BIOLOGIA OBJETIVA GRUPO 2 1 - Resposta (C) Quando h diminui o da temperatura ambiente, o indiv duo produz menor quantidade de suor e maior quantidade de urina. A gua absorve o excesso de calor produzido pelo corpo. Quando h aumento da temperatura ambiente, o excesso de calor produzido eliminado em maior quantidade por sudorese. Isto compensado com a elimina o de menor quantidade de gua sob forma de urina, para manter a homeostase do corpo. Quando a temperatura ambiente diminui, a necessidade de gua para absorver o excesso de calor do corpo tamb m diminui e o organismo perde menos gua sob forma de suor, eliminando maior quantidade de gua na urina. 2 - Resposta (D) sistema imunol gico do receptor. o sistema imune do receptor que ir reconhecer ou n o as c lulas do doador como estranhas e tentar elimin las. 3 - Resposta (B) Fixa o de N2. Os n dulos presentes nas ra zes de leguminosas s o resultado de uma intera o mutual stica entre bact rias do g nero Rhizobium. 4 - Resposta (A) aumento da fixa o do carbono durante a fotoss ntese. Um dos gases que, quando liberados para a atmosfera, causam o efeito estufa o CO2. A fotoss ntese o principal processo de fixa o do CO2 atmosf rico, estabilizando o carbono sob forma de mat ria org nica. A respira o promove a oxida o de subst ncias reduzidas e, no caso de subst ncias org nicas, libera CO2 para a atmosfera. A fixa o de N2 mat ria org nica nas ra zes das plantas n o interfere com os gases do efeito estufa. O metano n o utilizado na fotoss ntese. 5 - Resposta (E) Centr olos As c lulas vegetais apresentam parede ou membrana celul sica, mitoc ndrias, onde ocorre parte das etapas da respira o, vac olos que auxiliam na osmoregula o, no armazenamento e na elimina o de subst ncias t xicas e, como todas as c lulas eucariotas, apresentam um n cleo individualizado envolto por um conjunto de membranas tamb m denominado de envolt rio nuclear. Das estruturas relacionadas, as nicas ausentes nas c lulas vegetais s o os centr olos, respons veis pela forma o do fuso acrom tico e pela orienta o da divis o celular. No caso das c lulas vegetais a separa o das duas novas c lulas se faz atrav s da forma o citoplasm tica de uma lamela. 6 - Resposta (C) inibe a produ o do horm nio ADH. O horm nio antidiur tico (ADH) age sobre a etapa de reabsor o de gua nos rins. Uma vez que o lcool inibe a sua atua o, o indiv duo que ingere certa quantidade de bebida alco lica aumenta a quantidade de urina produzida, proporcionalmente a quantidade de l quido ingerida. 7 - Resposta (A) S o autotr ficos e realizam fotoss ntese. Por defini o indiv duos do reino Fungi s o heterotr ficos por absor o e n o fazem fotoss ntese. O restante das op es apresenta caracter sticas corretas em rela o s c lulas f ngicas. 8 - Resposta (C) Transporte de gases e anemia. As hem cias ou gl bulos vermelhos s o respons veis pelo transporte dos gases oxig nio e g s carb nico e a diminui o da sua quantidade no sangue denominada anemia. 9 - Resposta (E) pai heterozigoto para a caracter stica em quest o. Se a crian a apresentava o fen tipo recessivo, isso significa que ela possu a os dois genes recessivos para essa determinada caracter stica. A m e, com o mesmo fen tipo da crian a, tamb m apresentaria o mesmo gen tipo. As duas seriam classificadas como homozigotas recessivas A crian a teria herdado um gene recessivo de cada um dos genitores. Desta forma o pai, cujo fen tipo era dominante, deveria ser heterozigoto para que pudesse doar um gene recessivo para a crian a. Se a m e da crian a possu a dois genes recessivos para a caracter stica em quest o, teria que ter herdado um de cada genitor e, assim a av materna da crian a n o poderia ser homozigota dominante. 10 - Resposta (B) usar carbono inorg nico e carbono org nico. Por defini o, autotr ficos s o organismos que utilizam carbono inorg nico como fonte de carbono para suas mol culas celulares. Heterotr ficos s o aqueles que usam carbono org nico (mat ria org nica de outros seres) como fonte de carbono para suas mol culas celulares. 2 INGL S OBJETIVA GRUPO 2 11 - Resposta (B) report on a current and profitable iPod accessories industry. O gabarito desta quest o de compreens o a op o (B), porque a inten o principal do artigo informar sobre a ind stria atual e lucrativa de acess rios para iPods. (cf. linhas 1 e 3). Ao faz -lo, o autor menciona as caracter sticas, fun es e valores de diversos modelos de acess rios. Al m disso, Michael Marriott tamb m relata as rea es de um especialista no assunto - Greg Joswiak, vice-presidente da Apple para marketing de produtos iPod - bem como especialistas da ind stria de brinquedos - Shelley Hirsch e Lee Schneider - que procuram explicar o fen meno e discutir as poss veis tend ncias do mercado. As demais op es devem ser descartadas, pois n o sintetizam o prop sito do artigo em quest o. 12 - Resposta (A) approval. Para acertar, o candidato dever identificar a op o que substitui corretamente o substantivo blessing (i.e, b n o , aprova o , prote o , favorecimento .). A resposta certa (A) approval , que significa aprova o . As demais op es devem ser descartadas porque n o reproduzem o sentido original do termo em destaque. Criticism , em (B), significa cr tica ; investment , em (C), significa investimento ; supervision , em (D), significa supervis o , e compatibility , em (E), significa compatibilidade . 13 - Resposta (D) practical items. O acerto desta quest o de vocabul rio contextualizado depende da capacidade de compreender o sentido do sintagma no-nonsense options na frase. O adjetivo no-nonsense definido pelo Merriam Webster s Unabridged Dictionary como not frivolous: serious, businesslike , e pelo The FreeDictionary (online), como Not tolerating irrelevancies; direct, efficient, and practical. Options , por sua vez, uma palavra de sentido mais geral empregada como alternativa para extras , que aparece um pouco antes na frase, no sentido de elementos ou itens acess rios que podem acompanhar ou se acoplar ao aparelho. No texto, o termo antecede uma enumera o que cita estojos, fones de ouvido e amplificadores, todos eles itens facilmente reconhecidos n o apenas como acess rios simplesmente, mas como acess rios pr ticos e b sicos (ou seja, no-nonsense ). A nica op o correta , portanto, (D). As demais op es devem ser descartadas por que n o h respaldo nem no contexto do par grafo, nem nas acep es lexicais dicionarizadas, para se compreender options como inven es , como em (A), ou atribuir a no-nonsense o sentido de barato , como em (B), criativo , como em (C), ou irrelevante , como em (E). O The Free Dictionary define no-nonsense como not tolerating irrelevancies , o que diferente de ser irrelevante . 14 - Resposta (B) It (line 9) refers to trend . Para acertar esta quest o de refer ncia o candidato dever ser capaz de associar corretamente o antecedente das palavras, o que o levar a identificar a op o (B) como a resposta certa. O pronome it , em Call it iSilly , refere-se palavra trend , que est no per odo anterior: But another trend is developing, one more playful... . As demais op es devem ser descartadas, visto que o antecedente de one , em (A), trend ; o de that , em (C), [any] audio source ; o de which , em (D), the device , e o de its , em (E), D.J. . 15 - Resposta (D) due to the iPod s success, many businesses wanted to find ways to profit from it. Trata-se de uma quest o de compreens o, cujo acerto exige uma leitura cuidadosa da primeira parte das declara es de Shelly Hirsch, no par grafo 4: As pessoas viram a popularidade do iPod e tentaram imaginar/encontrar maneiras de lucrar com isso/se beneficiar disso, [...] O verbo capitalize significa 3 : to profit by : utilize gainfully : turn to one's advantage (Merriam Webster s Unabridged Dictionary), sendo que o verbo to profit , que o primeiro sin nimo apresentado, tamb m pode ser usado com a preposi o with , como informa o mesmo dicion rio no verbete de to profit : to take advantage : make good use : derive benefit : GAIN usually used with by or from . Das alternativas apresentadas, a nica que efetivamente corresponde ao que a executiva afirmou (D): devido popularidade do iPod, muitas empresas quiseram encontrar formas de lucrar com isso. As demais op es devem ser descartadas por n o corresponderem ao que declarou executiva, j que n o h respaldo no texto para atribuir a ela as afirma es de que: - quando as pessoas perceberam que o iPod era um sucesso, lamentaram n o poder investir nele, como em (A); - o iPod agora um grande sucesso porque as pessoas foram impedidas de lucrar com ele, como em (B); - embora a procura pelo iPod fosse grande, os fabricantes de brinquedos n o conseguiram tirar vantagem disso, como em (C); e - as pessoas na ind stria de brinquedos n o conseguem entender o que torna o iPod t o popular, como em (E). 16 - Resposta (C) Paragraphs 1, 3 and 6. O autor fornece exemplos de acess rios ( gadgets ) nos par grafos 1, 3 e 6, o que torna a op o (C) a nica certa. O par grafo 1 fala em cases, earbuds and amplified speaker systems que s o iPod extras , ou seja, 3 complementos/acess rios adicionais para iPods. O terceiro par grafo menciona o rob FUNKit, um DJ robotizado projetado especificamente para iPods. Por fim, o par grafo 6 retoma o mesmo exemplo apresentado no terceiro, que o FUNKit. As demais op es est o erradas, pelos seguintes motivos: - (A) e (D), porque o par grafo 7 n o cont m exemplos de acess rios que se acoplam a iPods; - (B), porque os par grafos 2 e 5 tamb m n o cont m tais exemplos; - (E), porque nenhum dos par grafos citados cont m tais exemplos. 17 - Resposta (B) Playful (line 8) and humorous are synonyms. Para acertar esta quest o de vocabul rio que trabalha rela es de sinon mia e anton mia o candidato dever analisar cada afirma o proposta e ser capaz de identificar a nica certa, que a sinon mia entre playful e humorous , expressa na op o (B) e avalizada em dicion rios como o Dictionary.com (acep o 2) e Roget's New Millennium. As demais op es devem ser descartadas, j que em (A) worldwide significa globalmente, no mundo inteiro , n o sendo, portanto, sin nimo de locally ( localmente ). Nas op es (C) e (D) as palavras apresentadas s o sin nimas, e n o ant nimas, ao contr rio do que proposto. Finalmente, dissuaded significa dissuadiu e n o renunciou , como afirma (E). 18 - Resposta (E) gadgets that are not counted as official iPod accessories are not as appealing as licensed ones. Para acertar esta quest o de refer ncia lexical, o candidato dever ser capaz de identificar a op o que apresenta o referente correto para a express o That judgement , que significa, no contexto, Esta avalia o/opini o . O gabarito (E), pois, ao utilizar tal express o, o Sr. Schneider se refere afirmativa de Greg Josviak de que os equipamentos eletr nicos que n o s o classificados como acess rios oficiais para o iPod n o s o t o atraentes quanto os acess rios licenciados (cf. linhas 41-43). As demais op es est o erradas, pois n o s o referentes para o tal julgamento a que refere Lee Schneider. A op o (A) afirma que equipamentos eletr nicos como o FUNKit s o campe es de vendas por serem extremamente populares e baratos . A op o (B) diz que os fabricantes de brinquedos s est o preocupados com a ind stria de brinquedos e tendem a n o notar (ou a n o perceber) as novas tend ncias de mercado. Segundo a op o (C), a maioria dos produtos eletr nicos tornaram-se mais valiosos com o tempo devido aos recentes avan os tecnol gicos. A op o (D) afirma que as bonecas e os animais de pel cia n o podem ser considerados acess rios oficiais para iPods por serem menos interressantes do que rob s animados. 19 - Resposta (E) Children and young adults would love to have battery-powered toys. Trata-se de uma quest o de compreens o. O acerto exige uma leitura cuidadosa de todo o texto, de modo a identificar a nica alternativa que n o apresenta um justificativa para explicar o porqu de produtos projetados para se conectarem a iPods serem a nova tend ncia de mercado. O gabarito a letra (E) ( Crian as e jovens adultos adorariam ter brinquedos movidos por baterias ), porque a nica afirmativa que n o encontra respaldo no texto, ao contr rio das demais, confirmadas nos seguintes trechos: - linhas 28-31, para op o (A); - linhas 8-14, para op o (B); - linhas 1-7, para a op o (C); - linhas 31-34, para a op o (D). 20 - Resposta (C) A few financially-troubled government-owned companies = a few companies that have caused financial troubles to the government. O acerto desta quest o de compreens o localizada depende da capacidade de entender sintagmas cujo n cleo modificado por compound adjectives, como ocorre com o exemplo fornecido no enunciado no qual os substantivos flora and fauna s o modificados por battery-powered para gerar o sentido de flora e fauna movidos a bateria/pilha , bem como da correta identifica o da nica op o na qual um sintagma de constru o an loga tem o seu sentido incorretamente explicado. A nica op o que preenche esse requisito (C), j que a express o apresentada significa, na verdade, algumas empresas governamentais/de propriedade do governo que est o com problemas financeiros , e n o algumas empresas que causaram problemas financeiros ao governo . As demais op es, por descreverem corretamente o sentido das express es que apresentam, devem ser descartadas. 4 FRANC S OBJETIVA GRUPO 2 11 - Resposta (A) sont l objet d une dispute parmi deux groupes de personnes. O candidato dever conhecer o significado da palavra zizanie transparente para o portugu s siz nia, significando disputa, e escolher a op o a, nica que cont m esta id ia. 12 - Resposta (D) ramener la conscience des peurs anciennes. O candidato dever eliminar as quatro op es que oferecem significados religiosos para a express o, e escolher a op o D que fala de velhos medos , o sentido metaf rico dos velhos dem nios 13 - Resposta (D) exploser un pont sur une voie de communication. Os defensores dos lobos partem para a atitude radical de explodir uma ponte, id ia contida na op o D; as outras op es n o cont m nenhuma atitude tomada por eles. 14 - Resposta (E) capturer et emp cher les loups de d ranger leur vie quotidienne. O outro grupo, tamb m radical, deseja capturar e eliminar os lobos, id ia contida na op o E; as outras op es n o cont m nenhuma inten o do grupo. 15 - Resposta (B) caus des pertes d mesur es. O aluno dever identificar a op o B, como a nica que pode substituir a express o commis d normes ravages , mantendo o mesmo sentido; as outras op es dever o ser descartadas pois cont m elementos que modificam o sentido original. 16 - Resposta (C) un sujet controvers . O candidato, tendo lido com aten o o texto, eliminar imediatamente as op es A e B por conterem informa es n o existentes no texto, eliminar as op es D e E por n o serem o assunto expresso no t tulo, marcando a C como o assunto central do t tulo e da reportagem (um assunto controvertido). 17 - Resposta (C) La tentative d emp cher les individus et ses docteurs de faire le test pour conna tre sa carte g n tique est compl tement illogique. Somente a op o C resume a opini o dos scientistes pois as outras cont m informa es n o ditas por eles. A A e a D falam de despesas e classes sociais; a B e a E dizem que o assunto ainda est em estudo e que as pesquisas est o atrasadas. Nada disto dito por eles. 18 - Resposta (D) c est dangereux d avoir un diagnostic avant d avoir la possibilit de traitement. A op o D a que resume a opini o dos humanistas. As outras op es cont m elementos n o ditos por eles: a A o n o diagn stico; a B a inquietude com novos rem dios; a C n o est em contradi o opini o dos scientistes ; a E, o desconhecimento de novas t cnicas m dicas. 19 - Resposta (E) les individus, en ayant connaissance d avoir une maladie sans possibilit de gu rison, se tueront volontairement. Segundo o texto, a nica raz o da inquietude do Pr Tubiana com a possibilidade de suic dio dos paciente sabedores de terem doen as incur veis, resposta contida na op o E. As outras op es n o exprimem este pensamento de autodestrui o: a A fala da comunica o dele; a B de falsos messias; a C de procedimentos dolorosos; e a D das despesas s suport veis pelos ricos. 20 - Resposta (B) Les assureurs et les employeurs; A quest o pede que sejam citadas as categorias que poderiam tirar proveito do conhecimento da carta gen tica. dito claramente no texto que s o os assureurs e os employeurs, resposta contida na op o B. Logo, todas as outras op es cont m categorias que n o se enquadram na resposta. 5 ESPANHOL OBJETIVA GRUPO 2 11 - Resposta (A) informar a los lectores la situaci n del turismo en Bogot . O texto se refere situa o do turismo em Bogot e informa sobre o que est ocorrendo na capital da Col mbia. N o objetivo do articulista fazer publicidade, al m do que n o h refer ncia ao turismo interno. a ag ncia de Vargas que procura atrair estrangeiros para conhecer a capital, e n o o articulista. 12 - Resposta (D) Viene cambiando la imagen negativa que el mundo ten a de Bogot . Informa o contida no segundo par grafo. (Col mbia tem sua imagem ligada produ o de coca e ao tr fico internacional, mas medidas foram e est o sendo tomadas para reverter esse quadro. Estes dados n o est o contidos no texto, mas fazem parte do cabedal de conhecimento do aluno, embora n o seja necess rio para responder acertadamente quest o.) A justificativa da resposta coincide com a da primeira quest o. Por conseq ncia, Bogot , tem se tornado recentemente alvo crescente do turismo internacional. Para certificar-se dos equ vocos contidos nas demais op es, basta ler o texto com aten o. 13 - Resposta (C) El turismo en Bogot ha despegado en los ltimos a os. Esta resposta tem suporte na justificativa da quest o anterior. Todas as op es restantes s o falsas, pois contradizem as afirmativas do texto. Reler os par grafos 1 e 5, que negam a op o a). O par grafo 4 se refere aos diversos tours / programas / recorridos oferecidos, mas n o fala em obriga o de realiz -los, como diz a op o B. O par grafo 7 contradiz a resposta D. No par grafo 9 l -se que hoteleros y multinacionales n o possuem mente aberta e s se preocupam com seu bolso, ou seja, gastar o m nimo. 14 - Resposta (C) Algunos hoteleros y multinacionales no contribuyen para el despegue del turismo. O par grafo 9 justifica esta resposta como verdadeira. O par grafo 6 esclarece o equ voco da resposta A. Em nenhum momento se sugere que a ag ncia n o cumpra honestamente sua proposta com sugere a resposta B. N o h imposi es aos turistas como as que est o sugeridas nas respostas D e E. 15 - Resposta (E) el gran inter s tur stico por parte de los norteamericanos. Os norte-americanos nem sequer s o citados no texto. Todas as demais afirmativas est o corretas. 16 - Resposta (D) Los turistas propagan ellos mismos la fama de la buena comida y la diversi n. A express o boca a boca existente no espanhol e no portugu s significa a propaga o de algo, id ia ou fato atrav s da transmiss o oral que vai passando de pessoa a pessoa. No fato em quest o, a fama da cidade que se propaga como um p lo gastron mico e divertido, animado. 17 - Resposta (B) los lugares tradicionales siguen siendo muy solicitados, a pesar de las nuevas ofertas. A express o pese a que , pode substituir-se por a pesar de que , com o mesmo sentido do portugu s, ou seja, contra o desejo, a vontade de algu m ou algo. No caso, a procura pelos lugares tradicionais, contra o que seria esperado- a procura apenas pelos programas diversificados, que constituem grande atra o. Obviamente, as outras op es est o erradas. 18 - Resposta (D) 10 o nico par grafo em que h verbos em primeira pessoa, - queremos , tenemos y estamos , al m de apresentar o pronome pessoal sujeito nosotros . Fato ling stico que denota a presen a do emissor no discurso. Esperanza Vargas faz outras declara es, mas usando o discurso indireto. Apenas neste fragmento ela usa os verbos em primeira do plural, expressando o seu desejo igual ao dos demais. 19 - Resposta (E) tipos de recorridos - turistas Pronomes substituem nomes. Assim, pois basta fazer uma leitura atenta do par grafo e concluir facilmente que os termos acima, da resposta E, s o os nicos referentes poss veis para os pronomes destacados. 20 - Resposta (B) Multinacionales e hoteleros O conector y ( e em portugu s) do espanhol / sempre ser substitu do por e quando a palavra seguinte come ar por i ou por hi . Trata-se de uma regra de eufonia para evitar a repeti o desagrad vel do mesmo som que ocorreria com a seq ncia y i. Desse modo, as op es A e C est o seguindo a regra. 6 GABARITO DA PROVA DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA GRUPO 2 (Outras respostas ser o aceitas, desde que atendam s especifica es dos enunciados) QUEST O 1 a) O Texto 1 associa o esquecimento a fatores de natureza neurofisiol gica: processos de mem ria seletiva relacionados ao modo como o c rebro armazena e recupera informa es. O Texto 2, por sua vez, vincula o esquecimento a fatores de ordem psicol gica: for as ps quicas ligadas necessidade de evitar lembran as particularmente aflitivas e desagrad veis. b) A menor atividade do c rtex pr -frontal foi relacionada a um melhor desempenho dos pesquisados na tarefa experimental envolvendo associa es de palavras. c) O termo oracional que exerce a mesma fun o sint tica da express o destacada capaz de exercer uma influ ncia exageradamente purificadora sobre o jogo de suas for as ps quicas . (A fun o sint tica nos dois casos predicativo). QUEST O 2 a) Jos Lins do R go, ao referir-se s lembran as que guarda de sua m e, afirma a possibilidade de se preservarem na mem ria viv ncias afetivas passadas. M rio de Andrade, por sua vez, afirma a precariedade das lembran as e a impossibilidade de reviv -las integralmente. b) Por serem fragil ssimas, degradantes e sint ticas, as mem rias n o podem nos dar a realidade que passou t o complexa e grandiosa. QUEST O 3 a) No Texto 3, predomina o pret rito imperfeito do indicativo, pois trata-se de uma narrativa em que o narradorpersonagem relembra cenas passadas habituais ou repetidas. No Texto 4, predomina o presente do indicativo, pois um texto expositivo em que o narrador busca especificar caracter sticas gerais da mem ria. b) Em celebra o passagem do cinq enten rio da morte de Jos Lins do Rego, ACONTECERAM, h pouco mais de um m s, na capital paraibana, v rias atividades promovidas pelo Governo do Estado: concurso de reda o, espet culo teatral, exibi o de filme e concerto. QUEST O 4 a) (i) N o consigo mais lembrar os motivos por que me comportei agressivamente naquela ocasi o. (ii) No que tange ao estudo da mem ria, ainda s o insuficientes os recursos de que os cientistas disp em. b) No texto 3, a conjun o pois tem valor causal (aceita-se tamb m como resposta a indica o de um valor explicativo). No texto 4, a conjun o tem valor conclusivo. QUEST O 5 a) O g nero liter rio predominante no poema o l rico. Pode-se constatar o lirismo do texto pela presen a do eu l rico , pela subjetividade na escolha das imagens, pela valoriza o das sensa es e pela aproxima o entre sujeito e objeto. b) Como exemplo de prosopop ia pode ser citada a seguinte passagem: E as borboletas sem voz/ dan avam assim veludosamente. O emprego da sinestesia pode ser observado no seguinte verso: Agora, o cheiro spero das flores . 7

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