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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2004 : Transferência Interna e Externa

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: C digo de Matr cula: (somente para alunos do Mackenzie) REDA O - L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO MATEM TICO - ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA TRANSFER NCIA EXTERNA Instru es 1. a) Transfer ncia Interna: Escreva o seu nome, o seu n mero de inscri o e o seu c digo de matr cula, neste caderno e no envelope-capa. b) Transfer ncia Externa: Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o, neste caderno e no envelope-capa. 2.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 3 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 10 / 12 / 2004 p g. 1 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa REDA O Redija um resumo, d e at 15 linhas , do texto abaixo. Seu resumo dever apresentar, sint tica e seletivamente, as id ias do texto original, bem como ressaltar a progress o e a articula o de tais id ias. Observa es: 1. Evite a repeti o de frases inteiras do texto e coment rios pessoais sobre o tema. 2. Evite, t amb m, frases fragmentadas e s nteses em forma de t pico e/ou esquema. Com a finalidade de garantir a vida, podemos ver, todos os anos, entre os meses de outubro e maio, centenas de peixes nadando contra a corrente, enfrentando enormes obst culos, atravessando longos trechos de rios, saltando cachoeira acima. Trata-se da piracema. O objetivo a perpetua o da vida. Algumas pessoas, como a psiquiatra Nise da Silveira, parecem reviver em cada ato a vertiginosa coragem de se colocar rio acima. A exemplo da piracema que encontramos na natureza, essa piracema cultural tamb m tem como meta a garantia da vida. A op o por trabalhar num setor considerado subalterno dentro da hierarquia hospitalar j evidencia seu posicionamento contr rio ao modelo m dico preponderante em sua poca. E quando foi trabalhar no hospital de Engenho de Dentro, a psiquiatria encontrava-se em pleno processo de renova o de suas t cnicas, que tinham como eixo o trip revolucion rio : coma insul nico, eletrochoque e lobotomia. Podemos afirmar que o caudaloso rio no qual o peixe chamado Nise desenvolveu sua piracema era o do mecanicismo. A concep o do homem como m quina, na verdade, ainda preponderante na psiquiatria, apesar de diversos movimentos contr rios. A cis o cartesiana entre esp rito e mat ria, entre mente e corpo, faz com que, dentro de um hospital, a nfase recaia nas subst ncias que devem ser introduzidas no corpo que, por sua vez, deve ser consertado, como se fosse uma m quina, para voltar a funcionar do modo anterior ao da doen a. A psiquiatria afetiva criada por Nise pode parecer, aos olhos de muitos, ing nua. Contudo, o que pretendia era uma completa transforma o na psiquiatria embasada no racionalismo. Podemos depreender de seu trabalho que a fun o de pensamento n o a nica existente e, talvez, nem seja a mais importante. No entanto, Nise da Silveira n o faz, simplesmente, um elogio ao afeto. N o se trata, de maneira alguma, de um exerc cio de ret rica, ou pior, de belas palavras vazias, mas de uma intencionalidade de transforma o social. Adaptado de Walter Melo Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 2 RASCUNHO DA REDA O __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 Lula, seus companheiros de PT e grande parte da popula o maltratam o idioma cortando o s final das palavras e todas as concord ncias que a l gica sint tica pede. Que n o seja a morte do plural, em nenhum dos sentidos. Daniel Piza1 Quest o n 01 Assinale a afirmativa correta. a) Com a express o em nenhum dos sentidos, Daniel Piza manifesta receio de que todas as marcas de plural da l ngua portuguesa desapare am. b) H , no texto, um apelo expl cito para que o governo brasileiro invista mais recursos financeiros no ensino da gram tica normativa. c) No ltimo per odo, a palavra p lural , com sentido amb guo, indicia o tom sarc stico do jornalista Daniel Piza. d) Daniel Piza manifesta seu receio de que a l ngua portuguesa, devido aos maus tratos, desapare a. e) Daniel Piza manifesta um ju zo de valor positivo com rela o identifica o entre o Partido dos Trabalhadores e a popula o. Quest o n 02 Considere as seguintes afirma es. I. A l ngua portuguesa apresenta uma forma ideal, e suas leis s o prescritas pela gram tica normativa. II. A popula o de um pa s sempre adota comportamentos que refletem as atitudes dos chefes de estado. III. H receio de que o governo do PT seja intolerante quanto diversidade de opini es. Assinale: a) b) c) d) e) todas as afirma es est o subentendidas no texto. apenas as afirma es I e II est o subentendidas no texto. apenas as afirma es II e III est o subentendidas no texto. apenas as afirma es I e III est o subentendidas no texto. nenhuma afirma o est subentendida no texto. 1 In: BAGNO, M. A n orma oculta. L ngua e poder na sociedade brasileira. S o Paulo: Par bola, 2003. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 4 Quest o n 03 Lula, seus companheiros de PT e grande parte da popula o maltratam o idioma. Passando a frase para a voz passiva sint tica, obt m-se, de acordo com a gram tica normativa, a forma verbal a) est o-se maltratando . b) maltratam-se . c) est -se maltratando . d) foram-se maltratando . e) maltrata-se . Quest o n 04 Assinale o per odo que respeita os preceitos da gram tica normativa com rela o concord ncia. a) N o importa as sucessivas decis es judiciais favor veis ao pagamento. b) N o est o havendo mais manifesta es pol ticas como no passado. c) J faz mais ou menos tr s anos que o prefeito, afastado do cargo, sumiu desta cidade. d) bom para o debate que os representantes da oposi o proponha um caminho alternativo. e) Soou cinco horas no rel gio do Congresso. Texto para as quest es de 05 a 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 O f sico mais famoso do mundo errou. O ingl s Stephen Hawking fez o an ncio oficial do acontecimento ontem para um audit rio com mais de 600 f sicos e d zias de ve culos da imprensa mundial. Estou pronto pra dizer que perdi , afirmou, fazendo refer ncia a uma aposta feita com seu colega John Preskill, que ganhou de Hawking uma enciclop dia de beisebol. Hawking passou quase 30 anos afirmando que, quando qualquer coisa ca a nos buracos negros objetos formados a partir do colapso gravitacional de estrelas , eles emitiam uma radia o, chamada radia o de Hawking , mas esta n o continha nenhuma informa o sobre o que ca ra l dentro. Ontem, o f sico contrariou sua tese e disse que informa o podia, sim, escapar. p g. 5 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Curiosamente, admitir o erro levou Hawking a solucionar o chamado paradoxo da informa o de buracos negros , criado por ele mesmo ao propor que a informa o sobre tudo o que ca a dentro do buraco negro ficava l dentro e n o voltava jamais para o universo. O paradoxo tamb m contrariava as leis da mec nica qu ntica, que afirmava que tal informa o nunca poderia desaparecer completamente. Mas a explica o de Hawking sobre o paradoxo n o convenceu alguns dos f sicos presentes, que preferem esperar a publica o do artigo para emitir parecer. Outros nem sequer entenderam a palestra. Serei honesto. N o entendi , diz Preskill, o ganhador da enciclop dia. Alessandro Grego Quest o n 05 De acordo com o texto, a) fato jornal stico surpreendente que um f sico t o renomado quanto Hawking tenha incorrido em erro. b) com a nova explica o de Hawking, o problema das radia es provenientes de buracos negros deixou de ser um foco de disc rdia entre os f sicos. c) os f sicos dificilmente erram ou mant m discord ncias em rela o aos conceitos e no es que estabelecem. d) a solu o do paradoxo fez com que a teoria de Hawking se afastasse dos postulados da mec nica qu ntica. e) as explica es oferecidas pela ci ncia correspondem realidade e n o a interpreta es dos fatos. Quest o n 06 O texto permite afirmar que a) o tema dos estudos de Hawking desperta interesse apenas em especialistas. b) a hip tese inicial de Hawking previa que os buracos negros n o emitissem radia o. c) o paradoxo mencionado era haver radia o, sem que fosse poss vel relacion -la a dados sobre os objetos perdidos nos buracos negros. d) as informa es orais divulgadas em eventos cient ficos e os textos publicados t m, para os f sicos, o mesmo valor. e) n o havia suspeitas, antes da palestra, de que Hawking pudesse rever sua teoria. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 6 Quest o n 07 Infere-se corretamente do texto que a) Hawking pressup s que a audi ncia soubesse da aposta que ele fizera com Preskill. b) admitir o erro fez com que Hawking passasse a se preocupar com um outro problema, o do paradoxo que criara em apoio a sua teoria inicial. c) os f sicos famosos presentes consideraram a exposi o de Hawking pouco organizada. d) o beisebol interessa aos f sicos porque permite p r em pr tica teorias da mec nica qu ntica. e) Preskill demonstrou estar mais interessado na enciclop dia que ganhara do que no conte do da palestra. Quest o n 08 Serei honesto. N o entendi. Considere as seguintes afirmativas acerca da resposta de Preskill. I. Denota que havia expectativa de que ele entendesse a palestra. II. Sugere que ele normalmente n o sincero em suas declara es. III. Permite pressupor que admitir a dificuldade de entendimento de um tema de sua rea de atua o seja pr tica incomum entre cientistas de renome. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se todas as afirma es encontrarem respaldo no texto. apenas I e II encontrarem respaldo no texto. apenas II e III encontrarem respaldo no texto. apenas I e III encontrarem respaldo no texto. I, II e III n o encontrarem respaldo no texto. Quest o n 09 Assinale a alternativa correta. a) A cita o da declara o de Hawking (linhas 03 e 04) tem, no texto, a fun o de exemplificar uma premissa geral encontrada no come o do primeiro par grafo. b) O trecho o bjetos formados a partir do colapso gravitacional de estrelas ( linhas 08 e 09) constitui explica o de b uracos negros (linha 08). p g. 7 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa c) Curiosamente ( linha 13) indica o modo como Hawking elaborou seu paradoxo. d) O pronome relativo q ue ( linha 17) recupera a express o a s leis da mec nica qu ntica ( linha 17). e) A palavra a contecimento ( linha 02) refere-se palestra apresentada por Hawking para mais de 600 f sicos. Quest o n 10 Assinale a alternativa correta. a) No ltimo par grafo, a conjun o M as i ndica que a explica o de Hawking , aparentemente, coerente. b) O uso de m ais ( linha 01) indica que h outros f sicos famosos no mundo. c) mais de 600 ( linha 03) um quantificador t o impreciso que o n mero que apresenta poderia ser substitu do por qualquer outro, sem alterar a informa o. d) ca ra ( linha 11) indica a o posterior descrita pela forma verbal continha ( linha 10). e) O adv rbio s im ( linha 12) poderia ser deslocado para o in cio do per odo que o cont m, sem preju zo do significado original. Quest o n 11 Estou pronto para dizer que perdi O trecho acima indica que Hawking a) foi ir nico, ao tentar fazer a plat ia acreditar que ele considerava a aposta mais importante do que a descoberta cient fica. b) encara a atividade cient fica como uma s ria disputa entre pesquisadores afiliados a diferentes teorias. c) se sentiu constrangido ao admitir publicamente que suas hip teses sobre os buracos negros foram perda de tempo e energia. d) se sente, a partir do momento do an ncio, preparado para declarar seu fracasso profissional. e) esperou trinta anos para assumir seus erros e, com isso, minimizou o impacto do an ncio. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 8 Texto para as quest es de 12 a 14 01 02 03 04 05 06 07 08 A l ngua que nosso mais importante escritor do per odo rom ntico, Jos de Alencar, defende , no fim das contas, t o brasileira quanto o ndio que ele retrata em seus romances um ndio idealizado, de esp rito nobre e puro, o prot tipo do bom selvagem . N o estranha, portanto, que ele tenha escrito n o se pretende que toda inova o seja boa: defende-se a id ia do progresso da l ngua, n o do abuso que a acompanha . (...) por isso que me referi a essa pol mica como um divertimento da nossa elite intelectual. Marcos Bagno, A norma oculta Quest o n 12 Assinale a afirmativa correta. a) Marcos Bagno aceita o fato de que a l ngua portuguesa deve evoluir, mas lentamente e sem exageros. b) Marcos Bagno coloca em suspei o o sentido de l ngua brasileira . c) Marcos Bagno valoriza e endossa ponto de vista de renomado escritor rom ntico. d) Defende-se, no texto, a oficializa o de uma l ngua aut ntica, que absorva, com comedimento, as influ ncias ind genas. e) As aspas em bom selvagem demonstram a concord ncia de Marcos Bagno com a qualifica o positiva do ndio brasileiro. Quest o n 13 Assinale a afirmativa correta. a) A forma N o estranha ( linha 05) equivale a N o estranhe , pois o autor est se dirigindo diretamente ao leitor. b) Na linha 07, a clareza est prejudicada, pois o pronome a refere-se, ambiguamente, a l ngua e a i d ia . c) As palavras l ngua , ndio e i d ia s o acentuadas de acordo com a mesma regra gramatical. d) A conjun o p ortanto ( linha 05) pode ser substitu da por contudo , j que introduz id ia explicativa. e) Em A l ngua q ue n osso maior escritor ( linha 01) e em q ue a acompanha ( linha 07), a palavra destacada assume fun es sint ticas diferentes. p g. 9 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa Quest o n 14 A l ngua que nosso mais importante escritor do per odo rom ntico, Jos de Alencar, defende , no fim das contas, t o brasileira quanto o ndio que ele retrata em seus romances. Assinale a alternativa que apresenta uma outra reda o correta para o per odo acima, sem preju zo do sentido original. a) Jos de Alencar, um dos nossos escritores rom nticos mais importantes, defende uma l ngua brasileira que , afinal, como o ndio fala em seus romances. b) A l ngua, que Jos de Alencar, nosso mais importante escritor do per odo rom ntico, defende , afinal, t o brasileira quanto o ndio , que ele descreve em suas obras de fic o. c) Defendendo, no fim das contas, uma l ngua t o brasileira quanto o ndio que se retrata nos romances, Jos de Alencar nosso mais importante escritor da poca rom ntica. d) Jos de Alencar, o escritor mais importante do per odo rom ntico brasileiro, defende, no fim das contas, uma l ngua t o brasileira quanto o ndio retratado em suas obras de fic o. e) A l ngua brasileira do per odo rom ntico defendida pelo nosso importante escritor Jos de Alencar, que, no fim das contas, tamb m retratou de igual modo o ndio nos seus romances. Texto para as quest es de 15 a 20 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 Os aspectos sociais, t cnicos e art sticos da televis o n o podem ser tratados isoladamente. Em grande medida, est o dependentes uns dos outros; a condi o art stica, por exemplo, depende da inibidora aten o s massas do p blico, que s uma impotente ingenuidade presumir que pode ignorar; os seus efeitos sociais dependem da estrutura t cnica, e inclusive da pr pria novidade da mesma t cnica, que na Am rica foi seguramente decisiva na fase de lan amento, mas tamb m das imagens manifestas e ocultas que as produ es de televis o transmitem ao espectador. O m dium propriamente dito, no entanto, insere-se no esquema abrangente da ind stria da cultura e, como associa o que entre o cinema e o r dio, leva mais longe a tend ncia daquele a sitiar e a capturar a consci ncia do p blico. Com a televis o, o antigo objetivo de conseguir uma imagem de conjunto do mundo sens vel que atinja todos os rg os, o sonho sem sonhos, torna-se mais pr ximo, permitindo ao mesmo tempo infiltrar sub-repticiamente no duplicado do mundo aquilo que sempre se nos propiciou como real. Theodor W. Adorno Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 10 Quest o n 15 Assinale a alternativa correta sobre a primeira frase do texto. a) Nela, o autor levanta uma possibilidade acerca dos tra os constitutivos da televis o. b) Nela, h uma seq ncia organizada em escala ascendente de import ncia. c) Substituindo d a televis o p or televisivos , n o h preju zo do sentido original. d) As palavras a spectos e t ratados e quivalem, respectivamente, a problemas e resolvidos . e) O adv rbio i soladamente e quivale a insuladamente . Quest o n 16 Em grande medida, est o dependentes uns dos outros. Sem prejudicar o sentido original, uma nova reda o para a frase acima : a) b) c) d) Est o demasiadamente em estreita rela o. Consideradas certas circunst ncias, um pode derivar do outro. De maneira gen rica e sucessiva, um condiciona o outro. Em significativa propor o, est o sujeitos uns s condi es dos outros. e) Em escala mais do que suficiente, amoldam-se de maneira rec proca. Quest o n 17 Em grande medida, est o dependentes uns dos outros; a condi o art stica, por exemplo, depende da inibidora aten o s massas do p blico, que s uma impotente ingenuidade presumir que p ode ignorar; Sobre o fragmento acima correto afirmar: a) A condi o art stica foi citada como o fator mais importante na composi o do meio de comunica o de que se trata, a televis o. b) O uso do adjetivo i nibidora c ontribui para a constru o do sentido de que os cuidados com o p blico ainda s o insuficientes. c) Os dois termos grifados ( que , q ue ) s o pronomes que remetem ao mesmo referente. d) A palavra s f oi empregada com o mesmo sentido encontrado em L ele se resguarda, retirado e s . e) A express o u ma impotente ingenuidade presumir d eve ser entendida como uma ineficaz inexperi ncia imaginar . p g. 11 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa Quest o n 18 ... os seus efeitos sociais dependem da estrutura t cnica, e inclusive da pr pria novidade da mesma t cnica, que na Am rica foi seguramente decisiva na fase de lan amento, mas tamb m das imagens manifestas e ocultas que as produ es de televis o transmitem ao espectador. Assinale a alternativa correta sobre o fragmento acima. a) O emprego de i nclusive e xpressa o prop sito de se chamar aten o para elemento que poderia passar despercebido quando foi citada a t cnica . b) A import ncia da n ovidade da mesma t cnica , no momento da coloca o da televis o no mercado americano, considerada discut vel. c) A palavra m as f oi empregada para introduzir id ia que contraria a anteriormente enunciada. d) Infere-se do trecho que a televis o n o tem pleno dom nio de suas produ es, que chegam a veicular imagens que deveriam permanecer encobertas. e) Nota-se, no trecho, que o modo como a TV atua socialmente determinado por suas inova es t cnicas, que geram imagens (manifestas ou ocultas) de qualidade. Quest o n 19 O m dium propriamente dito, no entanto, insere-se no esquema abrangente da ind stria da cultura e, como associa o que entre o cinema e o r dio, leva mais longe a tend ncia daquele a sitiar e a capturar a consci ncia do p blico. Assinale a afirma o correta sobre a frase acima. a) A express o p ropriamente dito s ignifica em sentido denotativo . b) A locu o conjuntiva n o entanto i ntroduz uma conclus o. c) O segmento c omo associa o que entre o cinema e o r dio expressa no o de causa. d) O termo d aquele r emete a m dium . e) O segmento a t end ncia daquele a sitiar e a capturar a consci ncia do p blico e xpressa no o de finalidade. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 12 Quest o 20 Com a televis o, o antigo objetivo de conseguir uma imagem de conjunto do mundo sens vel que atinja todos os rg os, o sonho sem sonhos, tornase mais pr ximo, permitindo ao mesmo tempo infiltrar sub-repticiamente no duplicado do mundo aquilo que sempre se nos propiciou como real. No fragmento acima, a) o autor, ao empregar as palavras sonho , i nfiltrar e sub-repticiamente , est construindo o sentido de avalia o positiva da televis o. b) sonho ( em o s onho sem sonhos ) significa o conjunto de imagens que se apresenta mente durante o sono . c) o autor mostra a televis o como um meio de comunica o que retrata o real em sua totalidade, valendo-se at de dissimula es para garantir a fidelidade da representa o. d) como ( em c omo real ) tem o mesmo sentido do notado em Como tinha recursos dispon veis, n o sofreu o impacto do atraso de sal rios . e) ocorreu o emprego da forma verbal a tinja p orque a ora o expressa uma conjectura, n o uma realidade. p g. 13 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa INGL S The following text refers to questions 21 to 25. GOING NOWHERE FAST by Bill Saporito Here s all you need to know about the operating logic of the airline industry: They use really big jets, capable of carrying hundreds of passengers. They use one door to board them. Why does this industry act as if it has 100,000 seats and no brains? What other industry gets caught price fixing, twice, and still manages to lose $12 billion in five years? What other business intentionally puts the customer last? You don t really fly today, as much as climb a salmon ladder of anxiety . From ticketing to bag claim, you fight to get upstream, only to become sushi at any moment to one of the airline grizzlies - s uspicious flight cancelations, scant comfort, bad attitude at high altitude, or schedule lotto in the hub-and-hope network - a c lever system for collecting a lot of very angry people in one location. Airlines and passengers each want the same thing: a pleasant experience for a fair price. But there is a mean dialectic at work. The worse it is for you, the better it is for them. They want to fill every seat on every jet - you want a row to yourself so you can move your leg an inch without the person next to you mistaking your intentions. Airline marketers spin service fantasies, while their operations managers search for new ways to cut back. Says a Delta crew person aboard a 767: We ve cut back on everything. There s one less attendant on this flight; they cut back on ground service, cut back on catering. We used to be the ones that did the most. No more. Now we re t aking the lead a t cutting. Proceed to your gate. Some law of nature dictates that the distance from the terminal is proportional to the bulk of the load you bear. G ot two carry-ons, a laptop, a portfolio, and a 2-year-old in tow? Very well, ma am, that s Gate 400 W. It s not that you wanted to lug all this stuff onboard, but these days checked baggage can add at least an hour to your trip - remember those cutbacks. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 14 The sad bottom line: Air travel has become one snarling pack, us against them - and both sides see it that way. You re lucky we don t treat you worse, considering the way they treat us, a Delta agent in San Francisco offered. Elsewhere in that airport, an agent had these kind words for a dissatisfied customer: This is the new airline industry, lady. Get used to it. And thank you for flying with us today. Adapted from Fortune. Quest o n 21 The meaning of to take the lead i n the text is: a) something that is worthy of praise or admiration. b) criticize someone or something very strongly, but using humorous means. c) develop new ideas or methods that other people consider to be a good example or model to follow. d) a rise in the number, level or amount of something and also to become more frequent than it was. e) exaggerate a statement, experience or emotion in order to try to impress people. Quest o n 22 O texto permite concluir, corretamente, que: a) As companhias a reas n o est o conseguindo executar os servi os mais simples: atender a um passageiro que n o encontrou suas malas; os v os s o sempre cancelados na ltima hora, sem nenhuma explica o; as crian as e passageiros idosos nem conseguem embarcar com prioridade.Tudo est um caos. b) N o conseguimos mais chegar rapidamente a nenhum lugar. Antigamente, o avi o era o meio de transporte mais r pido para se fazer uma viagem, uma transa o comercial; hoje, tudo diferente. N o conseguimos chegar nem ao aeroporto com tempo suficiente para embarcarmos (com todos aqueles pacotes, embrulhos e malas). c) Administrar uma companhia a rea n o tarefa das mais f ceis: todos os passagei ros querem seus l ugares reservados; os funcion rios n o conseguem emitir todos os bilhetes necess rios ao mesmo tempo; o servi o de buf n o est muito bom; os passageiros s reclamam; todos est o nervosos com essa situa o. p g. 15 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa d) Tanto a companhia a rea quanto o passageiro desejam a mesma coisa, ou seja, um pre o justo e uma viagem agrad vel. Mas tamb m as companhias a reas desejam ocupar todos os assentos dispon veis do avi o, em detrimento do conforto do passageiro. Mas essa a regra do jogo hoje em dia. Devemos remar contra a mar e tentar adaptarmo-nos nova realidade. e) H muita burocracia para se fazer uma viagem hoje em dia: desde a emiss o da passagem a rea at o embarque tudo muito complicado. A pessoa precisa conhecer todo o processo que envolve esse mecanismo. Quest o n 23 A alternativa que melhor expressa a id ia da frase Got two carryons, a laptop, a portfolio, and a 2-year-old in tow? : a) Conseguiu dois v -em-frente , um laptop, uma mochila do tipo portf lio e mais duas crian as enfileiradas? b) Voc tem dois carrinhos, um laptop, uma pasta e uma crian a de dois anos com voc ? c) Voc tem duas malas grandes, um laptop, um portf lio e duas crian as a reboque? d) Conseguiu dois carregadores, um laptop, uma pasta e uma crian a de dois anos rebocada em voc ? e) Voc conseguiu dois carrinhos que realmente andam, um laptop, uma pasta grande e duas crian as com dois anos rec m-completados em cima das malas? Quest o n 24 A alternativa que melhor expressa a id ia da frase You don t really fly today, as much as climb a salmon ladder of anxiety : a) Voc voa hoje em dia com a mesma ansiedade que um salm o sobe contra a correnteza. b) Voc n o voa de verdade, e sim, como o salm o, permanece no mar com bastante ansiedade. c) Hoje voc voa realmente como um verdadeiro salm o, nadando no mar, com correnteza e ansiedade. d) Voc n o voa como um salm o; mas, por outro lado, tem muita ansiedade tanto no avi o quanto no mar. e) Voc n o voa realmente hoje, e sim, como o salm o, b ia na gua esperando a correnteza da ansiedade passar. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 16 Quest o n 25 A alternativa que melhor expressa a id ia da frase suspicious flight cancelations, scant comfort, bad attitude at high altitude, or schedule lotto in the hub-and-hope network : a) Cancelamentos insuspeitos de v os, conforto razo vel, mau comportamento em elevada altitude, ou entrar no sistema da roleta da espera. b) Cancelamentos suspeitos de v os, conforto desprez vel, mau comportamento em elevada atitude, ou ficar na mira de uma roleta da sorte no bingo, chamada loto. c) Cancelamentos suspeitos de v os, conforto escasso, mau comportamento em alta altitude, ou um hor rio merc da sorte. d) Cancelamentos de v os sem motivo algum, conforto irrepreens vel, mau comportamento em alta altitude, ou tentar um jogo de azar, conhecido como loto da esperan a . e) V os cancelados na ltima hora, conforto inequ voco, atendentes despreparados em alta altitude, ou esperar seu nome ser chamado na loto - uma esp cie de jogo virtual dispon vel apenas nos aeroportos. The following text refers to questions 26 to 29. I m very shy and find it almost impossible to start a conversation with a guy. I c hicken out b ecause I can t think of what to say or I m afraid he ll think I m stupid. Right now I h ave a really bad crush on t his sweet senior w ho s also really shy . I think I need to make the first move, but how do I let him know I like him? (Remember, I m not a natural flirt.) And how do two people who blush at the first hint of embarrassment start a relationship? Molly Quest o n 26 The meaning of chicken out i n the text is: a) to get nervous. b) to cry. c) to try to do too many different things. d) to stop feeling depressed and become more cheerful. e) to decide not to do something because of being afraid. p g. 17 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa Quest o n 27 In who s also really s hy r eally m eans in the text: a) a little b) not a bit c) small attention d) not much e) very Quest o n 28 The meaning of to have a crush on i n the text is: a) to enjoy the company of someone. b) to hate someone. c) to show great energy and determination. d) to be attracted to someone. e) to be unsure of your real feelings. Quest o n 29 I - Molly avoids approaching men because she s afraid they ll think she s stupid. II - Molly is in love with a married man. III - Molly is in love with a boy who s in his senior year of high school. IV - She thinks he ll probably talk to her first. De acordo com as afirma es a respeito do texto acima, podemos dizer que: a) a afirma o III a nica verdadeira. b) as afirma es II e III s o falsas. c) as afirma es I, II e III s o verdadeiras. d) as afirma es II e III s o verdadeiras. e) as afirma es I, II, III e IV s o falsas. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 18 Quest o n 30 Our government rests on public opinion. Whoever can change public opinion can change the government practically as such. Abraham Lincoln De acordo com o texto, correto afirmar que: a) o governo americano se ap ia na opini o p blica. b) um governo pr tico pode influenciar a opini o p blica. c) praticamente o governo que influencia a opini o p blica. d) a opini o p blica n o pode mudar o governo. e) o governo pode mudar a opini o p blica. p g. 19 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa RACIOC NIO MATEM TICO Quest o n 31 Uma pessoa comprou dois autom veis, pagando um total de R$ 60.000,00. Vendeu um deles com um lucro de 15% sobre o pre o de custo e, o outro, com 8% de preju zo sobre o respectivo pre o de custo. Dessa forma, efetuadas as vendas, essa pessoa obteve um lucro final total de R$ 4.400,00. O pre o de custo de um dos ve culos foi: a) R$ 25.000,00 b) R$ 30.000,00 c) R$ 35.000,00 d) R$ 40.000,00 e) R$ 45.000,00 Quest o n 32 O gr fico mostra a evolu o do n mero de propriet rios de telefones celulares (em mil), a partir de determinado momento, numa certa regi o. Se AB // CD , o n de propriet rios de celulares, um ano ap s o in cio das observa es, : a) 8 D B C 6 8 5A 9600 b) celulares (em mil) 9800 0 c) 10000 meses d) 10400 e) 10800 Quest o n 33 Em pesquisa realizada a respeito da prefer ncia por um dentre tr s jornais ( A , B e C), 25 % optaram por A, 35 % por B , 37,5 % por C e 70 pessoas rejeitaram os tr s. O n mero de consultados foi: a) 2800 b) 2500 c) 3200 d) 3000 e) 3500 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 20 Quest o n 34 Sabe-se que uma vari vel A i nversamente proporcional ao cubo de uma vari vel B e q ue, quando B = 1 , o valor de A 4 . Ent o, para B = 2, o valor de A : a) b) c) 1 8 1 2 1 4 d) 4 e) 8 Quest o n 35 O propriet rio do terreno A BCD , representado na figura, quer dividi-lo em duas partes I e I I c om reas iguais. Dessa forma, a dist ncia DN d eve ser igual a: 40 m a) 24 m B A b) 40 m c) 28 m d) 36 m 25 m II I e) 30 m D C N 80 m p g. 21 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa ATUALIDADES Quest o n 36 A influ ncia da atividade industrial no meio rural gerou um modelo de desenvolvimento agr cola, em n vel mundial, denominado, Revolu o Verde, que se caracterizou: a) pelo est mulo a uma estrutura fundi ria justa, pois garantiu que as extensas lavouras monocultoras se transformassem em reas de subsist ncia. b) pela substitui o das lavouras de plantations por cintur es verdes, diminuindo consideravelmente a subnutri o e a fome no mundo. c) pelo aumento da produtividade, que veio acompanhado de um intenso processo de concentra o de terras e do constante uso de agrot xicos no ambiente. d) pela prote o das reas verdes ao longo das nascentes dos rios reas de mananciais , essenciais para o abastecimento de gua nas regi es industriais. e) p e l a t r a n s f o r m a o d a s e x t e n s a s l a v o u r a s d e p o l i c u l t u r a s mecanizadas em reas de monoculturas ou em reas de pastagens, com o intuito de minimizar os impactos ambientais. Quest o n 37 A rea destacada no mapa do continente sul-americano constitui uma importante reserva estrat gica para o abastecimento da popula o e para o desenvolvimento das atividades econ micas dos pa ses envolvidos. Trata-se de uma reserva a) de solos f rteis, que se tornou a nova fronteira agr cola do continente, garantindo a produ o de gr os como a soja. b) de petr leo, pois, geologicamente, constitui-se numa imensa bacia sedimentar que garante a forma o desse hidrocarboneto. c) de gua doce, onde se encontra um enorme len ol fre tico, denominado Aq fero Guarani. d) de minerais met licos, que volta a ser explorada, por se tratar de um imenso escudo cristalino com o afloramento do min rio de ferro. e) de minerais energ ticos, na qual as grandes jazidas de carv o mineral passam a ser exploradas, garantindo, dessa forma, a autosufici ncia na produ o de energia el trica. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 22 Quest o n 38 De uma forma geral, a globaliza o compreende uma intensa interdepend ncia das sociedades mundiais. Podemos apontar como uma de suas v rias caracter sticas: a) o fortalecimento dos Estados Nacionais, manifesto na amplia o do papel do Estado na administra o econ mica dos pa ses. b) o deslocamento cada vez maior, do poder decis rio da esfera privada p a r a a e s f e r a p b l i c a , r e t i r a n d o d a s g r a n d e s c o r p o r a es transnacionais o controle da economia mundial. c) a centraliza o espacial das fun es produtivas, em todas as suas etapas a exemplo das quest es financeiras, cont beis e de pesquisas cient ficas das grandes empresas. d) a amplia o dos movimentos migrat rios entre os pa ses do sul (ou emergentes) como a China, a ndia, o Brasil e o M xico , que tem reduzido a quantidade de migra es para os pa ses do norte . e) o crescimento das discuss es internacionais sobre as quest es ambientais, exemplificado pela realiza o de conven es como a ECO-92, no Brasil, e a Rio +10, na frica do Sul. Quest o n 39 Analise as proposi es a seguir, que caracterizam alguns dos atuais focos de tens o internacional. I. O s n a c i o n a l i s t a s c a t l i c o s d a I r l a n d a d o N o r t e q u e r e m a reunifica o com a Rep blica da Irlanda. A viol ncia envolve paramilitares do norte, bancados pelo Reino Unido, e terroristas cat licos, organizados no IRA (Ex rcito Republicano Irland s). II. A Guerra no Sud o op e for as da Frente Nacional Isl mica, que controla as prov ncias do sul do pa s, a for as dos grupos crist os e animistas (submetidos ao Ex rcito de Liberta o do Povo Sudan s), que dominam as prov ncias do norte. III. Depois de 11 de setembro de 2001, as cr ticas e press es em favor de um governo aut nomo na Chech nia aumentaram consideravelmente, visando enfraquecer a causa separatista isl mica no sul da R ssia. Assinale: a) se apenas I estiver correta. b) se apenas II estiver correta. c) se apenas I e II estiverem corretas. d) se apenas II e III estiverem corretas. e) se todas as proposi es estiverem corretas. p g. 23 Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa Quest o n 40 A meta principal do Protocolo de Kyoto reduzir em 5,2%, no per odo de 2008 a 2012, a emiss o de gases respons veis pelo efeito estufa, principalmente do di xido de carbono. O atual governo norte-americano n o ratifica o Protocolo, levando em considera o: I. A n o obrigatoriedade de cumprimento dessas metas por parte dos pa ses em desenvolvimento, como a China, a ndia, o Brasil e outros, que beneficiaria esses pa ses na competi o econ mica mundial. II. O fato de a economia norte-americana estar, j h algum tempo, garantindo o uso racional dos seus recursos naturais e isso n o ser levado a s rio pelos pa ses em desenvolvimento. III. Que a exig ncia de mudan as nos sistemas de produ o, principalmente na ind stria, acarretar aumento de custos e diminui o da competitividade. IV. O fato de as grandes altera es clim ticas registradas no planeta serem provocadas pelos paises subdesenvolvidos industrializados, que n o possuem tecnologia para o controle de emiss o de gases industriais. S o corretos: a) apenas I e IV. b) apenas I, II e III. c) apenas II, III e IV. d) apenas I e III. e) apenas III e IV. Transfer ncia Interna / Transfer ncia Externa p g. 24 GABARITO OFICIAL T RAN SFER N CI A I N T ERN A / TRANSFER NCIA EX T ERN A 1 0/12/2 0 0 4 L NGUA PORTUGUESA - I N GL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES Q U EST O A LT ERN AT I V A Q U EST O A LTERNATIVA 01 02 C D E C A C A D B B A B B D E D E A C E 21 22 C D B A C E E D B A D C A B E C C E A D 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

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