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PUC-RJ Vestibular de 2010 - Prova 1 - Grupo 1, 3, 4

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GRUPOS 1, 3 e 4 1o DIA Outubro / 2009 PUC - RIO VESTIBULAR 2010 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A 05 - C D E Tenha muito cuidado com os CART ES , para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE poder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA ) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos no Caderno de Quest es, no Caderno de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. NOTA: Em conformidade com a legisla o em vigor, que determina a obrigatoriedade do uso das novas regras de ortografia apenas a partir de 31 de dezembro de 2012, o candidato poder optar por utilizar uma das duas normas atualmente vigentes. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2010 BIOLOGIA 4 Em um laborat rio de citogen tica, o geneticista deparou-se com o idiograma obtido do cari tipo de uma crian a, mostrado a seguir: 1 O material gen tico deve suas propriedades a seus constituintes, os nucleot deos, e forma como s o organizados na mol cula de cido nucl ico. No caso espec fico do DNA, caracter stica da estrutura molecular: (A) a liga o entre as bases nitrogenadas se dar por pontes de enxofre. (B) a pentose t pica do DNA ser uma desoxirribose. (C) ter como bases nitrogenadas a adenina, citosina, guanina, timina e uracila. (D) n o existir uma orienta o de polimeriza o dos nucleot deos em cada cadeia. (E) formar cadeias somente de fitas simples. 2 O esquema a seguir representa uma das etapas de um processo biol gico fundamental para a manuten o dos ecossistemas. Dispon vel em: http://www.ghente.org/ciencia/genetica/klinefelter.htm AD N N CO2 P AD PH 2 Observando-se esse idiograma, CORRETO afirmar que essa crian a apresenta o fen tipo de: (A) um menino com S ndrome de Klinefelter. (B) uma menina com S ndrome de Klinefelter. (C) um menino com S ndrome de Down. (D) um menino com S ndrome de Turner. (E) uma menina com S ndrome de Turner. 5 AT P O parasitismo causado por helmintos uma das maiores causas de endemias no Brasil. S o exemplos de endemias causadas por esses parasitas (A) pneumonia e esquistossomose. (B) esquistossomose e tuberculose. (C) ten ase e tripanossom ase. (D) ten ase e ascarid ase. (E) AIDS e tuberculose. AD P + Pi (CH2O) + H2O PAULINO, W. R. Biologia Atual, Volume 1, 1992. O processo em quest o : (A) desnitrifica o por bact rias do solo. (B) respira o de c lulas eucari ticas. (C) fase qu mica da fotoss ntese. (D) fase intermedi ria da fermenta o. (E) metanog nese de extrem filas. 6 A disponibiliza o do CO2 atrav s da queima de combust veis uma das causas do aumento do aquecimento global. A fixa o do carbono na biomassa uma das formas de promover sua estabiliza o. Em rela o fixa o biol gica do carbono, correto afirmar que ela feita somente por organismos: (A) fotossint ticos, do reino vegetal. (B) ruminantes, do reino animal. (C) algas fotossint ticas. (D) organismos decompositores. (E) organismos autotr ficos. 3 A presen a de ureia na urina de humanos consequ ncia direta da: (A) degrada o de lip deos. (B) degrada o de prote nas. (C) degrada o de a cares. (D) incorpora o de vitaminas. (E) transforma o de O2 em CO2. GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA 2 PUC - RIO 2010 9 Foram introduzidas em dois frascos, que continham um mesmo meio de cultura, quantidades id nticas de um tipo de bact ria. Ap s algum tempo de incuba o, adicionou-se a apenas um dos frascos um antibi tico est vel, de uso frequente na cl nica e cuja concentra o n o se modificou durante todo o experimento. O gr fico abaixo representa a varia o do n mero de bact rias vivas no meio de cultura, em fun o do tempo de crescimento bacteriano em cada frasco. Os esquemas I, II, III e IV mostram o Sistema Cardiovascular de Vertebrados. N MERO DE BACT RIAS / mL 7 sem antibi tico com antibi tico PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Rio de Janeiro: tica, 2003 (adaptado). adi o do antibi tico Assinale a alternativa FALSA. (A) O esquema I caracter stico de animais pecilot rmicos aqu ticos. (B) O esquema IV permite completa separa o do sangue arterial e venoso. (C) Nos animais com o esquema II e III ocorre mistura de sangue arterial e venoso. (D) Os esquemas I, II e III s o caracter sticos de uma circula o dupla completa (E) O sistema circulat rio dos mam feros simbolizado no esquema IV. TEMPO A observa o do gr fico permite concluir que, no frasco em que se adicionou o antibi tico, ocorreu uma grande diminui o no n mero de bact rias e em seguida um aumento do seu crescimento. Segundo a teoria de evolu o neodarwiniana, o fato observado nos frascos com antibi tico tem a seguinte explica o: (A) a dose usada de antibi tico eliminou a maioria da popula o selecionando uma minoria resistente que voltou a crescer. (B) a dose usada de antibi tico eliminou a grande maioria das bact rias e a minoria sobrevivente se adaptou s condi es, voltando a crescer. (C) a dose usada de antibi tico provocou uma lentid o no crescimento das bact rias que, ap s algum tempo, adaptaram-se e voltaram a crescer. (D) a dose usada de antibi tico inibiu o crescimento da maioria das bact rias mas, ap s a sua degrada o, essas bact rias come aram a crescer novamente. (E) a dose usada de antibi tico estimulou a adapta o de bact rias, que demoraram mais a crescer. 10 Os pulm es dos mam feros n o possuem capacidade de movimentos pr prios. Assim, necessitam da movimenta o de um m sculo espec fico denominado diafragma. Identifique o mecanismo atrav s do qual ocorre a entrada e a sa da de ar dos pulm es. (A) Quando o m sculo card aco se contrai, o volume da caixa tor cica aumenta, provocando a expuls o de ar dos pulm es. (B) Quando o diafragma se contrai, o volume da caixa tor cica diminui, aumentando a press o interna pulmonar e for ando a entrada do ar nos pulm es. (C) Quando o diafragma se contrai, o volume da caixa tor cica aumenta, diminuindo a press o interna pulmonar e for ando a entrada do ar nos pulm es. (D) Quando os m sculos intercostais se contraem, o volume da caixa tor cica aumenta, provocando a expuls o de ar dos pulm es. (E) Quando o m sculo peitoral se distende, o volume da caixa tor cica diminui, promovendo a entrada do ar nos pulm es. 8 O Governo Federal do Brasil anunciou que em breve estar o dispon veis doses de vacinas contra o v rus do tipo A (H1N1), conhecido popularmente como o v rus da gripe su na. At o momento, os indiv duos que contraem a gripe causada por este v rus est o sendo medicados com antivirais. Qual a diferen a entre a a o da vacina e dos medicamentos antivirais? (A) A vacina uma imuniza o ativa enquanto os antivirais fazem uma imuniza o passiva. (B) Os antivirais fazem uma imuniza o ativa enquanto a vacina uma imuniza o passiva. (C) A vacina deve ser ministrada ap s o contato do indiv duo com as part culas virais, enquanto os antivirais devem ser ministrados preventivamente. (D) Os antivirais agem estimulando a produ o de anticorpos contra os v rus, enquanto a vacina j cont m anticorpos contra as part culas virais. (E) Tanto as vacinas quanto qualquer medicamento antiviral devem ser ministrados preventivamente. Co n t i nu a 3 GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA PUC - RIO 2010 contacts) apply. The Times treats news sources just as fairly and openly as it treats readers, Ethical Journalism says. We do not inquire pointlessly into someone s personal life. Approaching minors by e-mail or by telephone, or in person, to ask about their or their parents private lives or friends is a particularly sensitive 6 0 area. Depending on the circumstances, it may not be advisable. In every case, reporters and editors should first consult with the Standards Editor before going ahead with such inquiries. L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S 55 NEW YORK TIMES POLICY ON FACEBOOK AND OTHER SOCIAL NETWORKING SITES 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 From PoynterOnline, advice by The New York Times assistant managing editor who oversees journalist standards on using Facebook. Here s the idea: you re always representing your employer and what you say and do [ ] can shape perceptions in unpredictable and potentially adverse ways. Facebook and other social networking sites MySpace, LinkedIn, even Twitter can be remarkably useful reporting tools, as the Virginia Tech shooting in 2007 proved. As we ve discovered from the experts on our staff, Facebook pages often tell a lot about a person s work, interests, friends, and thoughts, and, as one page leads or links to another, Facebook can help reporters do triangulation on difficult-to-research subjects. What people write on Facebook sites is publicly available information, like anything posted on any site that is not encrypted. But there are a few things to be careful about, nonetheless. One of them is that outsiders can read your Facebook page, and that personal blogs and tweets represent you to the outside world just as much as an 800-word article does. If you have or are getting a Facebook page, leave blank the section that asks about your political views, in accordance with the Ethical Journalism admonition to do nothing that might cast doubt on your or The Times s political impartiality in reporting the news. Remember that although you might get useful leads by joining a group on one of these sites, it will appear on your page, connoting that you joined it potentially complicated if it is a political group, or a controversial group. Be careful not to write anything on a blog or a personal Web page that you could not write in The Times don t editorialize, for instance, if you work for the News Department. Anything you post online can and might be publicly disseminated, and can be twisted to be used against you by those who wish you or The Times ill whether it s text, photographs, or video. That includes things you recommend on TimesPeople or articles you post to Facebook and Digg, content you share with friends on MySpace, and articles you recommend through TimesPeople. It can also include things posted by outside parties to your Facebook page, so keep an eye on what appears there. Just remember that we are always under scrutiny by magnifying glass and that the possibilities of digital distortion are virtually unlimited, so always ask yourself, could this be deliberately misconstrued or misunderstood by somebody who wants to make me look bad? Reporters can ask questions by e-mail using addresses found on Facebook, of course, but the same rules that apply to telephone contacts (or personal GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA By Matt Armstrong PoynterOnline, May 4, 2009 Dispon vel em http://mountainrunner.us/2009/05/nyt_facebook_policy.html (with slight adaptations) 11 This text is addressed to: (A) New York Times journalists working abroad. (B) all users of Facebook and other networking sites. (C) assistant managing editors of the New York Times. (D) overseas professionals using standard networking sites. (E) New York Times reporters and editors using social networking sites. 12 Journalists like to use Facebook and other similar sites (lines 7-17) because: (A) they link and lead the readers. (B) they represent an editorial opinion. (C) they are invaluable tools to news coverage. (D) of their potential usefulness to read messages. (E) of their controversial ethical standards. 13 The opening statement of paragraph 4 (lines 20-23): (A) illustrates the importance of Facebook, blogs and tweets. (B) makes a comparison between two different media tools. (C) justifies the professional use of networking sites. (D) analyzes the power of long articles in the Times. (E) criticizes the length of 800-word articles. 14 Mark the correct statement concerning the meanings of the words extracted from the text. (A) Advice (line 1) means advertisement . (B) Remarkably (line 8) and advisably are synonymous. (C) Nonetheless (line 19) can be substituted by for instance . (D) Leave blank (line 24) means fill in . (E) Twisted (line 37) means distorted . 15 According to the text (lines 23-32), a careful journalist: (A) cannot have political views. (B) mustn t get a Facebook page. (C) shouldn t turn public his political opinions. (D) leaves blank all personal sections of a page. (E) recommends the political sections of websites. 4 PUC - RIO 2010 16 19 In ...in accordance with the Ethical Journalism admonition to do nothing that might cast doubt on your or The Times s political impartiality in reporting the news. (lines 25-27), cast doubt on could be replaced with: (A) destroy the reliability of. (B) leave readers unsuspicious of. (C) give the benefit of the doubt to. (D) cause people to be unsure about. (E) remove doubtful thoughts from. In the following recommendation Approaching minors by e-mail or by telephone, or in person, to ask about their or their parents private lives or friends is a particularly sensitive area. Depending on the circumstances, it may not be advisable. (lines 57-60), the text is telling journalists: (A) never to approach adolescents. (B) never to enquire about parents or friends. (C) to be very careful when using young informants. (D) to ask minors about their families private lives. (E) to approach children only by remote media. 17 20 Check the correct statement concerning reference. (A) In ...in accordance with the Ethical Journalism admonition to do nothing that might cast doubt on your or The Times s political impartiality in reporting the news. (lines 25-27), your refers to political impartiality. (B) In Remember that although you might get useful leads by joining a group on one of these sites, it will appear on your page, (lines 28-30), it refers to a useful lead. (C) In It can also include things posted by outside parties to your Facebook page, so keep an eye on what appears there. (lines 43-45), there refers to the New York Times. (D) In Just remember that we are always under scrutiny by magnifying glass... (lines 45-46), we refers to the readers of the New York Times. (E) In Depending on the circumstances, it may not be advisable. (lines 60-61), it refers to a sensitive area. Ethical Journalism (lines 51-63) advises that: (A) questions about personal lives are pointless. (B) personal contacts don t deserve a fair treatment. (C) many sources names are not easily found on Facebook. (D) enquiries on people s private lives are a very delicate matter. (E) the rules applied to telephone informants don t apply to other sources. 18 Mark the statement taken from the fifth paragraph that DOES NOT contain a piece of advice by the New York Times assistant managing editor. (A) Be careful not to write anything on a blog or a personal Web page that you could not write in The Times. (B) It can also include things posted by outside parties to your Facebook page, so keep an eye on what appears there. (C) Anything you post online can and might be publicly disseminated, and can be twisted to be used against you by those who wish you or The Times ill (D) Just remember that we are always under scrutiny by magnifying glass and that the possibilities of digital distortion are virtually unlimited, (E) so always ask yourself, could this be deliberately misconstrued or misunderstood by somebody who wants to make me look bad? Co n t i nu a 5 GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA PUC - RIO 2010 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S 14 Le signe de l autostop repr sente un signal fait pour: (A) arr ter un automobiliste et lui demander une place dans sa voiture. (B) attirer l attention des automobilistes pour des animaux sur la piste. (C) informer qu il y a des voitures de la police sur l autoroute. (D) solliciter au chauffeur l aide pour d panner une voiture. (E) avertir au conducteur de la voiture qu il a un pneu d gonfl . LES JONQUILLES 5 10 15 20 25 Des automobilistes traversant hier soir la for t de Chantilly d pass rent un couple qui, plant en bordure de la route, leur adressait le signe traditionnel de l autostop. Le conducteur freina, fit marche en arri re. Une jeune fille s approcha : Accepteriez-vous de nous ramener Paris? Bien s r. Montez vite! Chaque t voit rena tre les consid rations d sabus es sur les autostoppeurs. Ceux qui remercient leurs h tes en les d pouillant avec plus ou moins de bobo sont heureusement l exception. Beaucoup, en revanche, manifestent une trange d sinvolture, tel celui-l qui r cemment, au moment de l adieu, d clarait d un ton aigre l un de mes amis : D ordinaire, on m invite d ner. .... Mais la jeune fille tendit en souriant, un gros bouquet de jonquilles. Excusez-moi, je voulais seulement vous offrir ces fleurs. J ai souvent pratiqu l autostop et je n avais jamais pu remercier les automobilistes comme je l aurais souhait Non, nous ne pouvons pas monter. Nous avons nos v lomoteurs. Au revoir! Excusez-nous de vous avoir retard s pour si peu de chose. Je m excuse mon tour de retenir l attention du lecteur sur un menu geste de week-end. Mais cette brass e de jonquilles me para t r parer bien des choses 15 L option qui remplace consid rations d sabus es (ligne 9), c est: (A) m pris blas s. (B) observations d ues. (C) d dains sinc res. (D) remarques enthousiastes. (E) conversations na ves. 16 Le synonyme du verbe d pouiller en: en les d pouillant (ligne 11), c est: (A) garder. (B) garnir. (C) changer. (D) aimer. (E) enlever. 17 Le texte analyse le rapport entre: (A) les fran ais et les trangers. (B) les jeunes filles et leurs copains. (C) les autostoppeurs et les automobilistes. (D) les automobilistes et les jeunes filles. (E) les couples en g n ral. Georges Ravon. Le Figaro. 18 11 L auteur du texte, dans sa derni re phrase, imagine que la brass e de jonquilles: (A) ne sert rien. (B) ira adorner sa maison et plaire sa femme. (C) va retenir l attention des lecteurs de son texte. (D) va compenser la mauvaise conduite de quelques autostoppeurs. (E) sert am liorer l image que les autostoppeurs ont des automobilistes. A propos du titre du texte, Les jonquilles il s agit d : (A) un nom d autoroute. (B) un nom de fleur. (C) un fruit de la for t. (D) une marque de voiture. (E) un comportement social. 12 Selon vous, le texte d crit un paysage (A) au bord de la mer. (B) au long d une rivi re. (C) d escalade en montagne. (D) d une ambiance citadine. (E) d un terrain peupl d arbres. 19 A qui l auteur adresse la deuxi me partie du texte (ligne 17 29)? (A) Aux autostoppeurs. (B) Aux automobilistes. (C) Aux jeunes filles. (D) Aux lecteurs. (E) Aux couples. 13 Marquez l option qui explique l expression un couple qui, plant en bordure ( ligne 2 ). (A) Deux personnes debout et immobiles comme des plantes. (B) Une plante qui grandit rapidement. (C) Un arbuste bien enterr dans le sol. (D) Une attente impatiente au bord de la route. (E) Des roseaux tr s faibles plant s au bord de la for t. GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA 20 C est un texte: (A) comique. (C) policier. (E) scientifique. 6 (B) narratif. (D) po tique. PUC - RIO 2010 L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL 12 Marque la nica opci n que NO corresponde a las afirmativas del texto. (A) Bolsas pl sticas son la m s grave fuente de contaminaci n ambiental. (B) El municipio aspira a ser visto como pionero e innovador. (C) El uso de bolsas de pl stico perjudica al medio-ambiente. (D) Se pretende implantar el uso de bolsas de yute. (E) Muchos ciudadanos desean desprenderse de las bolsas de pl stico. X bia quiere liberarse de las contaminantes bolsas de pl stico Un grupo de vecinos quiere sustituir las bolsas de pl stico por otras de yute 5 10 15 20 25 30 35 Un grupo de ciudadanos de X bia ha creado una campa a de concienciaci n que tiene por objetivo reducir el consumo de bolsas de pl stico a trav s de la introducci n de unas atractivas bolsas de yute, que son facilitadas a los comercios locales. El municipio se quiere destacar por ser uno de los primeros en Espa a en empezar a dejar las bolsas de pl stico. El n mero creciente de bolsas de pl stico es una importante fuente de contaminaci n que contribuye directamente a la muerte de millones de animales. La mayor a del bill n de bolsas que se consumen anualmente en el mundo termina su breve vida til en un vertedero. Pero como el pl stico tarda cientos de a os en degradarse, todo este material acaba en una enorme isla flotante en medio del Pac fico, causando la muerte de millones de animales que lo confunden con comida. A pesar de la mayor concienciaci n sobre la necesidad de dejar de usar las bolsas de pl stico que existe en todo el mundo, en Espa a acaban de declarar una moratoria al Plan Nacional Integrado de Residuos 2008-2015, y en vez de prohibir, se exigir s lo una reducci n del 50% en el uso de las bolsas de pl stico a partir del 2010. El Grupo de Medio Ambiente de la Agenda 21 local de X bia, a trav s de la asociaci n sin nimo de lucro que ha creado, Para una X bia Sostenible , ha decidido importar bolsas de yute, adquiridas a trav s del comercio justo con la India, para distribuirlas a precio de coste a los comercios locales que de otra manera encontrar an dif cil poder ofrecer una alternativa a las bolsas de pl stico. Con el logo X bia ecol gica , creado de manera altruista por la banyera , una empresa de dise o local, las bolsas de yute est n disponibles en los comercios locales concienciados de la importancia de dejar de usar el pl stico. Las bolsas de yute de X bia ecol gica no s lo son un motivo de orgullo para los javienses, sino una raz n m s para comprar en el comercio local, y un atractivo souvenir para los turistas. 13 Marque la opci n correcta que puede reemplazar la palabra vertedero (linea 12) sin modificar el sentido de la frase. (A) Estorbo (B) Basurero (C) Obst culo (D) Ba ado (E) Despojo 14 En: lo confunden con comida. (lineas 15-16) el complemento directo lo se refiere a: (A) material. (B) el medio del Pac fico. (C) comida. (D) pl stico. (E) animales. 15 Marque la nica alternativa en la que la palabra de la segunda columna NO tiene el mismo significado de la palabra subrayada. (A) El municipio se quiere destacar por ser uno de los primeros en Espa a en empezar a dejar las bolsas de pl stico. (lineas 5-7) (B) creado de manera altruista por la banyera, (lineas 29-30) (C) en Espa a acaban de declarar una moratoria (lineas 18-19) (D) a trav s de la asociaci n sin nimo de lucro (lineas 23-24) (E) Pero como el pl stico tarda cientos de a os en degradarse, (lineas 12-13) GUIOMAR RAM REZ-MONTESINOS - X bia- Espa a 15/07/2009 Peri dico El Pa s. 11 En las primeras cuatro l neas del texto el autor explica las razones que motivan la campa a que va a ser realizada. Marque la frase apropiada para definir dicha campa a. (A) Las bolsas de yute son m s atractivas y duraderas. (B) Ser divulgada la importancia de pr cticas menos nocivas al ambiente. (C) Los comerciantes van a ofrecer gratuitamente las nuevas bolsas. (D) Los ciudadanos estar n obligados a usar las bolsas de yute. (E) La poblaci n ser informada sobre la creaci n de una campa a. comenzar fil ntropo pr rroga finalidad mantenerse 16 De acuerdo con el texto, la asociaci n Para una X bia Sostenible decidi importar bolsas de yute con la finalidad de: (A) donarlas a los comerciantes. (B) distribuirlas entre la poblaci n. (C) vend rselas a los due os de tiendas. (D) usarlas como modelo para reproducci n. (E) exportarlas para otros pa ses. 7 GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA PUC - RIO 2010 17 En la frase Las bolsas de yute de X bia ecol gica no s lo son un motivo de orgullo para los javienses, sino una raz n m s para comprar en el comercio local, (lineas 33-36), la autora quiere afirmar que las bolsas: (A) son motivo de orgullo, pero no una raz n m s para comprar. (B) son motivo de orgullo, a pesar de que lleven a comprar m s. (C) son un motivo de orgullo y tambi n una raz n para comprar. (D) no son un motivo de orgullo, pero llevan a comprar m s. (E) no son un motivo de orgullo, y s una raz n m s para comprar. 18 En la fecha que se publica el texto (15/07/09), se sabe que las bolsas de yute: (A) ya est n siendo distribuidas en varios comercios. (B) ser n distribuidas a partir de 2010. (C) todav a no han sido compradas. (D) se distribuir n despu s de la campa a de concienciaci n. (E) ser n distribuidas primeramente a los turistas. 19 De acuerdo con el texto: I Las bolsas de pl stico tienen una breve vida til. II Las bolsas de yute llevan mucho m s tiempo en degradarse que las de pl stico. III El pl stico y el yute son nocivos al ambiente en diferentes escalas. Es(Son) verdadera(s) la(s) afirmativa(s): (A) I. (B) II. (C) I y II. (D) II y III. (E) I y III. 20 Podemos reemplazar la palabra raz n (linea 35), sin modificar el sentido del texto por: (A) intelecto. (B) reacci n. (C) lucidez. (D) argumento. (E) perspicacia. GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA 8 PUC - RIO 2010 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 Em uma passagem do livro O que o tempo?, o matem tico e fil sofo ingl s Gerald James Whitrow nos diz o seguinte: A primeira quest o a origem da ideia de que o tempo uma esp cie de progress o linear medida pelo rel gio e pelo calend rio. Na civiliza o moderna, esse conceito de tempo domina de tal forma a nossa vida que parece ser uma necessidade inevit vel do pensamento. Mas isso est longe de ser verdade. (...) A maioria das civiliza es anteriores nossa, nos ltimos 200 a 300 anos, tendia a considerar o tempo essencialmente c clico na natureza. luz da hist ria, nossa concep o de tempo t o excepcional quanto a nossa rejei o ao m gico. Embora nossa ideia de tempo seja uma das caracter sticas peculiares do mundo moderno, a import ncia que damos a ele n o inteiramente desprovida de precedente cultural. Nem tampouco o presente calend rio gregoriano assim chamado em homenagem ao papa Greg rio XIII, que o introduziu em mar o de 1582 o mais preciso de todas as civiliza es. Nosso calend rio, por muito sofisticado que seja, n o t o exato quanto aquele criado, h mais de mil anos, pelos sacerdotes maias da Am rica Central. O ano gregoriano um tanto longo demais, e o erro chega a tr s dias em dez mil anos. A dura o do ano dos astr nomos maias pecava por ser um tanto curta demais, mas o erro era de apenas dois dias em dez mil anos. De todos os povos que conhecemos, os maias eram os mais obcecados pela id ia de tempo. Enquanto na Antiguidade europ ia considerava-se que os dias da semana eram influenciados pelos principais corpos celestes Saturn-day, Sun-day, Moon-day (dia de Saturno, dia do Sol, dia da Lua e assim por diante) , para os maias cada dia era por si s divino. Todos os monumentos e altares eram erigidos para marcar a passagem do tempo, nenhum glorificava governantes ou conquistadores. Os maias viam as divis es do tempo como cargas transportadas por uma hierarquia de portadores divinos que personificavam os n meros pelos quais os v rios per odos dias, meses, anos, d cadas e s culos se distinguiam. Apesar dessa constante preocupa o com os fen menos temporais e da incr vel exatid o de seu calend rio, os maias nunca chegaram ideia de tempo como a jornada de um portador com a sua carga. Seu conceito de tempo era m gico e polite sta. Embora a estrada na qual os portadores divinos caminhassem em revezamento n o tivesse come o nem fim, os eventos ocorriam em um c rculo representado por per odos recorrentes de servi o a cada deus na sucess o dos portadores. Dias, meses, anos, e assim por diante, eram membros dos grupos que caminhavam em revezamento pela eternidade. A carga de cada deus era o press gio para o intervalo de tempo em quest o. Num ano a carga podia ser a seca, no outro, uma boa colheita. Pelo c lculo dos deuses que estariam caminhando juntos em um determinado dia, os sacerdotes podiam determinar a influ ncia combinada de todos os caminhantes, e assim prever o destino da humanidade. A hierarquia dos ciclos de cada divis o de tempo levou os maias a dedicar mais aten o ao passado que ao futuro. Esperava-se que a hist ria se repetisse em ciclos de 260 anos, e que os eventos significativos tendessem a seguir um padr o geral pr -ordenado. Por exemplo, a religi o crist introduzida pelos espanh is era identificada com a adora o de um culto alien gena imposto aos maias v rios s culos antes. Os eventos passados, presentes e futuros mesclavam-se, na vis o global dos maias, porque resultavam da mesma carga divina do ciclo de 260 anos. Extra do e adaptado de WHITROW, G. J. O que o tempo? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003, p.15-17. Co n t i nu a 9 GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA PUC - RIO 2010 Quest o no 1 a) Para comparar a vis o de tempo dos maias nossa moderna concep o, o autor do texto 1 evoca duas imagens geom tricas distintas. Diga quais s o elas e, com base no texto, explique por que servem para descrever a diferen a fundamental entre as duas ideias de tempo comparadas. b) Retire do texto 1 um per odo que contrarie a seguinte afirma o: Nunca houve sociedade que tenha dado ao tempo um lugar t o central como a nossa. c) Forme um nico per odo com as ora es abaixo, utilizando para isso o pronome relativo cujo. Fa a as adapta es necess rias. N o vemos a rela o entre passado, presente e futuro da mesma forma que os maias. O conceito de tempo dos maias era m gico e polite sta. (valor: 2,0 pontos) GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2010 Quest o no 2 Texto 2 Parte 1 Lira XIV a) Mar lia de Dirceu , de Tom s Ant nio Gonzaga, considerada uma das obras mais representativas da literatura do s culo XVIII no Brasil. Destaque duas caracter sticas da est tica rcade presentes no poema, justificando a sua resposta com versos retirados do texto. Minha bela Mar lia, tudo passa; A sorte deste mundo mal segura; Se vem depois dos males a ventura, Vem depois dos prazeres a desgra a. Est o os mesmos Deuses Sujeitos ao poder do impio Fado: Apolo j fugiu do C u brilhante, J foi Pastor de gado. A devorante m o da negra Morte Acaba de roubar o bem, que temos; At na triste campa n o podemos Zombar do bra o da inconstante sorte. Qual fica no sepulcro, Que seus av s ergueram, descansado; Qual no campo, e lhe arranca os brancos ossos Ferro do torto arado. b) A conjun o se normalmente comparece em estruturas que exprimem hip tese (como, por exemplo, em se o compromisso for cancelado, ficarei em casa lendo Mar lia de Dirceu ). Isso, contudo, n o propriamente o que acontece no caso dos versos 3 e 4 da primeira estrofe do texto 2. Qual a rela o de sentido entre as ora es nesse caso? Ah! enquanto os Destinos impiedosos N o voltam contra n s a face irada, Fa amos, sim fa amos, doce amada, Os nossos breves dias mais ditosos. Um cora o, que frouxo A grata posse de seu bem difere, A si, Mar lia, a si pr prio rouba, E a si pr prio fere. Ornemos nossas testas com as flores; E fa amos de feno um brando leito, Prendamo-nos, Mar lia, em la o estreito, Gozemos do prazer de s os Amores. Sobre as nossas cabe as, Sem que o possam deter, o tempo corre; E para n s o tempo, que se passa, Tamb m, Mar lia, morre. c) Explicite o termo que est em elipse no ltimo verso do texto 2. Com os anos, Mar lia, o gosto falta, E se entorpece o corpo j cansado; Triste o velho cordeiro est deitado, E o leve filho sempre alegre salta. A mesma formosura dote, que s goza a mocidade: Rugam-se as faces, o cabelo alveja, Mal chega a longa idade. (valor: 2,0 pontos) Que havemos de esperar, Mar lia bela? Que v o passando os florescentes dias? As gl rias, que v m tarde, j v m frias; E pode enfim mudar-se a nossa estrela. Ah! n o, minha Mar lia, Aproveite-se o tempo, antes que fa a O estrago de roubar ao corpo as for as E ao semblante a gra a. Co n t i nu a GONZAGA, Tom s Ant nio. Mar lia de Dirceu. Rio de Janeiro: Edi es de Ouro, s/d, p.56-8. 11 GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA PUC - RIO 2010 Texto 3 Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, porta do Ateneu. Coragem para a luta. Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilus es de crian a educada exoticamente na estufa de carinho que o regime do amor dom stico, diferente do que se encontra fora, t o diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artif cio sentimental, com a vantagem nica de fazer mais sens vel a criatura impress o rude do primeiro 5 ensinamento, t mpera brusca da vitalidade na influ ncia de um novo clima rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade hip crita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, n o nos houvesse perseguido outrora e n o viesse de longe a enfiada das decep es que nos ultrajam. Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade a mesma em todas as datas. Feita a compensa o dos 1 0 desejos que variam, das aspira es que se transformam, alentadas perpetuamente do mesmo ardor, sobre a mesma base fant stica de esperan as, a atualidade uma. Sob a colora o cambiante das horas, um pouco de ouro mais pela manh , um pouco mais de p rpura ao crep sculo a paisagem a mesma de cada lado beirando a estrada da vida. Eu tinha onze anos. POMP IA, Raul. O Ateneu. S o Paulo: tica, 1979, p.11. Quest o no 3 a) Explique o uso do termo eufemismo no texto 3. b) Transforme em discurso indireto a seguinte passagem do texto 3: Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, porta do Ateneu. Coragem para a luta. (valor: 2,0 pontos) GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA 12 PUC - RIO 2010 Quest o no 4 Texto 4 Carta a) Reescreva o trecho abaixo, colocando em ordem direta a ora o negritada: H muito tempo, sim, que n o te escrevo. Ficaram velhas todas as not cias. Eu mesmo envelheci: Olha, em relevo, estes sinais em mim, n o das car cias O regime do amor dom stico diferente do que se encontra fora t o diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artif cio sentimental. (t o leves) que fazias no meu rosto: s o golpes, s o espinhos, s o lembran as da vida a teu menino, que ao sol-posto perde a sabedoria das crian as. A falta que me fazes n o tanto hora de dormir, quando dizias Deus te aben oe , e a noite abria em sonho. b) O termo impress o rude do primeiro ensinamento (texto 3, linhas 4-5) est subordinado a que outro termo da ora o em que ocorre? quando, ao despertar, revejo a um canto a noite acumulada de meus dias, e sinto que estou vivo, e que n o sonho. ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa . Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979, p. 391. Quest o no 5 c) Que , pois, o tempo? Quem poder explic -lo clara e brevemente? Quem o poder apreender, mesmo s com o pensamento, para depois nos traduzir por palavras o seu conceito? E que assunto mais familiar e mais batido nas nossas conversas do que o tempo? Quando dele falamos, compreendemos o que dizemos. Compreendemos tamb m o que nos dizem quando dele nos falam. O que , por conseguinte, o tempo? Se ningu m me perguntar, eu sei; se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, j n o sei. a) Os textos 2, 3 e 4 abordam, de modo distinto, a quest o do tempo. Determine a maneira como cada um percebe o momento presente em rela o ao futuro (texto 2) e ao passado (textos 3 e 4). Santo Agostinho, Confiss es I, XI, cap. XIV O trecho abaixo versa sobre essa famosa passagem de Santo Agostinho. Reescreva-o, pontuando-o de acordo com as regras da norma culta. b) A partir de uma leitura comparativa entre a prosa de Raul Pomp ia (texto 3) e o poema de Carlos Drummond de Andrade (texto 4), discuta, com suas pr prias palavras, a concep o de saudade em ambos os textos. Muitos s culos atr s refletindo sobre a temporalidade Santo Agostinho confessou que embora tivesse uma no o t cita de tempo aparentemente n o problem tica n o seria capaz de fornecer uma defini o expl cita desse conceito. (valor: 2,0 pontos) (valor: 2,0 pontos) Co n t i nu a 13 GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA PUC - RIO 2010 REDA O Um assunto recorrente nos debates sobre a sociedade contempor nea a rela o que os indiv duos estabelecem com o tempo no seu cotidiano, como ilustrado nos fragmentos a seguir: N o sei mais calcular a cor das horas. As coisas me ampliaram para menos. BARROS, Manoel. Livro das ignoran as. Rio de Janeiro: Record, 1997. Instantaneidade significa realiza o imediata, no ato mas tamb m exaust o e desaparecimento do interesse. A dist ncia em tempo que separa o come o do fim est diminuindo ou mesmo desaparecendo [...] H apenas momentos pontos sem dimens es. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade l quida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. p. 137-138. Na literatura sobre o tempo e sobre as concilia es entre vida profissional e vida privada, tem-se a impress o de que a vida das pessoas ou se resume a intermin veis jornadas de trabalho, em permanente disponibilidade s empresas, ou n o passa de uma corrida fren tica de um lado para outro, no cumprimento de obriga es profissionais e na assist ncia aos filhos ou aos pais idosos. Subitamente, como se esses adultos n o tivessem vida amorosa e sexual, que pede tempo de conviv ncia e distens o para que possa ser fonte de alegria. OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. Reengenharia do tempo. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. p. 57. REQUERIMENTO Adriana Falc o Caro Senhor Tempo, Espero que esta o encontre passando bem, ou melhor, passando o mais devagar poss vel. Por aqui vai-se indo, como o Senhor quer e consente, meio r pido demais para o meu gosto, e quando vi j era dezembro. Foi-se mais um ano. E com ele foram-se uma quantidade incalcul vel de amores, cores, idades, alguns amigos, n o sei quantos neur nios, mem rias, remorsos, desvarios, cabelos, ilus es, alegrias, tristezas, v rias certezas (se n o me engano treze), algumas verdades indiscut veis, umas cal as que n o fecham mais e aquele vestido de que eu gostava tanto. [...] N o pensa em tirar umas f rias, dar uma pausa, respirar um pouco? N o lhe agrada a ideia de mudar o andamento? Diminuir o ritmo? Em vez de tic-tac, inventar uma palavra mais comprida para compasso, mantra, cone, diagrama? Me diga sinceramente: para que tanta pressa? Anda dif cil acompanhar seus passos ultimamente. [...] Calma, Tempo! Espera s um minutinho para eu explicar melhor o meu ponto de vista. Nem todo mundo pedra, concorda? Dito isso, imagine ent o quantos pobres mortais sofrem da mesma agonia di ria: giros e mais giros nos ponteiros, os cantos dos cucos, as den ncias das sombras, os gr os de areia escorregando (parece at hemorragia cr nica), tudo escapulindo, descendo, subindo, o frenesi dos d gitos, um, dois, tr s, quatro, cinco, cem, o Senhor vai tirar o pai da forca? Est fugindo de algu m? De quem? De mim? De ontem? Eu conhe o de cor suas obriga es. Estou convencida de suas utilidades. N o fosse o Senhor, n o existiriam saudade, retrato, suvenir, antiguidade, hist ria, poca, per odo, calend rio, outrora, passatempo, novidade, creme anti-rugas, disputa por p naltis, antepassado, descendente, dia, noite, nada, n o existiria sabedoria, eu sei disso. [...] VEJA RIO, 25 de dez. 2002. GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA 14 PUC - RIO 2010 OBJETOS DE USO PESSOAL http://bloglog.globo.com/miguelpaiva/ E voc ? Como v a rela o ser humano tempo hoje em dia? Produza um texto dissertativo argumentativo de aproximadamente 25 linhas, apresentando um ponto de vista sobre o assunto. Suas ideias devem ser claras, coerentes e bem fundamentadas. Recomenda-se que a colet nea sirva apenas de aux lio reflex o e que n o ocorra c pia de trechos dos fragmentos expostos. Ser o valorizadas a pertin ncia e a originalidade de seus argumentos. 15 GRUPOS 1, 3 E 4 - 1o DIA AB CDED FA AB FB " FA "$FA " B F% B E # BA A E ED CDD ! A! BA F E BA F% BA BA &BA % BA A' B A! # A! VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - BIOLOGIA OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 1) Resposta: (B) a pentose t pica do DNA ser uma desoxirribose. A liga o entre as bases nitrogenadas, de cada uma das cadeias da mol cula de cido desoxirribonucl ico (ADN ou DNA), se d atrav s de pontes de Hidrog nio. As bases nitrogenadas do DNA s o adenina, citosina, guanina e timina. A uracila uma base t pica do RNA. Existe uma orienta o t pica dos nucleot deos em cadeia de DNA, sendo sempre uma 5 -3 e a outra 3 -5 . O DNA forma, tipicamente, cadeias de fitas duplas. 2) Resposta: (C) fase qu mica da fotoss ntese. O esquema mostra a fase qu mica do processo de fotoss ntese, em que o C do CO2 fixado mat ria org nica (CH2O), utilizando el trons doados pelo NADPH2 e a energia cedida pelo ATP. Nesse processo, s o geradas outras subst ncias como ADP, Pi ( f sforo inorg nico), NADP e H2O. 3) Resposta: (B) degrada o de prote nas. A ur ia uma mol cula que cont m nitrog nio e origin ria da transforma o da am nia no f gado, resultado de res duos da degrada o celular de prote nas. A cares e lip deos s o pobres em nitrog nio. 4) Resposta: (A) um menino com S ndrome de Klinefelter. O idiograma mostra um cari tipo com 47 cromossomos, sendo detectado um cromossomo sexual excedente. Assim esse indiv duo apresenta 2 cromossomos do tipo X e 1 cromossomo do tipo Y. Esse cari tipo t pico da S ndrome de Klinefelter, na qual o indiv duo apresenta rg os sexuais masculinos, com desenvolvimento de algumas caracter sticas sexuais secund rias femininas durante a puberdade. 5) Resposta: (D) ten ase e ascarid ase. A pneumonia, a tuberculose e a AIDS (ou SIDA- S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida) s o doen as infectocontagiosas, sendo as duas primeiras causadas por bact rias e a terceira por um tipo de v rus. A tripanossom ase causada pelo protozo rio do g nero Trypanossoma. A ascarid ase, a ten ase e a esquistosomose s o causadas, respectivamente pelos helmintos dos g neros Ascaris, Taenia e Schistossoma. 6) Resposta: (E) organismos autotr ficos. Por defini o, organismos autotr ficos s o aqueles que s o capazes de fixar o C sob forma inorg nica, em mol culas org nicas. A energia utilizada nesse processo pode advir tanto da luz solar (pelos fotossint ticos), quanto pela oxida o de mol culas quimicamente reduzidas (pelos quimiotr ficos). 7) Resposta: (A) a dose usada de antibi tico eliminou a maioria da popula o selecionando uma minoria resistente que voltou a crescer. A teoria de Evolu o Neodarwiniana se baseia no princ pio da sele o natural de indiv duos mais bem adaptados presen a de fatores de sele o natural, como, no caso, o antibi tico. Assim, segundo essa teoria, com a adi o do antibi tico haveria elimina o da maioria das bact rias n o resistentes a esse material e uma minoria de bact rias, j existentes e resistentes, sobreviveria e cresceria, mostrando aumento subseq ente da popula o. No gr fico apresentado n o se observa a inibi o do crescimento de bact rias, mas sim a diminui o do seu n mero ap s a adi o do antibi tico est vel. 8) Resposta: (A) A vacina uma imuniza o ativa enquanto os antivirais fazem uma imuniza o passiva. A vacina composta de elementos que estimulam a resposta imunol gica e, por isso, considerada uma imuniza o ativa, devendo ser ministrada antes do contato com o agente causador da doen a. Os antivirais atuam sobre a a o viral e n o estimulam a resposta imunol gica. Assim, s o considerados como uma imuniza o passiva e devem ser ministrados ap s o contato com o agente causador da doen a. 9) Resposta: (D) Os esquemas I, II e III s o caracter sticos de uma circula o dupla completa. O esquema I caracter stico de peixes, animais aqu ticos e uma circula o simples. Os esquemas II e III s o caracter sticos, respectivamente, de anf bios e da maioria dos r pteis e apresentam uma circula o dupla incompleta, na qual ocorre mistura de sangue venoso e arterial. O esquema IV apresenta uma circula o dupla completa e caracter stico dos mam feros. 10) Resposta: (C) Quando o diafragma se contrai, o volume da caixa tor cica aumenta, diminuindo a press o interna pulmonar e for ando a entrada do ar nos pulm es. A entrada de ar nos pulm es ocorre ap s a contra o do m sculo diafragma, que, nessa situa o, abaixa e as costelas se levantam puxadas pelos m sculos tor cicos. Com isto, o volume da cavidade tor cica aumenta, o que diminui a press o interna e o ar for ado a entrar nos pulm es. A sa da do ar dos pulm es ocorre quando o diafragma relaxa e se eleva, as costelas abaixam e ocorre redu o do volume da caixa tor cica, aumentando a press o interna pulmonar e expulsando o ar. 2 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - INGL S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (E) New York Times reporters and editors using social networking sites. N vel de dificuldade: M dio O gabarito desta quest o de compreens o a op o (E), por ser a nica que informa que o texto dirigido aos rep rteres e editores do New York Times que fazem uso de sites da rede de relacionamento, como est dito no primeiro par grafo do texto. As outras op es apresentam informa es incorretas. A op o (A) informa que o texto se dirige aos jornalistas que trabalham no exterior e a op o (B) que o texto se dirige a todos os usu rios do Facebook e outros sites. A op o (C) diz que este texto se dirige aos assistentes de editores do New York Times e a op o (D) aos profissionais que moram no estrangeiro e que usam redes convencionais. 12) Resposta: (C) they are invaluable tools to news coverage. N vel de dificuldade: M dio Para acertar esta quest o de compreens o da primeira parte do segundo par grafo do texto, o candidato teria que perceber as qualidades mencionadas pelo autor do texto a respeito do Facebook e de outras p ginas da rede de relacionamento social encontradas na internet. A op o (C) informa que estas p ginas s o ferramentas muito importantes para o jornalista cobrir as not cias, sendo, portanto, o gabarito. As outras op es cont m algumas caracter sticas ou qualidades n o verdadeiras: na op o (A), enquanto feita uma refer ncia correta caracter stica de relacionar os leitores, tamb m informa-se erroneamente que estas p ginas conduzem os leitores; na op o (B) tamb m apresentada uma caracter stica n o correta de que estes sites representam a opini o do editor; na op o (D) est mencionada uma caracter stica incorreta, a de que estas p ginas s o teis para se ler mensagens; e, finalmente, na op o (E) erroneamente apresentado como qualidade o seu padr o de tica controvertido. 13) Resposta: (B) makes a comparison between two different media tools. N vel de dificuldade: M dio Esta uma quest o que testa o entendimento do leitor quanto inten o do autor do texto em apresentar os problemas que tais p ginas de relacionamento podem trazer aos jornalistas que delas se utilizam. Neste trecho inicial do quarto par grafo feita uma compara o entre o texto destas p ginas de blogs e tweets e um texto de um artigo mais longo, lembrando que ambos os textos podem revelar muito sobre o seu autor. A op o (B) est correta por apresentar esta id ia. Enquanto isso, as demais op es n o trazem esta id ia, pois a op o (A) diz que esta parte do par grafo ilustra a import ncia dos sites de relacionamento; a op o (C) diz que o texto justifica o uso profissional destes sites; a op o (D) afirma que nas linhas 20-23 feita uma an lise dos longos artigos do Times e na op o (E) est dito que o trecho do texto critica o tamanho de artigos de 800 palavras. 14) Resposta: (E) Twisted (line 37) means distorted . N vel de dificuldade: M dio Nesta quest o de vocabul rio testa-se o conhecimento do candidato de alguns voc bulos dentro do contexto apresentado no texto. O item correto, op o (E), testa um voc bulo essencial para a compreens o do texto, que twisted . Segundo o Collins Cobuild English Language Dictionary, distorted a d cima acep o para a palavra sendo testada. Outros voc bulos importantes para o entendimento do texto s o testados nas outras op es. No texto, o voc bulo advice est sendo usado na primeira acep o do dicion rio Collins Cobuild: counsel , portanto, a op o (A) n o apresenta um sentido correto ao sugerir advertisement (an ncio). As demais op es prop em rela es n o corretas de sinon mia. A op o (B) testa a rela o de sinon mia entre os voc bulos remarkably e advisably sugerindo que o sentido do primeiro ( exceedingly , segundo o Collins Cobuild English Language Dictionary) teria esta rela o com o segundo ( wise , tamb m de acordo com o Collins Cobuild English Language Dictionary). A op o (C) testa o conhecimento de nonetheless que poderia ser substitu do por however (Collins Cobuild), mas nunca por for instance . A op o (D) sugere que a express o leave blank significa fill in , mas a rela o entre estes dois voc bulos de oposi o de sentido, uma vez que blank , de acordo com o Collins Cobuild, significa unmarked e fill in significa preencher . 3 15) Resposta: (C) shouldn t turn public his political opinions. N vel de dificuldade: F cil Esta quest o de compreens o do que diz o texto sobre um jornalista cuidadoso com sua imagem e com suas opini es testa o entendimento que o leitor teve desta parte do texto em que o autor come a a expor os cuidados que o profissional de m dia deve ter ao se utilizar de sites de relacionamento. Tr s op es desta quest o tamb m testam o conhecimento do candidato dos sentidos de alguns auxiliares modais tais como: should , must e can , uma vez que, para fazer a op o pelo item correto, ele deveria conhecer o sentido de impossibilidade ou de interdi o de cannot , como na op o (A), o de proibi o de mustn t , como na op o (B) e o de algo que n o se deve fazer de shouldn t , como na op o (C). Apenas a op o (C) prop e a rela o correta entre o jornalista usu rio de um site e suas opini es pol ticas ao dizer que este n o deveria revel -las. Na op o (A) pro be-se o jornalista de ter uma posi o pol tica e na (B) nega-se a possibilidade de que ele tenha uma p gina no Facebook estas duas op es n o est o de acordo com o que diz o texto. As op es (D) e (E) tamb m est o incorretas por informarem, respectivamente, que o jornalista cuidadoso deixa sem completar todas as refer ncias pessoais de sua p gina, o que n o uma recomenda o do texto, e que o profissional cuidadoso recomenda se es pol ticas de sites, o que tamb m n o uma informa o tirada do texto. 16) Resposta: (D) cause people to be unsure about. N vel de dificuldade: M dio Nesta quest o de compreens o localizada, o candidato dever entender o sentido da express o cast doubt on na linha 26. A resposta certa est em (D) pois to cast doubt on significa "cause people to suspect that it might not be true or reliable segundo a acep o 2.8 do Collins Cobuild English Language Dictionary. As demais op es apresentam informa es incorretas. A op o (A) diz que a express o significa destr i a confiabilidade . De acordo com a acep o 1 do Collins Cobuild English Language Dictionary, To destroy something means: 1.1 to cause so much damage to it that it is completely ruined or does not exist any more; 1.2 to cause it not to exist anymore. Portanto, com base nessas defini es de dicion rio, destroy n o pode ser considerado sin nimo de cast doubt . A op o (B) traz uma informa o incorreta ao dizer que deixa os leitores sem suspeita , sentido completamente oposto ao que est dito no texto. A op o (C) usa uma express o com o voc bulo cast e que significa, segundo o mesmo dicion rio, na acep o 2.11, accept that what you say is true, although you are not completely convinced by it. A op o (E) diz que o sentido da express o que est sendo testada : podem ser removidos pensamentos duvidosos , o que tamb m n o condiz com a mensagem do texto. 17) Resposta: (A) In ...in accordance with the Ethical Journalism admonition to do nothing that might cast doubt on your or The Times s political impartiality in reporting the news. (lines 25-27), your refers to political impartiality. N vel de dificuldade: M dio Nesta quest o em que se testa o entendimento do candidato quanto ao uso de pronomes ou adv rbios que fazem refer ncias a trechos do texto, a op o (A) a correta, pois a refer ncia de your a political impartiality . As demais op es apresentam refer ncias incorretas. A op o (B) diz que it se refere a useful leads , quando na verdade it se refere a toda a ora o que o precede: by joining a group on one of these sites . A op o (C) apresenta the New York Times como referente para there quando o verdadeiro referente your Facebook page . A op o (D) diz que o referente the readers of the New York Times , por m a verdadeira refer ncia os jornalistas do New York Times . Na op o (E) it n o se refere a sensitive area mas a toda a ora o anterior: Approaching minors by e-mail or by telephone, or in person, to ask about their or their parents private lives or friends is a particularly sensitive area. 18) Resposta: (C) Anything you post online can and might be publicly disseminated, and can be twisted to be used against you by those who wish you or The Times ill N vel de dificuldade: Dif cil Esta uma quest o de compreens o parcial do texto e, para acert -la, o candidato dever ler o quinto par grafo e marcar a op o (C), que diz que Tudo o que for postado pode ser divulgado publicamente e distorcido para ser usado contra voc por aqueles que querem prejudic -lo ou ao The Times. Esta a nica op o em que o editor n o d um conselho, apenas relata um fato objetivo e conhecido. Em todas as demais op es o editor apresenta seus conselhos e eventualmente os justifica com informa es pertinentes. Em (A), o conselho : Cuide para n o escrever em um blog ou em uma p gina pessoal da rede algo que voc n o possa escrever no The Times. Em (B), a informa o de que poss vel incluir not cias postadas por amigos em seu Facebook complementada pelo conselho no sentido de prestar aten o no que aparece l . Em (D), o conselho lembre-se de que n s, jornalistas, estamos sempre sob inspe o rigorosa e de que as possibilidades de distor o digital s o virtualmente ilimitadas . Por fim, na op o (E) o conselho de que sempre se pergunte se isso [algo postado] pode ter sido deliberadamente distorcido ou mal compreendido por algu m que queira criar uma m impress o de mim . 4 19) Resposta: (C) to be very careful when using young informants. N vel de dificuldade: M dio Esta quest o de compreens o parcial do texto trabalha com o entendimento do candidato sobre outras recomenda es feitas pelo editor assistente do Times. Desta vez, o tema dos conselhos quanto aos informantes menores de idade e na op o certa, a (C), est a informa o de que os jornalistas devem ser muito cuidadosos quando usarem informantes jovens . Segundo o Collins Cobuild English Language Dictionary, na acep o 4, A minor is a person who is still legally a child. As demais op es est o incorretas. As op es (A) e (B) recomendam que os jornalistas nunca se aproximem de adolescentes e nunca fa am perguntas sobre pais ou amigos . O que as torna incorretas a ideia de que essas a es n o podem ser feitas em momento algum ( never ), quando o texto informa apenas de que se trata de uma quest o delicada ( sensitive ). A op o (D) diz o oposto da resposta correta: aconselha que jornalistas perguntem a menores sobre as vidas particulares de suas fam lias. A op o (E) diz que os jornalistas devem se dirigir s crian as somente por meio de m dia indireta, o que n o encontra respaldo no texto. 20) Resposta: (D) enquiries on people s private lives are a very delicate matter. N vel de dificuldade: M dio Esta quest o de compreens o da conclus o do texto trabalha com a no o de tica no jornalismo. A op o correta a (D), pois avisa que perguntas de cunho pessoal s o delicadas . As outras op es cont m incorre es. A op o (A) diz que as quest es sobre a vida pessoal n o t m objetivo, e a op o (B) afirma que os contatos pessoais n o merecem receber um tratamento imparcial. As op es (C) e (E), respectivamente, dizem que muitos nomes de fontes n o s o facilmente encontrados no Facebook e que as regras quanto ao tratamento de informantes por telefone n o s o as mesmas regras em rela o a informantes de outras fontes. 5 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - FRANC S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (B) un nom de fleur. Quest o de compreens o e an lise. Ap s leitura do t tulo e do texto, o candidato deve ser capaz de apontar a op o B como a verdadeira. Os junquilhos se referem realmente a flores, n o havendo nenhum outro sentido oculto na palavra. 12) Resposta: (E) d un terrain peupl d arbres. Quest o de compreens o e an lise. Logo no in cio do texto dito estarem na for t de Chantilly . Deve-se escolher a letra E, por ser a que fala em rvores, elemento indispens vel s florestas. 13) Resposta: (A) Deux personnes debout et immobiles comme des plantes. Quest o de compreens o e an lise. Para compreender a express o un couple plant em bordure deve-se perceber que a op o A a nica que retoma a imagem do casal de p , im vel, plantado, ideia que n o est presente nas outras op es. 14) Resposta: (A) arr ter un automobiliste et lui demander une place dans sa voiture. Quest o de vocabul rio e compreens o. Conhecendo o significado da palavra autostop, deve-se escolher a letra A, por ser a nica que explica a atividade de pedir carona. As outras op es explicam atividades diferentes de automobilistas. 15) Resposta: (B) observations d ues. Quest o de vocabul rio e compreens o. Conhecendo-se o sentido da palavra consid rations, imediatamente seleciona-se as op o B e D cujo substantivo tem o mesmo o sentido de consid rations, eliminando as outras tr s op es. Entre as duas selecionadas, elimina-se a op o D, por ter o adjetivo enthousiastes com sentido ant nimo, restando a op o B. 16) Resposta: (E) enlever. Quest o de vocabul rio e an lise. Analisando-se as cinco op es verifica-se que as duas primeiras t m o sentido contr rio as de d pouiller e as duas seguintes n o t m nenhuma rela o com a palavra. Assim, a nica op o que tem o mesmo sentido do verbo d pouiller o verbo enlever da op o E. 17) Resposta: (C) les autostoppeurs et les automobilistes. Quest o de compreens o e an lise. Bem compreendido e analisado o texto, verifica-se que o problema entre autostoppeurs e automobilistes, n o importando nacionalidade, sexo, ou serem casais. 18) Resposta: (D) va compenser la mauvaise conduite de quelques autostoppeurs. Quest o de compreens o e s ntese. Ap s a leitura integral do texto, o candidato deve compreender que os junquilhos s o usados no texto para mostrar que as rela es nas estradas podem melhorar com um pouco de aten o e gentileza. 19) Resposta: (D) Aux lecteurs. Quest o de compreens o e s ntese. O autor, claramente, na linha 26, se dirige ao leitor retenir l attention du lecteur . 20) Resposta: (B) narratif. Quest o de compreens o e an lise. O texto n o c mico, policial, po tico ou cient fico, pois nenhuma dessas op es corresponde ao seu estilo. Resta a op o, B, narratif, a nica que corresponde ao modo narrativo do autor. 6 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO - ESPANHOL OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (B) Ser divulgada la importancia de pr cticas menos nocivas al ambiente. O acerto desta quest o de compreens o depende da capacidade do candidato para identificar que a op o E a correta, uma vez que define de maneira objetiva a motiva o para a realiza o da campanha. As demais s o insuficientes para resumir o texto, pois traduzem vis es eventualmente at verdadeiras, mas parciais. 12) Resposta: (A) Bolsas pl sticas son la m s grave fuente de contaminaci n ambiental. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar a afirma o A como a nica incorreta. Esta afirma o falsa porque o texto, embora aponte as bolsas de pl stico como altamente nocivas ao meio ambiente, n o afirma que elas sejam a mais grave fonte de contamina o. 13) Resposta (B) Basurero Para acertar esta quest o de vocabul rio, o candidato dever conhecer o sentido da palavra vertedero ou deduzi-lo a partir da correta compreens o do contexto ling stico em que est empregado. Um vertedero , em espanhol, o local onde se joga o lixo, a basura. Por isso um vertedero indiscutivelmente um sin nimo de basurero, op o B. 14) A N UL AD A 15) Resposta (E) Pero como el pl stico tarda cientos de a os en degradarse (lineas 12-13) mantenerse. Para acertar esta quest o de vocabul rio, o candidato dever identificar a op o (E) como a nica que muda o sentido do texto, uma vez que o verbo mantenerse praticamente o oposto de degradarse. As outras alternativas s o corretas pois apresentam termos que podem substituir as palavras destacadas sem preju zo do sentido no mesmo contexto. 16) Resposta (C) vend rselas a los due os de tiendas. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever identificar a afirma o C como a nica correta. O texto especifica que as bolsas ser o vendidas aos comerciantes a pre o de custo. As outras alternativas n o correspondem ao que dito no texto. 17) Resposta (C) son un motivo de orgullo y tambi n una raz n para comprar. Para acertar esta quest o que articula compreens o e conhecimento gramatical, o candidato dever identificar a afirma o E como a nica correta. O texto declara que h varias raz es positivas para incorporar o novo produto nos com rcios. Na ltima alternativa, as ora es s o ligadas pela express o y tambi n , que equivale semanticamente express o no solo... sino , que aparece no texto. 18) Resposta (A) ya est n siendo distribuidas en varios comercios. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever indicar a afirma o A como a nica correta. O texto afirma que as bolsas j s o usadas em algumas lojas da cidade. 19) Resposta (A) I. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever indicar a alternativa I como afirma o correta, uma vez que, de acordo com o texto, o pl stico tem uma breve vida til. A alternativa II contradiz o que colocado no texto. A alternativa III incorreta porque o texto n o explicita em que escala a juta, como material descart vel, prejudica o meio ambiente. 20) Resposta (D) argumento. Para acertar esta quest o de vocabul rio, o candidato dever demonstrar que sabe reconhecer o sentido do termo raz n aplicado ao contexto que utilizado. O termo raz n , no texto lido, n o se refere a intelecto ou a nenhuma outra significa o que n o seja a do termo espanhol argumento , que o racioc nio que se emprega para demonstrar uma proposi o. Portanto a resposta indiscutivelmente a letra D. 7 VESTIBULAR PUC-Rio 2010 GABARITO PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA - DISCURSIVA GRUPOS 1, 3 e 4 ATEN O: Outras respostas poder o ser aceitas, desde que atendam s especifica es dos enunciados. Quest o 1 a) As duas imagens geom tricas que o autor evoca s o a linha reta e o c rculo. A linha reta descreve bem a concep o de tempo da civiliza o moderna, porque tendemos a perceb -lo como algo que se desenvolve de modo seq encial e unidirecional. O c rculo, por sua vez, caracteriza bem a vis o dos maias, porque estes pensavam o tempo como algo que recorre ou retorna periodicamente, num tipo de movimento que encontra no c rculo uma imagem bastante usual. b) Embora nossa id ia de tempo seja uma das caracter sticas peculiares do mundo moderno, a import ncia que damos a ele n o inteiramente desprovida de precedente cultural . OU: De todos os povos que conhecemos, os maias eram os mais obcecados pela id ia de tempo . c) N o vemos a rela o entre passado, presente e futuro da mesma forma que os maias, cujo conceito de tempo era m gico e polite sta. Quest o 02 a) Dentre as in meras caracter sticas rcades presentes no poema, destacam-se: a valoriza o da mitologia e do paganismo ( Est o os mesmos Deuses/Sujeitos ao poder do impio Fado / Apolo j fugiu do C u brilhante ); a presen a de refer ncias pastoris ( J foi Pastor do gado ); a utiliza o de elementos da natureza ( Ornemos nossas testas com as flores / E fa amos do feno um brando leito ); a defesa do carpe diem ( Fa amos, sim fa amos, doce amada, / Os nossos breves dias mais ditosos , Aproveite-se o tempo, antes que fa a / O estrago de roubar ao corpo as for as / E ao semblante a gra a ); A valoriza o de aspectos formais (m trica, rima, etc). b) H entre as ora es citadas uma rela o de compara o, raz o pela qual se admite aqui uma par frase do tipo Assim como a ventura vem depois dos males, a desgra a vem depois dos prazeres. c) Est em elipse o verbo roubar. Quest o 03 a) Eufemismos s o formas de express o usadas para encobrir ou suavizar aspectos desagrad veis de algo. No caso do texto 3, o autor reconhece na express o felizes tempos uma esp cie de eufemismo, na medida em que ajuda a disfar ar o fato de que as incertezas e decep es de hoje sempre estiveram presentes. b) porta do Ateneu, meu pai disse-me que eu iria encontrar o mundo e desejou-me coragem para a luta. Quest o 04 a) O regime do amor dom stico diferente do que se encontra fora t o diferente, que o poema dos cuidados maternos parece um artif cio sentimental. b) O termo em quest o se subordina ao adjetivo sens vel. c) Muitos s culos atr s, refletindo sobre a temporalidade, Santo Agostinho confessou que, embora tivesse uma no o t cita de tempo aparentemente n o problem tica, n o seria capaz de fornecer uma defini o expl cita desse conceito. Quest o 05 a) No texto 2, percebe-se a valoriza o do presente como o tempo a ser vivido intensamente, negando-se a id ia de que a felicidade e os melhores momentos da vida devam ser projetados para o futuro sempre incerto. Em rela o aos textos 3 e 4, nota-se a constru o de um presente marcado por experi ncias e reminisc ncias do passado. b) A concep o de saudade no texto de Raul Pomp ia, empregada de forma ir nica, remete s id ias de decep o, sofrimento e desilus o dos sonhos da inf ncia. No poema de Carlos Drummond de Andrade, percebe-se a presen a de um sentimento oposto ao observado no texto 3. O clima saudosista aponta para a inf ncia como um tempo de felicidade e de sonho. 8

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