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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2009 : Grupos I-IV-V-VI

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N ome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA Grupos I - I V - V - VI TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A . 3. Transcreva, com tinta azul ou preta , as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 11 / 12 / 2009 A TEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. R EDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I N o adianta negar: fofocar , sim, prazeroso e, vamos combinar, um esporte que todo mundo pratica. Levantamento realizado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, indica a predile o pelo assunto: a futrica est presente em pelo menos 65% das conversas (considerando-se qualquer tipo de conversa). Falar da vida alheia uma das formas mais comuns de tentar entender o comportamento humano, inclusive o pr prio. Por isso, natural que as hist rias se espalhem. Regina Terraz Texto II N o te abras com teu amigo / Que ele um outro amigo tem. / E o amigo do teu amigo / Possui amigos tamb m... Da discri o , M rio Quintana Texto III Entre os adolescentes, uma pr tica que se torna comum, a cada dia, s o os ataques virtuais, denominados de cyberbullying. caracterizado pelo uso de ferramentas das modernas tecnologias de comunica o e de informa o, principalmente atrav s de celulares e da internet. Fofocas, difama es, fotografias montadas e divulgadas em sites e no orkut, seguidas de coment rios racistas e sexistas, e-mails amea adores, uma verdadeira rede de intrigas, que envolve alunos e professores. w ww.udemo.org.br Texto IV Caros leitores, a fofoca n o tem compaix o. Ou melhor, os fofoqueiros n o t m piedade. Eles t m inveja. E ela n o deixa espa o raz o, compaix o pelo outro. A fofoca mobiliza for as irracionais, geralmente est acompanhada pela infelicidade, pela raiva ou ang stia. Se eu n o estou feliz, a culpa do outro, pensa o fofoqueiro. Os indiv duos tomados pela fofoca ou inveja, perturbam a vida e o trabalho dos colegas. Difamam, bisbilhotam outras pessoas. Paradoxalmente, t m medo da responsabilidade e da liberdade. Luciana Andrade Grupos I - IV - V - VI p g. 2 Prova Tipo A R ASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I - IV - V - VI R ASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Grupos I - IV - V - VI p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 05 01 A amea a de uma bomba at mica est mais viva do que nunca. 02 Os conflitos tnicos mataram quase 200 chineses s no m s de 03 julho. Agora uma boa not cia: a paz mundial pode estar a caminho. 04 Segundo estimativas de pesquisadores, o mundo est bem menos 05 sangrento do que j foi. Cerca de 250 mil pessoas morrem por ano 06 em consequ ncia de algum conflito armado. bem menos do que 07 no s culo 20, que teve 800 mil mortes anuais em sua 2 . metade e 08 3,8 milh es por ano at 1950. 09 O que aconteceu? O psic logo Steven Pinker diz que o aumento 10 do n mero de democracias ajudou. Assim como a nossa sa de: como 11 a expectativa de vida subiu, temos mais medo de arriscar o pesco o. 12 At a globaliza o teria contribu do: um mundo mais integrado um 13 mundo mais tolerante, diz Pinker. Revista Superinteressante Quest o n 01 correto afirmar que o objetivo principal do texto a) apresentar dados num ricos a respeito do aumento da viol ncia no mundo contempor neo. b) demonstrar as causas de mortes violentas a partir do in cio do s culo 20 e discutir as reais possibilidades de se resolver um problema que parecia n o ter solu o. c) suscitar discuss es a respeito do aumento da expectativa de vida ap s o in cio das democracias. d) alertar a respeito do poss vel fim da paz mundial, considerando a iminente amea a de bomba at mica. e) refletir acerca da diminui o da viol ncia no mundo, considerando tanto dados do passado, como altera es no modo de vida contempor neo. Quest o n 02 Os dois pontos utilizados nas linhas 10 e 12 podem ser substitu dos, sem preju zo do sentido original do texto, por: a) portanto (linha 10) e por m (linha 12). b) pois (linha 10) e uma vez que (linha 12). c) logo (linha 10) e conquanto (linha 12). d) embora (linha 10) e n o obstante (linha 12). e) por m (linha 10) e porque (linha 12). Prova Tipo A p g. 5 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 03 Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) A rela o sem ntica entre os dois primeiros per odos do texto (linhas de 01 a 03) estabelece ideia de contradi o. A express o arriscar o pesco o (linha 11) indicia o tom formal adotado pelo produtor do texto. At (linha 12) part cula que expressa limite temporal posterior, uma vez que aponta conclus es assumidas pelo psic logo. A palavra tnicos (linha 02) esclarece que os conflitos s o motivados por intoler ncia entre povos com origens culturais e hist ricas diferentes. A forma verbal diz (linha 09) evidencia que a voz do psic logo introduzida no texto por meio do discurso direto. Quest o n 04 Segundo estimativas de pesquisadores, o mundo est bem menos sangrento do que j foi (linhas 04 e 05). Assinale a alternativa que apresenta par frase mais adequada da frase acima, considerado o contexto. a) b) c) d) e) O mundo j n o est t o catastr fico, o que provam os pesquisadores com suas estimativas. Os relat rios de pesquisas confirmam a hip tese de que o mundo j foi mais agressivo. A redu o do n mero de mortes na sociedade foi de encontro aos c lculos dos estudiosos. De conformidade com o que estimam os cientistas, a sociedade em geral j foi mais violenta do que hoje. Os cientistas conf irmam as estimativas: o mundo j deixou de ser sangrento. Quest o n 05 Os conflitos tnicos mataram quase 200 chineses s no m s de julho ( linhas 02 e 03). De acordo com a norma padr o, passando-se essa frase para a voz passiva anal tica, a forma verbal correspondente ser : a) b) c) d) e) foram mortos. estavam sendo mortos. eram mortos. matou-se. morreram. Grupos I - IV - V - VI p g. 6 Prova Tipo A Texto para as quest es 06 e 07 01 C hic Por que essa raiva dela? 02 Jo o Grilo homem sem vergonha! Voc inda pergunta? Est 03 esquecido de que ela o deixou? Est esquecido da 04 explora o que eles fazem conosco naquela padaria do 05 inferno? Pensam que s o o c o s porque enriqueceram, 06 mas um dia h o de pagar. E a raiva que eu tenho porque 07 quando estava doente, me acabando em cima de uma 08 cama, via passar o prato de comida que ela mandava 09 para o cachorro. At carne passada na manteiga tinha. 10 Para mim nada, Jo o Grilo que se danasse. Um dia eu 11 me vingo. 12 Chic Jo o, deixe de ser vingativo que voc se desgra a. Qualquer 13 dia voc inda se mete numa embrulhada s ria. A riano Suassuna, Auto da Compadecida Quest o n 06 Considere as seguintes afirma es. I. O texto de Ariano Suassuna recupera aspectos da tradi o dram tica medieval, afastando-se, portanto, da est tica cl ssica de origem greco-romana. II. A palavra Auto, no t tulo do texto, por si s sugere que se trata de pe a teatral de tradi o popular, aspecto confirmado pela caracteriza o das personagens. III. O teor cr tico da fala da personagem, entre outros aspectos, remete ao teatro humanista de Gil Vicente, autor de v rios autos, como, por exemplo, o Auto da barca do inferno. Assinale: a) se todas estiverem corretas. b) se apenas I e II estiverem corretas. c) se apenas II estiver correta. d) se apenas II e III estiverem corretas. e) se todas estiverem incorretas. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 07 Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Do ponto de vista da norma culta, a forma verbal deixe (linha 12) deveria ser substitu da por deixa , j que o pronome usado voc (linha 12). Nas linhas 01 e 06, a palavra porque est grafada corretamente, assim como em N o sei porque voc insiste nisso. Em um dia h o de pagar (linha 06) a forma verbal foi usada corretamente, assim como em Eu me lembro de que havia ainda alguns casos a resolver . A frase Est esquecido de que ela o deixou? (linhas 02 e 03) admite tamb m, de acordo com a norma padr o, a seguinte pontua o: Est esquecido, de que ela o deixou? . A palavra que , presente nas linhas 08 e 10, funciona como pronome e, portanto, substitui os termos imediatamente anteriores: o prato de comida e J o o Grilo, respectivamente. Texto para as quest es 08 e 09 O amor feio Tem cara de v cio Anda pela estrada N o tem compromisso [...] O amor lindo Faz o imposs vel O amor gra a Ele d e passa A.Antunes, C.Brown, M.Monte, O amor feio Quest o n 08 Cotejando a letra da can o com os famosos versos camonianos Amor fogo que arde sem se ver / ferida que d i e n o se sente, afirma-se corretamente que: a) b) c) Assim como Cam es, os compositores tematizam o amor, valendo-se de uma linguagem espont nea, coloquial, como prova o uso da express o cara de v cio. O car ter popular da can o acentuado pelo uso de redondilhas, tra o estil stico ausente nos versos camonianos citados. A concep o de amor como sentimento contradit rio, t pica de Cam es, est ausente na letra da can o, uma vez que seus versos n o se comp em de paradoxos. Grupos I - IV - V - VI p g. 8 Prova Tipo A d) A ideia de que a dor do amor n o sentida pelos amantes, presente nos versos de Cam es, parafraseada nos versos Anda pela estrada /N o tem compromisso. e) A can o recupera o tom solene e altissonante presente nos versos camonianos. Quest o n 09 As alternativas abaixo citam aspecto estil stico presente no texto, EXCETO o u so de: a) estrutura paralel stica (O amor feio / O amor lindo). b) rimas externas e internas (v cio / compromisso ; cara / estrada). c) conjun es coordenadas (O amor feio / Tem cara de v cio). d) processo metaf rico (Anda pela estrada / N o tem compromisso). e) estrofes sim tricas (quartetos). Texto para as quest es 10 e 11 Domingo ela acordava mais cedo para ficar mais tempo sem fazer 01 02 nada. 03 04 05 06 07 08 09 10 11 O pior momento de sua vida era nesse dia ao fim da tarde: ca a em medita o inquieta, o vazio do seco domingo. Suspirava. Tinha saudade de quando era pequena farofa seca e pensava que fora feliz. Na verdade por pior a inf ncia sempre encantada, que susto. Nunca se queixava de nada, sabia que as coisas s o assim mesmo e quem organizou a terra dos homens? [...] Juro que n o posso fazer nada por ela. Afian o-vos que se eu pudesse melhoraria as coisas. Eu bem sei que dizer que a datil grafa tem o corpo cariado um dizer de brutalidade pior que qualquer palavr o. Clarice Lispector, A hora da estrela Quest o n 10 Assinale a alternativa correta. a) Um narrador de terceira pessoa, observador, descreve, de fora , a figura feminina; essa dist ncia justifica o seguinte coment rio: Juro que n o posso fazer nada por ela [...] se eu pudesse melhoraria as coisas (linhas de 08 a 10). b) O relato p e em evid ncia tra os caracterizadores da personagem: o rancor (medita o inquieta, o vazio do seco domingo l inha 0 4) e a frustra o (Tinha saudade l inhas 04 e 05). Prova Tipo A p g. 9 Grupos I - IV - V - VI c) O tempo da narra o coincide com o tempo dos acontecimentos vivenciados pela personagem, como prova o uso do imperfeito acordava (linha 01) e do pronome esse (nesse, linha 03). d) H segmentos que expressam a fus o das vozes no fluxo narrativo, como, por exemplo, que susto (linha 06). e) Embora o narrador deixe no relato ndices de sua rejei o s atitudes da personagem a refer ncia pregui a (linhas 01 e 02), por exemplo evita trat -la de forma desrespeitosa, como prova o uso do pronome vos (linha 09). Quest o n 11 Nas alternativas abaixo transcrevem-se adapta es de coment rios cr ticos colhidos em bibliografia especializada. Todos referem-se produ o de Clarice Lispector, EXCETO: a) A linguagem cont m como que uma armadilha: a sua simplicidade enganosa. Nem pela escolha dos voc bulos, nem por sua constru o fr sica parece ultrapassar um tom de coloquialismo e de narra o sem surpresas. b) essa exist ncia absurda, amea adora e estranha, revelando-se nos indiv duos e a despeito deles, o nico fundo permanente de encontro ao qual as personagens se destacam e de onde tiram a densidade humana que as caracteriza. c) Em sua fic o, o cotidiano , a partir de certo momento, completamente desagregado. d) Numa obra liter ria, para que o jogo da linguagem tenha a propriedade reveladora, necess rio que a linguagem, al m de ser instrumento da fic o, seja tamb m, de certo modo, o seu objeto, como de fato ocorre nos textos da autora. e) O mitopo tico foi a solu o romanesca adotada pela autora. Uma obra de t o aguda modernidade que, paradoxalmente, se nutre de velhas tradi es, as mesmas que davam gesta dos cavaleiros feudais a aura do conv vio com o sagrado e o demon aco. Grupos I - IV - V - VI p g. 10 Prova Tipo A I NGL S The following text refers to questions 12 and 13. Adventures in Sub-Consciousness By Sarah Modlock Courtesy Blue Safari __( I )__ you fancy a little underwater exploration without the hassle of learning to scuba dive, you ll love the sub-scooter. It s a battery-powered moped that propels you through water at a depth of 10 ft. (3 m), __( II )__ c ompressed air is pumped into a tiny glass cockpit from a boat on the surface the resulting air pressure keeping water out of the hood. Pelagic treasures can be seen without even getting your hair wet. The sub-scooter s downside is that it is only found in Mauritius. But the upside is that you have another excuse __( III )__ the deep-sea fishing, the beaches and the tranquility to visit this beautiful island nation in the Indian Ocean. Part of the vessel s charm is that it offers an underwater encounter with no need for heavy oxygen cylinders or uncomfortable mouthpieces and masks. __( IV )__, the motor is virtually soundless, leaving sea creatures undisturbed and preserving a sense of the exotic. It won t take you long to get a feel for the acceleration and steering, and you won t need brakes: the coral is low-lying, and there s nothing to bump into apart from other sub-scooters ( __( V )__ there s little chance of that with scuba-diving guides pointing the way). Sure, the sub-scooter is too sedate for James Bond and probably rather restrictive for experienced divers, but it s still a thrilling experience for visiting water babies. A two-hour excursion, including 30 minutes on a sub-scooter, costs about $160 for two people. Visit w ww.blue-safari.com for details. (www.time.com) Prova Tipo A p g. 11 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 12 The text states that a) b) c) d) e) nowadays people can explore the bottom of the sea even if they have no diving skills. the underwater scooter can travel at a faster speed than regular motorboats in Mauritius. creatures of the sea bump into divers in an effort to escape the acceleration of the scooters. you can visit the Indian Ocean and look for treasures hidden underwater as long as oxygen cylinders are available. no brakes are required underwater for air is propelled into your cockpit and compressed by a battery-operated machine deep in the ocean. Quest o n 13 I, II, III, IV and V, in the text, are a) b) c) d) e) As long as, when, however, So a nd but. When, if, also, Then a nd t herefore. If, while, besides, Better still a nd although. While, then, consequently, In addition a nd also. As, as long as, for, Nevertheless a nd even. The following text refers to questions 14 and 15. Movie News Wolverine Online Leak: Howling Mad! A fter the Hugh Jackman blockbuster lands on the web, Fox scrambles to punish the culprit and protect its own bottom line M ichael Muller By Nicole Sperling Grupos I - IV - V - VI I t s bold to steal a movie. Any movie. But a surefire blockbuster like X-Men Origins: Wolverine, Fox s make-or-break $130 million summermovie tentpole? That takes nerves of adamantium. And the fact that someone somehow did manage to swipe such an incredibly high-profile project is sending shock waves of p g. 12 Prova Tipo A panic throughout the industry. This is certainly a lesson for us all, says Fox co-chairman Tom Rothman. We, like everybody else, thought our system was secure. Yet, on April 1, there it was: an unfinished version of the movie, available online a full month before its release date. (Since then, the file has been accessed 100,000 times, and the blogosphere buzz has been mixed at best.) Fox is working with the FBI to find the culprit Somebody s going to end up in jail for a long time, insists Rothman but no arrests had been made as of press time. Hollywood bigwigs, who have taken their case for tougher antipiracy laws all the way to Congress, are certainly out for blood. You have to find the [thief] and you ve got to give him serious time, says director Tony Scott ( The Taking of Pelham 1 2 3). In fact, when he first heard of the theft, I said, shoot him! That harsh brand of justice has swept up those even tangentially involved in the scandal: Fox News columnist Roger Friedman was fired for downloading the movie and posting a positive review. When the smoke clears, what impact will any of this have on the movie s box office haul? Hard to say. When Ang Lee s Hulk was pirated in 2003, Universal Pictures claimed the theft of a close-to-finished print cost it $100 million. (That could have been posturing: The movie was also leveled by brutal reviews. Universal had no comment for this story.) At least one industry insider thinks the exposure may boost ticket sales. Everyone was talking about Star Trek before this happened, he notes. Now everyone s focused on Wolverine. With additional reporting by Chris Nashawaty and Christine Spines (www.ew.com) Quest o n 14 The article explains that a) the criminal responsible for stealing a copy of X-Men Origins: Wolverine before its release date is still at large. b) Wolverine has been playing in American movie theaters since April 1, yet unfinished. c) antipiracy laws in the US only punish people whose files have been accessed 100,000 times or more. d) director Tony Scott has been accused of threatening columnist Roger Friedman and badmouthing him. e) according to chairman Tom Rothman, the movie has been reviewed by a Fox News columnist, which made the film available online a month ahead of time. Prova Tipo A p g. 13 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 15 According to the text, culprit probably means a) a person in charge of reviewing recently made movies. b) a person that prints official reports related to movies and TV series. c) a person that deals with movie tickets sold to the public online. d) a person who has committed a crime or done something wrong. e) a movie producer who is also involved with online advertisement. The following text refers to questions 16 to 18. B readwinner As a single mom, Cordia Harrington just needed to bring home the bacon. She ended up rolling in dough. By Margaret Heffernan Photographed by Tamara Reynolds Cordia Harrington was tired _ _( I )__ s tanding up all day and smelling like french fries _ _( II )_ _n i g ht . A pr o p er t y developer, she also owned and operated three McDonald s franchises in Illinois, but as a divorced mother __( III )__ three boys, she yearned __( IV )__ a b usiness that would provide _ _( V )__ her children and let her spend more time __(VI) __ them. Her aha moment struck, strangely enough, after she was nominated in 1992 to be on the McDonald s bun committee. The other franchisees, all men, thought that was hilarious because of the word bun, she recalls. But the joke was on them: They didn t know the company would be picking me up in a corporate jet to see bakeries around the world. Every time I went to a meeting, I loved it. This was global! Cordelia Harrington enjoys one of her own. Grupos I - IV - V - VI p g. 14 Prova Tipo A The experience opened her eyes to business possibilities. When McDonald s decided it wanted a new bun supplier, Harrington became determined to win the contract, even though she had no experience running a bakery. You see a tiny crack in the door, and you have to run through it, she says. I really believed I could do this. Harrington studied the bakery business and made sure she was never off executives radar. If you have a dream, you can t wait for people to call you, she says. So I d visit a mill and send them photos of myself in a baker s hat and jacket, holding a sign that said I want to be your baker. After four years and 32 interviews, her persistence paid off. Harrington sealed the deal with a handshake, sold her franchises, invested everything she owned, and borrowed $13.5 million. She was ready to build the fastest, most automated bakery in the world. Reader s Digest Quest o n 16 Cordia Harrington a) was a divorced mother who had looked forward to belonging to McDonald s bun committee all her life. b) became the best McDonald s breadwinner throughout the whole USA. c) shook hands with Illinois, which was responsible for the bun committee in a corporate jet. d) considered the opportunity she had the tiny crack in the door that you can t fail to get into. e) brought home the bacon when she decided to open her own business and make bread after visiting a mill where franchises were widely offered. Quest o n 17 Her aha moment refers to a) the moment she yearned for a profitable business. b) the moment she got pregnant. c) the time when she decided to be a bun supplier. d) the moment she was off executives radar. e) one t i me i n he r l ife when she rea ched t r iu mph, re cog n it ion or satisfaction. Prova Tipo A p g. 15 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 18 The prepositions that appropriately fill in blanks I, I I, I II, I V, V a nd V I, in the text, are a) off, at, of, for, with a nd on. b) of, at, of, for, for a nd w ith. c) in, at, of, at, with a nd on. d) at, in, for, at, for a nd w ith. e) of, in, with, for, with a nd on. Grupos I - IV - V - VI p g. 16 Prova Tipo A E SPANHOL Texto para las preguntas de 12 a 18. En torno al p aro N o hay que afecte tanto al ser humano, descomponi ndolo, como el hundimiento de sus m s ntimas convicciones. l cuenta, conscientemente o no, con la caducidad de s mismo y de sus sentimientos: cuando siega a su alrededor, la muerte le duele, pero no lo deshace, y el final de un amor lo desgarra. Pero si ese amor era m s: un proyecto interminable, la luz nueva del mundo, y se concluye sin el comprensible se smo de la muerte, el ser humano se anonada, porque no es s lo el amor, sino su entero mundo el que se tambalea; no es que quede imposible para el amor en adelante, sino para la vida y la fe en ella Una de las m s profundas convicciones - si no la m s del hombre es el trabajo. Puede negarse a l, puede evitarlo, pero sabe que est oponi ndose a una ley que - se le ha repetido tanto, tanto es natural. Yo desconf o de tal apelativo aplicado a las leyes morales. Creo que la naturaleza es m s comprensiva y menos obligatoria de lo que se nos ense a. Sin embargo, hasta tal punto se ha insistido sobre la perentoriedad del trabajo del hombre, que la llevamos en la m dula de los huesos y el alma. Qu busca el hombre? M s o menos adornados, su pan y su pareja y su cubil. Desde la Creaci n hasta ascender a la c spide y alcanzar la deslumbrante constelaci n del xito. O sea, del trabajo es imposible huir. El hombre habita una sociedad edificada por el trabajo com n, sobre el com n trabajo; su tiempo hasta casi morir, se reduce a trabajar, comer y dormir lo indispensable para trabajar. Se ha hecho del trabajo el protagonista de este episodio que llamamos vida. Y si alg n pa s sure o siente la necesidad de disminuir sus necesidades con tal de disminuir las fatigas que le vale el satisfacerlas, ya se encargan los laboriosos n rdicos de tacharlo de perezoso e indolente. Conclusi n: del trabajo es imposible huir. Pero, qu pasa cuando es el trabajo el que huye de los hombres? De unos hombres a los que machaconamente, se les empuj , hasta configurarlos por dentro y por fuera, a ser hombres de provecho, formales, hacendosos, dignos, a vivir con la frente muy alta, de aquello que se gane, a ser ejemplo de sus hijos, a alcanzar un salario decoroso y creciente. Qu pasa cuando es cualquier trabajo, todo trabajo, el que huye de esos hombres? Podr extra ar entonces que los parados sufran trastornos f sicos y s quicos? Es un mundo entero, una moral entera, una fe entera, un dogma, un culto enteros los que se bambolean, y no se bambolear Prova Tipo A p g. 17 Grupos I - IV - V - VI la pobre mente humana, el coraz n humano? Los parados no viven ya: desviven. Entre ansiedades, neurosis, astenias, lceras g stricas, infartos, desgana, infinita tristeza. Qui n es capaz de defender un orden en que hay campesinos sin campo y sin faena; obreros sin jornal ni jornada; alba iles sin andamio; hombres con las manos in tiles, los ojos en el suelo, sin entender lo que ha ocurrido con el mundo de ayer y sus promesas, sin libertad, sin paz, sin esperanza? El drama de los hombres que no encuentran trabajo es el que apu ala a nuestra sociedad en el coraz n de su coraz n. No hay nada que destroce tanto al hombre como el hundimiento de una de sus pocas convicciones: el trabajo. Antonio Gala. (El pa s, 1982) (Texto adaptado) Quest o n 12 Seg n el texto, podemos afirmar que el hombre a) b) c) d) e) desea la huelga a su trabajo. no puede vivir sin su trabajo. no echa de menos a su trabajo. ahorra m s cuando no trabaja. puede colocar a su trabajo en un caj n. Quest o n 13 Seg n el texto, podemos afirmar que el trabajo a) b) c) d) e) transforma al hombre en un taca o. hace parte de una charla. suele ser indispensable. nos invita al aburrimiento. destruye nuestro presupuesto. Quest o n 14 Seg n el texto, podemos afirmar que a) b) c) d) e) el trabajo se encarga de rebajarnos. en nuestra sociedad no hay que trabajar. no podemos escaparnos del trabajo. en el paro nuestra mente se desarrolla. la huelga nos causa alegr a. Grupos I - IV - V - VI p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 15 El sin nimo correcto de la palabra perezoso, subrayada en el texto, es a) harag n. b) despierto. c) prevenido. d) listo. e) caprichoso. Quest o n 16 Seg n el texto, podemos interpretar que en el sur, la gente a) es feliz, trabajando intensamente. b) no trabaja mucho. c) preferir a trabajar un poco menos. d) simplemente suele ahorrar. e) suele ser perezosa. Quest o n 17 El significado correcto de la palabra paro, marcado en negrita, es a) trabajo. b) desempleo. c) diversi n. d) bullicio. e) parentela. Quest o n 18 Seg n el texto, podemos afirmar que del trabajo es imposible a) empapar. b) empa ar. c) inyectar. d) esparcir. e) escapar. Prova Tipo A p g. 19 Grupos I - IV - V - VI M ATEM TICA Quest o n 19 Na figura, est o representados os gr ficos das fun es f(x) = x 2 2x 3 e g(x) = 3x + 11. A soma da abscissa do ponto P com o valor m nimo de f(x) a) 1,5 b) 5 c) 2 d) 6 e) 0,5 Quest o n 20 Considerando a solu o (x, y) do sistema valor de log x a) log 4 y 0 , com x 1 , o 1 2 e) log 2 x 1 d) 5 4 c) log 2 y 1 b) x y log 4 x 1 4 Grupos I - IV - V - VI p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 21 Os arcos da figura foram obtidos com centros nos v rtices do quadrado de lado 3. Considerando = 3, a soma das medidas desses arcos a) 10 b) 12 c) 14 d) 16 e) 18 Quest o n 22 O valor de x na equa o a) tal que 0 < x < 1. d) m ltiplo de 2. e) 1 27 negativo. c) 2x 2 tal que 2 < x < 3. b) 3 9 3. Quest o n 23 Dadas as matrizes A = (aij)3x3 tal que b ij 3, se i 0, se i j j a ij j 0, se i e B = ( bij)3x3 tal que j bij a ij 10, se i a) b) , o valor de det(AB) 27 x 103 9 x 103 d) 27 x 102 32 x 102 e) 27 x 10 4 c) Prova Tipo A p g. 21 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 24 Considere a fun o f tal que para todo x real tem-se f(x + 2) = 3f(x) + 2x . Se f( 3) = 1/4 e f( 1) = a , ent o o valor de a 2 a) 25/36 b) 36/49 c) 64/100 d) 16/81 e) 49/64 Quest o n 25 2 3 4 Para que o produto dos termos da sequ ncia 1, 3, 3 , 3 , 3 , ,3 n1 seja 314, dever o ser considerados, nessa sequ ncia, a) 8 termos. b) 6 termos. c) 10 termos. d) 9 termos. e) 7 termos. Grupos I - IV - V - VI p g. 22 Prova Tipo A GEOGRAFIA Quest o n 26 (Cartoon chin s ironizando o fato de que o crescimento econ mico daquele pa s est representando uma amea a s rela es familiares). Mesmo atingida pela crise internacional, a produ o na China continua em crescimento e a sua economia alcan a a terceira posi o entre as maiores do mundo. A respeito da prosperidade e da franca expans o econ mica da China, desde a d cada de 1970, considere as afirma es I, II, III e IV, abaixo. I. O gigante asi tico conta com reservas de quase 2 trilh es de d lares, gra as aos seguidos super vits na balan a comercial e aos investimentos estrangeiros no pa s. II. Em 2007, a China chegou ao terceiro lugar entre as maiores economias do globo, frente da Alemanha, e atr s, apenas, dos EUA e do Jap o. III. Deng Xiaoping, ap s a morte de Mao, sobe ao poder e lan a as Quatro Grandes Moderniza es (ind stria, agricultura, ci ncia-tecnologia e for as armadas). Foram criadas as Zonas Econ micas Especiais, para atrair as empresas estrangeiras. IV. O modelo de desenvolvimento adotado se baseia na abund ncia de m o de obra especializada e bem distribu da por todo o territ rio, contando com a obten o de subs dios estatais e com a atra o de investimentos estrangeiros. Est o corretas, apenas, a) I e II. b) II e III. c) I, II e IV. d) I, II e III. e) III e IV. Prova Tipo A p g. 23 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 27 Esquecida pela globaliza o e imersa em pobreza, fome, doen as e conflitos, a frica rica em recursos naturais cobi ados por regi es mais pr speras. Atualidades Ed. Abril Atualidades Ed. Abril Com vistas descoloniza o e ao neocolonialismo africano, ap s a Segunda Guerra Mundial, assinale a alternativa I NCORRETA. a) No in cio da Segunda Guerra Mundial, a frica contava com quatro Estados independentes Egito, frica do Sul, Eti pia e Lib ria. A liberta o da maioria das col nias ocorreu na d cada de 1960. Em outros casos, foi conquistada a partir de guerras e movimentos armados, provocando a retirada gradativa das pot ncias europ ias. b) O alicerce dos novos Estados africanos foi constitu do, principalmente, pela estrutura administrativa criada pela coloniza o europ ia. Quando as independ ncias ocorreram, os poderes pol tico e militar passam das antigas metr poles para as elites nativas urbanas, que instalaram regimes autorit rios. c) O panorama de extrema pobreza dos pa ses da frica Subsaariana devese ao fraco crescimento econ mico registrado desde as independ ncias. Nas classifica es de 2008 do IDH ( ndice de Desenvolvimento Humano) e do IPH ( ndice de Pobreza Humana) d a ONU, os 27 ltimos lugares s o ocupados por pa ses dessa regi o Africana. Grupos I - IV - V - VI p g. 24 Prova Tipo A d) O Pan-africanismo, defendido por Kwame Nkrumah, presidente de Gana (1957 e 1966), influenciou profundamente os l deres das lutas anticoloniais, conseguindo moldar uma forte pol tica externa dos Estados africanos independentes, enfraquecendo a hegemonia das elites tnicas regionais. e) Segundo o pensamento terceiro-mundista, em voga h tr s d cadas, atribu a-se apenas heran a colonial a pobreza africana, por m outros fatores corroboram para essa condi o; entre eles, vastas reas da frica Tropical apresentam solos de baixa fertilidade, quinze pa ses n o t m sa das mar timas Quest o n 28 A desconcentra o industrial muda o Sudeste Brasileiro O fen meno da desconcentra o industrial est modificando o perfil da economia da Regi o Sudeste. Durante boa parte do S culo XX, de cada quatro ind strias, tr s ficavam no Sudeste. Hoje, embora ainda exista forte concentra o de empresas, a realidade outra. As ind strias est o se espalhando pelo pa s. Almanaque Abril 2009 DESCONCENTRA O INDUSTRIAL N mero de ind strias conforme a regi o do Brasil, em 2006 Total: 6.144.500 ind strias Sudeste 50,5% Centro-Oeste 7,1% Norte 3,5% Nordeste 15,6% Sul 23,3% Fonte: Cadastro Central de Empresas 2006/IBGE Em rela o desconcentra o industrial brasileira nos ltimos anos, considere I, II e III a seguir. I. Os governos estaduais oferecem vantagens, como isen o de impostos e mais infraestrutura, s empresas que se instalem em seu territ rio. A competi o chamada de Guerra Fiscal . I I. Os mercados das regi es norte e nordeste tornaram-se mais exigentes nas ltimas d cadas, buscando maior qualidade e diversidade comercial. Assim sendo, as empresas se mobilizam com vistas a rendimentos regionais. Prova Tipo A p g. 25 Grupos I - IV - V - VI I II. Os estados da Regi o Sul e o Mato Grosso do Sul, no Centro Oeste, ficam mais pr ximos dos integrantes do bloco Argentina, Uruguai e Paraguai, o que facilita o transporte de mercadorias, ampliando as rela es comerciais com o Mercosul. Dessa forma, a) b) c) d) e) apenas I est correta. apenas I e II est o corretas. apenas II e III est o corretas. apenas I e III est o corretas. I, II e III est o corretas. Quest o n 29 Em 2003, o governo russo convocou um plebiscito para definir o futuro pol tico da Chech nia. A grande maioria dos votantes apoiou a perman ncia da Chech nia no interior da Federa o Russa. Esse resultado foi entendido pelo governo russo como apoio expl cito dos chechenos s propostas de Moscou, que tem interesses para manter esse territ rio sob seu controle. A respeito desses interesses, analise as afirmativas I, II, III e IV, abaixo. I. Interesse ambiental, pelo territ rio em que se encontra, s margens do Mar de Aral, fonte de recurso h drico para o abastecimento de gua pot vel popula o urbana de Moscou. II. Interesse econ mico, por ser esse territ rio cortado por dutos, levando o petr leo extra do na Bacia do C spio para os portos russos do Mar Negro. III. Interesse geopol tico, pois uma Chech nia independente estimularia outras rep blicas aut nomas da Federa o Russa a tentar seguir o mesmo caminho. IV. Interesse cultural-religioso, pois uma Chech nia livre promoveria o recrudescimento do fundamentalismo isl mico na regi o, levando grupos de fan ticos a se expandirem por outras reas aut nomas da R ssia asi tica. Est o corretas a) b) c) d) e) I e II, apenas. II e III, apenas. I, III e IV, apenas. III e IV, apenas. I, II, III e IV. Grupos I - IV - V - VI p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 30 O modelo de desenvolvimento agr cola, adotado atualmente em boa parte dos pa ses do mundo, tem levado ocupa o de reas territoriais cada vez maiores. Como consequ ncia, desencadeou-se uma s rie de problemas ambientais. A esse respeito, analise as afirma es I, II, III e IV, abaixo. I. A utiliza o indiscriminada de agrot xicos pode eliminar insetos n o nocivos, rompendo a cadeia alimentar. II. Os solos poder o tornar-se est reis, j que a biota contaminada desses solos poder at desaparecer. III. A intensa contamina o das guas subsuperficiais por produtos qu micos disseminar , atingindo animais de guas superficiais. IV. A implanta o de monoculturas favorece o desenvolvimento de muitas esp cies de seres vivos, como insetos, bact rias e fungos, que atacam as planta es, aumentando os predadores naturais. Dessa forma, a) apenas I e II est o corretas. b) apenas III e IV est o corretas. c) apenas I e IV est o corretas. d) apenas I, II e III est o corretas. e) I, II, III e IV est o corretas. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 31 Observando o mapa, assinale a alternativa que cont m a rela o correta entre o n mero e o foco de expressivo dinamismo econ mico, na atualidade, no interior da regi o. a) b) c) d) e) 1 Agroneg cio (agricultura irrigada-frutas); 2 Polo T xtil e de Confec es; 3 Polo Petroqu mico; 4 Complexo Mineral Metal rgico; 5 Rizicultura. 1 Complexo Mineral Metal rgico; 2 Agroneg cio (gr os); 3 Polo T xtil e de Confec es; 4 Agroneg cio (agricultura irrigada-frutas); 5 Polo Petroqu mico. 1 Pecu ria Intensiva de Corte; 2 Agricultura Irrigada com Base Familiar; 3 Atividade Salineira; 4 Polo Petroqu mico; 5 Complexo Mineral Metal rgico. 1 Pecu ria Extensiva Leiteira; 2 Agricultura Irrigada de Subsist ncia; 3 Polo Petroqu mico; 4 Complexo Naval (Estaleiros); 5 Polo T xtil e de Confec es. 1 Pecu ria Intensiva de Corte; 2 Agroneg cio (gr os); 3 Complexo Mineral Metal rgico; 4 Polo Petroqu mico; 5 Rizicultura. Grupos I - IV - V - VI p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 32 I Na Confer ncia sobre Mudan as Clim ticas, ocorrida em Poznan, na Pol nia, em dezembro de 2008, a atitude do governo brasileiro foi elogiada ao apresentar um plano que tem como meta principal a diminui o gradativa da taxa de desflorestamento no pa s, at chegar ao patamar de 5.000 km2 em 2017, acompanhada de medidas de reflorestamento que chegaria a aproximadamente 55.000 km2 em 2020. II Em 03 de agosto de 2009, o Minist rio de Minas e Energia do Brasil publicou, no Di rio Oficial da Uni o, o Plano Decenal de Energia, que tra a as perspectivas para o setor, duplicando o parque termel trico do pa s, criando, entre 2008 a 2017, 82 novas usinas, com pot ncia total de 15.305 MW, sendo 68 delas movidas com combust veis f sseis. Analisando I e II, assinale a alternativa correta. a) Ambas abordam tem ticas diferentes. A afirmativa I refere-se s quest es da preocupa o com o aquecimento global e a afirmativa II faz men es pol tica de racionamento de energia. b) As afirmativas se complementam. As medidas adotadas na afirmativa I t m como meta minimizar a emiss o de toneladas de CO2 na atmosfera e o reflorestamento ir abastecer o parque termel trico descrito na afirmativa II. c) As afirmativas se contrap em. A afirmativa I descreve a preocupa o do governo brasileiro, levando a assumir metas de redu o do desmatamento e, indiretamente, das emiss es de CO2 e a afirmativa II descreve uma pr tica equivocada de produ o de energia, uma vez que os combust veis f sseis s o extremamente poluentes. d) As afirmativas abordam a mesma tem tica. Ambas descrevem as medidas recentes adotadas pelo governo brasileiro em n o aumentar a emiss o de CO2 na atmosfera. e) As afirmativas tratam de tem ticas independentes. A afirmativa I refere-se s mudan as clim ticas no territ rio brasileiro e a afirmativa II destaca a necessidade de alterar a matriz energ tica do pa s. Prova Tipo A p g. 29 Grupos I - IV - V - VI QU MICA Quest o n 33 Seathl, chefe ind gena americano, em seu famoso discurso, discorre a respeito dos sentimentos e dos cuidados que o homem branco deveria ter para com a Terra, semelhan a com os ndios, ao se assenhorear das novas regi es. E ao final, diz: Nunca esque as como era a terra quando dela tomas-te posse. Conserva-a para os teus filhos e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus o mesmo Deus. Nem mesmo o homem branco pode evitar nosso destino comum . O discurso adaptado, publicado na revista Norsk Natur, Oslo em 1974, nunca esteve t o atual. O homem, procurando tornar sua vida mais confort vel , vem destruindo e contaminando tudo ao seu redor, sem se preocupar com os efeitos desastrosos posteriores. Esses efeitos podem ser causados por I. libera o desenfreada de gases estufa. II. destrui o da camada de oz nio. III. uso descontrolado de agrot xicos e inseticidas. IV. desmatamento e queimadas. correto afirmar que contribuem para o agravamento dos problemas as causas citadas em a) I, II e III, apenas. b) II e III, apenas. c) I e IV, apenas. d) I, II, III e IV. e) II e IV, apenas. Quest o n 34 Mon xido de Carbono perigo vista O mon xido de carbono um g s incolor e inodoro presente na queima de combust veis, fuma a de cigarros e etc. Quando inalado, compete com o g s oxig nio ao combinar-se com a hemoglobina do sangue muito mais facilmente que esse. Assim, as c lulas do corpo v o receber quantidade de oxig nio bem menor do que o necess rio, pois a hemoglobina dispon vel para o transporte de oxig nio diminui, causando danos sa de, Grupos I - IV - V - VI p g. 30 Prova Tipo A podendo, at mesmo, levar morte. Em recintos fechados, onde o fumo liberado, tanto fumantes quanto n o fumantes sofrem a a o desse g s no organismo. Considere que um fumante, em um recinto fechado, tenha ficado exposto das 22h s 6h do dia seguinte, a 450 ppm de mon xido de carbono proveniente da fuma a de cigarros. (ppm partes do mon xido por milh o de partes de ar) Quantidade de CO necess ria para desativar a hemoglobina (ppm) Porcentagem Tempo de Tempo de de hemoglobina exposi o: 1h exposi o: 8h desativada 55-80 15-18 Efeitos na sa de 3% Diminui o da atividade card aca, altera o no fluxo sangu neo 110 -170 30-45 6% Problemas de vis o, diminui o da capacidade de trabalho 280 - 575 75 - 155 10 a 20% Pequenas dores de cabe a, problemas psicomotores 575 - 860 155 235 20 a 30% Dores de cabe a intensas e n useas 860 1155 235 310 30 a 40% N useas, v mitos e diminui o da vis o 1430 1710 390 - 470 40 a 60% Convuls o, coma 1710 - 2000 470 - 550 60 a 70% Coma, diminui o da atividade card aca e respirat ria 2000 - 2280 550 - 630 70 a 80% Morte Consultando a tabela acima, percebe-se que o efeito desse g s nessa pessoa ser Prova Tipo A p g. 31 Grupos I - IV - V - VI a) a diminui o da atividade card aca. b) pequena dor de cabe a. c) convuls o. d) dor de cabe a intensa e n useas. e) a morte. Quest o n 35 Sonda espacial detecta sal de cozinha em lua de Saturno A an lise da composi o qu mica do anel mais externo de Saturno revelou a presen a de 98% de gua, 1% de cloreto de s dio, 0,5% de bicarbonato de s dio e 0,5% de outros materiais. Essas subst ncias, que formam o anel, s o lan adas ao espa o por g iseres presentes em uma das luas de Saturno, chamada Enc lado, que possui superf cie coberta de gelo. Essa descoberta permite supor que haja gua salgada nessa lua, ou seja, que haja um oceano l quido sob o gelo da sua superf cie. Adapta o Folha de S. Paulo Usando as informa es acima, correto afirmar que, em Enc lado, a) a exist ncia do oceano l quido uma hip tese poss vel, pois um sal sol vel s forma uma mistura homog nea com a gua, quando ela est l quida. b) a exist ncia do oceano somente poder ser verdadeira, se for comprovado que formado unicamente pela subst ncia composta gua. c) o cloreto de s dio insol vel em gua, em quaisquer condi es de press o e temperatura existentes na lua de Saturno. d) o bicarbonato de s dio, que tem f rmula NaHCO3, um xido. a hip tese de que o anel possa ser formado por vapor de gua proveniente do derretimento do gelo, em consequ ncia do calor das erup es dos g iseres, deve ser totalmente descartada. e) Grupos I - IV - V - VI p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 36 Usado como solvente de vernizes, o etanoato de etila um ster que, ao reagir com a gua, fornece etanol (H 3C CH 2 OH) e cido etan ico (H 3C COOH). A f rmula molecular desse solvente a) C 4H8 O 2 . b) C2H6O3. c) C 2 H4 O 2 . d) C 4H10 O3. e) C2H6O. Quest o n 37 Homenageando Nicolau Cop rnico, o elemento qu mico 112 poder receber o nome de Copern cio. Tendo 165 n utrons, esse elemento sintetizado na Alemanha em 1996, poder ser representado por a) 112 165 Cu . b) 112 53 Co . c) 277 112 Cp . d) 277 112 C . e) 277 165 Cr . Quest o n 38 Em uma subst ncia i nica, o n mero de el trons cedidos e recebidos deve ser o mesmo. Assim, em uma f rmula de xido de alum nio, esse n mero de el trons igual a Dado: grupo A l = 13 ou 3A, O = 16 ou 6A. a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6. Prova Tipo A p g. 33 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 39 Quando dois ou mais metais, no estado l quido, s o misc veis, dizemos que constituem uma liga met lica, podendo ter composi o porcentual, em massa, vari vel. Como exemplo, tem-se o bronze, liga de cobre e estanho, usado na manufatura de um sino que cont m 80% de cobre e 20% de estanho e de uma fechadura contendo 90% de cobre e 10% de estanho. Com as informa es acima, fazem-se as afirma es. I. O bronze, por n o ter composi o fixa, n o representado por f rmula qu mica. II. Se o sino for de meia tonelada, a massa de cobre de 400 kg. III. Se, na fechadura, houver 20g de estanho, ent o a quantidade de bronze, nela, de 200g. IV. Na obten o de ligas met licas, deve haver a evapora o dos metais que a comp em. Est o corretas as afirma es a) I e III, somente. b) I, II e III, somente. c) II e III, somente. d) I, II e IV, somente. e) I, II, III e IV. Grupos I - IV - V - VI p g. 34 Prova Tipo A BIOLOGIA Quest o n 40 ALGAS NA GUARAPIRANGA NA MIRA DA SABESP Prolifera o da planta, que causa odor e gosto estranhos gua, vai ser monitorada daqui a 1 ano. Jornal da Tarde, 25/08/2009 Nas classifica es mais usuais, as algas est o colocadas no Reino Protoctista (Protista), mas durante muito tempo foram consideradas como plantas. Todas as algas e plantas possuem, em comum, a) parede celular basicamente constitu da de celulose. b) amido como material de reserva. c) tecidos condutores especializados. d) fases alternantes de vida. e) capacidade fotossint tica, utilizando como mat ria prima o CO2 e a gua. Quest o n 41 A presen a de certos gases na atmosfera tem preocupado cada vez mais a humanidade. A respeito deles, considere as afirma es I, II e III abaixo. I. O g s oz nio (O3), na alta atmosfera, protege contra a radia o ultra-violeta, mas, em baixas altitudes, ele poluente. II. O CO2 apontado como principal causador do efeito estufa. III. O di xido de nitrog nio (NO2) e o g s metano (CH4) pouco influem para o efeito estufa, pois suas concentra es s o insignificantes. Assinale a) se apenas I estiver correta. b) se apenas II estiver correta. c) se apenas III estiver correta. d) se apenas I e II estiverem corretas. e) se apenas II e III estiverem corretas. Prova Tipo A p g. 35 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 42 A respeito das consequ ncias do uso do cigarro para a sa de humana, muitas pesquisas t m sido publicadas, muitas delas voltadas ao mecanismo de a o de um dos principais componentes, a nicotina, enquanto outras procuram esclarecer a popula o a respeito dos efeitos colaterais dos demais componentes do cigarro. A tabela abaixo mostra alguns desses componentes e seus efeitos no organismo humano. COMPONENTE EFEITO NICOTINA Destr i o col geno da pele; provoca perda de elasticidade dos vasos sangu neos; tem a o no sistema nervoso central. ALCATR O Deposita-se nas vias a reas; cont m v rias subst ncias cancer genas MON XIDO DE CARBONO Liga-se ao tomo de ferro da mol cula de hemoglobina AM NIA SOLVENTES E METAIS PESADOS Provoca irrita es nas mucosas da boca e das vias a reas Por serem lipossol veis, depositam-se no tecido adiposo; juntamente com a nicotina, os solventes t m a o no sistema nervoso central Assinale a alternativa correta: a) A nicotina e os solventes causam depend ncia, por agirem no sistema nervoso central. b) O mon xido de carbono prejudica o transporte do CO2 produzido nos tecidos. c) O aumento do risco de desenvolver doen as coron rias se deve ao ac mulo de res duos t xicos do cigarro nas paredes dos vasos sangu neos. d) O dep sito de alcatr o ajuda na filtra o do ar que passa pelas vias a reas. e) As les es provocadas pela am nia n o podem ser relacionadas aos casos de c ncer de laringe em fumantes. Grupos I - IV - V - VI p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 43 O gr fico mostra a varia o da concentra o de glicose no sangue de 3 pessoas, supondo que, ap s a primeira medida, cada pessoa ingeriu uma solu o de glicose. A respeito dos resultados expressos no gr fico, considere as afirma es I, II, III e IV. I. O indiv duo 1 apresenta funcionamento deficiente do p ncreas. II. A ingest o da solu o de glicose provocou a libera o de insulina no indiv duo 2. III. O indiv duo 3 t em uma produ o excessiva de insulina, tornando-o hipoglic mico. IV. Inje es de insulina poderiam corrigir a curva do indiv duo 1. Dessa forma, est o corretas a) I, II, III e IV. b) I, II e IV, somente. c) I e II, somente. d) II, III e IV, somente. e) I, II e III, somente. Prova Tipo A p g. 37 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 44 Alguns tipos de drogas, utilizadas no tratamento da esquizofrenia, agem bloqueando os receptores de dopamina, um tipo de neurotransmissor, nas sinapses. A respeito desse bloqueio, correto afirmar que a) b) c) d) e) ocorre no ax nio de um neur nio. provoca a destrui o dos neurotransmissores. como consequ ncia, n o h impulso nervoso no neur nio p s-sin ptico. atrasa a condu o de um impulso ao longo de um neur nio. provoca a diminui o permanente da produ o de ATP no neur nio p s-sin ptico. Quest o n 45 A ssinale a alternativa correta a respeito do heredograma acima. a) b) c) d) e) O indiv duo 1 pode ser homozigoto para o albinismo. O casal 1X2 tem 50% de probabilidade de ter uma crian a destra e normal para o albinismo. Um dos pais do indiv duo 4 obrigatoriamente canhoto. Todos os filhos do casal 6X7 ser o albinos. Os indiv duos 1 e 8 t m obrigatoriamente o mesmo gen tipo. Quest o n 46 O aumento da perda de gua por transpira o tem como principal consequ ncia a) b) c) d) e) o aumento da produ o de ADH, visando diminuir a produ o de urina. o aumento da produ o de c lulas sangu neas, visando provocar aumento de press o arterial. a diminui o da frequ ncia respirat ria, visando diminuir a perda de gua na respira o. o aumento da reabsor o de gua pelo intestino. a diminui o da velocidade dos movimentos perist lticos. Grupos I - IV - V - VI p g. 38 Prova Tipo A H IST RIA Quest o n 47 Em um zool gico, satisfazem-se as necessidades materiais b sicas, mas n o se pode sair da clausura. Nessas circunst ncias, muitos animais suspiram por voltar selva. Sem d vida, esquecem, ou nunca souberam, que o mundo da selva cruel e que poucos ali sobrevivem decentemente e menos ainda s o os que triunfam. Al m disso, durante o per odo da grande transi o, as vantagens do zool gico s o subestimadas e as da selva, exageradas. L . Enmerij, Perestroika en Occidente , in R. Haesbaert, Blocos internacionais no poder. Considerando o processo de decl nio do mundo socialista, o texto sugere que a) os problemas sociais observados nos pa ses do antigo Bloco Socialista n o seriam solucionados com a simples transi o para o Capitalismo. b) a Glasnost - e sua proposta de transpar ncia pol tica - deixou n tida a superioridade t cnica e social gerada pelo Capitalismo, em compara o com o Socialismo. c) havia, a partir da Perestroika, esperan as de que o mundo sucumbisse estabilidade econ mica e social promovida pelo Socialismo Ut pico. d) a democracia e a liberdade, t picas do mundo capitalista, promoveram a supera o dos problemas de ordem social que o sistema possa ter originado, da sua supremacia. e) o elevado padr o de vida, a igualdade social e a democracia, garantidos pela estrutura socialista, a exemplo da ex URSS, nunca ser o atingidos dentro do mundo capitalista. Quest o n 48 O inimigo cruel e implac vel. Pretende tomar nossas terras regadas com o suor de nossos rostos, tomar nosso cereal, nosso petr leo, obtidos com o trabalho de nossas m os. Pretende restaurar o dom nio dos latifundi rios, restaurar o czarismo... germanizar os povos da Uni o Sovi tica e torn -los escravos de pr ncipes e bar es alem es... (...) em caso de retirada for ada... todo o material rodante tem que ser evacuado. Ao inimigo n o se deve deixar um nico motor, um nico vag o de trem, um nico quilo de cereal ou gal o de combust vel. Todos os artigos de valor (...) que n o puderem ser retirados, devem ser destru dos sem falta. J. St lin, 1941 Prova Tipo A p g. 39 Grupos I - IV - V - VI Ap s 70 anos da 2 Guerra Mundial, o discurso acima, de Joseph St lin, nos remete a) invas o sovi tica ao territ rio alem o, marco na derrocada nazista frente ofensiva Aliada nos f ronts Ocidental e Oriental. b) Opera o Barbarosa, decorrente da assinatura do Pacto RibbentropMolotov, estopim para a 2 Guerra Mundial. c) ao Anschluss, quando a anexa o da ustria pelo Terceiro Reich provocou a rea o sovi tica contra os alem es. d) estrat gia sovi tica frente invas o alem , conhecida como t tica da terra arrasada , a mesma utilizada pelos russos contra Napole o, no in cio do s culo XIX. e) Batalha de Stalingrado, uma das mais sangrentas e memor veis de todo o conflito, decisiva para a vit ria Nazista. Quest o n 49 Ao longo do Imp rio, a economia do pa s foi se tornando cada vez mais complexa, aprofundando sua inser o no capitalismo, sem contudo perder sua condi o de periferia. Afonso de Alencastro Gra a Filho e Douglas Cole Libby, A economia do imp rio brasileiro. Corroborando a afirma o acima, considere I, II e III abaixo. I. O caf , apesar de ter recuperado a economia brasileira durante o 2 Reinado, manteve uma estrutura agr cola de Plantation, predominante desde nosso per odo colonial. II. Apesar da relativa recupera o de nossa Balan a Comercial, o Brasil manteve sua tradicional posi o na Divis o Internacional do Trabalho. III. O surto de industrializa o decorrente da assinatura da Tarifa Alves Branco (1844) garantiu nosso super vit prim rio, com as exporta es de bens de consumo n o-dur veis. Assim, a) somente I e III est o corretas. b) somente II e III est o corretas. c) somente I est correta. d) I, II e III est o corretas. e) somente I e II est o corretas. Grupos I - IV - V - VI p g. 40 Prova Tipo A Quest o n 50 Frank Miller inspirou-se na verdadeira Batalha de Term pilas, ocorrida em 438 a.C, na Gr cia, para escrever Os 300 de Esparta . A adapta o da hist ria em quadrinhos de Miller foi levada ao cinema, em 2006, pelo diretor Zack Snyder, com o t tulo 300 . A respeito do contexto das Guerras M dicas (500-479 a.C), tema abordado no filme, assinale a alternativa correta. a) O dom nio e a expans o naval fen cia amea avam a hegemonia da Gr cia sobre o mar Egeu, o que ocasionou a forma o de uma alian a defensiva grega. b) Desenvolvendo uma pol tica imperialista, Atenas entrou em conf lito com Esparta que, agr ria e olig rquica, permaneceu fechada expans o territorial. c) O expansionismo persa, que j havia dominado cidades gregas da sia Menor e estabelecido o controle persa sobre rotas comerciais do Oriente, amea ava a soberania da Gr cia, tornando inevit vel o conflito grego-p rsico. d) Esparta, por priorizar a forma o f sica e militar, cultivando no indiv duo o patriotismo incondicional ao Estado, liderou a ofensiva grega contra os ass rios, que amea avam as institui es democr ticas gregas. e) O forte esp rito militarista presente na cultura helen stica e difundido em todas as p lis gregas permitiu que, no conflito contra os medos, a Gr cia obtivesse a supremacia militar e se sagrasse vencedora. Prova Tipo A p g. 41 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 51 N o h sociedade, s indiv duos . Margaret Thatcher, primeira-ministra brit nica Primeira mulher a ocupar o cargo de primeiro-ministro na hist ria da Inglaterra, de 1979 a 1990, Thatcher recebeu do ent o presidente norte-americano, Ronald Reagan, o t tulo de o homem forte do Reino Unido . Indicada pelo Partido Conservador, suas decis es firmes marcaram a ado o de uma pol tica neoliberal e o fim do modelo, ent o praticado, conhecido como Welfare State. Com rela o a esse novo modelo de governo, assinale a alternativa correta. a) Privatiza o de empresas estatais, em que produtos e servi os considerados estrat gicos para a soberania nacional s o submetidos l gica do mercado internacional, permitindo um aumento dos gastos p blicos em sa de e educa o. b) Retomada de uma pol tica econ mica sustentada por economistas, como Haydek e Friedman, defendendo a absoluta liberdade econ mica, mas com preocupa es voltadas para a distribui o da riqueza nacional. c) Possibilidade de que pa ses em desenvolvimento melhorassem seus quadros sociais, com o aumento de empregos para a classe trabalhadora, gra as atua o de empresas transnacionais em diversos setores. d) Corte de gastos no setor social, aumento do desemprego, endurecimento nas negocia es com os sindicatos, eleva o das taxas de juros e fim da interven o estatal, dando total liberdade aos setores financeiro e econ mico. e) Nova diretriz de governo adotada por Thatcher, na Inglaterra, n o foi implementada pelos l deres de outras na es, que criticavam as desigualdades sociais geradas pela ado o desse modelo econ mico. Grupos I - IV - V - VI p g. 42 Prova Tipo A Quest o n 52 Napole o em seu est dio, Jacques-Louis David, 1812 Retrato de D.Jo o VI,Debret,1817 Neste ano, em que comemoramos as rela es Brasil-Fran a, verificamos que as interfaces que ligam as duas na es s o marcantes ao longo de toda a nossa hist ria. A presen a da fam lia real portuguesa no Brasil, em 1808, motivou, entre outros eventos, a vinda da Miss o Art stica Francesa, em 1816, porque a) o estilo neocl ssico trazido pelos artistas franceses traduzia o modelo ideal de civiliza o, de acordo com os padr es da classe dominante europ ia, sendo essa a imagem que o governo portugu s desejava transmitir, nesse momento, do Brasil. b) a arte acad mica, fruto da Miss o Francesa chefiada por Joaquim Lebreton, tinha, como objetivo, alterar o gosto e a cultura nacional, ainda marcadamente influenciada pela opul ncia do Barroco e pela tradi o ind gena. c) a arte acad mica, afastando-se dos motivos religiosos e exaltando o poder civil, as datas e os personagens hist ricos, agradava mais s classes populares nacionais, ansiosas por imitarem os padr es europeus. d) somente artistas franceses poderiam retratar, com exatid o e compet ncia, a paisagem e os costumes brasileiros, modificados com a vinda da fam lia real para a col nia. e) era necess rio criar, na col nia, uma Academia Real de Belas Artes, a fim de cultivar e estimular, nos tr picos, a admira o pelos padr es intelectuais e est ticos portugueses, reconhecidamente superiores. Prova Tipo A p g. 43 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 53 A pr tica pol tica baseada na troca de favores e em interesses pessoais, destitu da de car ter program tico-partid rio, que deixa de lado at mesmo as concep es ideol gicas e os princ pios gerais b sicos, caracterizada como f isiologismo. Elza Nadai e Joana Neves Desde o per odo conhecido como Rep blica Velha (1889-1930) at hoje, a pol tica brasileira imensamente marcada pela pr tica fisiol gica. Tal presen a evidenciada, ao longo da nossa hist ria republicana, a) nas alian as pol tico-eleitorais, quando o objetivo de ganhar as elei es supera o compromisso partid rio e ideol gico, levando a acordos que privilegiam interesses particulares . b) nas negocia es predominantemente pac ficas, entre o eleitorado brasileiro e os chefes pol ticos nacionais, estaduais e federais, baseadas no patriarcalismo e no coronelismo. c) sobretudo ap s a confirma o, pela Constitui o de 1988, do voto censit rio, favorecendo o sistema de troca de favores pessoais entre os cidad os e seus representantes, em todos os n veis de poder. d) nas negocia es violentas que ainda se manifestam nas regi es mais industrializadas do Brasil, durante o per odo eleitoral, entre os chefes pol ticos locais e os seus eleitores, constrangidos por jagun os. e) na predomin ncia de uma pol tica nacional que, ainda hoje, possui bases familiares e rurais, sempre em defesa dos interesses nacionais e visando autonomia do pa s. Grupos I - IV - V - VI p g. 44 Prova Tipo A F SICA Quest o n 54 Dois autom veis A e B se movimentam sobre uma mesma trajet ria retil nea, com suas velocidades variando com o tempo de acordo com o gr fico ao lado. Sabe-se que esses m veis se encontram no instante 10 s. A dist ncia entre eles, no instante inicial (t = 0 s), era de a) 575 m b) 425 m c) 275 m e) A 45 30 - 375 m d) v (m/s) 200 m 0 t (s) 10 10 B 30 - Quest o n 55 Os blocos A e B abaixo repousam sobre uma superf cie horizontal perfeitamente lisa. Em uma primeira experi ncia, aplica-se a for a de intensidade F , de dire o horizontal, com sentido para a direita sobre o bloco A, e observa-se que o bloco B fica sujeito a uma for a de intensidade f 1. Em uma segunda experi ncia, aplica-se a for a de intensidade F, de dire o horizontal, com sentido para a esquerda sobre o bloco B, e observa-se que o bloco A fica sujeito a uma for a de intensidade f 2. Sendo o valor da massa do bloco A o triplo do valor da massa f do bloco B, a rela o 1 vale f2 a) 3 b) 2 c) 1 d) 1 2 e) 1 3 Prova Tipo A p g. 45 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 56 O conjunto ilustrado ao lado constitu do de fio e polias ideais e se encontra em equil brio, quando o dinam metro D, de massa desprez vel, indica 60 N. Em um dado instante, o fio cortado e o corpo C cai livremente. Adotando-se g= 10 m/s2, a quantidade de movimento do corpo, no instante t = 1,0s, medido a partir do in cio da queda, tem m dulo a) 30 kg.m/s b) 60 kg.m/s c) 90 kg.m/s d) 120 kg.m/s e) 150 kg.m/s Quest o n 57 Um term metro graduado na escala Celsius ( C) colocado juntamente com dois outros, graduados nas escalas arbitr rias A ( A) e B ( B), em uma vasilha contendo gelo ( gua no estado s lido) em ponto de fus o, ao n vel do mar. Em seguida, ainda ao n vel do mar, os mesmos term metros s o colocados em uma outra vasilha, contendo gua em ebuli o, at atingirem o equil brio t rmico. As medidas das temperaturas, em cada uma das experi ncias, est o indicadas nas figuras 1 e 2, respectivamente. Y C X C 10 A 80 A 90 B 10 B Para uma outra situa o, na qual o term metro graduado na escala A indica 17 A, o term metro graduado na escala B e o graduado na escala Celsius indicar o, respectivamente, a) 0 B e 7 C b) 0 B e 10 C c) 10 B e 17 C d) 10 B e 27 C e) 17 B e 10 C Grupos I - IV - V - VI p g. 46 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 47 Grupos I - IV - V - VI Quest o n 58 A figura ao lado ilustra uma onda mec nica que se propaga em um certo meio, com frequ ncia 10 Hz. A velocidade de propaga o dessa onda a) b) c) d) e) 0,40 m/s 0,60 m/s 4,0 m/s 6,0 m/s 8,0 m/s Quest o n 59 A lupa um instrumento ptico conhecido popularmente por Lente de Aumento, mas tamb m denominada microsc pio simples. Ela consiste de uma lente ______________________ de pequena dist ncia focal e, para ser utilizada com o seu fim espec fico, o objeto a ser observado por meio dela dever ser colocado sobre o eixo principal, entre o seu ______________________ e o seu ______________________. As lacunas s o preenchidas corretamente quando se utilizam, na ordem de leitura, as informa es a) b) c) d) e) convergente, centro ptico e foco principal objeto. convergente, ponto antiprincipal objeto e foco principal objeto. divergente, centro ptico e foco principal objeto. divergente, ponto antiprincipal objeto e foco principal objeto. convergente, ponto antiprincipal imagem e foco principal imagem. Quest o n 60 Paulo comprou um aquecedor el trico, de especifica es 5 000 W 220 V, provido de um reservat rio de volume 100 litros. Seu rendimento 80 %. Estando completamente cheio com gua e ligado corretamente, o tempo necess rio para se aquecer essa gua de 20 C a) 15 minutos b) 28 minutos c) 35 minutos d) 45 minutos e) 90 minutos Grupos I - IV - V - VI Dados: m assa espec fica da gua = 1 g/cm 3; calor espec fico da gua = 1 cal/(g. C) e 1 cal = 4,2 J p g. 48 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL 11/DEZ/2009 - GRUPOS I - IV - V - VI L ngua Portuguesa - Literaturas Brasileira e Portuguesa - L ngua Estrangeira Matem tica - Geografia - Qu mica - Biologia - Hist ria - F sica. PROVA TIPO A L NGUA INGLESA L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA ACADDEB L NGUA ESPANHOLA EBDDAACBCDE BCCACBE MATEM TICA GEOGRAFIA QU MICA DCBDAEA DDDBDBC DCAACEB BIOLOGIA HIST RIA F SICA EDAACDA ADECDAA AEDBEAC PROVA TIPO B F SICA GEOGRAFIA MATEM TICA EDCBAEA CDCCEEC BEBDCAC QU MICA HIST RIA CDBEADB CACCBDB L NGUA INGLESA BABEECD L NGUA ESPANHOLA DAABADC BIOLOGIA EEECCBD L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA CDEEBBADAEC

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