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PUC-RJ Vestibular de 2007 - Prova 1 - Grupo 1, 3, 4

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1o DIA PROVAS OBJETIVAS DE BIOLOGIA E L NGUA ESTRANGEIRA PROVAS DISCURSIVAS DE PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA E DE REDA O LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 10 quest es objetivas de BIOLOGIA, das 10 quest es objetivas de L NGUA ESTRANGEIRA e das 5 quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, sem repeti o ou falha, e o tema da Reda o; b) 1 Caderno de Respostas, contendo espa o para desenvolvimento das respostas s quest es discursivas de PORTUGU S e LITERATURA BRASILEIRA, al m de um CART O-RESPOSTA, com seu nome e n mero de inscri o, destinado s respostas das quest es objetivas formuladas nas provas de BIOLOGIA e L NGUA ESTRANGEIRA; c) 1 folha para o desenvolvimento da Reda o, grampeada a um CART O, com seu nome e n mero de inscri o. 02 - Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem nos CART ES. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Ap s a confer ncia, o candidato dever assinar no espa o pr prio de cada CART O, preferivelmente a caneta esferogr fica de tinta na cor preta. 04 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espa o do c rculo, a l pis preto no 2 ou caneta esferogr fica de tinta na cor preta, de forma cont nua e densa. A LEITORA TICA utilizada na leitura do CART O-RESPOSTA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com os CART ES , para n o os DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Os mesmos SOMENTE p oder o ser substitu dos caso estejam danificados em suas margens superiores e/ou inferiores BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das quest es objetivas s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Vestibular o candidato que: a) se utilizar, durante a realiza o das provas, de m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o Caderno de Respostas (com o CART O-RESPOSTA) e/ou a folha da Reda o; c) n o assinar a Lista de Presen a e/ou os CART ES. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos nos Cadernos de Quest es, de Respostas e na folha da Reda o N O SER O LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o C ADERNO DE QUEST ES, O CADERNO DE RESPOSTAS (com o CART O-RESPOSTA), A FOLHA DA REDA O (COM O CART O) E ASSINE A LISTA DE PRESEN A. 11 - O TEMPO DISPON VEL PARA ESTAS PROVAS DE QUEST ES OBJETIVAS E DISCURSIVAS E A REDA O DE 4 (QUATRO) HORAS. BOAS PROVAS! Dezembro / 2006 PUC - RIO VES TIBUL AR 2007 GRUPOS 1, 3 e 4 PUC - RIO 2007 BIOLOGIA 5 Para considerarmos um exame de urina como normal, em 1 um indiv duo da esp cie humana, devemos encontrar nesta urina somente as seguintes subst ncias: O f gado uma gl ndula encontrada nos mam feros com diversas caracter sticas e fun es. Assinale a op o na qual N O encontramos uma fun o ou caracter stica deste rg o. (A) respons vel pela detoxifica o do sangue. (B) um dos respons veis pela destrui o de hem cias velhas. (C) Produz bile, que auxilia na emuls o das gorduras. (D) Est associada reserva de glicog nio. (E) Secreta o horm nio insulina. (A) gua, ur ia e prote na. (B) gua, a car e prote na. (C) gua, a car e ur ia. (D) gua, am nia e a car. (E) gua, ur ia e sais. 6 Existem algumas pessoas chamadas especiais porque pos- 2 Um grupo de pessoas deu entrada em um Hospital, ap s ingerirem um bolo de anivers rio comprado em estabelecimento comercial. O diagn stico foi intoxica o por uma bact ria do g nero Salmonella. Marque a alternativa que indica a descri o correta de uma bact ria. (A) Um organismo macrosc pico, unicelular, eucarionte. (B) Um organismo microsc pico, unicelular, procarionte. (C) Um organismo microsc pico, unicelular, eucarionte. (D) Um organismo macrosc pico, pluricelular, procarionte. (E) Um organismo microsc pico, unicelular, heterot rmico. suem uma s rie de caracter sticas diferentes da maioria da popula o. Entre essas, est o aquelas que possuem a S ndrome de Down, tamb m conhecida como Mongolismo. Em rela o a essa s ndrome, podemos afirmar que: (A) uma anomalia gen tica, causada pela presen a de 3 cromossomos 21 e transmitida sempre pela m e. (B) uma anomalia cong nita, causada pela presen a de 3 cromossomos 21 e transmitida sempre pela m e. 3 (C) uma anomalia gen tica, causada pela presen a de 3 cromossomos 21 e transmitida por qualquer um dos pais. Os peixes s o animais pecilot rmicos. Essa afirmativa : (A) correta e significa dizer que, nesses animais, a temperatura corporal varia com a do ambiente. (B) incorreta e significa dizer que esses animais possuem respira o pulmonar. (C) correta e significa dizer que esses animais apresentam respira o branquial. (D) correta e significa dizer que, nesses animais, a temperatura corporal n o varia em rela o ao ambiente. (E) incorreta e significa dizer que, nesses animais, a temperatura corporal varia com a do ambiente. (D) uma anomalia cong nita, causada pela aus ncia de um cromossomo sexual X ou Y. (E) uma anomalia gen tica, causada pela transloca o de um dos cromossomos 21 para um 22. 7 Durante a respira o sist mica no homem, ocorre: (A) elimina o de O2 e elimina o de CO2 nos tecidos. 4 (B) absor o de CO2 e O2 nos tecidos. (C) elimina o de CO2 e absor o de O2 nos tecidos. O princ pio da capacidade de submers o dos submarinos o mesmo presente na bexiga natat ria de alguns peixes. Indique qual a alternativa que explica corretamente este funcionamento. (A) Quando a bexiga natat ria se enche de ar, o peixe fica menos denso do que a gua e sobe superf cie. (B) Quando a bexiga natat ria se enche de gua, o peixe fica menos denso que o meio e sobe superf cie. (C) Quando a bexiga natat ria se enche de ar, o peixe fica mais denso do que a gua e sobe superf cie. (D) Quando a bexiga natat ria se enche de gua, o peixe fica menos denso que a gua e submerge. (E) Quando a bexiga natat ria se enche de ar, o peixe fica menos denso do que a gua e submerge. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA (D) elimina o de CO2 e O2 nos tecidos. (E) elimina o de O2 e absor o de CO2 nos pulm es. 8 Em rela o aos envolt rios celulares, podemos afirmar que: (A) todas as c lulas dos seres vivos t m parede celular. (B) somente as c lulas vegetais t m membrana celular. (C) somente as c lulas animais t m parede celular. (D) todas as c lulas dos seres vivos t m membrana celular. (E) os fungos e bact rias n o t m parede celular. 2 PUC - RIO 2007 L NGUA ESTRANGEIRA / INGL S 9 Consideramos uma vacina um material que cont m: (A) anticorpos contra determinado pat geno, que estimulam a resposta imunol gica do indiv duo. (B) anticorpos contra determinado pat geno produzidos por outro animal e que fornecem prote o imunol gica. (C) soro de indiv duos previamente imunizados contra aquele pat geno. (D) c lulas brancas produzidas por animais, que se multiplicam no corpo do indiv duo que recebe a vacina. (E) um pat geno vivo enfraquecido ou partes dele, capaz de estimular a resposta imunol gica, mas n o causar a doen a. In Crises, People Tend to Live, or Die, Together Shankar Vedantam 5 10 10 Os p ssaros apresentam determinadas adapta es que facilitam sua capacidade de voar. Essas adapta es incluem: (A) presen a de sacos a reos e am nia como excreta nitrogenado. (B) pecilotermia e cido rico como excreta nitrogenado. (C) presen a de ossos pneum ticos e de sacos a reos. (D) presen a de sacos a reos e de moela. (E) homeotermia e am nia como excreta nitrogenado. 15 20 25 30 35 40 45 50 3 How the disaster starts does not matter: It could be a plane crashing into the World Trade Center, it could be the sea receding rapidly ahead of an advancing tsunami, it could be smoke billowing through a nightclub. Human beings in New York, Sri Lanka and Rhode Island all do the same thing in such situations. They turn to each other. They talk. They hang around, trying to arrive at a shared understanding of what is happening. When we look back on such events with the benefit of hindsight, this apparent inactivity can be horrifying. Get out now! we want to scream at those people in the upper stories of the South Tower of the World Trade Center, as they huddle around trying to understand what caused an explosion in the North Tower at 8:46 on a Tuesday morning in September. You only have 16 minutes before your exit will be cut off, we want to tell them. Don t try to understand what is happening. Just go. Experts who study disasters are slowly coming to realize that rather than try to change human behavior to adapt to building codes and workplace rules, it may be necessary to adapt technology and rules to human behavior. For all the disaster preparations put in place since the attacks of Sept. 11, 2001, the behavior of people confronted with ambiguous new information remains one of the most serious challenges for disaster planners. Computer models assume that people will flow out of a building like water, emptying through every possible exit. But the reality is far different. People talk. They confer. They go back to their desk. They change their mind. They try to exit the building the way they came in, rather than through the nearest door. Building engineers at the World Trade Center had estimated that escaping people would move at a rate of more than three feet per second. On Sept. 11, 2001, said Jason Averill, an engineer at the National Institute for Standards and Technology who studies human behavior during evacuations, people escaped at only onefifth that speed. Although the towers were only one-third to one-half full, the stairwells were at capacity, he said. Had the buildings been full, Averill said, about 14,000 people would probably have died. That is because the larger the group, the greater the effort and time needed to build a common understanding of the event and a consensus about a course of action, said sociologist Benigno E. Aguirre of the University of Delaware. If a single person in a group does not want to take an alarm seriously, he or she can impede the escape of the entire group. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2007 14 The picture of what happened on Sept. 11 is very different from conventional assumptions about crowd behavior, in which it is assumed that people would push each other out of the way to save their own lives. In 5 5 actuality, human beings in crisis behave more nobly and this could also be their undoing. People reach out not only to build a shared understanding of the event but also to help one another. In so doing, they may delay their own escape. This may be why groups often perish 6 0 or survive together people are unwilling to escape if someone they know and care about is left behind. This may be why in fire disasters, Aguirre said, entire families often perish. The most important factor for human beings is our affinitive behavior, he said. You 6 5 love your child and wife and parents; that is what makes you human. In conditions of great danger, many people continue to do that. . . . People will go back into the fire to try to rescue loved ones. Mark the alternative that has a similar meaning to rather than as in the sentence Experts are slowly coming to realize that rather than try to change human behavior to adapt to building codes (lines 19-21 ). (A) because of. (B) instead of. (C) even though. (D) otherwise. (E) despite. 15 Had the buildings been full, about 14,000 people would probably have died. (lines 42-43) means the same as: (A) The buildings had been full of 14,000 dead people. (B) Fourteen thousand people died because the buildings were full. (C) Though the buildings were full, about 14,000 people didn t die. (D) Had the buildings been filled with 14,000 people, no one would have died. (E) About fourteen thousand people could have been killed if the buildings had been full. adapted from the Washington Post Monday, September 11, 2006; Page A02 11 16 The main purpose of this text is to: (A) present some safe ways of escaping catastrophic events. (B) justify why human beings make fast decisions when they face crises. (C) report on people s behavior when confronted with disastrous situations. (D) criticize computer models that cannot predict human attitudes under stress. (E) reveal that many people die in disasters because they cannot find the right way out. Mark the only alternative that includes a comment that the sociologist Benigno E. Aguirro did NOT make. (A) One single person can stop everyone else from escaping a disaster. (B) In the case of a critical event, large groups will take more time to decide what to do to escape the situation. (C) It takes a lot of effort and time for a group to react together in a crisis. (D) Thousands of people were reported to run away without looking back or helping others during the September 11 attack. (E) People s reaction during the September 11 attack contradicted what one would normally believe would happen in such events. 12 According to the text, when a disaster takes place, human beings: (A) move fast, running at more than 3 feet per second. (B) immediately try to find the nearest door to leave the building. (C) avoid talking to each other and making sense of what is going on. (D) go back to what they were doing and change their mind about life. (E) attempt to find their way out by leaving the site through the same door they walked in. 17 The text arguments that human beings in crisis behave more nobly (line 55) since: (A) groups often perish together. (B) they do everything wrong. (C) people care about others in the same situation. (D) they are willing to escape the scene immediately. (E) some people choose to abandon the relatives they cannot save. 13 18 In It could be a plane crashing into the World Trade Center (lines 1-2), could can be correctly substituted by: (A) might. (B) must. (C) had to. (D) shall. (E) ought to. Check the only o ption that indicates the appropriate reference. (A) It (line 2) refers to tsunami . (B) They (line 13 ) refers to upper stories . (C) Which (line 53) refers to assumptions . (D) This (line 56 ) refers to crisis . (E) That (line 65 ) refers to perish . GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 4 PUC - RIO 2007 L NGUA ESTRANGEIRA / FRANC S 19 Mark the only correct statement, according to the meaning of the words in the text. (A) Shared (line 8) and detailed are synonyms. (B) Huddle (line 13) could be substituted by gather . (C) Assume (line 28) and doubt have the same meaning. (D) Impede (line 49) and block are antonyms. (E) Conventional (line 52) and traditional have opposite meanings. Texto 1 Johnny sort un album live lundi Johnny Hallyday sort lundi Flashback Tour , un live enregistr en juin au Palais des Sports de Paris Cet album, un double CD enregistr les 14 et 15 juin (le jour du 63e anniversaire du chanteur), est aussi le premier disque de Johnny pour la maison de disques Warner, chez qui il a sign d but 2006. Plac sous le signe du retour aux sources, le Flashback Tour voit l idole revisiter son ancien r pertoire auquel se m lent des succ s r cents. Ainsi, Hallyday interpr te des chansons qu il n avait plus jou es sur sc ne depuis 35 ans telles que Rivi re ouvre ton lit ou Voyage au pays des vivants , au milieu de titres r cents - Allumer le feu , Gabrielle - et plus anciens - Ma gueule , Le p nitencier . Le live, qui propose 2h20 de musique, comprend l int gralit du concert, avec trois in dits dont une reprise de La qu te , cr e par Jacques Brel. Cet album est le premier que r alise Johnny Hallyday pour Warner Music France, qu il a rejoint d but 2006 apr s sa rupture d avec une autre major , Universal, ent rin e devant la justice l issue de 43 ans de collaboration. Le DVD correspondant au double CD Flashback Tour para tra le 2 octobre. Entre temps, la tourn e Flashback Tour , qui comprend une centaine de dates, se poursuit jusqu d but 2007. Apr s le Palais des Sports en juin, Johnny Hallyday se produit dans diff rentes salles parisiennes: Bercy (29, 30 septembre, 1er et 21 octobre), le Z nith (9-11 novembre), l Olympia (4-9 d cembre) puis la Cigale (12-17 septembre). 20 Check the only item in which the phrasal verb in bold type has the same meaning as the verb in italics. (A) They h ang around , trying to arrive at a shared understanding of what is happening (lines 7-8) escape. (B) When we look back on such events , this apparent inactivity can be horrifying . (lines 9-10) admire. (C) You only have 16 minutes before your exit will be cut off (lines 15-16 ) opened. (D) Computer models assume that people will flow out of a building like water (lines 28-29 ) invade. (E) People r each out n ot only to build a shared understanding of the event but also to help one another. (lines 56-58) communicate. Revue de Presse - Internet 11 Apr s avoir bien lu le texte, choisissez, des options cidessous, celle qui synth tise son sujet principal: (A) une tourn e non r alis e. (B) le retour d un chanteur. (C) le probl me de la vente des CDs. (D) le premier album d un chanteur. (E) l annonce d un grand spectacle musical. 5 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2007 Texto 2 12 Le nouveau CD s appelle... Deux d couvertes ont t faites Neuville-sur-Bois (Loiret) et dans le coeur de Montpellier (A) Gabrielle. (B) Allumer le feu. Elles ont t r alis es par des quipes de l Institut National de Recherches Arch ologiques Pr ventives (INRAP). A Neuville-sur-Bois, les arch ologues ont mis au jour huit tombes de 400 avant J.-C. A Montpellier, ils ont d couvert les restes d un campement de chasseurs de la fin du Pal olithique. A Neuville-sur-Bois, l quipe de l INRAP a trouv huit d pouilles humaines, dont l une (apparemment celle d une femme) par e de bijoux, enfouies dans des silos (r servoirs) agricoles datant de 400 ans avant J.-C. Une d couverte faite en juin lors de fouilles sur le trac de la future autoroute Arnenay-Courtenay (A19). Les silos devaient avoir un double usage: r serve agricole et lieu d inhumation. La femme, par e d un collier rigide de bronze (torque) et de deux bracelets, devait tre quelqu un d important , explique l arch ologue responsable des fouilles, David Josset. Des restes de membres de cheval ont galement t trouv s dans la tombe. Les l ments recueillis rappellent des pratiques rituelles , pr cise le chercheur. Outre les huit d pouilles, le site a r v l d autres vestiges: enclos, foss s, b timents l gers et greniers ont ainsi t d gag s. A Montpellier, l quipe de l INRAP a donc retrouv les vestiges d un campement de chasseurs datant de la fin du Pal olithique, en plein coeur de la cit m ridionale, l occasion de l am nagement de la ligne 2 du tramway. Ce groupe a laiss derri re lui un outillage de pierre caract ristique d une culture de l pipal olithique, une p riode (...) situ e apr s la disparition du renne, il y a 12.000 ans , pr cise l Institut. Les arch ologues ont notamment d couvert de nombreux grattoirs de silex et de quartz, quelques burins de pierre et une pointe en os. L tude approfondie de ces mati res premi res devrait permettre de reconstituer le parcours des chasseurs. A l poque de ce campement, la faune tait abondante (cerfs, aurochs, sangliers, bouquetins, nes sauvages...), des l ments qui indiqueraient une ambiance climatique plut t temp r e et foresti re , souligne l INRAP. Cette nouvelle fouille apportera des donn es fondamentales sur l environnement et le climat entre la fin des temps glaciaires et le r gime actuel , ajoute-t-il. (C) Ma gueule. (D) Le p nitencier. (E) Flashback Tour. 13 Johnny aujourd hui est employ de Warner. Avant il travaillait chez... (A) Sony. (B) Bercy. (C) Z nith. (D) Universal. (E) Olympia. 14 Dans ce live de Johnny Hallyday, il chante quelques vieux succ s et de nouvelles chansons. Combien de chansons chante-t-il pour la premi re fois? (A) Dix. (B) Cinq. (C) Trois. (D) Quatre. (E) Toutes. 15 En plus de la sortie de ce double CD, le chanteur a l intention de... (A) f ter le jour de son 63e anniversaire. (B) enregistrer un double CD, avec de vieilles chansons. (C) signer des contrats avec d autres maisons de disques. (D) se pr senter, de nouveau, au Palais des Sports, Paris. (E) poursuivre une tourn e dans de diff rentes salles Revue de Presse - Internet parisiennes. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 6 PUC - RIO 2007 16 Le texte nous annonce la d couverte... (A) d un tr sor tr s ancien. (B) d un norme cimeti re clandestin. (C) d un campement de soldats. (D) de vestiges d anciennes tombes et d un campement de chasseurs. (E) d une autoroute de l poque de l Empire romain. 17 On a trouv dans les silos (A) les restes mortels de huit personnes. (B) des pi ces d or de grande valeur. (C) des instruments agricoles. (D) des outils de bronze. (E) des documents importants. 18 Les arch ologues pensent que l une de ces personnes tait importante parce qu elle... (A) avait t enterr e loin des autres. (B) portait des bijoux. (C) avait une couronne de bronze. (D) portait des bracelets typiques de la noblesse. (E) cachait des tr sors sous son corps. 19 Le campement a t trouv ... (A) pendant la construction d une autoroute. (B) lors des fouilles dans la cit historique. (C) quand on travaillait sur une ligne de tramway. (D) quand les arch ologues cherchaient une ancienne cit . (E) l occasion de la reconstruction d une glise. 20 Des options ci-dessous, marquez la seule qui NE d crit PAS un objet trouv dans les restes du campement. (A) Des outils de pierre. (B) Des grattoirs de silex et de quartz. (C) Des burins de pierre. (D) Des membres de cheval. (E) Une pointe en os. CONTINUA 7 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2007 L NGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL Texto 1 http://www.clubcultura.com/clubhumor/maitena/dibujos.htm 12 11 En: sentimos el prejuicio, el rechazo y el asco que provocamos , se percibe que a los fumadores, la gente, en general, les hace (A) un reproche. (B) un elogio. (C) una confesi n. (D) una concesi n. (E) un halago. Lo dejaron hace rato , en el texto, significa (A) ellos dejaron de hacer ratos. (B) dejaron de fumar hace alg n tiempo. (C) dejaron de usar ratones en la investigaci n contra el tabaco. (D) no dejaron de fumar ni por un momento. (E) ellos dejaron que fumaran los ratones. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 8 PUC - RIO 2007 13 16 En nos desprecian hasta los fumadores de cigarros lo subrayado expresa (A) exclusi n. (B) inclusi n. (C) origen. (D) finalidad. (E) tiempo. En el fragmento que las provocan (l neas 3-4), el elemento subrayado se refiere a: (A) las causas (B) las l grimas (C) las fumadoras (D) las v ctimas (E) las muertes 14 17 En Y encima, estamos amenazados de muerte! , la expresi n y encima puede ser sustituida, sin cambio de sentido, por (A) aunque (B) pero (C) sin embargo (D) adem s (E) porque La expresi n que puede sustituir a inamovibles (l nea 2) sin cambio de sentido es la siguiente: (A) sin ninguna conmoci n (B) inadmisibles (C) sin posibilidad de cambio (D) sin soluci n ni remedio (E) intolerables 18 Marca la opci n donde lo tenga uso id ntico a lo peor de todo . (A) Hasta nuestros amigos lo dejaron. (B) Lo nocivo es la nicotina. (C) Lo mejor es dejarlo. (D) Lo que se exige a los fumadores es que no fumen. (E) Lo de los fumadores est out. El texto tiene como foco principal (A) la preocupaci n de los pol ticos por la salud de la gente (B) la falta de cuidados con los trabajadores que son fumadores pasivos (C) la postura de los pol ticos opositores oficiales al Gobierno (D) la importancia de la ley antitabaco para el presidente del sindicato de los trabajadores (E) los costes que los due os de restaurantes y bares tendr n al poner un tabique Texto 2 19 15 En el texto se dice que los pol ticos: (A) Se ponen de parte de los trabajadores. (B) Son peligrosos como cocodrilos. (C) Son incoherentes porque aprueban las leyes pero luego abren excepciones. (D) Son hip critas y apenas fingen interesarse por la causa. (E) Se meten con el Gobierno cuando les parece. Trabajadores hechos humo Tenemos grandes maestros en llorar las muertes de los trabajadores en el tajo... manteniendo inamovibles, por corrupci n o pura irresponsabilidad, las causas que las provocan. As ahora vemos a pol ticos que vierten 5 l grimas de cocodrilo ante la ruina que supone a los due os de los mayores restaurantes y bares el poner un tabique, pero no les hemos o do una palabra en defensa de los empleados que, por trabajar ah , son las primeras v ctimas, como fumadores pasivos. Y no 1 0 se piense que estamos hablando s lo de los pol ticos opositores oficiales al Gobierno, que quieren sacar tajada hasta de esos muertos, a pesar de haber votado todos un nimemente en el Parlamento la ley antitabaco. C mo defender la salud de esos trabajadores un 1 5 sindicato cuyo presidente, como Fidalgo de CC.OO, m dico por a adidura, no ha tenido el m s m nimo empacho este mismo primero de mayo en desfilar ante las c maras de televisi n fumando cigarrillos? 20 Se ala la idea que NO est de acuerdo con el texto: (A) El t tulo indica la falta de respeto al derecho que tienen los trabajadores en lo que se refiere al tabaco. (B) El hecho de que un m dico fume es contradictorio porque el tabaco hace mal a la salud. (C) A los trabajadores se les deber a garantizar el derecho al trabajo en un ambiente sin tabaco. (D) Como votaron un nimemente la ley antitabaco, los pol ticos espa oles no fuman. (E) La ley antitabaco no resuelve los problemas de todos los trabajadores no fumadores. www.profesionalespcm.org 9 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2007 PROVA DISCURSIVA PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA TEXTO 1 A revolu o do c rebro 5 10 15 O seu c rebro capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o tempo, ficar v rios dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos a dist ncia e se reconstruir de acordo com a necessidade. Parecem superpoderes de hist rias em quadrinhos, mas s o apenas algumas das descobertas que os neurocientistas fizeram ao longo da ltima d cada. Algumas dessas fa anhas sempre fizeram parte do seu c rebro e s agora conseguimos perceber. Outras s o fruto da ci ncia: ao decifrar alguns mecanismos da nossa mente, os pesquisadores est o encontrando maneiras de realizar coisas que antes pareciam imposs veis. O resultado uma revolu o como nenhuma outra, capaz de mudar n o s a maneira como entendemos o c rebro, mas tamb m a imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos n s. [...] O seu corpo, ao que parece, muito pequeno para conter uma m quina t o poderosa quanto o c rebro. Prova disso veio em julho, quando foram divulgadas as aventuras de Matthew Nagle, um americano que ficou paral tico em uma briga em 2001. Tr s anos depois, cientistas da Universidade Brown, EUA, e de quatro outras institui es implantaram eletrodos na parte do c rebro dele respons vel pelos movimentos dos bra os e registraram os disparos de mais de 100 neur nios. Enviados a um computador, esses sinais permitiram que ele controlasse um cursor em uma tela, abrisse e-mails, jogasse videogames e comandasse um bra o rob tico. Somente com o pensamento, Nagle conseguiu mover objetos. [...] Foi [...] uma prova de que o nosso c rebro capaz de comandar objetos fora do corpo uma id ia que pode mudar nossa rela o com o mundo. Extra do da Revista Superinteressante, Editora Abril, agosto de 2006, pp.50-59. TEXTO 2 O s culo louco 5 10 Do s culo XX, no futuro, se dir que foi louco. Um s culo que usou ao m ximo o poder do c rebro para manipular as coisas do mundo e n o usou o cora o para fazer isso com sentimento solid rio. Um s culo no qual a palavra intelig ncia perdeu o seu sentido pleno, porque o racioc nio foi capaz de manipular a natureza nos limites da curiosidade cient fica, mas n o foi usado para fazer um mundo melhor e mais belo para todos. A intelig ncia do s culo XX foi burra. Foi capaz de fabricar uma bomba at mica, liberar a energia escondida dentro dos tomos, mas incapaz de evitar que se usassem duas delas, matando centenas de milhares de pessoas. O que se pode dizer da bomba at mica, como s mbolo do s culo XX, vale para o conjunto das t cnicas usadas nestes cem anos loucos: fomos capazes de tudo, menos de fazer o mundo mais decente como teria sido poss vel. Vivemos um tempo em que a intelig ncia humana conseguiu fazer rob s que substituem os trabalhadores, mas no lugar de libertar o homem da necessidade do trabalho, os rob s provocam a mis ria do desemprego. Inventamos a maravilha do autom vel e aumentamos o tempo perdido para ir de casa ao trabalho. Fizemos armas inteligentes, que acertam os alvos sem necessidade de arriscar a vida de pilotos, mas p em em risco a paz entre os povos.[...] BUARQUE, Cristovam. Os instrangeiros. A aventura da opini o na fronteira dos s culos. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2002, pp. 113-115. Quest o no 1 (valor: 2,0 pontos) a) No segundo par grafo do Texto 2, diz-se que a palavra intelig ncia perdeu o seu sentido pleno . Qual seria o sentido pleno de intelig ncia segundo o autor? b) As express es denotadoras de circunst ncias, quando empregadas de acordo com a forma can nica, ocorrem no final da ora o. Explique por que a express o no futuro foi deslocada dessa posi o no per odo Do s culo XX, no futuro, se dir que foi louco. (Texto 2). GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 10 PUC - RIO 2007 Quest o no 2 (valor: 2,0 pontos) a) Retire, do Texto 1, uma express o que tem um car ter excessivamente informal em rela o ao restante do mesmo. b) Fazendo todas as modifica es necess rias, reescreva o per odo abaixo sem empregar a conjun o integrante que . Enviados a um computador, esses sinais permitiram que ele controlasse um cursor em uma tela, abrisse e-mails, jogasse videogame e comandasse um bra o rob tico. c) Reescreva o per odo abaixo, utilizando a conjun o embora para marcar a rela o estabelecida entre as duas ora es. Inventamos a maravilha do autom vel e aumentamos o tempo perdido para ir de casa ao trabalho. TEXTO 3 A bomba at mica (fragmento) A bomba at mica triste Coisa mais triste n o h Quando cai, cai sem vontade Vem caindo devagar T o devagar vem caindo Que d tempo a um passarinho De pousar nela e voar... Coitada da bomba at mica Que n o gosta de matar! Coitada da bomba at mica Que n o gosta de matar Mas que ao matar mata tudo Animal e vegetal Que mata a vida da terra E mata a vida do ar Mas que tamb m mata a guerra Bomba at mica que aterra! Pomba at nita da paz! Pomba tonta, bomba at mica Tristeza, consola o Flor pur ssima do ur nio Desabrochada no ch o Da cor p lida do h lium E odor de r dium fatal L lia mineral carn vora Radiosa rosa radical. Nunca mais oh bomba at mica Nunca em tempo algum, jamais Seja preciso que mates Onde houve morte demais: Fique apenas tua imagem Aterradora miragem Sobre as grandes catedrais: Guarda de uma nova era Arcanjo insigne da paz! MORAES, Vinicius de. Antologia Po tica. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1976, pp. 147-8. L lia Nome que designa uma fam lia de orqu deas 11 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2007 Quest o no 3 (valor: 2,0 pontos) a) No Texto 2, est clara a vis o de que a bomba at mica uma arma, tendo matado centenas de milhares de pessoas . No Texto 3, ao contr rio, a bomba at mica considerada como v tima. Transcreva um verso em que essa condi o de v tima fique expl cita. Justifique a sua resposta. b) Tendo em vista os trechos abaixo, explique a diferen a entre os dois tipos de poderes atribu dos ao c rebro. Foi [...] uma prova de que o nosso c rebro capaz de comandar objetos fora do corpo (Texto 1 linha 14) Um s culo que usou ao m ximo o poder do c rebro para manipular as coisas do mundo (Texto 2 linhas 1-2) Quest o no 4 (valor: 2,0 pontos) a) Na terceira estrofe do Texto 3, o autor usa diversos termos para se referir bomba at mica. Explique a rela o de sentido existente entre essa arma e o verso L lia mineral carn vora . b) Percebe-se, em todo o poema, a utiliza o de uma figura de linguagem que consiste na atribui o de a o, movimento e voz a coisas inanimadas. Indique o recurso figurado empregado e transcreva do texto um exemplo desse recurso. TEXTO 4 Poesia na sala de aula de ci ncias? A literatura po tica e poss veis usos did ticos [...] Ci ncia e poesia pertencem mesma busca imaginativa humana, embora ligadas a dom nios diferentes de conhecimento e valor. A vis o po tica cresce da intui o criativa, da experi ncia humana singular e do conhecimento do poeta. A Ci ncia gira em torno do fazer concreto, da constru o de imagens comuns, da experi ncia compartilhada e da edifica o do conhecimento coletivo sobre o mundo circundante. Tem como v nculo restritivo, ao contr rio da poesia, o representar adequadamente o comportamento material; tem, mais profundamente que a leitura po tica do mundo, a capacidade de permitir a previs o e a transforma o direta do entorno material. As aproxima es entre Ci ncia e poesia revelam-se, no entanto, muito ricas, se olhadas dentro de um mesmo sentimento do mundo. A criatividade e a imagina o s o o h mus comum de que se nutrem. [...] Nos tempos atuais, em que a Ci ncia e a tecnologia impregnam profundamente nossa cultura e permeiam nosso cotidiano, com seus benef cios extraordin rios mas tamb m com suas mazelas, a poesia poderia parecer um anacronismo. Mas, talvez, as muitas pequenas verdades cient ficas constituam apenas uma abordagem incompleta e limitada do mundo. Relembremos Einstein: N o superestimem a ci ncia e seus m todos quando se trata de problemas humanos! A poesia e a arte, que parecem constituir necessidades urgentes de afirma o da experi ncia individual, uma vis o complementar e indispens vel da experi ncia humana, n o podem ficar de fora das atividades interdisciplinares com os jovens nas escolas, mesmo aquelas ligadas ao aprendizado de Ci ncias. [...] MOREIRA, Ildeu de Castro. Poesia na sala de aula de ci ncias? F sica na Escola, v. 3, n. 1, 2002. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 12 PUC - RIO 2007 Quest o no 5 (valor: 2,0 pontos) a) A partir do coment rio citado acima (Texto 4), discuta a utiliza o por Vinicius de Moraes de um tema ligado ao desenvolvimento da ci ncia moderna, exemplificando com versos retirados do pr prio texto. b) O poema (Texto 3) trata de um dos fatos mais representativos da hist ria do s culo XX a utiliza o da bomba at mica no final da Segunda Guerra Mundial. Os limites da intelig ncia humana, em seus aspectos cient ficos, pol ticos e ticos, s o questionados a partir da oposi o entre guerra e paz. Comente tal afirma o tomando como refer ncia os dois ltimos versos: Guarda de uma nova era / Arcanjo insigne da paz! . CONTINUA 13 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA PUC - RIO 2007 REDA O Tema: Qualidade de vida Fala-se tanto de qualidade de vida no mundo atual que m dicos e profissionais de outras reas s o convidados a indicar os comportamentos adequados para se ter uma vida mais saud vel. Sabemos, entretanto, que ter qualidade de vida implica um conjunto de procedimentos a serem incorporados ao nosso dia-a-dia. Para auxiliar sua reflex o, leia os trechos abaixo selecionados da reportagem da revista Superinteressante e, a seguir, escreva um artigo de opini o, em cerca de 20 linhas, a ser publicado num jornal de circula o interna da Universidade, argumentando sobre o que ter qualidade de vida para voc . N o se esque a de dar um t tulo adequado ao seu texto. A ci ncia do bem viver Pequenas mudan as de atitude podem melhorar sua sa de f sica, mental e material. Conhe a 7 h bitos comprovados cientificamente que voc deve adotar para ganhar qualidade de vida. 1. Ou a m sica N o se culpe se voc daqueles que passam o dia todo com um fone de ouvido cantarolando por a . A m sica tem efeitos muito ben ficos para a sa de f sica e mental. J n o de hoje que os cientistas v m estudando o fen meno. Entre outras coisas, a m sica pode acalmar, estimular a criatividade e a concentra o, al m de ajudar na cura de uma por o de doen as. 2. Prepare-se para envelhecer Ningu m gosta muito da id ia de vir a ser velho, mas isso a melhor coisa que pode acontecer (pense na outra possibilidade). bom reservar um tempo desde j para planejar como voc pretende que seja sua velhice. Inclusive porque bem poss vel que essa fase da sua vida dure bastante tempo. Gra as aos avan os no saneamento b sico, descoberta de novas drogas e a fatores ambientais e de preven o, estamos vivendo cada vez mais. Em 1900, a expectativa de vida m dia no Brasil ao nascer era de 33 anos. Hoje, j estamos na marca dos 67. Estudos demogr ficos apontam que, em 2025, o brasileiro viver em m dia 75,3 anos e, por volta do ano 2050, 2 bilh es de pessoas no mundo ter o mais de 60 anos. E, gra as a esses mesmos motivos, os velhos est o ficando cada vez mais velhos. 3. Tenha f Costuma ser mais feliz quem consegue encontrar um significado para a vida. Esse significado pode estar em qualquer coisa da filatelia filantropia. Mas na religiosidade que a maior parte da popula o vai buscar essa raz o de viver. E encontra. Pesquisas mostram que as pessoas religiosas consideram-se, em m dia, mais felizes do que as n o religiosas. Elas tamb m t m menos depress o, menos ansiedade e ndices menores de suic dio. 4. Ande mais a p Gastar sola de sapato um dos melhores exerc cios que existem, seja para a sa de f sica, mental, do meio ambiente ou do bolso mesmo. Sim, porque para fazer caminhadas voc n o precisa gastar rios de dinheiro com academias elaboradas, muito menos com personal trainer. Um par de t nis basta, quando falamos de caminhada, n o estamos nos referindo a nada profissional, que exija pista adequada e treinamento. Pode ser no seu bairro, no quarteir o da sua casa, ou at mesmo na escadaria do pr dio, na pior das hip teses. 5. Tenha (pelo menos) um amigo Todo mundo quer ser feliz, isso t o verdadeiro quanto bvio. O psic logo Martin Seligman, da Universidade da Pensilv nia (EUA), passou anos pesquisando o assunto e concluiu que, para chegar a tal felicidade, precisamos ter amigos. Os amigos, segundo ele, resumem a soma de 3 coisas que resultam na alegria: prazer, engajamento e significado. Explicando: conversar com um amigo, por exemplo, nos d prazer. GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA 14 PUC - RIO 2007 6. Coma devagar Parece at falat rio de m e, mas os benef cios de diminuir o ritmo das garfadas s o incr veis. Para come ar, ningu m ganha tempo comendo um sandu che na frente de um computador o m ximo que voc ganha s o quilos a mais, uma vez que, quanto mais r pido come, mais sente fome. Isso quer dizer que, se voc comer mais devagar, provavelmente vai comer menos sem ter que fazer nenhuma dieta. O que ser um ganho danado sua sa de. Fora a redu o do peso e do risco de doen as aliadas obesidade, h diversas pesquisas que apontam que devemos diminuir a quantidade de comida se quisermos viver mais. 7. Desligue a TV Ningu m est dizendo aqui para voc nunca assistir televis o. Mas que voc poderia diminuir o tempo em frente ao aparelho, isso voc poderia. At porque televis o em excesso n o faz bem. Sim, o h bito de se largar no sof e assistir a qualquer porcaria que esteja no ar pode deixar as pessoas viciadas no relaxamento que a TV produz. O problema que essa sensa o gostosa vai embora assim que o aparelho desligado igualzinho ao v cio em subst ncias qu micas. O estado de passividade e a diminui o no grau de aten o, no entanto, continuam. Quando vista por mais de 20 horas por semana, a televis o pode danificar as fun es do lado esquerdo do c rebro, reduzindo o desenvolvimento l gico-verbal. (Adaptado da Revista Superinteressante, Editora Abril, janeiro de 2006, 49-57) 15 GRUPOS 1, 3 e 4 - 1o DIA VESTIBULAR 2007 GABARITOS E COMENT RIOS GRUPOS 1, 3 E 4 (1 DIA) - BIOLOGIA (OBJETIVA) - L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S, FRANC S E ESPANHOL (OBJETIVAS) - PORTUGU S E LITERATURA BRASILEIRA (DISCURSIVA) BIOLOGIA OBJETIVA GRUPOS 1, 3 E 4 1 - Resposta (E) Secreta o horm nio insulina. O f gado respons vel por in meras fun es citadas nas op es A, B, C e D. Mas o rg o respons vel pela produ o de insulina o p ncreas. 2 - Resposta (B) Um organismo microsc pico, unicelular, procarionte. A descri o: um organismo microsc pico, unicelular, procarionte corresponde a um organismo pertencente ao Reino Monera, do qual as bact rias fazem parte. 3 - Resposta (A) correta e significa dizer que, nesses animais, a temperatura corporal varia com a do ambiente. Pecilot rmicos s o animais cuja temperatura corporal varia de acordo com a temperatura do meio ambiente externo. Aqueles cuja temperatura n o varia com o meio externo s o classificados como homeot rmicos. Dentre os animais pecilot rmicos encontramos todos os invertebrados e alguns vertebrados, como peixes, anf bios e r pteis. Aves e mam feros s o homeot rmicos. 4 - Resposta (A) Quando a bexiga natat ria se enche de ar, o peixe fica menos denso do que a gua e sobe superf cie. O ar menos denso que a gua e assim, quando a bexiga natat ria se enche de ar, o peixe fica menos denso e sobe superf cie. 5 - Resposta (E) gua, ur ia e sais. A urina de uma pessoa saud vel cont m somente gua, ur ia e sais. A presen a de prote nas e de a car na urina s o indicadores de algum desequil brio metab lico (doen as). 6 - Resposta (C) uma anomalia gen tica, causada pela presen a de 3 cromossomos 21 e transmitida por qualquer um dos pais. As anomalias cong nitas s o aquelas adquiridas pelo beb durante o per odo de gesta o, enquanto as anomalias gen ticas s o aquelas herdadas dos pais pelos filhos atrav s de seu material gen tico, no caso o DNA arranjado em cromossomos. Na reprodu o sexuada de seres pluricelulares, normalmente, cada novo indiv duo gerado recebe, a partir da uni o de dois gametas, um cromossomo de cada tipo de cada um dos pais. Entretanto, durante a gametog nese, pode haver algum erro na segrega o dos cromossomos, gerando gametas com seu n mero cromoss mico alterado. A trissomia do cromossomo 21 uma anomalia gen tica conhecida tamb m como S ndrome de Down ou mongolismo, baseada na presen a de mais um cromossomo 21 no indiv duo, que pode ter sido herdado de qualquer um dos genitores. 7 - Resposta (C) elimina o de CO2 e absor o de O2 nos tecidos. Durante a respira o sist mica ocorre, nos pulm es, a absor o de O2 e elimina o do excesso de CO2. O sangue ent o, enriquecido com O2, percorre os tecidos, onde haver absor o de O2 pelas c lulas e elimina o do CO2 das c lulas para o sangue. 8 - Resposta (D) todas as c lulas dos seres vivos t m membrana celular. Todas as c lulas t m membrana citoplasm tica ou celular, mas a parede celular est presente somente nos vegetais, nos fungos e nas bact rias. 9 - Resposta (E) um pat geno vivo enfraquecido ou partes dele, capaz de estimular a resposta imunol gica, mas n o causar a doen a. As vacinas s o compostas de ant genos (pat genos enfraquecidos ou partes deles), capazes de estimular a resposta do sistema imunol gico, mas n o causam a doen a referente ao agente patol gico. 10 - Resposta (C) presen a de ossos pneum ticos e de sacos a reos. Dentre as adapta es das aves para o v o est o a presen a de sacos a reos, de ossos pneum ticos e a excre o de produtos nitrogenados sob a forma de cido rico. 2 INGL S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 e 4 11 - Resposta (C) report on people s behavior when confronted with disastrous situations. Para acertar esta quest o de compreens o, o candidato dever ser capaz de perceber que, dentre as op es apresentadas, somente a C cont m o prop sito central do texto, que relatar como as pessoas se comportam quando se encontram em situa es de desastre. As demais op es devem ser descartadas, pois n o se pode afirmar que a principal inten o dos autores neste texto seja: Apresentar formas seguras de escapar de eventos catastr ficos, como afirma A; justificar por que os seres humanos tomam decis es r pidas quando enfrentam crises, como em B; criticar os modelos computacionais que n o possam prever atitudes humanas em situa es de estresse, como em D; e, finalmente, revelar que muitas pessoas morrem em desastres porque n o encontram a sa da, como em E. 12 - Resposta (E) attempt to find their way out by leaving the site through the same door they walked in. O acerto desta quest o depende da capacidade de o candidato compreender que, de acordo com o texto, a nica afirmativa correta no que diz respeito ao comportamento dos seres humanos em desastres a que se encontra na letra E tentar encontrar a sa da e sair do recinto usando a mesma porta que usaram para entrar. Tal afirmativa encontra respaldo no 5 Par grafo (linhas 32-33) They try to exit the building the way they came in, rather than through the nearest door. , ou seja, as pessoas procuram sair por onde entraram e n o pela porta mais pr xima. As demais op es n o encontram respaldo no texto. Em nenhum momento os autores afirmam que: as pessoas andam depressa, a mais de 3 p s por segundo, como afirma A. De fato, o texto explicita que esta seria a velocidade esperada pelos construtores do World Trade Center em caso de desastres. O texto tamb m n o afirma que as pessoas tentam encontrar a porta mais pr xima para sair do pr dio, como em B, j que o autor argumenta que as pessoas custam a sair, buscando a mesma porta por onde entraram e n o a porta mais pr xima de onde se encontram. A afirma o C tamb m n o se encontra no texto, pois esta alternativa afirma que as pessoas evitam falar umas com as outras e entender o que est acontecendo, quando o autor nos aponta justamente o contr rio (as pessoas procuram conversar para entender a situa o). Tamb m n o encontramos respaldo no texto para a afirma o D, j que o autor n o afirma que as pessoas voltam a fazer o que estavam fazendo antes do desastre e nem que as pessoas mudam de opini o sobre a vida. 13 - Resposta (A) might. Para acertar, o candidato dever conhecer os verbos modais e seu uso no texto. A nica op o correta A porque might o nico modal que expressa a id ia de possibilidade , equivalente ao sentido de could , nesta frase do texto. Todas as outras op es devem ser descartadas, pois cont m modais que expressam a id ia de obriga o , como must , em B, e had to , em C; de inten o, como shall , em D; ou de sugest o/aconselhamento, como ought to , em E. 14 - Resposta (B) instead of. Para acertar esta quest o, o candidato dever conhecer os conectivos e marcadores discursivos na l ngua inglesa e ser capaz de identificar a fun o de cada um deles na articula o das id ias do texto. A nica op o que apresenta um termo com sentido semelhante ao expresso por rather than a B instead of, j que, neste contexto, as duas express es significam ao inv s de ou no lugar de . As demais alternativas t m sentidos incompat veis com o de rather than , pois introduzem: uma raz o ou explica o como o caso de because of ( por causa de ), na op o A; uma concess o, como even though ( embora ), na op o C, e despite ( embora ), na op o E; ou um contraste otherwise ( de outra forma ), na op o D. 15 - Resposta (E) About fourteen thousand people could have been killed if the buildings had been full. Para acertar esta quest o de compreens o da estrutura condicional com invers o, o candidato dever ser capaz de identificar que se trata de uma variante da condicional, onde se elimina o marcador if com a invers o da posi o do sujeito e verbo auxiliar. Ao utilizar esta estrutura, sugere-se que a realiza o da condi o improv vel. O autor considerou que 14 mil pessoas teriam morrido se os pr dios estivessem cheios, o que est expresso na alternativa E. Sendo assim, os pr dios n o estavam cheios (condi o improv vel) e n o houve 14 mil mortes. Em nenhum momento o texto afirma que os pr dios continham 14 mil pessoas mortas, como expressa a alternativa A, nem que 14 mil pessoas morreram em fun o de o pr dio estar cheio, como diz a alternativa B. Tamb m a alternativa C n o condiz com as afirma es do texto, uma vez que esta alternativa informa que os pr dios estavam cheios, mas que apesar disto cerca de 14 mil pessoas n o morreram. J a alternativa D est errada porque cita que ningu m teria morrido se os pr dios abrigassem 14 mil pessoas. 3 16 - Resposta (D) Thousands of people were reported to run away without looking back or helping others during the September 11 attack. Para acertar esta quest o de compreens o localizada, o candidato dever ser capaz de identificar nos par grafos 7 e 9 os coment rios de Benigno Aguirre e assim apontar a nica afirma o que n o foi dita por ele. As afirma es deste soci logo, conforme aponta o texto, incluem: o poder de uma nica pessoa de impedir que outros escapem, conforme cita a alternativa A; que quanto maior o grupo maior o tempo necess rio para decidir em conjunto como reagir e da grupos maiores ir o demorar mais a definir seu curso de a o, conforme expresso na alternativa B; que grande o esfor o que um grupo precisa fazer para reagir junto em caso de crise, como diz a alternativa C; e que o que aconteceu no evento de 11 de setembro foi bem diferente do que se convencionava ser o comportamento t pico de uma multid o em situa es similares, conforme aponta a alternativa E, j que se esperava que nestas situa es houvesse a atitude de salve-se quem puder em prol da pr pria seguran a. Portanto, a nica alternativa que cont m uma afirma o que n o condiz com que disse o soci logo a D, que afirma que havia informa o de que milhares de pessoas sa ram correndo sem olhar para tr s e sem ajudar os outros na mesma situa o. De fato, o texto afirma o oposto: as pessoas n o est o dispostas a escapar se algum conhecido ficar para tr s (linhas 48-50). 17 - Resposta (C) people care about others in the same situation. Para acertar, o candidato dever identificar, entre as op es apresentadas, aquela que corresponde a uma raz o pela qual as pessoas se comportam de forma mais nobre em situa es de crise. Assim, a nica op o correta a C, que afirma que as pessoas se preocupam com outras que estejam na mesma situa o. Tal afirmativa encontra respaldo no 8 Par grafo do texto ( people are unwilling to escape if someone they know and care about is left behind. -linhas 60-61). As demais op es n o s o aceit veis. Em nenhum momento o autor afirma que os seres humanos em crise agem de forma nobre porque: os grupos freq entemente perecem juntos, como em A; as pessoas fazem tudo errado, como em B; as pessoas querem escapar do local imediatamente, como em D; algumas pessoas escolhem abandonar os parentes que n o conseguem salvar, como em E. 18 - Resposta (C) Which (line 53) refers to assumptions . Para acertar esta quest o de refer ncia, o candidato dever associar corretamente o pronome ao seu antecedente. A nica op o correta C. As demais op es n o apresentam correla es adequadas entre os pronomes e as palavras a que estes se referem. It (linha 2), na op o A, refere-se a disaster . They (linha 13), na op o B, refere-se a people . This (linha 56), na op o D, refere-se a toda a frase anterior - ...human beings in crisis behave more nobly . That (linha 65), na op o E, refere-se a affinitive behavior . 19 - Resposta (B) Huddle (line 13) could be substituted by gather . A op o B a nica correta. As palavras huddle ( amontoar , ajuntar , reunir ) e gather ( reunir-se , congregar-se , juntar-se ) mant m rela o de sinon mia na l ngua inglesa e, portanto, podem ser usadas alternativamente. As outras op es n o s o corretas ou verdadeiras pelos motivos a seguir. Shared significa compartilhado n o sendo, portanto, sin nimo de detalhado , com afirma a op o A. Assume ( supor , presumir , admitir ) e doubt ( duvidar ) n o mant m rela o de sinon mia, como afirma C. Impede ( impedir , obstruir ) e block ( bloquear , obstruir ) s o sin nimos e n o ant nimos, com, afirma D. Conventional ( convencional , tradicional ) e traditional (tradicional ) mant m rela o de sinon mia e n o anton mia, como afirma E. 20 - Resposta (E) People reach out not only to build a shared understanding of the event but also to help one another. (lines 56-58) - communicate. Para acertar esta quest o, o candidato dever ser capaz de conhecer o significado dos phrasal verbs destacados ou de inferir o significado dos mesmos a partir do contexto. A nica op o correta a E reach out significa communicate ( comunicar ). As demais op es est o erradas pelos motivos a seguir. Hang around , na op o A, significa perambular e n o escapar ( escape ). Look back on , na op o B, significa relembrar e n o admirar ( admire ). Cut off , na op o C, significa eliminada , isolada e n o aberta ( opened ). Flow out of , a op o D, significa brotar , fluir e n o invadir ( invade ). 4 FRANC S OBJETIVA GRUPOS 1, 3 e 4 11 - Resposta (B) le retour d un chanteur. O candidato, tendo bem compreendido e analisado o texto, saber imediatamente que o tema central do texto o retorno do cantor, eliminando as op es A, C, D, e E por conterem informa es n o existentes no texto. (quest o de compreens o e s ntese). 12 - Resposta (E) Flashback Tour. Das op es, a nica correta a E, pois as outras s o nomes de m sicas do cantor e n o do CD. (quest o de compreens o e vocabul rio). 13 - Resposta (D) Universal. Das op es, a nica correta a D pois as outras respostas cont m palavras, algumas n o existentes no texto A; e outras existentes mas que s o nomes de teatros onde o cantor vai se apresentar C, D, E. (quest o de compreens o e vocabul rio). 14 - Resposta (C) Trois. Segundo o texto, o cantor canta diversos sucessos antigos e tr s novas can es C, sendo que uma delas um velho sucesso remodelado. (quest o de compreens o e an lise). 15 - Resposta (E) poursuivre une tourn e dans de diff rentes salles parisiennes. As quest es A, B, D cont m afirma es existentes no texto, mas s parcialmente corretas. A quest o C cont m uma afirma o inexistente no texto, e a nica op o completamente correta a E. (quest o de compreens o e an lise). 16 - Resposta (D) de vestiges d anciennes tombes et d un campement de chasseurs. Tendo o candidato compreendido o sentido geral do texto, automaticamente descartar as demais op es escolhendo a D, nica que descreve ambas as descobertas anunciadas. (quest o de compreens o e s ntese) 17 - Resposta (A) les restes mortels de huit personnes. O candidato dever marcar a op o A por ser ela a nica a conter informa o existente no texto, pois os demais objetos citados n o aparecem na not cia. (quest o de compreens o e vocabul rio) 18 - Resposta (B) portait des bijoux. Na explica o dada pelo arque logo respons vel pelas escava es, o uso de j ias pela mulher enterrada consta como uma indica o de import ncia social. Ao compreender tal rela o, o candidato marcar a op o B, que sintetiza a id ia. (quest o de compreens o e vocabul rio) 19 - Resposta (C) quand on travaillait sur une ligne de tramway. Tendo compreendido o sentido do 6 par grafo, o candidato reconhecer a op o C como a nica que explica como foi descoberto o acampamento. (quest o de compreens o e vocabul rio) 20 - Resposta (D) Des membres de cheval. Ap s ter compreendido a diferen a entre os diversos achados, o candidato dever marcar a op o D por descrever o nico objeto achado nos silos e n o no acampamento. (quest o de compreens o e an lise) 5 ESPANHOL OBJETIVA GRUPOS 1, 3 e 4 11 - Resposta (B) dejaron de fumar hace alg n tiempo. O substantivo rato significa espa o de tempo. 12 - Resposta (A) un reproche. O substantivo reproche equivale censura, desaprova o por alguma coisa, portanto resume os sentimentos de preconceito, rejei o e nojo que o texto afirma que os fumantes provocam. 13 - Resposta (B) inclusi n. O adv rbio hasta , neste contexto, tem um sentido inclusivo, para falar at de outros fumantes . 14 - Resposta (D) adem s A express o y encima est acrescentando, incorporando elementos. Outros sin nimos podem ser, adem s, tambi n, igualmente. 15 - Resposta (C) Lo mejor es dejarlo. O art culo lo substantiva o adjetivo. 16 - Resposta (E) las muertes O pronome complemento las se refere a las muertes. Se n o houvesse o pronome, poder amos dizer: manteniendo las causas que provocan las muertes . 17 - Resposta (C) sin posibilidad de cambio A express o refere-se a uma situa o que n o vai mudar. Outros sin nimos em espanhol: firme, inapelable. 18 - Resposta (B) la falta de cuidados con los trabajadores que son fumadores pasivos O n cleo principal do texto faz referencia ao descaso frente ao problema dos fumadores passivos. 19 - Resposta (D) Son hip critas y apenas fingen interesarse por la causa. O texto afirma que os pol ticos s o falsos ao atribuir a eles l grimas de crocodilos derramadas diante da opini o p blica para defender os donos de restaurantes e, em seguida, n o se posicionarem para defender os pr prios atendentes dos restaurantes, que tamb m s o fumantes passivos. 20 - Resposta (D) Como votaron un nimemente la ley antitabaco, los pol ticos espa oles no fuman. O texto n o fala que os pol ticos espanh is n o fumam e n o mostra rela o entre esse fato e a vota o. 6 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA GRUPOS 1, 3 e 4 As respostas abaixo s o o gabarito oficial da prova. Contudo, outras respostas poder o ser consideradas pela Banca. QUEST O 1 a) O sentido pleno de intelig ncia inclui tanto o progresso da ci ncia e o desenvolvimento do conhecimento quanto a aplica o desse conhecimento na constru o de um mundo melhor. b) A express o foi deslocada para se aproximar do verbo dizer, ao qual se refere ("dizer algo no futuro ), e para evitar uma incoer ncia temporal, um fato passado ocorrido no futuro ( foi louco no futuro ). QUEST O 2 a) numa boa b) Enviados a um computador, esses sinais permitiram a ele controlar um cursor em uma tela, abrir e-mails, jogar videogame e comandar um bra o rob tico. c) Embora tenhamos inventado a maravilha do autom vel, aumentamos o tempo perdido para ir de casa ao trabalho. QUEST O 3 a) O verso que explicitamente caracteriza a bomba at mica com v tima Coitada da bomba at mica . Esse verso apresenta a bomba, que normalmente est associada id ia de destrui o, como algo digno de pena. b) No primeiro enunciado, esse poder est relacionado a uma capacidade f sica. J no segundo enunciado, o poder est relacionado a uma capacidade mais abstrata, a de interferir no andamento da natureza, seja para o bem ou para o mal. QUEST O 4 a) O poeta relaciona a bomba at mica a uma flor, em fun o, por exemplo, da semelhan a de formato entre a flor e a bomba ao explodir; por m, n o se trata de um vegetal, mas de um mineral, por causa do material de que feita. E a relaciona a uma planta carn vora, porque figurativamente devora seres vivos. b) Prosopop ia ou personifica o. Verifica-se a presen a desse recurso nos seguintes versos: A bomba at mica triste ; Quando cai, cai sem vontade ; Coitada da bomba at mica/ Que n o gosta de matar! . QUEST O 5 a) Vinicius de Moraes privilegia em seu texto um tema aparentemente n o po tico, ou seja, que n o est consagrado na tradi o liter ria a rela o ci ncia/arte simbolizada na bomba at mica. Ele aproxima espa os distintos da cultura, utilizando, a partir de uma vis o art stica, um vocabul rio basicamente cient fico como ur nio, h lium e r dium. b) O poeta defende em seu texto valores humanistas e pacifistas, colocando-se numa posi o contra a guerra e a favor da paz. Ele questiona a utiliza o das descobertas cient ficas contra o ser humano, aproveitando a terr vel imagem da destrui o provocada pelo uso da bomba at mica como s mbolo de alerta para o mundo e de luta pela paz. 7

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