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PUC-RJ Vestibular de 2008 - Prova 2 - Grupo 2

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GRUPO 2 2o DIA Novembro / 2007 PUC - RIO VESTIBULAR 2008 PROVAS OBJETIVAS DE F SICA, MATEM TICA E QU MICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA E HIST RIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de F SICA, das 10 quest es objetivas de MATEM TICA, das 10 quest es objetivas de QU MICA e das 3 quest es discursivas de GEOGRAFIA e 3 quest es discursivas de HIST RIA, sem repeti o ou falha; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de GEOGRAFIA E HIST RIA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de F SICA, MATEM TICA E QU MICA. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE poder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA); c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es e de Respostas N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2008 F SICA 6 Quanto calor precisa ser dado a uma placa de vidro de 0,3 kg para aumentar sua temperatura em 80 C? (Considere o calor espec fico do vidro como 70 J/kg C) (A) 1060 J (B) 1567 J (C) 1680 J (D) 1867 J (E) 1976 J 1 Um veleiro deixa o porto navegando 70 km em dire o leste. Em seguida, para atingir seu destino, navega mais 100 km na dire o nordeste. Desprezando a curvatura da terra e admitindo que todos os deslocamentos s o coplanares, determine o deslocamento total do veleiro em rela o ao porto de origem. (Considere 2 = 1,40 e (A) 106 Km (B) 34 Km (C) 154 Km (D) 284 Km (E) 217 Km 5 = 2,20) 7 Uma carga positiva puntiforme liberada a partir do repouso em uma regi o do espa o onde o campo el trico uniforme e constante. Se a part cula se move na mesma dire o e sentido do campo el trico, a energia potencial eletrost tica do sistema (A) aumenta e a energia cin tica da part cula aumenta. (B) diminui e a energia cin tica da part cula diminui. (C) e a energia cin tica da part cula permanecem constantes. (D) aumenta e a energia cin tica da part cula diminui. (E) diminui e a energia cin tica da part cula aumenta. 2 A primeira Lei de Newton afirma que, se a soma de todas as for as atuando sobre o corpo zero, o mesmo (A) ter um movimento uniformemente variado. (B) apresentar velocidade constante. (C) apresentar velocidade constante em m dulo, mas sua dire o pode ser alterada. (D) ser desacelerado. (E) apresentar um movimento circular uniforme. 8 Tr s resistores id nticos de R = 30 est o ligados em paralelo com uma bateria de 12 V. Pode-se afirmar que a resist ncia equivalente do circuito de (A) Req = 10 , e a corrente 1,2 A. 3 Um bal o de ar quente, de massa desprez vel, capaz de levantar uma carga de 100 kg mantendo durante a subida uma velocidade constante de 5,0 m/s. Considerando a acelera o da gravidade igual a 10 m/s2, a for a que a gravidade exerce (peso) no sistema (bal o + carga), em Newtons, : (A) 50 (B) 100 (C) 250 (D) 500 (E) 1000 (B) Req = 20 , e a corrente 0,6 A. (C) Req = 30 , e a corrente 0,4 A. (D) Req = 40 , e a corrente 0,3 A. (E) Req = 60 , e a corrente 0,2 A. 9 4 Uma bola lan ada verticalmente para cima, a partir do solo, e atinge uma altura m xima de 20 m. Considerando a acelera o da gravidade g = 10 m/s2, a velocidade inicial de lan amento e o tempo de subida da bola s o: (A) 10 m/s e 1s (B) 20 m/s e 2s (C) 30 m/s e 3s (D) 40 m/s e 4s (E) 50 m/s e 5s Um objeto em movimento uniforme variado tem sua velocidade inicial v 0 = 0 ,0 m/s e sua velocidade final v f = 2,0 m/s, em um intervalo de tempo de 4s. A acelera o do objeto, em m/s2, : (A) 1/4 (B) 1/2 (C) 1 (D) 2 (E) 4 5 10 Um patinador de massa m2 = 80 kg, em repouso, atira uma bola de massa m1 = 2,0 kg para frente com energia cin tica de 100 J. Imediatamente ap s o lan amento, qual a velocidade do patinador em m/s? (Despreze o atrito entre as rodas do patins e o solo) (A) 0,25 (B) 0,50 (C) 0,75 (D) 1,00 (E) 1,25 Uma quantidade m de gua a 90 misturada a 1,0 kg C de gua a 30 O resultado final em equil brio est a 45 C. C. A quantidade m, em kg, vale: (A) 1,00 (B) 2,00 (C) 0,66 (D) 0,33 (E) 3,00 GRUPO 2 - 2o DIA 2 PUC - RIO 2008 15 MATEM TICA O n mero total de maneiras de escolher 5 dos n meros 1, 2, 3, ..., 52 sem repeti o : (A) entre 1 e 2 milh es. (B) entre 2 e 3 milh es. (C) entre 3 e 4 milh es. (D) menos de 1 milh o. (E) mais de 10 milh es. 11 O maior n mero abaixo : (A) 3 31 (B) 8 10 (C) 16 (D) 81 8 16 A soma de todos os n meros naturais mpares de 3 algarismos : (A) 220.000 (B) 247.500 (C) 277.500 (D) 450.000 (E) 495.000 6 (E) 243 4 12 A soma dos n meros inteiros x que satisfazem 2x + 1 x + 3 4x : 17 (A) 0 (B) 1 Numa progress o aritm tica de raz o r e primeiro termo 3, a soma dos primeiros n termos 3n2, logo, a raz o : (A) 2 (B) 3 (C) 6 (D) 7 (E) 9 (C) 2 18 (D) 3 Sabendo que -1 raiz do polin mio p(x) = 2x3 - ax2 - 1, (E) -2 pode-se afirmar que p(x) igual a: 13 (A) (x + 1)(2x 2 - x - 1) Se (B) (2x + 1)(x + 1) (A) 0 (B) 1 2 (C) 2(x + 1)(x + 1) 3 - b b 3 + b b = 1 , ent o b igual a: 2 (D) 2(x - 1)(x + 1) (C) 2 2 2 (E) 2(x + 1)(x - 1) 1 (D) 2 19 A probabilidade de um casal com quatro filhos ter dois do sexo masculino e dois do sexo feminino : (A) 60% (B) 50% (C) 45% (D) 37,5% (E) 25% 1 (E) 3 14 Assinale o valor de para o qual sen2 = tg . (A) 3 2 (C) 2 3 (E) 20 Um festival foi realizado num campo de 240 m por 45 m. Sabendo que por cada 2 m2 havia, em m dia, 7 pessoas, quantas pessoas havia no festival? (A) 42.007 (B) 41.932 (C) 37.800 (D) 24.045 (E) 10.000 (B) (D) 4 3 3 4 3 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2008 QU MICA 23 Cloreto de s dio um composto i nico que se encontra no estado s lido. Dissolvido em gua, se dissocia completamente. Acerca desse sal, INCORRETO afirmar que: (A) tem f rmula NaCl. (B) no estado s lido, a atra o entre os seus ons muito forte e por essa raz o possui elevado ponto de fus o. (C) em solu o aquosa, conduz corrente el trica muito bem. (D) a liga o entre os seus ons por coval ncia. (E) HCl e NaOH s o o cido e a base que d o origem a esse sal. 21 gua pot vel a gua considerada apropriada para consumo humano. gua mineral natural s o guas provenientes de fontes naturais, pr pria para consumo humano, devendo ter caracter sticas higi nicas naturais. A an lise de uma gua mineral natural apresentou o seguinte laudo no que se refere sua composi o: Composi o qu mica (mg/L) Estr ncio C lcio Magn sio Pot ssio S dio Sulfatos Bicarbonatos Fluoretos Nitratos Cloretos Fosfatos 0,067 17,48 6,54 3,50 8,74 5,64 103,7 0,191 0,47 0,79 0,09 24 Rea es qu micas dependem de energia e colis es eficazes que ocorrem entre as mol culas dos reagentes. Em sistema fechado, de se esperar que o mesmo ocorra entre as mol culas dos produtos em menor ou maior grau at que se atinja o chamado equil brio qu mico . O valor da constante de equil brio em fun o das concentra es das esp cies no equil brio, em quantidade de mat ria, um dado importante para se avaliar a extens o (rendimento) da rea o quando as concentra es n o se alteram mais. Com aux lio da tabela peri dica dos elementos e com as informa es contidas no laudo, correto afirmar que: (A) tomos de Estr ncio, C lcio e Magn sio possuem somente um el tron na camada de val ncia. (B) a maioria dos sais contendo ons Pot ssio e S dio s o muito pouco sol veis em gua. (C) uma garrafa contendo 300 mL de gua mineral cont m 1,69 g de SO42 . (D) a concentra o em quantidade de mat ria do bicarbonato (HCO3 ) 1,7 x 10 3 mol L 1. (E) fluoretos s o esp cies que possuem oxig nio em sua composi o qu mica. Considere a tabela com as quantidades de reagentes e produtos no in cio e no equil brio, na temperatura de 100oC, para a seguinte rea o: N2O4(g) reagentes/produtos 2NO2(g) no in cio no equil brio [N2O4] 0,050 mol L 1 0,030 mol L 1 [NO2] 0,050 mol L 1 0,090 mol L 1 A constante de equil brio tem o seguinte valor: (A) 0,13 (B) 0,27 (C) 0,50 (D) 1,8 (E) 3,0 22 O fen meno da oxirredu o ocorre em rea es com transfer ncia de el trons. Sobre a rea o do permanganato de pot ssio com per xido de hidrog nio em meio cido, representada pela equa o n o balanceada abaixo, uma esp cie doa el trons, e a outra recebe esses el trons de maneira espont nea, o que pode ser verificado pela varia o do n mero de oxida o. 25 O est mago produz suco g strico constitu do de cido clor drico, muco, enzimas e sais. O valor de pH no interior do est mago deriva, principalmente, do cido clor drico presente. Sendo o cido clor drico um cido forte, a sua ioniza o total em meio aquoso, e a concentra o de H+ em quantidade de mat ria nesse meio ser a mesma do cido de origem. Assim, uma solu o aquosa de cido clor drico em concentra o 0,01 mol L 1 ter pH igual a: (A) 2 (B) 4 (C) 5 (D) 7 (E) 9 KMnO4(aq) + H2O2(aq) + H2SO4(aq) MnSO4(aq) + O2(g) + K2SO4(aq) + H2O(l) Sobre essa rea o, correto afirmar que: (A) o mangan s no permanganato de pot ssio tem Nox 5+. (B) permanganato de pot ssio a subst ncia oxidante. (C) cido sulf rico o agente redutor. (D) o oxig nio no per xido de hidrog nio tem Nox m dio 1+. (E) per xido de hidrog nio a subst ncia que sofre redu o. GRUPO 2 - 2o DIA F 4 PUC - RIO 2008 26 29 Assinale a op o que mais se aproxima da massa de SO2 e que resulta da queima de 20,0 mL de sulfeto de carbono (l quido com densidade igual a 1,43 g mL 1) em atmosfera com excesso de g s oxig nio, tendo essa rea o 80% de rendimento. O trabalho produzido por uma pilha proporcional diferen a de potencial (ddp) nela desenvolvida quando se une uma meia-pilha onde a rea o eletrol tica de redu o ocorre espontaneamente (catodo) com outra meia-pilha onde a rea o eletrol tica de oxida o, ocorre espontaneamente (anodo). CS2(l) + 3O2(g) CO2(g) + 2SO2(g) (A) (B) (C) (D) (E) Ag Ag+ + e Cu Cu2+ + 2e 5,6 g 9,5 g 18,9 g 38,5 g 62,3 g E = 0,80 V E = 0,34 V 2+ + 2e E = +0,40 V 2+ + 2e E = +0,44 V 2+ + 2e E = +0,76 V Cd Cd Fe Fe Zn Zn 27 Com base nas semi-rea es eletrol ticas acima, colocadas no sentido da oxida o, e seus respectivos potenciais, assinale a op o que indica os metais que produzir o maior valor de ddp quando combinados para formar uma pilha. (A) Cobre como catodo e prata como anodo. (B) Prata como catodo e zinco como anodo. (C) Zinco como catodo e c dmio como anodo. (D) C dmio como catodo e cobre como anodo. (E) Ferro como catodo e zinco como anodo. O fenol de f rmula molecular C6H5OH e f rmula estrutural OH um composto org nico muito utilizado industrialmente e que possui solubilidade igual a 8,28 g em 100 mL de gua a 25 C. 30 A energia produzida na forma de trabalho e a quantidade emitida de gases que contribuem com o aquecimento global s o dois fatores importantes na escolha de um combust vel para ve culos automotores. A quantidade de energia produzida na forma de trabalho pode ser avaliada pela diferen a entre quantidades de produtos e de reagentes gasosos das rea es de combust o. Quanto maior for essa diferen a, mais trabalho realizado. Considerando essas informa es e considerando, ainda, o seu comportamento em gua, representado pela equa o C6H5OH(aq) + H2O(l) F C6H5O (aq) + H3O+(aq), correto afirmar que: (A) o fenol um composto org nico saturado e n o arom tico. (B) a combust o completa do fenol produz CO(g) e H2O(l). (C) no equil brio que se estabelece entre o fenol e seu produto de ioniza o, em solu o aquosa, a esp cie C6H5O uma base de acordo com o conceito de Bronsted-Lowry. (D) uma solu o aquosa de fenol tem pH b sico. (E) uma mistura contendo 100 g de gua e 100 g de fenol uma mistura homog nea (solu o). CH3CH2OH(l) + 3O2(g) 2CO2(g) + 3H2O(g) 2C8H18(l) + 25O2(g) 16CO2(g) + 18H2O(g) Comparando a combust o completa do etanol (CH3CH2OH) e da gasolina (representada pelo hidrocarboneto C8H18), nas equa es acima, correto afirmar que: (A) quantidades iguais, em mol, de gasolina e de etanol produzem a mesma quantidade de energia na forma de trabalho. (B) a gasolina produz oito vezes mais trabalho que uma quantidade, em mol, equivalente de etanol. (C) o etanol produz aproximadamente 25% do trabalho produzido por quantidade, em mol, equivalente de gasolina. (D) a gasolina produz quatro vezes mais gases que contribuem para o aquecimento global do que uma quantidade, em mol, equivalente de etanol. (E) os dois combust veis s o equivalentes em termos de polui o e de efici ncia energ tica, quando se consideram quantidades equivalentes em mol. 28 poss vel conhecer a concentra o de uma esp cie i nica em solu o aquosa, a partir do conhecimento da concentra o de soluto e se o soluto dissolvido dissocia-se ou ioniza-se por completo. Uma solu o de sulfato de s dio, Na 2 SO 4 p ossui concentra o em quantidade de mat ria igual 0,3 mol L 1. Nessa solu o, a concentra o, em quantidade de mat ria, da esp cie Na+ : (A) 0,2 mol L 1 (B) 0,3 mol L 1 (C) 0,6 mol L 1 (D) 0,8 mol L 1 (E) 0,9 mol L 1 5 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2008 PROVA DISCURSIVA GEOGRAFIA Quest o no 1 (valor: 3,0 pontos) Fonte: SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas, S o Paulo: tica, 2006. Os cartogramas selecionados dimensionam o planisf rio, a partir do quantitativo de popula o mundial nos pa ses e da reparti o da riqueza mundial entre eles. Com base nas informa es contidas nos cartogramas: a) explique por que o tamanho das representa es referentes China e ndia aparece inversamente proporcional s dimens es do Jap o; b) compare o indicador econ mico renda per capita entre os EUA e o Brasil. GRUPO 2 - 2o DIA 6 PUC - RIO 2008 Quest o no 2 (valor: 4,0 pontos) rtico pode derreter totalmente at 2040, diz estudo. O Oceano rtico pode perder todo o seu gelo at o ver o de 2040 devido emiss o de gases-estufa, informa um grupo de cientistas americanos. Simula es realizadas por supercomputadores mostram que o aquecimento global pode antecipar em at 20 anos o degelo total da regi o . Reda o Terra, 12 dez. 2006. Imagem Simula o do Derretimento do gelo no Oceano Glacial rtico, no ver o de 2040. Hoje: Em 2040: Fonte: National Center Atmosphere Research (NCAR USA), 2006. Em rela o ao desaparecimento do gelo do Oceano Glacial rtico, apresente: a) dois poss veis efeitos socioambientais negativos, em escala global, desse evento; b) dois poss veis efeitos positivos para a economia dos pa ses localizados nas elevadas latitudes do hemisf rio Norte. 7 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2008 Quest o no 3 (valor: 3,0 pontos) REPORTAGEM 1 Trecho do cartaz presente na reportagem Segundo o l der do partido pol tico respons vel pelo cartaz acima, os imigrantes que est o c por bem t m consci ncia de que aquilo n o com eles. (...) Quem dever ser expulso? Os marginais, os ilegais, os indigentes. Os que v m para c viver de subs dios. (...) Somos contra a nacionalidade dada burocraticamente. Portugal para os portugueses . Adaptado de Di rio de Noticias. Lisboa, quinta-feira, 29 mar. 2007. REPORTAGEM 2 As boas-vindas aos empres rios imigrantes A nova lei de imigra o prev que os trabalhadores por conta pr pria e imigrantes empreendedores tenham direito a legalizarse automaticamente. (...) A id ia da lei premiar os grandes empres rios que queiram investir em Portugal e j tragam os fundos com eles ou que tenham obtido cr ditos de um banco para o fazer . Adaptado de Di rio de Noticias , Lisboa, sexta-feira, 3 ago. 2007. A partir da leitura dos trechos acima: a) aponte dois indicadores demogr ficos da Europa Ocidental da atualidade que se contrap em pol tica de expuls o de estrangeiros de Portugal proposta pela reportagem 1; b) diferencie o tipo de imigrante da reportagem 1 do da reportagem 2 em rela o s pol ticas de bem-estar social dos Estados nacionais europeus. GRUPO 2 - 2o DIA 8 PUC - RIO 2008 PROVA DISCURSIVA HIST RIA Quest o no 1 (valor: 4,0 pontos) A capa da Revista Ilustrada do ano de 1880 apresenta a ilustra o de ngelo Agostini intitulada Emancipa o uma nuvem que n o p ra de crescer. a) Explique por que a nuvem da emancipa o n o parava de crescer naquela conjuntura. H b) Com base na ilustra o e nos seus conhecimentos, identifique dois argumentos utilizados por uma parcela dos propriet rios de escravos para se oporem ao crescimento da nuvem da emancipa o : CONTINUA 9 GRUPO 2 - 2o DIA PUC - RIO 2008 Quest o no 2 (valor: 4,0 pontos) Ilustra o do livro Justicialismo, de Graciela A. de Videla, Buenos Aires, Estrada, 1953, p. 121. Na Argentina, durante o governo Per n (1946-1955), a propaganda pol tica desempenhou um papel fundamental na legitima o e na consolida o do regime. Fotos, retratos, esculturas de Per n e Eva, o escudito, a bandeira, express es caracter sticas como justicialismo , terceira posi o , datas exaltadas pelo regime, composi es musicais, discursos do presidente ou de sua esposa, tudo constitu a conte do simb lico de grande for a, no que se referia sedu o das massas. CAPELATO, Maria Helena R. Multid es em cena. Propaganda pol tica no varguismo e no peronismo. Campinas, S o Paulo: Papirus, 1998, p. 49. a) Retire da imagem acima um elemento que explicite pr ticas, conceitos e id ias veiculadas durante o governo Per n (19461955) na Argentina. b) Identifique duas caracter sticas semelhantes entre o governo Per n na Argentina (1946-1955) e o governo do Estado Novo de Vargas no Brasil (1937-1945). Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) Em 1973, a Assembl ia Geral das Na es Unidas aprovou o texto da Conven o Internacional de Puni o e Supress o ao crime do Apartheid. A inten o imediata da conven o era construir uma estrutura legal que possibilitasse aos pa ses membros aplicar san es para pressionar governos segregacionistas a mudar suas pol ticas. Considerando a posi o da comunidade internacional sobre o tema, a) explique uma caracter stica do regime de Apartheid; b) cite um pa s que, ao longo do s culo XX, adotava o Apartheid como pol tica p blica de Estado. GRUPO 2 - 2o DIA 10 6 5 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO 7 H Li 3 1,0079 IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 57 58 140,12 Ce 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 25 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn VIIB 7 VIII Pm 237,05 Np 93 146,92 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII Eu 241,06 Am 95 151,96 63 Uun 110 195,08(3) Pt 78 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IB Gd 244,06 Cm 96 157,25(3) 64 Uuu 111 196,97 Au 79 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO IA LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BORO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA Ho 252,08 Es 99 164,93 67 207,2 Pb 82 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 Po 84 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR CLORO BROMO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 85 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F 9 VIIA 17 H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO LUT CIO 11 LAUR NCIO 1 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 PUC - RIO 2008 GRUPO 2 - 2o DIA VESTIBULAR 2008 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPO 2 (2 DIA - 1/11/07) - F SICA (OBJETIVA) - MATEM TICA (OBJETIVA) - QU MICA (OBJETIVA) - GEOGRAFIA (DISCURSIVA) - HIST RIA (DISCURSIVA) F SICA OBJETIVA GRUPO 2 1 - Resposta (C) 154 km Por Pit goras 2 2 2 2 d = [(70+100 x 0,7) + (70) ] = [4 x 70 + 70 ] = 70 x 2,2 = 154 km. 2 - Resposta (B) apresentar velocidade constante. 3 - Resposta (E) 1000 Velocidade constante For a resultante nula Fgravidade = m g = 100 x 10 = 1000 N. 4 - Resposta (B) 20 m/s e 2 s Tempo de subida = tempo de descida 20 = 10 x t 2 t = 2,0 s vo = 10 t = 10 x 2 = 20 m/s. 5 - Resposta (A) 0,25 Por conserva o de momento linear: 80v2 = 2v1 2 v2 = v 1 / 4 0. Como 2 v 1 = 1 00 v 1 = 10 m/s v 2 = 1 0/40 = 0,25 m/s. 6 - Resposta (C) 1680 J Calor: Q = mc (Tf Ti ) = 0,3 x 70 x (80) = 1680 J. 7 - Resposta (E) diminui e a energia cin tica da part cula aumenta. A energia potencial eletrost tica do sistema diminui e a energia cin tica da part cula aumenta. 8 - Resposta (A) Req = 10 , e a corrente 1,2 A. Resist ncia equivalente em paralelo: 1/Req = 3 x 1/R = 3/30 = 0,1 Req = 10 . A corrente dada ent o, por i = V/Req = 12/10 = 1,2A. A resist ncia equivalente do circuito de Req = 10 , e a corrente 1,2 A. 9 - Resposta (B) A acelera o dada por a = (2 - 0) / 4 = m/s 2 . 10 - Resposta (D) 0,33 O Calor ganho pelo quilograma de gua igual ao calor perdido pela massa m. Portanto: mc (45 - 90 )+ 1,0c (45 - 30) = 0 45 m = 15 m = 0,33 kg. 2 M ATEM TICA OBJETIVA GRUPO 2 31 11 - Resposta (A) 3 31 30 32 24 20 31 As alternativas s o 3 , 2 , 2 , 3 e 3 . O maior 3 . 12 - Resposta (D) 3 As condi es sobre x s o x 2e3 3x, ou seja, x = 1 e x = 2. A soma 3. 13 - Resposta (C) 2 Tomando a raiz quadrada positiva em todos os casos, temos 3 caso 9 b = 1 donde b = 2. 14 - Resposta (E) Pois sen( (3 b b )(3 + b b ) = 1 , 3 4 6 3 3 ) = sen( ) = 1 e tg ( ) = 1 . 4 2 4 15 - Resposta (B) entre 2 e 3 milh es. O n mero 52.51.50.49.48 , ou seja, 52.51.49.20. 5 .4 .3 .2 .1 16 - Resposta (B) 247.500 Esta soma 101 + 103 +... + 997 + 999, ou seja, 900 1100 . 2 2 17 - Resposta (C) 6 2 Temos 3n = 3 + (3 + r) + (3 + 2r) + ...+ 3 + (n 1) r = n (6 + (n 1) r). 2 Logo r = 6. 18 - ANULADA 19 - Resposta (D) 37,5% No total tem 16 possibilidades. Tem 6 maneiras de ter dois do sexo feminino e dois do sexo masculino. Logo, a probabilidade 6 /16, ou seja 37,5%. 20 - Resposta (C) 37.800 Temos 240 45 7/2 = 37800. 3 QU MICA OBJETIVA GRUPO 2 - -3 21 - Resposta (D) a concentra o em quantidade de mat ria do bicarbonato (HCO3 ) 1,7 x 10 mol L - -1 -3 -1 . -1 Concentra o de HCO3 indicado no laudo = 103,7 mg L ou 103,7 x 10 g L - Massa molar do HCO3 = 61 g/mol 61 g -------- 1 mol -3 103,7 x 10 g -------- x -3 - -3 x = 1,7 x 10 mol e [HCO3 ] = 1,7 x 10 mol/L A alternativa A incorreta, pois tomos de Estr ncio, C lcio e Magn sio possuem dois el trons na camada de val ncia. A alternativa B incorreta, pois a maioria dos sais contendo ons Pot ssio e S dio s o muito sol veis em gua. 2A alternativa C incorreta, pois uma garrafa contendo 300 mL de gua mineral cont m 1,69 mg de SO4 A alternativa E incorreta, pois fluoretos n o possuem oxig nio em sua composi o qu mica (eto). 22 - Resposta (B) permanganato de pot ssio a subst ncia oxidante. A alternativa A incorreta, pois Mn no KMnO4 tem Nox 7+ A alternativa C incorreta, pois H2SO4 age como cido e n o como oxidante ou redutor. A alternativa D incorreta, pois o Nox do oxig nio no per xido 1A alternativa E incorreta, pois o per xido age como redutor e sofre oxida o. 23 Resposta (D) a liga o entre os seus ons por coval ncia. O correto que a liga o entre os seus ons i nica ou eletrovalente. 24 - Resposta (B) 0,27 N2O4(g) [ NO2 ]2 Kc = [ N 2 O4 ] 2NO2(g) 0,09 2 Kc = = 0,27 0,03 25 - Resposta (A) 2 HCl H + - + Cl + -2 [HCl] = [H ] = 0,01 = 10 + -pH Sendo [H ] = 10 teremos pH = 2 26 - Resposta (D) 38,5 g O CS2 o reagente limitante, e sua massa inicial na rea o pode ser calculada por: -1 mCS2 = dCS2 x VCS2 = 1,43 g mL x 20,0 mL = 28,6 g, o que equivale a 0,376 mol, de CS2. 1 mol CS2 produz 2 mol SO2 0,376 mol de CS2 produzem 0,752 mol SO2 Como a rea o tem 80% de rendimento, a quantidade produzida de SO2 dado por 0,8 x 0,752 = 0,6 mol, o que equivale a 38,5 g de SO2. 4 27 - Resposta (C) no equil brio que se estabelece entre o fenol e seu produto de ioniza o, em solu o - aquosa, a esp cie C6H5O uma base de acordo com o conceito de Bronsted-Lowry. A alternativa A incorreta, pois o fenol um composto arom tico e que cont m liga es duplas, sendo obviamente insaturado. A alternativa B incorreta, pois a combust o completa de um composto org nico produziria CO2 e n o CO. + A alternativa D incorreta, pois o pH da solu o aquosa seria cido por causa da forma o do on H3O como produto do equil brio de dissocia o do fenol em gua. A alternativa E incorreta, pois 100 g de fenol uma quantidade muito maior do que a quantidade que pode ser solubilizada em gua, como indicado pelo valor da solubilidade de fenol em gua. 28 - Resposta (C) 0,6 mol L Na2SO4(aq) 1 mol -1 0,3 mol L + 2Na (aq) 2 mol x -1 2- + SO4 (aq) -1 x = 0,6 mol L 29 - Resposta (B) Prata como catodo e zinco como anodo. A maior ddp observada quando um metal com maior capacidade de oxidar (maior potencial de oxida o) combinado com o metal com a menor capacidade de oxidar (menor potencial de oxida o). A combina o de prata com zinco produz maior ddp. Nesse caso, rea o de oxida o ocorre espontaneamente na semi-pilha de zinco (anodo) enquanto a rea o de redu o ocorre espontaneamente na semi-pilha de prata (catodo). O valor resultante da ddp 1,56V. 30 - Resposta (D) a gasolina produz quatro vezes mais gases que contribuem para o aquecimento global do que uma quantidade, em mol, equivalente de etanol. CO2 o produto da combust o que contribui para o aquecimento global. 1 mol de etanol 2 mol de CO2 1 mol de gasolina 8 mol de CO2 Logo o CO2 produzido por 1 mol de gasolina 4 vezes maior que o produzido por 1 mol de etanol. A alternativa A incorreta, pois a diferen a entre as quantidades de produtos e de reagentes gasosos no etanol 5 3 = 2 por mol e na gasolina (34 25)/2 = a 4,5 por mol. A alternativa B incorreta, pois pela raz o indicada acima a gasolina produz 4,5/2 = 2,25 vezes mais trabalho por mol. A alternativa C incorreta, pois ainda pela raz o indicada acima o etanol produz 2/4,5 = 0,44 ou aproximadamente 45% do trabalho realizado por mol de gasolina. A alternativa E incorreta, pois a gasolina produz quatro vezes mais CO2 (g s que contribui para o aquecimento global) e tem efici ncia energ tica 2,25 vezes maior que a do etanol. 5 GEOGRAFIA DISCURSIVA GRUPO 2 QUEST O 1 Os cartogramas, que s o tipos especiais de mapas tem ticos, nos permitem uma compara o visual mais r pida entre os pa ses sobre determinado elemento selecionado. O tipo de cartograma utilizado na quest o representa a superf cie de diversos pa ses em tamanhos proporcionais aos dados de popula o e de produto nacional bruto. Sendo assim, o candidato dever destacar que: a) No cartograma sobre a popula o mundial, a China e a ndia apresentam dimens es maiores em rela o ao Jap o, na medida em que s o os dois pa ses mais populosos do mundo. J no cartograma referente reparti o da riqueza mundial, o Jap o se destaca em dimens o, pois apresenta um produto nacional bruto bem superior ao da China e ndia. b) Sendo a renda per capita de um pa s o indicador econ mico calculado pela divis o entre o produto nacional bruto e o total da sua popula o, podemos concluir que a renda per capita norte-americana bem superior brasileira. Isso pode ser explicado pelo fato de que o produto nacional bruto dos EUA bem superior ao do Brasil, enquanto o n mero de habitantes dos dois pa ses bastante pr ximo. QUEST O 2 a) Podem ser apresentados como efeitos socioambientais negativos, no mbito global: o desaparecimento de algumas esp cies animais e vegetais (a redu o da biodiversidade); o aumento da temperatura; a altera o no regime de chuvas, causando o aumento das secas e/ou a intensifica o das inunda es e tempestades; o aumento da incid ncia de algumas doen as; a amplia o das ondas de calor em decorr ncia da altera o da dire o, velocidade e temperatura das correntes mar timas; o aumento da temperatura m dia dos oceanos. Todos os fatores acima poderiam gerar in meros problemas sociais, econ micos, geopol ticos.... afetando a qualidade de vida de boa parte da popula o do planeta. b) Podem ser apresentados como aspectos positivos para os pa ses localizados nas elevadas latitudes do hemisf rio Norte: a incorpora o do rtico por empresas de prospec o e refino de petr leo, ampliando a oferta de hidrocarbonetos no mercado mundial; a amplia o das reas agricult veis pr ximas ao C rculo Polar rtico; a redu o dos custos de transporte mar timo entre a Europa, sia e a Am rica do Norte; a amplia o dos estudos cient ficos sobre as esp cies adaptadas s condi es de alta press o e s baix ssimas temperaturas da regi o. QUEST O 3 a) Em diversos pa ses da Europa Ocidental atual verifica-se: a queda das taxas de natalidade; o aumento da expectativa de vida (o envelhecimento da popula o); a redu o da taxa de crescimento da popula o (a perda de popula o absoluta); a queda das taxas de fertilidade. Todos esses fatores trazem como conseq ncia a necessidade da utiliza o da m o-de-obra dos imigrantes para suprir as frentes de trabalho que tendem a ficar vagas, oferecendo-lhes a oportunidade de deixarem sua condi o de "marginais, ilegais e indigentes". b) O tipo de imigrante retratado na reportagem 1 - marginais, ilegais e indigentes -, por estarem em situa o ilegal, n o contribuem com a previd ncia social e demais impostos que ser o aplicados em investimentos na rea social como sa de, educa o etc. Por outro lado, esses mesmos imigrantes fazem uso de uma grande quantidade de servi os sociais que s o financiados pelos impostos arrecadados. J o tipo de imigrante da reportagem 2 "trabalhadores por conta pr pria e empres rios" -, na medida em que s o legalizados, automaticamente passam a contribuir com o pagamento dos referidos impostos, al m de colaborarem com a gera o de empregos o que, por sua vez, eleva a quantidade de contribuintes. 6 HIST RIA DISCURSIVA GRUPO 2 QUEST O 1 a) A nuvem da emancipa o n o parava de crescer naquela conjuntura porque foi a partir da d cada de 1880 que o movimento abolicionista ganhou for a com o surgimento de associa es, jornais e o avan o da propaganda construindo uma opini o p blica favor vel aboli o da escravid o no Brasil. Por outro lado, nesse mesmo momento, intensificaram-se as fugas coletivas e revoltas escravas. Em 1886 atuaram em S o Paulo os chamados caifazes libertando os escravos das fazendas. Todos esses fatores contribu am para o crescimento da nuvem da emancipa o . No contexto internacional o Brasil figurava como a nica na o escravista. b) Ao longo da d cada de 1880 apegavam-se escravid o os propriet rios de terras das zonas cafeeiras do Vale do Para ba. Diante do crescimento do movimento abolicionista os defensores dos interesses escravocratas colocavam-se contra o crescimento da nuvem da emancipa o argumentando que a aboli o feria seu direito de propriedade e que, portanto, deveria ser realizada com indeniza o. Afirmavam, ainda, que a imediata liberta o dos escravos provocaria a perturba o da tranq ilidade e seguran a p blica. QUEST O 2 a) O aluno poder retirar um entre os elementos a seguir: a imagem de Per n que aparece em destaque ressaltando seu papel de l der da na o, representante do povo e dos trabalhadores; o destaque para a figura feminina representando a justi a, os poderes da rep blica e o respeito constitui o argentina; a presen a de trabalhadores destacando-os como o principal grupo social de sustenta o do regime; estes elementos procuravam marcar a identidade do regime ressaltando a rela o do l der com as massas, a substitui o da id ia de democracia liberal pela de democracia social e a substitui o da identidade individual pr pria do liberalismo pela identidade nacional coletiva correspondente id ia da sociedade unida e harm nica , guiada pelo l der, condutor das massas. b) O aluno poder identificar duas entre as caracter sticas a seguir: o uso da propaganda pol tica inspirada nas experi ncias europ ias do nazismo e do fascismo; o apelo s massas como legitimadoras do regime; a cria o de mecanismos de controle social que procuravam impedir a express o de conflitos e manifesta es de oposi o ao regime; a identifica o entre Estado/l der/povo/na o; a ado o de pol ticas econ micas nacionalistas; a propaga o de imagens, s mbolos, datas comemorativas e espet culos do poder como elementos de legitima o e divulga o do regime; a constitui o de toda uma produ o cultural, intelectual e art stica destinada a propagar os valores novos dos regimes peronista e varguista. QUEST O 3 a) O Aluno dever mencionar que o apartheid negava direitos politicos e sociais a uma parcela majorit ria da popula o negra da frica do Sul sob a alega o de sua incapacidade pol tica, sua falta de cultura, civilidade, inferioridade racial,etc. A popula o n o-branca era exclu da do governo nacional e n o podiam votar exceto em elei es para institui es segregadas que n o tinham qualquer poder. Aos negros eram proibidos diversos empregos sendo-lhes tamb m vetado empregar brancos. N o-brancos n o podiam manter neg cios ou pr ticas profissionais em quaisquer reas designadas somente para brancos. O aluno poder mencionar tamb m que essa proposi o uma forma de domina o que uma minoria exerce o poder excluindo grande parcela da sociedade. b) O aluno dever citar como exemplo a frica do Sul entre 1948 e 1994. 7

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