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Mackenzie Vestibular Junho de 2007 : Transferência Interna

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: C digo de Matr cula: REDA O - L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA Instru es 1.Escreva o seu nome, o seu n mero de inscri o e o seu c digo de matr cula, neste caderno e no envelope-capa. 2.Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 3 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 27 / 06 / 2007 p g. 1 Transfer ncia REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I N o me parece adequado reduzir a maioridade penal, n o podemos agir sob o efeito do p nico. Situa es de barb rie, insensibilidade, deveriam ser condenadas por todos atrav s da educa o preventiva, e n o repressiva. Odilo Scherer Texto II A maioridade penal poderia ser reduzida para 16 ou 14 anos, mas n o isso que realmente importa. A hipocrisia est no artigo 121 do Estatuto da Crian a e do Adolescente, segundo o qual, para um menor, em nenhuma hip tese, o per odo m ximo de interna o exceder a tr s anos . Ora, a dec ncia, o bom senso e a coer ncia pedem que uma comiss o, um juiz especializado ou mesmo um j ri popular decidam, antes de mais nada, se o menor acusado deve ser julgado como adulto ou n o. Caso ele seja reconhecido como menor ou como portador de um transtorno de personalidade, o jovem s deveria ser devolvido sociedade uma vez completado seu desenvolvimento ou sua cura que isso leve tr s anos, ou dez, ou 50. Contardo Calligaris Texto III A legisla o brasileira sobre a maioridade penal entende que o menor deve receber tratamento diferenciado daquele aplicado ao adulto. Estabelece que o menor de 18 anos n o possui desenvolvimento mental completo para compreender o car ter il cito de seus atos. ( ...) E m pa ses como Estados Unidos e Inglaterra n o existe idade m nima para a aplica o da penas. Nesses pa ses s o levadas em conta a ndole do criminoso, tenha a idade que tiver, e sua consci ncia a respeito da gravidade do ato que cometeu. Em Portugal e na Argentina, o jovem atinge a maioridade penal aos 16 anos. Na Alemanha, a idade-limite de 14 anos e na ndia, 7 anos. Veja On Line Texto IV Reduzir a idade da responsabilidade penal e garantir estadas mais prolongadas no sistema de deten o de crian as e adolescentes contribuir para aprofundar ainda mais o ciclo de comprovada incompet ncia para proteger a popula o. Ocupar manu militari os guetos, deixando livres os chefes do crime, saciar a sede de vingan a, torturando suspeitos, e encarcerar mais n o trar paz. Ao contr rio, alargar ainda mais a inseguran a, engabelando a popula o at a pr xima temporada de guerra (frouxa e incompetente) ao crime. Paulo S rgio Pinheiro e Marcelo Daher Transfer ncia p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ Transfer ncia p g. 4 PORTUGU S Texto I (para as quest es de 01 a 07) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 um adjunto, e da ? Na pr tica escolar t pica, tanto os ensinamentos quanto os exerc cios e as avalia es param, freq entemente, na identifica o de objetos e fun es. comum que se solicite a alunos ou vestibulandos que respondam se tal palavra um adjetivo ou um substantivo, se um certo que uma conjun o integrante ou um pronome etc. A minha pergunta, que tenho feito a professores em palestras, e que repito aqui, a seguinte: depois que voc achou um adv rbio, o que que voc faz com ele? Pergunto sempre isso porque acho que o importante n o identificar, embora este possa ser o primeiro e necess rio passo para depois dar outros. Mas, repito, em geral, p ra-se na identifica o. Eu diria que o mais importante n o identificar, mas tentar explicitar o que que tal palavra ou locu o est fazendo a . Especialmente, que import ncia tem para a significa o. Com quais outras palavras ou express es est relacionada? Se mudasse de lugar, provocaria uma mudan a de sentido? S rio Possenti Quest o n 01 Infere-se corretamente que o autor a) julga irrelevante o debate sobre o ensino de l ngua, posicionamento que se pode depreender do t tulo do texto. b) aceita a an lise gramatical como etapa poss vel do estudo ling stico, que deve, entretanto, estar centrado na apreens o e explica o dos sentidos potencializados nos diferentes contextos. c) mostra-se inseguro para compreender o que an lise de uma l ngua, j que deixa de responder s perguntas que prop e. d) utiliza um tom ir nico para refor ar sua hip tese principal, que de apoio aos gram ticos que destacam o papel central da an lise sint tica nos estudos ling sticos. e) ressalta a falta de interesse dos professores, uma vez que ele precisa fazer a mesma pergunta em diferentes palestras que profere. p g. 5 Transfer ncia Quest o n 02 Assinale a alternativa correta. a) Em a m inha pergunta, que tenho feito a professores em palestras (linhas 06 e 07), o q ue r elaciona-se ao termo imediatamente antecedente, retomando-o. b) O uso da conjun o alternativa em a lunos ou vestibulandos ( linhas 03 e 04) denota obrigatoriamente a exclus o de um dos termos. c) Em tanto os ensinamentos quanto os exerc cios e as avalia es param, freq entemente, na identifica o de objetos e fun es (linhas de 01 a 03), h uma rela o adverbial de conseq ncia. d) tal e c erto ( linhas 04 e 05) definem com precis o os elementos a que o texto faz refer ncia. e) Em p ra-se na identifica o ( linha 11), a part cula s e i ndica a voz passiva presente na constru o, recurso t pico de textos informais. Quest o n 03 Afirma-se com corre o que a) as perguntas no final do texto (linhas de 14 a 16), marcadas pelo tom ir nico, explicitam a falta de preparo dos professores em geral. b) h no texto a presen a de um tom rigorosamente formal t pico de texto acad mico , isento de marcas de oralidade. c) a conjun o e mbora ( linha 09) pode ser trocada por mas , preservando-se o sentido original e n o sendo necess rias outras altera es na frase. d) em S e mudasse de lugar, provocaria uma mudan a de sentido? (linhas 15 e 16) as formas verbais indicam que a pergunta se refere a evento dado como certo. e) o adv rbio a ( linha 13) tem como refer ncia os textos utilizados na pr tica escolar. Quest o n 04 Assinale a alternativa que apresenta par frase adequada do trecho abaixo. Na pr tica escolar t pica, tanto os ensinamentos quanto os exerc cios e as avalia es param, freq entemente, na identifica o de objetos e fun es. Transfer ncia p g. 6 a) Apenas identificar objetos e fun es constitui a pr tica escolar caracter stica dos ensinamentos, exerc cios e avalia es. b) Ensinamentos, exerc cios e avalia es s o parados freq entemente na identifica o de objetos e fun es da pr tica escolar t pica. c) Em geral, identificar objetos e fun es tanto dos ensinamentos quanto dos exerc cios e avalia es param na pr tica escolar t pica. d) Identificar ensinamentos, freq entemente, constitui pr tica t pica dos exerc cios de avalia es de objetos e fun es. e) Na pr tica escolar t pica, de forma freq ente, tanto a identifica o de objetos quanto de fun es param nos ensinamentos, exerc cios e avalia es. Quest o n 05 Assinale a afirma o cujo sentido mais se aproxima da id ia que se defende no texto I. a) As palavras, afinal, vivem na boca do povo. E s o falad ssimas. (Lu s Fernando Ver ssimo) b) Na conversa o e na escrita, tem havido uma corrup o s ria, um aviltamento do idioma portugu s. (Jos Paulo Paes) c) O texto de gram tica portuguesa deve ser nico e completo. Se o aluno est estudando o substantivo , dever estudar tudo, mas tudo quanto diz respeito a essa classe de palavras. (Napole o Mendes de Almeida) d) A Gram tica instrumento fundamental para o dom nio do padr o culto da l ngua. (Pasquale Cipro Neto e Ulisses Infante) e) Trabalhar com l ngua muito mais do que relacionar o certo e o errado: compreender seu funcionamento hoje, e no passado, em um processo din mico. (Afr nio Gon alves Barbosa) Quest o n 06 Considere as seguintes afirma es sobre o texto I: I. Apresenta uma estrutura t pica de texto dissertativo, em que se percebe, de forma clara, a introdu o, o desenvolvimento e a conclus o. II. Utilizando-se de linguagem informal, o autor manifesta sua opini o baseada, principalmente, na reflex o e em sua viv ncia. III. Apresenta argumentos que se ap iam em dados objetivos que confirmam, de modo irrefut vel, o posicionamento assumido pelo autor. p g. 7 Transfer ncia Assinale: a) se apenas I estiver correta. b) se apenas II estiver correta. c) se apenas III estiver correta. d) se apenas I e II estiverem corretas. e) se todas estiverem corretas. Quest o n 07 Em a m inha pergunta, que t enho feito a p rofessores em palestras, e que repito aqui (linhas 06 e 07), a express o destacada a) caracteriza-se como forma do pret rito, indicando apenas evento definido em tempo passado. b) exprime processo que se repete ou se prolonga at o momento presente em que enunciada. c) indica que se trata de processo de limite temporal preciso, anterior ao momento da fala. d) expressa processo que, num tempo passado, era constante ou freq ente. e) indica processo que ocorreu ao mesmo tempo em que outro processo estava em desenvolvimento no passado. Texto II (para as quest es de 08 a 13) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 Em poucos dias estabelecem-se nos bairros, com indiferen a e arrog ncia, noticiando sua chegada extr nseca Aqui, em breve, mais uma lanchonete do Grupo McDonald s , como se respondendo com presteza demanda aflita de cidad os cheios de expectativa, quando na verdade a inser o destas unidades representa apenas um desafio de mercado, seq ncia necess ria da expans o multinacional do capital terci rio. As funda es McDonald s seguem imperativos financeiros, a busca de uma classe m dia familial e consumidora, processo despojado da numinosidade das constru es mais ou menos espont neas, agarradas s necessidades fundamentais de uma gente, quando suas edifica es reuniriam respostas materiais e ao mesmo tempo simb licas s nossas car ncias: l onde as realiza es humanas atenderiam n o a um corpo instintual mas a um corpo desejante. No entanto, estas lanchonetes imensas imp em-se Transfer ncia p g. 8 16 17 18 19 20 suficientes, sem nenhum v nculo com a hist ria do lugar, com os epis dios da cultura local, com as idiossincrasias muito eloq entes da vizinhan a. E, em breve, atraem para si as aten es comuns, logo viciando e simplificando a ordena o subjetiva do bairro: ali, onde tem um McDonald s . Jos Moura Gon alves Filho Quest o n 08 De acordo com o texto, correto dizer que a) a rede McDonald s imp e uma cultura massificada, por for a da expans o do neoliberalismo, em detrimento dos aspectos culturais mais espec ficos de cada regi o. b) a expans o globalizada de lanchonetes multinacionais do tipo McDonald s, embora possa prejudicar a pequena economia dos bairros, serve de valiosa refer ncia topogr fica. c) a not cia acerca da pr xima inaugura o de mais uma unidade da rede McDonald s atende s expectativas de um grupo de pessoas ansiosas por satisfazerem suas demandas. d) a s l a n c h o n e t e s , c o m s u a s e d i f i c a e s t p i c a s , f a c i l m e n t e identificadas, s o realiza es que respondem n o apenas s nossas necessidades materiais, mas tamb m s de natureza simb lica. e) a rede McDonalds, atendendo a um desafio do mercado consumidor, supre as car ncias de uma espec fica parte da popula o: a fam lia de classe m dia, identificada pelo irrefre vel desejo de consumo. Quest o n 09 Assinale a alternativa correta acerca do texto II. a) um texto tipicamente descritivo que, pela linguagem apurada, objetividade e teor cr tico, poderia servir como propaganda para uma rede de lanchonetes concorrente do g rupo McDonald s. b) um texto cient fico, cuja argumenta o, baseada em pesquisa de campo, apresenta dados que desqualificam os produtos oferecidos pela rede McDonald s. c) t r e c h o d e u m e n s a i o e m q u e s e n o t a , d e s d e o i n c i o , argumenta o subjetiva do autor com rela o expans o hegem nica de empresa multinacional. p g. 9 Transfer ncia d) Trata-se de um texto dissertativo em que o autor exp e, did tica e minuciosamente, um problema econ mico que afeta exclusivamente as cidades brasileiras. e) exemplo de texto jornal stico que visa conscientizar pessoas acerca da amea a que representa o consumo de produtos do tipo fast food . Quest o n 10 Assinale a alternativa que apresenta uma par frase adequada do seguinte per odo: No entanto, estas lanchonetes imensas imp em-se suficientes, sem nenhum v nculo com a hist ria do lugar, com os epis dios da cultura local, com as idiossincrasias muito eloq entes da vizinhan a. a) As poderosas lanchonetes, assim, instalam-se repentinamente, provocando graves rupturas com o pacato e rotineiro comportamento das pessoas do bairro. b) As grandes redes McDonald s s o, contudo, suficientes para se instalarem em qualquer regi o, desde que n o estabele am v nculos culturais com os moradores. c) E n t r e t a n t o , a s c o l o s s a i s i n s t a l a e s d a r e d e M c D o n a l d s apresentam-se impositivas, em detrimento da cultura e do modo de ser espec fico dos moradores. d) Todavia, as lanchonetes, por serem muito grandes e independentes, n o carecem de se adaptar aos costumes tradicionais da popula o local. e) Embora luxuosas e eficazes, as grandiosas lanchonetes do grupo Mcdonald s alteram substancialmente o modo de vida das pessoas e a cultura local. Quest o n 11 Considerando o contexto, assinale a alternativa que apresenta sin nimo adequado palavra destacada. a) (linha 17) e loq entes = t riviais b) (linha 14) i nstintual = i nstintivo c) (linha 10) n uminosidade = c laridade d) (linha 10) d espojado = s imples e) (linha 04) p resteza = p erfei o Transfer ncia p g. 10 Quest o n 12 O trecho ali, onde tem um McDonald s (linhas 19 e 20) constitui, no contexto, registro de fala a) cuja ideologia impl cita n o se identifica com a ideologia do autor. b) marcado pela sutil percep o ir nica dos moradores do bairro. c) indicativo de ponto de vista subjetivo do autor, que valoriza a facilidade de orienta o geogr fica proporcionada pela lanchonete. d) que exemplifica o fato de os moradores do bairro se acostumarem rapidamente a freq entar a lanchonete. e) que denota o orgulho dos moradores de bairros perif ricos ao se referirem ao novo McDonald s, recentemente inaugurado. Quest o n 13 Assinale a alternativa correta. a) No segmento l ogo v iciando e simplificando ( linhas 18 e 19), a palavra em destaque equivale a portanto . b) Em a tenderiam n o a um corpo ( linha 14), est correta a grafia do a , assim como em atenderiam n o uma pessoa . c) No trecho e stabelecem-se nos bairros ( linha 01), a forma verbal p o d e r i a s e r, c o r r e t a m e n t e , s u b s t i t u d a p o r v a i s e estabelecendo . d) Em l anchonetes imensas imp em-se ( linha 15), a grafia da forma verbal est correta, assim como em Constr em-se finos apartamentos . e) No trecho n oticiando sua chegada extr nseca ( linha 02), a forma do ger ndio pode ser corretamente substitu da por e noticiam . Texto III (para as quest es de 14 a 20) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Sociologia do sonho O t tulo deste artigo poderia primeira vista parecer paradoxal. A filosofia com Bergson, a psicologia com Foucault, a psican lise com Freud e a sociologia com Halbwachs pareciam convergir para uma mesma conclus o, de que o sonho nos fazia penetrar no dom nio do p rivado, em oposi o ao do s ocial. Quer fosse por uma diminui o da atividade dos nossos centros de coordena o intelectual, por efeito de uma diminui o da censura social ou em decorr ncia do desaparecimento dos quadros sociais da mem ria, o fato que a noite era a porta aberta apenas s lembran as puras, ou seja, n op g. 11 Transfer ncia 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 socializadas, ou a porta entreaberta para a express o, mais ou menos disfar ada, dos desejos de uma Libido espec fica. Nessas condi es, o que viria a ser exatamente uma sociologia do sonho ? Na verdade, por essa mesma poca os trabalhos dos antrop logos j permitiam esbo ar n o uma , mas v rias sociologias do sonho. E, para come ar, uma sociologia das f un es d o sonho. Pois o sonho nunca apenas sonhado, ele interpretado no despertar, e interpretado mediante a cultura do grupo do sonhador ( ...) . o sonho, e um sonho estereotipado, que revela aos ndios americanos, durante as cerim nias de inicia o, o totem individual, e fixa conseq entemente o status social da pessoa dentro de um conjunto estrutural. o sonho que, em certas tribos australianas, d mulher que adormeceu sob uma rvore, pr xima a determinados rochedos, o filho que ir germinar em seu seio (...). A hist ria (...) nos familiarizou com o car ter prof tico do sonho, ou com o seu car ter diagn stico. A ponto de se haverem criado institui es sociais, sob a gide dos padres-m dicos, para levar os doentes a sonhar e dessa forma conhecer, atrav s da revela o dos deuses, as causas de nossas doen as, como a melhor terap utica apropriada para venc -las. Roger Bastide Quest o n 14 No texto, o coment rio que o autor faz acerca do t tulo de seu artigo a) revela seu entendimento de que apenas a considera o das interfaces entre filosofia, psicologia, psican lise e sociologia legitimam o saber sobre o sonho. b) constitui o segundo passo do movimento que define a perspectiva adotada no discurso: lan ar uma proposi o sociologia do sonho , e, passo a passo, comprovar sua inaceitabilidade. c) funda-se na id ia de que a express o desafiaria a opini o consabida, a cren a ordin ria e compartilhada pela maioria, acerca do sonho. d) estrat gia para definir com clareza o tema que desenvolve: a necessidade de an lise detalhada da mat ria para a distin o entre ess ncia e apar ncia . e) recurso de ret rica, porque, depois de apresentar uma locu o aparentemente bem fundamentada e coerente, desvela sua contradi o interna por meio de um coeso racioc nio l gico. Transfer ncia p g. 12 Quest o n 15 Quer fosse por uma diminui o da atividade dos nossos centros de coordena o intelectual, por efeito de uma diminui o da censura social ou em decorr ncia do desaparecimento dos quadros sociais da mem ria, o fato que a noite era a porta aberta apenas s lembran as puras, ou seja, n o-socializadas, ou a porta entreaberta para a express o, mais ou menos disfar ada, dos desejos de uma L ibido e spec fica. Assinale a afirmativa correta sobre o fragmento acima, sempre considerado o contexto. a) Inicia com enumera o de fatores que constituem argumentos a favor da id ia de que a atividade do sonho paradoxal. b) Tem a seq ncia inicial organizada sob a seguinte regra: do elemento considerado mais relevante, para o considerado menos valoroso no processo de argumenta o. c) Manifesta a completa discord ncia do autor em rela o ao que vulgarmente se assevera sobre a atividade mental do sonho, como o demonstra, por exemplo, o emprego da express o o f ato que . d) Cont m os argumentos que poderiam ser citados para abonar a id ia de que o sonho est circunscrito esfera do indiv duo. e) Revela a seguinte estrat gia do autor: cita o que a tradi o afirma sobre o sonho e, em seguida, ratifica as id ias citadas mediante cuidadosa especifica o, como o denotam as express es o u seja ou m ais ou menos . Quest o n 16 Considerado o primeiro par grafo, correto afirmar: a) (linha 03) O emprego da locu o p areciam convergir c ontribui para o entendimento de que a id ia de aproxima o entre os autores citados equivocada. b) (linhas 09 e 10) As express es p orta aberta e p orta entreaberta est o associadas, respectivamente, comunica o de conte dos do campo do p blico e d o p rivado . c) (linha 11) O emprego do adjetivo d isfar ada c omprova a avalia o do autor de que um equ voco considerar que, noite, h diminui o da censura social. p g. 13 Transfer ncia d) (linha 11) N essas condi es r emete particular compreens o da atividade mental do sonho citada pelo autor nas linhas imediatamente anteriores. e) (linhas 11 e 12) A frase interrogativa recurso de que se vale o autor para objetar o uso da express o sociologia do sonho . Quest o n 17 Na verdade, por essa mesma poca os trabalhos dos antrop logos j permitiam esbo ar n o uma , mas v rias sociologias do sonho. Considerados a frase acima e o contexto, assinale a alternativa correta. a ) A express o inicial N a verdade a nuncia fatos cuja divulga o o autor considera ter sido vetada pelos autores citados no artigo. b) O emprego da express o por essa mesma poca constitui um descuido do autor, pois remete a uma temporalidade que n o pode ser apreendida no trecho anterior. c) Em o s trabalhos dos antrop logos j permitiam , o adv rbio j f oi empregado com o sentido de ent o , como em Se chover, j ficam desculpados por n o vir . d) A locu o p ermitiam esbo ar d enota que, para o autor, o olhar sobre os resultados da antropologia detectou a exist ncia de sociologias do sonho. e) O emprego das aspas em uma e v rias s inaliza que o leitor deve atribuir frase o tom ir nico, marca da cr tica do autor com rela o a certos trabalhos dos antrop logos. Quest o n 18 Considerados o segundo par grafo e o contexto, assinale a alternativa correta. a) (linha 15) A conjun o P ois i ntroduz a conclus o extra da do que se afirma anteriormente sobre as fun es do sonho. b) (linhas 23 e 24) Em n os familiarizou com o car ter prof tico do sonho, o u c om o seu car ter diagn stico, a c onjun o destacada refor a o antagonismo dos termos paradoxais. c) (linhas de 17 a 23) O sonho entre os ndios americanos e em certas tribos australianas citado como evid ncia do que se afirmou na frase anterior s que se iniciam com o s onho . Transfer ncia p g. 14 d) (linha 24) O car ter prof tico e o car ter diagn stico do sonho est o ambos exemplificados com a experi ncia dos abor gines referidos. e) (linha 24) Se o ponto final depois de d iagn stico f osse substitu do por uma v rgula com a decorrente grafia da preposi o a com min scula , estariam comprometidos a corre o gramatical e o sentido original do texto. Quest o n 19 Considere o fragmento abaixo e as asser es que o seguem. A ponto de se haverem criado institui es sociais, sob a gide dos padres-m dicos, para levar os doentes a sonhar e dessa forma conhecer, atrav s da revela o dos deuses, as causas de nossas doen as, como a melhor terap utica apropriada para venc -las. I. A express o A p onto de i ntroduz informe que, no processo argumentativo, considerado ponto de relev ncia m xima. II. O paralelismo expresso entre a revela o das causas de nossas doen as e a melhor terap utica para venc -las estaria adequadamente estruturado com a correla o entre os termos destacados em: tanto as causas ... quanto a melhor terap utica . III. O paralelismo expresso entre a revela o das causas de nossas doen as e a melhor terap utica para venc -las estaria adequadamente estruturado com a correla o entre os segmentos destacados em : n o s a s causas ... c omo tamb m a m elhor terap utica . Assinale: a) se apenas I estiver correta. b) se apenas II estiver correta. c) se apenas I e II estiverem corretas. d) se apenas II e III estiverem corretas. e) se todas estiverem corretas. p g. 15 Transfer ncia Quest o 20 Assinale a express o do texto que est corretamente entendida, considerado o contexto. a) mediante a cultura do grupo do sonhador p ela a o daqueles que integram o grupo social a que pertence o sonhador. b) um sonho estereotipado u m sonho j desgastado quanto ao seu significado. c) durante as cerim nias de inicia o e nquanto persistem os rituais que introduzem os jovens no mundo adulto. d) status social da pessoa c ondi o da pessoa aos olhos do grupo humano em que vive. e) sob a gide dos padres-m dicos c om o patroc nio financeiro dos que aliavam sua pr tica religiosa da medicina. Transfer ncia p g. 16 INGL S The following text refers to questions 21 to 24 THE NEW CORPORATE CULTURE by Hideko Takayama It is nootime in Tokyo s Ginza commercial district. Like thousands of others, Hidetoshi Katsuki gets up from his desk and heads for the door. But something about the 42-year-old engineer doesn t quite square with the picture of a hapless salaryman under the lash of recession. Maybe it is Katsuki s glowing tan, or his muscular shoulders, or the devil-may-care look on his face. Or maybe it s the fact that he s wearing sneakers and a tank top. Within minutes Katsuki is out on the street, jogging casually amid a sea of gray suits. And this is Katsuki s routine for only nine months of the year; after that he really Enjoying recession: Katsuki out for his loosens up. I spent almost two months on vacation lunch-hour jog. Like in the U.S., Australia and New Zealand last year, others, he s savoring the freedom from too much he says, grinning. In December I went to Hawaii work. and ran in the Honolulu marathon. Believe it or not, a surprising number of Japanese - those still with jobs, anyway seem to be actually enjoying the recession. Pressed by their companies to work fewer hours, they are taking more time off and spending it with spouses or significant others or at home with the kids. Or they are fulfilling the dreams of freedom they have harbored since their schoolboy hell in cram schools. If their paychecks come to less, well, prices in Japan have dropped, too, and there are a lot more cheap imports to choose from. Tens of thousands of Japanese, of course, are hurting badly, laid off by companies they once trusted, forced into worthless jobs or struggling in new careers as entrepreneurs. And many are determined never to have faith in the system again. But whatever the individual experience, one thing is likely: Japan s corporate culture will never be the same. The myth of a corporate family culture is gradually fading, says Kazuhiko Tanaka, editor in chief of B-ing, Japan s most popular help-wanted magazine. Corporations can no longer afford lifetime employment and the seniority system, w hereas y oung workers do not consider company life the most important. For a long time, both management and workers p g. 17 Transfer ncia enjoyed a kind of mutual agreement under which security was exchanged for subordination. That s changing now. And how. T he frustratingly long recession has seemed to belie the success of the Japan Inc. model. It is taking the torque out of Japan s tightly wound, hard-driven corporatism. In a country where companies once commanded the loyalty due a feudal lord, job-hopping isn t even news anymore. A government survey released in January showed that 60 percent of Japanese adults would not rule out switching companies. Newsweek ( adapted) Quest o n 21 O texto permite concluir, corretamente, que a) as empresas est o implantando um novo regime trabalhista, e os japoneses est o at gostando da recess o, de se sentir pressionados e de trabalhar mais. De acordo com uma pesquisa divulgada em janeiro, 60% dos funcion rios at preferem a competi o e o excesso de trabalho. b) acreditem ou n o, um n mero surpreendente de japoneses aqueles que ainda possuem empregos parecem que est o realmente gostando da recess o. Est o ficando mais tempo com suas esposas e filhos, realizando os sonhos de liberdade que possu am desde a inf ncia. c) as companhias japonesas querem que seus funcion rios tenham mais sa de. Devem fazer gin stica todos os dias, dentro do hor rio de trabalho, tudo pago pela empresa. As f rias, agora, s o de 2 meses, para que o funcion rio possa aproveitar muito bem esse per odo de descanso. d) as empresas japonesas est o realmente mudando de opini o em rela o aos direitos do trabalhador. Atualmente, os japoneses trabalham menos e possuem mais tempo de lazer. Observamos o exemplo no texto, em que o engenheiro Hidetoshi Katsuki liberado durante o expediente de trabalho para fazer jogging e outros exerc cios. Os japoneses est o preocupados com a sa de e o bemestar de todos os trabalhadores. e) os japoneses est o um pouco desanimados com a situa o do seu pa s. N o conseguem um emprego est vel; est o ganhando menos do que em anos anteriores e at as f rias foram reduzidas de um m s para 15 dias. Transfer ncia p g. 18 Quest o n 22 The meaning of hapless i n the text is a) pleasant. b) boring. c) astonishing. d) prudent. e) unlucky. Quest o n 23 A alternativa que melhor expressa a id ia da frase The frustratingly long recession has seemed to belie the success of the Japan Inc. model. It is taking the torque out of Japan s tightly wound, hard-driven corporatism : a) A longa e frustrante recess o parece desmentir o sucesso do modelo corporativo japon s. Est afrouxando o corporatismo ferreamente dirigido. b) A longa recess o frustrante parece dificultar o modelo de sucesso japon s. Est cada vez mais dif cil entender o funcionamento do corporativismo, especialmente no Jap o. c) A recess o, longa e frustrante, permite ajudar na cria o do modelo de sucesso japon s. O corporativismo japon s centralizado e bem-sucedido. d) A longa e frustrante recess o acabou com o sucesso do modelo japon s, que est com dificuldades de dirigir o verdadeiro corporativismo empregado no pa s. e) A longa recess o frustrante parece incomodar o sucesso do modelo japon s. O pa s est sendo dirigido pelo corporativismo e indicado, principalmente, para grandes empresas. p g. 19 Transfer ncia Quest o n 24 The meaning of whereas i n the text is a) theoretically. b) while. c) intensely. d) at present. e) sufficiently. The following text refers to questions 25 and 26 In show business, it doesn t matter how brilliantly you perform if the production you re starring in is second-rate. The same goes for advertising. You may have a powerful message, but it won t achieve the impact it deserves unless it is seen by the right people in a critically acclaimed magazine or newspaper. Quest o n 25 According to the text, in show business a) second-rate productions are not interested in brilliant performances. b) if a production is second-rate, stars refuse to perform in it. c) brilliant performances in second-rate productions are a waste of talent. d) if you re not a brilliant performer, you won t get a chance even in second-rate productions. e) all good performers started their career in second-rate productions. Quest o n 26 According to the text, in advertising a) for a message to become powerful it must be seen by the right critics. b) very few right people read critically acclaimed newspapers and magazines. c) the impact of a message depends on what it advertises. d) a message will only have an impact if it is published in critically acclaimed written media. e) a powerful message will be effective no matter where it is published. Transfer ncia p g. 20 The following text refers to questions 27 to 30 The University of London Some facts The University of London is Britain s largest educational establishment, with over 150,000 students. It is a federal institution comprising over 30 individual colleges, some of which are larger than other British universities. The University of London produces one eight of Britain s graduates, one fifth of postgraduates, and one quarter of Britain s dentists and doctors.There are 880 different undergraduate degree courses available. Although the University is big it isn t impersonal. The institutions that comprise the University function much as communities in themselves, with their own identities and affiliations. However, being part of a large organization, they can r eap t he benefits of shared recreational facilities and inter-collegiate activities. The London Magazine ( adapted) Quest o n 27 According to the text, if you reap something that you want, you a) obtain it, often after you have worked hard or made careful plans to get it. b) push it with great force. c) are considered to have a rather immoral way of living. d) behave very correctly and in a fussy way and are easily shocked by anything rude or improper. e) show it to people or make it obvious, usually in order to make them admire or envy you. p g. 21 Transfer ncia Quest o n 28 A quem este texto poderia estar dirigido? a) A estudantes de artes, letras e filosofia. b) A pessoas que gostariam de aprender ingl s na Inglaterra. c) A professores que ensinam ingl s no Brasil. d) A rep rteres de revistas e jornais londrinos. e) s pessoas interessadas em estudar na Universidade mencionada. Quest o n 29 Segundo o texto, a Universidade forma a) um quinto dos estudantes de gradua o da Gr -Bretanha. b) um quinto dos m dicos e dentistas da Gr -Bretanha. c) um ter o dos estudantes de gradua o da Gr -Bretanha. d) um quinto dos estudantes de p s-gradua o da Gr -Bretanha. e) um oitavo dos estudantes de p s-gradua o da Gr -Bretanha. Quest o n 30 De acordo com o texto, a Universidade de Londres a) recebe muito financiamento do governo brit nico. b) n o chega a ter 150.000 alunos. c) a maior institui o de ensino da Gr -Bretanha. d) uma das maiores institui es de ensino da Gr -Bretanha. e) a maior institui o educacional do mundo. Transfer ncia p g. 22 RACIOC NIO MATEM TICO Quest o n 31 O valor de a) 0,01 b) 0,1 c) 1 d) 10 e) 0,001 Quest o n 32 Dois estacionamentos A e B u tilizam a tabela de pre os abaixo. A BCD E FCD BD A BCD FCD A BD FCD FCD P ara um cliente que estaciona o seu ve culo por 5 horas haver , a) em A , uma economia de exatamente R$ 1,00. b) em B , uma economia de exatamente R$ 0,50. c) em A , um gasto, a maior, de exatamente R$ 2,00. d) em B , um gasto, a maior, de exatamente R$ 2,00. e) em A , ou em B , o mesmo gasto. Quest o n 33 O modelo matem tico que representa o volume de gua de um tanque c bico, t minutos depois da gua come ar a escorrer por um orif cio, , , s endo C uma constante que depende do tamanho do orif cio. p g. 23 Transfer ncia Dos gr ficos abaixo, assinale aquele que melhor representa esse modelo. b) a) c) d) Transfer ncia e) p g. 24 p g. 25 Transfer ncia Quest o n 34 Considerando o gr fico acima, relativo varia o da cota o das a es de uma empresa durante o preg o, correto afirmar que a) das 11h s 12h, houve acr scimo de 10% no valor das a es. b) das 14h s 15h, o valor das a es decresceu. c) das 13h s 14h, houve decr scimo de 15% no valor das a es. d) a m dia aritm tica entre os valores das a es, s 13h e s 14h, foi 23,75. e) a m dia aritm tica entre os valores das a es, s 14h e s 15h, foi 22,60. Quest o n 35 ABA ACA Se o quadrado da figura tem lados paralelos aos eixos coordenados, o valor de xy a) 5 b) 4 c) 16 d) 9 e) 8 Transfer ncia p g. 26 p g. 27 Transfer ncia ATUALIDADES Quest o n 36 BOL VIA CORTA EM 20% ENVIO DE G S PARA BRASIL E ARGENTINA O governo boliviano informou que as exporta es de g s natural para o Brasil e para a Argentina foram reduzidas em 20%, devido a danos no sistema de gasodutos provocados por manifestantes na prov ncia de Gran Chaco. O Globo o nline - 22/04/07 Considere I, II e III abaixo, relativas ao texto. I. O corte no fornecimento de g s para o Brasil e Argentina, pelos manifestantes da prov ncia de Gran Chaco, deu-se devido m distribui o dos lucros obtidos com a exporta o desse combust vel. II. A queda no fornecimento de g s natural da Bol via para o Brasil causou grande preocupa o para o planejamento econ mico brasileiro, pois 50% da demanda nacional coberta pelo g s boliviano. III. Para a solu o do problema, o governo brasileiro, por meio de seu Minist rio das Minas e Energia, prop s pagar 30% a mais pelo m3 de g s natural para que o fornecimento n o fosse reduzido. Dessa forma, a) apenas I est correta. b) apenas I e II est o corretas. c) apenas I e III est o corretas. d) apenas II e III est o corretas. e) I, II e III est o corretas. Transfer ncia p g. 28 Quest o n 37 DOMINGO SANGRENTO ( trecho) U2 domingo, sangrento domingo domingo, sangrento domingo e a batalha apenas come ou muitos perderam, mas me diga quem ganhou trincheira cavadas dentro dos nossos cora es e m es, crian as, irm os, irm s separados A letra acima uma tradu o livre da m sica Sunday bloody Sunday , do grupo irland s U2, relativa aos conflitos entre cat licos e protestantes na Irlanda do Norte. A respeito desses conflitos, assinale a alternativa I NCORRETA. a) O Ex rcito Republicano Irland s, IRA, foi criado na segunda d cada do s culo XX, ap s constantes repress es sofridas por cat licos frente aos protestantes que n o reconheciam os diretos civis dos cat licos. b) Ap s a independ ncia da Rep blica da Irlanda, em 1949, a regi o de Ulster ficou subdividida em 60% de protestantes e 40% de cat licos. c) de total interesse dos protestantes da Irlanda do Norte manteremse no Reino Unido, pois, economicamente, essa rela o os beneficia. d) O IRA, em todo o seu contexto hist rico, teve um efetivo apoio do partido do movimento unionista, para garantir os diretos civis dos cat licos. e) Em 2005, o grupo IRA anuncia a sua ren ncia luta armada, buscando na democracia o apoio para a sua causa. p g. 29 Transfer ncia Quest o n 38 A exporta o de produtos agr colas pelo Brasil dever crescer 67% at 2012, para US$ 60 bilh es, impulsionada pela alta da demanda dos pa ses em desenvolvimento. Prev -se que a produ o mundial de lcool vai quase dobrar at 2012, para algo em torno de 120 bilh es de litros/ano. Os Estados Unidos seriam o maior fabricante, com 54,1 bilh es de litros, seguidos do Brasil, com 35,4 bilh es de litros, o dobro da produ o atual. Folha Online ( adaptado) Com base no trecho acima, assinale a alternativa que traduza a cr tica feita por Hugo Ch vez e por Fidel Castro quanto expans o da produ o de lcool no mundo subdesenvolvido. a) Para Ch vez e Castro, o processo de substitui o de combust vel da gasolina para o lcool uma estrat gia estadunidense para prejudicar diretamente a economia socialista venezuelana. b) Fidel Castro e Hugo Ch vez t m grande preocupa o com o fato de o Brasil poder tornar-se o primeiro pa s desenvolvido da Am rica do Sul, devido ao crescimento econ mico pelas exporta es brasileiras de lcool. c) Com o crescimento da produ o de lcool, por interm dio da demanda pela cana-de-a car brasileira, Cuba ficaria isolada do sistema econ mico internacional e n o teria para quem vender a sua produ o canavieira. d) De acordo com Ch vez e Castro, o fato de o Brasil possuir o monop lio da tecnologia da produ o de lcool a partir da canade-a car, provocar uma maior desigualdade social entre os paises da Am rica Latina. e) Segundo Ch vez e Castro, a demanda por lcool vai crescer tanto, que as reas destinadas ao plantio de alimentos ser o reduzidas por conta da substitui o pela cana-de-a ucar e, conseq entemente, os alimentos ter o seus pre os elevados, prejudicando popula es mais carentes. Transfer ncia p g. 30 Quest o n 39 Segundo o relat rio publicado, em abril de 2007, pelos cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudan a Clim tica), vinculados Organiza o das Na es Unidas, considere I, II, III e IV abaixo, relativas aos impactos do fen meno do aquecimento global. I. Um aumento da temperatura pode levar savaniza o da Amaz nia. II. O aumento da temperatura das guas do Oceano Pac fico pode causar um deslocamento dos estoques de peixes na costa do Peru e Chile, afetando ambas as economias. III. A extens o do gelo marinho no Oceano Glacial rtico deve declinar sensivelmente no final do atual s culo, amea ando esp cies como o urso polar, reduzindo, por m, as rotas de navega o na regi o. IV. No Canad e na Sib ria, poder haver aumento em centenas de quil metros de faixas de terras apropriadas agricultura e ao reflorestamento. Est o corretas as afirmativas a) I, II e III, apenas. b) I, II e IV, apenas. c) I, III e IV, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II, III e IV. Quest o n 40 A atual globaliza o tornou-se poss vel gra as Terceira Revolu o Cient fica ou Tecnol gica, fomentada em meados do s culo XX, na qual podemos observar as caracter sticas I, II, III e IV. I. Internacionaliza o da produ o e concentra o do capital, com a forma o de grandes conglomerados transnacionais, fruto de fus o de grandes empresas. II. A l t e ra o d a D i v i s o I n t e r n a c i o n a l d o Tr a b a l h o , c o m a descentraliza o dos centros de pesquisas e centros financeiros e com as fun es produtivas no pa s de origem do capital. III. Deslocamento cada vez maior do poder do Estado para a esfera Privada, em que as grandes corpora es v m apresentando um crescente controle da economia mundial. p g. 31 Transfer ncia IV. Diminui o do papel do Estado como administrador das economias nacionais e provedor do bem-estar social, adaptando-se estruturalmente economia mundial e assumindo o papel de gerenciador dessas quest es. Est o corretas a) I e II, apenas. b) I, II e III, apenas. c) I, III e IV, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I, II, III e IV. Transfer ncia p g. 32

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