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PUC-RJ Vestibular de 2008 - Prova 1 - Grupo 1, 3, 4

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GRUPOS 1, 3 e 4 1o DIA Outubro / 2007 PUC - RIO VESTIBULAR 2008 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2008 6 BIOLOGIA A produ o de lcool combust vel a partir do a car da cana est diretamente relacionada a qual dos processos metab licos de microrganismos abaixo relacionados? (A) Respira o. (B) Fermenta o. (C) Digest o. (D) Fixa o de N2. (E) Quimioss ntese. 1 Pelas suas caracter sticas comuns, podem ser classificados no mesmo grupo taxon mico os seguintes animais: (A) Aranha, rato, cobra, ave. (B) Minhoca, lombriga, cobra, lagartixa. (C) Sapo, lagartixa, cobra, crocodilo. (D) Barata, escorpi o, mosquito, mosca. (E) Corais, estrela-do-mar, mexilh o, holot ria. 7 Uma das estrat gias que pode permitir a exist ncia de biodiversidade o aumento da variabilidade g nica, que pode se dar em fun o de um dos seguintes processos: (A) reprodu o assexuada. (B) aumento de emigra o. (C) inibi o de muta es. (D) reprodu o sexuada. (E) cruzamentos consang neos. 2 A digest o de celulose nos ruminantes realizada por bact rias presentes em um de seus est magos. Essas bact rias por sua vez obt m prote o e fonte de alimenta o dentro do est mago dos ruminantes. Essa rela o pode ser classificada como: (A) competi o. (B) parasitismo. (C) mutualismo. (D) sociedade. (E) comensalismo. 8 O tecido epitelial tem como fun o fazer o revestimento de todos os rg os do corpo. Neste sentido, pode-se afirmar que: (A) ricamente vascularizado. (B) suas c lulas s o anucleadas. (C) suas c lulas encontram-se justapostas. (D) apresenta jun es celulares como as sinapses. (E) possui grande quantidade de subst ncia intercelular. 3 Uma crian a do sexo masculino, que acaba de nascer, tem como pai um indiv duo que apresenta hemofilia e normal com rela o ao daltonismo. Sua m e portadora do gen para o daltonismo, mas n o para o gen da hemofilia. Quanto a essa crian a, podemos afirmar que: (A) tem 50% de chance de ser dalt nica. (B) tem 50% de chance de ser hemof lica. (C) tem 25% de chance de ser hemof lica. (D) tem 75% de chance de ser dalt nica. (E) n o tem chance de ser dalt nica. 9 Uma pessoa com diarr ia apresenta uma perda de gua e sais minerais pelas fezes l quidas eliminadas pela n o reabsor o dessas subst ncias. A gua e os sais podem ser repostos via oral atrav s da ingest o, por exemplo, de soro caseiro. Essa reabsor o feita pelo seguinte rg o do sistema digest rio: (A) boca. (B) intestino grosso. (C) f gado. (D) intestino delgado. (E) p ncreas. 4 A dengue continua sendo um problema de sa de p blica para o Estado do Rio de Janeiro. Assim, conhecendo-se o causador da dengue e seu vetor, podemos usar como medidas profil ticas a: (A) vacina o em massa da popula o contra a bact ria causadora dessa doen a. (B) extermina o de ratos vetores do v rus causador dessa doen a. (C) elimina o dos insetos vetores da bact ria causadora dessa doen a. (D) elimina o dos insetos vetores do v rus causador dessa doen a. (E) distribui o de antibi ticos contra a bact ria causadora dessa doen a. 10 A FIFA ( F d ration Internationale de Football Association) proibiu a realiza o de jogos de futebol em altitudes acima de 2.500 metros, com o argumento de que os jogadores que vivem em altitudes mais baixas t m menor chance de apresentar um desempenho bom quando jogam em maiores altitudes. A preocupa o est vinculada, principalmente, aos problemas respirat rios sist micos que as popula es que n o vivem nestas altitudes podem apresentar. O motivo que justifica essa decis o da FIFA que, em altas altitudes, a press o do ar : (A) maior, o ar menos rarefeito e a dificuldade de respirar maior. (B) maior, o ar mais rarefeito e a dificuldade de respirar maior. (C) igual do n vel do mar, o ar mais rarefeito e a dificuldade de respirar maior. (D) menor, o ar menos rarefeito e a dificuldade de respirar menor. (E) menor, o ar mais rarefeito e a dificuldade de respira o maior. 5 Em rela o aos indiv duos do reino vegetal, pode-se afirmar que os(as): (A) bri fitas n o dependem diretamente da gua para sua reprodu o. (B) fungos s o vegetais aclorofilados. (C) flores dos pterid fitas s o frutos modificados. (D) gimnospermas possuem flores e frutos verdadeiros. (E) frutos dos angiospermas se originam a partir do desenvolvimento do ov rio. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 2 PUC - RIO 2008 11 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S The purpose of this article is to: (A) criticize the excessive use of technology by modern teenagers worldwide. (B) report on the results of recent studies on the use of technology by the youth. (C) analyze the role of technology in promoting practices of social networking. (D) advertise the launching of a new generation of gadgets designed to attract the young. (E) justify why so few adolescents enjoy using technological devices in their daily routines. YOUNG KEEP IT SIMPLE IN HIGH-TECH WORLD 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 LONDON (Reuters) - While young people embrace the Web with real or virtual friends and their cell phone is never far away, relatively few like technology and those that do tend to be in Brazil, India and China, according to a survey. Only a handful think of technology as a concept, and just 16 percent use terms like social networking, said two combined surveys covering 8- to 24-year-olds published on July 24 by Microsoft and Viacom units MTV Networks and Nickelodeon. Young people don t see tech as a separate entity it s an organic part of their lives, said Andrew Davidson, vice president of MTV s VBS International Insight unit. Talking to them about the role of technology in their lifestyle would be like talking to kids in the 1980s about the role the park swing or the telephone played in their social lives it s invisible. The surveys involved 18,000 young people in 16 countries including the UK, U.S., China, Japan, Canada and Mexico. Terms most frequently used by the young when talking about technology related to accessing content for free, notably download and burn . The surveyors found the average Chinese computer user has 37 online friends they have never met, Indian youth are most likely to see cell phones as a status symbol, while one-in-three UK and U.S. teenagers say they cannot live without games consoles. The way each technology is adopted and adapted throughout the world depends as much on local cultural and social factors as on the technology itself, said Davidson. For example, the key digital device for Japan s young is the cell phone because of the privacy and portability it offers those who live in small homes with limited privacy. According to the survey, Japanese children aged eight to 14 have only one online friend they have not met, compared to a global average of five. Some 93 percent of Chinese computer users aged 8-14 have more than one friend online they have never met. In Davidson s view this was encouraging those aged 8-14 in China to select online over television a trend not seen in any other market in that age group. The changes in how the youth market engages with technology are keenly followed by advertisers and content firms. Traditional youth marketing considered opinion formers and influencers to be a small elite, but these days the elite has become much larger, said the VBS s vice president. For parents worried about what their children are getting up to amid the wave of gadgets, little has changed in a generation. The surveyors found the most popular activities the under-14s enjoy were watching TV, listening to music and being with friends. The rankings for those older was similar although listening to music was top. 12 The sentence Young people don t see tech as a separate entity it s an organic part of their lives, (lines 11-12) means that: (A) teens are so used to technology that they refuse to discuss it. (B) youngsters seem to ignore the role of technology in their lives. (C) technological advances appear to be something alien to teens. (D) technology is so natural for teenagers that they don t even notice it. (E) modern youth s social life depends on high-tech gadgets such as cell phones. 13 Check the only option in which the underlined pronoun DOES NOT refer to the words young people . (A) relatively few like technology and those that do tend to be in Brazil, India and China, (lines 3-4). (B) it s an organic part of their lives, (line 12). (C) Talking to them about (line 14). (D) the role of technology in their lifestyle (line 14). (E) the role the park swing or the telephone played in their social lives (lines 15-16). 14 ...accessing content for free (line 22) means to: (A) create it freely. (B) retrieve it illegally. (C) obtain it without charge. (D) make it available for a fee. (E) require permission to copy it. 15 Mark the only correct statement about the surveys mentioned in the sixth paragraph. (A) Chinese kids aged 8-14 seem to enjoy communicating with online friends better than watching TV shows. (B) One third of British and American adolescents are unhappy because they don t have consoles to play games. (C) In Japan, 8- to 14-year-olds have as many unknown online friends as kids their age in other parts of the world. (D) Cell phones are considered a key symbol of status by Indian and Japanese teenagers, who generally live in small homes. (E) A few Chinese pre-teens and teens who are fond of computers have at least one friend online they have never seen face to face. http://www.reuters.com/article/technologyNews/ idUSL236796320070724 July 24, 2007 3 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2008 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S 16 Check the sentence in which while has the same meaning as in While young people embrace the Web according to a survey. (lines 1-5). (A) Where have you been all this while? (B) I knew all the while I had nothing to fear. (C) While I understand what you say, I can t agree with you. (D) Most of the good students got a job while still at the university. (E) Roses grow in profusion in her garden, while carnations are less common. Krach boursier cause d une fleur 5 17 10 Mark the correct statement concerning vocabulary. (A) A handful (line 6) means a lot . (B) Surveyors (line 24) and researchers are antonyms. (C) Trend (line 41) does not mean the same as tendency . (D) Keenly (line 43) and anxiously are synonymous. (E) Worried about (line 48) and concerned with have opposite meanings. 15 18 Check the item in which the boldfaced word or phrase introduces a reason. (A) Talking to them about the role of technology in their lifestyle would be like talking to kids in the 1980s (lines 14-15) (B) For example, the key digital device for Japan s young is the cell phone (lines 31-32) (C) because of the privacy and portability it offers those who live in small homes with limited privacy. (lines 33-34) (D) For parents worried about what their children are getting up to... (lines 48-49) (E) The rankings for those older was similar although listening to music was top. (lines 52-53) 20 25 30 19 According to the last paragraph, the most popular activity for teens from 14 up is: (A) watching TV. (B) being with friends. (C) listening to music. (D) playing with gadgets. (E) chatting with online mates. 35 40 Nous sommes en 1552, Istanbul, capitale de I Empire turc. L ambassadeur d Allemagne, qui vient de rendre visite au sultan Soliman le Magnifique, aper oit dans les jardins du palais de Topkapi des fleurs magnifiques, inconnues en Europe. Ce sont les tulipes. Aussit t, il veut en acheter mais le conseiller du sultan qui l accompagne lui r pond que ce sont des fleurs tr s rares et qu elles ne sont pas vendre. L ambassadeur insiste et finit par obtenir prix d or quelques bulbes de la fameuse fleur. Revenu dans son pays, l ambassadeur plante les bulbes dans son jardin et, l ann e suivante, une vingtaine de tulipes font l admiration de ses visiteurs. La r putation de cette fleur nouvelle et extraordinaire s tend bient t tout le pays. Puis elle d passe les fronti res et arrive en Hollande o la fleur, qui s acclimate bien, devient un v ritable ph nom ne de soci t . Pendant ce temps, un commerce qui ressemble celui d un produit pr cieux s est tabli entre la Turquie et l Europe. Les Turcs vendent les bulbes en petites quantit s et des prix tr s lev s. Mais les commer ants europ ens savent que chez eux la demande est norme et que, par snobisme, des aristrocates et des bourgeois sont pr s acheter n importe quel prix ces bulbes pr cieux. Vers 1600, la tulipe a conquis presque tout le grand march europ en et toutes les classes sociales. La tulipe est maintenant cot e la Bourse de Haarlem (Hollande).Un bulbe rare peut se vendre au prix d un appartement. Certains sp culent sur la tulipe comme on le fait aujourd hui sur l or ou sur le dollar. Des fortunes normes peuvent se faire en quelques mois Un seul pays est rest l cart du ph nom ne. C est l Angleterre. Les commer ants d cident alors de faire une grande op ration publicitaire pour conqu rir ce march . Mais, surprise et d ception, les Anglais restent indiff rents. L op ration est un chec total. D s que la nouvelle est connue Haarlem, quelques sp culateurs revendent leurs actions. Aussit t, c est l affolement g n ral. Tout le monde se pr cipite pour vendre. Des commer ants sont ruin s. C est le premier grand krach boursier de l histoire de l Europe. D apr s Panorama II (CLE International) 20 11 The text as a whole is: (A) objective and informative. (B) hopeful and enthusiastic. (C) descriptive and pessimistic. (D) persuasive and alarming. (E) argumentative and critical. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA L expression qui vient de rendre visite au sultan... (lignes 2-3) indique que l ambassadeur... (A) est venu pour voir le sultan. (B) va bient t le voir. (C) veut le voir. (D) l a d j vu. (E) est avec lui. 4 PUC - RIO 2008 12 18 Le pronom en, dans l expression il veut en acheter (ligne 6) remplace l ant c dent (A) un palais. (B) les jardins. (C) des tulipes. (D) la fleur. (E) les bulbes. Les Anglais (A) pr f rent les roses aux tulipes. (B) d testent les fleurs. (C) n aiment pas sp culer. (D) ne s int ressent pas beaucoup aux tulipes. (E) veulent tre les seuls avoir des tulipes. 19 13 Dans la phrase L op ration est un chec total. (ligne 36), le mot soulign signifie (A) une com die. (B) une r ussite (C) une victoire. (D) un insucc s. (E) un mensonge. Dans la phrase ...le conseiller du sultan qui l accompagne lui r pond ... (ligne 7), les trois pronoms soulign s remplacent respectivement (A) le conseiller/au sultan/l ambassadeur. (B) le conseiller/l ambassadeur/ l ambassadeur. (C) le sultan/l ambassadeur/au conseiller. (D) l ambassadeur/le sultan/au sultan. (E) le conseiller/le sultan/ l ambassadeur. 20 Des phrases ci-dessous, cochez la seule qui exprime une id e qui N EST PAS contenue dans le dernier paragraphe. (A) Une nouvelle catastrophique. (B) Un march troubl . (C) La formation rapide des fortunes. (D) La d faite des commer ants. (E) La d b cle financi re. 14 Marquez l option qui mieux r sume le contenu du troisi me paragraphe. (A) Le jardin de l ambassadeur. (B) L admiration des visiteurs. (C) La fleur extraordinaire. (D) L acclimatation de la fleur. (E) Le succ s de la fleur en Europe. 15 La phrase Mais les commer ants europ ens savent que chez eux la demande est norme... (lignes 21-22), veut dire qu(e) ... (A) on admire beaucoup les jardins avec des tulipes. (B) en Europe il y a beaucoup de consommateurs pour cette fleur. (C) dans les maisons europ ennes il y a quelquefois des tulipes. (D) les femmes des commer ants demandent des fleurs aux maris. (E) les commer ants demandent aux Turcs de baisser les prix des bulbes. 16 D apr s le texte,vers 1600... (A) seulement les aristocrates ach tent des tulipes. (B) les moins riches pr f rent les fleurs moins ch res. (C) toutes les classes sociales ach tent des tulipes. (D) ce sont les snobs qui ach tent cette fleur. (E) les bourgeois ach tent les bulbes selon leur prix. H 17 La Bourse de Haarlem... (A) tablit un prix pour la tulipe. (B) sp cule sur la tulipe. (C) change des tulipes contre des appartements. (D) cache les tulipes pour augmenter les prix. (E) interdit la sp culation sur la fleur. CONTINUA 5 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2008 11 L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL El proyecto presentado por la senadora Ram rez busca: (A) detener los altos niveles de abandono de ni os en lugares de adopci n. (B) vigorizar el sistema estatal de pensiones. (C) dar ayuda econ mica a un sector de la sociedad. (D) promover el control de natalidad. (E) disminuir la presencia femenina en el mercado laboral. Lea y conteste seg n lo que dice el texto. Proponen un proyecto de ley que ofrece beneficios sociales para las amas de casa 1 El proyecto, presentado por la senadora Martha Luc a Ram rez, busca crear una compensaci n pensional de un a o para las mujeres que se retiren para cuidar a sus hijos reci n nacidos. Este aporte correr a por cuenta del Estado, que tendr a que desembolsar estos recursos del Fondo de Solidaridad Pensional. Eso s , tendr a algunos l mites: el aporte s lo se podr a recibir por dos hijos, que los menores no sean entregados en adopci n y que estos sobrevivan al menos hasta los 5 a os. 2 Las amas de casa que podr an beneficiarse con esta norma pertenecer an a los estratos 1 y 2, aunque la senadora Ram rez dice que estar a dispuesta a luchar por las del estrato 3. Si bien todas las mujeres deber an tener acceso a la bonificaci n por cada hijo propuesta en este proyecto, las limitaciones presupuestales hacen restringir el beneficio a aquellas cuya condici n econ mica es m s precaria , dice la legisladora. 3 Otra reivindicaci n del proyecto es que a partir de su aprobaci n, los hombres que logren su pensi n de jubilaci n tendr an que compartir su mesada con su compa era permanente, si estos deciden liquidar la sociedad conyugal. La medida busca acabar con los casos en los que las amas de casa ven c mo sus esposos pensionados deciden irse con otra mujer, que termina siendo la beneficiaria de la pensi n de sustituci n. Para compartir la pensi n, deber n demostrar que tuvieron una convivencia de 10 a os con sus esposos. 4 No es un secreto que el mercado ha sido injusto con las mujeres: perciben menores salarios y los ndices de desempleo son mayores en sus casos. Estos dos factores, dice la senadora Ram rez, no permiten que ellas tengan una vejez digna. Para tratar de cambiar este escenario, el proyecto establece la posibilidad de que los esposos o hijos, puedan hacer aportes a una cuenta de ahorro pensional, que les permita a las amas de casa tener una mesada en el futuro. La discusi n en este punto es si esta disposici n debe ser voluntaria u obligatoria. Lo importante, por ahora, es que se empezar a debatir una ley que busca hacer justicia con las mujeres que decidieron quedarse en casa. 5 El proyecto de la senadora Martha Luc a Ram rez contempla otras normas que beneficiar an a las mujeres que deban cuidar a sus hijos: cuando tengan un parto prematuro, las madres podr n gozar de una extensi n de la licencia de maternidad. En la actualidad, dicha licencia es de 12 semanas. Si la madre pierde la vida en el parto y su hijo sobrevive, la licencia de maternidad ser transferida al padre, para que pueda cuidar al menor durante 3 meses. Cuando el menor presente problemas de salud durante su primer a o de vida, la madre podr solicitar una licencia no remunerada durante 365 d as, sin que se vea afectada su situaci n laboral. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 12 El proyecto est destinado a: (A) las mujeres de clase baja. (B) las mujeres que pertenecen al estrato 1, 2 y 3. (C) las amas de casa en general. (D) hombres y mujeres. (E) los dos primeros hijos de las amas de casa. 13 El 3o p rrafo habla acerca de otra reivindicaci n del proyecto que toca temas importantes, a EXCEPCION de: (A) la pensi n jubilatoria de los jefes de familia. (B) la dificultad de los matrimonios para sobrellevar diez a os de convivencia. (C) la desprotecci n econ mica de las mujeres en caso de separaci n. (D) la necesidad de una divisi n de la pensi n del hombre con la mujer permanente. (E) la exigencia de pruebas que confirmen el estatus de c nyuge permanente. 14 Seg n lo que dice el 4o p rrafo, los dos factores que NO permiten a la mujer tener una vejez digna son: (A) ganan menos que los hombres y trabajan m s. (B) estudian m s y ganan menos que los hombres. (C) tienen menos posibilidades de trabajar y de estudiar. (D) tienen menos ofertas de empleo y ganan menos. (E) tienen menos ofertas de empleo y m s responsabilidades. 15 En el 4o p rrafo el texto dice: No es un secreto que el mercado ha sido injusto con las mujeres . Esto ubica la acci n del mercado en un plano temporal: (A) pasado terminado. (B) presente. (C) presente y futuro. (D) futuro. (E) pasado pr ximo y presente. 16 En el 4o p rrafo, el pronombre de objeto indireto subrayado en el fragmento ...que les permita... se refiere a: (A) los hijos. (B) las mujeres. (C) los esposos. (D) los esposos y los hijos. (E) los esposos, los hijos y las mujeres. 6 PUC - RIO 2008 17 En el 4o p rrafo leemos que esta disposici n debe ser voluntaria u obligatoria . Este conector tiene la misma funci n que: (A) o (B) y (C) e (D) si (E) ni 18 Al final del 4o p rrafo aparece la siguiente frase: las mujeres que decidieron quedarse en casa . Marca la otra forma correcta de decir lo mismo. (A) Las mujeres que decidieron se quedar en casa. (B) Las mujeres que decidi ronse quedar en casa. (C) Las mujeres que decidieron quedar en casa. (D) Las mujeres se que decidieron quedar en casa. (E) Las mujeres que se decidieron quedar en casa. 19 En el ltimo p rrafo el tema de inter s gira en torno a: (A) las enfermedades del ni o. (B) los partos prematuros. (C) la licencia de maternidad. (D) el papel del padre en la crianza del ni o. (E) los riesgos del parto. 20 La intenci n del texto es: (A) criticar el proyecto. (B) argumentar a favor del proyecto. (C) dar la palabra a la senadora. (D) informar sobre el proyecto. (E) alertar a las mujeres. H CONTINUA 7 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2008 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 CIDADE SEM CARROS POSS VEL, GARANTE URBANISTA Metr pole projetada para at 3 milh es de pessoas seria movida por transporte p blico Imagine a vida em uma metr pole livre do barulho, da polui o e de todas as dificuldades de se mover por ruas dominadas por carros, nibus e caminh es. Todas as necessidades b sicas, de supermercados a farm cias, estariam a cinco minutos a p da porta de sua casa. A viagem para o trabalho seria feita em um servi o de transporte p blico barato, r pido, seguro e confort vel e duraria no m ximo 35 minutos. Essa parte da vis o de futuro descrita pelo soci logo e 5 urbanista holand s J.H. Crawford em seu site Carfree cities ( cidades livres de carros em ingl s). A proposta de Crawford simples, por m ousada: banir o uso de autom veis em reas urbanas e (re)construir cidades em fun o disso. As na es industrializadas cometeram um terr vel erro ao adotar o carro como principal meio de locomo o nos meios urbanos , disse Crawford Ci ncia Hoje On-line. O autom vel trouxe para as cidades s rios problemas ambientais, sociais e est ticos. Crawford projetou uma cidade modelo sem carros, constitu da por 100 bairros circulares, com ruas estreitas que se 10 dirigem para a via central de transporte. Os bairros da cidade sem carros s o dispostos na forma de um trevo de 6 folhas. Os bairros mais distantes do centro, n oresidenciais, s o reservados para ind strias pesadas e estacionamentos. Com base no contorno da cidade, o transporte principal seria o metr , que teria apenas tr s linhas, cada uma com in cio em tr s das seis folhas , passagem pelo centro e final nas outras tr s. O metr funcionaria 24 horas por dia, com intervalos de somente quatro minutos entre os trens. Dois pontos da cidade estariam assim separados por no m ximo 35 1 5 minutos. Entre os bairros, as viagens de curta dist ncia poderiam ser feitas a p (durariam n o mais que 10 minutos) ou de bicicleta (cinco minutos). No caso de emerg ncias m dicas, policiais e de inc ndio, o uso de ve culos poderia ser cogitado. O com rcio e ind strias leves poderiam ser fixados em reas residenciais, como nas cidades convencionais, e as ruas deveriam estar sempre guardadas pela pol cia. Isso ajudaria a reduzir a ocorr ncia de crimes, pois quase todas as regi es da cidade estariam ocupadas durante todo o dia , afirma Crawford. Pequenas pra as na interse o da maioria das 2 0 ruas, somadas a um ideal de 80% de reas verdes em toda a cidade, criariam um clima de boa vizinhan a. Como as pessoas teriam mais contato umas com as outras, elas conversariam mais e deixariam o individualismo de lado , diz o urbanista. Texto adaptado de Ci ncia Hoje On-line, 4/05/2004. Quest o no 1 (valor: 2,0 pontos) a) Com base na leitura do Texto 1, continue o per odo abaixo enumerando mais DUAS vantagens do projeto urban stico de J. H.Crawford. Utilize a mesma estrutura sint tica do item j enumerado. O projeto urban stico de J. H. Crawford teria, entre outras, as seguintes vantagens: facilitaria o deslocamento dos cidad os entre os bairros, ... b) Considerando o teor do Texto 1, justifique o predom nio do emprego de verbos no futuro do pret rito do indicativo. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 8 PUC - RIO 2008 Texto 2 A primeira vez que vim ao Rio de Janeiro foi em 1855. Poucos dias depois da minha chegada, um amigo e companheiro de inf ncia, o Dr. S , levou-me festa da Gl ria; uma das poucas festas populares da corte. Conforme o costume, a grande romaria desfilando pela Rua da Lapa e ao longo do cais serpejava nas faldas do outeiro e apinhava-se em torno da po tica ermida, cujo mbito regurgitava com a 5 multid o do povo. Era ave-maria quando chegamos ao adro; perdida a esperan a de romper a mole de gente que murava cada uma das portas da igreja, nos resignamos a gozar da fresca vira o que vinha do mar, contemplando o delicioso panorama da ba a e admirando ou criticando as devotas que tamb m tinham chegado tarde e pareciam satisfeitas com a exibi o de seus adornos. Enquanto S era disputado pelos numerosos amigos e conhecidos, gozava eu da minha tranq ila e independente 10 obscuridade, sentado comodamente sobre a pequena muralha e resolvido a estabelecer ali o meu observat rio. Para um provinciano rec m-chegado corte, que melhor festa do que ver passar-lhe pelos olhos, doce luz da tarde, uma parte da popula o desta grande cidade, com os seus v rios matizes e infinitas grada es? Todas as ra as, desde o caucasiano sem mescla at o africano puro; todas as posi es, desde as ilustra es da pol tica, da fortuna ou do talento, at o prolet rio humilde e desconhecido; todas as profiss es, desde o banqueiro at o 15 mendigo; finalmente, todos os tipos grotescos da sociedade brasileira, desde a arrogante nulidade at a vil lisonja, desfilaram em face de mim, ro ando a seda e a casimira pela baeta ou pelo algod o, misturando os perfumes delicados s impuras exala es, o fumo arom tico do havana s acres baforadas do cigarro de palha. ALENCAR, Jos de. Luc ola. S o Paulo: Editora tica, 1988, p. 12. Texto 3 Quando a manh chuvosa nasceu, as pessoas que passavam para o trabalho se aproximavam dos corpos para ver se eram conhecidos, seguiam em frente. L pelas nove horas, Cabe a de N s Todo, que entrara de servi o s sete e trinta, foi ver o corpo do ladr o. Ao retirar o len ol de cima do cad ver, concluiu: bandido . O defunto tinha duas tatuagens, a do bra o esquerdo era uma mulher de pernas abertas e olhos fechados, a do direito, s o Jorge guerreiro. 5 E, ainda, cal ava chinelo Charlote, vestia cal a boquinha, camiseta de linha colorida confeccionada por presidi rios. Por m, quando apontou na extremidade direita da pra a da Quadra Quinze, em seu cora o de policial, nos passos que lhe apresentavam a imagem do corpo de Francisco, um nervosismo brando foi num crescente ininterrupto at virar desespero absoluto. O presunto era de um trabalhador. LINS, Paulo. Cidade de Deus. S o Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 55-56. Quest o no 2 (valor: 2,0 pontos) a) O romance Luc ola , publicado em 1862, considerado uma das mais importantes obras de Jos de Alencar. Cite TR S aspectos que marcam o estilo de poca a que se filia o autor, tendo como refer ncia o fragmento selecionado. b) Os Textos 2 e 3 s o narrativas urbanas que t m como cen rio o Rio de Janeiro. Compare os trechos dos dois romances acima transcritos, estabelecendo diferen as em rela o percep o da cidade e suas personagens e linguagem utilizada pelos respectivos autores. Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) a) Reescreva o per odo abaixo pontuando-o corretamente. fato conhecido por muitos que Paulo Lins escritor carioca viveu na Cidade de Deus onde se desenrola a trama de seu famoso livro. b) Construa per odos compostos por subordina o transformando as ora es sublinhadas em subordinadas adjetivas. Respeite o in cio indicado. Veja o exemplo: Aquela devota chegou tarde. A devota n o conseguiu entrar na igreja. Resposta: A devota que chegou tarde n o conseguiu entrar na igreja. (i) Estava sentado sobre uma pequena muralha. Converti a pequena muralha em meu observat rio. Converti ... (ii) A morte daquele homem mobilizou a comunidade. Aquele homem era um trabalhador honesto. Aquele homem ... 9 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2008 Quest o no 4 (valor: 2,0 pontos) a) No ltimo par grafo do Texto 2, Alencar contrasta a seda e o algod o, o havana e o cigarro de palha. Explique a natureza desse contraste explicitando conota es associ veis a tais express es substantivas. b) Reproduzimos abaixo um outro fragmento do livro Luc ola, de Jos de Alencar (um di logo entre os personagens Paulo e S ). Quem esta senhora? perguntei a S . [...] N o uma senhora, Paulo! uma mulher bonita. Queres conhec -la ? Transforme em discurso indireto a frase sublinhada nesse di logo, dando continuidade seguinte estrutura: Paulo perguntou a S quem era aquela senhora. Este respondeu-lhe que ... Texto 4 Cora o numeroso Foi no Rio. Eu passeava na Avenida quase meia-noite. Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumer veis. Havia a promessa do mar e bondes tilintavam, abafando o calor que soprava no vento e o vento vinha de Minas. Meus paral ticos sonhos desgosto de viver (a vida para mim vontade de morrer) faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente na Galeria Cruzeiro quente quente e como n o conhecia ningu m a n o ser o doce vento mineiro, nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso. Mas tremia na cidade uma fascina o casas compridas autos abertos correndo caminho do mar voluptuosidade errante do calor mil presentes da vida aos homens indiferentes, que meu cora o bateu forte, meus olhos in teis choraram. O mar batia em meu peito, j n o batia no cais. A rua acabou, quede as rvores? a cidade sou eu a cidade sou eu sou eu a cidade meu amor. ANDRADE, Carlos Drummond de. Reuni o. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1973, p. 15-16. Quest o no 5 (valor: 2,0 pontos) a) O poema de Carlos Drummond de Andrade nos mostra a rela o entre a cidade e o eu po tico por meio de uma perspectiva intimista e confessional. A partir dessa constata o, determine o g nero liter rio predominante no Texto 4, transcrevendo exemplos que justifiquem a sua resposta. b) Contraste a primeira e a ltima estrofe do poema no que diz respeito rela o entre o eu po tico e a cidade. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2008 REDA O Queremos propor uma reflex o sobre a vida em grandes cidades e qualidade de vida. Com esse objetivo, selecionamos alguns textos nos quais s o apresentados caracter sticas e comportamentos dos espa os urbanos. Leia-os com aten o e procure confrontar sua percep o e experi ncia com o que dizem os textos. (1) A vida em grandes metr poles (...) apresenta uma s rie de vantagens que tornam essas cidades especiais. Nelas encontramos muitos dos atributos que consideramos sin nimos de progresso, como facilidades de acesso aos bens de consumo, oportunidades de trabalho, lazer, servi os, educa o, sa de etc. Ci ncia Hoje, Adilson de Oliveira, http://ich.unito.com.br (2) No mundo inteiro as cidades t m problemas. Maiores ou menores, conforme as pessoas que nelas vivem se mobilizam para resolv -los. E a qualidade de vida de quem mora nessas cidades melhora medida que governo e sociedade buscam juntos as solu es. Cerca de 81,2% da popula o brasileira vive em regi es urbanas. Particularmente nas grandes cidades, a quantidade de pessoas, carros e a polui o contribuem ao detrimento da sa de das pessoas que nelas moram. A polui o do ar, como a emiss o de mon xido de carbono pelos autom veis, causa problemas respirat rios. Os dep sitos de lixo a c u aberto permitem a prolifera o de animais transmissores de doen as como a dengue e o c lera. Por fim as enchentes fazem com que os esgotos transbordem, expondo a popula o ao risco da leptospirose e ao da diarr ia. Pesquisas revelam que as maiores taxas de homic dios ocorrem nas periferias das grandes cidades onde h mais pobreza, desemprego e a falta de servi os b sicos como sa de, educa o, transporte, seguran a e justi a. http://www.abrasil.gov.br/nivel1/cidade.htm (3) Mesmo em um n vel de envolvimento superficial o exerc cio da cortesia di ria o urbano supostamente deficiente. As pessoas esbarram umas nas outras e muitas vezes n o pedem desculpas. Elas derrubam embrulhos de outra pessoa e, na metade das vezes, prosseguem seu caminho com uma exclama o irritada em vez de oferecer ajuda. Dizem que tal comportamento, que muitos dos que visitam cidades grandes acham desagrad vel, menos comum em cidades menores, onde cortesias tradicionais s o mais prov veis de serem observadas. Stanley Milgram. ftp.unb.br/pub/UNB/ip/PsiAmbiental/tl05_experiencia_viver_cidade.rtf (4) S com educa o e respeito aos direitos alheios poss vel viver numa metr pole (...), como o Rio de Janeiro. Infelizmente, muitos simplesmente desprezam as regras b sicas de conviv ncia. E n o preciso grandes sacrif cios para desligar o celular no cinema, n o buzinar em congestionamentos ou recolher o pr prio lixo na praia (...). Veja Rio, Ano 40, n 16, 25 abr. 2007. p. 18 Com base na reflex o feita, produza um artigo de opini o a ser publicado num jornal de circula o interna da Universidade. Seu artigo deve tratar do tema: Como viver nas grandes cidades e cuidar da qualidade de vida. Desenvolva suas id ias de forma clara, coerente e com argumenta o bem fundamentada num texto de, aproximadamente, 25 linhas. N o se esque a de dar um t tulo adequado. Recomenda-se que os trechos escolhidos sirvam apenas de aux lio reflex o e n o sejam copiados. Ser o valorizadas, portanto, a pertin ncia e a originalidade de seus argumentos. 11 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA VESTIBULAR 2008 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPOS 1, 3 e 4 (1 DIA - 28/10/07) - BIOLOGIA (OBJETIVA) - L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S, FRANC S E ESPANHOL (OBJETIVAS) - PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA (DISCURSIVA) BIOLOGIA OBJETIVA GRUPOS 1, 3 e 4 1 - ANULADA 2 - Resposta (C) mutualismo. Entende-se por mutualismo uma rela o ecol gica na qual ambas as partes levam vantagem nesta associa o. No caso, os ruminantes conseguem sua fonte de carboidratos a partir da celulose, sem serem capazes de digerila. As bact rias celulol ticas degradam esta fonte de carboidrato ingerida pelo ruminante. 3 - Resposta (A) tem 50% de chance de ser dalt nica. h As caracter sticas daltonismo e hemofilia est o presentes no cromossomo X. O gen tipo do pai da crian a X Y, D HH D d em rela o a hemofilia e X Y, em rela o ao daltonismo. A m e e X X para a hemofilia e X X para o daltonismo. Se a crian a do sexo masculino, ela XY e herdar obrigatoriamente o Y do pai e um dos H cromossomos X da m e. O filho receber tamb m obrigatoriamente um cromossomo X (normal para a hemofilia) d da m e e tem 50% de chance de receber X da m e. Assim essa crian a do sexo masculino n o tem chance de ser hemof lica e tem 50% de chance de ser dalt nica. 4 - Resposta (D) elimina o dos insetos vetores do v rus causador dessa doen a. A dengue uma doen a causada por um v rus, transmitido por um inseto vetor, geralmente o mosquito. Aedes aegypt. A extermina o desse vetor um dos m todos mais eficazes de controle da dengue. 5 - Resposta (E) frutos dos angiospermas se originam a partir do desenvolvimento do ov rio. Os frutos dos angiospermas se desenvolvem a partir da fecunda o dos gametas, que se encontram dentro dos ov rios das flores. Os bri fitas t m gametas masculinos m veis que necessitam da gua para se movimentar, os fungos, embora aclorofilados, n o fazem parte do reino vegetal, pterid fitos n o possuem flores e os gimnospermas n o possuem nem flores ou frutos verdadeiros. 6 - Resposta (B) Fermenta o. O lcool combust vel, ou lcool et lico ou etanol produzido a partir da quebra parcial, especificamente pela fermenta o alco lica, realizada por algumas leveduras e bact rias, a partir de diferentes carboidratos como a cares, presentes na cana-de-a car. 7 - Resposta (D) reprodu o sexuada. A reprodu o sexuada promove o aumento da variabilidade pela combina o de patrim nios gen ticos dos pais para forma o de novos indiv duos. A reprodu o assexuada resulta na forma o de indiv duos geneticamente iguais entre si e ao que lhes deu origem. A emigra o provoca perda de patrim nio gen tico da popula o. As muta es s o fonte de variabilidade gen tica e, portanto, sua inibi o pode diminuir esta variabilidade. Os cruzamentos consang neos aumentam a probabilidade de combina es de patrim nios gen ticos semelhantes, diminuindo tamb m a variabilidade. 8 - Resposta (C) suas c lulas encontram-se justapostas. O tecido epitelial tem como caracter sticas ser pouco vascularizado, com c lulas justapostas, sem subst ncia intercelular. As sinapses s o conex es caracter sticas do tecido nervoso. E somente as c lulas vermelhas do tecido sangu neo de alguns mam feros como o Homem, s o anucleadas. 9 - ANULADA 10 - Resposta (E) menor, o ar mais rarefeito e a dificuldade de respira o maior. Em maiores altitudes a press o atmosf rica menor e o ar mais rarefeito. Um aumento na altitude tamb m reduz a quantidade de O2 na atmosfera e consequentemente o suprimento dessa subst ncia para o organismo. Assim os indiv duos que vivem em regi es de mais baixa altitude apresentam maior dificuldade de respirar quando em maiores altitudes, necessitando de um per odo de adapta o para produ o de mais gl bulos vermelhos. 2 INGL S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 e 4 11 - Resposta (B) report on the results of recent studies on the use of technology by the youth. O gabarito desta quest o de compreens o a op o (B), porque o prop sito do artigo relatar o resultado de estudos recentes que investigaram o uso da tecnologia pelos jovens (cf. par grafos 1 e 2, onde as pesquisas s o mencionadas e alguns resultados s o introduzidos). As demais op es devem ser descartadas, pois n o sintetizam o prop sito do artigo em quest o. A op o (A) est errada porque o prop sito do artigo n o criticar o uso excessivo da tecnologia por adolescentes modernos no mundo todo . Na verdade, o texto relata o uso que os jovens fazem da tecnologia, mas n o emite cr ticas com rela o ao resultado obtido atrav s da pesquisa. A op o (C) deve ser descartada, pois o prop sito do texto n o analisar o papel da tecnologia na promo o de pr ticas de intera o social . A op o (D) est incorreta porque inten o do artigo n o anunciar o lan amento de uma nova gera o de produtos eletr nicos projetados para atrair os jovens . Finalmente, a op o (E) deve ser descartada porque o prop sito do artigo n o justificar o porqu de t o poucos adolescentes gostarem de utilizar equipamentos tecnol gicos no dia-a-dia . Na verdade, o resultado das pesquisas relatadas aponta justamente para o comportamento contr rio. 12 - Resposta (D) technology is so natural for teenagers that they don t even notice it. Para acertar esta quest o de compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de encontrar, dentre as op es apresentadas, aquela que explica o sentido do fragmento em destaque. O gabarito (D), que significa que a tecnologia t o natural para os jovens que eles nem mesmo a notam . Tal afirmativa encontra respaldo na frase original, segundo a qual Os jovens n o v em/consideram a tecnologia como algo separado/independente deles ela uma parte org nica/integrante de suas pr prias vidas , entendendo-se org nico como relativo ou pertencente constitui o ou estrutura (de qualquer conjunto, totalidade etc.) (cf. Dicion rio Eletr nico Houaiss da L ngua Portuguesa). A tecnologia, portanto, ao ser parte constitutiva dos jovens, absolutamente natural para eles. As demais op es devem ser rejeitadas, pois n o podem ser consideradas par frases do significado original da frase destacada no enunciado da quest o. A op o (A) afirma que os jovens est o t o acostumados com a tecnologia que se recusam a discuti-la . A op o (B) diz que os jovens parecem ignorar o papel da tecnologia em suas vidas . A op o (C) afirma que os avan os tecnol gicos parecem algo estranho aos adolescentes . Finalmente, a op o (E) diz que a vida social dos jovens modernos depende de equipamentos high-tech (de alta tecnologia), tais como telefones celulares. 13 - Resposta (E) the role the park swing or the telephone played in their social lives (lines 15-16). Para acertar esta quest o de refer ncia pronominal, o candidato dever ser capaz de identificar a nica op o em que o pronome sublinhado n o se refere s palavras young people (i.e. jovens ) no texto. O gabarito (E), onde o pronome em destaque ( their ) se refere a kids (linha 15). 14 - Resposta (C) obtain it without charge. Para acertar, o candidato dever compreender a express o accessing content for free , que diz respeito id ia de se acessar conte do (na Internet) gratuitamente. A op o que apresenta uma par frase correta da express o : (C) obtain it without charge ( obt -lo sem nus ou despesas ). As demais op es s o incorretas por n o reproduzirem o sentido da express o. A frase da op o (A) significa cri -lo livremente ; a da op o (B), recuper -lo ilegalmente ; a de (D), disponibiliz -lo mediante uma taxa , e a da alternativa (E), solicitar permiss o para copi -lo . 15 - Resposta (A) Chinese kids aged 8-14 seem to enjoy communicating with online friends better than watching TV shows. O gabarito desta quest o de compreens o a op o (A), porque o texto diz: In Davison s view this was encouraging those aged 8-14 in China to select online over television a trend not seen in any other market in that age group. (linhas 39-41). Essa id ia est expressa na reda o da op o, segundo a qual os chineses entre 8 a 14 anos parecem (a modaliza o recupera a id ia expressa na palavra trend , que significa tend ncia , na parte final da frase) gostar mais de se comunicar com amigos virtuais do que de assistir a programas de televis o. As demais op es devem ser descartadas pelos seguintes motivos: - A afirmativa correspondente op o (B) que um ter o dos adolescentes americanos e brit nicos s o infelizes porque n o t m consoles para jogar diferente do que diz o texto, a saber, que nos EUA e na Gr -Bretanha um em cada tr s adolescentes diz que n o pode viver sem consoles de jogos (linhas 27-28), n o se tratando, portanto, de ter ou n o o equipamento. - A op o (C) afirma que, no Jap o, as crian as de 8 a 14 anos t m tantos amigos virtuais desconhecidos quanto crian as da mesma idade (que vivem) em outras partes do mundo, enquanto o texto afirma que as crian as japonesas nessa faixa et ria t m apenas um amigo virtual que n o conhecem pessoalmente, em compara o m dia global, que cinco (linhas 35-37). Logo, as crian as japonesas t m menos amigos virtuais do que a m dia global. - A op o (D) afirma que os celulares s o considerados um importante s mbolo de status por adolescentes indianos e japoneses, os quais vivem em casas pequenas. O texto, no entanto, informa que: (i) the key digital device for Japan s young is the cell phone because of the privacy and portability it offers those who live in small 3 homes with limited privacy. (linhas 32-34), ou seja, que os celulares s o importantes n o como s mbolo de status, e sim por garantirem a privacidade e serem port teis, qualidades importantes em uma cultura onde as casas s o pequenas e n o d o privacidade; e (ii) que, de fato, os jovens indianos tendem a ver o celular como um s mbolo de status (linhas 25-27). - A op o (E) afirma que alguns pr -adolescentes e adolescentes chineses que apreciam computadores t m pelo menos um amigo online que eles jamais encontraram pessoalmente, o que n o corresponde s informa es encontradas nas linhas 37-39 do texto: Cerca de 93% dos usu rios de computador chineses entre 8 e 14 anos t m mais de um amigo online que eles n o conhecem pessoalmente. As diferen as, portanto, s o que enquanto o texto fala em cerca de 93% , ou seja, a maioria, e tamb m em mais de um amigo , a op o menciona alguns , ou seja, muito menos do que a maioria, e no m nimo um amigo . 16 - Resposta (E) Roses grow in profusion in her garden, while carnations are less common. Para acertar esta quest o de conhecimento de vocabul rio e elementos coesivos o candidato dever ser capaz de identificar, entre as op es, a frase em que while est sendo usado no sentido de at the same time that, in a similar manner (Merriam Webster s Unabridged Dictionary), o mesmo que no fragmento reproduzido no enunciado. A resposta certa : (E) Roses grow in profusion in her garden, while carnations are less common. As demais op es est o incorretas, j que as ocorr ncias de while est o empregadas com sentidos diferentes, a saber: - em (A), o sentido de a period of time (cf. The Free Online Dictionary ex.: sang all the while ); - em (B), de throughout the time when something else is happening (cf. Collins Cobuild); - em (C), o sentido de even though (cf. The Free Online Dictionary ex.: At the same time that; although: While the grandparents love the children, they are strict with them.) - em (D), de as long as / a period of time (cf. The Free Online Dictionary ex.:. As long as; during the time that: It was lovely while it lasted). 17 - Resposta (D) keenly (line 43) and anxiously are synonymous. Para acertar esta quest o de vocabul rio que trabalha rela es de sinon mia e anton mia o candidato dever analisar cada afirma o proposta e ser capaz de identificar a nica certa, que a sinon mia entre keenly e anxiously , expressa na op o (D) e avalizada em dicion rios como o Merriam Webster s Unabridged Dictionary, Webster s Collegiate Thesaurus (acep o 2) e Longman Synonym Dictionary (acep o 6). As demais op es devem ser descartadas, j que em (A) A handful significa a small quantity or number (Merriam Webster s Unabridged Dictionary), n o sendo, portanto, sin nimo de a lot , que tem o sentido de many ; e nas demais op es (B), (C) e (E) as palavras apresentadas s o sin nimas, e n o ant nimas, ao contr rio do que proposto. 18 - Resposta (C) because of the privacy and portability it offers to those who live in small homes with limited privacy (lines 33-34) Para acertar esta quest o, o candidato dever conhecer os conectivos e marcadores discursivos na l ngua inglesa e ser capaz de identificar a nica op o em a palavra em negrito introduz uma raz o. O gabarito (C), que cont m o marcador discursivo because of. As demais op es devem ser descartadas pelos seguintes motivos: Na op o (A), would be like sinaliza uma hip tese. Na op o (B), o marcador for example introduz uma exemplifica o. Na op o(D), for uma preposi o. Na op o (E), o marcador although introduz id ia de contraste. 19 - Resposta (C) listening to music. Para acertar esta quest o de compreens o localizada de texto, o candidato dever identificar qual a atividade mais popular entre os jovens com mais de 14 anos, segundo o ltimo par grafo do texto. O gabarito (C) listening to music ( ouvir m sica ). Tal resposta encontra respaldo na ltima frase do texto The rankings for those older [than 14 years old] was similar although listening to music was on top (linhas 52-53). Isto , a hierarquia das atividades preferidas dos jovens a partir de 14 anos (j que a frase anterior fala em crian as under 14 , ou seja, com menos de 14 anos) era semelhante, com a diferen a que ouvir m sica que ocupava o segundo lugar na prefer ncia do outro grupo et rio vinha em primeiro lugar. 20 - Resposta (A) objective and informative. Para acertar esta quest o, o candidato dever ser capaz de avaliar o tom e a fun o do texto como um todo. A resposta certa (A), visto que o texto limita-se a trazer informa es sem emitir ju zos, sendo, portanto, objetivo e informativo. As demais op es devem ser descartadas, j que n o se observa um tom de esperan a e entusiasmo, como prop e (B), nem de pessimismo, como em (C). Da mesma forma, o texto n o persuasivo e alarmante, como em (D), nem argumentativo e cr tico, como em (E). 4 FRANC S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 e 4 11 - Resposta (D) l a d j vu. O candidato deve ser capaz de reconhecer a op o D como a nica que, estando no passado, indica que o embaixador j esteve com o sult o, j que as op es B, C e E n o est o no passado e a A exprime o motivo da vinda do embaixador e n o se o encontro j ocorreu. 12 - Resposta (C) des tulipes. A partir da compreens o do texto at a frase em quest o, o candidato deve escolher a op o C como a correta, pois o pronome en substitui complementos precedidos de indefinidos, o que elimina as op es B, D e E , sendo a letra A eliminada por l gica de leitura. 13 - Resposta (B) le conseiller/l ambassadeur/ l ambassadeur. Conhecendo reg ncia verbal e tendo compreendido o texto at aqui , o candidato deve marcar a op o B por ser a nica onde os pronomes correspondem exatamente a seus antecedentes, obedecendo a reg ncia verbal: quipronome relativo sujeito=conseiller, l -pronome complemento objeto direto=l ambassadeur, lui-pronome complemento objeto indireto= l ambassadeur. 14 - Resposta (E) Le succ s de la fleur en Europe. Tendo bem compreendido o terceiro par grafo, deve o candidato optar pela resposta E , por ser uma s ntese de todo o par grafo, eliminando as demais que, apesar de serem verdadeiras e estarem contidas no par grafo, s o apenas partes do todo. 15 - Resposta (B) en Europe il y a beaucoup de consommateurs pour cette fleur. Aliando os termos demande et consommation(consommateurs), pr prios do vocabul rio do com rcio, o candidato dever optar pela letra B, nica que repete a id ia contida no texto. 16 - Resposta (C) toutes les classes sociales ach tent des tulipes. Ap s ler e compreender a primeira frase do quinto par grafo, captando o sentido do verbo conqu rir(conquistar), o candidato deve escolher a op o C, por ser a que expressa exatamente o conte do do texto. 17 - Resposta (A) tablit un prix pour la tulipe. Tendo compreendido a frase: La tulipe est maintenant cot e la Bourse de Haarlem , dever o candidato optar pela letra A , pois o verbo coter significa exatamente attribuer une cote, un prix . 18 - Resposta (D) ne s int ressent pas beaucoup aux tulipes. Ap s a leitura do sexto par grafo, o candidato deve, pela compreens o do sentido geral e tamb m das express es l cart de e restent indiff rents , ser capaz de optar pela afirmativa D, que exprime a mesma id ia. 19 - Resposta (D) un insucc s. Conhecendo o significado da palavra chec e tendo captado o sentido que a opera o publicit ria n o deu certo, o candidato dever optar pela resposta D, nica que expressa a mesma id ia. 20 - Resposta (C) La formation rapide des fortunes. Ap s a leitura e a perfeita compreens o do ltimo par grafo e das id ias a contidas, deve o candidato escolher a frase da letra C que cont m uma id ia inteiramente contr ria perda e ru na descrita no par grafo em quest o. 5 ESPANHOL OBJETIVA GRUPOS 1, 3 e 4 11 - Resposta (C) dar ayuda econ mica a un sector de la sociedad. O Projeto se prop e a dar uma pens o durante um ano s mulheres que desejem cuidar dos filhos. 12 - Resposta (A) las mujeres de clase baja. O projeto para mulheres dos extratos 1 e 2, ou seja, mulheres com poucos recursos econ micos e de condi o pobre. 13 - Resposta (B) la dificultad de los matrimonios para sobrellevar diez a os de convivencia. No terceiro par grafo aparece uma outra reivindica o: dar parte da pens o dos maridos a suas ex-mulheres que tenham o status de permanentes (casadas por mais de dez anos com eles). N o se refere em nenhum momento aos problemas dos casais durante o matrim nio ou a sua longa conviv ncia. 14 - Resposta (D) Tienen menos ofertas de empleo y ganan menos. No come o do quarto par grafo lemos que as mulheres tem sal rios menores que o dos homens e que o ndice de desemprego maior no caso delas. 15 - Resposta (E) pasado pr ximo y presente. O pret rito perfecto do espanhol se refere aos acontecimentos ocorridos num passado recente e que muitas vezes continua no presente como neste caso. 16 - Resposta (B) las mujeres. O antecedente ou referente do objeto indireto les s o as mulheres, neste caso, s o as donas de casa especificamente. 17 - Resposta (A) o A conjun o u utilizada para substituir a conjun o o nos casos em que a palavra seguinte come a com o , como o caso em obligatoria . 18 - Resposta (E) Las mujeres que se decidieron quedar en casa. Os complementos v m sempre antes do verbo conjugado ou depois do infinitivo. 19 - Resposta (C) la licencia de maternidad. O quinto par grafo fala da extens o da licen a-maternidade no caso de parto prematuro, de sua transfer ncia ao pai no caso de morte da m e, e da licen a n o-remunerada por um ano no caso de doen a do filho. 20 - Resposta (D) informar sobre el proyecto. O texto expressa uma inten o claramente informativa. N o h de parte do autor, pretens o de fazer uma cr tica ou defesa do projeto nem de alertar as mulheres e menos ainda de entrevistar a senadora. 6 GABARITO DA PROVA DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA GRUPOS 1, 3 e 4 (Outras respostas ser o aceitas, desde que atendam s especifica es dos enunciados) QUEST O 1 a) O projeto urban stico de J. H. Crawford teria, entre outras, as seguintes vantagens: facilitaria o deslocamento dos cidad os entre os bairros, reduziria os n veis de polui o e tornaria mais seguro o ambiente urbano. b) Uma das fun es caracter sticas do futuro do pret rito do indicativo a express o de suposi es e situa es hipot ticas. , portanto, natural e plenamente justific vel que tal tempo verbal prevale a no Texto 1, uma vez que se trata ali da apresenta o de um projeto de cidade, de suposi es sobre o que aconteceria na hip tese de tal projeto ser efetivamente realizado. QUEST O 2 a) O estilo de poca a que se filia Alencar o Romantismo. Alguns aspectos desse estilo presentes no fragmento de Luc ola s o os seguintes: vis o subjetiva da realidade, descri o minuciosa dos elementos naturais e humanos, constata o dos aspectos que marcam a vida em sociedade naquele momento hist rico, estabelecimento da tens o entre a corte e a prov ncia. b) Jos de Alencar destaca de maneira idealizada as belezas naturais da cidade e as diferen as socioecon micas entre seus habitantes, utilizando-se de uma linguagem marcada por um excessivo descritivismo, com predom nio de per odos longos e amplo uso de adjetiva o. Paulo Lins, por sua vez, descreve de forma realista a cena urbana e seus conflitos socioculturais, valendo-se de uma linguagem seca e econ mica, com per odos mais curtos e pouco uso de adjetivos valorativos. QUEST O 3 a) fato conhecido por muitos que Paulo Lins, escritor carioca, viveu na Cidade de Deus, onde se desenrola a trama de seu famoso livro. b) (i) Converti em meu observat rio a pequena muralha sobre a qual estava sentado. (ii) Aquele homem cuja morte mobilizou a comunidade era um trabalhador honesto. QUEST O 4 a) Na passagem citada, Alencar explora os contrastes socioecon micos entre os personagens da cena urbana que descreve. Por meton mia, a seda e o havana conotam a riqueza e o status das classes socialmente privilegiadas, ao passo que o algod o e o cigarro de palha evocam, inversamente, a condi o desfavorecida das classes populares. b) Paulo perguntou a S quem era aquela senhora. Este respondeu-lhe que n o se tratava de uma senhora, mas sim de uma mulher bonita. Em seguida perguntou-lhe se desejava conhec -la. QUEST O 5 (a) O g nero liter rio predominante no poema o l rico. S o exemplos que justificam essa afirma o as passagens que fazem refer ncia direta ao eu l rico , seja no que tange ao universo das imagens e sensa es (p. ex. Meus paral ticos sonhos desgosto de viver ), seja na aproxima o entre sujeito e objeto (p.ex. O mar batia em meu peito, j n o batia no cais ). b) Na primeira estrofe, h um aparente distanciamento entre o eu po tico e a cidade: esta aparece como pano de fundo dos acontecimentos, o que fica especialmente claro no primeiro verso ( Foi no Rio ). Na ltima estrofe percebe-se, por outro lado, a culmin ncia de um processo de fus o entre o eu po tico e a cidade, o que fica particularmente expl cito nos ltimos versos do poema ( a cidade sou eu/ sou eu a cidade ). 7

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