Popular ▼   ResFinder  

PUC-RJ Vestibular de 2011 - Prova 1 - Grupo 1, 3, 4

26 páginas, 53 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

GRUPOS 1, 3 E 4 1o DIA TARDE Outubro / 2010 PUC - RIO VESTIBULAR 2011 PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este Caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com os CART ES, para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . Os mesmos SOMENTE poder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo este Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES . 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal este CADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) e ASSINE a LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. NOTA: Em conformidade com a legisla o em vigor, que determina a obrigatoriedade do uso das novas regras de ortografia apenas a partir de 31 de dezembro de 2012, o candidato poder optar por utilizar uma das duas normas atualmente vigentes. BOAS PROVAS! PUC - RIO 2011 2 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 BIOLOGIA 1 Em um experimento hipot tico, foram retirados os centr olos de uma c lula animal. Em seguida, foi observado que essas c lulas haviam perdido a capacidade de realizar (B) respira o aer bica. (A) divis o celular. (C) elimina o de res duos. (D) endocitose de part culas granulares. (E) duplica o de seu material gen tico. 2 A neuropatia ptica heredit ria de Leber (LHON) uma doen a gen tica que afeta geralmente jovens e adultos, levando a uma s bita perda de acuidade visual de um ou dos dois olhos. Ela est relacionada a genes localizados no DNA mitocondrial. Nesse caso, essa doen a seria consequ ncia de uma heran a gen tica (A) materna ou paterna, afetando somente descendentes do sexo feminino. (B) unicamente materna, afetando somente descendentes do sexo feminino. (C) materna ou paterna, afetando descendentes dos dois sexos. (D) unicamente paterna, afetando somente descendentes do sexo masculino. (E) unicamente materna, afetando descendentes dos dois sexos. 3 Muitas contamina es do solo por combust veis org nicos chegam ao solo sub-superficial, onde a disponibilidade de oxig nio mais baixa. Assim, uma das propostas existentes no Brasil a de que a atividade de degrada o por micro-organismos anaer bicos presentes nestes solos seja estimulada, j que s o ricos em ferro oxidado. Nessa situa o, o ferro exerceria fun o fisiol gica equivalente do oxig nio, que a de (A) reduzir os poluentes org nicos. (B) catalizar as rea es de hidr lise. (C) aceitar el trons da cadeia respirat ria. (D) doar el trons para a respira o anaer bia. (E) complexar-se com os poluentes org nicos. 4 O cuidado na lavagem de frutas e verduras e o cozimento apropriado de carnes que se pretende ingerir s o algumas medidas preventivas de doen as causadas por helmintos e protozo rios. Essas medidas n o ser o eficazes contra: (A) ameb ase. (B) ascarid ase. (C) elefant ase. (D) giard ase. (E) ten ase. 5 Analise a figura a seguir que mostra a mudan a da estrutura terci ria de uma prote na enzim tica, pela modifica o das condi es s quais ela est exposta. Prote na na forma original Prote na ap s modifica o Esta mudan a chamada de (A) satura o e pode ser causada pela altera o do pH do meio. (B) renatura o e pode ser causada pela altera o da temperatura do meio. (C) saponifiza o e pode ser causada pela altera o de pH do meio. (D) flocula o e pode ser causada pela mudan a de densidade do meio. (E) desnatura o e pode ser causada pela altera o de temperatura do meio. 3 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 6 8 O corpo humano possui barreiras contra a entrada de elementos e mol culas t xicas. No entanto, essas barreiras s o, muitas vezes, vulner veis. Indique a op o que apresenta dois exemplos de barreiras contra a entrada de corpos ou elementos estranhos ao corpo humano. (A) Tecido epitelial e f gado. (B) Intestinos e trato urin rio. (C) Trato gastro-intestinal e rins. (D) F gado e trato genito-urin rio. (E) Tratos respirat rio e gastro-intestinal. A figura abaixo mostra um gr fico da taxa de fotoss ntese de uma planta quando ela exposta a diferentes comprimentos de onda. 7 Em agosto de 2010, foi publicada a not cia de que o governador do Estado do Rio de Janeiro teria sofrido uma ruptura do menisco do joelho direito. A figura a seguir mostra a localiza o da estrutura do menisco, que constitu da por um tecido el stico e flex vel, composto por c lulas, fibras proteicas, subst ncia intercelular e sem vasculariza o. Fonte: http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/fatoreslimitantes-fotossintese.asp. Acesso em 15 ago. 2010. Segundo o gr fico, os fotossistemas dos vegetais (A) absorvem mais energia nos comprimentos de onda na faixa do azul e do vermelho. (B) absorvem mais energia no comprimento de onda na faixa do verde. (C) refletem energia principalmente nos comprimentos de onda na faixa do azul e do vermelho. (D) apresentam a mesma efici ncia fotossint tica para todo o espectro de luz vis vel. (E) desviam a luz verde para a s ntese de mol culas org nicas para a biomassa vegetal. 9 A figura abaixo mostra um exemplo t pico de um animal da classe Crustacea. Fonte: http://www.clinicadeckers.com.br/imagens/orientacoes/ 66_ruptura_menisco.jpg Fonte: http://1.bp.blogspot.com/_tn51xfb5OZ0/SDWT7X4Mq9I/ AAAAAAAACkw/PJiKY60O3vY/s400/caranguejo.jpg Considerando as informa es acima, indique o tipo de tecido que forma o menisco. (A) Cartilaginoso (B) Sangu neo (C) Muscular (D) Adiposo (E) sseo Considerando as caracter sticas morfol gicas desse animal, indique a op o que cita outros exemplos pertencentes mesma classe. (A) Aranhas e formigas. (B) Camar o e lagostas. (C) Lagostas e mexilh es. (D) Siris e estrelas-do-mar. (E) Polvos e estrelas-do-mar. 4 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 10 RASCUNHO A frequ ncia do c ncer da pr stata na esp cie humana aumentou de forma explosiva nos ltimos anos. Not cias e reportagens inundaram os meios de comunica o, mas informa es desencontradas t m gerado afli es indevidas pela import ncia funcional deste rg o. Adaptado: http://www.uronline.unifesp.br/uronline/ed1098/ caprostata.htm Quanto fun o da pr stata, correto afirmar que (A) uma gl ndula ex crina respons vel pela produ o de um fluido cuja alcalinidade ajuda a neutralizar o pH do trato vaginal, prolongando a vida dos espermatoz ides. (B) um rg o sexual localizado abaixo da bexiga urin ria cuja principal fun o produzir l quido seminal respons vel pelo movimento das esperm tides. (C) uma gl ndula end crina respons vel pela produ o de horm nios que estimulam a matura o das espermatog nias em espermatoz ides. (D) uma parte modificada da uretra cuja principal fun o armazenar espermatoz ides maduros at a ejacula o do s men. (E) um rg o do aparelho genito-urin rio masculino, protegido por uma bolsa externa ao corpo e respons vel pela produ o de testosterona. Co n t i nu a 5 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S WHY I HATE 3D (AND YOU SHOULD TOO) 50 5 10 15 20 25 30 35 40 45 3-D is a waste of a perfectly good dimension. Hollywood s current crazy stampede toward it is suicidal. It adds nothing essential to the moviegoing experience. For some, it is an annoying distraction. For others, it creates nausea and headaches. It is driven largely to sell expensive projection equipment and add a $5 to $7.50 surcharge on already expensive movie tickets. Its image is noticeably darker than standard 2-D. It is unsuitable for grown-up films of any seriousness. It limits the freedom of directors to make films as they choose. That s my position. I know it s heresy to the biz side of show business. After all, 3-D has not only given Hollywood its biggest payday ($2.7 billion and counting for Avatar), but a slew of other hits. The year s top three films Alice in Wonderland, How to Train Your Dragon, and Clash of the Titans were all projected in 3-D, and they re only the beginning. But many directors, editors, and cinematographers agree with me about the shortcomings of 3-D. So do many movie lovers even executives who feel stampeded by another Hollywood infatuation with a technology that was already pointless when their grandfathers played with stereoscopes. The heretics case, point by point: IT S THE WASTE OF A DIMENSION. When you look at a 2-D movie, it s already in 3-D as far as your mind is concerned. When you see Lawrence of Arabia growing from a speck as he rides toward you across the desert, are you thinking, Look how slowly he grows against the horizon ? Our minds use the principle of perspective to provide the third dimension. Adding one artificially can make the illusion less convincing. IT ADDS NOTHING TO THE EXPERIENCE. Recall the greatest moviegoing experiences of your lifetime. Did they need 3-D? A great film completely engages our imaginations. What would Fargo gain in 3-D? Precious? Casablanca? IT CAN CREATE NAUSEA AND HEADACHES. As 3-D TV sets were being introduced at the Consumer Electronics Show in Las Vegas in January, Reuters interviewed two leading ophthalmologists. There are a lot of people walking around with very minor eye problems for example, a muscle imbalance which under normal circumstances the brain deals with naturally, said Dr. Michael Rosenberg, a professor at Northwestern University. 3-D provides an unfamiliar visual experience, and that translates into greater mental effort, 55 60 65 By Roger Ebert Newsweek.com, May 10, 2010 Fonte: http://www.newsweek.com/2010/04/30/why-i-hate-3-d-andyou-should-too.html (with slight adaptations) 11 In paragraph 1, the author presents his reasons for being against 3-D. Mark the statement that DOES NOT express the author s idea. (A) 3-D is the worst development in movie making. (B) This technique restricts the way films are directed. (C) A 3-D movie creates physical discomfort for viewers. (D) This kind of movie is more expensive for movie goers. (E) The 3-D image is not as bright as in two dimension movies. 12 In But many directors, editors, and cinematographers agree with me about the shortcomings of 3-D. So do many movie lovers - even executives who feel stampeded by another Hollywood infatuation with a technology that was already pointless when their grandfathers played with stereoscopes. (lines 17-22), the author of the text says that (A) his opinions on the new technology agree with moviegoing audiences and senior Hollywood executives. (B) some directors, editors, cinematographers, movie fans and executives share his opinion on 3-D movies. (C) movie lovers and executives are infatuated with this technology that originated in stereoscopes. (D) his views on the weaknesses of 3-D technology are similar to those expressed by film critics. (E) the shortcomings of 3-D are easily detected by movie executives and Hollywood actors. 6 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 making it easier to get a headache. Dr. Deborah Friedman, a professor of ophthalmology and neurology at the University of Rochester Medical Center, said that in normal vision, each eye sees things at a slightly different angle. When that gets processed in the brain, that creates the perception of depth. The illusions that you see in three dimensions in the movies are not calibrated the same way that your eyes and your brain are. In a just-published article, Consumer Reports says about 15 percent of the moviegoing audience experiences headache and eyestrain during 3-D movies. WHENEVER HOLLYWOOD HAS FELT THREATENED, IT HAS TURNED TO TECHNOLOGY: SOUND, COLOR, WIDESCREEN, CINERAMA, 3-D, STEREOPHONIC SOUND, AND NOW 3-D AGAIN. In marketing terms, this means offering an experience that can t be had at home. With the advent of Blu-ray discs, HD cable, and home digital projectors, the gap between the theater and home experiences has been narrowed. 3-D widened it again. Now home 3-D TV sets may narrow that gap as well. PUC - RIO 2011 13 17 Check the statement that corresponds to the author s idea in paragraph 3. (A) We convince ourselves that we are watching only two dimensions. (B) The third dimension is considered useless by most film directors. (C) Our eyes see films in a perspective that shows three dimensions. (D) Our mind can get confused with two dimensions on the screen. (E) A 2-D movie does not have a convincing perspective. Mark the option that shows experts opinions on the health problems caused by exposure to 3-D technology (lines 37-57). (A) The unusual visual experience can cause mental stress and headaches. (B) One third of moviegoers complains of headache and eye stress. (C) Our eyes are not calibrated in the same way that our brain is. (D) Each eye sees things at a slightly different angle. (E) Optical illusions can develop muscle imbalance. 18 14 Just in a just-published article (line 55) has the same meaning as just in: (A) It was a just decision. (B) It is not just a question of economics. (C) I can t believe you did that. It s just stupid. (D) They just arrived from a holiday in Argentina. (E) Just as she got into the shower, the phone rang. Choose the correct option concerning the meaning of the words extracted from the text. (A) In After all, 3-D has not only given Hollywood its biggest payday (lines 12-13), after all shows that the author is pointing out the financial loss with 3-D films. (B) In a technology that was already pointless when their grandfathers played with stereoscopes (lines 21-22), pointless is the opposite of purposeful. (C) In A great film completely engages our imaginations (lines 34-35), the author means that great films can totally involve us when they are in 3-D. (D) this means offering an experience that can t be had at home (lines 62-63) is the same as an experience that can only happen at home . (E) the gap between the theater and home experiences has been narrowed (lines 64-65) implies that watching movies at home will be different from watching them in the cinema. 19 In the last paragraph of the text, the author (A) compares the technological gaps between the digital projectors and widescreen. (B) argues against the threatening advances of technology in the art of film making. (C) criticizes the advent of more technology, like the Blu-ray discs and HD cable. (D) explains why new technology has never helped Hollywood film makers. (E) lists all the technological advances introduced by the film industry. 15 Mark the INCORRECT statement concerning the meanings of the words extracted from the text. (A) Current (line 2) can be replaced with contemporary . (B) Top (line 14) is NOT the same as smallest . (C) Recall (line 32) is similar to remember . (D) Leading (line 40) can be substituted by important . (E) Slightly (line 50) can be substituted by invisible . 20 A concluding statement expressing the author s ideas about 3-D would be: (A) The main disadvantage of 3-D is the expense of producing the films. (B) Apart from its financial success, 3-D is a disappointment. (C) The most important aspect of 3-D is the technical quality. (D) 3-D causes more harm than good, considering it as entertainment. (E) Above all, the coming of this kind of film is a threat to the work of actors. 16 Check the correct statement concerning reference. (A) In Hollywood s current crazy stampede toward it is suicidal. (line 2), it refers to stampede . (B) In For some, it is an annoying distraction. (line 4), it refers to moviegoing experience . (C) In Look how slowly he grows against the horizon ? (lines 28-29), he refers to the actor . (D) In Did they need 3-D? (lines 33-34), they refers to movies . (E) In 3-D widened it again. (line 66), it refers to gap . 7 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 15 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S L ONG britannique Wellcome Trust Research accomplit des tudes... (A) g ologiques. (B) scientifiques. (C) g ographiques. (D) pyichologiques. (E) musicales. Le mandarin fait plus travailler le cerveau que l anglais 5 10 15 20 Parler le mandarin fait travailler davantage de zones du cerveau que de parler l anglais, selon une tude scientifique de l ONG britannique Wellcome Trust Research. Alors que les anglophones n utilisent qu un seul lobe du cerveau pour comprendre leur langue, les Chinois doivent utiliser les deux pour interpr ter les variations sonores du mandarin. Nous avons t tr s surpris de d couvrir que les gens qui parlent des langues diff rentes n utilisent pas leur cerveau de la m me mani re pour d coder ce qu ils entendent , a d clar lundi le docteur Sophie Scott, l une des scientifiques qui a scann le cerveau des cobayes. Ce r sultat renverse des th ories tablies depuis longtemps. Les anglophones n utilisent que le lobe temporel gauche de leur cerveau pour comprendre ce qu on leur dit, tandis que les Chinois utilisent galement le lobe droit, qui sert habituellement analyser les m lodies, qu elles soient vocales ou instrumentales. L intonation est tr s importante en mandarin, car elle peut donner deux sens diff rents un m me mot. Ma , par exemple, peut signifier maman , r primander , cheval ou encore marijuana , en fonction de l intonation. Les Chinois sont donc oblig s d utiliser leur lobe droit pour comprendre la bonne signification des mots. 16 Quand le texte cite l une des scientifiques qui a scann le cerveau des cobayes (lignes 11-12 ), il faut comprendre que (A) les tudes ne sont pas avanc es. (B) la recherche exige le sacrifice des cobayes. (C) les animaux ont le m me DNA des humains. (D) le cobaye et l animal le plus facile domestiquer. (E) la scientifique a etudi le cerveau des cobayes humains. 17 Choisissez la phrase qui nous informe une d couverte de l quipe qui tudie le cerveau. (A) Les gens qui parlent des langues diff rentes utilisent surtout leur m moire. (B) Il y a des langues dont la gramaire est plus complexe que la grammaire d autres langues. (C) Selon les langues parl es, les peuples sont plus ou moins intelligents. (D) Les gens n utilisent pas leur cerveau de la m me mani re pour d coder ce qu ils entendent. (E) Quand on parle deux ou trois langues d s l enfance, le cerveau se dilate un peu plus pour chaque langue parl e. Revue de presse (Texte extrait de la presse fran aise) 18 Les tudes du groupe... (A) viennent confirmer des recherches ant rieures. (B) renversent des th ories tablies depuis longtemps. (C) montrent qu il faut rechercher encore longtemps pour que les conclusions soient acceptables. (D) prouvent que la parole ne na t pas du cerveau mais de l intelligence. (E) laissent clair qu il faut cr er un autre groupe d tudes pour tre s r des r sultats. 11 A propos du titre, c est juste affirmer qu il: (A) est confus et n explique pas le contenu du texte. (B) est compl tement hors sujet. (C) nous fait comprendre de quoi s agit le texte. (D) n a rien voir avec ce qui est dit dans le texte. (E) conduit notre compr hension par une mauvaise voie. 12 Des adjectifs ci-dessous, le seul qui ne peut pas tre utilis pour qualifier le texte, c est (A) int ressant. (B) dramatique. (C) informatif. (D) curieux. (E) ducatif. 19 Selon les tudes faites pour comprendre comment le cerveau travaille, les scientifiques ont d couvert que, pour parler (A) le mandarin, on utilise les deux lobes du cerveau. (B) l anglais, on utilise le lobe droit du cerveau. (C) le fran ais, on se sert du lobe gauche du cerveau. (D) le portugais, ils ne savent pas, parce qu ils ne l ont pas tudi . (E) le russe, c est comme pour le chinois. 13 Marquez la bonne option, selon le texte. (A) Le mandarin est la langue la plus parl e au monde. (B) L anglais et le mandarin sont des langues avec des racines communes. (C) L anglais est la langue la plus difficile apprendre. (D) Le mandarin et l anglais utlisent les m mes zones du cerveau. (E) Les chercheurs font des tudes compar es du mandarin et de l anglais. 20 Plusieurs sont les conclusions de l tude scientifique de l ONG britannique Wellcome Trust Research. Choisissez la seule option qui ne correspond pas au texte. (A) Les Chinois utilisent les deux lobes pour parler. (B) Le lobe droit sert analyser les m lodies. (C) Les anglophones utilisent seulement le lobe temporel gauche de leur cerveau. (D) Les m lodies, qu elles soient vocales ou instrumentales sont analys es par le lobe gauche. (E) L intonation est tr s importante en mandarin. 14 Quand l auteur cite le lobe il parle... (A) d une zone du corps humain. (B) du nom d un organe. (C) d une crise mentale. (D) d un animal. (E) d un pi ge. 8 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 Como s que esto no suceder en esta administraci n, seguir paseando con Mart n y Lul , teniendo cuidado de no pisar el pop de perro que otros 5 5 due os no recogen y llevando en mi mano las bolsitas que me recuerdan que la llamada cultura ciudadana no es un embeleco de gente desocupada, sino el pilar de la buena convivencia. L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL A prop sito de Mart n y Lul El Tiempo.com - 09/08/2010 lvaro Vecino Pico 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Mart n y Lul son un par de mascotas. l es un macho, de raza samoyedo, comprado en una veterinaria, con pedigr y alimentado desde peque o con concentrado de la m s refinada marca. Lul en cambio, es una perra sin raza, en el decir popular, es criolla. La recog muy cachorra de una bolsa de basura en la calle; sus primeros a os com a sobras de comida, ahora ya come alimento concentrado. Al fin de cuentas, ambos son perros y los trato igual. Los perros son una buena compa a y el pretexto para salir a caminar todos los d as. No soy de esos amos que humanizan a sus mascotas; es decir, no les hablo como si pretendiera un entendimiento con ellos, s que son animales y que tienen un comportamiento que se puede condicionar o amaestrar para que obedezcan las rdenes de su amo. Pues bien, como un ciudadano consciente de que la mejor convivencia empieza por asumir nuestra responsabilidad social como vecinos, siempre me aprovisiono de bolsas para recoger los desechos de los perros, pr ctica que deber an seguir muchos due os de mascotas, pero por qu no lo hacen? Quiz porque no est n educados en convivencia ciudadana, o quiz porque no tienen sentido de pertenencia con el barrio y la ciudad, o porque as manifiestan el desprecio hacia sus vecinos, o quiz porque les da pereza caminar largos trayectos con el pop del perro en sus manos. Personalmente, no me molesta recoger los desechos de mis perros, me molesta m s no encontrar un lugar d nde botarlos. En mi barrio, La Floresta, hay que caminar cuadras y cuadras y no se encuentran canecas de basura, solo hay una al frente del CAI de Terrazas, si no se alcanza a llegar all , hay que deambular por todo el barrio con la bolsita en las manos hasta llegar a casa. Por esta raz n no le encuentro sentido a que, de manera permanente, los funcionarios y autoridades municipales amenacen diariamente con multas y sanciones a quienes no cumplan con protocolos de limpieza, cuidado ambiental y exigencia de normas, pues se entiende que es imposible exigir educaci n ciudadana si las personas no cuentan con los elementos m nimos para ello. Por eso, antes de imponer multas y sanciones, y ante la evidente ausencia de una pol tica de cultura ciudadana, la administraci n municipal deber a comenzar por dotar a la ciudad de suficiente mobiliario urbano acorde con nuestras demandas: pintar cebras, arreglar los puentes peatonales, instalar banquetas en los parques, paraderos de buses, poner canecas para la basura y, despu s si, realizar campa as educativas acordes con las necesidades y cultura locales. Comentario 1 6 0 Se or con todo respeto, los desechos de sus mascotas le pertenecen a usted y como tal debe depositarlos en su caneca de desechos. En los comercios venden canecas especiales para ello. De lo contrario tendr a que pagar por la recolecci n de la caneca p blica al botadero auto6 5 rizado. Comentario 2 Recoge los desechos s lidos de sus perros. Muy bien, pero qu pasa con la orina de los animales? Hablar de convivencia ciudadana es muy f cil pero ejercerla es muy 7 0 dif cil, al columnista le gusta tener perro, se lo respeto. A m no me gustan los perros. Si a algunas personas les gustan los perros Por qu no les ense an a orinar y defecar en sus casas? 11 Lea las afirmativas que siguen: I II III IV V - Solamente la gente desocupada y con tiempo para salir a pasear puede tener mascotas. - Las calles est n llenas de bolsitas con pop que los due os de perros no tiran en la basura y es imposible caminar sin pisarlas. - Ciertos due os tratan a sus perros como animales y otros los tratan como seres humanos. - Cuando las mascotas son peque as es bueno alimentarlas con sobras de comidas y luego con alimento concentrado, que puede o no ser de una marca refinada. - La raza criolla es mucho m s popular que la raza samoyedo, por ello no es necesario comprar estos animales en veterinarias. Llevando en cuento lo que se dice en el texto, est n correctas: (A) Apenas la afirmativa V. (B) Las afirmativas I y II. (C) Apenas la afirmativa III. (D) Las afirmativas I, III y IV. (E) Las afirmativas II y IV. 9 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 12 16 El objetivo del autor del art culo es: (A) criticar a la administraci n municipal por exigir higiene p blica sin brindar las condiciones necesarias para ello. (B) denunciar la imposici n de multas y sanciones de la administraci n municipal a los ciudadanos. (C) criticar a los due os de perros que no recogen sus desechos y ensucian las calles. (D) criticar la falta de campa as de educaci n ciudadana para el com n de la poblaci n por parte de la administraci n p blica. (E) describir el lado positivo y lado negativo de vivir con animales dom sticos con y sin pedigr . Marque la nica alternativa donde la correspondencia sem ntica NO es correcta. (A) Al fin de cuentas, ambos son perros y los trato igual (linea 9) (B) al columnista le gusta tener perro, se lo respeto (l nea 70) (C) Ante la evidente ausencia de una pol tica de cultura ciudadana (l nea 44-45) (D) los desechos de sus mascotas le pertenecen a usted (l neas 60-61) (E) hay que deambular por todo el barrio (l neas 32-33) 13 En: no me molesta recoger los desechos de mis perros (p rrafo 3, l neas 27-28) se ale el enunciado que tiene el mismo valor sem ntico que el del texto: (A) No me aburre recoger los desechos. (B) Me harta recoger los desechos. (C) No me entretiene recoger los desechos. (D) No me fatiga recoger los desechos. (E) No me fastidia recoger los desechos. V - Hay una evidente falta de multas y sanciones por parte de la administraci n municipal que fomente una pol tica de cultura ciudadana. - S lo las continuas amenazas de la administraci n han logrado el cumplimiento de los protocolos de limpieza y cuidado ambiental. - Hay escasas canecas en el barrio La Floresta, encontramos una al fondo del CAI de Terrazas. - La falta de educaci n ciudadana y la mala relaci n entre los vecinos hacen de La Floresta un barrio donde reina el desprecio. - La falta de pertenencia de la administraci n municipal impiden la existencia de una verdadera cultura ciudadana. Hay que vagar por todo el barrio. 19 En las l neas (55-58) leemos las bolsitas que me recuerdan que la llamada cultura ciudadana no es un embeleco de gente desocupada, sino el pilar de la buena convivencia Cu l es el ant nimo del verbo recordar ? (A) Saltar. (B) Invitar. (C) Olvidar. (D) Despertar. (E) Sacar. 20 De acuerdo con el sentido global del texto, otro t tulo adecuado para resumir sus ideas es: (A) A prop sito de la buena convivencia en La Floresta. (B) Pocos consejos para ser un excelente amo y vecino al mismo tiempo. (C) Todo lo que debe saber sobre cultura ciudadana y no se anima a preguntar. (D) Higiene: C mo adquirir ese h bito? (E) No basta con querer: la falta de infraestructura urbana hoy. Tomando el texto como referencia: (A) Todas las afirmativas son verdaderas. (B) Todas las afirmativas son falsas. (C) Apenas una de las afirmativas es verdadera. (D) Apenas dos de las afirmativas son verdaderas. (E) Apenas dos de las afirmativas son falsas. 10 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 Frente a la evidente ausencia de una pol tica de cultura ciudadana. Los desechos de sus mascotas son suyos. En el Comentario 2 leemos: Si a las personas les gustan los perros Por qu no les ense an a orinar y defecar en sus casas? El verbo gustar est conjugado en tercera persona de plural porque: (A) conjuga con a algunas personas . (B) est de acuerdo con les . (C) depende de la cl usula de condicional si . (D) conjuga con el sustantivo que le sigue: los perros . (E) est determinado por la pregunta que le sigue. Lea con atenci n las frases y despu s responda lo que se pide: IV del 18 15 III perro Un puente peatonal es un lugar donde transitan: (A) las personas a pie. (B) s lo los coches. (C) libremente los camiones. (D) todo tipo de veh culo. (E) exclusivamente los animales dom sticos. El verbo arreglar del enunciado arreglar los puentes peatonales (p rrafo 5, l neas 47-48) podr a ser reemplazado sin perder su significado por: (A) aderezar. (B) condimentar. (C) ahorrar. (D) reparar. (E) acicalar. II Respeto al columnista. 17 14 I Ambos son perros y no hago distinciones entre ellos. PUC - RIO 2011 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA Texto 1 GENES CRIMINOSOS? Os genes podem predispor uma pessoa ao crime? Alguns advogados norte-americanos j est o usando este tipo de defesa gen tica para diminuir a pena de assassinos condenados. Existem genes para o alcoolismo? Genes que tornem algu m homossexual, religioso, propenso ao div rcio, ou mesmo genes que determinem como voc vota? A se acreditar nas afirma es de alguns dos cientistas que se autodenominam geneticistas comportamentais , muitos aspectos do comportamento humano s o, de alguma forma, estabelecidos pelos nossos genes. Teses desse tipo t m uma longa e desacreditada hist ria, que remonta ao movimento eug nico do in cio do s culo XX e a seu reconhecido pai , Francis Galton, na Inglaterra vitoriana. Mas quaisquer que tenham sido as afirma es extravagantes e os crimes sociais do movimento eug nico, incluindo-se a a esteriliza o for ada de milhares de pessoas (principalmente mulheres) na Europa e nos E.U.A., atualmente, h quem pense que as coisas mudaram. Hoje tais afirma es supostamente encontram respaldo nos avan os concretos alcan ados nos campos da ci ncia molecular e da gen tica. claro que muitos problemas sociais recorrem nas mesmas fam lias: nossas sociedades n o s o igualit rias, e as pessoas que vivem em situa o de pobreza tendem a criar filhos que viver o na pobreza. Isto n o significa, no entanto, que a pobreza seja gen tica. Da mesma forma, os filhos de pais ricos podem herdar a riqueza, mas trata-se aqui de heran a social, n o gen tica. dif cil distinguir a influ ncia dos genes daquela do meio ambiente durante os longos e complexos processos de desenvolvimento humano com efeito, nunca poss vel dizer de qualquer pessoa que x% de algum aspecto de seu car ter gen tico, enquanto y% decorre do ambiente. Os dois fatores se associam indissoluvelmente ao longo dos muitos anos em que nos constru mos a partir da mat ria-prima dos genes e do ambiente. O que os geneticistas tentam fazer determinar em que medida a varia o de certo tra o em uma determinada popula o pode ser atribu da aos genes, e descobrir se genes espec ficos desempenham algum papel no surgimento desse tra o. Embora seja poss vel fazer isso no caso de doen as em que o diagn stico relativamente inequ voco, e quando existe um nico gene anormal associado quele estado (a doen a de Huntington um bom exemplo), isso est muito longe de querer dizer que um gene espec fico faz com que voc tenha natureza criminosa ou alco latra. Os genes certamente ajudam a moldar nosso comportamento; contudo, este profundamente mediado pelos processos de desenvolvimento, pela cultura, pelo ambiente social, e at mesmo pela tecnologia. imposs vel falar de genes que determinam qualquer aspecto complexo do pensamento ou da a o humanos. Consideremos a agress o . N s usamos essa palavra para designar muitos tipos diferentes de comportamento. Falamos de empres rios agressivos, ou de uma cirurgia agressiva, em termos positivos. Mas tamb m falamos do comportamento agressivo com rela o a parceiros ou filhos, das agress es entre torcedores de futebol e da agress o da pol cia contra manifestantes. Falamos tamb m de travar uma guerra agressiva. Temos em todos esses casos manifesta es do mesmo estado ? Para complicar as coisas, o mesmo ato envolvendo os mesmos genes, m sculos etc., pode s vezes ser visto como agress o criminosa e, por vezes, como cumprimento do dever. Tomemos o caso do soldado brit nico Lee Clegg, que, quando em servi o na Irlanda do Norte, matou a tiros um adolescente cujo carro n o parou para uma inspe o. Clegg foi julgado, condenado e preso por assassinato, mas sua condena o foi depois anulada e ele foi reintegrado ao ex rcito, tendo inclusive recebido uma promo o. Ent o, ele tem genes que o predisp em agress o criminosa, ou um bom soldado? Se esse fen tipo da agress o t o mal definido, como podemos esperar estudar sua gen tica? Infelizmente, isto n o impediu que as pessoas tentassem. Exemplo disso a pesquisa publicada na revista Science em 1993, por uma equipe liderada por Han Brunner, que descreve uma fam lia holandesa na qual alguns dos homens seriam anormalmente violentos. Em particular, oito homens que viveram em diferentes partes do pa s em momentos diferentes, ao longo de tr s gera es, mostraram um fen tipo comportamental anormal . Os tipos de comportamento inclu am mpetos agressivos, inc ndio criminoso, tentativa de estupro e exibicionismo. Ser que tipos t o d spares de comportamento podem ser honestamente agrupados sob a rubrica nica da agress o? Tal afirma o, se feita no mbito de um estudo do comportamento animal n o-humano, n o passaria pelo crivo da ci ncia. No entanto, o artigo de Brunner foi publicado em uma das revistas mais prestigiadas do mundo com grande publicidade. 11 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 Despertou muita aten o o relato de que cada um desses indiv duos violentos carregava uma muta o no gene que codifica a enzima monoamina oxidase (MAO). Essa muta o poderia ser a causa da viol ncia relatada? Brunner posteriormente negou o v nculo direto e n o subscreveu declara es p blicas que reputavam a seu grupo a identifica o de um gene da agressividade . No entanto, o artigo agora amplamente citado, e o fen meno gen tico que fora descrito em seu t tulo como comportamento anormal passou agora a ser denominado comportamento agressivo. (...) Essa prova, por prec ria que seja, tornou-se parte do arsenal utilizado, por exemplo, pela Federal Violence Initiative norte-americana, que visa identificar crian as do centro urbano consideradas em risco de se tornarem violentas, como resultado de predisposi o bioqu mica ou fatores gen ticos. Este programa, proposto originalmente pelo ent o diretor do Instituto de Sa de Mental dos Estados Unidos, Frederick Goodwin, foi de in cio recebido com hostilidade por conta de suas implica es potencialmente racistas. (...) Pouco tempo depois, Goodwin deixou a dire o. No entanto, aspectos de seu programa de pesquisa sobrevivem ainda em Chicago e outras cidades. O exemplo dos genes da agress o encontra paralelo em muitas outras teses oferecidas para explicar as ra zes gen ticas de comportamentos humanos anormais ou indesej veis. Tais teses alcan aram as manchetes e agora influenciam iniciativas de pol tica social. Mas tentativas acr ticas de aplicar a ci ncia biol gica legisla o sobre a condi o humana podem, se n o tivermos cuidado, levar-nos de volta aos tempos negros da eugenia. (Traduzido e adaptado de: ROSE, Steven. Criminal Genes? Project Syndicate, 2010, dispon vel em http://www.project-syndicate.org/commentary/ros1/English) Quest o no 1 (valor: 2,0 pontos) a) O Texto 1 compara pesquisas cient ficas contempor neas a pesquisas do in cio do s culo XX. Resuma em uma frase coesa e coerente a ambi o que essas pesquisas t m em comum. b) De acordo com a argumenta o desenvolvida por S. Rose ao longo do texto, o que haveria em comum entre a esteriliza o de milhares de mulheres nos tempos da eugenia e o uso contempor neo de pesquisas gen ticas sobre a agressividade no estabelecimento de pol ticas sociais? c) Que obst culos deveriam, segundo o autor, ter desencorajado pesquisas voltadas para a descoberta de fatores gen ticos relacionados ao comportamento agressivo? 12 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 Texto 2 Cap tulo XIV Quando o testamento foi aberto, Rubi o quase caiu para tr s. Adivinhais por qu . Era nomeado herdeiro universal do testador. N o cinco, nem dez, nem vinte contos, mas tudo, o capital inteiro, especificados os bens, casas na Corte, uma em Barbacena, escravos, ap lices, a es do Banco do Brasil e de outras institui es, j ias, dinheiro amoedado, livros, tudo finalmente passava s m os do Rubi o, sem desvios, sem deixas a nenhuma pessoa, nem esmolas, nem d vidas. 5 Uma s condi o havia no testamento, a de guardar o herdeiro consigo o seu pobre cachorro Quincas Borba, nome que lhe deu por motivo da grande afei o que lhe tinha. Exigia do dito Rubi o que o tratasse como se fosse a ele pr prio testador, nada poupando em seu benef cio, resguardando-o de mol stias, de fugas, de roubo ou de morte que lhe quisessem dar por maldade; cuidar finalmente como se c o n o fosse, mas pessoa humana. Item, impunha-lhe a condi o, quando morresse o cachorro, de lhe dar sepultura decente em terreno pr prio, que cobriria de flores e plantas cheirosas; e mais desenterraria 1 0 os ossos do dito cachorro, quando fosse tempo id neo, e os recolheria a uma urna de madeira preciosa para deposit -los no lugar mais honrado da casa. Cap tulo XV Tal era a cl usula. Rubi o achou-a natural, posto que s tivesse pensamento para cuidar na heran a. Espreitara uma deixa, e sai-lhe do testamento a massa toda dos bens. N o podia acabar de crer; foi preciso que lhe apegassem muito as m os, com for a, a for a dos parab ns , para n o supor que era mentira. 15 Sim, senhor, lavre um tento, dizia-lhe o dono da farm cia que ministrara os rem dios ao Quincas Borba. Herdeiro j era muito; mas universal... Esta palavra inchava as bochechas heran a. Herdeiro de tudo, nem uma colherinha menos. E quanto seria tudo? ia ele pensando. Casas, ap lices, a es, escravos, roupa, lou a, alguns quadros, que ele teria na Corte, porque era homem de muito gosto, tratava de cousas de arte com grande saber. E livros? Devia ter muitos livros, citava muitos deles. Mas em quanto andaria tudo? Cem contos? Talvez duzentos. Era poss vel; trezentos 2 0 mesmo n o havia que admirar. Trezentos contos! Trezentos! E o Rubi o tinha mpetos de dan ar na rua. Depois aquietavase; duzentos que fossem, ou cem, era um sonho que Deus Nosso Senhor lhe dava, mas um sonho comprido, para n o acabar mais. (ASSIS, Machado de. Quincas Borba. S o Paulo: Globo, 2008, pp.65-66.) Quest o no 2 (valor: 2,0 pontos) a) Com base nos Textos 1 e 2, construa um par grafo coeso e coerente que d continuidade ao t pico frasal abaixo indicado. Ao lermos os Textos 1 e 2, deparamo-nos com tr s diferentes esp cies de heran a. b) Reescreva a frase abaixo, substituindo a express o sublinhada por outra e mantendo-se fiel ao sentido original. Espreitara uma deixa (texto 2, linha 12) c) Retire do texto uma frase na qual o emprego da forma verbal evidencie o fato de que n o se trata de um texto contempor neo. Co n t i nu a 13 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) a) Mantendo-se fiel ao sentido original, reescreva o seguinte trecho extra do do Texto 2, de acordo com o novo come o indicado. Desenterraria os ossos do dito cachorro, quando fosse tempo id neo, e os recolheria a uma urna de madeira preciosa Recolheria os ossos... b) A palavra item, no primeiro par grafo do Texto 2 (linha 8), funciona como um sinal de coes o, marcando a rela o entre o per odo que introduz e o anterior. Levando em conta essa rela o, indique outra express o coesiva que possa substituir item nesse contexto. c) Passe para o futuro a seguinte frase extra da do texto 2 (linhas 13-14): Foi preciso que lhe apegassem muito as m os, com for a a for a dos parab ns. Texto 3 HERAN A Eu vim de infinitos caminhos, e os meus sonhos choveram l cido pranto pelo ch o. 5 Quando que frutifica, nos caminhos infinitos, essa vida, que era t o viva, t o fecunda, porque vinha de um cora o? E os que vierem depois, pelos caminhos infinitos, do pranto que caiu dos meus olhos passados, que experi ncia, ou consolo, ou pr mio alcan ar o? (MEIRELES, Cec lia. Viagem / Vaga m sica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, p. 111) Quest o no 4 (valor: 2,0 pontos) a) Determine o g nero liter rio predominante no Texto 3, justificando a sua resposta com aspectos que o caracterizam. b) A hist ria oficial do modernismo brasileiro tende a dividi-lo em tr s momentos distintos, cada qual com suas caracter sticas, posturas pol ticas e tend ncias est ticas. Cec lia Meireles, ao lado de Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes, por exemplo, considerada uma autora pertencente segunda fase do movimento modernista. A partir da leitura do poema Heran a , indique as poss veis rela es de aproxima o e distanciamento entre o poema de Cec lia e os textos mais iconoclastas de Oswald de Andrade e M rio de Andrade, autores que representam a fase her ica do nosso modernismo. 14 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 Texto 4 Paci ncia. Mais dia, menos dia, fatalmente chegaria a minha vez. Os senhores, por favor, sejam prudentes ao me deslocar, pois tenho uma fratura no f mur de calcifica o prec ria. escusado amea ar meus colegas de enfermaria, ningu m aqui vai interceder por mim. Meu pai morto, mas minha m e tem dinheiro no banco e patrim nio familiar. Seu telefone sei de cor, o n mero da minha inf ncia, pe am telefonista; SUL 1403. Por m preciso que algu m do bando fale franc s, em 5 portugu s mam e se recusar a atend -los. Tamb m tenho uma filha, minha herdeira universal, j me fez passar todos os bens para o seu nome a fim de adiantar o invent rio. Mas Maria Eul lia n o dar um tost o por mim, nem que os senhores lhe mandem minha orelha pelo correio. Mesmo porque n o tem mais de onde tirar, transmitiu sua heran a recentemente ao meu tataraneto. (BUARQUE, Chico. Leite derramado. S o Paulo: Companhia das Letras, 2009, pp.167-8.) Quest o no 5 (valor: 2,0 pontos) a) A quest o da heran a, a que se referem os personagens dos Textos 2 e 4, apresentada de maneira distinta por Machado de Assis e Chico Buarque. Levando em considera o o foco narrativo, aponte duas diferen as no tratamento do tema. b) Reescreva a frase abaixo de forma coesa e coerente, mantendo o sentido original, mas eliminando marcas de oralidade e erros relativos ao emprego da norma culta. O tema da heran a ele muito frequente na literatura e para apresentar legal o tema da heran a seria necess rio muitas p ginas. Co n t i nu a 15 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 REDA O A seguir, voc encontrar alguns fragmentos do romance O arroz de Palma de Bernardo Azevedo publicado pela Ed. Record, RJ, em 2008. Estes trechos de fic o n o devem ser reproduzidos na sua produ o textual, nem no que diz respeito forma nem ao g nero. Como toda literatura, essa sele o tem por objetivo apenas ajud -lo a desenvolver suas pr prias ideias sobre a quest o abordada. heran a Terminado o lanche, Leonor, Nicolau, Joaquim e eu somos chamados ao quarto de Tia Palma. A heran a deixada por ela comove. A quarta cadeira, onde costumava se sentar, fica para mim. A caixinha de j ias entregue a Leonor. A imagem de S o Joaquim, na fam lia h algumas gera es, passa a pertencer ao Joaquim, claro. Para o Nicolau, v o duas libras esterlinas de ouro, primeiro dinheiro que Tia Palma ganhou no Brasil, por ter lavado, passado e engomado as camisas dos oficiais de um navio brit nico que, durante um m s, esteve ancorado no porto do Rio de Janeiro. Se ainda quiserem algumas outras recorda es, podem levar. Todos os pertences de Palma est o c neste quarto. Leonor, visivelmente emocionada, pergunta se mam e se importa de ela ficar com a mesinha que tamb m caixa de costura. O pequeno m vel e seus apetrechos sempre a encantaram, desde menina. Imagina, filha! J disse, guarda da tua tia o que quiseres. Fa o tamb m o meu pedido. Se os irm os estiverem de acordo, gostaria ainda de levar como lembran as a caneta e o mata-borr o. Problema nenhum, todos acham justo. Eu sou o que gosta de escrever. Mam e se alegra com a decis o r pida e un nime. Estar o em boas m os. Nicolau e Joaquim n o fazem ideia do que ainda possam querer. Pensam um pouco, olham ao redor e dizem que o que receberam est de bom tamanho. A partilha f cil e harmoniosa de Tia Palma me obriga a pensar. ... p. 250-251 sangue Insisto: n o h Fam lia Oswaldo Aranha , Fam lia Rossini , Fam lia `Belle Meuni re ou Fam lia ao molho pardo em que o sangue fundamental para o preparo da iguaria. Fam lia afinidade, Moda da Casa . E cada casa, repito, gosta de preparar a fam lia a seu jeito. Os Alves Machado, por exemplo, nunca puderam ter filhos. Isabel adotiva. Nenhuma ideia de quem foram os pais verdadeiros. Quero dizer os pais biol gicos. Os pais verdadeiros, ao meu ver, s o o senhor Avelino e dona Maria Celeste, que a receberam ainda rec m-nascida, e que, indiferentes ao sangue que lhe corria nas veias, criaram-na e a educaram. Deram-lhe amor. Isabel soube ser grata. Principalmente, por n o lhe terem escondido a verdade. Todos sabiam a hist ria da ado o. Quando come amos a namorar s rio, ela tocou no assunto sem nenhum desconforto. Queria que eu estivesse mesmo ciente de que, se vi ssemos a casar, nossos filhos n o saberiam, por parte dela, a origem do sangue. Se sangue bom, se sangue ruim... n o fa o ideia, Antonio. E da , minha querida? Que import ncia tem isso? 16 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 PUC - RIO 2011 Hoje, velhinho, aqui nessa cozinha, acho gra a do di logo que j vai longe. Afluentes de um rio somos todos, eu disse a ela. Art rias de uma s veia que des gua no cora o: a veia art stica. Criadores de n s mesmos, nos inventamos e reinventamos sem tr gua, diariamente. A cada experi ncia, boa ou m , nasce um outro eu de nossa pr pria autoria. O talento dado a todos, sem exce o. Por instinto e voca o, todos nos concebemos, nos rascunhamos, nos passamos a limpo e nos apresentamos em p blico na vers o que julgamos menos falha ou mais convincente. Depois, voltamos corajosamente para dentro de n s e labutamos. Tentamos nos emendar, nos corrigir. Cortamos aquela parte que nos incomoda ou n o soa bem e acrescentamos algo que agora nos d sentido. O que h de errado com nossa forma e conte do? Que dieta precisamos fazer, que gin stica, que corte de cabelo? Que livro nos falta? Que ousadia, que idioma, que habilidade? Que sentimento preciso? Que car cia, que est mulo? Que mulher, que homem em nossa cama? Que figurino para festas? Que roupa para enterro? Ningu m mais fala em luto fechado ou luto aliviado. A morte j n o exige tanto. Nossa dor ficou um pouco mais leve e confort vel, podemos usar jeans sem medo. Ao final, que diferen a faz o sangue? Ent o, por que nossos pais t m sangues diferentes? Que fator RH nos far mais felizes? Que grupo sangu neo nos reunir de verdade para beber e cantar em torno da mesma mesa? Breve tocar o sinal e o Professor Deus tomar a minha prova. Tantas quest es por responder. Afluentes de um s rio somos todos, acredito. Art rias de uma s veia que des gua no cora o. Bela miss o essa que nos foi dada: a de nos criarmos e recriarmos pacientemente a cada dia. Sem que o sangue jamais nos suba cabe a, o que eu pe o. Fam lia somos todos. p. 124 -126 Produza um texto dissertativo-argumentativo no qual voc expresse de forma clara, coerente e bem fundamentada suas ideias acerca da rela o entre a heran a biol gica, cultural, social, enfim, humana que cada um recebe durante a vida e a pessoa que vem a ser no seu dia a dia. Ser o valorizadas a pertin ncia e a originalidade de seus argumentos. Voc dever contextualizar o tema, discutir posi es e manifestar seu posicionamento sem perder de vista a sociedade em que vivemos. O seu texto deve apresentar um t tulo sugestivo e ter cerca de 25 linhas. N O ASSINE O TEXTO. 17 1o DIA - GRUPOS 1, 3 E 4 V EST I BU LAR 2 0 1 1 GABARI T OS E COM EN T RI OS GRU PO 1 , 3 e 4 (1 DI A 1 5 /1 0 /2 0 1 0 ) - B I OLOGI A (OBJ ET I V A) - L N GU A EST RAN GEI RA I N GL S, FRAN C S E ESPAN H OL (OBJ ET I V AS) - PORT U GU S E LI T ERAT U RA BRASI LEI RA (DI SCU RSI V A) VESTIBULAR PUC Rio 2011 GABARITO BIOLOGIA OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 1) Resposta: (A) divis o celular. Os centr olos s o estruturas que orientam a divis o celular, se posicionando, ap s duplica o, um em cada polo da c lula. Eles n o s o necess rios para a duplica o do material gen tico. A respira o ocorre parcialmente no citoplasma e parcialmente dentro das mitoc ndrias. Tanto a elimina o de res duos quanto a endocitose est o relacionados forma o de ves culas. 2) Resposta: (E) unicamente materna, afetando descendentes dos dois sexos. Durante a fecunda o do vulo humano, somente o material gen tico nuclear de um espermatoz ide penetra no vulo. Sendo assim, todas as mitoc ndrias do indiv duo gerado, do sexo feminino ou masculino, ser o herdadas do vulo da m e. Como a doen a em quest o est relacionada ao DNA mitocondrial, a heran a ser unicamente materna, podendo afetar descendentes dos dois sexos. 3) Resposta: (C) aceitar el trons da cadeia respirat ria. Ao final da cadeia respirat ria necess rio que haja um aceptor de el trons provenientes das diferentes etapas oxidativas da respira o. No caso da respira o aer bia, esse aceptor o oxig nio e no caso da respira o anaer bia, outros elementos como o ferro, o enxofre, o nitrog nio t m essa fun o. 4) Resposta: (C) elefant ase. Das doen as listadas, a nica cuja transmiss o n o est relacionada ingest o de alimentos mal lavados ou mal cozidos a elefant ase, que causada por um nemat deo e transmitida pela picada de mosquito Culex. 5) Resposta: (E) desnatura o e pode ser causada pela altera o de temperatura do meio. A perda da estrutura terci ria de uma prote na chamada de desnatura o e pode ser causada por altera o de fatores como pH e temperatura. Em alguns casos poss vel ocorrer a recupera o da estrutura terci ria, processo chamado de renatura o. 6) Resposta: (E) Tratos respirat rio e gastro intestinal. A pele, o trato gastro intestinal e o trato respirat rio, mesmo um pouco vulner veis, funcionam como barreiras contra a entrada de elementos estranhos. O f gado e o trato urin rio, incluindo os rins, processam elementos estranhos que j tenham entrado no corpo dos indiv duos. 7) Resposta: (A) Cartilaginoso. A descri o apresentada corresponde de um tecido conjuntivo cartilaginoso. 8) Resposta: (A) absorvem mais energia nos comprimentos de onda na faixa do azul e do vermelho Para a realiza o da fotoss ntese, os pigmentos vegetais absorvem de forma mais eficiente a energia proveniente de comprimentos de onda na faixa do azul e do vermelho, refletindo a cor verde, caracter stica da maioria das folhas, local onde ocorre a fotoss ntese. 9) Resposta: (B) Camar o e lagostas. Lagostas, camar es e siris pertencem a classe Crust cea, do filo Artrophoda Os crust ceos s o artr podos que apresentam o corpo segmentado, com um par de ap ndices em cada segmento. O corpo dividido em cabe a, t rax e abdomen, que s vezes se fundem. Tipicamente apresentam dois pares de antenas, pelo menos na fase larval. Aranhas e formigas fazem parte da classe Insecta, tamb m do filo Artrophoda. Mexilh es e polvos s o respectivamente das classes Bivalvia e Cephalopoda, do filo Mollusca. Estrelas do mar s o da classe Asteroidea, do filo Echinodermata. 10) Resposta: (A) uma gl ndula ex crina respons vel pela produ o de um fluido cuja alcalinidade ajuda a neutralizar o pH do trato vaginal, prolongando a vida dos espermatoz ides. A pr stata uma gl ndula ex crina que faz parte do sistema reprodutor masculino. Sua fun o na esp cie humana produzir e armazenar um fluido incolor e ligeiramente alcalino (pH 7.29) que constitui 10 30% do volume do fluido seminal. Esse l quido cont m nutrientes que ajudam a movimenta o e a nutri o dos espermatoz ides e sua alcalinidade ajuda a neutralizar o pH do trato vaginal. VESTIBULAR PUC Rio 2011 GABARITO INGL S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (A) 3 D is the worst development in movie making. N vel de dificuldade: F cil/M dio Justificativa e encaminhamento: Para acertar esta quest o de compreens o do primeiro par grafo do texto, o candidato dever ter presente o que pede a quest o (Mark the statement that DOES NOT express the author s idea.) e marcar a resposta (A) 3 D is the worst development in movie making. Embora o autor se coloque contr rio ao filme em 3 D, n o chega a afirmar que essa tecnologia a pior de todos os experimentos na ind stria cinematogr fica. As demais op es cont m informa es que o autor usa para justificar sua opini o e que, portanto, n o atendem ao que pede a quest o. A op o (B) This technique restricts the way films are directed. informa que o autor da opini o que os diretores t m menos liberdade para filmar seguindo suas pr prias escolhas, caso usem a t cnica do 3 D. Portanto, a op o est de acordo com o texto: It limits the freedom of directors to make films as they choose. E n o responde quest o n mero 1. Na op o (C) A 3 D movie creates physical discomfort for viewers. a resposta est de acordo com o texto, porque o autor afirma que o 3 D provoca, em alguns espectadores, nauseas e dores de cabe a. For some, it is an annoying distraction. For others, it creates n usea and headaches. A op o (D) This kind of movie is more expensive for movie goers. tamb m apresenta um argumento do autor sobre este tipo de filme, o 3 D. A resposta corresponde ideia do autor, quando ele comenta o detalhe do acr scimo de $5 at $7.50 no pre o do bilhete, por causa do custo desse tipo de filme: ( ) add a $5 to $7.50 surcharge on already expensive movie tickets. A op o (E) The 3 D image is not as bright as in two dimension movies. tamb m representa a posi o do autor. A resposta confirmada no trecho em que o autor explica que a imagem do 3 D mais escura do que aquela do filme em 2 D: Its image is noticeably darker than standard 2 D. 12) Resposta: (B) some directors, editors, cinematographers, movie fans and executives share his opinion on 3 D movies. N vel de dificuldade: M dio Justificativa e encaminhamento: Para acertar esta quest o de compreens o das id ias presentes na segunda metade do segundo par grafo, o candidato dever notar a coes o textual expressa em So do e marcar a op o (B) some directors, editors, cinematographers, movie fans and executives share his opinion on 3 D movies. As demais op es n o correspondem s id ias do autor neste trecho. A op o (A) his opinions on the new technology agree with moviegoing audiences and senior Hollywood executives. traz uma informa o err nea ao dizer que as opini es do autor concordam com as dos executivos mais antigos de Hollywood. A op o (C) movie lovers and executives are infatuated with this technology that originated in stereoscope. apresenta uma informa o n o verdadeira ao afirmar que amantes do cinema e executivos est o entusiasmados com a tecnologia que se originou no estereosc pio. A op o (D) his views on the weaknesses of 3 D technology are similar to those expressed by film critics. tamb m n o est de acordo com o texto pois afirma que as suas opini es s o semelhantes dos cr ticos de cinema. A op o (E) the shortcomings of 3 D are easily detected by movie executives and Hollywood actors. tamb m n o est certa quando afirma que esta opini o a dos executivos de cinema e de atores de Hollywood. 13) Resposta: (C) Our eyes see films in a perspective that shows three dimensions. N vel de dificuldade: M dio Justificativa e encaminhamento: Para acertar esta quest o de compreens o parcial do texto, o candidato deve marcar a resposta (C) Our eyes see films in a perspective that shows three dimensions. Neste trecho do texto, o autor afirma que o espectador, mesmo assistindo ao filme em duas dimens es, v em tr s dimens es: Our minds use the principle of perspective to provide the third dimension. Portanto a resposta C est correta. As demais op es apresentam informa es incorretas. Op o (A) We convince ourselves that we are watching only two dimensions. O texto n o diz que o espectador precisa se convencer de que est assistindo ao filme em duas dimens es, pois se trata de um processo de perspectiva ocular. Portanto, a resposta B n o correta. Op o (B) The third dimension is considered useless by most film directors. Pelo subt tulo do texto, entende se que a terceira dimens o redundante, no sentido de que n o enriquece a experi ncia do p blico. O texto n o se refere ao trabalho do diretor. Portanto, a resposta B n o corresponde ao texto. Op o (D) Our mind can get confused with two dimensions on the screen. O autor explica que a mente tem um mecanismo para ver duas dimens es como tr s, e n o fala em dificuldades para o espectador. Portanto, a resposta D n o corresponde id ia do autor. Op o (E) A 2 D movie does not have a convincing perspective. O autor diz que o acr scimo da terceira dimens o pode fazer a ilus o menos convincente, mas n o que o filme em duas dimens es n o seja convincente. Portanto, a resposta E n o corresponde ao argumento do autor. 14) Resposta: (B) In a technology that was already pointless when their grandfathers played with stereoscopes (lines 21 22), pointless is the opposite of purposeful. N vel de dificuldade: M dio Justificativa e encaminhamento: Para acertar esta quest o de compreens o e de coes o de trechos do texto, o candidato dever marcar a op o B. In a technology that was already pointless when their grandfathers played with stereoscopes (lines 21 22), pointless is the opposite of purposeful . Pointless se refere a uma tecnologia sem sentido ou sem prop sito, enquanto purposeful significa algo com objetivo, com prop sito. Nesse sentido, a resposta B correta pois as duas palavras t m sentido oposto. As demais op es apresentam v rios erros. A op o (A) diz que After all shows that the author is pointing out the financial loss with 3 D films. Nesta op o, After all significa que o autor est refor ando a sua posi o quando ele reconhece o lado de heresia na sua posi o, na frase anterior. Portanto, a resposta A n o d o significado correto da frase. A op o (C) In "A great film completely engages our imaginations" (lines 34 35), the author means that great films can totally involve us when they are in 3 D. est errada pois o autor, neste trecho do texto, entende que os grandes filmes s o envolventes independentemente da tecnologia de tr s dimens es, sendo que n o "precisam" do 3 D. A op o (D) this means offering an experience that can t be had at home (lines 62 63) is the same as an experience that can only happen at home . Tamb m deve ser considerada errada pois nela afirma se que o trecho: this means offering an experience that can t be had at home (lines 62 63), cujo significado : isto significa oferecer uma experi ncia que n o se pode ter em casa, o mesmo que is the same as an experience that can only happen at home ., uma experi ncia que s pode acontecer em casa. A op o (E) the gap between the theater and home experiences has been narrowed (lines 64 65) implies that watching movies at home will be different from watching them in the cinema. afirma que a diferen a entre as experi ncias de assistir ao filme em casa e no cinema ser menor do que era antes, enquanto que o sentido correto que h uma diminui o da diferen a entre casa e cinema. Portanto, a resposta E n o correta porque no texto a diferen a entre as experi ncias de assistir ao filme em casa e no cinema ficou menor com o passar do tempo. O autor chama aten o, n o para o futuro, mas para a diminui o da diferen a, que j aconteceu, entre casa e cinema. 15) Resposta: (E) Slightly (line 50) can be substituted by invisible . N vel de dificuldade: M dio Justificativa e encaminhamento: Para acertar esta quest o de vocabul rio, o candidato dever notar as palavras que t m semelhan a de significado e aquelas que n o se correspondem. A op o E Slightly (line 50) can be substituted by invisible incorreta porque no texto slightly tem o significado de ligeiramente , n o invis vel . Portanto, a resposta E deve ser marcada. A op o A Current (line 2) can be replaced with contemporary representa uma rela o de semelhan a de significado. Current tem o sentido de atual , que pode ser substitu do por contempor neo . A op o B Top (line 14) is NOT the same as smallest correta, porque top significa maior ou mais lucrativo no texto, o que n o corresponde a small ( pequeno ou modesto ). Portanto, a afirma o que top n o o mesmo que small verdadeira. A op o C Recall (line 32) is similar to remember correta porque as duas palavras s o frequentemente consideradas sin nimas. A op o D Leading (line 40) can be substituted by important correta porque no texto os oftamologistas citados s o profissionais destacados ( leading ) e isso os faz importantes na rea. Portanto, correto afirmar que leading pode ser substitu do por important . 16) Resposta: (E) In 3 D widened it again. (line 66), it refers to gap . N vel de dificuldade: M dio Justificativa e encaminhamento: Para acertar esta quest o que testa o entendimento do uso dos pronomes e seus referentes, o candidato deveria marcar a op o (E) In 3 D widened it again. (line 66), it refers to gap. As outras op es apresentam refer ncias que n o foram estabelecidas pelo autor do texto. Na op o (A) In Hollywood s current crazy stampede toward it is suicidal. (line 2), it refers to stampede. o referente correto 3 D. Na op o (B) In For some, it is an annoying distraction. (line 4), it refers to moviegoing experience. o referente correto s o as pessoas que assistem os filmes. Na op o (C) In Look how slowly he grows against the horizon ? (lines 28 29), he refers to actor. o referente Lawrence of Arabia. Na op o (D) In Did they need 3 D? (lines 33 34), they refers to movies o referente the greatest moviegoing experiences of your lifetime. 17) Resposta: (A) The unusual visual experience can cause mental stress and headaches. N vel de dificuldade: M dio/F cil Justificativa e encaminhamento: Esta quest o de compreens o parcial do texto focava nos problemas de sa de que a exposi o ao 3 D pode causar, segundo os especialistas citados no texto. A resposta certa a op o (A) The unusual visual experience can cause mental stress and headaches. pois ela cont m a informa o como no texto: 3 D provides an unfamiliar visual experience, and that translates into greater mental effort, making it easier to get a headache. Uma an lise das op es revela que A op o (B) One third of moviegoers complains of headache and eye stress. erroneamente se refere a um ter o dos que assistem a filmes de 3 D como sofrendo de dores de cabe a e inc modos na vista. Tal afirma o est diferente do texto onde se afirma que 15%, e n o 1/3, dos espectadores apresenta problemas de sa de: In a just published article, Consumer Reports says about 15 percent of the moviegoing audience experiences headache and eyestrain during 3 D movies. A op o (C) Our eyes are not calibrated in the same way that our brain is. tamb m apresenta diferen as em rela o ao texto pois afirma que os nossos olhos n o est o ajustados da mesma maneira que o nosso c rebro, enquanto que, no texto, est dito que The illusions that you see in three dimensions in the movies is not calibrated the same way that your eyes and your brain are. (As ilus es que vemos em 3 D que n o est o calibradas da mesma maneira que a nossa vis o e o nosso c rebro.) Na op o (D) Each eye sees things at a slightly different angle. erroneamente afirma se que, na vis o normal, cada olho v coisas em ngulos diferentes ( in normal vision, each eye sees things at a slightly different angle. ) e isto um problema de sa de causado pela exposi o ao 3 D. A op o (E) Optical illusions can develop muscle imbalance. traz uma informa o equivocada ao afirmar que as ilus es de tica que podem desenvolver desequil brio muscular s o causadas pela exposi o aos filmes de 3 D. No texto est dito que este problema apresentado por muitas pessoas, normalmente, em suas vidas, n o sendo necessariamente um problema causado pelos filmes de 3 D: There are a lot of people walking around with very minor eye problems for example, a muscle imbalance which under normal circumstances the brain deals with naturally, . 18) Resposta: (D) They just arrived from a holiday in Argentina. N vel de dificuldade: M dio Justificativa e encaminhamento: Nesta quest o de conhecimento sem ntico, a resposta certa a que est na op o (D) They just arrived from a holiday in Argentina. O sentido de just de recente , ou um evento que aconteceu h pouco tempo, e est de acordo com o sentido da palavra conforme usado no texto. Portanto, a resposta D correta. As demais op es est o incorretas. Na op o (A) It was a just decision. o sentido de just justo ou razo vel . Portanto, n o corresponde ao sentido de just no texto. Na op o (B) It is not just a question of economics. o sentido de just somente , e portanto n o corresponde ao texto. Na op o (C) I can t believe you did that. It s just stupid. o sentido de just de enfatizar o coment rio sobre o que a pessoa fez. Portanto, n o corresponde ao sentido de uma a o recente, como se v no texto. Na op o (E) Just as she got into the shower, the phone rang. o sentido de just de tempo, de uma a o que ocorre quando uma outra acaba de come ar. Portanto, n o corresponde ao texto. 19) Resposta: (E) lists all the technological advances introduced by the film industry. N vel de dificuldade: M dio Justificativa e encaminhamento: Esta quest o de compreens o do ultimo par grafo do texto requer que o candidato reconhe a a op o que apresenta a inten o do autor do texto. A resposta certa a op o (E) lists all the technological advances introduced by the film industry. pois o autor faz uma listagem dos avan os tecnol gicos na ind stria cinematogr fica: IT HAS TURNED TO TECHNOLOGY: SOUND, COLOR, WIDESCREEN, CINERAMA, 3 D, STEREOPHONIC SOUND, AND NOW 3 D AGAIN As demais op es n o cont m respostas certas. Na op o (A) compares the technological gaps between the digital projectors and widescreen. informa se que o autor compara as diferen as tecnol gicas entre projetores digitais e a tela larga. Na op o (B) argues against the threatening advances of technology in the art of film making. argumenta se contra a amea a dos avan os tecnol gicos na arte de fazer cinema. Na op o (C) criticizes the advent of more technology, like the Blu ray discs and HD cable. critica se o advento de mais tecnologia, como por exemplo os discos Blu Ray e o cabo HD. Na op o (D) explains why new technology has never helped Hollywood film makers. explica se porque a nova tecnologia nunca ajudou aos diretores de cinema de Hollywood. 20) Resposta: (B) Apart from its financial success, 3 D is a disappointment N vel de dificuldade: M dio/ Dif cil Justificativa e encaminhamento: A op o B Apart from its financial success, 3 D is a disappointment resume de modo geral a posi o do autor, sendo que ele desenvolve o texto atrav s da enumera o dos pontos fracos do filme em tr s dimens es. Portanto, a op o B deve ser marcada. A op o A The main disadvantage of 3 D is the expense of producing the films n o corresponde opini o do autor, que n o argumenta que o custo da produ o desses filmes a maior desvantagem. A op o C The most important aspect of 3 D is the technical quality n o resume a id ia central do autor, e portanto n o poderia servir como conclus o do texto. A op o D 3 D causes more harm than good, considering it as entertainment n o reflete a opini o do autor, sendo que ele menciona um problema f sico em apenas um trecho do texto. A op o E Above all, the coming of this kind of film is a threat to the work of actors se refere a uma informa o que n o mencionada pelo autor, e portanto n o tem relev ncia para a conclus o do texto. VESTIBULAR PUC Rio 2011 GABARITO FRANC S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (C) nous fait comprendre de quoi s agit le texte. Quest o de compreens o e de s ntese. Lendo e compreendendo o t tulo e o texto, o candidato deve marcar a op o C, entendendo que o t tulo realmente sintetiza o conte do do texto. 12) Resposta: (B) dramatique. Quest o de compreens o e de vocabul rio. Ap s reconhecer todas as op es como qualificativos, o candidato dever escolher a letra B, j que o texto n o tem nada de dram tico. 13) Resposta: (E) Les chercheurs font des tudes compar es du mandarin et de l anglais. Quest o de compreens o e de an lise. Ap s a leitura global do texto e sua an lise, o candidato dever escolher a letra E como a nica que mencionada no texto. 14) Resposta: (A) d une zone du corps humain. Quest o de compreens o e de vocabul rio. O candidato dever conhecer a palavra lobe e entend la como uma parte do corpo humano. 15) Resposta: (B) scientifiques. Quest o de compreens o e de vocabul rio. Ap s a leitura do primeiro par grafo, o candidato dever identificar o tipo de pesquisa da ONG, citada no texto, e marcar a op o B. 16) Resposta: (E) la scientifique a etudi le cerveau des cobayes humains. Quest o de compreens o e de vocabul rio. Compreendendo o significado da palavra cobaye e reconhecendo a como nome de um animal utilizado para experi ncias, dever entender que a cobaia a humana pois trata se de experi ncias sobre l ngua, o que exclui as outras op es, que n o tratam do homem como cobaia. 17) Resposta: (D) Les gens n utilisent pas leur cerveau de la m me mani re pour d coder ce qu ils entendent. Quest o de compreens o e de an lise. O candidato dever verificar que a nica das op es contida no texto a D j que as outras n o s o mencionadas como descobertas pela equipe pesquisadora. 18) Resposta: (B) renversent des th ories tablies depuis longtemps. Quest o de compreens o e de an lise. Ap s leitura e an lise das op es apresentadas, a op o B deve ser escolhida, por ser a nica que corresponde ao resultado a que o grupo chegou. 19) Resposta: (A) le mandarin, on utilise les deux lobes du cerveau. Quest o de compreens o e de an lise. Tendo lido e compreendido exatamente o sentido de cada uma das op es, o candidato deve eliminar as op es C, D, E, por tratarem de l nguas que n o s o comentadas no texto eliminando igualmente a op o B, pois o ingl s usa o lobe gauche du cerveau . Resta ent o como correta a op o A. 20) Resposta: (D) Les m lodies, qu elles soient vocales ou instrumentales sont analys es par le lobe gauche. Quest o de compreens o e de an lise. O candidato deve eliminar as op es A, B, C e E por estarem contidas no texto, restando a D, como a nica n o mencionada. VESTIBULAR PUC Rio 2011 GABARITO ESPANHOL OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 11) Resposta: (C) Apenas la afirmativa III. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar que a nica afirmativa correta a n mero III e, portanto, a op o (C). As outras afirmativas est o relacionadas ao t pico do artigo, mas d o uma informa o diferente da que aparece no texto ou que simplesmente n o est no texto. 12)Resposta: (A) criticar a la administraci n municipal por exigir higiene p blica sin brindar las condiciones necesarias para ello. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de identificar a op o que resume de forma mais completa o objetivo do artigo, que a op o (A). As demais s o insuficientes para resumir o texto, traduzem vis es parciais ou simplesmente n o correspondem ao que o texto diz. 13) Resposta: (E) No me fastidia recoger los desechos. Para acertar esta quest o de vocabul rio, o candidato dever ser capaz de compreender o sentido do verbo molestar usada numa estrutura semelhante utilizada no verbo gustar . Neste caso a op o (E) a que melhor substitui o significado da frase. As outras t m sentidos diferentes ao procurado no texto. 14) Resposta: (D) reparar. Para acertar esta quest o de vocabul rio, o candidato dever ser capaz de compreender o sentido do verbo arreglar . O nico sin nimo est na op o (D). Os outros verbos t m significados totalmente diferentes. 15) Resposta: (B) Todas las afirmativas son falsas. O acerto desta quest o de compreens o depende da capacidade do candidato de interpretar corretamente o texto e avaliar a falsidade de todas as afirmativas. 16) Resposta: (B) Al columnista le gusta tener perro, se lo respeto (l nea 70) Respeto al perro del columnista. Para acertar esta quest o de compreens o, o aluno dever ser capaz de perceber que o pronome neutro lo do comentarista sobre o autor do artigo em se lo respeto se refere ao gosto do autor de ter um animal de estima o e n o ao cachorro deste. Por isso, a (B) a nica correspond ncia errada. 17) Resposta: (A) las personas a pie. O acerto desta quest o de vocabul rio depende da capacidade de o aluno entender o significado de peatonal , palavra que se refere a uma zona onde transitam os peatones , pessoas que caminham ou andam a p . 18) Resposta: (D) conjuga con el sustantivo que le sigue: los perros . Para acertar esta quest o de gram tica, o aluno dever conhecer a forma da estrutura gustar . O verbo sempre se conjuga de acordo com o substantivo ou infinitivo que o sucede. 19) Resposta: (C) Olvidar. Para acertar esta quest o de vocabul rio, o aluno dever ser capaz de identificar o ant nimo do verbo recordar , que a op o (C). As outras op es est o incorretas. 20) Resposta: (E) No basta con querer: la falta de infraestructura urbana hoy. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de captar o problema central do artigo: a falta de mobili rio urbano. Os cachorros, a higiene, a boa vizinhan a e a cultura urbana s o quest es importantes, mas todas dependem do conflito de falta de infraestrutura que descreve o autor. Portanto a op o que abrange melhor essa problem tica a op o (E). VESTIBULAR PUC Rio 2011 GABARITO PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA GRUPOS 1, 3, 4 ATEN O: Outras respostas poder o ser aceitas, desde que atendam s especifica es dos enunciados. Quest o 1 a) As pesquisas gen ticas contempor neas e aquelas ligadas ao movimento eug nico no in cio do s culo XX t m em comum a ambi o de estabelecer correla es entre heran a gen tica e comportamento. b) De acordo com o autor, nos dois casos estar amos diante de pol ticas e a es sociais apoiadas em resultados cient ficos n o confi veis. c) Para Rose, a imprecis o do termo agress o (usado ora positiva ora negativamente para designar comportamentos variados) e a falta de consenso em torno de sua aplica o (um mesmo ato pode ser considerado agressivo por uns e, por exemplo, her ico por outros) deveriam ter desencorajado as pesquisas gen ticas. Quest o 2 (2,0 pontos) a) Ao lermos os Textos 1 e 2, deparamo nos com tr s diferentes esp cies de heran a. No Texto 1, faz se men o heran a gen tica, ligada s caracter sticas biol gicas dos indiv duos, e heran a social, associada a condi es socioculturais que podem passar de gera o para gera o. J o Texto 2 refere se heran a como transmiss o de bens por meio de testamento. b) Espreitara um legado/ uma parte da heran a. c) Adivinhais por qu . Quest o 3 a) Recolheria os ossos do dito cachorro a uma urna de madeira preciosa, depois de t los desenterrado quando fosse tempo id neo. b) Express es de adi o, como al m disso, ademais, tamb m, poderiam substituir item neste contexto. c) Ser preciso que lhe apeguem muito as m os, com for a a for a dos parab ns. Quest o 4 (2,0 pontos) a) O g nero predominante no Texto 3 o l rico, marcado pelos seguintes elementos: presen a do eu l rico, tom confessional, intimismo, introspec o, sentimentalismo, fus o do sujeito com o objeto. b) O poema de Cec lia Meireles afasta se por completo das experi ncias formais dos primeiros modernistas, da linguagem ir nica e cr tica e da tem tica utilizada por eles, mais pr xima do ide rio das vanguardas est ticas. A preocupa o com o Brasil e a defesa de uma ruptura de posturas conservadoras s o substitu das pela valoriza o de elementos universais e metaf sicos, como se pode observar no Texto 3. Quest o 5 (2,0 pontos) a) O foco narrativo do texto machadiano de terceira pessoa: o narrador onisciente narra o epis dio ligado heran a a que Rubi o teve direito com ironia e uma profunda cr tica dos valores humanos. No trecho do romance de Chico Buarque percebe se a presen a de um narrador de primeira pessoa, o protagonista da hist ria, que revela ao leitor, atrav s de lentes realistas, a crueza do cotidiano e o drama do mundo contempor neo. b) O tema da heran a muito frequente na literatura e, para apresent lo bem, seriam necess rias muitas p ginas.

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 

Additional Info : Objetivas - Biologia e Língua Estrangeira, Discursivas - Português e Literatura Brasileira Redação
Tags : puc rj, puc rio, puc rj vestibular, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat